El documento describe el origen y desarrollo del movimiento de código abierto. Comenzó en 1984 cuando Richard Stallman fundó el Proyecto GNU para crear un sistema operativo libre. En 1991, Linus Torvalds publicó el kernel Linux. En 1998, Netscape publicó el código fuente de su navegador impulsando el movimiento de código abierto. Empresas como Sun Microsystems, IBM y otras adoptaron Linux, aumentando su popularidad entre 1998-2000.
presentación de José Antonio Caldés, emprendedor de The Grove, food & social collaboration, una plataforma web para ayudar a las empresas a que sus trabajadores tengan acceso a una alimentación saludable y una vida activa que, además, colabora socialmente bajo un modelo de empresa social.
presentación de José Antonio Caldés, emprendedor de The Grove, food & social collaboration, una plataforma web para ayudar a las empresas a que sus trabajadores tengan acceso a una alimentación saludable y una vida activa que, además, colabora socialmente bajo un modelo de empresa social.
ABP - Aprendizaje Basado en problemas frente a la Clase Magistral en la enseñ...minideg
Material didáctico correspondiente a teoría, ejercicios, prácticas y problemas (retos) en la enseñanza de la programación C y Arduino.
Este material didáctico ha sido empleado con objeto de impartir una serie de actividades y tareas que sirvan como parte del Trabajo Fin de Máster (TFM) por la Universidad Rey Juan Carlos (Madrid). Destinadas, todas ellas, a implementar dos metodologías diferentes en cuanto a características y formas de enseñar (ABP-Problemas y Clases Magistrales). Cuya finalidad es obtener información acerca de las experiencias, necesidades, percepciones y opiniones de los estudiantes de 2º curso de Grado medio en F.P. Las prácticas se realizan en el I.E.S Julio Verne, curso académico 2017/2018 del Máster en Formación del Profesorado de Educación Secundaria, Bachillerato, Formación Profesional e Idiomas.
ABP - Aprendizaje Basado en problemas frente a la Clase Magistral en la enseñ...minideg
Material didáctico correspondiente a teoría, ejercicios, prácticas y problemas (retos) en la enseñanza de la programación C y Arduino.
Este material didáctico ha sido empleado con objeto de impartir una serie de actividades y tareas que sirvan como parte del Trabajo Fin de Máster (TFM) por la Universidad Rey Juan Carlos (Madrid). Destinadas, todas ellas, a implementar dos metodologías diferentes en cuanto a características y formas de enseñar (ABP-Problemas y Clases Magistrales). Cuya finalidad es obtener información acerca de las experiencias, necesidades, percepciones y opiniones de los estudiantes de 2º curso de Grado medio en F.P. Las prácticas se realizan en el I.E.S Julio Verne, curso académico 2017/2018 del Máster en Formación del Profesorado de Educación Secundaria, Bachillerato, Formación Profesional e Idiomas.
En la presentación se hace referencia a una clasificación del software: De programación, de aplicación y de sistema, de la misma manera, se mencionan algunos ejemplos.
El reservorio subcutáneo es un catéter venoso central (CVC) de larga duración: TOTALMENTE IMPLANTABLE
Es un CVC interno tunelizado SC:(Porta cath ®)
Comenzó como sistema para acceso venoso en el tto. de pacientes con cáncer y actualmente, su uso se ha extendido a otras patologías con necesidad de tto. endovenoso prolongado.
Introducidos por tunelización por debajo de la piel, con puerto subcutáneo al que se accede mediante una aguja; implantados en vena subclavia o yugular interna.
Unos cuidados adecuados y un óptimo mantenimiento alargará la vida del catéter y se evitarán complicaciones.
Las enfermeras somos responsables de:
Mantenimiento y cuidados de permeabilidad del catéter.
Cuidado aséptico punto inserción, líneas de perfusión, conexiones, válvulas y soluciones a perfundir.
Valorar signos y síntomas de Infección de manera precoz, minimizar complicaciones y evitar retiradas innecesarias
Prevenir infección mediante TÉCNICA ASÉPTICA en acceso/manipulación del catéter: Lavado aséptico de manos; Soluciones Hidroalcohólicas; Guantes estériles; Antisepsia de la piel.
Disminuir impacto iatrogénico de las actuaciones clínicas.
2. ¿ Qué¿ Qué es ees ell OpenSourceOpenSource ?
E l s o ftw a re d e c ó d ig o a b ie rto (e n in g lé s o p e n so u rc e s o ftw a re u O S S ) e s e l s o ftw a re cu yo c ó d ig o
fu e n te y o tro s d e re ch o s q u e n o rm a lm e n te s o n e x c lu sivo s p a ra q u ie n e s p o s e e n lo s d e re c h o s d e a u to r ,
s o n p u b lica d o s b a jo u n a lic e n c ia d e s o ftw a re c o m p a tib le co n la O p e n S o u rce D e fin itio n o fo rm a n p a rte
d e l d o m in io p ú b lic o . E s to p e rm ite a lo s u su a rio s u tiliza r, ca m b ia r, m e jo ra r e l so ftw a re y re d is trib u irlo , y a
s e a e n s u fo rm a m o d ific a d a o e n s u fo rm a o rig in a l. F re c u e n te m e n te se d e s a rro lla d e m a n e ra
c o la b o ra tiva y lo s re s u lta d o s s e p u b lic a n e n in te rn e t. E l so ftw a re e s e l m e jo r e je m p lo d e l d e sa rro llo
d e l có d ig o a b ie rto y se c o m p a ra c o n e l lla m a d o u s u a rio s ”. L a e xp re s ió n s o ftw a re d e c ó d ig o
a b ie rto s u rg ió a p a rtir d e u n a ca m p a ñ a d e m e rca d o te cn ia p a ra e l s o ftw a re lib re. U n in fo rm e d e l S ta n d ish
G ro u p a firm a q u e la in co rp o ra c ió n d e lo s m o d e lo s d e s o ftw a re d e c ó d ig o a b ie rto h a re s u lta d o e n a h o rro s
d e a p ro xim a d a m e n te 6 0 m il m illo n e s d e d ó la re s p o r a ñ o a lo s co n su m id o re s.
3. En 1984 Richard Stallman funda el Proyecto GNU (acrónimo GNU's Not
Unix).Stallman comenzó trabajando en 1971 en el departamento de I.A
en el MIT, lugar en el cual existía informalmente un comunidad de
programadores, que compartían sus códigos.
En 1997, Eric raymond publicó , un ensayo dónde analiza a la y los
principios del software libre. El escrito recibió particular atención al
principio de 1998 y fue un factor estimulante para que liberara su
popular suite de internet como software libre. Este código, es mejor
conocido en la actualidad como firefox y thurderbird.
"
¿ Cómo nace el
OpenSource ?
4. Sin embargo, Richard Stallman y la FSF objetaron enérgicamente al
enfoque de la nueva organización. Sintieron que, con la estrecha
visión del código fuente, la OSI estaba sepultando los valores
filosoficos y sociables del software libre y que estaba escondiendo el
problema de la libertad de los usuarios de computadoras. Aun así,
Stallman seguía manteniendo la postura de que los usuarios de ambos
términos eran aliados en contra del software privado.
Este acto por parte de Netscape, impulsó a Raymond y otros a buscar cómo
llevar los principios del software libre a la industria del software comercial.
Concluyeron que el activismo social de la FSF no era atractivo para las
compañías como Netscape y buscaron maneras de volver a inventar el
movimiento del software libre para enfatizar el potencial comercial de compartir
código fuente. El nuevo nombre que escogieron fue "código abierto" (open
source en inglés) y rápidamente , el editor , y otros firmaron a favor del nuevo
nombre. La (Iniciativa por el Código Abierto) fue fundada en febrero de 1998
para fomentar el nuevo término y para difundir los principios del "código
abierto"
5. D e s d e e l p u n t o d e v is t a d e u n a "t ra d u c c ió n e s t ric t a m e n t e lit e ra l", e l s ig n if ic a d o t e x t u a l d e "c ó d ig o
a b ie rt o " e s q u e " s e p u e d e e x a m in a r e l c ó d ig o f u e n t e ", p o r lo q u e p u e d e s e r in t e rp re t a d o c o m o u n
t é rm in o m á s d é b il y f le x ib le q u e e l d e l s o f t w a re lib re . S in e m b a rg o , a m b o s m o v im ie n t o s re c o n o c e n e l
m is m o c o n ju n t o d e lic e n c ia s y m a n t ie n e n p rin c ip io s e q u iv a le n t e s .
S in e m b a rg o , h a y q u e d if e re n c ia r lo s p ro g ra m a s d e c ó d ig o a b ie rt o , q u e d a n a lo s u s u a rio s la lib e rt a d d e
m e jo ra rlo s , d e lo s p ro g ra m a s q u e s im p le m e n t e t ie n e n e l c ó d ig o f u e n t e d is p o n ib le , p re v ia re s t ric c io n e s
s o b re s u u s o o m o d if ic a c ió n .
E n la a c t u a lid a d e l c ó d ig o a b ie rt o s e u t iliz a p a ra d e f in ir u n m o v im ie n t o n u e v o d e s o f tw a re (la I n ic ia t iv a
O p e n S o u rc e ), d if e re n t e a l m o v im ie n t o d e l s o f t w a re lib re, in c o m p a t ib le c o n e s t e ú lt im o d e s d e e l p u n t o d e
v is t a f ilo s ó f ic o , y c o m p le t a m e n t e e q u iv a le n t e d e s d e e l p u n t o d e v is t a p rá c t ic o , d e h e c h o , a m b o s
m o v im ie n t o s t ra b a ja n ju n t o s e n e l d e s a rro llo p rá c t ic o d e p ro y e c t o s .
L a id e a b a jo e l c o n c e p t o d e c ó d ig o a b ie rt o e s s e n c illa : c u a n d o lo s p ro g ra m a d o re s (e n I n t e rn e t ) p u e d e n
le e r, m o d if ic a r y re d is t rib u ir e l c ó d ig o f u e n t e d e u n p ro g ra m a , é s t e e v o lu c io n a , s e d e s a rro lla y m e jo ra .
L o s u s u a rio s lo a d a p t a n a s u s n e c e s id a d e s , c o rrig e n s u s e rro re s a u n a v e lo c id a d im p re s io n a n t e , m a y o r
a la a p lic a d a e n e l d e s a rro llo d e s o f t w a re c o n v e n c io n a l o c e rra d o , d a n d o c o m o re s u lt a d o la p ro d u c c ió n
d e u n m e jo r s o f tw a re .
6. Cronología de una idea
• 2 7 d e s e p t ie m b re d e 1 9 8 3 : R ic h a rd S t a llm a n in ic ia e l p ro y e c t o G N U .
• 2 5 d e a g o s t o d e 1 9 9 1 : L in u s T o rv a ld s p u b lic a u n m e n s a je e n e l g ru p o d e
n o t ic ia s U S E N E T c o m p . o s . m in ix a c e rc a d e l n u e v o k e rn e l d e t ip o U n ix ( L in u x ) q u e h a e s t a d o
d e s a rro lla n d o .
• 2 2 d e e n e ro d e 1 9 9 8 : N e t s c a p e a n u n c ia q u e l i b e r a r á e l c ó d ig o f u e n t e d e N a v ig a t o r.
• 3 d e f e b re ro d e 1 9 9 8 : e n la re u n ió n d e P a lo A lt o s e a c u ñ a e l t é rm in o "o p e n s o u rc e " y d u ra n t e la
s e m a n a s ig u ie n t e B ru c e P e re n s y E ric S . R a y m o n d la n z a n o p e n s o u rc e . o rg .
• 3 1 d e m a rz o d e 1 9 9 8 : e l c ó d ig o d e N a v ig a t o r y a e s t á d is p o n ib le : e n u n a s h o ra s , m e jo ra s d e l
p ro g ra m a in v a d e n la re d .
• 7 d e m a y o d e 1 9 9 8 : C o re l C o rp o ra t io n a n u n c ia N e t w in d e r, u n o rd e n a d o r e c o n ó m ic o q u e c o rre
b a jo G N U / L in u x.
• 1 1 d e m a y o d e 1 9 9 8 : C o re l a n u n c ia s u s p la n e s d e a d a p t a r W o rd P e rf e c t y e l re s t o d e s u s p ro g ra m a s
d e o f im á t ic a a G N U / L in u x .
7. • 2 8 d e m a y o d e 1 9 9 8 : S u n M ic ro s y s te m s y A d a p te c s e u n e n a L in u x In te rn a tio n a l, la s p rim e ra s
g ra n d e s e m p re s a s v e n d e d o ra s d e e q u ip o s y s is te m a s o p e ra tiv o s e n h a c e rlo .
• 1 3 -1 7 d e ju lio d e 1 9 9 8 : O ra c le e In fo rm ix a n u n c ia n q u e c o n e c ta rá n s u s b a s e s d e d a to s a
G N U /L in u x .
• 1 0 d e a g o s to d e 1 9 9 8 : S u n M ic ro s y s te m s o fre c e S o la ris a u s u a rio s in d iv id u a le s e in s titu c io n e s
e d u c a tiv a s o s in á n im o d e lu c ro .
• 1 d e n o v ie m b re d e 1 9 9 8 : s e p u b lic a n lo s H a llo w e e n D o c u m e n ts: p la n e s d e M ic ro s o ft c o n tra
G N U /L in u x y o tro s p ro y e c to s c ó d ig o a b ie rto .
• 1 6 d e d ic ie m b re d e 1 9 9 8 : ID G a n u n c ia q u e la c u ota d e m e rc a d o d e l G N U /L in u x s e in c re m e n tó u n
2 1 2 % e n 1 9 9 8 .
8. • 1 -5 d e m a rzo d e 1 99 9 : L in u xW o rld C o n fe re n ce a n d E xp o: p rim e ra e xp o sició n so b re
G N U /L in u x. H P , IB M , S A P in icia n e l co m ie n zo d e l a p oyo d e la s firm a s co m e rcia le s.
• 1 5 d e m a rzo d e 1 9 9 9 : A p p le la n za D a rw in b a jo lice n c ia có d ig o a b ie rto .
• 4 d e ju n io d e 1 9 9 9 : M icro so ft a firm a q u e L in u x ve n d e m á s q u e W in do w s 9 8 e n la s g ra n de s
su p e rficie s.
E n tre 1 9 9 8 y 20 0 0 se ob se rvó un g ra n cre c im ie n to e n la p o p u la rid a d d e G N U /L in u x y d e la fo rm a ció n d e
m u ch a s e m p resa s "p ro so ftw a re d e có d ig o a b ie rto ". E l m o vim ie n to ta m b ié n ca p tu ró la ate n c ió n d e la
p rin c ip a l in d u stria d e l so ftw a re , lle va n d o a l so ftw a re d ecó d ig o a b ie rto la s o fe rta s d e co m p a ñ ía s d e
so ftw a re co n so lid a d a s co m o S u n M icro syste m s co nS ta rO ffice e IB M co n O pe n A F S .
9. Motivaciones para el OpenSource
En las computadoras de los años 80, los Sistemas Operativos
eran propietarios. Para usarlos había que firmar un acuerdo
de no revelar su estructura, para obtener una copia
Ejecutable.
«si usted comparte con su vecino, usted es un pirata. Si desea
algún cambio,ruéguenos para que lo hagamos nosotros».
“Software Libre“ se refiere a la libertad de los usuarios para
ejecutar, copiar, distribuir, estudiar, cambiar y mejorar el
software.
10. El grupo GNU
En 1984 Richard Stallman renuncia al MIT, con esto su trabajo en el grupo
GNU, no sería propiedad de una empresa u organización.
Sus primeros trabajos se canalizaron a crear un compilador basando seun
compilador llamado Pastel, el cual debido a su estructura no fue degran
utilidad.
Prácticamente inicio el desarrollo de un compilador desde cero, la versión
actual de ese compilador se conoce como GCC.
Con el compilador, ya estaba en condiciones de desarrollar aplicaciones, a lo
que siguió el editor de texto EMACS.
11. El Software GNU
A inicios de los años 90's, el grupo GNU contaba con cantidad de
Software;Compiladores, Editores de Texto, Sistemas de Ventanas para
Unix (X Windows System), Interpretes de comandos, utilidades de
compresión, etc.
¡¡ Pero, no tenia un núcleo de Sistema Operativo GNU !!
Se comenzó entonces a trabajar en el GNU Hurd, Stallman trabajó
bastante sin obtener resultados satisfactorios e inmediatos.
En 1991, Linus Torvalds desarrolla Linux, en 1992 la combinación de
las aplicaciones GNU y Linux, dan como resultado un Sistema
Operativo Completo y Libre.
13. ¿ Cómo se paga el desarrollo del OpenSource ?
El Fundación de Software Libre, obtiene fondos a través de:
Venta de CD-ROMs de GNU, camisetas, manuales.
Venta de distribuciones ''deluxe''.
Mediante donaciones.
El grupo de desarrolladores del Servidor WEB Apache, deja el
Software disponible para que se pueda descargar e instalar en un
equipo, pero cobra por el soporte.
El modelo de ganancia por cobro de soporte es adoptado por varios
productores de software libre.
Nota: La Fundación de Software Libre (Free Software Foundation),
NO paga Impuestos.
14. Sistemas Operativos OpenSource
FreeBSD:es un sistema operativo libre para computadoras basado en
las CPU de arquitectura Intel, incluyendo procesadores Intel 80386, Intel
80486 (versiones SX y DX), y Pentium. es un sistema operativo multiusuario,
capaz de efectuar multitarea con apropiación y multiproceso en plataformas
compatibles con múltiples procesadores; el funcionamiento de FreeBSD está
inspirado, como ya se dijo, en la variante 4.4 BSD-Lite de UNIX. Aunque
FreeBSD no puede ser propiamente llamado UNIX, al no haber adquirido la
debida licencia de The Open Group, FreeBSD sí está hecho para ser
compatible con la norma POSIX, al igual que varios otros sistemas "clones de
UNIX"
OpenBSD:es un sistema operativo libre tipo Unix
multiplataforma, basado en 4.4BSD. Es un descendiente de NetBSD,
con un foco especial en la seguridad y la criptografía.
Este sistema operativo se concentra en la portabilidad,
cumplimiento de normas y regulaciones, corrección, seguridad
proactiva y criptografía integrada. OpenBSD incluye emulación de
binarios para la mayoría de los programas de los sistemas SVR4
(Solaris), FreeBSD, Linux, BSD/OS, SunOS y
HP-UX.
15. •GNU/Linux:Sistema Operativo multitareas,
multiusuario, de libre distribución para computadoras
personales (PC), servidores, y estaciones de trabajo
Alpha, PowerPC/PowerMac, etc.
•NetBSD:es un sistema operativo de la familia Unix (en sí
no se le puede llamar «un Unix», ya que ésta es una marca
comercial de AT&T, pero se denomina como «sistema de tipo
UNIX» o «derivado de UNIX»), de código abierto y libre, y, a
diciembre de 2008, disponible para más de 56 plataformas de
hardware. Su diseño y sus características avanzadas lo hacen
ideal para multitud de aplicaciones. NetBSD ha surgido como
resultado del esfuerzo de un gran número de personas que
tienen como meta producir un sistema operativo tipo Unix
accesible y libremente distribuible.
16. Herramientas OpenSource
Herramientas de desarrollo (Compiladores)
GCC (C, C++, Fortran): es un compilador integrado del proyecto
GNU para C, C++, Objective C y Fortran; es capaz de recibir un programa
fuente en cualquiera de estos lenguajes y generar un programa ejecutable
binario en el lenguaje de la máquina donde ha de correr. La sigla GCC
significa "GNU Compiler Collection". Originalmente significaba "GNU C
Compiler"; todavía se usa GCC para designar una compilación en C. G++
refiere a una compilación en C++.
PERL: (Practical Extraction and Report Languaje) es un lenguaje
deprogramación surgido a inicios de los noventas, que busca antes que nada el
facilitar la elaboración de tareas comunes en sistemas tipo UNIX, donde
tradicionalmente las tareas de administración y proceso de datos se realiza con
herramientas muy rudimentarias y por demás hostiles al usuario o
administrador. Pero que se aplican sobre grandes cantidades de información
(por lo regular texto) por lo que se requiere que sean de alto rendimiento.
17. Editores de Texto
EMACS:es un con una gran cantidad de funciones, muy popular
entre programadores y usuarios técnicos. Gnu Emacs es obviamente
parte del proyecto y la versión más popular de Emacs con una gran
actividad en su desarrollo. El manual de GNU Emacs lo describe
como "un editor extensible, personalizable, auto-documentado y de
tiempo real."
vim: (acrónimo del inglés Vi IMproved, Vi Mejorado) es un
potente y avanzado editor de texto que posee su propia línea de
comandos, sucesor del antiguo Vi.
ed:es un editor de línea para el Unix sistema operativo. Fue uno
de los primeros programas de usuario final alojados en el
sistema y ha sido la norma en los sistemas basados en Unix
desde entonces.
18.
Motores de Base de Datos
MySQL
PostgreSQL
Herramientas de Oficina
OpenOffice
KOffice
Aplicaciones Gráficas
GIMP
Interfaces Gráficas de Usuario
X Windows Server
GNOME
ICE-WM
Clientes de Correo
Kmail
Evolutions (GNOME)
Base de Datos y Aplicaciones para usuarios
19. Conclusiones
El OpenSource beneficia la colaboración en el desarrollo de
Software,haciendo que las aplicaciones sean óptima calidad.
Se demuestra que el modelo de distribución de Software es
sustentable,sin forzar el cobro del desarrollo.
Es posible trabajar en una empresa con aplicaciones OpenSource.
Las pequeñas y medianas empresas al utilizar estas herramientas,
evitan la piratería de software.
La posibilidad de poder mejorar las aplicaciones sin depender del
fabricante esta haciendo que los gobiernos de algunas naciones
desarrolladas, y vías de desarrollo apoyen el OpenSource.