Presentación sobre el transporte internacional de Mercancías

1. C A R R E T E R A

2. T R A N S P O R T E
P O R
C A R R T E R A
• Representa el 81,7 % del tráfico interior de mercancías,
frente a un 4,2% del ferrocarril y un 11,6% del transporte
marítimo.
• El transporte de viajeros en autobús produce
aproximadamente un 11,9% de los viajeros-kilómetros año,
frente al 5% del ferrocarril y el 3,5% del aéreo.

3. C O N C E P T O S :
MTMA Masa técnicamáxima
autorizada: Esel máximopeso
quepuedetener un vehículo
con sucarga (definidopor
fabricante)
MMA Masamáxima autorizada, esel
máximopesoque permite la
Administración (Vehículo y
carga)

4. C O N C E P T O S
• PM
• Pesomuerto o tara, es el pesodel vehículo
vacío.
• Cu
• Carga útil, es el máximopesoquepuedeser
admitida en un vehículo
• Camión
• Vehículoconstruidopara el transporte de
cosas

5. C O N C E P T O S :
Remolque

6. C O N C E P T O S
Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)
Trendecarreteras:
• Formadopor uncamión/vehículo
articuladoy un remolque
Portacontenedores
• Concebidomediante unaplataforma
esqueleto con anclajes especialespara
contenedores, llamados “twist-locks”
Cisterna
• Concebidopara transporte agranel de
líquidos y gases licuados.

7. T W I S T- L O C K S
Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)

8. T R E N E S D E C A R R E T E R A
Autor:
Daniel
J.
Anulo
(djangulo@gmail.com)

9. P O R TA C O N T E N E D O R E S
Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)

10. R E M O L Q U E T R I D E M
Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)

11. P E S O S Y
L O N G I T U D E S
M Á X I M O S
Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)

12. P E S O S Y
L O N G I T U D E S
M Á X I M O S
Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)

13. P E S O S Y
L O N G I T U D E S
M Á X I M O S
Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)

14. P E S O S Y
L O N G I T U D E S
M Á X I M O S
Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)

15. P E S O S Y
L O N G I T U D E S
M Á X I M O S
Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)

16. P E S O S Y
L O N G I T U D E S
M Á X I M O S
Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)

17. P E S O S Y L O N G I T U D E S
M Á X I M O S
Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)

18. P E S O S Y
L O N G I T U D E S
M Á X I M O S
Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)

19. P E S O S Y
L O N G I T U D E S
M Á X I M O S
Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)

20. P E S O S Y
L O N G I T U D E S
M Á X I M O S
Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)

21. L A S
P E R S O N A S E N
L O S M O D O S
D E
T R A N S P O R T E
E N G E N E R A L
Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)
Transitario
Agente de
aduanas
Consolidador
oGrupajista
Operador
Logístico

22. P E R S O N A S E N T R A N S P O R T E P O R
C A R R E T E R A
Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)

23. Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)
R É G I M E N
D E L Í N E A
R E G U L A R
• Se aplica sólo al transporte deviajeros, ya queel transporte de
mercancías seconsidera siempre en régimendiscrecional

24. L A E X P L O T A C I Ó N
C O M E R C I A L
( D I S C R E C I O N A L )
Carga
Completa
•Se recogeenorigeny se
deja endestinosin ruptura
Carga
Fraccionada

25. Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)
L E G I S L A C I Ó N
Normas
Internacionales
Normas
Nacionales
Transporte

26. M A R C O J U R Í D I C O
Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)
Ley de
Ordenación de
Transporte
Terrestre
(LOTT)
Convenio CMR ConvenioTIR

27. L E Y D E O R D E N A C I Ó N D E
T R A N S P O R T E S T E R R E S T R E S
• Su objetivoes satisfacer las máximas necesidades y
mínimocoste social
Creacióndeun
sistemacomún de
transporte

28. C O N V E N I O C M R

29. C A R T A D E P O R T E
I N T E R N A C I O N A L / C M R
Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)
El convenioestablecelas responsabilidadesdel transportista, describela Carta de
Porte así comolas obligacionesquerespecto a ello tienenel remitente y el
transportista.
La Carta dePorte es además un título representativodelas mercancías.Especifica
losplazos existentespara reclamar la mercancía, así comolas responsabilidades
en el casodequeenel transporte intervengandiversos transportistas.

30. R E S P O N S A B I L I D A D D E L E X P E D I D O R
1 / 2
Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)
Facilitar losdatos necesariospara la realización dela carta deporte y deotros
documentoso informaciones aduanerasquesean necesarias.
Responsabilidaddelospagos y perjuiciosquesufra el transportista debidoa
la inexactitudoinsuficienciadelosdatosprecisadosen la carta deporte y
documentación aduanera adjunta.

31. R E S P O N S A B I L I D A D D E L E X P E D I D O R
2 / 2
Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)
Responsabilidadesdelosdaños y gastos causadospor defectos enel
embalajedela mercancía.
Especificación dela peligrosidaddela mercancía, encasodetenerla y
lasprecauciones a tomar.
Identificación dela mercancía indicandosupeso, númerodebultos,
marcas, mododeembalaje.

32. Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)
D E R E C H O S D E L
T R A N S P O R T I S T A
• Reclamar al expedidor el pagodelosgastosdeverificación que
este puedeexigir y losperjuiciossufridospor causadela
inexactitudo insuficienciadelosdatos facilitadospor éste.

33. Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)
D E R E C H O S D E L
T R A N S P O R T I S T A
• Liberarsederesponsabilidadcuandola pérdidao avería seapor
unadelas siguientes causas:
• Empleodevehículos abiertos cuandoeste no haya sido
convenido
• Ausencia odeficienciadel embalajedela mercancía o
imperfección del marcado
• Manipulación, cargaodescarga realizadaspor el expedidor
opor el destinatario.
• Naturalezadela mercancía oviciopropiodeésta
• Transporte deanimales vivos
• Culpadequien tienederechosobre la mercancía

34. R E S P O N S A B I L I D A D E S D E L
T R A N S P O R T I S T A
Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)
Responder delosperjuicios causadospor el incumplimiento dela carta deporte.
Responder dela mercancíadesdequela recibeel transportista hasta quela
entrega, así comodel retrasodela entrega y delos actosdelos empleados enla
realización desus funciones.
Revisar él numerodebultos, marcas, estadoaparente dela mercancía y desu
embalaje, indicandolas observaciones en la carta deporte.

35. R E S P O N S A B I L I D A D E S D E L
T R A N S P O R T I S T A
Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)
Cumplir las instruccionesdel expedidor en la medidaqueello seaposible y no
perjudiquea su empresa.
Solicitarlas cuandopor cualquier motivoel transporte sea irrealizable.
Entregar un ejemplar dela carta deporte al destinatario, así comounacopia al
expedidor y la otra acompañará a la mercancía
Responsabilidadesdela suficienciadelos vehículosen losquese realiza el transporte

36. C O N V E N I O T I R

37. Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)
C O N D I C I O N E S
T I R A C U M P L I R
1 / 2
• Utilización devehículosespecialmente construidosdeforma
quenosepueda acceder a la zonaprecintada sin violar el
precintoqueseencuentra en un cajetín.
• Debendellevar unaplaca exterior TIR y si noesta en usoel
vehículopara este tipodetransporte se cruza con unagoma.
• La zonadecargadondeva la mercancíadebeprecintarse una
vez inspeccionada en la aduanadepartida.

38. Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)
C O N D I C I O N E S
T I R A C U M P L I R
2 / 2
• Transportistas habilitadosTIR y garantizadospor lasAsociacionesNacionales,
llamadasAsociacionesGarantes, queencadapaís respondenante las
autoridadesaduaneraspor susmiembros, mediante un sistemadeavales
solidarios. EnEspaña esla Asociación deTransporte Internacional por
Carretera (ASTIC).
• Utilización deaduanas especialmente concebidaspara este transportebajo
precinto, enlasquecomienzay termina el transportebajo este régimen,
llamadasAduanasTIR.
• Sustitución dela inspección enlas aduanasdetránsitopor el cotejodel
Carnet TIR, querefleja losdatosesencialesdela operación queserealiza y
del cual sevan entregandohojasdecontrol en las aduanasdepaso.
• Existe limitación en él numerototal deaduanasquepuedenintervenir (de
partiday destino), así comounarecomendación para inspeccionar entránsito
soloen casodesospechasfundadasdeirregularidad.

39. O T R O S
D O C U M E N T O S
N E C E S A R I O S
Autor:
Daniel
J.
Angulo
(djangulo@gmail.com)
• Documento emitidopor el transportista o el
transitarioqueacredita la recepción dela
mercancía.
Certificadode
Recepción de
Transportista (CFR):
• Documento queacredita quela mercancía es
originariadel país
CertificadodeOrigen
• Certificadoexpedidopor el MinisteriodeIndustria
y Energía relativo al vehículopara el transporte de
mercancíaspeligrosas
CertificadoADR
• Certificadoexpedidopor el MinisteriodeIndustria
y Energía relativo al vehículopara el transporte de
mercancíasperecederas
CertificadoATP