Un sistema operativo o instrumental, que ocupa la región perisilviana del hemisferio dominante y que incluye el área de Broca y el área de Wernicke.

1. BASES
NEUROBIOLÓGICAS DEL
LENGUAJE
DR. CARLOS ALBERTO APPENDINO
ESPINO 46 - (3200)
CONCORDIA – ENTRE RÍOS
TelFax 0345 – 421 – 1170
doctorappendino@argentina.com

2. EL INDIVIDUO
BIO
PSICO
SOCIAL
DR. CARLOS ALBERTO APPENDINO - CONCORDIA - ARGENTINA

3. EL SUJETO NO ES SOLO EL SUJETO
SUJETO HAY UNA RELACION
DIALECTICA ENTRE EL
SUJETO Y SU ENTORNO
(YO NO SOY YO, SINO
ENTORNO YO Y MIS CIRCUNSTANCIAS)
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4. LOS SISTEMAS DEL LENGUAJE
1. Un sistema operativo
o instrumental, que
ocupa la región
perisilviana del
hemisferio dominante
y que incluye el área
de Broca y el área
de Wernicke.
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5. LOS SISTEMAS DEL LENGUAJE
2. Un sistema semántico,
que abarca grandes
extensiones corticales de
ambos hemisferios.
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6. LOS SISTEMAS DEL LENGUAJE
3. Un sistema intermedio
organizado modularmente,
que sirve de mediación entre
los dos anteriores y que se
ubica alrededor del sistema
instrumental.
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7. INGRESO DE LA
AUDICION - 1
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8. CELULAS CILIADAS DEL CARACOL
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9. REQUISITOS PARA ESTA ETAPA
LLEGADA ADECUADA DE LA
INFORMACIÓN:
A - Sensopercepción:
(papel de las hipoacusias por debajo del
60 %, en la dificultad para generar
lenguaje).
B - Calidad de la información transmitida:
(factores culturales, idiomáticos, etc)
La importancia de lo emocional.
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10. INGRESO DE LA
AUDICION - 2
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11. SISTEMAS FUNCIONALES-1
(Según Alexander Luria)
PRIMERA UNIDAD
( TRONCO CEREBRAL,
SUSTANCIA RETICULADA)
- Atención
- Concentración
- Vigilancia
- Alerta
- Tono
- “Conciencia”
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12. SISTEMAS FUNCIONALES-2
(Según Alexander Luria)
SEGUNDA UNIDAD
(HEMISFERIOS CEREBRALES
AREAS RETROROLÁNDICAS)
- Simbolización
- Archivo
- Análisis
- Interpretación
- Decodificación
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13. SISTEMAS FUNCIONALES-3
(Según Alexander Luria)
TERCERA UNIDAD
(LOBULOS FRONTAL
Y PREFRONTAL)
- Control
- Deliberación
- Proyección (Futuro)
- Deducción
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14. LA CORTEZA CEREBRAL
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15. LAS CAPAS DE LA CORTEZA
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16. CORTEZA Y VIAS ASOCIATIVAS
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17. CORTEZA Y VIAS ASOCIATIVAS
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18. FASCÍCULOS PROFUNDOS
1 - Superior longitudinal
2 - Inferior longitudinal
3 - Fronto-occipital
4 - Uncinado
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19. CUERPO CALLOSO
1 - Rostrum
2 - Genu
3 - Corpus
4 - Splenium
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20. EL CODIGO DEL LENGUAJE
Un CODIGO es “un conjunto de señalles, portadoras de
Un CODIGO es “un conjunto de seña es, portadoras de
iinformaciión, que tiienen una miisma estructura materiiall”.
nformac ón, que t enen una m sma estructura mater a ”.
En este contexto, cada red utiliza un código diferente:
- La Red fonológica utiliza FONEMAS, que son la mínima
unidad sonora cuyo cambio afecta al significado de la palabra.
Los idiomas de mundo contienen muchos elementos básicos
(alrededor de 600 consonantes y 200 vocales). Sin embargo,
cada lengua utiliza un sistema único de solamente cerca de 40
elementos distintos, llamados fonemas, que cambian el
significado de una palabra.
- La Red Semántica utiliza MONEMAS, o sea partículas
portadoras de significado.
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21. EL CODIGO DEL LENGUAJE
Cada una de estas dos redes puede tener (y tiene) su propia
patología. Así tenemos dos síndromes diferentes:
- El Síndrome Anártrico (falla de la red fonológico-sintáctica)
- El Síndrome Afásico (falla de la red semántica)
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22. DESARROLLO DEL LENGUAJE
1. ETAPA PRELINGÜÍSTICA:
Su desarrollo comienza desde la época prenatal.
Tiene gran importancia el componente afectivo emocional
A. Balbuceo primario indiferenciado (1-6 meses)
Propuestas infantiles sin intención, pero el adulto se las atribuye.
B. Balbuceo imitativo o canónico (7-12 meses)
Inician propósitos comunicativos. Existe intención real, sin recursos
verbales (gestos, acciones). Se necesita la retroalimentación auditiva
para ir adaptando las propias emisiones a los diferenciantes fonéticos
del entorno lingüístico.
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23. - La elocución del lenguaje se configura a partir de cinco
actividades del lactante (Monakov y Mourgue)
- Respiración (regulada genéticamente)
- Grito (regulado genéticamente)
- Llanto (regulado genéticamente)
- Succión (praxia adquirida)
- Deglución (praxia adquirida)
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24. El aparato neuromotor que opera el código fonológico
inicia su actividad con la vibración de las cuerdas
vocales.
El rango de frecuencias habituales es de 1/64 (Do en
la primera octava), hasta 1/2300 (Re en la sexta
octava) (Garde) De este modo la presión subglótica
se expande a los resonadores:
Faríngeo, Bucal, Nasal, Labial.
La discriminación auditiva del propio niño que se escucha
regula todo lo anterior.
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25. 2. ETA PA LIN GÜ ÍST ICA :
C u a n d o c o m ie n z a a E N T E N D E R la s p r im e r a s
p a la b r a s .
" N o e s t a n im p o r t a n t e a v e r ig u a r s i h a b ló b ie n , s in o
s i e n t e n d ió b ie n a n t e s d e c o m e n z a r a h a b la r " .
E l a p r e n d iz a j e d e l c ó d ig o s e m á n t ic o p r e c e d e 3 - 4
m e s e s a l a p r e n d iz a j e d e l c ó d ig o f o n o ló g ic o .
- L a s e m a n t iz a c ió n r e q u ie r e c u a t r o c o m p o n e n t e s
( s e g ú n L u r ia ) :
- G estos
- M ím ic a
- P r o s o d ia
- C o n t e n id o d e l m e n s a je
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26. CRONOLOGÍA MIELOGENÉTICA
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27. NEUROPLASTICIDAD
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28. NEUROPLASTICIDAD
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29. D ESA RRO LLO D EL CO D IGO S EM A N TICO :
L o s a d u lt o s d ic e n q u e e l n iñ o “ y a e n t ie n d e ” c u a n d o r e s p o n d e
c o n e l p r im e r r e f le j o d e o r ie n t a c ió n p r o v o c a d o p o r u n v o c a b lo .
E n r e a lid a d , e l p r o c e s o c o m ie n z a c u a n d o c o m p r e n d e la
“ p r im e r a p a la b r a ” , la “ p a la b r a – s e ñ a l” .
E s la m o t iv a c ió n lo q u e im p e le a la c a p t a c ió n d e in f o r m a c ió n
s e n s o p e r c e p t iv a . E n n iñ o s d e 4 m e s e s , e l n o m b r e p r o p io d e l
n iñ o s u s c it a u n a s o n r is a ( A . M . A iz p ú n , 1 9 9 8 ) .
“ L a in f o r m a c ió n s e m á n t ic a c o m ie n z a c o m o e m o c io n a l y
s e n s o p e r c e p t iv a ” ( A z c o a g a )
S e g e n e r a n lo s “ s ig n if ic a d o s p r im o r d ia le s ” . E n t r e e llo s s e v a n
e s t a b le c ie n d o p r o g r e s iv a m e n t e la s v in c u la c io n e s .
E s im p o r t a n t e e n e s t a e t a p a la p la s t ic id a d n e u r o n a l, q u e
p e r m it e q u e la s n e u r o n a s s e h a g a n m á s p e r m e a b le s a lo s
e s t ím u lo s s in á p t ic o s , m o d if ic a n d o s u s p r o t e ín a s .
E s la b a s e d e la m e m o r ia d e la r g o p la z o . Y é s t a e s la b a s e d e
la c o n s t r u c c ió n p a u la t in a d e l v o c a b u la r io .
E l n iñ o , e n t r e u n o y d o s a ñ o s , e n t ie n d e m á s p a la b r a s q u e la s
q u e e m it e . E l v o c a b u la r io v a e n a u m e n t o a lo la r g o d e lo s d ía s
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30. A lg u n a s in v e s t ig a c io n e s m u e s t r a n u n a b a s e d e 1 0 0 p a la b r a s a l
a ñ o y m e d io , h a s t a m á s d e 2 5 0 0 a lo s s e is a ñ o s , y m á s d e
8 0 0 0 0 a lo s 1 7 a ñ o s e n u n j o v e n b ie n in s t r u íd o ( s in e m b a r g o ,
e s t o p u e d e v a r ia r c o n la e s t im u la c ió n ) .
L o s s ig n if ic a d o s s e v a n u n ie n d o e n f o r m a d e “ r e d s e m á n t ic a ” , y
v a n a b r i e n d o c a d a u n o d e e l l o s v a r i a s p o s i b i l id a d e s d e
c o m b in a c ió n , f o r m a n d o “ á r b o le s d e p o s ib ilid a d e s ” , c a d a v e z m á s
a m p lio s a m e d id a q u e e l n iñ o in c o r p o r a n u e v o s c o n c e p t o s , q u e
v a u n ie n d o e n t r e s í.
E s t o d a v ía o b j e t o d e m u c h a s t e o r ía s e in v e s t ig a c io n e s la
m a n e r a e n q u e s e t r a n s c r ib e la in f o r m a c ió n s e m á n t ic a a l p la n o
f o n o ló g ic o s in t á c t ic o .
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31. PROCESAMIENTO DE LA INFORMACIÓN:
N:
A - Actividad Nerviosa Superior considerada
globalmente ( el retraso mental leve o moderado la
retarda).
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32. PROCESAMIENTO DE LA INFORMACIÓN:
N:
B - Funcionalidad de los analizadores:
-Auditivo ( 2° unidad)
-Cinestésico motor verbal ( 3° unidad)
-Las fallas de estos sistemas generan los diversos
tipos de retraso, ya sea de patogenia afásica o
anártrica.
-No siempre se demuestra una lesión, pero sí hay una
desorganización funcional en el procesamiento.
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33. PROCESAMIENTO DE LA INFORMACIÓN:
C - Dispositivos básicos para el aprendizaje
-Motivación
-Atención
-Sensopercepción
-Memoria
-Habituación
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34. PROCESAMIENTO DE LA INFORMACIÓN:
D - Sistemas rígidos de regulación
de las funciones cerebrales superiores y los
dispositivos básicos para el aprendizaje ( 1°
unidad)
- El sistema retículo cortical, que opera sobre
el nivel de vigilancia,"cortical".
- El sistema tálamo cortical específico, que
canaliza una información ya definida.
- El sistema tálamo cortical inespecífico, que
focaliza el tratamiento de la información
específica.
- El sistema límbico cortical, en particular la
parte anterior de la circunvolución pericallosa,
que además entrega información emocional.
También participa la relación hipocampo-
cortical.
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35. PRECARIEDAD DE LAS RELACIONES
EN LA RED SEMANTICA DEL NIÑO:
Dada su inmadurez, es normal en esta etapa del
desarrollo encontrar dos fenómenos:
- Distractibilidad
- Fatigabilidad
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36. Criterios para solicitar una valoración específica
en un niño con problemas del lenguaje.
Edad Pautas para solicitar una exploración
(meses) en niños con retraso en el lenguaje:
12 No se aprecia balbuceo ni imitación
bucal.
18 No utiliza palabras aisladas.
24 Vocabulario de palabras aisladas con 10
palabras.
30 Menos de 100 palabras; no se aprecian
combinaciones de dos palabras; ininteligible.
36 Menos de 200 palabras; no utiliza frases
telegráficas, claridad <50%.
48 Menos de 600 palabras; no utiliza frases
sencillas, claridad <80%.
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37. ESTUDIOS NEUROFISIOLOGICOS:
POTENCIALES EVOCADOS CEREBRALES
- AUDITIVOS DE TRONCO
- AUDITIVOS CORTICALES Y P 300
- OTROS POTENCIALES EVOCADOS
ELECTROENCEFALOGRAMA ANALOGICO
ELECTROENCEFALOGRAMA DIGITAL
CUANTIFICADO
ELECTROENCEFALOGRAMA AMBULATORIO
POLIGRAFIAS
VIDEO ELECTROENCEFALOGRAFIA
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38. POTENCIALES EVOCADOS AUDITIVOS
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39. EEG DIGITAL, DETECCIÓN DE
ANOMALÍAS FOCALES
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40. DATOS DEL EEG DIGITAL
CUANTIFICADO - INTERCONECTIVIDAD
NIÑA, 8 AÑOS.- FALLAS EN EL DICTADO, (COPIA NORMAL)
CIR DISMINUIDA EN CUADRANTE ANTERIOR IZQUIERDO
COHER. TEMPORAL ANTERIOR IZQUIERDA MUY BAJA
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41. FALLAS EN EL DESARROLLO CORTICAL
NIÑO, 9 AÑOS.- AUSENCIA TOTAL DEL LENGUAJE EXPRESIVO
IMAGEN DE ATROFIA FRONTO TEMPORAL IZQUIERDA, Y
MENOR INTERCONECTIVIDAD CORTICAL EN EL EEG.-
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42. HOLTER DE EEG – 24 HORAS
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43. POLIGRAFÍAS
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44. ESTUDIOS DE NEUROIMAGENES:
ANATOMICAS:
ECOGRAFIAS CEREBRALES
TOMOGRAFIAS COMPUTADAS
RESONANCIA MAGNETICA CEREBRAL
FUNCIONALES:
RESONANCIA MAGNETICA FUNCIONAL
TOMOGRAFIA POR EMISION DE FOTON UNICO
TOMOGRAFIA POR EMISION DE POSITRONES
MAGNETOENCEFALOGRAFIA
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45. IMAGEN DE RESONANCIA
MAGNÉTICA NUCLEAR
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46. RESONANCIA
MAGNÉTICA FUNCIONAL
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47. SPECT CEREBRAL
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48. MAGNETOENCEFALOGRAFÍA
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49. MUCHAS GRACIAS
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