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Objetivos del Taller
G e ne ral
Los p articip ante s d e l talle r d e P atrim onio C u ltu ral e s tán cap acitad os
p ara u tilizar la técnica d e l M arco L ógico y h e rram ie ntas
com p le m e ntarias , e ntie nd e n los conce p tos y p u e d e n ap licarlos e n e l
d is e ño y conce p tu alización d e p roye ctos .

E s p e c íficos

Los p articip ante s d e l Talle r d e P atrim onio C u ltu ral e ntie nd e n c óm o
e s tos m étod os e ins tru m e ntos s on u tilizad os e n las d ife re nte s e tap as d e
los p roye ctos .

Los p articip ante s d e l Talle r d e P atrim onio C u ltu ral re fle xionan s ob re
c óm o e s ta m e tod olog ía p u e d e s e r ap licad a e n s u s áre as d e
re s p ons ab ilid ad .
E l Marco Lógico
U na h e rram ie nta p ara fortale ce r e l D is e ño, la
E j cu ción y la E valu ación d e P roye ctos
  e

                     Diseño




                     Marco
                     Lógico



       Evaluación              Ejecución
S E C UE NC IA DE PLA NIFIC A C IÓN DE
                     PROYE C TOS
                       Problemas
                                   Objetivos
                                                     Herramientas

Involucrados

                                   Alternativas

                                          Opción 1
               Marco Lógico
                                          Opción 2
 Fin



 Propósito




 Componentes




 Actividades
La Matriz de Marco Lógico
• Es un sistema estructurado

• para planificar

• y comunicar

• en un solo cuadro

• la información más importante sobre un
  proyecto.
La Lógica de un Proyecto:
   Una s erie de hipótes is lógicas


                  Fin
Entonces
           si
                Propósito

                                   entonces
                Componentes
Entonces                      si

                Actividades
           si
Objetivos en el Marco Lógico

     Q u é s on:

         q
             Logros
         q
             E xitos
         q
             Me tas cu m p lid as


     N o s on:

         q
             Trab aj a re alizar
                    os
         q
             Tare as a cu m p lir
Res umen Narrativo del Proyecto
Conceptos importantes:
- Separar la causa del efecto
- Usar frases sencillas y breves
- Eliminar múltiples objetivos

¿Cuál es la finalidad del proyecto? (los
                                                 Fin
beneficios, el impacto a nivel sectorial)


¿Por qué se lleva a cabo el proyecto?
(impacto directo, resultado de utilizar los    Propósito
componentes)


¿Qué debe ser producido por el proyecto?
                                              Componentes



¿Cómo se producirán los Componentes?
                                               Actividades
J erarquía de Objetivos

Notar:

El Propósito debe contribuir
significativamente al logro del Fin.
                                                Fin

Los Componentes//Resultados son
necesarios para lograr el
Propósito.                                 Propósito



                      Componente                              Componente



            Actividades           Actividades         Actividades     Actividades
Objetivos del Proyecto
Fin - ¿P or qu é, e n últim a ins tancia, s e lle va a cab o e l p roye cto?

Ind ica c óm o e l p roye cto o e l p rogram a contrib u irá a s olu cionar u n p rob le m a d e
d e s arrollo a nive l s e ctorial, re gional o nacional.

Propós ito - ¿P or qu é s e lle va a cab o e l p roye cto?

D e s crib e e l im p acto d ire cto o re s u ltad o d ire cto ob te nid o d e la u tilización d e los
C om p one nte s .

C omponentes - ¿Q u é d e b e p rod u cir e l p roye cto?

S on los b ie ne s y s e rvicios qu e d e b e p rod u cir e l e j cu tor, d e acu e rd o con e l
                                                                 e
contrato d e l p roye cto.

A c tividades - ¿C óm o s e p rod u cirán los C om p one nte s ?

Activid ad e s p rincip ale s qu e im p lican u s o d e re cu rs os , qu e e l e j cu tor d e b e lle var
                                                                                 e
a cab o p ara p rod u cir cad a C om p one nte . S e colocan, p ara cad a C om p one nte , e n
ord e n cronológico.
E jemplo de Hipótes is Vinculadas
Fin
C ontrib u ir a la re d u cción d e e nfe rm e d ad e s cau s ad as p or im p u re zas e n e l
agu a.

Propós ito
La p ob lación ru ral s igu e p rácticas h igiénicas .

C omponentes
1 . C om u nid ad e s e n la re gión occid e ntal ab as te cid as d e agu a p otab le .
2. P e rs onal d e s e rvicios d e s alu d p úb lica cap acitad os .

A ctividades
    1 .1 S e le ccionar s itios p ara p ozos .
    1 .2 O rganizar a los trab aj ore s d e cam p o.
                                    ad
    1 .3 E xcavar p ozos .

    2.1 D e s arrollar e l cu rricu lu m .
    2.2 R e clu tar al p e rs onal d e s e rvicios d e s alu d .
    2.3 R e alizar los cu rs os d e cap acitación.
Indicadores

.... P rop orcionan la b as e p ara e l m onitore o y la e valu ación.

... M u e s tran c óm o p u e d e s e r m e d id o e l d e s e m p e ño d e u n
p roye cto.

... E s p e cifican d e m ane ra p re cis a cad a ob j tivo
                                                     e
(C om p one nte , P rop ós ito, F in).

... E s tab le ce n m e tas p ara m e d ir e n qu é m e d id a s e h a
cu m p lid o u n ob j tivo.
                     e
INDIC A DORE S

                                            Fin        Indicadoresr


Conceptos importantes:

q
 Si lo podemos medir, lo podemos
                                          Propósito    Indicadores
administrar.

q
 Los indicadores deben expresarse en
términos de cantidad, calidad y tiempo
o plazo.
                                         Componentes    Indicadores
q
 Los indicadores a nivel de Propósito
miden el impacto al terminar la
ejecución del proyecto.                                Resumen del
                                         Actividades   Presupuesto
Cuatro Atributos de
              un Buen Indicador

• Objetivo

• Verificable objetivamente

• Práctico

• Independiente
Indicadores Verificables Objetivamente
q
    Id e ntifican la e vid e ncia qu e d e m os trará los logros ob te nid os e n cad a
    nive l.

q
    Los logros p u e d e n s e r ve rificad os e n form a “ob j tiva” a fin d e qu e e l
                                                                    e
    e j cu tor, s u p e rvis or y e l e valu ad or p u e d an lle gar a u n acu e rd o s ob re
       e
    lo qu e la e vid e ncia im p lica.

q
    Me d ir lo qu e e s im p ortante .

q
    E s tab le ce r m e tas e s p e c íficas :

      q   ¿P ara qu ién?                   - G ru p o m e ta
      q   ¿C u ánto?                       - C antid ad
      q   ¿D e qu é tip o?                 - C alid ad
      q   ¿C u ánd o?                      - Tie m p o
      q   ¿D ónd e ?                       - Lu gar/ a
                                                     Are
Pasos para la Formulación de Indicadores
1er Paso - Objetivo especificado
Los pequeños agricultores mejoran el rendimiento de arroz.

2º Paso - Cantidad
1.000 pequeños agricultores (2 hectáreas o menos) aumentan el rendimiento promedio de
arroz en un 40% (de "x" a "y").

3er Paso - Calidad
1.000 pequeños agricultores (2 hectáreas o menos) aumentan el rendimiento promedio de
arroz en un 40% (de “x” a “y”) manteniendo la misma calidad (e.g., peso de los granos) de la
cosecha de 2012.

4º Paso - Tiempo
1.000 pequeños agricultores (2 hectáreas o menos) aumentan el rendimiento promedio de ar
en un 40% (de “x” a “y”) entre octubre de 2009 y octubre de 2011, manteniendo la misma
calidad (e.g., peso de los granos) de la cosecha de 2008.
        2009                   2010                   2011                 2012

Rendimiento      X1             X2                     X3

Peso de los
granos           Y1             Y2                     Y3                    Y4
Medios de Verificación
                ¿ C ómo obtenemos la evidencia?


                                                           Medios de
                                                           Verificación
                                             Fin


Conceptos importantes:
                                                            Medios de
Los indicadores y medios de verificación:   Propósito       Verificación

- deben ser prácticos y económicos

- proporcionan la base para supervisar y
                                            Componentes    Medios de
evaluar el proyecto                                        Verificación




                                                           Medios de
                                             Actividades   Verificación
E jemplo de Medios de Verificación

Indic ador                                             Medios de Verificación

7.850 vivie nd as u nifam iliare s                     R e gis tros d e ve ntas d e la O ficina d e
com p rad as p or agricu ltore s d e b aj     os       Bie ne s R aíce s , n úm e ro d e ve ntas y
ingre s os , re s id e nte s d e b arriad as , p ara   fe ch a d e las ve ntas .
j lio d e 201 2.
 u
                                                       D atos s ob re e l nive l d e ingre s o d e los
                                                       com p rad ore s , d e e ncu e s tas .

                                                       D atos s ob re e l lu gar d e re s id e ncia
                                                       p re via d e los com p rad ore s , d e la
                                                       O ficina d e Bie ne s R aíce s .
Medios de Verificación

¿ C ómo s e obtiene la evidencia?

  q F u e nte s norm ale s d e inform ación.

  q R e cole cción d e d atos o inform aci ón e s p e cial.


¿ Quién financiará es tas actividades ?

¿ Quién ejecutará es tas actividades ?

¿ Qué cantidad razonable de información
    s e requiere?
S upues tos y Factores E xternos
          ¿ C ómo podemos manejar los ries gos ?


                                        Fin          Supuestos
                                                     (Sustentabilidad).
Conceptos importantes:

q
  Aclarar o refinar aquellos supuestos
y riesgos que son demasiado
                                       Propósito      Supuestos
generales.

q
 Analizar la importancia y
probabilidad de los mismos.
                                                     Supuestos
                                       Componentes
q
 Hacer seguimiento y administrar los
supuestos durante la ejecución.


                                       Actividades   Supuestos
Condiciones Necesarias y Suficientes

                  Fin   Supuestos
                        (Sustentabilidad)

      Propósito         Supuestos


  Componentes           Supuestos


    Actividades         Supuestos
Importancia de es clarecer los S upues tos

q Los S u p u e s tos p u e d e n d e rivars e d e l An ális is d e Involu crad os , e l árb ol d e
  ob j tivos o cu alqu ie r otra fu e nte d e inform ación s ob re las cond icione s d e l
      e
  e ntorno d e l p roye cto.

q Los S u p u e s tos d e b e n s e r form u lad os com o cond icione s p os itivas (com o u n
  ob j tivo).
      e

q Los S u p u e s tos :
    s
        no d e b e n s e r p arte d e la e s trate gia d e l p roye cto;
    s
        s on im p ortante s p ara e l éxito d e l p roye cto.

q H ace r e xp lícitos los S u p u e s tos ayu d a a m e jorar la com u nicación e ntre la
  G e re ncia d e l p roye cto y la S u p e riorid ad .

q Los S u p u e s tos id e ntifican claram e nte lo qu e e s tá fu e ra d e l control d e la
  age ncia e j cu tora.
              e
Resumen sobre Diseño de Proyectos
Objetivos
       s
                  Claridad/Acuerdo

       s
                  Causa/Efecto

Metas e Indicadores
       s
                  Realista

       s
                  Cantidad, Calidad, Tiempo

Relación con Factores Externos                 Marco
       s
                  Supuestos                   Lógico
Asignación de Responsabilidad del Gerente
       s
                  Responsabilidad

       s
                  Contratación

       s
                  Factibilidad

       s
                  Monitoreo/Evaluación
Marco Lógico de un Programa

• El Programa tiene un sólo Propósito.

• El Programa está integrado por Proyectos (en
  lugar de componentes).

• El Propósito del Programa es el Fin de los
  proyectos que lo integran.
SECUENCIA DE PLANIFICACIÓN DE
            PROYECTOS
                         Problemas
                                     Objetivos
                                                        Herramientas
Involucrados

                                     Alternativas

                                             Opción 1
                Marco Lógico
                                             Opción 2
  Fin



  Propósito



  Componentes



  Actividades
TÉCNICAS PARA LA
IDENTIFICACIÓN DE PROYECTOS


q Análisis de Involucrados

q Análisis de Problemas

q Análisis de Objetivos

q Análisis de Alternativas
ANÁLISIS DE INVOLUCRADOS
Indica:

    Qué cambios de prácticas o actitudes son requeridos, deseados y factibles desde el
    punto de vista del grupo meta (beneficiario final del proyecto), o sea:

        Un determinado sector o grupo de la población
        Una organización (ministerio, entidad pública, sindicato, entidad privada, etc.)
        Un grupo social


    Qué cambios son deseables desde el punto de vista de los niveles de decisión para un
    proyecto:    organismos públicos, la gerencia de una organización, etc.

    Qué mandatos, capacidades y recursos --actuales y potenciales-- tienen los diferentes
    grupos de involucrados en relación con la problemática, incluyendo posibles
    organismos para la ejecución de un proyecto.

    Y, por consiguiente, qué contribuciones externas necesitan los organismos ejecutores
    para ejecutar el proyecto y lograr producir los componentes del proyecto.

    Qué mandatos, recursos, políticas y prioridades tienen los organismos externos (como
    el BID) en relación con el financiamiento de un proyecto.
CUADRO DE INVOLUCRADOS


                        Problemas                          Interés en un   Conflictos
Grupos      Intereses                Recursos y Mandatos
                        Percibidos                            Proyecto     Potenciales
CÓMO REDACTAR LOS
              PROBLEMAS PERCIBIDOS
qRedactar cada problema (percibido por los involucrados) como una
 condición negativa (no ambigua).

qEscribir solamente un problema por tarjeta.

qIdentificar únicamente los problemas existentes, no problemas posibles
 o potenciales.

qUn problema no es la ausencia de una solución -- es un estado
 existente negativo.

qEjemplo:

    q
      No es correcto:   No hay pesticidas.
    q
      Correcto:         La cosecha es destruida por plagas.
ANÁLISIS DE PROBLEMAS


Es una técnica para:

   s analizar la situación existente en relación con la problemática en la
    forma que la perciben los involucrados


   s identificar los problemas principales en dicho contexto y las
    relaciones causa-efecto entre dichos problemas

   s   mostrar las interrelaciones entre los problemas y


   s   visualizar estas relaciones en un diagrama -- el árbol de problemas
ÁRBOL DE PROBLEMAS

Es una técnica para:

   s
     analizar la situación existente en relación con la problemática
   identificada
   s
     identificar los problemas principales, sus relaciones de causa-
   efecto e interrelaciones y
   s
     visualizar dichas relaciones en un diagrama -- el árbol de
   problemas
                              efecto


                            causa
CÓMO REALIZAR EL
         ANÁLISIS DE PROBLEMAS

qRedactar cada problema (percibido por los involucrados) como una
 condición negativa (no ambigua).

qEscribir solamente un problema por tarjeta.

qIdentificar únicamente los problemas existentes, no problemas
 posibles o potenciales.

qUn problema no es la ausencia de una solución -- es un estado
 existente negativo.

qEjemplo:
   q
     No es correcto:   No hay pesticidas.
   q
     Correcto:         La cosecha es destruida por plagas.

qLa importancia de un problema no está determinada por su
 ubicación en el árbol de problemas.
ANÁLISIS DE OBJETIVOS

Es una técnica para:

   q
     describir una situación que podría existir después de solucionar los
   problemas
   q
     identificar las relaciones medios-fines entre los objetivos y
   q
     visualizar estas relaciones medios-fines en un diagrama (árbol de
   objetivos)


                          Fin
                        Medio
CÓMO PREPARAR EL
1er Paso:

Redactar todas las condiciones negativas del árbol de problemas en forma de
condiciones positivas (objetivos) que sean:

     –deseables y
     –realizables en la práctica.


2º Paso:

Examinar las relaciones “medios - fines” establecidas y asegurar la validez e
integridad del esquema.

3er Paso:

Si es necesario:
     –modificar las formulaciones;
     –agregar nuevos objetivos si éstos son relevantes y necesarios para alcanzar el
      objetivo propuesto en el nivel inmediato superior.
     –Eliminar objetivos que no sean efectivos o necesarios.
ANÁLISIS DE ALTERNATIVAS
            ÁRBOL DE OBJETIVOS


Es una técnica para:

   q identificar soluciones alternativas que puedan llegar a ser
    estrategias del proyecto

   q   evaluar estas posibles estrategias y

   q   determinar la estrategia a ser adoptada por el proyecto.
CÓMO EFECTUAR EL
       ANÁLISIS DE ALTERNATIVAS
1er Paso:

Identificar los objetivos a excluir -- porque no son deseables o factibles.

2º Paso:

Identificar diferentes relaciones de “medios y fines” como posibles estrategias
alternativas para el proyecto.

3er Paso:

Seleccionar la(s) alternativa(s) que --en su opinión-- representa(n) las mejores
estrategias para el proyecto.

4º Paso:

Aplicar los criterios apropiados y/o requeridos para seleccionar la estrategia del
proyecto.
ALGUNOS CRITERIOS PARA LA
          SELECCIÓN DE ALTERNATIVAS
s
    Problemas e intereses de los involucrados.
s
    Recursos y mandatos de los involucrados.
s
    Recursos a disposición del proyecto.
s
    Probabilidad de alcanzar los objetivos.
s
    Horizonte del proyecto.
s
    Factibilidad política.
s
    Análisis de costo-beneficio.
s
    Costo-efectividad de la estrategia.
s
    Efecto sobre el flujo de caja.
s
    Criterios ambientales.
s
    Criterios de género.
s
    Riesgos sociales.
s
    Sustentabilidad.
s
    Otros.

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Objetivos del taller de Marco Lógico

  • 1. Objetivos del Taller G e ne ral Los p articip ante s d e l talle r d e P atrim onio C u ltu ral e s tán cap acitad os p ara u tilizar la técnica d e l M arco L ógico y h e rram ie ntas com p le m e ntarias , e ntie nd e n los conce p tos y p u e d e n ap licarlos e n e l d is e ño y conce p tu alización d e p roye ctos . E s p e c íficos Los p articip ante s d e l Talle r d e P atrim onio C u ltu ral e ntie nd e n c óm o e s tos m étod os e ins tru m e ntos s on u tilizad os e n las d ife re nte s e tap as d e los p roye ctos . Los p articip ante s d e l Talle r d e P atrim onio C u ltu ral re fle xionan s ob re c óm o e s ta m e tod olog ía p u e d e s e r ap licad a e n s u s áre as d e re s p ons ab ilid ad .
  • 2. E l Marco Lógico U na h e rram ie nta p ara fortale ce r e l D is e ño, la E j cu ción y la E valu ación d e P roye ctos e Diseño Marco Lógico Evaluación Ejecución
  • 3. S E C UE NC IA DE PLA NIFIC A C IÓN DE PROYE C TOS Problemas Objetivos Herramientas Involucrados Alternativas Opción 1 Marco Lógico Opción 2 Fin Propósito Componentes Actividades
  • 4. La Matriz de Marco Lógico • Es un sistema estructurado • para planificar • y comunicar • en un solo cuadro • la información más importante sobre un proyecto.
  • 5. La Lógica de un Proyecto: Una s erie de hipótes is lógicas Fin Entonces si Propósito entonces Componentes Entonces si Actividades si
  • 6. Objetivos en el Marco Lógico Q u é s on: q Logros q E xitos q Me tas cu m p lid as N o s on: q Trab aj a re alizar os q Tare as a cu m p lir
  • 7. Res umen Narrativo del Proyecto Conceptos importantes: - Separar la causa del efecto - Usar frases sencillas y breves - Eliminar múltiples objetivos ¿Cuál es la finalidad del proyecto? (los Fin beneficios, el impacto a nivel sectorial) ¿Por qué se lleva a cabo el proyecto? (impacto directo, resultado de utilizar los Propósito componentes) ¿Qué debe ser producido por el proyecto? Componentes ¿Cómo se producirán los Componentes? Actividades
  • 8. J erarquía de Objetivos Notar: El Propósito debe contribuir significativamente al logro del Fin. Fin Los Componentes//Resultados son necesarios para lograr el Propósito. Propósito Componente Componente Actividades Actividades Actividades Actividades
  • 9. Objetivos del Proyecto Fin - ¿P or qu é, e n últim a ins tancia, s e lle va a cab o e l p roye cto? Ind ica c óm o e l p roye cto o e l p rogram a contrib u irá a s olu cionar u n p rob le m a d e d e s arrollo a nive l s e ctorial, re gional o nacional. Propós ito - ¿P or qu é s e lle va a cab o e l p roye cto? D e s crib e e l im p acto d ire cto o re s u ltad o d ire cto ob te nid o d e la u tilización d e los C om p one nte s . C omponentes - ¿Q u é d e b e p rod u cir e l p roye cto? S on los b ie ne s y s e rvicios qu e d e b e p rod u cir e l e j cu tor, d e acu e rd o con e l e contrato d e l p roye cto. A c tividades - ¿C óm o s e p rod u cirán los C om p one nte s ? Activid ad e s p rincip ale s qu e im p lican u s o d e re cu rs os , qu e e l e j cu tor d e b e lle var e a cab o p ara p rod u cir cad a C om p one nte . S e colocan, p ara cad a C om p one nte , e n ord e n cronológico.
  • 10. E jemplo de Hipótes is Vinculadas Fin C ontrib u ir a la re d u cción d e e nfe rm e d ad e s cau s ad as p or im p u re zas e n e l agu a. Propós ito La p ob lación ru ral s igu e p rácticas h igiénicas . C omponentes 1 . C om u nid ad e s e n la re gión occid e ntal ab as te cid as d e agu a p otab le . 2. P e rs onal d e s e rvicios d e s alu d p úb lica cap acitad os . A ctividades 1 .1 S e le ccionar s itios p ara p ozos . 1 .2 O rganizar a los trab aj ore s d e cam p o. ad 1 .3 E xcavar p ozos . 2.1 D e s arrollar e l cu rricu lu m . 2.2 R e clu tar al p e rs onal d e s e rvicios d e s alu d . 2.3 R e alizar los cu rs os d e cap acitación.
  • 11. Indicadores .... P rop orcionan la b as e p ara e l m onitore o y la e valu ación. ... M u e s tran c óm o p u e d e s e r m e d id o e l d e s e m p e ño d e u n p roye cto. ... E s p e cifican d e m ane ra p re cis a cad a ob j tivo e (C om p one nte , P rop ós ito, F in). ... E s tab le ce n m e tas p ara m e d ir e n qu é m e d id a s e h a cu m p lid o u n ob j tivo. e
  • 12. INDIC A DORE S Fin Indicadoresr Conceptos importantes: q Si lo podemos medir, lo podemos Propósito Indicadores administrar. q Los indicadores deben expresarse en términos de cantidad, calidad y tiempo o plazo. Componentes Indicadores q Los indicadores a nivel de Propósito miden el impacto al terminar la ejecución del proyecto. Resumen del Actividades Presupuesto
  • 13. Cuatro Atributos de un Buen Indicador • Objetivo • Verificable objetivamente • Práctico • Independiente
  • 14. Indicadores Verificables Objetivamente q Id e ntifican la e vid e ncia qu e d e m os trará los logros ob te nid os e n cad a nive l. q Los logros p u e d e n s e r ve rificad os e n form a “ob j tiva” a fin d e qu e e l e e j cu tor, s u p e rvis or y e l e valu ad or p u e d an lle gar a u n acu e rd o s ob re e lo qu e la e vid e ncia im p lica. q Me d ir lo qu e e s im p ortante . q E s tab le ce r m e tas e s p e c íficas : q ¿P ara qu ién? - G ru p o m e ta q ¿C u ánto? - C antid ad q ¿D e qu é tip o? - C alid ad q ¿C u ánd o? - Tie m p o q ¿D ónd e ? - Lu gar/ a Are
  • 15. Pasos para la Formulación de Indicadores 1er Paso - Objetivo especificado Los pequeños agricultores mejoran el rendimiento de arroz. 2º Paso - Cantidad 1.000 pequeños agricultores (2 hectáreas o menos) aumentan el rendimiento promedio de arroz en un 40% (de "x" a "y"). 3er Paso - Calidad 1.000 pequeños agricultores (2 hectáreas o menos) aumentan el rendimiento promedio de arroz en un 40% (de “x” a “y”) manteniendo la misma calidad (e.g., peso de los granos) de la cosecha de 2012. 4º Paso - Tiempo 1.000 pequeños agricultores (2 hectáreas o menos) aumentan el rendimiento promedio de ar en un 40% (de “x” a “y”) entre octubre de 2009 y octubre de 2011, manteniendo la misma calidad (e.g., peso de los granos) de la cosecha de 2008. 2009 2010 2011 2012 Rendimiento X1 X2 X3 Peso de los granos Y1 Y2 Y3 Y4
  • 16. Medios de Verificación ¿ C ómo obtenemos la evidencia? Medios de Verificación Fin Conceptos importantes: Medios de Los indicadores y medios de verificación: Propósito Verificación - deben ser prácticos y económicos - proporcionan la base para supervisar y Componentes Medios de evaluar el proyecto Verificación Medios de Actividades Verificación
  • 17. E jemplo de Medios de Verificación Indic ador Medios de Verificación 7.850 vivie nd as u nifam iliare s R e gis tros d e ve ntas d e la O ficina d e com p rad as p or agricu ltore s d e b aj os Bie ne s R aíce s , n úm e ro d e ve ntas y ingre s os , re s id e nte s d e b arriad as , p ara fe ch a d e las ve ntas . j lio d e 201 2. u D atos s ob re e l nive l d e ingre s o d e los com p rad ore s , d e e ncu e s tas . D atos s ob re e l lu gar d e re s id e ncia p re via d e los com p rad ore s , d e la O ficina d e Bie ne s R aíce s .
  • 18. Medios de Verificación ¿ C ómo s e obtiene la evidencia? q F u e nte s norm ale s d e inform ación. q R e cole cción d e d atos o inform aci ón e s p e cial. ¿ Quién financiará es tas actividades ? ¿ Quién ejecutará es tas actividades ? ¿ Qué cantidad razonable de información s e requiere?
  • 19. S upues tos y Factores E xternos ¿ C ómo podemos manejar los ries gos ? Fin Supuestos (Sustentabilidad). Conceptos importantes: q Aclarar o refinar aquellos supuestos y riesgos que son demasiado Propósito Supuestos generales. q Analizar la importancia y probabilidad de los mismos. Supuestos Componentes q Hacer seguimiento y administrar los supuestos durante la ejecución. Actividades Supuestos
  • 20. Condiciones Necesarias y Suficientes Fin Supuestos (Sustentabilidad) Propósito Supuestos Componentes Supuestos Actividades Supuestos
  • 21. Importancia de es clarecer los S upues tos q Los S u p u e s tos p u e d e n d e rivars e d e l An ális is d e Involu crad os , e l árb ol d e ob j tivos o cu alqu ie r otra fu e nte d e inform ación s ob re las cond icione s d e l e e ntorno d e l p roye cto. q Los S u p u e s tos d e b e n s e r form u lad os com o cond icione s p os itivas (com o u n ob j tivo). e q Los S u p u e s tos : s no d e b e n s e r p arte d e la e s trate gia d e l p roye cto; s s on im p ortante s p ara e l éxito d e l p roye cto. q H ace r e xp lícitos los S u p u e s tos ayu d a a m e jorar la com u nicación e ntre la G e re ncia d e l p roye cto y la S u p e riorid ad . q Los S u p u e s tos id e ntifican claram e nte lo qu e e s tá fu e ra d e l control d e la age ncia e j cu tora. e
  • 22. Resumen sobre Diseño de Proyectos Objetivos s Claridad/Acuerdo s Causa/Efecto Metas e Indicadores s Realista s Cantidad, Calidad, Tiempo Relación con Factores Externos Marco s Supuestos Lógico Asignación de Responsabilidad del Gerente s Responsabilidad s Contratación s Factibilidad s Monitoreo/Evaluación
  • 23. Marco Lógico de un Programa • El Programa tiene un sólo Propósito. • El Programa está integrado por Proyectos (en lugar de componentes). • El Propósito del Programa es el Fin de los proyectos que lo integran.
  • 24. SECUENCIA DE PLANIFICACIÓN DE PROYECTOS Problemas Objetivos Herramientas Involucrados Alternativas Opción 1 Marco Lógico Opción 2 Fin Propósito Componentes Actividades
  • 25. TÉCNICAS PARA LA IDENTIFICACIÓN DE PROYECTOS q Análisis de Involucrados q Análisis de Problemas q Análisis de Objetivos q Análisis de Alternativas
  • 26. ANÁLISIS DE INVOLUCRADOS Indica:  Qué cambios de prácticas o actitudes son requeridos, deseados y factibles desde el punto de vista del grupo meta (beneficiario final del proyecto), o sea:  Un determinado sector o grupo de la población  Una organización (ministerio, entidad pública, sindicato, entidad privada, etc.)  Un grupo social  Qué cambios son deseables desde el punto de vista de los niveles de decisión para un proyecto: organismos públicos, la gerencia de una organización, etc.  Qué mandatos, capacidades y recursos --actuales y potenciales-- tienen los diferentes grupos de involucrados en relación con la problemática, incluyendo posibles organismos para la ejecución de un proyecto.  Y, por consiguiente, qué contribuciones externas necesitan los organismos ejecutores para ejecutar el proyecto y lograr producir los componentes del proyecto.  Qué mandatos, recursos, políticas y prioridades tienen los organismos externos (como el BID) en relación con el financiamiento de un proyecto.
  • 27. CUADRO DE INVOLUCRADOS Problemas Interés en un Conflictos Grupos Intereses Recursos y Mandatos Percibidos Proyecto Potenciales
  • 28. CÓMO REDACTAR LOS PROBLEMAS PERCIBIDOS qRedactar cada problema (percibido por los involucrados) como una condición negativa (no ambigua). qEscribir solamente un problema por tarjeta. qIdentificar únicamente los problemas existentes, no problemas posibles o potenciales. qUn problema no es la ausencia de una solución -- es un estado existente negativo. qEjemplo: q No es correcto: No hay pesticidas. q Correcto: La cosecha es destruida por plagas.
  • 29. ANÁLISIS DE PROBLEMAS Es una técnica para: s analizar la situación existente en relación con la problemática en la forma que la perciben los involucrados s identificar los problemas principales en dicho contexto y las relaciones causa-efecto entre dichos problemas s mostrar las interrelaciones entre los problemas y s visualizar estas relaciones en un diagrama -- el árbol de problemas
  • 30. ÁRBOL DE PROBLEMAS Es una técnica para: s analizar la situación existente en relación con la problemática identificada s identificar los problemas principales, sus relaciones de causa- efecto e interrelaciones y s visualizar dichas relaciones en un diagrama -- el árbol de problemas efecto causa
  • 31. CÓMO REALIZAR EL ANÁLISIS DE PROBLEMAS qRedactar cada problema (percibido por los involucrados) como una condición negativa (no ambigua). qEscribir solamente un problema por tarjeta. qIdentificar únicamente los problemas existentes, no problemas posibles o potenciales. qUn problema no es la ausencia de una solución -- es un estado existente negativo. qEjemplo: q No es correcto: No hay pesticidas. q Correcto: La cosecha es destruida por plagas. qLa importancia de un problema no está determinada por su ubicación en el árbol de problemas.
  • 32. ANÁLISIS DE OBJETIVOS Es una técnica para: q describir una situación que podría existir después de solucionar los problemas q identificar las relaciones medios-fines entre los objetivos y q visualizar estas relaciones medios-fines en un diagrama (árbol de objetivos) Fin Medio
  • 33. CÓMO PREPARAR EL 1er Paso: Redactar todas las condiciones negativas del árbol de problemas en forma de condiciones positivas (objetivos) que sean: –deseables y –realizables en la práctica. 2º Paso: Examinar las relaciones “medios - fines” establecidas y asegurar la validez e integridad del esquema. 3er Paso: Si es necesario: –modificar las formulaciones; –agregar nuevos objetivos si éstos son relevantes y necesarios para alcanzar el objetivo propuesto en el nivel inmediato superior. –Eliminar objetivos que no sean efectivos o necesarios.
  • 34. ANÁLISIS DE ALTERNATIVAS ÁRBOL DE OBJETIVOS Es una técnica para: q identificar soluciones alternativas que puedan llegar a ser estrategias del proyecto q evaluar estas posibles estrategias y q determinar la estrategia a ser adoptada por el proyecto.
  • 35. CÓMO EFECTUAR EL ANÁLISIS DE ALTERNATIVAS 1er Paso: Identificar los objetivos a excluir -- porque no son deseables o factibles. 2º Paso: Identificar diferentes relaciones de “medios y fines” como posibles estrategias alternativas para el proyecto. 3er Paso: Seleccionar la(s) alternativa(s) que --en su opinión-- representa(n) las mejores estrategias para el proyecto. 4º Paso: Aplicar los criterios apropiados y/o requeridos para seleccionar la estrategia del proyecto.
  • 36. ALGUNOS CRITERIOS PARA LA SELECCIÓN DE ALTERNATIVAS s Problemas e intereses de los involucrados. s Recursos y mandatos de los involucrados. s Recursos a disposición del proyecto. s Probabilidad de alcanzar los objetivos. s Horizonte del proyecto. s Factibilidad política. s Análisis de costo-beneficio. s Costo-efectividad de la estrategia. s Efecto sobre el flujo de caja. s Criterios ambientales. s Criterios de género. s Riesgos sociales. s Sustentabilidad. s Otros.

Notas del editor

  1. DIBUJAR LA MATRIZ DE MARCO LÓGICO A. Sistema estructurado El contenido no es nuevo; la estructura es particular, y las celdas de la matriz tienen interrelaciones dinámicas. B. Para planificar y comunicar Para compartir información y lograr ACUERDOS y CONSISTENCIA. La planificación se hace de arriba hacia abajo -- y hay una lógica (medios-fines) de arriba hacia abajo en la matriz. En cambio, la ejecución es de abajo hacia arriba, y aquí también hay lógica, o causalidad, de abajo hacia arriba. C. En un solo cuadro El punto principal es que el proyecto se presenta en forma resumida, pero a la vez con todos los elementos necesarios. D. La información más importante sobre un proyecto Objetivos (Fin, Propósito, Componentes) Metas (Indicadores cuantificables para cada uno de los objetivos) Los productos financiados por el proyecto (Componentes) Las Actividades importantes para producir los Componentes El presupuesto del proyecto Factors externos que implican riesgo (Supuestos)
  2. A. Objetivo En términos de Cantidad, Calidad y Tiempo o Plazo. B. Verificable objetivamente Que las fuentes de información estén disponibles a quien desee examinarlas. C. Práctico Tener el número mínimo de indicadores necesario Medir lo que es importante Que sea adecuado en términos de costo para obtener la información No puede ser la NO ocurrencia de algo D. Independiente Un error frecuente es utilizar los indicadores aplicables a los Componentes como indicadores para el Propósito. Por ejemplo : Si el Propósito de un proyecto es “Mar descontaminado”, el número de casas conectadas a un sistema de alcantarillado sería indicador de Componentes, no del Propósito. Para el Propósito en este caso, el indicador sería coliformes -- “Los coliformes se reducen en promedio de 450/1000 ml en el año 1999 a >200/1000 ml en el año 2004”.
  3. Se recomienda dibujar la Matriz de un Programa en el rotafolio.