SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 88
Descargar para leer sin conexión
RESIDENCIA PROFESIONAL
INFORME TÉCNICO
Instituto Tecnológico Superior de Los Reyes
“EVALUACION DEL EFECTO DE LA APLICACIÓN DE DIFERENTES
CONCENTRACIONES DE HORMONAS EN LA PRODUCCION FORZADA DE
ZARZAMORA (Rubus fruticosus L.) VAR. TUPY”
PRESENTA:
Adrián Antonio González Rodríguez
Isaac Valencia Espinosa
No. De control:
10060036
10060044
Ing. José Manríquez Roa Ing. Seferino Magallan Camarena
Asesor Interno Asesor Externo
Los Reyes Michoacán, Enero
2015.
ÍNDICE
II
ÍNDICE
Índice....................................................................................................................... II
Capítulo I................................................................................................................. 2
1.1.- Introducción..................................................................................................... 2
1.2.- Justificación..................................................................................................... 3
1.3.- Objetivos ......................................................................................................... 4
1.3.1.- Objetivo General ...................................................................................... 4
1.3.2.- Objetivo Especifico................................................................................... 4
Capítulo II................................................................................................................ 7
2.1.- Caracterización del área en la que se desarrolló el proyecto.......................... 7
2.2.- Problemas a resolver, priorizándolos .............................................................. 9
2.3.- Alcances y Limitaciones................................................................................ 10
2.3.1.- Alcances................................................................................................. 10
2.3.2- Limitaciones ............................................................................................ 10
Capítulo III............................................................................................................. 13
3.1.- Fundamento Teórico ..................................................................................... 13
3.1.1.- Marco Conceptual .................................................................................. 13
3.1.2.- Marco Teórico ........................................................................................ 16
III
3.1.3 Descripción de la Zarzamora.................................................................... 16
3.1.4 Origen de la Zarzamora............................................................................ 17
3.1.5 Morfología................................................................................................ 18
3.1.6 Fisiología de la Zarzamora ...................................................................... 23
3.1.7 Requerimientos Edafoclimáticos ............................................................. 23
Capítulo IV............................................................................................................. 26
4.1.- Procedimientos y descripción de las actividades realizadas......................... 26
Revisión de literatura......................................................................................... 26
Sazonamiento de la planta................................................................................ 26
Defoliación......................................................................................................... 28
Estimulación o Activación.................................................................................. 29
Regresión del cargador ..................................................................................... 35
Cuajado de Fruto............................................................................................... 42
Sanidad de la Planta ......................................................................................... 44
Toma de Datos.................................................................................................. 45
Método de Muestreo.......................................................................................... 45
Número de Brotes por Caña.......................................................................... 47
IV
Numero de cargadores por Caña .................................................................. 47
Numero de Flores por Cargador.................................................................... 47
Numero de Frutos Amarrados ....................................................................... 47
Tamaño y Peso de frutos............................................................................... 48
Evaluación de Indicadores ................................................................................ 48
4.2.- Resultados, planos, graficas, prototipos y programas.................................. 49
Conclusiones y Recomendaciones ....................................................................... 67
Conclusiones..................................................................................................... 67
Recomendaciones............................................................................................. 67
Bibliografía ............................................................................................................ 69
Glosario de términos ............................................................................................. 70
Anexos .................................................................................................................. 72
V
ÍNDICE DE IMÁGENES
Figura 1. Los Reyes, Michoacán y sus alrededores. Fuente: Google Maps 2014... 8
Figura 2.Campo Experimental. Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia............. 9
Figura 3.Tallo. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia ........................... 19
Figura 4. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia.................................... 20
Figura 5.Flor. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia............................. 21
Figura 6.Fruto. Foto: Huerta Novoas Fuente: Fotografía propia ........................... 22
Figura 7.Planta de zarzamora después de la primer aplicación de
‘’sazonamiento’’.Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia.................................. 27
Figura 8. Planta defoliada. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia ........ 29
Figura 9.Después de Primer Estimulación. Foto: Huerta Novoas. Fuente:
Fotografía propia................................................................................................... 31
Figura 10.Toma de datos. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia ......... 45
Figura 11.Planta seleccionada para ser muestreada. Foto: Huerta Novoas. Fuente:
Fotografía propia................................................................................................... 46
Figura 12.Temperaturas en Los Reyes Michoacán. Foto:
http://www.cofupro.org.mx/ (2013) ........................................................................ 48
Figura 13.Analisis de Varianza de número de brotes caña. .................................. 50
VI
Figura 14. Sin comparación de medias de número de brotes por caña ................ 51
Figura 15.Analisis de varianza de número de cargadores por caña...................... 53
Figura 16. Sin comparación de medias de número de cargadores por caña ........ 53
Figura 17.Analisis de varianza de número de flores por cargador. ....................... 55
Figura 18.Comparación de medias de número de flores por cargador ................. 55
Figura 19. Diferencia mínima significativa de número de flores por cargador....... 56
Figura 20.Fruto que no logro su formación por daño de botrytis cinerea. Foto
tomada por:(Rebollar, 2011).................................................................................. 57
Figura 21.Análisis de varianza de frutos amarrados por cargador. ....................... 58
Figura 22.Comparación de medias de frutos amarrados por cargador. ................ 59
Figura 23.Diferencia mínima significativa de frutos amarrados por cargador........ 59
Figura 24.Analisis de varianza de tamaño de frutas.............................................. 61
Figura 25.Sin comparación de medias de tamaño de frutas. ................................ 61
Figura 26.Cinta utilizada para medir frutos. Foto: Huerta Novoas. Fuente:
Fotografía propia................................................................................................... 62
Figura 27. Análisis de varianza de peso de frutas................................................. 64
Figura 28. Sin comparación de medias de peso de frutas. ................................... 64
VII
Figura 29.Bascula utilizada para pesar frutos. Foto: Huerta Novoas. Fuente:
Fotografía propia................................................................................................... 65
Figura 30.Frutos seleccionados para tratamiento: Testigo. Foto: Huerta Novoas.
Fuente: Fotografía Propia...................................................................................... 65
Figura 31.Frutos seleccionados para tratamiento: Alta. Foto: Huerta Novoas.
Fuente: Fotografía propia...................................................................................... 66
Figura 32.Frutos seleccionados para tratamiento: Baja. Foto: Huerta Novoas.
Fuente: Fotografía Propia...................................................................................... 66
CAPÍTULO I
2
CAPÍTULO I
1.1.- INTRODUCCIÓN
En la actualidad la zarzamora (Rubus fruticosus) es un cultivo con altas demandas
en los mercados extranjeros tales como Estados Unidos, Europa, Reino Unido y
Japón. Tal cultivo se hace atractivo por sus características de forma, color y
aroma, es considerado fruta exótica, siendo de consumo directo. México es el
principal productor en zarzamora, con una participación del 30% de la producción
mundial total de 238,672 toneladas, seguido de EU y China. La producción en
México se concentra en los estados de Michoacán como líder, seguido por Jalisco,
Colima y México. (Vázquez, 2014)
En la región de Los Reyes, Michoacán y sus alrededores en los últimos 10 años
se ha tenido un gran interés de la gente en seguir plantando más superficie de
zarzamora en la región debido a su excelente rentabilidad y derrama económica
para las familias de la región debido a que es un cultivo demandante en mano de
obra e insumos agrícolas.
La zarzamora necesita hormonas para lograr un crecimiento armónico, esto es,
pequeñas cantidades de sustancias que se desplazan a través de sus fluidos
regulando su crecimiento. Se entiende por hormonas vegetales (fitohormonas)
aquellas sustancias que son sintetizadas en un determinado lugar de la planta y se
translocan a otro, donde actúan a muy bajas concentraciones, regulando el
crecimiento, desarrollo o metabolismo, a nivel de órgano, tejido o célula en las
plantas. El término, reguladores de crecimiento vegetal (RCV) es más general y
abarca a la substancias tanto de origen natural como sintetizado en laboratorio,
que determinan respuestas a nivel de crecimiento, metabolismo o desarrollo en la
planta.
3
Las hormonas se consideran reguladoras de crecimiento que existen de manera
natural, sin embargo también existen un grupo de compuestos sintéticos que han
demostrado efecto sobre la fisiología de las plantas y comúnmente usados en el
cultivo de tejidos por ser termoestables y más baratos, se conocen varios grupos
de hormonas vegetales: auxinas, citoquininas, giberelinas, etileno, ácido abscísico,
jasmonatos, acido salicílico, brasinosteroides, poliaminas y strigolactonas.
(Adaptado de Parra, 2002)
En la siguiente investigación se trabajo en un periodo de 6 meses en un huerto de
zarzamora de la variedad tuppy cultivada bajo producción forzada, evaluando el
efecto de la aplicación de diferentes concentraciones de fitohormonas, tales como
giberelinas, auxinas, citocininas y thidiazuron. Se evaluaron tres tratamientos con
diez repeticiones cada uno, manteniendo la nutrición y el control fitosanitario igual
para los tres tratamientos.
1.2.- JUSTIFICACIÓN
El proyecto se origina por la necesidad de tener una guía en cuanto a la adecuada
dosificación de fitohormonas en la producción forzada de zarzamora ya que cada
productor aplica diferentes dosis. Se pretende conocer más a fondo si se está
aplicando en exceso o por lo contrario si la planta tiene carencia de estas
fitohormonas.
Conociendo que la aplicación de fitohormonas influye directamente en el
rompimiento de yemas laterales, tamaño del cargador, número de cargadores,
numero de botones florales, tamaño y calidad del fruto, surge la inquietud de
establecer que dosis cumple con estas características de forma ideal.
4
1.3.- OBJETIVOS
1.3.1.- OBJETIVO GENERAL
Evaluar el efecto de la aplicación de diferentes concentraciones de hormonas en la
producción forzada de zarzamora.
1.3.2.- OBJETIVO ESPECIFICO
 Evaluar: Número de brotes por caña, número de cargadores por caña,
número de flores por cargador, número de frutos amarrados, tamaño y peso
de frutos.
 Someter las evaluaciones a un paquete estadístico.
 Recomendar un tratamiento por sus beneficios agronómicos.
5
CAPÍTULO II
7
CAPÍTULO II
2.1.- CARACTERIZACIÓN DEL ÁREA EN LA QUE SE
DESARROLLÓ EL PROYECTO
El Municipio de los Reyes se ubica en la vertiente sur del Cinturón Volcánico
Transméxicano, regionalmente forma parte de la Subprovincia Neo volcánica
Tarasca, integrada por sierras volcánicas con llanuras, conos dispersos y en
grupos y otras formaciones.
El área presenta planicies y elevaciones prominentes como los conos sineríticos:
cerro de Santa Rosa y Olla de Los Limones, donde los sistemas hídricos fluviales
han labrado cañadas y taludes de profundidad considerable, con desnivel hasta de
150 m. A partir de estas cañadas hacia el sur y hacia el poniente existe un relieve
montañoso, con pendientes fuertes y prácticamente no hay planicies hasta llegar a
la tierra caliente. El rango latitudinal varía de 820 msnm hasta 3850 msnm.
Tiene una superficie de 480.09 kilómetros cuadrados y representa en 0.81 % de la
superficie del estado.
Se localizan en la parte Noroccidental de Estado entre los municipios colindantes
con el Estado de Jalisco y al Oeste con Tocumbo.
La geografía municipal comprende tres zonas bien caracterizadas: El valle,
propiamente dicho; la sierra, parte de limítrofe occidental de la región llamada
meseta Purépecha y una pequeña parte al suroeste del municipio con
características de la región llamada propiamente tierra caliente.
8
Figura 1. Los Reyes, Michoacán y sus alrededores. Fuente: Google Maps 2014
El proyecto se realizó en una huerta de zarzamora ubicada en la carretera San
Sebastián- Plan de Ayala, en el potrero “La Chimbacua” rumbo a las cuevas, en la
huerta llamada “Novoas”. La huerta cuenta con riego rodado y tiene una superficie
de 5000 m2
aproximadamente.
9
Figura 2.Campo Experimental. Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia
2.2.- PROBLEMAS A RESOLVER, PRIORIZÁNDOLOS
Desde el inicio de la producción forzada de la zarzamora existente un uso
inmoderado de las hormonas vegetales, tanto así, que los cultivares llegan a sufrir
intoxicaciones por exceso de estas. La producción se ve directamente afectada
10
siendo poca fructificación, frutos con deformaciones o frutos de poca consistencia
algunas de las consecuencias de este uso irracional.
Se estima que las aplicaciones con dosis más bajas de fitohormonas se pueden
obtener mayores resultados a los que se aplica de manera convencional por el
productor.
2.3.- ALCANCES Y LIMITACIONES
2.3.1.- ALCANCES
Obtener resultados en cuanto a cada uno de los tratamientos establecidos en la
experimentación para posteriormente comparar resultados y determinar la mejor
concentración, basándose en características agronómicas favorables tales como:
brotación, floración, fructificación, tamaño de fruto y peso de fruto. Para dar a
conocer una guía detallada de aplicación de fitohormonas en la producción
forzada de zarzamora.
2.3.2- LIMITACIONES
El número de las repeticiones es un factor limitante para el proyecto ya que solo
se pudo trabajar con 3 lotes de experimentación. Se nos fueron permitidos trabajar
cuatro surcos para trabajar en dosis altas y bajas. Además se tomaron otros dos
de testigo con las aplicaciones del productor.
Otra limitante para la realización del proyecto fue la parte económica. Porque el
cultivo es muy demandante en cuanto a productos químicos además que son
aplicaciones semanales. Por la mayor parte estos se tenían que comprar con
ingresos propios.
11
Además, ya que las aplicaciones comenzaron en el mes de agosto se tenían
muchas variantes a causa de la lluvia. Estas pueden afectar en la asimilación de
los productos químicos. Además las lluvias pueden generar excesos de
producción de cargadores vegetativos y no florales.
La dirección del viento en el momento de aplicar productos foliares es una gran
limitante ya que este, puede hacer que no llegue a la planta en la cantidad
requerida. Este factor limitante afecta por su mayoría a las plantas que son
asperjadas en horas después de medio día, porque por lo general es cuando se
presentan corrientes de viento más fuertes.
12
CAPÍTULO III
13
CAPÍTULO III
3.1.- FUNDAMENTO TEÓRICO
3.1.1.- MARCO CONCEPTUAL
Producción Forzada
Es el uso de técnicas para obtener cosechas fuera de temporada, implica el
empleo de los recursos disponibles que van desde genéticos: utilización de porta
injertos y variedades de bajo requerimiento de horas frío; culturales: podas, control
de riego, nutrición, defoliación y el uso de estimulantes de brotación denominados
compensadores de frío. (Guía para la producción forzada en durazno en la zona
noroeste de Estado de Morelos, 2010)
Hormonas Vegetales
Son unas sustancias orgánicas que se encuentran a muy baja concentración, se
sintetizan en determinado lugar de la planta y se translocan a otro, que es donde
ejercen sus efectos reguladores. (Lluna, 2006) Las hormonas han sido clasificadas
en varios grupos que comprenden a las auxinas, citoquininas, ácido abscísico,
giberelinas, etileno, jasmonatos, acido salicílico, brasinosteroides, poliaminas y
strigolactonas. (Kamiya, 2010 citado por Aguilar, Malgarejo y Romero, 2010)
14
Auxinas
Este grupo de hormonas cuyo nombre proviene del término griego y que significa
‘’crecer’’, le es dado a un grupo de compuestos que estimulan la elongación. Esta
sustancia esta químicamente relacionada con el ácido indolacético (IAA) que es la
forma predominante, aunque se ha visto que existen otras auxinas indólicas
naturales en las plantas. (Lluna, 2006)
Citoquininas
Son un grupo de hormonas que estimulan la división celular y el crecimiento de
yemas laterales; promueven la movilización de nutrientes hacia las hojas y la
germinación de la semilla y desarrollo de los brotes; induce la partenocarpia en
algunos frutos; promueve la expansión celular en hojas y cotiledones y produce la
conversión de etioplastos en cloroplastos mediante la estimulación de síntesis de
clorofila. También estimula la formación de tubérculos en patata. (Lluna, 2006)
Giberelinas
Son sustancias que provocan efectos sorprendentes en el alargamiento de
plantas. Estimulan la división celular tanto de hojas como de tallos, además,
estimulan la germinación en semillas e inducen la floración en plantas de día largo
cultivadas en época no apropiada. (Lluna, 2006)
Etileno
El etileno es un gas incoloro, es una molécula orgánica con actividad biológica
producida por todas las plantas, algunos hongos, levaduras y bacterias.
(Srivastava, 2002 citado por Aguilar, Malgarejo Y Romero, 2010) Dentro de sus
funciones fisiológicas más investigadas se encuentran las relacionadas con la
abscisión de hojas, marchitamiento de flores, maduración de frutos y otros
15
procesos relacionados con el envejecimiento, pues se plantea su participación en
la degradación de clorofila y peroxidación de lípidos de membranas. (Santner y
Estelle, 2009 citado por Aguilar, Malgarejo Y Romero, 2010)
Thidiazuron (Revent)
Es una fenilurea sustituta (N-phehil-N-1, 2,3-thidiazol-5-ilurea) es usada como un
herbicida sintético y como un regulador de crecimiento para plantas y posee un
alto rango de estimulación para la proliferación de brotes axilares en muchas
especies maderables. Promueve la proliferación de yemas laterales y estimula la
formación de brotes en una amplia variedad de especies. (Zahoor.A, Faheem.A,
2009 citado por Dávila, 2011)
16
3.1.2.- MARCO TEÓRICO
3.1.3 DESCRIPCIÓN DE LA ZARZAMORA
La zarzamora crecía originalmente en forma silvestre en la región del norte de
Europa, Asía y América. Sus intensos colores las hacen muy llamativas para la
fauna silvestre. En forma natural las berries se producen durante un corto tiempo,
principalmente en la temporada de verano. Antes de su domesticación su
aprovechamiento era mediante la recolección en amplias extensiones para su
consumo en fresco, así como la elaboración de conservas, postres, bebidas y
otros productos.
En México, las zarzamoras y algunos tipos de frambuesas que se desarrollan de
manera silvestre en las regiones boscosas son los representantes típicos de las
berries en nuestro país, las cuales han sido colectadas desde tiempos
inmemorables por los habitantes de estas regiones.
Debido a los colores que las berries derivan de la sintonización natural por la
planta. Se ha tenido un especial interés en las investigaciones médicas enfocadas
en las propiedades para la prevención de enfermedades gracias a su contenido de
polyphenoles, pigmentados tales como flavonoides, antocianina y taninos entre
otros phytoquimicos encontrados principalmente en la piel y las semillas.
Las propiedades biológicas de los pigmentos en las berries por su capacidad
antioxidante, esto es por la capacidad que tienen de absorber radicales libres, se
han considerado en los últimos años dentro de la nueva categoría de los alimentos
funcionales llamados ‘’súper frutas’’ lo cual ha sido un factor para el rápido
crecimiento de su comercialización a nivel mundial. (Chávez Martinez, 2011)
17
CLASIFICACIÓN TAXONÓMICA
Reino: Plantae
División: Espermatophyta
Clase: Angiosperma
Orden: Rosales
Familia: Rosaceae
Género: Rubus
Subgénero: Eubatus
Especie: R. fruticosus
(C.Romero, 1999 citado por Ponce de León, 2007)
3.1.4 ORIGEN DE LA ZARZAMORA
El conocimiento de la zarzamora se remonta al año 370 A. C. donde ya se usaba
como alimento y con fines medicinales por lo que desde entonces y hasta el siglo
XVI se han colectado de manera silvestre no solo en Greca sino también en
Europa. La zarzamora silvestre llego a ser plaga en Australia y Sudamérica
después de ser introducida por los colonizadores, debido principalmente a su
rápida reproducción vegetativa y la diseminación de semillas por las aves.
18
Fue hasta el siglo XVII que se domestico el cultivar Evergreen y el resto de los
cultivares conocidos actualmente fueron producidos hasta el siglo XIX y XX. En
América comenzaron a ser cultivadas por los años de 1850-1860, el tipo Himalaya
y Evergreen de Europa fueron las primeras en introducirse. En 1867 se listaron 18
cultivares, la mayoría seleccionados de plantas nativas. En Norteamérica fue a
fines del siglo XIX que comenzaron a establecerse huertos comerciales en forma
notable.
La industria de la zarzamora en México inicia a mediados de los 80’s cuando se
inician los primeros huertos comerciales en Morelos con el cultivar Logan y en
Michoacán con Brassos. Nuevos cultivares, provenientes de la universidad de
Arkansas, fueron introducidos por el Ph.Dr. Jorge Rodríguez Alcázar del colegio
de Posgraduados, quienes es el investigador fitogenetista, del área de la
fruticultura, más importante del país. (Arteaga, 2002 citado por Chávez, 2011)
3.1.5 MORFOLOGÍA
El sistema radical no solo sirve de sostén y como órgano de absorción de
alimentos, sino que también almacena elementos nutritivos y para la multiplicación
de la planta. El sistema radicular es fasciculado superficial, presenta desarrollos
primarios y secundarios, formado por raíces y estolones que tienen ambos la
capacidad de emitir retoños o hijuelos.
El tallo es subterráneo, tiene forma de corona, emite renuevos anuales con
duración de dos años, conocidos como primocañas y floricañas armados con
espinas duras (dependiendo de la variedad), las primeras de consistencia
herbácea y las segundas de consistencia leñosa.
19
Figura 3.Tallo. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia
Las hojas son compuestas penta foliadas y terminan en un foliolo impar, una
característica de las floricañas es que sus hojas son trifoliadas. Situándose sobre
un raquis espinoso, de bordes aserrados, con lámina superior de color verde
oscuro y color verde claro en la inferior.
20
Figura 4. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia
Presenta flores pentámeras, hermafroditas, de color blanco a blanco rosado; el
cáliz consta de sépalos caedizos, estambres numerosos que se sitúan sobre un
receptáculo convexo, cada pistilo tiene un ovario que da origen a un pequeño fruto
o infrutescencia llamado drupa o drupeola. Las flores se encuentran sobre
pedúnculos espinosos en grupos axilares, llamados racimos.
21
Figura 5.Flor. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia
El fruto es agregado o polidrupa constituida por drupelas que van del color verde,
al rojo, púrpura, y es su estado de madurez de color negro. Una característica de
este fruto es que no se desprende del receptáculo a la hora del corte.
(Corzo, 1995, García 1997; Zamora, 1999 citado por Ponce de León, 2007)
22
Figura 6.Fruto. Foto: Huerta Novoas Fuente: Fotografía propia
23
3.1.6 FISIOLOGÍA DE LA ZARZAMORA
Las cañas crecen vegetativamente y durante el invierno entran en dormancia para
posteriormente producir brotes laterales que florecen y producen la frutilla. Los
requerimientos de los cultivares de la zarzamora van desde 150 hasta 600 horas
frio debajo de los 7° C.
La planta está lista para fructificar aproximadamente a los 7 meses de edad. La
yema floral desarrolla en aproximadamente 16 días, posteriormente la flor tiene
una vida de 6 días que es cuando tira los pétalos, de ese momento y hasta que el
fruto comienza a colorear transcurren 24 días; finalmente se obtiene el fruto para
cosecha 10 a 20 días después dependiendo de la variedad y las temperaturas.
(Más calor más rápido se madura). (Chávez, 2011)
3.1.7 REQUERIMIENTOS EDAFOCLIMÁTICOS
La zarzamora prospera en zonas donde su media anual oscile 17 y 24 grados C.
con una máxima de 35 grados y una mínima de 3.3. El cultivo requiere de 1200 a
1600 horas de brillo solar al año. (Franco & Giraldo, 2001). Los botones, flores y
frutos presentan una alta sensibilidad a descensos fuertes de temperaturas
(heladas). (Tamaro 1886, Chávez 1999 citado por Ponce de León 2007). La FAO,
citada por INIFAP en su obra ‘’Requerimientos agroecológicos de cultivos, 1999;
afirma que el rango de temperatura para esta especie es de 5° como mínima y 22°
C como máxima.
La precipitación va de 1,200 a 1,600 mm. En caso de presencia de granizadas
éstas pueden dañar severamente las flores y el fruto perjudicando su calidad.
(Chávez, 1999 citado por Ponce de León 2007).
Durante la temporada de lluvias se incrementan los daños por enfermedades en
hojas, tallos y frutos. Según la FAO, 1994, la máxima precipitación durante el
24
período de producción es de 1,500 mm, la mínima debe ser de 300 mm y, la
precipitación óptima durante el mismo período es de 900 mm.
Los vientos fuertes dañan de manera importante a los frutos ocasionando
rasguños por sus propias espinas, puede tolerar vientos que no excedan de 8 a 10
km/hr. (Chávez, 1999 citado por Ponce de León 2007). Los vientos moderados
ayudan para que las enfermedades fungosas no se desarrollen.
El cultivo desarrolla favorablemente en alturas sobre el nivel del mar de 1,200 a
2,200 metros (J. Chávez Navarro Memorias Del Curso el Cultivo de la Zarzamora
1999 citado por Ponce de León 2007).
Los suelos más apropiados son de textura franca, bien drenados con buena
capacidad de retención de agua y presencia de materia orgánica, un p.H entre 5.5
a 6.5 ligeramente ácido, siendo el óptima de 6.6 con una profundidad efectiva
mayor de un m, con una pendiente como máxima de 25%. La zarzamora es
ligeramente tolerante a la salinidad, tolera cantidades limitadas de caliza (Yuste,
1997B citado por Ponce de León 2007).
En cuanto a humedad relativa, el cultivo se desarrolla mejor con humedad
ambiental entre 70 y 80 por ciento. (Franco & Giraldo, 2001)
25
CAPÍTULO IV
26
CAPÍTULO IV
4.1.- PROCEDIMIENTOS Y DESCRIPCIÓN DE LAS ACTIVIDADES
REALIZADAS
REVISIÓN DE LITERATURA
Se revisara en fuentes bibliográficas y virtuales la información existente
relacionada con el proyecto. Esto con la finalidad de tener una guía de hasta
donde se ha llevado a cabo la investigación relacionada con el tema.
SAZONAMIENTO DE LA PLANTA
El proceso de sazonamiento de la planta o maduración de cañas es cuando se
asperjan diferentes tipos de nutrientes y hormonas para envejecer a la planta
antes de que por sí misma lo haga, por cuestiones de tiempo, para acelerar su
ciclo de vida. Usualmente se utilizan productos a base de etileno, cobre, zinc y
sulfatos.
La primera aplicación fue realizada el sábado 30 de agosto del 2014
Por 200 Lts. De agua se aplicó.
-1Lt Ethrel
-2Kg Sulfato de cobre
-1Kg Sulfato de zinc
-1Kg Ácido Bórico
-2Lts Citrolina
27
Figura 7.Planta de zarzamora después de la primer aplicación de ‘’sazonamiento’’.Huerta Novoas.
Fuente: Fotografía propia
28
La segunda aplicación se realizó el sábado 6 de septiembre del 2014 aplicándose
lo siguiente:
Para 200 Lts. De agua.
-1Lt Ethrel
-2Lt Citrolina
Estas aplicaciones fueron iguales para los 3 tratamientos. Aunque el producto
Ethrel contenga la hormona etileno.
DEFOLIACIÓN
La defoliación es un proceso mediante el cual se asperjan altas dosis de
fertilizantes, con la finalidad de eliminar todas las hojas de la planta. Dejando solo
los tallos listos para la estimulación de las yemas laterales.
La aplicación fue llevada a cabo el lunes 15 de septiembre del 2014. Aplicando:
Por cada 200 Lts. de agua.
-4Lts Citrolina
-3kg Sulfato de cobre
-24Kg Fosfonitrato (33-3-0)
-25Kg Sulfato de Amonio (21-0-0-24(S))
29
Esta aplicación fue igual para los 3 tratamientos, ya que, en la evaluación solo se
está tomando en cuenta dosificaciones de fitohormonas. Además se aplicaron los
productos que el productor aplica convencionalmente.
Figura 8. Planta defoliada. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia
ESTIMULACIÓN O ACTIVACIÓN
Es el proceso mediante el cual las yemas laterales son puestas fuera de la
dormancia mediante fitohormonas y nutrientes. Se evaluarán diferentes dosis de
ácido giberelico (AG3) o TDZ.
Aplicación antes de proceso de defoliación el día viernes 12 de septiembre del
2014. Aplicando:
Por cada 200 Lts. de agua.
30
-20Ml Revent(50 ppm)
-2Lt Citrolina
La aplicación descrita anteriormente fue igual para los 3 tratamientos ya que se
decidió empezar la evaluación después del proceso de defoliación.
1er
Estimulación: domingo 21 de septiembre del 2014.
Por cada 200 Lts. De agua.
Testigo (productor) Dosis alta Dosis baja
15ml Revent(37.5 ppm) 20ml Revent(50 ppm) 10ml Revent(25 ppm)
10gr Ácido giberelico 15gr Ácido giberelico 5gr Ácido giberelico
1lt Citrolina 1lt Citrolina 1lt Citrolina
31
Figura 9.Después de Primer Estimulación. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia.
32
2da
Estimulación: sábado 27 de septiembre del 2014.
Por cada 200 Lts. De agua.
Testigo (productor) Dosis alta Dosis baja
-300ml Phytohormonal
Plus
-500ml Phytohormonal
Plus
-150mlPhytohormonal
Plus
-5ml Revent(12.5 ppm) -8ml Revent(20 ppm) -2ml Revent(5 ppm)
-5gr Ácido giberelico -8gr Ácido giberelico -2gr Ácido giberelico
-1lt Bayfolan -1lt Bayfolan -1lt Bayfolan
-200ml adherente Inex-A -200ml adherente Inex-A 200ml adherente Inex-A
-330ml Malathión -330ml Malathión -330ml Malathión
33
Phyto Hormonal Plus %
Citocininas 3000
Giberelinas 35
Auxinas 35
Cianocobalamina 0.01
Nitrógeno Ureico 7.51
Ácidos Carboxílicos 0.3
34
3er
Estimulación: sábado 4 de Octubre 2014
Por 200 Lts. De agua.
Testigo (productor) Dosis alta Dosis baja
-500ml Turboenzims -700ml Turboenzims -300ml Turboenzims
-1kg 20-30-10 -1kg 20-30-10 -1kg 20-30-10
-500ml Erger g -500ml Erger g -500ml Erger g
250ml Inex-A 250ml Inex-A 250ml Inex-A
Turboenzims (Análisis Garantizado)
Elementos %p/p
Auxinas 496 ppm
35
Giberelinas 190 ppm
Citocininas 502 ppm
Ácido Fúlvico 0.980%
Nitrógeno 4.00%
Fósforo 15.00%
Potasio 1.20%
REGRESIÓN DEL CARGADOR
Cuando se tiene un buen tamaño adecuado del cargador lateral, se comienza con
las estimulaciones de fitohormonas y nutrientes que promuevan la división celular
y ayuden con floración.
1ER
Estimulación de botones florales: sábado 11 de octubre del 2014
Por cada 200 Lts. De agua.
36
Testigo (productor) Dosis alta Dosis baja
-500ml Agromil v -700ml Agromil v -300ml Agromil v
500ml Agroplex Mg,Fe,Zn 500ml Agroplex Mg,Fe,Zn 500ml Agroplex Mg,Fe,Zn
-1kg Bayfolan -1kg Bayfolan -1kg Bayfolan
-250ml Inex-A -250ml Inex-A -250ml Inex-A
Garantía de composición para Agromil V
Citocininas 81.90 ppm
Giberelinas 31.00 ppm
Auxinas 30.50 ppm
Ácido Fólico 0.92 ppb
37
Ácido Pantoténico 12.53 ppb
Riboflavina 0.86 ppb
Nicotinamida 0.16 ppb
Colina 748.81 ppb
Niacina 84.56
Tlamina 100.11
2DA
Estimulación de botones florales: sábado 18 de octubre del 2014
Por cada 200 Lts. De agua.
38
Testigo (productor) Dosis alta Dosis baja
1kg Bayfolan 1kg Bayfolan 1kg Bayfolan
350ml Boro-molibdeno 350ml Boro-molibdeno 350ml Boro-molibdeno
30gr Biofrut 50gr Biofrut 10gr Biofrut
200ml Mustang(cipermetrina) 200ml Mustang(cipermetrina) 200ml Mustang(cipermetrina)
200ml Inex-A 200ml Inex-A 200ml Inex-A
Composición Porcentual de Biofrut ( % en peso)
Giberelinas 57.14
Hierro 0.49
Magnesio 0.15
39
Manganeso 0.12
Zinc 0.38
Calcio 1.50
Diluyentes y acondicionadores 40.22
40
3ER
Estimulación de botones florales: viernes 31 de octubre del 2014
Por cada 200lts de agua.
Testigo (productor) Dosis alta Dosis baja
1kg Fosfacel 800 1kg Fosfacel 800 1kg Fosfacel 800
500ml Turbo enzym 800ml Turbo enzym 200ml Turbo enzym
200ml Maxigrow 500ml Maxigrow 50ml Maxigrow
350ml Poliquel Boro 350ml Poliquel Boro 350ml Poliquel Boro
200ml Inex-A 200ml Inex-A 200ml Inex-A
41
Composición porcentual de Maxi-grow Excel (g/L)
Combinación de extractos orgánicos 112.5
Auxinas 0.09
Giberelinas 0.10
Citoquininas 1.5
Nitrógeno 6.6
Fósforo 13.3
Potasio 13.3
Calcio 2.0
Magnesio 4.0
42
CUAJADO DE FRUTO
Esta actividad se empezó a realizar desde el 15 de noviembre del 2014, está es la
etapa en la cual los frutos son asperjados con nutrientes y hormonas vegetales
para completar su formación.
En esta actividad se tenía planeado evaluar los productos cytovit y ruben C1
ambos contienen fitohormonas pero en su lugar se evaluaron otros productos, los
cuales eligió el productor también funcionan para dicha etapa fenológica y
contienen las mismas fitohormonas que el cytovit y ruben C1 pero en diferente
concentración.
1ER
APLICACIÓN PARA CUAJADO DE FRUTOS: sábado 15 de noviembre del
2014
Por 200lts. De agua
Hierro 17.2
Zinc 26.5
Manganeso 13.3
Cobre 13.3
43
Testigo (productor) Dosis alta Dosis baja
500ml Agromil V 700ml Agromil V 300ml Agromil V
1kg Bayfolan 1kg Bayfolan 1kg Bayfolan
30gr Biofrut 50gr Biofrut 10gr Biofrut
300ml malathión 300ml malathión 300ml malathión
200ml Inex-A 200ml Inex-A 200ml Inex-A
44
2DA
APLICACIÓN PARA CUAJADO DE FRUTOS: jueves 27 de noviembre del
2014
Testigo (productor) Dosis alta Dosis baja
500gr Ác.fulvico,húmico y
algas marinas
500gr Ác.fulvico,húmico y
algas marinas
500gr Ác.fulvico,húmico y
algas marinas
500ml Maxigrow 700ml Maxigrow 300ml Maxigrow
250ml Mustang(cipermetrina 250ml Mustang(cipermetrina 250ml Mustang(cipermetrina
200ml Inex-A 200ml Inex-A 200ml Inex-A
SANIDAD DE LA PLANTA
Se estuvieron aplicando productos fitosanitarios en conjunto a las aplicaciones de
fitohormonas. La dosificación de los productos fitosanitarios fue elaborada por el
productor, también fue aplicada de igual manera y en la misma concentración para
los tres tratamientos. Los insecticidas aplicados fueron malathión y cipermetrina.
Para enfermedades no se aplico ningún tratamiento.
45
TOMA DE DATOS
Los parámetros a evaluar fueron: número de brotes por caña, número de
cargadores, número de flores por cargador, número de frutos amarrados, tamaño
y peso de frutos.
Figura 10.Toma de datos. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia
MÉTODO DE MUESTREO
En total se tomó datos de plantas dentro de seis surcos, estos comprendían tres
tratamientos. Cada tratamiento comprendía de cincuenta metros lineales
aproximadamente en total suman ciento cincuenta metros lineales para los tres
tratamientos. Cada tratamiento se dividió en dos surcos, estos entre surcos de
46
testigo para reducir limitantes. Se muestrearon 10 plantas (repeticiones) de cada
tratamiento tomando 1 planta para la evaluación cada 2.5 metros
aproximadamente. Las plantas expuestas a evaluación se marcaban con hilo de
color blanco para su fácil ubicación y acceso.
Figura 11.Planta seleccionada para ser muestreada. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia
47
Número de Brotes por Caña
La aplicación fue realizada el lunes 29 de Septiembre del 2014.
Con el fin de contabilizar el numero de brotes laterales que cada caña logró
después de 2 aplicaciones de estimulantes conteniendo variación en cuanto la
dosis de diferentes tipos de fitohormonas.
En cuanto a nutrición se realizó la misma dosis para los 3 lotes de
experimentación.
Numero de cargadores por Caña
Se realizó el viernes 18 de Octubre del 2014. Se contaron el número de brotes
laterales que lograron incrementar su tamaño y formarse como cargador.
Numero de Flores por Cargador
Se realizó el sábado 15 de Noviembre del 2014, se tomó en cuenta un cargador
por cada planta de la última medición, se contaron el número de flores en cada
uno de éstos.
Numero de Frutos Amarrados
Fue evaluado el jueves 27 de Noviembre del 2014, tomando en cuenta un
cargador por cada planta de la última medición, se contaron el número de frutos
amarrados, es decir el número de frutos que logro su formación completa.
48
Tamaño y Peso de frutos.
Se realizó el lunes 8 de Diciembre del 2014. Se seleccionó un fruto de cada
cargador anteriormente seleccionado y se midió su longitud en centímetros y se
peso en gramos.
EVALUACIÓN DE INDICADORES
La temperatura toma un papel fundamental para la aplicación de productos
químicos, por lo tanto se necesita tomar en cuenta que las aplicaciones fueron
entre los meses de agosto a noviembre con temperaturas oscilando entre 22° a
18° C en promedio.
Figura 12.Temperaturas en Los Reyes Michoacán. Foto: http://www.cofupro.org.mx/ (2013)
49
4.2.- RESULTADOS, PLANOS, GRAFICAS, PROTOTIPOS Y
PROGRAMAS
Los siguientes resultados se sometieron a un paquete estadístico elaborado por la
Universidad Autónoma de Nuevo León, utilizando el método de bloques
completamente al azar para obtener un análisis de varianza y comparación de
medias.
Número de Brotes por caña
Se sometieron los datos a un paquete estadístico para obtener un análisis de
varianza. C.V= Coeficiente de Variación
20
21
22
23
24
25
26
27
Testigo Dosis Alta Dosis Baja
PROMEDIONÚMERODEBROTES
TRATAMIENTOS
MEDIAS PARA NÚMERO DE BROTES POR
CAÑA
50
FV= Fuentes de variación.
GL=Grados de libertad
SC= Suma de cuadrados
CM= Cuadrados medios
Figura 13.Analisis de Varianza de número de brotes caña.
51
Figura 14. Sin comparación de medias de número de brotes por caña
52
Número de cargadores por caña
Se sometieron los datos anteriores a un paquete estadístico para obtener un
análisis de varianza. C.V= Coeficiente de Variación
FV= Fuentes de variación.
GL=Grados de libertad
SC= Suma de cuadrados
CM= Cuadrados medios
0
1
2
3
4
5
6
7
Testigo Dosis Alta Dosis Baja
PROMEDIODENÚMERODECARGADORESPOR
CAÑA
TRATAMIENTOS
NÚMERO DE CARGADORES POR CAÑA
53
Figura 15.Analisis de varianza de número de cargadores por caña
Figura 16. Sin comparación de medias de número de cargadores por caña
54
Número de Flores por Cargador
Se sometieron los datos anteriores a un paquete estadístico para obtener un
análisis de varianza. C.V= Coeficiente de Variación
FV= Fuentes de variación.
GL=Grados de libertad
SC= Suma de cuadrados
CM= Cuadrados medios
0
2
4
6
8
10
12
Testigo Dosis Alta Dosis Baja
PROMEDIODEFLORESPORGARGADOR
TRATAMIENTOS
NÚMERO DE FLORES POR CARGADOR
55
Figura 17.Analisis de varianza de número de flores por cargador.
Figura 18.Comparación de medias de número de flores por cargador
.
56
Figura 19. Diferencia mínima significativa de número de flores por cargador
.
57
Número de Frutos Amarrados por Cargador
Observaciones: Se obtuvo en total una pérdida de tres flores a frutos que no
lograron amarrar por la enfermedad fungosa ocasionada por botrytis cinerea. Fue
una perdida en el tratamiento ‘’Dosis Alta’’ y dos perdidas en el tratamiento ‘’Dosis
baja’’.
Figura 20.Fruto que no logro su formación por daño de botrytis cinerea. Foto tomada por:(Rebollar,
2011)
0
2
4
6
8
10
12
Testigo Dosis Alta Dosis Baja
PROMEDIODEFRUTOSAMARRADOS
TRATAMIENTOS
NÚMERO DE FRUTOS AMARRADOS POR
CARGADOR
58
Se sometieron los datos a un paquete estadístico para obtener un análisis de
varianza. C.V= Coeficiente de Variación
FV= Fuentes de variación.
GL=Grados de libertad
SC= Suma de cuadrados
CM= Cuadrados medios
Figura 21.Análisis de varianza de frutos amarrados por cargador.
59
Figura 22.Comparación de medias de frutos amarrados por cargador.
Figura 23.Diferencia mínima significativa de frutos amarrados por cargador.
60
Tamaño de Frutas (en centímetros)
Se sometieron los datos a un paquete estadístico para obtener un análisis de
varianza. C.V= Coeficiente de Variación
FV= Fuentes de variación.
GL=Grados de libertad
SC= Suma de cuadrados
CM= Cuadrados medios
2.5
2.55
2.6
2.65
2.7
2.75
2.8
2.85
2.9
Testigo Dosis Alta Dosis Baja
PROMEDIODETAMAÑODEFRUTOS
TRATAMIENTOS
TAMAÑO DE FRUTAS
61
Figura 24.Analisis de varianza de tamaño de frutas.
Figura 25.Sin comparación de medias de tamaño de frutas.
62
Figura 26.Cinta utilizada para medir frutos. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia.
63
Peso de Frutas (en gramos)
Se sometieron los datos a un paquete estadístico para obtener un análisis de
varianza. C.V= Coeficiente de Variación
FV= Fuentes de variación.
GL=Grados de libertad
SC= Suma de cuadrados
CM= Cuadrados medios
5.8
5.9
6
6.1
6.2
6.3
6.4
6.5
6.6
6.7
Testigo Dosis Alta Dosis Baja
PROMEDIODEPESODEFRUTAS
TRATAMIENTOS
PESO DE FRUTAS
64
Figura 27. Análisis de varianza de peso de frutas.
Figura 28. Sin comparación de medias de peso de frutas.
65
Figura 29.Bascula utilizada para pesar frutos. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia.
Figura 30.Frutos seleccionados para tratamiento: Testigo. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía
Propia.
66
Figura 31.Frutos seleccionados para tratamiento: Alta. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia.
Figura 32.Frutos seleccionados para tratamiento: Baja. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía
Propia.
67
CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES
CONCLUSIONES
Los indicadores marcan que en los 3 tratamientos no hubo diferencia significativa
en cuatro de las seis mediciones agronómicas de las plantas las cuales son brotes
por planta, cargadores por planta, tamaño de frutas y peso de frutas. Pero en dos
mediciones si existió diferencia significativa entre tratamientos es ‘’Número de
Flores por Cargador’’ y ‘’ Número de frutos amarrados por cargador’’.
Analizando las hipótesis que se plantearon al inicio de la experimentación, se
concluye que aplicando dosis más bajas de fitohormonas comparado con lo que
aplica un productor convencionalmente se puede lograr tener igual o mayor
producción en el cultivo de la zarzamora bajo las condiciones ambientales de
agosto a noviembre.
Se recomienda realizar aplicaciones de fitohormonas más bajas como se
demostró en la anterior experimentación para producir igual o mayor numero de
frutos en zarzamora variedad tuppy en condiciones ambientales de agosto a
noviembre en el área de Los Reyes Michoacán.
RECOMENDACIONES
Se sugiere calibrar el equipo de aplicación constantemente, ya que esta puede ser
una variante en el momento de aplicación. Otra recomendación es que se tiene
68
que revisar la lista de productos permitidos para la aplicación en zarzamora,
porque cada empaque trabaja con diferentes productos químicos y sus tiempos
permitidos a cosecha.
Se recomienda repetir el experimento usando un rango más amplio de dosis
hormonales que permita observar una mayor diversidad en respuesta de la planta.
69
BIBLIOGRAFÍA
Alviter, A. R. (2011). MANEJO DEL MILDIÚ Y EL MOHO GRIS DE LA
ZARZAMORA EN MICHOACÁN. Texcoco, Edo. de México, México.
Chávez Martinez, O. (2011). Cultivo y Manejo de la Zarzamora. Morelia,
Michoacán, México.
Cruz Aguilar, M., Malgarejo, L. M., & Romero, M. (2010). Fitohormonas. En
Laboratorio de fisiologia y bioquimica vegetal (págs. 40,41,45). Colombia.
Duval, R. L. (2006). Hormonas vegetales: crecimiento y desarrollo de la planta.
Tecnologia de Producción , 1-3.
Franco, G., & Giraldo, M. J. (2001). El Cultivo de la Mora. Colombia: Corpoica
(Corporacion Colombiana de Investigación Agropecuaria).
http://victorsimental.wordpress.com/. (11 de Abril de 2010). Recuperado el 21 de
Diciembre de 2014, de http://victorsimental.wordpress.com/2010/04/11/guia-para-
la-produccion-forzada-en-durazno-en-la-zona-noroeste-del-estado-de-morelos/
León, S. L. (2007). En S. L. Ponce de León Bolfeta, Estudio Sobre el Desarrollo
del Cultivo de Zarzamora en el Municipio de Uruapan, Michoacán (págs. 22,23,24
y 25). Uruapan, México.
Parra, R. (09 de 03 de 2002). Biologia en internet. Recuperado el 09 de Noviembre
de 2014, de http://www.biologia-en-internet.com/biologia/apuntes-de-biologia/las-
hormonas-vegetales/
70
Vázquez, D. Á. (6 de Febrero de 2014). http://eleconomista.com.mx/. Recuperado
el 20 de Diciembre de 2014, de http://eleconomista.com.mx/columnas/agro-
negocios/2014/02/06/michoacan-principal-estado-productor-berries
GLOSARIO DE TÉRMINOS
Sistema radical: Conjunto de raíces de una misma planta.
Foliolo: Es cada una de las piezas separadas en que a veces se encuentra
dividido el limbo de una hoja.
Polidrupa: es un fruto en el que diferentes carpelos forman drupas que se
insertan en el mismo receptáculo.
Yema: es un órgano complejo de las plantas que se forma habitualmente en la
axila de las hojas formado por un meristemo apical, (células con capacidad de
división), a modo de botón escamoso (catáfilos) que darán lugar a
hojas (foliíferas) y flores (floríferas).
Sazonamiento: Poner las cosas en su punto de madurez.
Defoliación: Caída de las hojas de los árboles y las plantas producida por un
agente externo de naturaleza química, una enfermedad o los fenómenos
atmosféricos.
Brote: son los nuevos crecimientos de las plantas, que pueden
incluir tallos, yemas y hojas.
Dosificación: Regulación de la cantidad o porciones.
71
ANEXOS
72
ANEXOS
Anexo 1. Etiqueta de los productos químicos empleados en el experimento
73
Anexo 2. Tabla de número de brotes por caña.
REPETICIONES
TRATAMIENTOS
TESTIGO DOSIS ALTA DOSIS BAJA
1 19 38 31
2 23 30 19
3 28 27 30
4 24 13 17
5 16 23 29
6 31 19 13
74
Anexo 3. Tabla de número de cargadores por caña.
REPETICIONES
TRATAMIENTOS
TESTIGO DOSIS ALTA DOSIS BAJA
1 5 10 3
2 7 6 6
3 6 9 7
7 25 18 24
8 28 10 23
9 28 30 20
10 36 30 16
75
4 7 5 5
5 7 8 6
6 7 6 5
7 10 5 5
8 4 3 4
9 7 6 8
10 4 2 4
76
Anexo 4. Tabla de número de flores por cargador.
REPETICIONES
TRATAMIENTOS
TESTIGO DOSIS ALTA DOSIS BAJA
1 9 5 13
2 7 8 10
3 11 6 6
4 7 6 11
5 2 4 10
6 2 8 16
7 8 10 13
8 1 7 9
77
9 11 7 8
10 8 6 9
Anexo 5. Tabla número de frutos amarrados por cargador.
REPETICIONES
TRATAMIENTOS
TESTIGO DOSIS ALTA DOSIS BAJA
1 9 5 13
2 7 8 10
3 11 6 6
4 7 6 11
78
5 2 4 10
6 2 7 15
7 8 10 13
8 1 7 8
9 11 7 8
10 8 6 9
79
Anexo 6. Tabla de Tamaño de frutas.
REPETICIONES
TRATAMIENTOS
TESTIGO DOSIS ALTA DOSIS BAJA
1 3.4CM 2.9CM 2.8CM
2 2.8 2.5 2.5
3 2.7 3.1 3
4 3 2.8 2.8
5 2.6 2.5 2.7
6 3.2 2.3 3.3
7 2.6 2.6 3
80
8 2.8 2.7 2.5
9 2.4 2.7 2.4
10 3.2 2.4 2.7
Anexo 7. Tabla de peso de frutas.
REPETICIONES
TRATAMIENTOS
TESTIGO DOSIS ALTA DOSIS BAJA
1 7GR 7GR 7GR
2 7 6 5
3 6 7 8
81
4 7 6 7
5 6 5 6
6 7 5 8
7 5 6 7
8 7 7 6
9 5 6 5
10 8 6 7

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Malezas gramineas de importancia economica
Malezas gramineas de importancia economicaMalezas gramineas de importancia economica
Malezas gramineas de importancia economica
C.I Blancart S.A.S
 
Manejo Integrado de Plagas
Manejo Integrado de PlagasManejo Integrado de Plagas
Manejo Integrado de Plagas
FAO
 

La actualidad más candente (20)

Tic la poda practica cultural
Tic la poda practica culturalTic la poda practica cultural
Tic la poda practica cultural
 
Exposicion estrigolactonas
Exposicion estrigolactonasExposicion estrigolactonas
Exposicion estrigolactonas
 
Competencia de malezas
Competencia de malezasCompetencia de malezas
Competencia de malezas
 
reguladores de crecimiento en las plantas
reguladores de crecimiento en las plantasreguladores de crecimiento en las plantas
reguladores de crecimiento en las plantas
 
Malezas gramineas de importancia economica
Malezas gramineas de importancia economicaMalezas gramineas de importancia economica
Malezas gramineas de importancia economica
 
Cultivo de colza
Cultivo de colzaCultivo de colza
Cultivo de colza
 
Chia
ChiaChia
Chia
 
Espárrago
EspárragoEspárrago
Espárrago
 
Cultivo de Palto
 Cultivo de Palto Cultivo de Palto
Cultivo de Palto
 
Manejo Integrado de Plagas
Manejo Integrado de PlagasManejo Integrado de Plagas
Manejo Integrado de Plagas
 
Del concepto malezas al de arvenses
Del concepto malezas al de arvensesDel concepto malezas al de arvenses
Del concepto malezas al de arvenses
 
Plagas y enfermedades en palto 2014
Plagas y enfermedades en palto 2014Plagas y enfermedades en palto 2014
Plagas y enfermedades en palto 2014
 
Trebol rojo
Trebol rojoTrebol rojo
Trebol rojo
 
Muestreo de malezas
Muestreo de malezasMuestreo de malezas
Muestreo de malezas
 
EL CALDO BORDELES
EL CALDO BORDELESEL CALDO BORDELES
EL CALDO BORDELES
 
Cultivo del Pallar - Phaseolus lunatus 2015
Cultivo del Pallar - Phaseolus lunatus 2015Cultivo del Pallar - Phaseolus lunatus 2015
Cultivo del Pallar - Phaseolus lunatus 2015
 
Cultivo de brocoli
Cultivo de brocoliCultivo de brocoli
Cultivo de brocoli
 
Universidad autonoma gabriel rene moreno
Universidad autonoma gabriel rene morenoUniversidad autonoma gabriel rene moreno
Universidad autonoma gabriel rene moreno
 
Plagas en Ají Paprika
Plagas en Ají PaprikaPlagas en Ají Paprika
Plagas en Ají Paprika
 
Trips en lechuga
Trips en lechugaTrips en lechuga
Trips en lechuga
 

Destacado

Manejo integral nutricion berries
Manejo integral nutricion berriesManejo integral nutricion berries
Manejo integral nutricion berries
FletcherxD
 
La producción frutícola del alto valle
La producción frutícola del alto valleLa producción frutícola del alto valle
La producción frutícola del alto valle
anabelenreser
 
BOTIQUIN VERDE PRESENTACION
BOTIQUIN VERDE PRESENTACIONBOTIQUIN VERDE PRESENTACION
BOTIQUIN VERDE PRESENTACION
botiquin verde
 

Destacado (20)

Zarzamora
ZarzamoraZarzamora
Zarzamora
 
Manejo integral nutricion berries
Manejo integral nutricion berriesManejo integral nutricion berries
Manejo integral nutricion berries
 
Hormonas vegetales
Hormonas vegetalesHormonas vegetales
Hormonas vegetales
 
Fitohormonas
FitohormonasFitohormonas
Fitohormonas
 
Las hormonas vegetales
Las hormonas vegetalesLas hormonas vegetales
Las hormonas vegetales
 
56830321 proyecto-zarzamora
56830321 proyecto-zarzamora56830321 proyecto-zarzamora
56830321 proyecto-zarzamora
 
Hormonas vegetales.
Hormonas vegetales. Hormonas vegetales.
Hormonas vegetales.
 
Hormonas vegetales
Hormonas vegetalesHormonas vegetales
Hormonas vegetales
 
Hormonas vegetales
Hormonas vegetalesHormonas vegetales
Hormonas vegetales
 
Fitohormonas
FitohormonasFitohormonas
Fitohormonas
 
HORMONAS VEGETALES
HORMONAS VEGETALESHORMONAS VEGETALES
HORMONAS VEGETALES
 
Fitohormonas
FitohormonasFitohormonas
Fitohormonas
 
Fruits february 22
Fruits february 22Fruits february 22
Fruits february 22
 
Food and the environment
Food and the environmentFood and the environment
Food and the environment
 
La producción frutícola del alto valle
La producción frutícola del alto valleLa producción frutícola del alto valle
La producción frutícola del alto valle
 
BOTIQUIN VERDE PRESENTACION
BOTIQUIN VERDE PRESENTACIONBOTIQUIN VERDE PRESENTACION
BOTIQUIN VERDE PRESENTACION
 
Arandanos
ArandanosArandanos
Arandanos
 
Análisis de la cooperación para el desarrollo socioeconómico sustentable.
Análisis de la cooperación para el desarrollo socioeconómico sustentable.Análisis de la cooperación para el desarrollo socioeconómico sustentable.
Análisis de la cooperación para el desarrollo socioeconómico sustentable.
 
Cultivo de berries organico
Cultivo de berries organicoCultivo de berries organico
Cultivo de berries organico
 
Guia arandanos
Guia arandanosGuia arandanos
Guia arandanos
 

Similar a “EVALUACION DEL EFECTO DE LA APLICACIÓN DE DIFERENTES CONCENTRACIONES DE HORMONAS EN LA PRODUCCION FORZADA DE ZARZAMORA (Rubus fruticosus L.) VAR. TUPY”

Microbiología Industrial
Microbiología IndustrialMicrobiología Industrial
Microbiología Industrial
druko
 
Microbiologia industrial
Microbiologia industrialMicrobiologia industrial
Microbiologia industrial
Victor Morales
 
Síndromes genéticos asociados a los cromosomas
Síndromes genéticos asociados a los cromosomasSíndromes genéticos asociados a los cromosomas
Síndromes genéticos asociados a los cromosomas
Lin Toalombo
 
Unidad 5. Energías renovables. Minicentrales hidroelectricas
Unidad 5. Energías renovables. Minicentrales hidroelectricasUnidad 5. Energías renovables. Minicentrales hidroelectricas
Unidad 5. Energías renovables. Minicentrales hidroelectricas
martuki85
 
Expclinsegn
ExpclinsegnExpclinsegn
Expclinsegn
bundioz
 
Tutorial lego-mindstorm
Tutorial lego-mindstormTutorial lego-mindstorm
Tutorial lego-mindstorm
esandemetrio
 
Tutorial de computación básica 2
Tutorial de computación básica 2Tutorial de computación básica 2
Tutorial de computación básica 2
AndreaEspinoza92
 
Politicas en higiene y seguridad industrial
Politicas en higiene y seguridad industrialPoliticas en higiene y seguridad industrial
Politicas en higiene y seguridad industrial
verduguillo
 
Libro para un ensallo ( los desastres no son naturales)
Libro para un ensallo ( los desastres no son naturales)Libro para un ensallo ( los desastres no son naturales)
Libro para un ensallo ( los desastres no son naturales)
nexter2009
 
Pasteleria sabores & dulzuras
Pasteleria sabores & dulzurasPasteleria sabores & dulzuras
Pasteleria sabores & dulzuras
jvallemail
 

Similar a “EVALUACION DEL EFECTO DE LA APLICACIÓN DE DIFERENTES CONCENTRACIONES DE HORMONAS EN LA PRODUCCION FORZADA DE ZARZAMORA (Rubus fruticosus L.) VAR. TUPY” (20)

Microbiología Industrial
Microbiología IndustrialMicrobiología Industrial
Microbiología Industrial
 
Microbiologia industrial
Microbiologia industrialMicrobiologia industrial
Microbiologia industrial
 
Evolución Demográfica, Salud y Pensiones
Evolución Demográfica, Salud y PensionesEvolución Demográfica, Salud y Pensiones
Evolución Demográfica, Salud y Pensiones
 
Mermelada+de+quinua.docx+trabajo+final
Mermelada+de+quinua.docx+trabajo+finalMermelada+de+quinua.docx+trabajo+final
Mermelada+de+quinua.docx+trabajo+final
 
Síndromes genéticos asociados a los cromosomas
Síndromes genéticos asociados a los cromosomasSíndromes genéticos asociados a los cromosomas
Síndromes genéticos asociados a los cromosomas
 
Unidad 5. Energías renovables. Minicentrales hidroelectricas
Unidad 5. Energías renovables. Minicentrales hidroelectricasUnidad 5. Energías renovables. Minicentrales hidroelectricas
Unidad 5. Energías renovables. Minicentrales hidroelectricas
 
Expclinsegn
ExpclinsegnExpclinsegn
Expclinsegn
 
Tutorial lego-mindstorm
Tutorial lego-mindstormTutorial lego-mindstorm
Tutorial lego-mindstorm
 
Tutorial de computación básica 2
Tutorial de computación básica 2Tutorial de computación básica 2
Tutorial de computación básica 2
 
Politicas en higiene y seguridad industrial
Politicas en higiene y seguridad industrialPoliticas en higiene y seguridad industrial
Politicas en higiene y seguridad industrial
 
Competitividad
CompetitividadCompetitividad
Competitividad
 
Tesis doctoral Dr. Alía
Tesis doctoral Dr. AlíaTesis doctoral Dr. Alía
Tesis doctoral Dr. Alía
 
Conocimiento marginal para principiantes
Conocimiento marginal para principiantesConocimiento marginal para principiantes
Conocimiento marginal para principiantes
 
Salud y seguridad de los trabajadores del sector salud.pdf
Salud y seguridad de los trabajadores del sector salud.pdfSalud y seguridad de los trabajadores del sector salud.pdf
Salud y seguridad de los trabajadores del sector salud.pdf
 
Salud y Seguridad de los Trabajadores
Salud y Seguridad de los TrabajadoresSalud y Seguridad de los Trabajadores
Salud y Seguridad de los Trabajadores
 
ALCOHOLISMO.docx
ALCOHOLISMO.docxALCOHOLISMO.docx
ALCOHOLISMO.docx
 
Libro para un ensallo ( los desastres no son naturales)
Libro para un ensallo ( los desastres no son naturales)Libro para un ensallo ( los desastres no son naturales)
Libro para un ensallo ( los desastres no son naturales)
 
Principales Caracteristicas Demograficas de Galapagos
Principales Caracteristicas Demograficas de GalapagosPrincipales Caracteristicas Demograficas de Galapagos
Principales Caracteristicas Demograficas de Galapagos
 
Ursula aldana durán tania vásquez luque el impacto del proyecto sierra sur ...
Ursula aldana durán   tania vásquez luque el impacto del proyecto sierra sur ...Ursula aldana durán   tania vásquez luque el impacto del proyecto sierra sur ...
Ursula aldana durán tania vásquez luque el impacto del proyecto sierra sur ...
 
Pasteleria sabores & dulzuras
Pasteleria sabores & dulzurasPasteleria sabores & dulzuras
Pasteleria sabores & dulzuras
 

Último

4º Clase Laboratorio (2024) Completo Mezclas Asfalticas Caliente (1).pdf
4º Clase Laboratorio (2024) Completo Mezclas Asfalticas Caliente (1).pdf4º Clase Laboratorio (2024) Completo Mezclas Asfalticas Caliente (1).pdf
4º Clase Laboratorio (2024) Completo Mezclas Asfalticas Caliente (1).pdf
nicolascastaneda8
 
analisis tecnologico( diagnostico tecnologico, herramienta de toma de deciones)
analisis tecnologico( diagnostico tecnologico, herramienta de toma de deciones)analisis tecnologico( diagnostico tecnologico, herramienta de toma de deciones)
analisis tecnologico( diagnostico tecnologico, herramienta de toma de deciones)
Ricardo705519
 
NTP- Determinación de Cloruros en suelos y agregados (1) (1).pptx
NTP- Determinación de Cloruros  en suelos y agregados (1) (1).pptxNTP- Determinación de Cloruros  en suelos y agregados (1) (1).pptx
NTP- Determinación de Cloruros en suelos y agregados (1) (1).pptx
BRAYANJOSEPTSANJINEZ
 

Último (20)

Ficha Tecnica de Ladrillos de Tabique de diferentes modelos
Ficha Tecnica de Ladrillos de Tabique de diferentes modelosFicha Tecnica de Ladrillos de Tabique de diferentes modelos
Ficha Tecnica de Ladrillos de Tabique de diferentes modelos
 
4º Clase Laboratorio (2024) Completo Mezclas Asfalticas Caliente (1).pdf
4º Clase Laboratorio (2024) Completo Mezclas Asfalticas Caliente (1).pdf4º Clase Laboratorio (2024) Completo Mezclas Asfalticas Caliente (1).pdf
4º Clase Laboratorio (2024) Completo Mezclas Asfalticas Caliente (1).pdf
 
TIPOS DE SOPORTES - CLASIFICACION IG.pdf
TIPOS DE SOPORTES - CLASIFICACION IG.pdfTIPOS DE SOPORTES - CLASIFICACION IG.pdf
TIPOS DE SOPORTES - CLASIFICACION IG.pdf
 
2. Cristaloquimica. ingenieria geologica
2. Cristaloquimica. ingenieria geologica2. Cristaloquimica. ingenieria geologica
2. Cristaloquimica. ingenieria geologica
 
Tinciones simples en el laboratorio de microbiología
Tinciones simples en el laboratorio de microbiologíaTinciones simples en el laboratorio de microbiología
Tinciones simples en el laboratorio de microbiología
 
Tippens fisica 7eDIAPOSITIVAS TIPENS Tippens_fisica_7e_diapositivas_33.ppt
Tippens fisica 7eDIAPOSITIVAS TIPENS Tippens_fisica_7e_diapositivas_33.pptTippens fisica 7eDIAPOSITIVAS TIPENS Tippens_fisica_7e_diapositivas_33.ppt
Tippens fisica 7eDIAPOSITIVAS TIPENS Tippens_fisica_7e_diapositivas_33.ppt
 
Elaboración de la estructura del ADN y ARN en papel.pdf
Elaboración de la estructura del ADN y ARN en papel.pdfElaboración de la estructura del ADN y ARN en papel.pdf
Elaboración de la estructura del ADN y ARN en papel.pdf
 
Aportes a la Arquitectura de Le Corbusier y Mies Van der Rohe
Aportes a la Arquitectura de Le Corbusier y Mies Van der RoheAportes a la Arquitectura de Le Corbusier y Mies Van der Rohe
Aportes a la Arquitectura de Le Corbusier y Mies Van der Rohe
 
Controladores Lógicos Programables Usos y Ventajas
Controladores Lógicos Programables Usos y VentajasControladores Lógicos Programables Usos y Ventajas
Controladores Lógicos Programables Usos y Ventajas
 
Herramientas de la productividad - Revit
Herramientas de la productividad - RevitHerramientas de la productividad - Revit
Herramientas de la productividad - Revit
 
Sistema de lubricación para motores de combustión interna
Sistema de lubricación para motores de combustión internaSistema de lubricación para motores de combustión interna
Sistema de lubricación para motores de combustión interna
 
PERFORACIÓN Y VOLADURA EN MINERÍA APLICADO
PERFORACIÓN Y VOLADURA EN MINERÍA APLICADOPERFORACIÓN Y VOLADURA EN MINERÍA APLICADO
PERFORACIÓN Y VOLADURA EN MINERÍA APLICADO
 
Quimica Raymond Chang 12va Edicion___pdf
Quimica Raymond Chang 12va Edicion___pdfQuimica Raymond Chang 12va Edicion___pdf
Quimica Raymond Chang 12va Edicion___pdf
 
libro de ingeniería de petróleos y operaciones
libro de ingeniería de petróleos y operacioneslibro de ingeniería de petróleos y operaciones
libro de ingeniería de petróleos y operaciones
 
27311861-Cuencas-sedimentarias-en-Colombia.ppt
27311861-Cuencas-sedimentarias-en-Colombia.ppt27311861-Cuencas-sedimentarias-en-Colombia.ppt
27311861-Cuencas-sedimentarias-en-Colombia.ppt
 
analisis tecnologico( diagnostico tecnologico, herramienta de toma de deciones)
analisis tecnologico( diagnostico tecnologico, herramienta de toma de deciones)analisis tecnologico( diagnostico tecnologico, herramienta de toma de deciones)
analisis tecnologico( diagnostico tecnologico, herramienta de toma de deciones)
 
NTP- Determinación de Cloruros en suelos y agregados (1) (1).pptx
NTP- Determinación de Cloruros  en suelos y agregados (1) (1).pptxNTP- Determinación de Cloruros  en suelos y agregados (1) (1).pptx
NTP- Determinación de Cloruros en suelos y agregados (1) (1).pptx
 
Ejemplos aplicados de flip flops para la ingenieria
Ejemplos aplicados de flip flops para la ingenieriaEjemplos aplicados de flip flops para la ingenieria
Ejemplos aplicados de flip flops para la ingenieria
 
Estadística Anual y Multianual del Sector Eléctrico Ecuatoriano
Estadística Anual y Multianual del Sector Eléctrico EcuatorianoEstadística Anual y Multianual del Sector Eléctrico Ecuatoriano
Estadística Anual y Multianual del Sector Eléctrico Ecuatoriano
 
Sesion 6 _ Curso Integrador II_TSZVQJ.pdf
Sesion 6 _ Curso Integrador II_TSZVQJ.pdfSesion 6 _ Curso Integrador II_TSZVQJ.pdf
Sesion 6 _ Curso Integrador II_TSZVQJ.pdf
 

“EVALUACION DEL EFECTO DE LA APLICACIÓN DE DIFERENTES CONCENTRACIONES DE HORMONAS EN LA PRODUCCION FORZADA DE ZARZAMORA (Rubus fruticosus L.) VAR. TUPY”

  • 1. RESIDENCIA PROFESIONAL INFORME TÉCNICO Instituto Tecnológico Superior de Los Reyes “EVALUACION DEL EFECTO DE LA APLICACIÓN DE DIFERENTES CONCENTRACIONES DE HORMONAS EN LA PRODUCCION FORZADA DE ZARZAMORA (Rubus fruticosus L.) VAR. TUPY” PRESENTA: Adrián Antonio González Rodríguez Isaac Valencia Espinosa No. De control: 10060036 10060044 Ing. José Manríquez Roa Ing. Seferino Magallan Camarena Asesor Interno Asesor Externo Los Reyes Michoacán, Enero 2015.
  • 3. II ÍNDICE Índice....................................................................................................................... II Capítulo I................................................................................................................. 2 1.1.- Introducción..................................................................................................... 2 1.2.- Justificación..................................................................................................... 3 1.3.- Objetivos ......................................................................................................... 4 1.3.1.- Objetivo General ...................................................................................... 4 1.3.2.- Objetivo Especifico................................................................................... 4 Capítulo II................................................................................................................ 7 2.1.- Caracterización del área en la que se desarrolló el proyecto.......................... 7 2.2.- Problemas a resolver, priorizándolos .............................................................. 9 2.3.- Alcances y Limitaciones................................................................................ 10 2.3.1.- Alcances................................................................................................. 10 2.3.2- Limitaciones ............................................................................................ 10 Capítulo III............................................................................................................. 13 3.1.- Fundamento Teórico ..................................................................................... 13 3.1.1.- Marco Conceptual .................................................................................. 13 3.1.2.- Marco Teórico ........................................................................................ 16
  • 4. III 3.1.3 Descripción de la Zarzamora.................................................................... 16 3.1.4 Origen de la Zarzamora............................................................................ 17 3.1.5 Morfología................................................................................................ 18 3.1.6 Fisiología de la Zarzamora ...................................................................... 23 3.1.7 Requerimientos Edafoclimáticos ............................................................. 23 Capítulo IV............................................................................................................. 26 4.1.- Procedimientos y descripción de las actividades realizadas......................... 26 Revisión de literatura......................................................................................... 26 Sazonamiento de la planta................................................................................ 26 Defoliación......................................................................................................... 28 Estimulación o Activación.................................................................................. 29 Regresión del cargador ..................................................................................... 35 Cuajado de Fruto............................................................................................... 42 Sanidad de la Planta ......................................................................................... 44 Toma de Datos.................................................................................................. 45 Método de Muestreo.......................................................................................... 45 Número de Brotes por Caña.......................................................................... 47
  • 5. IV Numero de cargadores por Caña .................................................................. 47 Numero de Flores por Cargador.................................................................... 47 Numero de Frutos Amarrados ....................................................................... 47 Tamaño y Peso de frutos............................................................................... 48 Evaluación de Indicadores ................................................................................ 48 4.2.- Resultados, planos, graficas, prototipos y programas.................................. 49 Conclusiones y Recomendaciones ....................................................................... 67 Conclusiones..................................................................................................... 67 Recomendaciones............................................................................................. 67 Bibliografía ............................................................................................................ 69 Glosario de términos ............................................................................................. 70 Anexos .................................................................................................................. 72
  • 6. V ÍNDICE DE IMÁGENES Figura 1. Los Reyes, Michoacán y sus alrededores. Fuente: Google Maps 2014... 8 Figura 2.Campo Experimental. Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia............. 9 Figura 3.Tallo. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia ........................... 19 Figura 4. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia.................................... 20 Figura 5.Flor. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia............................. 21 Figura 6.Fruto. Foto: Huerta Novoas Fuente: Fotografía propia ........................... 22 Figura 7.Planta de zarzamora después de la primer aplicación de ‘’sazonamiento’’.Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia.................................. 27 Figura 8. Planta defoliada. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia ........ 29 Figura 9.Después de Primer Estimulación. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia................................................................................................... 31 Figura 10.Toma de datos. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia ......... 45 Figura 11.Planta seleccionada para ser muestreada. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia................................................................................................... 46 Figura 12.Temperaturas en Los Reyes Michoacán. Foto: http://www.cofupro.org.mx/ (2013) ........................................................................ 48 Figura 13.Analisis de Varianza de número de brotes caña. .................................. 50
  • 7. VI Figura 14. Sin comparación de medias de número de brotes por caña ................ 51 Figura 15.Analisis de varianza de número de cargadores por caña...................... 53 Figura 16. Sin comparación de medias de número de cargadores por caña ........ 53 Figura 17.Analisis de varianza de número de flores por cargador. ....................... 55 Figura 18.Comparación de medias de número de flores por cargador ................. 55 Figura 19. Diferencia mínima significativa de número de flores por cargador....... 56 Figura 20.Fruto que no logro su formación por daño de botrytis cinerea. Foto tomada por:(Rebollar, 2011).................................................................................. 57 Figura 21.Análisis de varianza de frutos amarrados por cargador. ....................... 58 Figura 22.Comparación de medias de frutos amarrados por cargador. ................ 59 Figura 23.Diferencia mínima significativa de frutos amarrados por cargador........ 59 Figura 24.Analisis de varianza de tamaño de frutas.............................................. 61 Figura 25.Sin comparación de medias de tamaño de frutas. ................................ 61 Figura 26.Cinta utilizada para medir frutos. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia................................................................................................... 62 Figura 27. Análisis de varianza de peso de frutas................................................. 64 Figura 28. Sin comparación de medias de peso de frutas. ................................... 64
  • 8. VII Figura 29.Bascula utilizada para pesar frutos. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia................................................................................................... 65 Figura 30.Frutos seleccionados para tratamiento: Testigo. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía Propia...................................................................................... 65 Figura 31.Frutos seleccionados para tratamiento: Alta. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia...................................................................................... 66 Figura 32.Frutos seleccionados para tratamiento: Baja. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía Propia...................................................................................... 66
  • 10. 2 CAPÍTULO I 1.1.- INTRODUCCIÓN En la actualidad la zarzamora (Rubus fruticosus) es un cultivo con altas demandas en los mercados extranjeros tales como Estados Unidos, Europa, Reino Unido y Japón. Tal cultivo se hace atractivo por sus características de forma, color y aroma, es considerado fruta exótica, siendo de consumo directo. México es el principal productor en zarzamora, con una participación del 30% de la producción mundial total de 238,672 toneladas, seguido de EU y China. La producción en México se concentra en los estados de Michoacán como líder, seguido por Jalisco, Colima y México. (Vázquez, 2014) En la región de Los Reyes, Michoacán y sus alrededores en los últimos 10 años se ha tenido un gran interés de la gente en seguir plantando más superficie de zarzamora en la región debido a su excelente rentabilidad y derrama económica para las familias de la región debido a que es un cultivo demandante en mano de obra e insumos agrícolas. La zarzamora necesita hormonas para lograr un crecimiento armónico, esto es, pequeñas cantidades de sustancias que se desplazan a través de sus fluidos regulando su crecimiento. Se entiende por hormonas vegetales (fitohormonas) aquellas sustancias que son sintetizadas en un determinado lugar de la planta y se translocan a otro, donde actúan a muy bajas concentraciones, regulando el crecimiento, desarrollo o metabolismo, a nivel de órgano, tejido o célula en las plantas. El término, reguladores de crecimiento vegetal (RCV) es más general y abarca a la substancias tanto de origen natural como sintetizado en laboratorio, que determinan respuestas a nivel de crecimiento, metabolismo o desarrollo en la planta.
  • 11. 3 Las hormonas se consideran reguladoras de crecimiento que existen de manera natural, sin embargo también existen un grupo de compuestos sintéticos que han demostrado efecto sobre la fisiología de las plantas y comúnmente usados en el cultivo de tejidos por ser termoestables y más baratos, se conocen varios grupos de hormonas vegetales: auxinas, citoquininas, giberelinas, etileno, ácido abscísico, jasmonatos, acido salicílico, brasinosteroides, poliaminas y strigolactonas. (Adaptado de Parra, 2002) En la siguiente investigación se trabajo en un periodo de 6 meses en un huerto de zarzamora de la variedad tuppy cultivada bajo producción forzada, evaluando el efecto de la aplicación de diferentes concentraciones de fitohormonas, tales como giberelinas, auxinas, citocininas y thidiazuron. Se evaluaron tres tratamientos con diez repeticiones cada uno, manteniendo la nutrición y el control fitosanitario igual para los tres tratamientos. 1.2.- JUSTIFICACIÓN El proyecto se origina por la necesidad de tener una guía en cuanto a la adecuada dosificación de fitohormonas en la producción forzada de zarzamora ya que cada productor aplica diferentes dosis. Se pretende conocer más a fondo si se está aplicando en exceso o por lo contrario si la planta tiene carencia de estas fitohormonas. Conociendo que la aplicación de fitohormonas influye directamente en el rompimiento de yemas laterales, tamaño del cargador, número de cargadores, numero de botones florales, tamaño y calidad del fruto, surge la inquietud de establecer que dosis cumple con estas características de forma ideal.
  • 12. 4 1.3.- OBJETIVOS 1.3.1.- OBJETIVO GENERAL Evaluar el efecto de la aplicación de diferentes concentraciones de hormonas en la producción forzada de zarzamora. 1.3.2.- OBJETIVO ESPECIFICO  Evaluar: Número de brotes por caña, número de cargadores por caña, número de flores por cargador, número de frutos amarrados, tamaño y peso de frutos.  Someter las evaluaciones a un paquete estadístico.  Recomendar un tratamiento por sus beneficios agronómicos.
  • 14. 7 CAPÍTULO II 2.1.- CARACTERIZACIÓN DEL ÁREA EN LA QUE SE DESARROLLÓ EL PROYECTO El Municipio de los Reyes se ubica en la vertiente sur del Cinturón Volcánico Transméxicano, regionalmente forma parte de la Subprovincia Neo volcánica Tarasca, integrada por sierras volcánicas con llanuras, conos dispersos y en grupos y otras formaciones. El área presenta planicies y elevaciones prominentes como los conos sineríticos: cerro de Santa Rosa y Olla de Los Limones, donde los sistemas hídricos fluviales han labrado cañadas y taludes de profundidad considerable, con desnivel hasta de 150 m. A partir de estas cañadas hacia el sur y hacia el poniente existe un relieve montañoso, con pendientes fuertes y prácticamente no hay planicies hasta llegar a la tierra caliente. El rango latitudinal varía de 820 msnm hasta 3850 msnm. Tiene una superficie de 480.09 kilómetros cuadrados y representa en 0.81 % de la superficie del estado. Se localizan en la parte Noroccidental de Estado entre los municipios colindantes con el Estado de Jalisco y al Oeste con Tocumbo. La geografía municipal comprende tres zonas bien caracterizadas: El valle, propiamente dicho; la sierra, parte de limítrofe occidental de la región llamada meseta Purépecha y una pequeña parte al suroeste del municipio con características de la región llamada propiamente tierra caliente.
  • 15. 8 Figura 1. Los Reyes, Michoacán y sus alrededores. Fuente: Google Maps 2014 El proyecto se realizó en una huerta de zarzamora ubicada en la carretera San Sebastián- Plan de Ayala, en el potrero “La Chimbacua” rumbo a las cuevas, en la huerta llamada “Novoas”. La huerta cuenta con riego rodado y tiene una superficie de 5000 m2 aproximadamente.
  • 16. 9 Figura 2.Campo Experimental. Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia 2.2.- PROBLEMAS A RESOLVER, PRIORIZÁNDOLOS Desde el inicio de la producción forzada de la zarzamora existente un uso inmoderado de las hormonas vegetales, tanto así, que los cultivares llegan a sufrir intoxicaciones por exceso de estas. La producción se ve directamente afectada
  • 17. 10 siendo poca fructificación, frutos con deformaciones o frutos de poca consistencia algunas de las consecuencias de este uso irracional. Se estima que las aplicaciones con dosis más bajas de fitohormonas se pueden obtener mayores resultados a los que se aplica de manera convencional por el productor. 2.3.- ALCANCES Y LIMITACIONES 2.3.1.- ALCANCES Obtener resultados en cuanto a cada uno de los tratamientos establecidos en la experimentación para posteriormente comparar resultados y determinar la mejor concentración, basándose en características agronómicas favorables tales como: brotación, floración, fructificación, tamaño de fruto y peso de fruto. Para dar a conocer una guía detallada de aplicación de fitohormonas en la producción forzada de zarzamora. 2.3.2- LIMITACIONES El número de las repeticiones es un factor limitante para el proyecto ya que solo se pudo trabajar con 3 lotes de experimentación. Se nos fueron permitidos trabajar cuatro surcos para trabajar en dosis altas y bajas. Además se tomaron otros dos de testigo con las aplicaciones del productor. Otra limitante para la realización del proyecto fue la parte económica. Porque el cultivo es muy demandante en cuanto a productos químicos además que son aplicaciones semanales. Por la mayor parte estos se tenían que comprar con ingresos propios.
  • 18. 11 Además, ya que las aplicaciones comenzaron en el mes de agosto se tenían muchas variantes a causa de la lluvia. Estas pueden afectar en la asimilación de los productos químicos. Además las lluvias pueden generar excesos de producción de cargadores vegetativos y no florales. La dirección del viento en el momento de aplicar productos foliares es una gran limitante ya que este, puede hacer que no llegue a la planta en la cantidad requerida. Este factor limitante afecta por su mayoría a las plantas que son asperjadas en horas después de medio día, porque por lo general es cuando se presentan corrientes de viento más fuertes.
  • 20. 13 CAPÍTULO III 3.1.- FUNDAMENTO TEÓRICO 3.1.1.- MARCO CONCEPTUAL Producción Forzada Es el uso de técnicas para obtener cosechas fuera de temporada, implica el empleo de los recursos disponibles que van desde genéticos: utilización de porta injertos y variedades de bajo requerimiento de horas frío; culturales: podas, control de riego, nutrición, defoliación y el uso de estimulantes de brotación denominados compensadores de frío. (Guía para la producción forzada en durazno en la zona noroeste de Estado de Morelos, 2010) Hormonas Vegetales Son unas sustancias orgánicas que se encuentran a muy baja concentración, se sintetizan en determinado lugar de la planta y se translocan a otro, que es donde ejercen sus efectos reguladores. (Lluna, 2006) Las hormonas han sido clasificadas en varios grupos que comprenden a las auxinas, citoquininas, ácido abscísico, giberelinas, etileno, jasmonatos, acido salicílico, brasinosteroides, poliaminas y strigolactonas. (Kamiya, 2010 citado por Aguilar, Malgarejo y Romero, 2010)
  • 21. 14 Auxinas Este grupo de hormonas cuyo nombre proviene del término griego y que significa ‘’crecer’’, le es dado a un grupo de compuestos que estimulan la elongación. Esta sustancia esta químicamente relacionada con el ácido indolacético (IAA) que es la forma predominante, aunque se ha visto que existen otras auxinas indólicas naturales en las plantas. (Lluna, 2006) Citoquininas Son un grupo de hormonas que estimulan la división celular y el crecimiento de yemas laterales; promueven la movilización de nutrientes hacia las hojas y la germinación de la semilla y desarrollo de los brotes; induce la partenocarpia en algunos frutos; promueve la expansión celular en hojas y cotiledones y produce la conversión de etioplastos en cloroplastos mediante la estimulación de síntesis de clorofila. También estimula la formación de tubérculos en patata. (Lluna, 2006) Giberelinas Son sustancias que provocan efectos sorprendentes en el alargamiento de plantas. Estimulan la división celular tanto de hojas como de tallos, además, estimulan la germinación en semillas e inducen la floración en plantas de día largo cultivadas en época no apropiada. (Lluna, 2006) Etileno El etileno es un gas incoloro, es una molécula orgánica con actividad biológica producida por todas las plantas, algunos hongos, levaduras y bacterias. (Srivastava, 2002 citado por Aguilar, Malgarejo Y Romero, 2010) Dentro de sus funciones fisiológicas más investigadas se encuentran las relacionadas con la abscisión de hojas, marchitamiento de flores, maduración de frutos y otros
  • 22. 15 procesos relacionados con el envejecimiento, pues se plantea su participación en la degradación de clorofila y peroxidación de lípidos de membranas. (Santner y Estelle, 2009 citado por Aguilar, Malgarejo Y Romero, 2010) Thidiazuron (Revent) Es una fenilurea sustituta (N-phehil-N-1, 2,3-thidiazol-5-ilurea) es usada como un herbicida sintético y como un regulador de crecimiento para plantas y posee un alto rango de estimulación para la proliferación de brotes axilares en muchas especies maderables. Promueve la proliferación de yemas laterales y estimula la formación de brotes en una amplia variedad de especies. (Zahoor.A, Faheem.A, 2009 citado por Dávila, 2011)
  • 23. 16 3.1.2.- MARCO TEÓRICO 3.1.3 DESCRIPCIÓN DE LA ZARZAMORA La zarzamora crecía originalmente en forma silvestre en la región del norte de Europa, Asía y América. Sus intensos colores las hacen muy llamativas para la fauna silvestre. En forma natural las berries se producen durante un corto tiempo, principalmente en la temporada de verano. Antes de su domesticación su aprovechamiento era mediante la recolección en amplias extensiones para su consumo en fresco, así como la elaboración de conservas, postres, bebidas y otros productos. En México, las zarzamoras y algunos tipos de frambuesas que se desarrollan de manera silvestre en las regiones boscosas son los representantes típicos de las berries en nuestro país, las cuales han sido colectadas desde tiempos inmemorables por los habitantes de estas regiones. Debido a los colores que las berries derivan de la sintonización natural por la planta. Se ha tenido un especial interés en las investigaciones médicas enfocadas en las propiedades para la prevención de enfermedades gracias a su contenido de polyphenoles, pigmentados tales como flavonoides, antocianina y taninos entre otros phytoquimicos encontrados principalmente en la piel y las semillas. Las propiedades biológicas de los pigmentos en las berries por su capacidad antioxidante, esto es por la capacidad que tienen de absorber radicales libres, se han considerado en los últimos años dentro de la nueva categoría de los alimentos funcionales llamados ‘’súper frutas’’ lo cual ha sido un factor para el rápido crecimiento de su comercialización a nivel mundial. (Chávez Martinez, 2011)
  • 24. 17 CLASIFICACIÓN TAXONÓMICA Reino: Plantae División: Espermatophyta Clase: Angiosperma Orden: Rosales Familia: Rosaceae Género: Rubus Subgénero: Eubatus Especie: R. fruticosus (C.Romero, 1999 citado por Ponce de León, 2007) 3.1.4 ORIGEN DE LA ZARZAMORA El conocimiento de la zarzamora se remonta al año 370 A. C. donde ya se usaba como alimento y con fines medicinales por lo que desde entonces y hasta el siglo XVI se han colectado de manera silvestre no solo en Greca sino también en Europa. La zarzamora silvestre llego a ser plaga en Australia y Sudamérica después de ser introducida por los colonizadores, debido principalmente a su rápida reproducción vegetativa y la diseminación de semillas por las aves.
  • 25. 18 Fue hasta el siglo XVII que se domestico el cultivar Evergreen y el resto de los cultivares conocidos actualmente fueron producidos hasta el siglo XIX y XX. En América comenzaron a ser cultivadas por los años de 1850-1860, el tipo Himalaya y Evergreen de Europa fueron las primeras en introducirse. En 1867 se listaron 18 cultivares, la mayoría seleccionados de plantas nativas. En Norteamérica fue a fines del siglo XIX que comenzaron a establecerse huertos comerciales en forma notable. La industria de la zarzamora en México inicia a mediados de los 80’s cuando se inician los primeros huertos comerciales en Morelos con el cultivar Logan y en Michoacán con Brassos. Nuevos cultivares, provenientes de la universidad de Arkansas, fueron introducidos por el Ph.Dr. Jorge Rodríguez Alcázar del colegio de Posgraduados, quienes es el investigador fitogenetista, del área de la fruticultura, más importante del país. (Arteaga, 2002 citado por Chávez, 2011) 3.1.5 MORFOLOGÍA El sistema radical no solo sirve de sostén y como órgano de absorción de alimentos, sino que también almacena elementos nutritivos y para la multiplicación de la planta. El sistema radicular es fasciculado superficial, presenta desarrollos primarios y secundarios, formado por raíces y estolones que tienen ambos la capacidad de emitir retoños o hijuelos. El tallo es subterráneo, tiene forma de corona, emite renuevos anuales con duración de dos años, conocidos como primocañas y floricañas armados con espinas duras (dependiendo de la variedad), las primeras de consistencia herbácea y las segundas de consistencia leñosa.
  • 26. 19 Figura 3.Tallo. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia Las hojas son compuestas penta foliadas y terminan en un foliolo impar, una característica de las floricañas es que sus hojas son trifoliadas. Situándose sobre un raquis espinoso, de bordes aserrados, con lámina superior de color verde oscuro y color verde claro en la inferior.
  • 27. 20 Figura 4. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia Presenta flores pentámeras, hermafroditas, de color blanco a blanco rosado; el cáliz consta de sépalos caedizos, estambres numerosos que se sitúan sobre un receptáculo convexo, cada pistilo tiene un ovario que da origen a un pequeño fruto o infrutescencia llamado drupa o drupeola. Las flores se encuentran sobre pedúnculos espinosos en grupos axilares, llamados racimos.
  • 28. 21 Figura 5.Flor. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia El fruto es agregado o polidrupa constituida por drupelas que van del color verde, al rojo, púrpura, y es su estado de madurez de color negro. Una característica de este fruto es que no se desprende del receptáculo a la hora del corte. (Corzo, 1995, García 1997; Zamora, 1999 citado por Ponce de León, 2007)
  • 29. 22 Figura 6.Fruto. Foto: Huerta Novoas Fuente: Fotografía propia
  • 30. 23 3.1.6 FISIOLOGÍA DE LA ZARZAMORA Las cañas crecen vegetativamente y durante el invierno entran en dormancia para posteriormente producir brotes laterales que florecen y producen la frutilla. Los requerimientos de los cultivares de la zarzamora van desde 150 hasta 600 horas frio debajo de los 7° C. La planta está lista para fructificar aproximadamente a los 7 meses de edad. La yema floral desarrolla en aproximadamente 16 días, posteriormente la flor tiene una vida de 6 días que es cuando tira los pétalos, de ese momento y hasta que el fruto comienza a colorear transcurren 24 días; finalmente se obtiene el fruto para cosecha 10 a 20 días después dependiendo de la variedad y las temperaturas. (Más calor más rápido se madura). (Chávez, 2011) 3.1.7 REQUERIMIENTOS EDAFOCLIMÁTICOS La zarzamora prospera en zonas donde su media anual oscile 17 y 24 grados C. con una máxima de 35 grados y una mínima de 3.3. El cultivo requiere de 1200 a 1600 horas de brillo solar al año. (Franco & Giraldo, 2001). Los botones, flores y frutos presentan una alta sensibilidad a descensos fuertes de temperaturas (heladas). (Tamaro 1886, Chávez 1999 citado por Ponce de León 2007). La FAO, citada por INIFAP en su obra ‘’Requerimientos agroecológicos de cultivos, 1999; afirma que el rango de temperatura para esta especie es de 5° como mínima y 22° C como máxima. La precipitación va de 1,200 a 1,600 mm. En caso de presencia de granizadas éstas pueden dañar severamente las flores y el fruto perjudicando su calidad. (Chávez, 1999 citado por Ponce de León 2007). Durante la temporada de lluvias se incrementan los daños por enfermedades en hojas, tallos y frutos. Según la FAO, 1994, la máxima precipitación durante el
  • 31. 24 período de producción es de 1,500 mm, la mínima debe ser de 300 mm y, la precipitación óptima durante el mismo período es de 900 mm. Los vientos fuertes dañan de manera importante a los frutos ocasionando rasguños por sus propias espinas, puede tolerar vientos que no excedan de 8 a 10 km/hr. (Chávez, 1999 citado por Ponce de León 2007). Los vientos moderados ayudan para que las enfermedades fungosas no se desarrollen. El cultivo desarrolla favorablemente en alturas sobre el nivel del mar de 1,200 a 2,200 metros (J. Chávez Navarro Memorias Del Curso el Cultivo de la Zarzamora 1999 citado por Ponce de León 2007). Los suelos más apropiados son de textura franca, bien drenados con buena capacidad de retención de agua y presencia de materia orgánica, un p.H entre 5.5 a 6.5 ligeramente ácido, siendo el óptima de 6.6 con una profundidad efectiva mayor de un m, con una pendiente como máxima de 25%. La zarzamora es ligeramente tolerante a la salinidad, tolera cantidades limitadas de caliza (Yuste, 1997B citado por Ponce de León 2007). En cuanto a humedad relativa, el cultivo se desarrolla mejor con humedad ambiental entre 70 y 80 por ciento. (Franco & Giraldo, 2001)
  • 33. 26 CAPÍTULO IV 4.1.- PROCEDIMIENTOS Y DESCRIPCIÓN DE LAS ACTIVIDADES REALIZADAS REVISIÓN DE LITERATURA Se revisara en fuentes bibliográficas y virtuales la información existente relacionada con el proyecto. Esto con la finalidad de tener una guía de hasta donde se ha llevado a cabo la investigación relacionada con el tema. SAZONAMIENTO DE LA PLANTA El proceso de sazonamiento de la planta o maduración de cañas es cuando se asperjan diferentes tipos de nutrientes y hormonas para envejecer a la planta antes de que por sí misma lo haga, por cuestiones de tiempo, para acelerar su ciclo de vida. Usualmente se utilizan productos a base de etileno, cobre, zinc y sulfatos. La primera aplicación fue realizada el sábado 30 de agosto del 2014 Por 200 Lts. De agua se aplicó. -1Lt Ethrel -2Kg Sulfato de cobre -1Kg Sulfato de zinc -1Kg Ácido Bórico -2Lts Citrolina
  • 34. 27 Figura 7.Planta de zarzamora después de la primer aplicación de ‘’sazonamiento’’.Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia
  • 35. 28 La segunda aplicación se realizó el sábado 6 de septiembre del 2014 aplicándose lo siguiente: Para 200 Lts. De agua. -1Lt Ethrel -2Lt Citrolina Estas aplicaciones fueron iguales para los 3 tratamientos. Aunque el producto Ethrel contenga la hormona etileno. DEFOLIACIÓN La defoliación es un proceso mediante el cual se asperjan altas dosis de fertilizantes, con la finalidad de eliminar todas las hojas de la planta. Dejando solo los tallos listos para la estimulación de las yemas laterales. La aplicación fue llevada a cabo el lunes 15 de septiembre del 2014. Aplicando: Por cada 200 Lts. de agua. -4Lts Citrolina -3kg Sulfato de cobre -24Kg Fosfonitrato (33-3-0) -25Kg Sulfato de Amonio (21-0-0-24(S))
  • 36. 29 Esta aplicación fue igual para los 3 tratamientos, ya que, en la evaluación solo se está tomando en cuenta dosificaciones de fitohormonas. Además se aplicaron los productos que el productor aplica convencionalmente. Figura 8. Planta defoliada. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia ESTIMULACIÓN O ACTIVACIÓN Es el proceso mediante el cual las yemas laterales son puestas fuera de la dormancia mediante fitohormonas y nutrientes. Se evaluarán diferentes dosis de ácido giberelico (AG3) o TDZ. Aplicación antes de proceso de defoliación el día viernes 12 de septiembre del 2014. Aplicando: Por cada 200 Lts. de agua.
  • 37. 30 -20Ml Revent(50 ppm) -2Lt Citrolina La aplicación descrita anteriormente fue igual para los 3 tratamientos ya que se decidió empezar la evaluación después del proceso de defoliación. 1er Estimulación: domingo 21 de septiembre del 2014. Por cada 200 Lts. De agua. Testigo (productor) Dosis alta Dosis baja 15ml Revent(37.5 ppm) 20ml Revent(50 ppm) 10ml Revent(25 ppm) 10gr Ácido giberelico 15gr Ácido giberelico 5gr Ácido giberelico 1lt Citrolina 1lt Citrolina 1lt Citrolina
  • 38. 31 Figura 9.Después de Primer Estimulación. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia.
  • 39. 32 2da Estimulación: sábado 27 de septiembre del 2014. Por cada 200 Lts. De agua. Testigo (productor) Dosis alta Dosis baja -300ml Phytohormonal Plus -500ml Phytohormonal Plus -150mlPhytohormonal Plus -5ml Revent(12.5 ppm) -8ml Revent(20 ppm) -2ml Revent(5 ppm) -5gr Ácido giberelico -8gr Ácido giberelico -2gr Ácido giberelico -1lt Bayfolan -1lt Bayfolan -1lt Bayfolan -200ml adherente Inex-A -200ml adherente Inex-A 200ml adherente Inex-A -330ml Malathión -330ml Malathión -330ml Malathión
  • 40. 33 Phyto Hormonal Plus % Citocininas 3000 Giberelinas 35 Auxinas 35 Cianocobalamina 0.01 Nitrógeno Ureico 7.51 Ácidos Carboxílicos 0.3
  • 41. 34 3er Estimulación: sábado 4 de Octubre 2014 Por 200 Lts. De agua. Testigo (productor) Dosis alta Dosis baja -500ml Turboenzims -700ml Turboenzims -300ml Turboenzims -1kg 20-30-10 -1kg 20-30-10 -1kg 20-30-10 -500ml Erger g -500ml Erger g -500ml Erger g 250ml Inex-A 250ml Inex-A 250ml Inex-A Turboenzims (Análisis Garantizado) Elementos %p/p Auxinas 496 ppm
  • 42. 35 Giberelinas 190 ppm Citocininas 502 ppm Ácido Fúlvico 0.980% Nitrógeno 4.00% Fósforo 15.00% Potasio 1.20% REGRESIÓN DEL CARGADOR Cuando se tiene un buen tamaño adecuado del cargador lateral, se comienza con las estimulaciones de fitohormonas y nutrientes que promuevan la división celular y ayuden con floración. 1ER Estimulación de botones florales: sábado 11 de octubre del 2014 Por cada 200 Lts. De agua.
  • 43. 36 Testigo (productor) Dosis alta Dosis baja -500ml Agromil v -700ml Agromil v -300ml Agromil v 500ml Agroplex Mg,Fe,Zn 500ml Agroplex Mg,Fe,Zn 500ml Agroplex Mg,Fe,Zn -1kg Bayfolan -1kg Bayfolan -1kg Bayfolan -250ml Inex-A -250ml Inex-A -250ml Inex-A Garantía de composición para Agromil V Citocininas 81.90 ppm Giberelinas 31.00 ppm Auxinas 30.50 ppm Ácido Fólico 0.92 ppb
  • 44. 37 Ácido Pantoténico 12.53 ppb Riboflavina 0.86 ppb Nicotinamida 0.16 ppb Colina 748.81 ppb Niacina 84.56 Tlamina 100.11 2DA Estimulación de botones florales: sábado 18 de octubre del 2014 Por cada 200 Lts. De agua.
  • 45. 38 Testigo (productor) Dosis alta Dosis baja 1kg Bayfolan 1kg Bayfolan 1kg Bayfolan 350ml Boro-molibdeno 350ml Boro-molibdeno 350ml Boro-molibdeno 30gr Biofrut 50gr Biofrut 10gr Biofrut 200ml Mustang(cipermetrina) 200ml Mustang(cipermetrina) 200ml Mustang(cipermetrina) 200ml Inex-A 200ml Inex-A 200ml Inex-A Composición Porcentual de Biofrut ( % en peso) Giberelinas 57.14 Hierro 0.49 Magnesio 0.15
  • 46. 39 Manganeso 0.12 Zinc 0.38 Calcio 1.50 Diluyentes y acondicionadores 40.22
  • 47. 40 3ER Estimulación de botones florales: viernes 31 de octubre del 2014 Por cada 200lts de agua. Testigo (productor) Dosis alta Dosis baja 1kg Fosfacel 800 1kg Fosfacel 800 1kg Fosfacel 800 500ml Turbo enzym 800ml Turbo enzym 200ml Turbo enzym 200ml Maxigrow 500ml Maxigrow 50ml Maxigrow 350ml Poliquel Boro 350ml Poliquel Boro 350ml Poliquel Boro 200ml Inex-A 200ml Inex-A 200ml Inex-A
  • 48. 41 Composición porcentual de Maxi-grow Excel (g/L) Combinación de extractos orgánicos 112.5 Auxinas 0.09 Giberelinas 0.10 Citoquininas 1.5 Nitrógeno 6.6 Fósforo 13.3 Potasio 13.3 Calcio 2.0 Magnesio 4.0
  • 49. 42 CUAJADO DE FRUTO Esta actividad se empezó a realizar desde el 15 de noviembre del 2014, está es la etapa en la cual los frutos son asperjados con nutrientes y hormonas vegetales para completar su formación. En esta actividad se tenía planeado evaluar los productos cytovit y ruben C1 ambos contienen fitohormonas pero en su lugar se evaluaron otros productos, los cuales eligió el productor también funcionan para dicha etapa fenológica y contienen las mismas fitohormonas que el cytovit y ruben C1 pero en diferente concentración. 1ER APLICACIÓN PARA CUAJADO DE FRUTOS: sábado 15 de noviembre del 2014 Por 200lts. De agua Hierro 17.2 Zinc 26.5 Manganeso 13.3 Cobre 13.3
  • 50. 43 Testigo (productor) Dosis alta Dosis baja 500ml Agromil V 700ml Agromil V 300ml Agromil V 1kg Bayfolan 1kg Bayfolan 1kg Bayfolan 30gr Biofrut 50gr Biofrut 10gr Biofrut 300ml malathión 300ml malathión 300ml malathión 200ml Inex-A 200ml Inex-A 200ml Inex-A
  • 51. 44 2DA APLICACIÓN PARA CUAJADO DE FRUTOS: jueves 27 de noviembre del 2014 Testigo (productor) Dosis alta Dosis baja 500gr Ác.fulvico,húmico y algas marinas 500gr Ác.fulvico,húmico y algas marinas 500gr Ác.fulvico,húmico y algas marinas 500ml Maxigrow 700ml Maxigrow 300ml Maxigrow 250ml Mustang(cipermetrina 250ml Mustang(cipermetrina 250ml Mustang(cipermetrina 200ml Inex-A 200ml Inex-A 200ml Inex-A SANIDAD DE LA PLANTA Se estuvieron aplicando productos fitosanitarios en conjunto a las aplicaciones de fitohormonas. La dosificación de los productos fitosanitarios fue elaborada por el productor, también fue aplicada de igual manera y en la misma concentración para los tres tratamientos. Los insecticidas aplicados fueron malathión y cipermetrina. Para enfermedades no se aplico ningún tratamiento.
  • 52. 45 TOMA DE DATOS Los parámetros a evaluar fueron: número de brotes por caña, número de cargadores, número de flores por cargador, número de frutos amarrados, tamaño y peso de frutos. Figura 10.Toma de datos. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia MÉTODO DE MUESTREO En total se tomó datos de plantas dentro de seis surcos, estos comprendían tres tratamientos. Cada tratamiento comprendía de cincuenta metros lineales aproximadamente en total suman ciento cincuenta metros lineales para los tres tratamientos. Cada tratamiento se dividió en dos surcos, estos entre surcos de
  • 53. 46 testigo para reducir limitantes. Se muestrearon 10 plantas (repeticiones) de cada tratamiento tomando 1 planta para la evaluación cada 2.5 metros aproximadamente. Las plantas expuestas a evaluación se marcaban con hilo de color blanco para su fácil ubicación y acceso. Figura 11.Planta seleccionada para ser muestreada. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia
  • 54. 47 Número de Brotes por Caña La aplicación fue realizada el lunes 29 de Septiembre del 2014. Con el fin de contabilizar el numero de brotes laterales que cada caña logró después de 2 aplicaciones de estimulantes conteniendo variación en cuanto la dosis de diferentes tipos de fitohormonas. En cuanto a nutrición se realizó la misma dosis para los 3 lotes de experimentación. Numero de cargadores por Caña Se realizó el viernes 18 de Octubre del 2014. Se contaron el número de brotes laterales que lograron incrementar su tamaño y formarse como cargador. Numero de Flores por Cargador Se realizó el sábado 15 de Noviembre del 2014, se tomó en cuenta un cargador por cada planta de la última medición, se contaron el número de flores en cada uno de éstos. Numero de Frutos Amarrados Fue evaluado el jueves 27 de Noviembre del 2014, tomando en cuenta un cargador por cada planta de la última medición, se contaron el número de frutos amarrados, es decir el número de frutos que logro su formación completa.
  • 55. 48 Tamaño y Peso de frutos. Se realizó el lunes 8 de Diciembre del 2014. Se seleccionó un fruto de cada cargador anteriormente seleccionado y se midió su longitud en centímetros y se peso en gramos. EVALUACIÓN DE INDICADORES La temperatura toma un papel fundamental para la aplicación de productos químicos, por lo tanto se necesita tomar en cuenta que las aplicaciones fueron entre los meses de agosto a noviembre con temperaturas oscilando entre 22° a 18° C en promedio. Figura 12.Temperaturas en Los Reyes Michoacán. Foto: http://www.cofupro.org.mx/ (2013)
  • 56. 49 4.2.- RESULTADOS, PLANOS, GRAFICAS, PROTOTIPOS Y PROGRAMAS Los siguientes resultados se sometieron a un paquete estadístico elaborado por la Universidad Autónoma de Nuevo León, utilizando el método de bloques completamente al azar para obtener un análisis de varianza y comparación de medias. Número de Brotes por caña Se sometieron los datos a un paquete estadístico para obtener un análisis de varianza. C.V= Coeficiente de Variación 20 21 22 23 24 25 26 27 Testigo Dosis Alta Dosis Baja PROMEDIONÚMERODEBROTES TRATAMIENTOS MEDIAS PARA NÚMERO DE BROTES POR CAÑA
  • 57. 50 FV= Fuentes de variación. GL=Grados de libertad SC= Suma de cuadrados CM= Cuadrados medios Figura 13.Analisis de Varianza de número de brotes caña.
  • 58. 51 Figura 14. Sin comparación de medias de número de brotes por caña
  • 59. 52 Número de cargadores por caña Se sometieron los datos anteriores a un paquete estadístico para obtener un análisis de varianza. C.V= Coeficiente de Variación FV= Fuentes de variación. GL=Grados de libertad SC= Suma de cuadrados CM= Cuadrados medios 0 1 2 3 4 5 6 7 Testigo Dosis Alta Dosis Baja PROMEDIODENÚMERODECARGADORESPOR CAÑA TRATAMIENTOS NÚMERO DE CARGADORES POR CAÑA
  • 60. 53 Figura 15.Analisis de varianza de número de cargadores por caña Figura 16. Sin comparación de medias de número de cargadores por caña
  • 61. 54 Número de Flores por Cargador Se sometieron los datos anteriores a un paquete estadístico para obtener un análisis de varianza. C.V= Coeficiente de Variación FV= Fuentes de variación. GL=Grados de libertad SC= Suma de cuadrados CM= Cuadrados medios 0 2 4 6 8 10 12 Testigo Dosis Alta Dosis Baja PROMEDIODEFLORESPORGARGADOR TRATAMIENTOS NÚMERO DE FLORES POR CARGADOR
  • 62. 55 Figura 17.Analisis de varianza de número de flores por cargador. Figura 18.Comparación de medias de número de flores por cargador .
  • 63. 56 Figura 19. Diferencia mínima significativa de número de flores por cargador .
  • 64. 57 Número de Frutos Amarrados por Cargador Observaciones: Se obtuvo en total una pérdida de tres flores a frutos que no lograron amarrar por la enfermedad fungosa ocasionada por botrytis cinerea. Fue una perdida en el tratamiento ‘’Dosis Alta’’ y dos perdidas en el tratamiento ‘’Dosis baja’’. Figura 20.Fruto que no logro su formación por daño de botrytis cinerea. Foto tomada por:(Rebollar, 2011) 0 2 4 6 8 10 12 Testigo Dosis Alta Dosis Baja PROMEDIODEFRUTOSAMARRADOS TRATAMIENTOS NÚMERO DE FRUTOS AMARRADOS POR CARGADOR
  • 65. 58 Se sometieron los datos a un paquete estadístico para obtener un análisis de varianza. C.V= Coeficiente de Variación FV= Fuentes de variación. GL=Grados de libertad SC= Suma de cuadrados CM= Cuadrados medios Figura 21.Análisis de varianza de frutos amarrados por cargador.
  • 66. 59 Figura 22.Comparación de medias de frutos amarrados por cargador. Figura 23.Diferencia mínima significativa de frutos amarrados por cargador.
  • 67. 60 Tamaño de Frutas (en centímetros) Se sometieron los datos a un paquete estadístico para obtener un análisis de varianza. C.V= Coeficiente de Variación FV= Fuentes de variación. GL=Grados de libertad SC= Suma de cuadrados CM= Cuadrados medios 2.5 2.55 2.6 2.65 2.7 2.75 2.8 2.85 2.9 Testigo Dosis Alta Dosis Baja PROMEDIODETAMAÑODEFRUTOS TRATAMIENTOS TAMAÑO DE FRUTAS
  • 68. 61 Figura 24.Analisis de varianza de tamaño de frutas. Figura 25.Sin comparación de medias de tamaño de frutas.
  • 69. 62 Figura 26.Cinta utilizada para medir frutos. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia.
  • 70. 63 Peso de Frutas (en gramos) Se sometieron los datos a un paquete estadístico para obtener un análisis de varianza. C.V= Coeficiente de Variación FV= Fuentes de variación. GL=Grados de libertad SC= Suma de cuadrados CM= Cuadrados medios 5.8 5.9 6 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5 6.6 6.7 Testigo Dosis Alta Dosis Baja PROMEDIODEPESODEFRUTAS TRATAMIENTOS PESO DE FRUTAS
  • 71. 64 Figura 27. Análisis de varianza de peso de frutas. Figura 28. Sin comparación de medias de peso de frutas.
  • 72. 65 Figura 29.Bascula utilizada para pesar frutos. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia. Figura 30.Frutos seleccionados para tratamiento: Testigo. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía Propia.
  • 73. 66 Figura 31.Frutos seleccionados para tratamiento: Alta. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía propia. Figura 32.Frutos seleccionados para tratamiento: Baja. Foto: Huerta Novoas. Fuente: Fotografía Propia.
  • 74. 67 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES CONCLUSIONES Los indicadores marcan que en los 3 tratamientos no hubo diferencia significativa en cuatro de las seis mediciones agronómicas de las plantas las cuales son brotes por planta, cargadores por planta, tamaño de frutas y peso de frutas. Pero en dos mediciones si existió diferencia significativa entre tratamientos es ‘’Número de Flores por Cargador’’ y ‘’ Número de frutos amarrados por cargador’’. Analizando las hipótesis que se plantearon al inicio de la experimentación, se concluye que aplicando dosis más bajas de fitohormonas comparado con lo que aplica un productor convencionalmente se puede lograr tener igual o mayor producción en el cultivo de la zarzamora bajo las condiciones ambientales de agosto a noviembre. Se recomienda realizar aplicaciones de fitohormonas más bajas como se demostró en la anterior experimentación para producir igual o mayor numero de frutos en zarzamora variedad tuppy en condiciones ambientales de agosto a noviembre en el área de Los Reyes Michoacán. RECOMENDACIONES Se sugiere calibrar el equipo de aplicación constantemente, ya que esta puede ser una variante en el momento de aplicación. Otra recomendación es que se tiene
  • 75. 68 que revisar la lista de productos permitidos para la aplicación en zarzamora, porque cada empaque trabaja con diferentes productos químicos y sus tiempos permitidos a cosecha. Se recomienda repetir el experimento usando un rango más amplio de dosis hormonales que permita observar una mayor diversidad en respuesta de la planta.
  • 76. 69 BIBLIOGRAFÍA Alviter, A. R. (2011). MANEJO DEL MILDIÚ Y EL MOHO GRIS DE LA ZARZAMORA EN MICHOACÁN. Texcoco, Edo. de México, México. Chávez Martinez, O. (2011). Cultivo y Manejo de la Zarzamora. Morelia, Michoacán, México. Cruz Aguilar, M., Malgarejo, L. M., & Romero, M. (2010). Fitohormonas. En Laboratorio de fisiologia y bioquimica vegetal (págs. 40,41,45). Colombia. Duval, R. L. (2006). Hormonas vegetales: crecimiento y desarrollo de la planta. Tecnologia de Producción , 1-3. Franco, G., & Giraldo, M. J. (2001). El Cultivo de la Mora. Colombia: Corpoica (Corporacion Colombiana de Investigación Agropecuaria). http://victorsimental.wordpress.com/. (11 de Abril de 2010). Recuperado el 21 de Diciembre de 2014, de http://victorsimental.wordpress.com/2010/04/11/guia-para- la-produccion-forzada-en-durazno-en-la-zona-noroeste-del-estado-de-morelos/ León, S. L. (2007). En S. L. Ponce de León Bolfeta, Estudio Sobre el Desarrollo del Cultivo de Zarzamora en el Municipio de Uruapan, Michoacán (págs. 22,23,24 y 25). Uruapan, México. Parra, R. (09 de 03 de 2002). Biologia en internet. Recuperado el 09 de Noviembre de 2014, de http://www.biologia-en-internet.com/biologia/apuntes-de-biologia/las- hormonas-vegetales/
  • 77. 70 Vázquez, D. Á. (6 de Febrero de 2014). http://eleconomista.com.mx/. Recuperado el 20 de Diciembre de 2014, de http://eleconomista.com.mx/columnas/agro- negocios/2014/02/06/michoacan-principal-estado-productor-berries GLOSARIO DE TÉRMINOS Sistema radical: Conjunto de raíces de una misma planta. Foliolo: Es cada una de las piezas separadas en que a veces se encuentra dividido el limbo de una hoja. Polidrupa: es un fruto en el que diferentes carpelos forman drupas que se insertan en el mismo receptáculo. Yema: es un órgano complejo de las plantas que se forma habitualmente en la axila de las hojas formado por un meristemo apical, (células con capacidad de división), a modo de botón escamoso (catáfilos) que darán lugar a hojas (foliíferas) y flores (floríferas). Sazonamiento: Poner las cosas en su punto de madurez. Defoliación: Caída de las hojas de los árboles y las plantas producida por un agente externo de naturaleza química, una enfermedad o los fenómenos atmosféricos. Brote: son los nuevos crecimientos de las plantas, que pueden incluir tallos, yemas y hojas. Dosificación: Regulación de la cantidad o porciones.
  • 79. 72 ANEXOS Anexo 1. Etiqueta de los productos químicos empleados en el experimento
  • 80. 73 Anexo 2. Tabla de número de brotes por caña. REPETICIONES TRATAMIENTOS TESTIGO DOSIS ALTA DOSIS BAJA 1 19 38 31 2 23 30 19 3 28 27 30 4 24 13 17 5 16 23 29 6 31 19 13
  • 81. 74 Anexo 3. Tabla de número de cargadores por caña. REPETICIONES TRATAMIENTOS TESTIGO DOSIS ALTA DOSIS BAJA 1 5 10 3 2 7 6 6 3 6 9 7 7 25 18 24 8 28 10 23 9 28 30 20 10 36 30 16
  • 82. 75 4 7 5 5 5 7 8 6 6 7 6 5 7 10 5 5 8 4 3 4 9 7 6 8 10 4 2 4
  • 83. 76 Anexo 4. Tabla de número de flores por cargador. REPETICIONES TRATAMIENTOS TESTIGO DOSIS ALTA DOSIS BAJA 1 9 5 13 2 7 8 10 3 11 6 6 4 7 6 11 5 2 4 10 6 2 8 16 7 8 10 13 8 1 7 9
  • 84. 77 9 11 7 8 10 8 6 9 Anexo 5. Tabla número de frutos amarrados por cargador. REPETICIONES TRATAMIENTOS TESTIGO DOSIS ALTA DOSIS BAJA 1 9 5 13 2 7 8 10 3 11 6 6 4 7 6 11
  • 85. 78 5 2 4 10 6 2 7 15 7 8 10 13 8 1 7 8 9 11 7 8 10 8 6 9
  • 86. 79 Anexo 6. Tabla de Tamaño de frutas. REPETICIONES TRATAMIENTOS TESTIGO DOSIS ALTA DOSIS BAJA 1 3.4CM 2.9CM 2.8CM 2 2.8 2.5 2.5 3 2.7 3.1 3 4 3 2.8 2.8 5 2.6 2.5 2.7 6 3.2 2.3 3.3 7 2.6 2.6 3
  • 87. 80 8 2.8 2.7 2.5 9 2.4 2.7 2.4 10 3.2 2.4 2.7 Anexo 7. Tabla de peso de frutas. REPETICIONES TRATAMIENTOS TESTIGO DOSIS ALTA DOSIS BAJA 1 7GR 7GR 7GR 2 7 6 5 3 6 7 8
  • 88. 81 4 7 6 7 5 6 5 6 6 7 5 8 7 5 6 7 8 7 7 6 9 5 6 5 10 8 6 7