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Andrea Bellón 3o Alfa Copla XXVI Comentario de textoCopla XXVl
  Amigo de sus amigos, ¡qué señor para criados   e parientes! ¡Qué enemigo d'enemigos! ¡Qué maestro d'esforçados  e valientes!   ¡Qué seso para discretos! ¡Qué gracia para donosos!   ¡Qué razón! ¡Qué benino a los sujetos! ¡A los bravos e dañosos,   qué león!
El autor de este poema es Jorge Manrique. Jorge Manrique es un  poeta español del Prerrenacimiento, sobrino del también poeta Diego Gómez Manrique. Fue señor de Belmontejo, miembro de la Orden de Santiago. Intervino en varias batallas, siempre un leal paladín de la reina Isabel. La obra es una copla de las muchas que alava a su padre, fallecido.
   El tema de este poema es que alaba continuamente a su padre. Le dice que su padre es un maestro, que es bueno hasta siendo enemigo, que es fuerte,  que es discreto;  virtud.
  Amigo de sus amigos,  8¡qué señor para criados  8  e parientes! 4¡Qué enemigo d'enemigos! 6¡Qué maestro d'esforçados  e valientes!  4  ¡Qué seso para discretos! 8¡Qué gracia para donosos! 8  ¡Qué razón! 3¡Qué benino a los sujetos! 8¡A los bravos e dañosos, 8  qué león! 2
El lenguaje de este texto es mediano, porque algunas palabras las comprendes pero en cambio otras no se comprenden muy bien.  La rima es consonante. Utiliza una metáfora en el frase 12 (¡A los bravos e dañosos,   qué león!) Que bravos significa: buenas personas y dañosos malas personas y león representa la fortaleza.
En conclusión, a mi me gusta. En la obra destaca como en pocas palabras, en una copla breve dice muchas cosas, muchas virtudes de su padre.

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  • 1. Andrea Bellón 3o Alfa Copla XXVI Comentario de textoCopla XXVl
  • 2.   Amigo de sus amigos, ¡qué señor para criados   e parientes! ¡Qué enemigo d'enemigos! ¡Qué maestro d'esforçados  e valientes!   ¡Qué seso para discretos! ¡Qué gracia para donosos!   ¡Qué razón! ¡Qué benino a los sujetos! ¡A los bravos e dañosos,   qué león!
  • 3. El autor de este poema es Jorge Manrique. Jorge Manrique es un  poeta español del Prerrenacimiento, sobrino del también poeta Diego Gómez Manrique. Fue señor de Belmontejo, miembro de la Orden de Santiago. Intervino en varias batallas, siempre un leal paladín de la reina Isabel. La obra es una copla de las muchas que alava a su padre, fallecido.
  • 4. El tema de este poema es que alaba continuamente a su padre. Le dice que su padre es un maestro, que es bueno hasta siendo enemigo, que es fuerte, que es discreto; virtud.
  • 5.   Amigo de sus amigos, 8¡qué señor para criados 8  e parientes! 4¡Qué enemigo d'enemigos! 6¡Qué maestro d'esforçados  e valientes! 4  ¡Qué seso para discretos! 8¡Qué gracia para donosos! 8  ¡Qué razón! 3¡Qué benino a los sujetos! 8¡A los bravos e dañosos, 8  qué león! 2
  • 6. El lenguaje de este texto es mediano, porque algunas palabras las comprendes pero en cambio otras no se comprenden muy bien. La rima es consonante. Utiliza una metáfora en el frase 12 (¡A los bravos e dañosos,   qué león!) Que bravos significa: buenas personas y dañosos malas personas y león representa la fortaleza.
  • 7. En conclusión, a mi me gusta. En la obra destaca como en pocas palabras, en una copla breve dice muchas cosas, muchas virtudes de su padre.