Este documento presenta un reglamento de esgrima de combate con fusil para el ejército boliviano. Introduce conceptos clave como la bayoneta, la historia y etimología de esta arma, y define la esgrima de combate. Explica la importancia del grito de guerra y del combate cuerpo a cuerpo. En la segunda parte, establece pautas generales para el uso de la bayoneta armada en el fusil durante enfrentamientos con el enemigo.
CGCFN-1003 - Manual Básico do Fuzileiro NavalFalcão Brasil
O documento apresenta o manual básico do fuzileiro naval da Marinha do Brasil, abordando a história, tradições, organização, carreira e treinamento dos fuzileiros navais. É dividido em 17 capítulos tratando de tópicos como histórico, tradições navais, hierarquia, legislação, educação moral e cívica, direito da guerra, liderança, organização, uniformes, carreira e armamento. Tem como objetivo orientar e instruir os fuzileiros navais sobre os aspect
CGCFN-1003 - Manual Básico do Fuzileiro NavalFalcão Brasil
Este manual básico do fuzileiro naval brasileiro aborda a história, tradições, hierarquia, legislação, educação moral e cívica, direito da guerra, liderança, organização, uniformes, carreira, condicionamento físico, serviços internos, equipamentos individuais, higiene, primeiros socorros, navegação terrestre e armamento do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil.
CGCFN-11 - Normas para Administração de Pessoal do Corpo de Fuzileiros NavaisFalcão Brasil
Este documento estabelece normas para a administração de pessoal do Corpo de Fuzileiros Navais e inclui capítulos sobre compromisso de tempo de serviço, nomeação e movimentação de pessoal, afastamentos temporários, processos seletivos e cursos de formação e especialização.
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME II C 6-40Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha sobre técnica de tiro de artilharia de campanha. Aborda conceitos gerais sobre trajetória padrão, condições padrão e necessidade de correções devido a desvios das condições reais em relação às condições padrão. Também fornece instruções sobre preparação experimental e regulação do tiro, alvos auxiliares, depuração, regimagem, correções individuais e tiros previstos.
O documento descreve o código usado para identificar os uniformes militares brasileiros. O código é alfanumérico de até 4 caracteres indicando: 1) o formalismo do uniforme como gala, rigor ou operacional; 2) o tipo de cobertura como quepe ou boina; e 3) o tipo de calçado como sapato, coturno ou bota. Um "S" no quarto caractere indica um uniforme com saia.
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME I C 6-40Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha C 6-40 sobre técnica de tiro de artilharia de campanha. Ele contém capítulos sobre noções básicas de tiro, trabalho do comandante da linha de fogo, trabalho do comandante de bateria, trabalho da central de tiro, direção de tiro e tiro sobre zona.
CADERNO DE INSTRUÇÃO OPERAÇÕES COMBINADAS COM CARRO DE COMBATE - FUZILEIRO BL...Falcão Brasil
O documento descreve as características e organização de pelotões de fuzileiros blindados e carros de combate, bem como as possibilidades e limitações de operações combinadas entre os dois. É apresentado o índice de assuntos e os primeiros capítulos tratam da organização de cada tipo de pelotão, suas missões, equipamentos e características dos veículos.
MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha do Exército Brasileiro sobre minas e armadilhas. Ele aborda tópicos como histórico, tipos de minas e armadilhas, lançamento e remoção de campos minados, relatórios e protocolos internacionais relacionados a minas terrestres. O objetivo é fornecer informações sobre táticas, técnicas e procedimentos para o emprego seguro e eficaz de minas e armadilhas em operações militares.
CGCFN-1003 - Manual Básico do Fuzileiro NavalFalcão Brasil
O documento apresenta o manual básico do fuzileiro naval da Marinha do Brasil, abordando a história, tradições, organização, carreira e treinamento dos fuzileiros navais. É dividido em 17 capítulos tratando de tópicos como histórico, tradições navais, hierarquia, legislação, educação moral e cívica, direito da guerra, liderança, organização, uniformes, carreira e armamento. Tem como objetivo orientar e instruir os fuzileiros navais sobre os aspect
CGCFN-1003 - Manual Básico do Fuzileiro NavalFalcão Brasil
Este manual básico do fuzileiro naval brasileiro aborda a história, tradições, hierarquia, legislação, educação moral e cívica, direito da guerra, liderança, organização, uniformes, carreira, condicionamento físico, serviços internos, equipamentos individuais, higiene, primeiros socorros, navegação terrestre e armamento do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil.
CGCFN-11 - Normas para Administração de Pessoal do Corpo de Fuzileiros NavaisFalcão Brasil
Este documento estabelece normas para a administração de pessoal do Corpo de Fuzileiros Navais e inclui capítulos sobre compromisso de tempo de serviço, nomeação e movimentação de pessoal, afastamentos temporários, processos seletivos e cursos de formação e especialização.
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME II C 6-40Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha sobre técnica de tiro de artilharia de campanha. Aborda conceitos gerais sobre trajetória padrão, condições padrão e necessidade de correções devido a desvios das condições reais em relação às condições padrão. Também fornece instruções sobre preparação experimental e regulação do tiro, alvos auxiliares, depuração, regimagem, correções individuais e tiros previstos.
O documento descreve o código usado para identificar os uniformes militares brasileiros. O código é alfanumérico de até 4 caracteres indicando: 1) o formalismo do uniforme como gala, rigor ou operacional; 2) o tipo de cobertura como quepe ou boina; e 3) o tipo de calçado como sapato, coturno ou bota. Um "S" no quarto caractere indica um uniforme com saia.
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME I C 6-40Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha C 6-40 sobre técnica de tiro de artilharia de campanha. Ele contém capítulos sobre noções básicas de tiro, trabalho do comandante da linha de fogo, trabalho do comandante de bateria, trabalho da central de tiro, direção de tiro e tiro sobre zona.
CADERNO DE INSTRUÇÃO OPERAÇÕES COMBINADAS COM CARRO DE COMBATE - FUZILEIRO BL...Falcão Brasil
O documento descreve as características e organização de pelotões de fuzileiros blindados e carros de combate, bem como as possibilidades e limitações de operações combinadas entre os dois. É apresentado o índice de assuntos e os primeiros capítulos tratam da organização de cada tipo de pelotão, suas missões, equipamentos e características dos veículos.
MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha do Exército Brasileiro sobre minas e armadilhas. Ele aborda tópicos como histórico, tipos de minas e armadilhas, lançamento e remoção de campos minados, relatórios e protocolos internacionais relacionados a minas terrestres. O objetivo é fornecer informações sobre táticas, técnicas e procedimentos para o emprego seguro e eficaz de minas e armadilhas em operações militares.
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76 2Falcão Brasil
Este documento é um caderno de instrução do Exército Brasileiro sobre uma pista de combate de Grupo de Combate (GC) na defesa externa. O documento descreve os objetivos, condições de execução, avaliação e detalhes dos 10 incidentes que compõem a pista, incluindo entrada tática, transposição de obstáculos, emboscadas e primeiros socorros.
Almanaque do Curso Expedito de Operações no Pantanal (C-Exp-OPant)Falcão Brasil
O documento descreve a história do Curso Expedito de Operações Pantanal, realizado pelo 3o Batalhão de Operações Ribeirinhas no Pantanal Mato-Grossense. O curso teve início em 1989 como uma Movimentação para Adestramento e evoluiu para sua forma atual em 2007, com o objetivo de capacitar militares a operarem na região pantaneira. O documento também aborda a origem do Sexto Distrito Naval e do próprio 3o Batalhão de Operações Ribeirinhas, unidade responsável pelo curso.
CGCFN-311.1 - Manual de Coordenação de Apoio de Fogo dos Grupamentos Operativ...Falcão Brasil
O documento apresenta um manual sobre coordenação de apoio de fogo dos grupamentos operativos de fuzileiros navais. Aborda conceitos, responsabilidades, fundamentos, funcionamento do Centro de Coordenação do Apoio de Fogo e planejamento do apoio de fogo nas operações anfíbias.
Este documento contiene lineamientos para el entrenamiento físico militar en el Ejército del Perú. Se dividen en seis capítulos que cubren generalidades, consideraciones básicas, planeamiento y conducción del entrenamiento, gimnasia militar, pistas de entrenamiento y combate cuerpo a cuerpo. Incluye ejercicios, posiciones, responsabilidades de los oficiales y monitores, y la importancia de mantener la aptitud física de los soldados.
RUE - Capítulo VII - Dos Uniformes dos Estabelecimentos de EnsinoFalcão Brasil
Este documento descreve os uniformes de vários estabelecimentos de ensino do Exército Brasileiro, incluindo:
I - A Academia Militar das Agulhas Negras, que prescreve o uso obrigatório de uniformes como quepe e túnica azuis-ferrete, charlateira e cordão para cadetes.
II - O Instituto Militar de Engenharia, com uniformes masculinos e femininos que incluem quepe e paletó azuis-marinhos.
III - Os Colégios Militares, que apresent
CADERNO DE INSTRUÇÃO PATRULHAS CI 21-75/1Falcão Brasil
Este documento apresenta um caderno de instrução sobre patrulhas para o Exército Brasileiro. Define patrulha e classifica-a de acordo com sua finalidade, como reconhecimento ou combate. Detalha os tipos de patrulhas de reconhecimento, como de ponto, área ou itinerário. Também descreve patrulhas de combate, como de inquietação ou oportunidade. O documento fornece diretrizes para planejamento, preparação e conduta de diferentes tipos de patrulhas.
RUE - Anexo G - Dos Uniformes HistóricosFalcão Brasil
O documento descreve os uniformes históricos de 18 unidades do exército brasileiro, listando as fotos e breves descrições de cada uniforme de oficiais, graduados e soldados.
MANUAL DE CAMPANHA GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-20Falcão Brasil
Este documento é um manual do Exército Brasileiro sobre o emprego tático dos Grupos de Artilharia de Campanha. Ele fornece orientações sobre a organização, missões, comando e controle, planejamento de fogos, apoio logístico e operações ofensivas e defensivas destas unidades de artilharia. O manual visa adequar o emprego destas unidades à doutrina militar terrestre brasileira, valorizando o combate contínuo em toda a profundidade do campo de batalha.
R-2 Regulamento de Continências Honras Sinais de Respeito e Cerimonial MilitarFalcão Brasil
O documento aprova o Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas, definindo os procedimentos de saudação entre militares e às autoridades civis e militares, bem como os símbolos nacionais.
CGCFN-1004 - Manual do Combatente AnfíbioFalcão Brasil
Este documento é o Manual do Combatente Anfíbio da Marinha do Brasil, publicado em 2008 pelo Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais. O manual fornece instruções sobre a organização dos fuzileiros navais, características de áreas de operações, técnicas de combate individual e coletivo, operações anfíbias e terrestres, e apoio logístico para fuzileiros navais. O documento contém dezenove capítulos tratando de tópicos como patrulhamento, marchas, comunic
Este documento apresenta o Livro da Mística da Guerra na Selva, publicado pelo Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS). O livro descreve os principais símbolos e tradições da organização militar e dos guerreiros de selva, com o objetivo de valorizar a cultura e identidade desta especialidade. Entre os assuntos abordados, destacam-se a história do CIGS, seus distintivos, cursos, animais símbolos, canções, poemas e outros elementos que reforçam o espírito de corpo
MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1Falcão Brasil
1) O documento apresenta orientações sobre a instrução de tiro de fuzil no Exército Brasileiro, abordando responsabilidades, terminologia, segurança, organização das sessões de tiro e fundamentos/técnicas de tiro.
2) Inclui também informações sobre o preparo psicológico do atirador e a importância da instrução preparatória antes dos exercícios de tiro.
3) Tem como objetivo principal capacitar instrutores, auxiliares e monitores no ensino dos fundamentos e técnicas de tiro com f
Manual Técnico do Guia Aéreo Avançado (EB60-MT-34.409)Falcão Brasil
Este documento apresenta os procedimentos para a execução do guiamento aéreo avançado (GAA) pela força de superfície brasileira, incluindo a sequência de informações fornecidas aos pilotos e a ficha padrão 9-Line para coordenar ataques aéreos. Também descreve as aeronaves e táticas da Força Aérea Brasileira para apoio a forças terrestres.
1. El documento describe varios factores que influyen en la puntería durante el tiro de combate, como la colocación de las manos, la culata, el codo y la respiración.
2. Explica diferentes posiciones de tiro y ejercicios, incluyendo la clasificación del tirador y el cero de combate.
3. También cubre temas como la visión nocturna, principios y factores que afectan la visión nocturna, y el ejercicio de tiro de reacción.
Manual de Ensino (EB60-ME-12.301), O Grupo de Artilharia de Campanha nas Oper...Falcão Brasil
O documento apresenta o Manual de Ensino do Grupo de Artilharia de Campanha nas Operações de Guerra. É dividido em 19 capítulos que abordam desde as características e missões táticas do GAC, passando por comando, planejamento de fogos, logística e emprego nas diferentes operações militares. Inclui também anexos com exemplos de documentos produzidos pelo GAC, como calcos de observação, planos de fogo e relatórios de bombardeio.
RUE - Capítulo XI - Das Prescrições DiversasFalcão Brasil
Este documento trata de regulamentações diversas sobre o uso de uniformes e equipamentos militares. Ele estabelece que cada comando local deve regular o uso de peças brancas em cerimônias e serviços de guarda, e permite que times esportivos usem roupas especiais em treinos e competições desde que não gerem custos à União. Também determina quais uniformes serão usados pelos atiradores de Tiros-de-Guerra e define responsabilidades para regulamentar regiões de clima frio, estabelecer prazos para mudan
O documento lista os uniformes de diferentes patentes e categorias das Forças Armadas brasileiras, descrevendo as peças e cores de cada um. Inclui uniformes masculinos e femininos para situações de campo, cerimônia e gestantes.
1) O documento descreve o currículo do Curso de Formação de Soldados Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil, listando as disciplinas, cargas horárias e referências bibliográficas. 2) As disciplinas incluem Instrução Militar-Naval, Ordem Unida, Treinamento Físico Militar, Instrução Básica de Combate, Fundamentos de Operações Anfíbias, Armamento e Tiro e Ética Profissional Militar. 3) Cada disciplina tem seu próprio código, objetivo geral, lista de unidades de
Este documento descreve as insígnias utilizadas pelos oficiais e praças das Forças Armadas brasileiras, especificando o tipo de insígnia, onde é utilizada e a patente correspondente. É dividido em seções que descrevem as insígnias para oficiais-generais, oficiais superiores, intermediários e subalternos, subtenentes, sargentos, cabos, taifeiros, soldados e alunos de cursos de formação.
CGCFN-311 - Manual de Apoio de Fogo aos Grupamentos Operativos de Fuzileiros ...Falcão Brasil
Este documento apresenta um manual sobre apoio de fogo aos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais, abordando a relevância do apoio de fogo para as operações, os sistemas e meios de apoio orgânicos e não orgânicos, e a integração desses meios de fogo às operações dos fuzileiros navais.
Este documento describe aspectos del armamento y la logística durante la guerra de independencia española, incluyendo los fusiles de chispa, el proceso de carga, los uniformes, el calzado de los soldados, y la táctica napoleónica de infantería y artillería.
Este documento describe la evolución de las armas a través de la historia, desde las armas medievales como ballestas y arcos largos hasta las armas de fuego como arcabuces y mosquetes. Luego describe el desarrollo de armas durante las guerras mundiales como fusiles de repetición, tanques, gases químicos y aviones de guerra. Finalmente, habla sobre inventos durante la Segunda Guerra Mundial como el radar y el sonar, y el desarrollo y uso de la bomba atómica que condujo a la Guerra Fría y
CADERNO DE INSTRUÇÃO PISTA DE COMBATE DE GC NA DEFESA EXTERNA CI 21-76 2Falcão Brasil
Este documento é um caderno de instrução do Exército Brasileiro sobre uma pista de combate de Grupo de Combate (GC) na defesa externa. O documento descreve os objetivos, condições de execução, avaliação e detalhes dos 10 incidentes que compõem a pista, incluindo entrada tática, transposição de obstáculos, emboscadas e primeiros socorros.
Almanaque do Curso Expedito de Operações no Pantanal (C-Exp-OPant)Falcão Brasil
O documento descreve a história do Curso Expedito de Operações Pantanal, realizado pelo 3o Batalhão de Operações Ribeirinhas no Pantanal Mato-Grossense. O curso teve início em 1989 como uma Movimentação para Adestramento e evoluiu para sua forma atual em 2007, com o objetivo de capacitar militares a operarem na região pantaneira. O documento também aborda a origem do Sexto Distrito Naval e do próprio 3o Batalhão de Operações Ribeirinhas, unidade responsável pelo curso.
CGCFN-311.1 - Manual de Coordenação de Apoio de Fogo dos Grupamentos Operativ...Falcão Brasil
O documento apresenta um manual sobre coordenação de apoio de fogo dos grupamentos operativos de fuzileiros navais. Aborda conceitos, responsabilidades, fundamentos, funcionamento do Centro de Coordenação do Apoio de Fogo e planejamento do apoio de fogo nas operações anfíbias.
Este documento contiene lineamientos para el entrenamiento físico militar en el Ejército del Perú. Se dividen en seis capítulos que cubren generalidades, consideraciones básicas, planeamiento y conducción del entrenamiento, gimnasia militar, pistas de entrenamiento y combate cuerpo a cuerpo. Incluye ejercicios, posiciones, responsabilidades de los oficiales y monitores, y la importancia de mantener la aptitud física de los soldados.
RUE - Capítulo VII - Dos Uniformes dos Estabelecimentos de EnsinoFalcão Brasil
Este documento descreve os uniformes de vários estabelecimentos de ensino do Exército Brasileiro, incluindo:
I - A Academia Militar das Agulhas Negras, que prescreve o uso obrigatório de uniformes como quepe e túnica azuis-ferrete, charlateira e cordão para cadetes.
II - O Instituto Militar de Engenharia, com uniformes masculinos e femininos que incluem quepe e paletó azuis-marinhos.
III - Os Colégios Militares, que apresent
CADERNO DE INSTRUÇÃO PATRULHAS CI 21-75/1Falcão Brasil
Este documento apresenta um caderno de instrução sobre patrulhas para o Exército Brasileiro. Define patrulha e classifica-a de acordo com sua finalidade, como reconhecimento ou combate. Detalha os tipos de patrulhas de reconhecimento, como de ponto, área ou itinerário. Também descreve patrulhas de combate, como de inquietação ou oportunidade. O documento fornece diretrizes para planejamento, preparação e conduta de diferentes tipos de patrulhas.
RUE - Anexo G - Dos Uniformes HistóricosFalcão Brasil
O documento descreve os uniformes históricos de 18 unidades do exército brasileiro, listando as fotos e breves descrições de cada uniforme de oficiais, graduados e soldados.
MANUAL DE CAMPANHA GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-20Falcão Brasil
Este documento é um manual do Exército Brasileiro sobre o emprego tático dos Grupos de Artilharia de Campanha. Ele fornece orientações sobre a organização, missões, comando e controle, planejamento de fogos, apoio logístico e operações ofensivas e defensivas destas unidades de artilharia. O manual visa adequar o emprego destas unidades à doutrina militar terrestre brasileira, valorizando o combate contínuo em toda a profundidade do campo de batalha.
R-2 Regulamento de Continências Honras Sinais de Respeito e Cerimonial MilitarFalcão Brasil
O documento aprova o Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas, definindo os procedimentos de saudação entre militares e às autoridades civis e militares, bem como os símbolos nacionais.
CGCFN-1004 - Manual do Combatente AnfíbioFalcão Brasil
Este documento é o Manual do Combatente Anfíbio da Marinha do Brasil, publicado em 2008 pelo Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais. O manual fornece instruções sobre a organização dos fuzileiros navais, características de áreas de operações, técnicas de combate individual e coletivo, operações anfíbias e terrestres, e apoio logístico para fuzileiros navais. O documento contém dezenove capítulos tratando de tópicos como patrulhamento, marchas, comunic
Este documento apresenta o Livro da Mística da Guerra na Selva, publicado pelo Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS). O livro descreve os principais símbolos e tradições da organização militar e dos guerreiros de selva, com o objetivo de valorizar a cultura e identidade desta especialidade. Entre os assuntos abordados, destacam-se a história do CIGS, seus distintivos, cursos, animais símbolos, canções, poemas e outros elementos que reforçam o espírito de corpo
MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1Falcão Brasil
1) O documento apresenta orientações sobre a instrução de tiro de fuzil no Exército Brasileiro, abordando responsabilidades, terminologia, segurança, organização das sessões de tiro e fundamentos/técnicas de tiro.
2) Inclui também informações sobre o preparo psicológico do atirador e a importância da instrução preparatória antes dos exercícios de tiro.
3) Tem como objetivo principal capacitar instrutores, auxiliares e monitores no ensino dos fundamentos e técnicas de tiro com f
Manual Técnico do Guia Aéreo Avançado (EB60-MT-34.409)Falcão Brasil
Este documento apresenta os procedimentos para a execução do guiamento aéreo avançado (GAA) pela força de superfície brasileira, incluindo a sequência de informações fornecidas aos pilotos e a ficha padrão 9-Line para coordenar ataques aéreos. Também descreve as aeronaves e táticas da Força Aérea Brasileira para apoio a forças terrestres.
1. El documento describe varios factores que influyen en la puntería durante el tiro de combate, como la colocación de las manos, la culata, el codo y la respiración.
2. Explica diferentes posiciones de tiro y ejercicios, incluyendo la clasificación del tirador y el cero de combate.
3. También cubre temas como la visión nocturna, principios y factores que afectan la visión nocturna, y el ejercicio de tiro de reacción.
Manual de Ensino (EB60-ME-12.301), O Grupo de Artilharia de Campanha nas Oper...Falcão Brasil
O documento apresenta o Manual de Ensino do Grupo de Artilharia de Campanha nas Operações de Guerra. É dividido em 19 capítulos que abordam desde as características e missões táticas do GAC, passando por comando, planejamento de fogos, logística e emprego nas diferentes operações militares. Inclui também anexos com exemplos de documentos produzidos pelo GAC, como calcos de observação, planos de fogo e relatórios de bombardeio.
RUE - Capítulo XI - Das Prescrições DiversasFalcão Brasil
Este documento trata de regulamentações diversas sobre o uso de uniformes e equipamentos militares. Ele estabelece que cada comando local deve regular o uso de peças brancas em cerimônias e serviços de guarda, e permite que times esportivos usem roupas especiais em treinos e competições desde que não gerem custos à União. Também determina quais uniformes serão usados pelos atiradores de Tiros-de-Guerra e define responsabilidades para regulamentar regiões de clima frio, estabelecer prazos para mudan
O documento lista os uniformes de diferentes patentes e categorias das Forças Armadas brasileiras, descrevendo as peças e cores de cada um. Inclui uniformes masculinos e femininos para situações de campo, cerimônia e gestantes.
1) O documento descreve o currículo do Curso de Formação de Soldados Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil, listando as disciplinas, cargas horárias e referências bibliográficas. 2) As disciplinas incluem Instrução Militar-Naval, Ordem Unida, Treinamento Físico Militar, Instrução Básica de Combate, Fundamentos de Operações Anfíbias, Armamento e Tiro e Ética Profissional Militar. 3) Cada disciplina tem seu próprio código, objetivo geral, lista de unidades de
Este documento descreve as insígnias utilizadas pelos oficiais e praças das Forças Armadas brasileiras, especificando o tipo de insígnia, onde é utilizada e a patente correspondente. É dividido em seções que descrevem as insígnias para oficiais-generais, oficiais superiores, intermediários e subalternos, subtenentes, sargentos, cabos, taifeiros, soldados e alunos de cursos de formação.
CGCFN-311 - Manual de Apoio de Fogo aos Grupamentos Operativos de Fuzileiros ...Falcão Brasil
Este documento apresenta um manual sobre apoio de fogo aos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais, abordando a relevância do apoio de fogo para as operações, os sistemas e meios de apoio orgânicos e não orgânicos, e a integração desses meios de fogo às operações dos fuzileiros navais.
Este documento describe aspectos del armamento y la logística durante la guerra de independencia española, incluyendo los fusiles de chispa, el proceso de carga, los uniformes, el calzado de los soldados, y la táctica napoleónica de infantería y artillería.
Este documento describe la evolución de las armas a través de la historia, desde las armas medievales como ballestas y arcos largos hasta las armas de fuego como arcabuces y mosquetes. Luego describe el desarrollo de armas durante las guerras mundiales como fusiles de repetición, tanques, gases químicos y aviones de guerra. Finalmente, habla sobre inventos durante la Segunda Guerra Mundial como el radar y el sonar, y el desarrollo y uso de la bomba atómica que condujo a la Guerra Fría y
Este documento presenta una breve introducción a la esgrima de la espada de punta y corte practicada en Europa durante el Renacimiento. Resume los principales tratados sobre este tema de los siglos XVI y XVII, y describe las diferentes variedades de espadas utilizadas, así como algunas de las posturas y técnicas básicas descritas en dichos tratados, centrándose principalmente en las enseñanzas del maestro Achille Marozzo y Camilo Agrippa.
Las armas utilizadas por los independentistas colombianos y los españoles durante la independencia de Colombia incluyeron armas blancas como cuchillos, hachas y espadas, así como armas de fuego portátiles como escopetas, fusiles y cañones. Mientras que los independentistas en su mayoría dependían de armas menos avanzadas, los españoles tenían acceso a una variedad más amplia de armas importadas de Europa, incluidas lanzas, espadas, pistolas y cañones navales más grandes.
El documento describe cómo la guerra ha impulsado el desarrollo tecnológico a lo largo de la historia, con ejemplos como las espadas y armaduras de las Cruzadas, el mosquete, el revólver, el rifle, los tanques, los submarinos, los aviones de combate y bombarderos, y las armas de destrucción masiva como la bomba atómica.
El documento describe la evolución de la infantería a lo largo de la historia, desde las antiguas civilizaciones hasta la infantería moderna. Comienza con la infantería en los antiguos imperios como fuerza principal apoyada por carros de guerra, luego la falange griega y la legión romana. Durante la Edad Media la caballería ganó importancia pero la infantería resurgió con el tercio español en el siglo XV. En el siglo XVIII la infantería se organizó en fusileros y granaderos armados con
Frases de uso popular con origen en la jerga militardoniphon
Este documento presenta la etimología militar de numerosas frases del idioma español. Explica el origen de expresiones como "con cajas destempladas", "vete a la porra", "cambiar de chaqueta" y "a bomba y platillo", relacionándolas con conceptos y tradiciones del ámbito castrense como tambores, castigos, uniformes y desfiles militares.
La guerra en la Edad Media se centraba principalmente en el asedio de castillos y ciudades fortificadas para obtener el control de las fuentes de riqueza. Los ejércitos medievales estaban compuestos por infantería poco disciplinada, caballería y arqueros, y las batallas solían decidirse por tácticas como cargas de caballería o el uso de arqueros. La artillería eventualmente reemplazó a otras armas a medida que evolucionó.
HISTORIA Y EVOLUCIÓN DE LA ARTILLERIA-1.pptxenyereduardo27
El documento proporciona una breve historia de la artillería desde su origen con la invención de la pólvora hasta su uso en la Primera y Segunda Guerra Mundial. Explica la evolución de los cañones desde piezas de hierro y bronce peligrosas hasta cañones más ligeros y fáciles de transportar en los siglos XVII y XVIII. También describe el origen y desarrollo de la defensa aérea, incluidos los primeros esfuerzos británicos durante la Primera Guerra Mundial y el des
El documento explica el origen de varias expresiones del español relacionadas con el ámbito militar. Algunas de estas expresiones son "de tiro largo", que se refiere a ir vestido con atuendos especiales para eventos importantes, "poner una pica en Flandes", que significa realizar un gran esfuerzo, y "estar ojo avizor", que significa estar atento. Las expresiones tienen su origen en términos, tradiciones y sucesos históricos del pasado militar de España.
El documento describe las duras condiciones de vida de los soldados en las trincheras durante la Primera Guerra Mundial. Vivían en un ambiente miserable debido al barro, frío, ratas, piojos y sufrimiento mental. Las trincheras consistían en agujeros excavados en la tierra para proteger a las tropas, con diferentes niveles para línea delantera, apoyo y reserva. La vida entre las trincheras enemigas era extremadamente peligrosa.
La artillería se refiere al conjunto de armas de guerra diseñadas para disparar proyectiles a largas distancias usando una carga explosiva. La historia de la artillería comenzó con la invención de la pólvora y el cañón en el siglo XIV, cuando se empezaron a usar cañones primitivos que disparaban bolas de piedra. Actualmente, la artillería incluye piezas con un tubo metálico de determinado calibre y una cureña o afuste para apoyar el arma.
Exposicion Sobre La Primera guerra mundialJessy Alvarez
La guerra de trincheras se caracterizó por líneas estáticas de fortificaciones cavadas en el suelo enfrentadas entre ejércitos. Las trincheras se dividían en paralelas para que los soldados dispararan desde cubierto y ramales en zigzag que las conectaban. La guerra de trincheras alcanzó su punto máximo de brutalidad en la Primera Guerra Mundial, donde se emplearon armas como ametralladoras, morteros, artillería y gas para combatir desde las trincheras.
El documento resume la historia y el desarrollo de las armas de fuego. Explica que la pólvora fue inventada en China en el siglo IX y luego introducida en Europa en el 1200. Las primeras armas de fuego aparecieron en el 1230 y su uso se incrementó durante el siglo XIV. Con el tiempo, las armas de fuego evolucionaron para usar mejores sistemas de ignición como la chispa y la percusión. El documento también describe diferentes tipos de armas como pistolas, revólveres y fusiles, así como proyectiles
Este documento resume las armas utilizadas por la infantería y caballería medievales. La infantería usaba lanzas, espadas, hachas y mazos en combate cuerpo a cuerpo. Las lanzas evolucionaron para contrarrestar a la caballería. La caballería usaba lanzas para la carga inicial y espadas para el combate cercano, protegiéndose con armaduras de mallas y placas. Tanto las armas como la armadura de la caballería se hicieron más efectivas a lo largo de la Edad
Los tercios españoles eran unidades militares de infantería organizadas de forma permanente bajo Carlos I en 1534. Estaban compuestos por soldados profesionales y voluntarios que se distinguían por su disciplina, resistencia en combate y orgullo. Los tercios desempeñaron un papel clave en la hegemonía militar del Imperio español en Europa durante los siglos XVI y XVII.
Este documento contiene varios cuestionarios y actividades para diferentes cursos de la educación secundaria obligatoria en España. Los temas incluyen la Tierra, la Edad Media, el castillo medieval, el proceso de potabilización del agua y la Primera Guerra Mundial.
Oringen - Progreso y Estado Actual de los Cohetes de Guerra llamados a la Con...Champs Elysee Roldan
El documento describe el origen y progreso de los cohetes de guerra, llamados cohetes Congreve. Explica que aunque los cohetes se conocían desde hace tiempo, fue el general inglés Congreve quien los perfeccionó en el siglo XIX. Luego detalla los componentes básicos de los cohetes incendiarios y el proceso de cargarlos con la composición propulsora.
El documento describe las características y condiciones de las trincheras durante la Primera Guerra Mundial. Detalla que las trincheras servían para proteger a las tropas y estaban organizadas en líneas de primera, cubierta y de apoyo, con refugios y comunicaciones. Entre las trincheras enemigas había una zona de tierra de nadie. La vida en las trincheras era dura debido al barro, frío, ratas y piojos, causando enfermedades en los soldados.
José Luis Jiménez Rodríguez
Junio 2024.
“La pedagogía es la metodología de la educación. Constituye una problemática de medios y fines, y en esa problemática estudia las situaciones educativas, las selecciona y luego organiza y asegura su explotación situacional”. Louis Not. 1993.
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4. 3
CAPITULO I
INTRODUCCION
I. GENERALIDADES
La esgrima de combate que se enseña en los cuarteles, constituye la llamada
“ESGRIMA DE ESCUELA”.
El soldado combatiente, una vez entrenado en esta materia, llevado al
campo de batalla, donde aplicara las enseñanzas recibidas frente al enemigo
en el combate cuerpo a cuerpo, con gran despliegue de iniciativa, moral y
decisión y la firme voluntad de vencer; a esto se llama “ESGRIMA DE
COMBATE”.
De la misma manera que, si el Instructor adecúa un campo de
entrenamiento para aplicar la Esgrima de Escuela en los sub periodos de
Escuadra, Sección, Compañía y aún Batallón, dándole las características que
se asemejan a la realidad, la esgrima recibirá el nombre de “ESGRIMA DE
COMBATE”.
II. PROPOSITO
El presente Reglamento de Esgrima de Combate con Fusil, tiene el propósito
de contribuir a la UNIDAD DE DOCTRINA DEL EJERCITO, en esta parte de la
Instrucción, correspondiente al Periodo Básico Individual.
III. ALCANCE
Este Reglamento servirá de ayuda a los señores Comandantes de Compañía,
Sección e Instructores en general, de todas las armas y servicios del Ejército,
para enseñar a sus soldados, los principales movimientos, golpes, paradas y
saltos de la Esgrima de Combate.
IV. FINALIDAD
La finalidad de esta materia, es la de crear un espíritu eminentemente ofensivo
ante el enemigo, la que debe estar incrementada con la rapidez de acción, la
seguridad y la confianza en sí mismo.
5. 4
CAPITULO II
LA BAYONETA
I. DEFINICIÓN
Bayoneta, machete u otra arma blanca que, adaptada al fusil, usan los
soldados de infantería en el asalto y para la lucha cuerpo a cuerpo.
II. ANTECEDENTES HISTORICOS
Acerca del origen de esta arma, de etimología e invención muy discutidas, de
transcribe lo expuesto por Bardin.
Declara este que unos atribuyen a la invención del arma de los
franceses y otros a los holandeses.
Así, según Daniel, el regimiento de fusileros del Rey de Francia fue el
primero que uso la BAYONETA, en 1670; y por la Ordenanza de 1676, esta
arma se generalizo en los demás cuerpos, pues dicho reglamento la pre
escribe a los dragones como un elemento de ataque y defensa que debe
serles de grande utilidad. En 1678 los granaderos estaban armados de fusil
con BAYONETA; y dice Puysegur que, durante la guerra de 1688, Luis XIV
presencio el ensayo de BAYONETAS CON CUBO, que no tuvo éxito por la
falta de uniformidad de los mosquetes; pero, si se ha de dar crédito a las
juiciosa observaciones del sabio Meyer, el cubo es la invención del general
ingles Mackcai, en 1689; hasta entonces la BAYONETA fue una especie de
daga con un mango de hierro que, se clavaba en el fusil; por consiguiente era
preciso envainarla para poder hacer fuego; más adelante se creó el anillo que
se asegura.
En el mismo siglo XVII usaba también BAYONETAS la milicia austriaca.
Por igual época, en abril de 1685, se forman en España las primeras
compañías de granaderos y se dispone en el correspondiente R.D. que las
integren, cada una, 50 soldados y reformados con sus Oficiales, los cuales
deben ir armados con fusiles y BAYONETAS que se puedan fijar a ellos; de
manera que después de haber disparado, les sirvan de chuzos o medias
picas, prueba de que el cubo y el recodo de esta arma no eran entonces
conocidos.
Almirante estudiando diversos textos expresa que, según Decker, la
BAYONETA apareció por primera vez en Holanda en 1674 y se quitaba del
fusil para hacer fuego. Un ensayo sin resultado se hizo en Francia en 1681.
6. 5
Carlos XII de Suecia la mejoró y la empleó en sus últimas campañas contra
Pedro el Grande. En 1732, en Prusia, la tuvo la primera fila solamente; y las
tres la adoptaron en la batalla de Molwitz (1740).
III. ETIMOLOGIA
El nombre de esta arma proviene, según Bardin y otros muchos autores, entre
ellos la Academia Española, que acepta como fecha inicial la de 1640, de la
ciudad de BAYONA, donde se supone que se fabrico por primera vez. Según
varios historiadores vascongados, hay en los Pirineos una posición llamada
BAYONETA, célebre por un combate sostenido en ella entre los españoles y
franceses, durante la invasión ordenada por Richelieu; y en lo cual los
vascongados, por habérseles acabado las municiones, ataron sus navajas en
la punta de sus fusiles y lograron triunfar de sus contrarios, arrojándose sobre
ellos con el denuedo que distingue a este heroico e industrioso pueblo; de ahí
habría derivado, en el concepto de tales escritores, el nombre que se trata.
Lo cierto y positivo es que antes de la fabricación de esta arma en
BAYONA, Puysegur daba a sus partidarios en Flandes una hoja de un pie de
largo, que se fijaba en la punta del mosquete; por tanto, la invención de la
BAYONETA no puede referirse a BAYONA.
No deja de ser curiosa la generosidad del francés Eduardo Founier, que
desconoce la procedencia gramatical basada en la ciudad de Bayona y se
refugia en el diminutivo español BAYNETA, pequeña vaina.
En el decir de la jerga, a esta arma se le llama bachurÍ.
IV. INFLUJO Y ADOPCION
La trascendencia de la BAYONETA fue considerable en arte militar, a partir del
siglo XVII; reforzando la eficacia del infante frente al jinete, lograda con el
acabuz y aumentaba con mosquetes y fusiles, estableció un obstáculo
decisivo, de superación casi imposible, cuando a la carga del escuadrón se
oponía una fila de BAYONETAS.
Posteriormente, en el curso del siglo XIX e incluso en los comienzos del
XX, hasta imponer las armas automáticas una barrera difícil de sostener para
los atacantes, la BAYONETA era el arma que ponía la palabra final en al
cuerpo a cuerpo, en indudable decadencia desde la guerra de España, y más
aún desde la segunda conflagración mundial, por el predominio del Arma
acorazada.
La adopción de la BAYONETA, como al de tantas otras armas, tropezó
con la alarma que en la conciencia de distintos países suscitaba su estrago;
en este caso el sangriento cuerpo a cuerpo que iguala la ferocidad de los
7. 6
combatientes con al de ciertos criminales. En este sentido, Summer Maine
dice que ninguna invención resulta más expresiva del carácter destructor de la
guerra como al BAYONETA, instrumento que reúne a la vez la lanza y el arma
de fuego. Notablemente, mucho tiempo después de conocida, no se
empleaba.
Atribuye a Federico el Grande la iniciativa de su uso generalizando, y casi
universal, en su Ejército. Parece haber obrado en retardar la utilización de la
Bayoneta el temor d que se negara cuartel a los prisioneros capturados con
BAYONETA el temor de que se negara cuartel a los prisioneros capturados
con BAYONETA CALADA. Esa repugnancia no deja de sorprender si se
recuerda que era habitual antaño pasar a cuchillo al vecino ya impotente,
sobre todo tras largo sitio.
8. 7
CAPITULO III
E S G R I M A
I. DEFINICIONES
Arte de combatir individualmente con arma blanca.
La lucha de destreza meramente, en que se imita tal riña.
Habilidad en el juego y manejo de las armas blancas largas; de la
espada y el sable especialmente. Se extiende también a la bayoneta y la
lanza, e incluso a los palos.
La ESGRIMA se entiende como lucha incruenta, cual ejercicio o
deporte; porque, sino, constituiría duelo. Acota Almirante, tras anotar las
probables etimologías (del alemán schirmen, del italiano scherma y del latin
scrimia o scrama), que, el propagarse las armas de juego, hubo una especié
de recrudescencia de la ESGRIMA, que llegó a su colmo en el siglo XVII,
tomando ínfulas científicas, geométricas y literarias.
Luego que pasó al extremo opuesto, que no conviene al militar, al menos
como parte integrante de la gimnástica.
9. 8
CAPITULO IV
GRITO DE LA GUERRA
Exclamación vehemente con que los soldados se animan en la batalla o para
intimidar a un adversario impresionable. Cada pueblo tiene o ha tenido el suyo
particular. Como índice sin propósito de agotar este notable repertorio, cabe citar el
¡Santiago! ¡Cierra España! , propio de esta nación desde la Edad Media, asi como el
de ¡Atacabira! ; el de ¡Feri! , de los romanos; ¡Desperta ferro! , de los almogávares;
¡Alá, Alá! , de los árabes; o el ¡Allahacabar! de los moros de España; ¡Montojoie! ,
¡Sain t Denis! , de los Franceses; ¡Somaton! , de las milicias catalanas; ¡Viva Bolivia!
, del Ejercito boliviano, cuando sus tropas entran en asalto.
A medidas de siglo XX, todos los ejércitos del mundo introdujeron a sus
propias doctrinas, el grito de guerra, intercalado en los golpes, movimientos y
estocadas en la esgrima de combate, con finalidad de imponerse al adversario y
crear una acción psicológica que ponga en desventaja al enemigo, ganándole la
moral.
10. 9
CAPITULO V
CUERPO A CUERPO
La lucha personal e inmediata, con contacto personal posible, en que los
movimientos personales poderosos, por habilidad y potencia, mostrando fuerza y
agilidad física, o manejando con prontitud y eficacia de las armas, resuelven el
combate con la máxima expresión del mismo, frente al otro adversario o en la
revuelta confusión de muchos. Todo es lícito entonces: no hay “nobleza” admisible
en esa fase de lucha. El puñal que se retira del cuello o del pecho del enemigo caído,
la renuncia al aplastarle con el pie del rostro, el vientre u otra región que lo mate o
inutilice, pueden permitirle su reacción, en que quizás no se muestre con igual
generosidad. Adquiere entonces su dramatismo mayor el dilema de MATAR o
MORIR.
En el CUERPO a CUERPO – resultado del asalto o de la carga en los avances
unilaterales o del encuentro en el choque en los recíprocos – hay que estar dispuesto
a matar como única fórmula de triunfar individualmente, que es sobrevivir, y
colectivamente, y superando al enemigo, por lograr que se rinda o aniquilarlo, en la
triple variedad de prisionero, herido o muerto, en esta ferocidad y grandeza animal de
de lucha, no hay ordenes, sino enemigos a los que destrozar explotando sin dilación
toda oportunidad.
12. 11
CAPITULO I
GENERALIDADES
I. EMPLEO DEL CUCHILLO BAYONETA
Conforme al análisis efectuado en la primera parte, el uso del cuchillo
bayoneta armado en el fusil para el combate de esgrima de combate, esta
reglamentado en nuestro Ejército, por la razón se debe entrenar a nuestro
soldado, a esta materia, para cuando se le presente la oportunidad de
enfrentarse al enemigo y se imponga la lucha cuerpo a cuerpo.
La orden de “ARMAR LA BAYONETA”, se la imparte antes de entrar al
asalto y tiene por finalidad, el desalojar al enemigo de sus posiciones a fin de
capturarlo, desorganizarlo, destruirlo o ponerlo en fuga. En todo caso, las
bayonetas deberán ser bien afiladas adecuadamente, para tiempo de guerra.
En las acciones ofensivas, defensivas en los movimientos retrógrados y
en las operaciones especiales, el uso del cuchillo bayoneta armado en el fusil,
deberá ser una norma cuando exista la posibilidad de enfrentarse al enemigo
con el combate cuerpo a cuerpo.
II.- NORMAS GENERALES PARA LA INSTRUCION DE LA ESGRIMA
Siendo esta enseñanza parte de la instrucción de combate, se debe preparar,
explicar, demostrar, ejercitar e inspeccionar al soldado, desde el mismo
momento el que se le imparte esta materia.
Tanto los Oficiales instructores como los Suboficiales y Sargentos que
tienes a su cargo la formación del soldado combatiente; deben desarrollar en
este LA INICIATIVA, LA AGRESIVIDAD, EL ESPIRITU OFENCIVO EN LA
CONFIANZA EN SI MISMO, para que este en condiciones de batirse con el
adversario en cualquier circunstancia, sacando el máximo de ventaja al fusil
armado con la bayoneta, imponiendo su voluntad al adversario.
Finalmente, se debe lograr la destreza u conocimiento del recluta en el
uno del fusil armado con la bayoneta, auxiliado adecuadamente por las
manos, los pies, el cuerpo y todos aquellos sentidos que deben ser aguzados
para formar combatientes eficaces.
En cuanto al soldado se refiere, éste deberá actuar decididamente
contra el adversario, con el propósito de dominarle, aprovechando de herirle
en el momento que descuidadamente le ofrezca un blanco favorable. Habrá
también oportunidades en el que el enemigo trate de sorprenderle, entonces,
deberá actuar defensivamente, parando el arma enemiga y buscando a todo
13. 12
trance, descubrir la guardia al adversario, para golpearle violentamente con la
culata del fusil o jherirle con la hoja del cuchillo bayoneta.
En todo caso, deberá ponerse en práctica el principio fundamental de
nuestra doctrina de guerra que es LA VOLUNTAD DE VENCER.
CAPITULO II
GIMNASIA PREPARATORIA
Antes de iniciar los ejercicios de la esgrima, se deberá ocupar los diez
primeros minutos, en una gimnasia de calentamiento dirigida a buscar la
flexibilidad del soldado, el fortalecimiento de sus brazos y piernas; esta
gimnasia en todo caso, esta sujetada a la iniciativa del instructor, actividad en
la que simultáneamente, creara las condiciones para que el educando,
desarrolle un espíritu altamente agresivo.
A manera de sugerencia, gimnasia preparatoria, consistirá en:
A.- Ejercicios de flexibilidad
B.- Ejercicios para fortalecer los brazos
C.- Ejercicios para fortalecer las piernas
D.- Ejercicios, juegos o torneos combativos que desarrollen su
espíritu agresivo.
14. 13
CAPITULO III
RECOMENACIONES SOBLE EL USO DEL
CUCHILLO BAYONETA
I.- GENERALIDADES
De una manera general, existen en todos los ejércitos varios modelos de
fusiles y carabinas por lo que es necesario efectuar algunas recomendaciones
para la correcta utilización de cuchillo bayoneta cuando esta armado en el fusil
o carabina.
Así tenemos por ejemplo, el fusil MAUSSER, modelo boliviano, fusil
GARAND M-1, fabricación americana, fusil FAL, fabricación argentina, fusil
SIG, fabricación suiza modelo 510 (accesorios de madera), fusil SIG,
fabricación suiza modelo 542 (accesorios de material sintético), carabina M-1
fabricación americana, carabina M-2 fabricación americana, etc.
II.- RECOMENDACIONES
De los modelos anteriormente mencionados, solamente del fusil SIG de
fabricación suiza, modelo 542, presenta la hoja de su bayoneta en forma
horizontal, mientras que el resto de los fusiles carabinas, tienen el dispositivo
de encastre del cuchillo bayoneta, colocado en forma vertical.
Si consideramos que el mayor blanco que presenta al adversario es la
caja torácica, la cual esta protegida por las costillas; en este sentido, las
bayonetas de los fusiles y carabinas a excepción de fusil SIG, modelo 542,
tendrán dificultad para penetrar a través de la costilla; por esta razón, se hace
necesaria el girar el fusil a la carabina, de tal manera que la hoja, se
acolochada en forma horizontal en el fusil SIG, modelo 542, en cambio la
hoja, ya esta en sentido horizontal, por lo que no es necesario un movimiento
de rotación adicional.
Por otra parte, se recomienda cortar los tendones, tejidos, arterias, etc.
En sentido horizontal, por las grandes posibilidades que existe de producir una
sangría mas efectiva.
No olvidemos de que UN SOLDADO HERIDO, REQUIERE DE
PERSONAL ADICIONAL PARA SU ATENCION, LO QUE
NESESARIAMENTE, RESTA DE LOS EFECTIVOS COMBATIENTES.
15. 14
CAPITULO IV
PUNTOS VULNERABLES DEL CUERPO HUMANO
Como un complemento a la instrucción de la esgrima, se debe transmitir al
soldado combatiente, conocimientos básicos y generales de anatomía es
decir, de aquellos lugares del cuerpo humano, que resultan vulnerables a las
punzaduras o cortes producidos por la hoja de cuchillo bayoneta, ya que en
muchos casos pueden tener resultados fatales para el adversario.
En las siguientes paginas, mostramos varios gráficos de los indicados
puntos del cuerpo humano, respetando su lenguaje técnico, pero, solamente
como una guía, para el oficial, Suboficial o Sargentos de marera que
recomienda el USAR UN LENGUAJE SENCILLO PARA LA TROPA, CON LA
FINALIDAD DE QUE SEA ENTENDIBLE; en todo caso se debe recurrir a la
utilización de AYUDA DE INSTRUCCIÓN, que permitan orientar en mejor
forma a la tropa.
I.- SITIOS PARA ATACAR CON LA PUNTA DE LA BAYONETA
A.- De frente
1.- Arterias y venas
- La arteria y la vena angulares de la nariz, localizadas a cada
lado de la nariz.
- La arteria carótida y la vena yugular, delante y cada lado del
cuello.
- La arteria subclavia, por debajo del hueso de la clavícula.
- La arteria humeral que pasa por debajo del hueco del
humero en el tercio medio del brazo (zona donde se toma la
presión arterial).
- La arteria radial en el tercio externo del radio (donde se toma
el pulso).
- La arteria femoral en el hueco inguinal.
(Ver figura No 1)
16. 15
SITIOS PARA ATACAR CON LA PUNTA DEL CUCHILLO BAYONETA
Arteria y venas:
- Angulares de la nariz.
- Arteria carótida y
Vena yugular.
- Arteria subclavia.
- Arteria humoral.
- Arteria radial.
- Arteria femoral.
(Figura No 1)
17. 16
B.- De espalda
1.- Cuello
- Vasos y músculos
2.- Tórax
- Pulmones
- Corazón
3.- Espalda baja
- Riñones
4.- Miembros inferiores
- Músculos y vasos del hueco poplíteo (detrás de la rodilla).
- Tendón de Aquiles y vasos de talón.
(Ver figura No 2)
18. 17
SITIOS PARA ATACAR CON LA PUNTA DEL CUCHILLO BAYONETA
Figura No. 2
Cuello:
- Vasos y músculos.
Tórax:
- Pulmones.
- Corazón
Espalda baja:
- Riñones.
Miembros inferiores:
- Músculos y vasos del hueco
poplíteo.
- Tendón de Aquiles y vaso
del talón
19. 18
II.- SITIOS PARA CORTAR CON LA HOJA DEL CUCHILLO BAYONETA
A.- De frente
1.- Músculos, arterias y venas
- Del cuello
- De la axila
- Del coco
- De la muñeca
- De la ingle
2.- Tórax
- Pulmones
- Corazón
- Grandes vasos
- Esófago
- Mediastino
3.- Abdomen
a.- Lado derecho
- Hígado
- Intestinos
- Mesenterio
- Riñon
b.- Lado izquierdo
- Bazo
- Intestino
- Mesetario
- Riñón
- Páncreas
c.- Centro (corte de arriba Abajo)
- Estómago
- Páncreas
- Intestinos
- Epiplón
(Ver figura No. 3)
20. 19
SITIOS PARA CORTAR CON LA HOJA DEL CUCHILLO BAYONETA
Figura No. 3
Músculos, arterias y venas del:
- Cuello
- Axila
- Codo
- Muñeca
- De la ingle
- Mesenterio
- Riñón
- Epiplón
Tórax:
Pulmones -
Corazón -
Grandes vasos –
Esófago -
Mediastino -
Hígado -
Intestinos -
21. 20
B.- De espalda
1.- Cuello
- Vasos y músculos
2.- Tórax
- Pulmones
- Corazón
3.- Espalda Baja
- Riñones
4.- Miembros inferiores
- Músculos y vasos del hueco poplíteo (detrás de la rodilla)
- Tendón de Aquiles Y vasos del talón.
22. 21
SITIOS PARA CORTAR LA HOJA DEL CUCHILLO BAYONETA
Figura No. 4
Cuello:
- Vasos y músculos.
Tórax:
- Pulmones.
- Corazón
Espalda baja:
- Riñones.
Miembros inferiores:
- Músculos y vasos del hueco
poplíteo.
- Tendón de Aquiles y vaso
del talón
23. 22
CAPÏTULO V
USO DE LA CULATA COMO ARMA CONTUNDENTE
I.- GENERALIDADES.
El fusil armado con el cuchillo bayoneta, no solo es un arma cortante o
punzante, sino también un arma contundente.
Con la finalidad de que nuestro personal este adecuadamente
adecuado en el conocimiento de los puntos vulnerables del cuerpo humano, a
continuación efectuamos una relación de los indicados puntos sensibles los
que sometidos a golpes violentos pueden resultar en la mayoría de los casos,
fatales para el adversario., asimismo, para que se tenga una idea mas
aproximada sobre el particular, en las siguientes paginas, se detallan en forma
literal y mediante gráficos, los puntos susceptibles de ser atacados con la
culata del fusil.
II.- PUNTOS SENSIBLES DEL CUERPO HUMANO.
A. De frente
1.- Cabeza
- Ojos
- Nariz
- Boca
2.- Cuello
- Seno carotideo (ambos lados de la manzana de Adán)
3.- Caja toráxica
- Plexo cardiaco (a lado de la tetilla izquierda)
- Los músculos pectorales (entre la tetilla a la axila)
- Las clavículas (borde superior del tórax)
4.- Abdomen
- Plexo solar (en la boca del estomago)
- Vísceras (hígado, páncreas, estomago y vaso)
24. 23
5.- Órganos Genitales.
- Pene y testículos (por delante del pubis).
6.- Miembros Superiores.
- Los músculos y vasos del brazo, añadiendo los huesos de la
mano).
7.- Miembros Inferiores
- Huecos inguinales (compromete venas del brazo, añadiendo
los huesos de la mano).
- Rotula (rodilla).
- Tibia y peroné (Canilla).
(Ver Figura Nro. 5)
25. 24
PUNTOS SENSIBLES A LOS GOLPES DE CULATA
Figura No. 5
Cabeza:
- Ojos
- Nariz
- Boca
Caja toráxica:
- Plexo cardiaco
- Músculos pectorales
Abdomen
- Vísceras
Órganos genitales:
- Pene y testículos
Miembros inferiores:
- Huecos inguinales
- Rótula
- Tibia y peroné
Cuello:
- Seno carotideo
Caja toráxica:
- Clavículas
Abdomen:
- Plexo solar
Miembros superiores:
- Músculos y vasos
del brazo, incluida
la muñeca.
26. 25
B. De espalda
1.- Cuello
- Vertebras (Atlas)
2.- Caja toraxica
- Los dorsales (músculos)
- Costillas
- Por debajo de la quinta vertebra dorsal (los ligamentos de los
músculos auxiliares)
- Bajo la séptima vertebra dorsal
- Bajo la primera vertebra lumbar
- Por debajo de las costillas flotantes (los riñones)
- Sobre los bordes laterales del sacro
3.- Miembros Superiores
- La cara interna del brazo con los nervios medianos cubital
(braquial)
- La epitróclea y la apófisis terminal del humero (codo)
4.- Miembros Inferiores
- Hueso poplíteo
- Base de la pantorrilla (inserción de los gemelos)
- Tendón de Aguiles
(Ver Figura Nro. 6)
27. 26
PUNTOS SENSIBLES A LOS GOLPES DE CULATA
Figura No. 6
Cuello:
- Vertebras
Caja toraxica:
- Dorsales
- Costillas
- Quinta vertebra
- Séptima vertebra
- Primera vertebra lumbar
Miembros superiores:
- Epitróclea
- Codo
Miembros inferiores:
- Hueco poplíteo
- Base de la pantorrilla
- Tendón de Aquiles
Caja toraxica:
- Debajo de las
costillas
frontales
- Bordes
laterales sacro
Miembros superiores:
- Cara interna
del brazo
28. 27
C. De costado
1.- Cabeza
- Sentado del oído
2.- Cuello
- Arteria venas y músculos del cuello (seno carotideo)
3.- Tórax
- Hueco axilar (comprende venas, arterias y músculos
4.- Abdomen
- A nivel de la costilla flotante:
- Hígado de la derecha
- Brazo de la izquierda
(Ver Figura Nro. 7, 8 y 9)
29. 28
PUNTOS SENSIBLES A LOS GOLPES DE CULATA
Figura No. 7
Cabeza:
- Sentido del oído
Cuello:
- Arterias, venas y
músculos del
cuello (Seno
carotideo).
33. 32
CAPITULO I
MOVIMIENTOS BASICOS
I. EN GUARDIA
A. Voz de mando
- Voz preventiva (VP)
“En”
- Voz ejecutiva (VE)
“Guardia”
B. Ejercicio
A la voz de “En” el soldado se encuentra en la posición de “firmes”, con el
dorso de la mano izquierda dirigida al frente y agarrando el fusil armado
con la mano derecha, con los cuatro dedos por delante y el pulgar por
detrás.
Es en esta voz que el soldado pone toda su atención, para ejecutar el
ejercicio. (Ver figura No. 10)
El instructor ordena “Guardia”. A esta voz ejecutiva, el soldado bota el
arma hacia adelante y grita con potencia ¡AHH!, mientras su pie izquierdo
avanza medio paso, también adelante, de tal manera que la apertura entre
ambos pies, resulte cómoda para su estabilidad; asimismo, las rodillas se
flexionan inclinando el tronco hacia adelante a manera de un boxeador en
guardia.
Después de que el fusil ha sido arrojado hacia adelante, la mano
izquierda toma del guardamano anterior firmemente, enlazado con el
pulgar de la mano izquierda, mientras la mano derecha, toma la garganta
del fusil, colocando el antebrazo derecho sobre la cara de la culata, de tal
manera que se llegue casi a cubrir la culata; al mismo tiempo que presiona
el arma hacia el costado derecho del cuerpo.
La punta del cuchillo bayoneta, deberá apuntar imaginariamente a la
garganta del adversario, mientras sus ojos buscan los de éste.
Este ejercicio se utiliza cuando se tiene al enemigo al frente.
(Ver figura No. 11)
36. 35
II. GUARDIA CORTA
A. Voz de mando
- VP
“Guardia”
- VE
- “Corta”
B. Ejercicio
A la voz preventiva de “guardia”, el soldado pone atención al ejercicio
Cuando el instructor ordena “Corta”, el soldado se encuentra en la
posición de “en guardia”, luego lleva el fusil hacia atrás de tal manera que
la muñeca y parte del antebrazo izquierdo, llegue a tocar el estomago y el
brazo derecho se lleve hacia atrás casi extendido.
(Ver figura Nos. 12 y 13)
Este movimiento se ejecuta cuando la distancia entre el soldado y el
adversario es muy corta y se pretende pasar a un movimiento ofensivo.
Una vez ejecutado este ejercicio, se podrá volver a la posición inicial de
“en guardia”, para lo cual el instructor ordenará:
- VP
“En”
- VE
“Guardia”
A la voz preventiva, el soldado pone toda su atención al ejercicio.
A la voz ejecutiva, el soldado lleva el arma hacia delante con la
suficiente energía para adoptar la posición de “en guardia”, acompañado
con el grito ¡AHH!
39. 38
III. TERCIAR ARMAS
A. Voz de mando
- VP
“Terciar
- VE
“Ar”
B. Ejercicio
La voz preventiva de “terciar”, el soldado pone atencion al ejercicio.
El instructor da la voz ejecutiva “ar”, a esta voz, el soldado recoge el
fusil llevando hacia el cuerpo, de manera que el fusil debe oblicuo al
cuerpo habiendo para ello recogido el brazo izquierdo, colocado la mano
izquierda casi a la altura del hombro izquierdo. Este ejercicio, va
acompañado del grito ¡AHH!.
Esta posición se emplea para dar giros en media vuelta con mayor
facilidad y se parte de la posición de “en guardia”.
El soldado vuelve a la posición de “en guardia”, cuando el instructor
ordene:
- VP
“En”
- VE
“Guardia”
A esta voz ejecuta, el soldado se pone en la posición de “enguardia”, de
acuerdo a los anteriores movimientos prescritos para el presente
reglamento de la esgrima de fusil.
(Ver figura No. 14)
41. 40
IV. MEDIA VUELTA
A. Voz de mando
- VP
“Media”
- VE
“Vuelt”
B. Ejercicio
El instructor ordena “Media”, a voz de mando, el soldado tercia el arma,
recogiendo el arma con vilonecia, al mismo tiempo que emite el grito de
¡AHH! y esta listo para dar el giro por la izquierda, para lo que se ayudara
con la planta del pie izquierdo.
El instructor ordena “vuelt”, a esta voz, el soldado manteniendo el
armaen “terciar”, da un giro de 180 grados, sirviendose del pie izquierdo
como eje, de tal manera que al cambiar de frente, mantenga la posición
anterior,es decir la de “Terciar”, luego gritando con energia la voz ¡AHH!,
bota el arma adelante y se coloca en la posición de “En guardia”.
Este movimiento se utiliza principalmente, para cambiar de frente.
(Ver figuras Nos. 15 y 16)
44. 43
CAPITULO II
GOLPES
I. GOLPE CORTO
A. Voz de mando
- VP
- “Golpe”
- VE
- “Corto”
B. Ejercicio
Se parte de la posición de “En guardia”.
El instructor de la voz preventiva “Golpe” y el soldado, pone atención al
ejercicio.
(Ver figura No. 17)
El instructor ordena “Corto”, a esta voz, el soldado desplaza el pie
izquierdo hacia adelante, casi unos 75 centímetros, mientras
simultáneamente sus brazos se extienden hasta el frente, botando al arma
lo más adelante posible.
(Ver figura No. 18)
A excepción de fusil SIG Modelo 142, los demás fusiles, deben girarse
colocando el dorso de la mano derecha hacia arriba, para presentar la hoja
del cuchillo bayoneta en forma horizontal.
En esta situación, se ha herido imaginariamente al adversario, mientras
se exclama con la voz potente ¡AHH!
El siguiente movimiento, está destinado a sacar la hoja del cuchillo
bayoneta del cuerpo del adversario para lo que ambos brazos se llevan
hacia atrás, jalando el arma y quedar en la posición de “Guardia corta”.
Este movimiento es acompañado por el pie derecho, que levantando del
suelo, efectúa un desplazamiento lo más atrás posible, el cual, es
simultáneo con la llevada de los brazos hacia atrás.
(Ver figuras No. 19 y 20)
49. 48
Inmediatamente vuelve a la posición de “En guardia” recogiendo el pie
derecho y colocando los brazos en la posición en que iniciará el ejercicio
(En guardia). Este último movimiento es acompañado del grito ¡AHH!
El objeto de este ejercicio, es herir al enemigo con la punta del cuchillo
bayoneta en la cabeza, garganta o tronco y cuando se encuentra a una
distancia entre a un metro y medio.
II. GOLPE A FONDO
A. Voz de mando
- VP
“Golpe a”
- VE
“Fondo”
B. Ejercicio
El instructor ordena “Golpe a”, el soldado pone toda su atención al ejercicio
y se encuentra en la posición de “En guardia”.
El instructor da la voz ejecutiva de “Fondo”, a esta voz el esgrimista
grita “AHH”, mientras simultáneamente, lleva el pie derecho adelante. Con
excepción del fusil SIG Modelo 542, el resto de los fusiles y carabinas, se
rotan, para presentar la hoja del cuchillo bayoneta en forma horizontal.
(Ver figuras Nos. 21 y 22)
En la ejecución de este golpe, tanto el desplazamiento del fusil como de
pie derecho, son profundos y rápidos al objeto de alcanzar y sorprender a
un adversario situado a unos dos metros aproximadamente.
El siguiente movimiento es rápido e inmediato y consiste en llevar al pie
izquierdo hacia adelante, al mismo tiempo que los brazos recogen el arma
con fuerza, hasta la posición de “Guardia corta”.
(Ver figura No. 23)
53. 52
Finalmente lanzando nuevamente la interjección ¡AHH!, el esgrimista lleva
el fusil a la posición de “En guardia”, recogiendo al mismo tiempo el pie
derecho hasta su posición correcta.
Tanto en el “Golpe corto”, como en el “Golpe a fondo”, se debe procurar herir
al adversario, en uno de los punto vulnerables que presenta el cuerpo
humano.
III. GOLPE VERTICAL DE CULATA , REVES Y DE TAJO
A. Voz de mando
- VP
“Golpe vertical, de culata revés”
- VE
“Y de tajo”
B. Ejercicio
A la voz preventiva, el soldado debe presentar toda su atención y con los
músculos en tensión, espera la voz ejecutiva.
Al dar el instructor la voz ejecutiva; el soldado en forma enérgica y
simultanea, realiza lo siguientes movimientos, acompañados del grito
¡AHH! .
Primero desplaza el pie derecho un paso hacia adelante manteniendo
ligeramente flexionado; con el brazo derecho, hace que la culata describa
un semicírculo que partiendo de la parte posterior de la cadera, por
delante del combatiente, termine aproximadamente a la altura del mentón
del adversario imaginario. En este punto, el fusil, debe encontrarse en
posición horizontal con el guardamonte hacia arriba, de tal modo que la
uña de la cantonera golpee al enemigo; en la ejecución de este primer
golpe, debe asentarse completamente el lomo de la culata sobre la palma
de la mano derecha y el pulgar, a fin de darle mayor efectividad y
contundencia.
((Ver figura No. 24)
54. 53
GOLPE VERTICAL DE CULATA, REVES Y DE TAJO
(Golpe vertical de culata)
Figura No. 24
55. 54
El siguiente movimiento, es un nuevo paso ejecutado con el pie
izquierdo y acompañado de un golpe dirigido al rostro del adversario,
mientras simultáneamente, se emite el grito ¡AHH!, manteniendo el arma
en su posición horizontal, con el brazo derecho extendido al máximo.
(Ver figura No. 25)
Finalmente se realiza el “tajo” y consiste en un ademan de corte con el
cuchillo bayoneta, que culminara aproximadamente a la altura del pie
derecho con el tronco ligeramente inclinado hacia ese costado, luego de
acompañar el movimiento.
(Ver figura No. 26)
Para el retorno a la posición de “En guardia”, el pie derecho, realiza un
pequeño desplazamiento que le permita llegar a su posición correcta.
Acompaña este movimiento el grito ¡AHH!.
La finalidad del presente ejercicio es la de:
Proporcionar un golpe en la parte baja del mentón de un adversario
próximo.
Golpearle nuevamente en la frente o el rostro, avanzando un paso en el
supuesto, de que el enemigo, ya sea por efecto del primer impacto o por
haber equivocado el mismo, hubiese retrocedido.
Mediante el “Tajo”, que partiendo del costado derecho de la garganta
del adversario, cruza transversalmente toda su frente para rematario o
alcanzarlo con el cuchillo bayoneta, si en el golpe anterior, la culata no lo
hubiese hecho.
En el caso del fusil SIG Modelo 542, se debe dar al arma una pequeña
torsión, que permita a la hoja del cuchillo bayoneta, penetrar de perfil en el
cuerpo del adversario.
58. 57
IV. GOLPE HORIZONTAL DE CULATA, REVES Y DE TAJO
A. Voz de mando
- VP
“Golpe horizontal, de culata, revés”
- VE
“Y de tajo”
B. Ejercicio
A la voz preventiva el soldado se encuentra en la posición de “En guardia”
y está listo para ejecutar los movimientos del siguiente ejercicio, con los
músculos en tensión.
(Ver figura No. 27)
En igual forma que en anterior ejercicio, todos los movimientos van
acompañados del grito, el mismo que es ejecutado con energía.
El instructor ordena “Y de tajo”, el soldado, primero:
Desplaza el pie derecho un paso hacia adelante, mientras que con el arma
describe un semicírculo en forma transversal a su cuerpo hasta alcanzar el
maxilar izquierdo del adversario; en este punto, el fusil se coloca de plano,
es decir con el guardamonte hacia el costado izquierdo.
(Ver figura No. 28)
El siguiente movimiento, consiste en golpear el rostro del adversario con la
cantonera del fusil, avanzado adelante un paso, con el pie izquierdo,
asimismo, extiende ambos brazos al máximo.
(Ver figura No. 29)
Finalmente, a partir del anterior movimiento, efectúa el “corte”, en la
misma forma que para el “Golpe vertical de culata, revés y de tajo”.
(Ver figura No. 30)
En cada uno de los movimientos, como ya dijimos anteriormente, se debe
emitir el grito ¡AHH!, con toda la potencia posible.
59. 58
GOLPE VERTICAL DE CULATA, REVES Y DE TAJO
(Posición de “En guardia”)
Figura No. 27
63. 62
El golpe horizontal, al igual que el vertical, es de carácter natamente
ofensivo y tiene en ambos casos, la finalidad de golpear en dos
oportunidades al adversario, para finalmente rematarlo o herido,
efectuando un corte profundo en la garganta, tórax o miembros superiores
o inferiores del enemigo.
V. GOLPE DE MAZO
A. Voz de mando
- VP
“Golpe”
- VE
“De mazo”
B. Ejercicio
Se parte la posición de “En guardia”. El instructor da la voz preventiva de
“Golpe” y el soldado pone atención al ejercicio, a la voz ejecutiva “De
mazo” el soldado lanza el fusil al aire, toma con la mano izquierda del
cañón y con la mano derecha del guardamano anterior, luego se golpea
con fuerza hacia adelante hasta que la culata golpee la cabeza del
adversario, simultáneamente, se saca el pie derecho unos 30 cms. hacia
adelante. Una vez realizado el golpe, se vuelve a la posición inicial
lanzando el fusil al aire y tomando correctamente, se da un paso adelante
con el pie izquierdo y se queda en la posición de “En Guardia”.
64. 63
CAPITULO III
PARADAS
I. PARADA A LA DERECHA
A. Voz de mando
- VP
“Parada”
- VE
“A la derecha”
B. Ejercicio
Al recibir la voz de mando preventiva, elsoldado, esta etento para realizar
el siguiente ejercicio.
(Ver figura No. 31)
El instructor ordena “A la derecha”, el soldado, ejecuta un medio giro a la
derecha, sobre su pie derecho, simultáneamente saca el pie izquierdo unos
40 a 50 cms. haciendo un semicirculo hacia la derecha, dicho movimiento,
es acompañdo con un desplazamiento violento, amplio y semicircular del
arma y brazos.
Una vez realizada la parada, se vuleve a la posicion inicial de “En guardia”
con un medio paso adelante con elpie derecho, emitiendo el grito ¡AHH!.
Considerando que esta parada es de carácter defensivo, si se desbia el
arma adeversaria,o puede ser de carácter ofensivo, cuando se trata de
abrir la guardia del adversario, se debe realizar, en ambos casos este
ejercicio, en forma rápida y enérgica.
II. PARADA A LA IZQUIERDA
A. Voz de mando
- VP
“Parada”
- VE
“A la izquierda”
66. 65
B. Ejercicio
Se incia desde la posicion “En guardia”, donde el soldado permanece
atento, para ejecutar el siguiente movimiento.
(Ver figura No. 33)
A la voz de “A la izquierda”, dada por el instructor, el soldado ejecuta
un medio giro a la izquierda sobre su pie izquierdo, simultáneamente saca
el pie derecho unos 40 a 50 cms. haciendo un semicirculo hacia la
izquierda, dicho movimiento es acompañado con un desplazamiento
violento, amplio y semicircular del arma y brazos.
El arma en recorrido, debe desviar el golpe de arma enemiga o esta
parada puede servir para abrir la guardia del adversario; asimismo, el fusil
del esgrimista, debe también cubrir su cuerpo, se un supuesto ataque
frontal.
El retorno a la posición de “En guardia”; luego del primer movimiento,
debe ser rápido, pues se supone que de dar resultado la “Parada”; el
adversario, estará descontrolado y con la guardia abierta, por un breve
instante y a merced del combatiente.
Al igual que en el anterior ejercicio, para retornar a la posición de “En
guardia”, se debe gritar ¡AHH!.
III. PARADA ALTA
A. Voz de mando
- VP
“Parada”
- VE
“Alta”
B. Ejercicio
Luego de la voz preventiva “Prada”, el soldado permanece atento, desde
la posición de “En guardia”.
(Ver figura No. 35)
68. 67
El instructor ordena “Alta”; a esta voz, el soldado adelanta el pie
derecho, un poco más adelante que su izquierdo, de manera de estar
cómodo, para recibir un supuesto golpe desde arriba; simultáneamente,
lleva el fusil a una posición horizontal, por encima de su cabeza. En el
recorrido, el soldado, debe agarrar el arma, casi con las palmas de las
manos izquierda y derecha, enlazando con los pulgares de las mismas,
para ofrecer una mejor resistencia al golpe.
Se recomienda el evitar presentar el fusil con el guardamonte hacia
arriba, en razón de que en varios fusiles(SIG, FAL, GARAND, etc.),
precisamente, en esta parte, que tienen mayor de proporciones, en
consecuencia es necesario girar el arma un poco hacia el interior, o sea
hacia el esgrimista.
(Ver figura No. 35)
El segundo movimiento, es retornar a la posición de “En guardia” y se
lo realiza, adelantando el pie izquierdo y volviendo simultáneamente las
manos a su posición inicial.
Este ejercicio, tiene por finalidad el parar todo el golpe que este
dirigido a la cabeza u hombros desde arriba.
IV. PARADA BAJA
A. Voz de mando
- VP
“Parada”
-VE
“Baja”
B. Ejercicio
Cuando el instructor da la voz preventiva de “Parada”, el soldado debe
estar listo para realizar el siguiente ejercicio, con los músculos en tensión
y desde la posición de “En guardia”.
(Ver figura No. 33)
70. 69
El instructor ordena “Baja” el soldado en forma inmediata adelante el pie
derecho un poco más que su pie izquierdo, mientras suelta la mano
izquierda dejando caer el fusil, hasta la altura de las rodilla; cuando el fusil
casi horizontal, alcanzado esta situación, el soldado, vuelve a tomar el
arma con la mano izquierda el guardamano anterior mientras con la mano
derecha toma el fusil de la garganta del arma presentando el guardamonte
hacia el frente, de acuerdo a la figura.
A la voz de “En guardia”, el soldado, vuelve a la posición inicial,
adelantando el pie izquierdo, mientras en forma simultánea vota el fusil
hacia adelante, desprendiendo su mano izquierda para tomar en la forma
correcta del guardamano anterior (Posición de “En guardia”).
Este ejercicio, tiene la finalidad de proteger la parte baja del estomago
(testículo, etc.), de cualquier golpe o estocada de abajo hacia arriba).
72. 71
CAPITULO IV
PASOS
I. PASOS SENCILLO ADELANTE
A. Voz de mando
- VP
“Paso sencillo”
- VE
“Adelante”
B. Ejercicio
Partiendo siempre de la posición de “En guardia”, el soldado, al recibo de
la voz preventiva “Paso sencillo”; presenta toda su atención a la próxima
voz de mando.
(Ver figura No. 35)
El instructor ordena “Adelante” en esta situación, los brazos, tronco y
cabeza permanecen inalterables desplazándose solamente los pies a una
distancia de 30 cms. más o menos hacia el frente, para lo cual el pie
izquierdo inicia el movimiento seguido por el derecho.
(Ver figura No. 36)
Una vez que ambos pies estén completamente asentados en tierra se
debe buscar la posición inicial.
(Ver figura No. 37)
Este desplazamiento de los pies debe realizarse en forma decidida y
enérgica, levantando los mismos algo más de lo normal y posándolos en el
suelo con fuerza.
La finalidad de este movimiento es, conseguir una mayor aproximación
a un enemigo que se encuentra al frente y a una corta distancia.
76. 75
II. PASO SENCILLO ATRÁ
A. Voz de mando
- VP
``Paso sencillo´´
- VE
``Atrás´´
B. Ejercicio
Luego de haber sido dada la voz preventiva ``Paso sencillo´´, que
constituye un pre aviso para el soldadlo, la siguiente voz de mando será
“Atrás” a la misma que respondo con un movimiento parecido al anterior,
pero en sentido inverso, es decir hacia atrás. En esta vez, es de pie
derecho el que inicia el desplazamiento, el cual es relativamente más corto
que en el anterior ejercicio.
(Ver figura No. 38)
Este movimiento es seguido del pie izquierdo.
En la ejecución de este desplazamiento se procura no perder el
equilibrio, para volver rápidamente a la posición de de “En guardia”.
(Ver figura No. 39)
Se realiza este desplazamiento para alejarse ligeramente de un enemigo
que se encuentra al frente y muy próximo. ya sea con la finalidad de buscar
una mejor ubicación que le de ventaja o tomar impulso para ejecutar un
golpe profundo.
III. PASO SENCILLO A LA DERECHA
A. Voz de mando
- PV
“Paso sencillo”
- VE
“A la derecha”
79. 78
B. Ejercicio
Al recibo de la voz ejecutiva `` A la derecha ´´, el esgrimista, manteniendo
siempre inalterable el resto del cuerpo y arma, desplaza el pie derecho a
una distancia aproximada de 40 centímetros al blanco indicado, seguido
de inmediato por el desplazamiento de no avanzar ni retroceder.
(Ver figura No. 40)
Una ves concluido en ejercicio del soldado debe quedar en la posición
inicial de ``En guardia´´.
(Ver figura No. 41)
El esgrimista realiza este desplazamiento, con el propósito de quedar
justamente al frente de un adversario que pretende flanquearlo por ese
costado, o cuando es el quien proyecta realizar esta maniobra.
IV. PASO SENCILLO A LA IZQUIERDA
A. Voz de mando
- VP
``Paso sencillo´´
- VE
``A la izquierda ´´
B. Ejercicio
Dada la voz de mando, el soldado inicia el ejercicio con un desplazamiento
del pie izquierdo de aproximadamente 40 centímetros a su propio flanco,
manteniendo inalterable los brazos y el arma.
(Ver figura No. 42)
Luego de este movimiento, el pie derecho sigue el movimiento de
izquierdo, para volver de la posición de ``En guardia´´.
(Ver figura No. 43)
80. 79
PASO SENCILLO A LA DERECHA
(Desplazamiento del pie al costado derecho)
Figura No. 40
81. 80
PASO SENCILLO A LA DERECHA
(Volviendo a la poción inicial)
Figura No. 41
83. 82
PASO SENCILLO A LA IZQUIERDA
(Volviendo a al posición de ``En guardia´´)
Figura No. 43
84. 83
Este movimiento es realizado, cuando el adversario trata de ponerse a
nuestro flanco izquierdo o cuando el soldado, precisa colocarse al flanco
derecho del adversario y sacar a si una ventaja.
V. PASO DOBLE ADELANTE
A. Voz de mando
- VP
``Paso doble´´
- VE
Adelante
B. Ejercicio
Consiste en un movimiento continuando de dos pasos sencillos a
vanguardia, llevados a cabo al recibo de la coz ejecutiva, tomando en
cuneta todas las consideraciones señaladas para la ejecución de ellos y
con idénticas finalidades, aun que el espacio a recorrer es por supuesto
mayor .
VI. PASO DOBLE ATRÁS
A. Voz de mando
- VP
“Paso doble”
- VE
“Atrás”
B. Ejercicio
Se lo ejecuta al recibo de la vos de mando respectiva y consiste en un
movimiento continuado de dos pasoso sencillos a retaguardia en las
mismas condiciones y las mismas consideraciones señaladas en el paso
sencillo a retaguardia.
Sus finalidades son las mismas, con la única diferencia de que abarca el
desplazamiento un espacio mayor.
VII. PASO DEBLE A LA DERECHA
A. Voz de mando
- VP
``Paso doble´´
- VE
85. 84
``A la izquierda´´
B. Ejercicio
Luego de dar el instructor la voz preventiva, el soldado se apresta a recibir
la ejecutiva. El instructor Ordena ``A la derecha´´, el esgrimista, con
precisión y energía, da dos pasos sencillos al flanco derecho en forma
continuada, atendiendo a las recomendaciones mencionadas en el mismo
ejercicio, o sea del paso sencillo al flanco derecho.
En cuanto a las finalidades de este ejercicio, son las mismas que para
el sencillo, sola mente que abarca una distancia mayor de acuerdo a las
necesidades del soldado.
VIII. PASO DOBLE A LA IZQUIERDA
A. Voz de mando
- VP
``Paso doble´´
- VE
``A la derecha ´´
B. Ejercicio
Se lo realiza al dar el instructor la voz ejecutiva y consiste en un
movimiento continuado de dos pasoso sencillos al flanco izquierdo,
explicado ya en detalle en párrafo correspondiente al paso sencillo al
flanco izquierdo.
Las finalidades al igual que en el sencillo, no varían y solo buscan cubrir
un espacio mayor, para las necesidades del esgrimista.
86. 85
CAPITULO V
SALTOS
I. SALTO SENCILLO ADELANTE
A. Voz de mando
- VP
``Salto sencillo´´
- VE
``Adelante´´
B. Ejercicio
Al dar el instructor la voz de ``Salto sencillo´´, el soldado debe soltar los
músculos ligeramente y permanecer atento a ala próxima voz de mando,
que exigirá de el, flexibilidad.
A al voz de ``Adelante´´, el soldado flexionar ligeramente las piernas a
objeto de tomar impulso y lograr de esa manera durante la ejecución de
este movimiento; obviamente el tronco acompaña a este salto, lo mismo
que los brazos.
A la caída a tierra, debe nuevamente flexionar las piernas, para
amortiguar el golpe; de esta manera vuelve a la posición de ``En
guardia´´, controlando lógicamente cualquier desequilibrio o caída.
El presente ejercicio tiene por objeto lograr una aproximación rápida y
sorpresiva al enemigo, que le permita por otra parte, irrumpir en
trincheras, posiciones, etc.
II. SALTO CENCILLO ATRÁS
A. Vos de mando
- VP
``Salto sencillo´´
- VE
``Atrás´`
B. Ejercicio
A la voz de `` Salto sencillo´´, el soldado con los músculos ligeramente
relajados, permanece en espera de la próxima vos de mando. El instructor
ordena ``Atrás´´, como el anterior ejercicio, el soldado flexionado
previamente las piernas ejecuta un salto a retaguardia, acompañado al
movimiento al tronco y los brazos. Sin embargo, es necesario aclarar que
87. 86
el salto debe ser el menor distancia que el anterior, por la pasibilidad de
perder el equilibrio.
La caída a tierra, debe ser acompañado de una flexión de rodilla que le
permitan amortiguar la violencia de la caída; en todo caso, una vez
controlada la caída, se debe buscar la posesión inicial.
Este ejercicio, tiene por finalidad, el establecimiento en forma rápida, de
una mayor distancia entre el adversario y el combatiente, a fin de no ser
alcanzado por una estocada o golpe del arma enemiga y estar lista para
emplear el arma, casi de inmediato.
(Ver figura No. 45)
III. SALTO SENSILLO A LA DERECHA
A. Voz de mando
- VP
“Salto sencillo”
- VE
“A la derecha”
B. Ejercicio
Cuando el instructor da voz preventiva de “Salto sencillo”, el soldado debe
predisponer su cuerpo para la realización de un desplazamiento en
cualquier dirección, ya que la voz de mando preventiva, en caso de saltos,
es similar.
El instructor ordena “A la derecha”, el esgrimista, flexionando
ligeramente las rodillas, ejecuta un salto al flanco derecho.
Una vez en tierra debe amortiguar la caída con una ligera.
90. 89
Flexión de las piernas y de inmediato ponerse en la posesión de “En
guardia”.
El presente ejercicio se o realiza en el supuesto de que nuestro
adversario trate de eludir una estocada o golpe nuestro, o también cuando
tratamos de que nuestro, adversario este en desventaja, al descubrirse su
guardia izquierda.
Este movimiento, puede realizarse también para eludir un golpe o
estocada del adversario.
(Ver figura No. 46)
IV. SALTO SENSILLO A LA IZQUIERDA
A. Voz de mando
- VP
“Salto sencillo”
- VE
“A la izquierda”
B. Ejercicio
Al recibo de la voz de “Salto sencillo”, el soldado ya debe estar listo a
ejecutar la siguiente voz de mando.
El instructor ordena “A la izquierda”, es en este momento que el
esgrimista debe realizar una ligera flexión de rodilla para posibilitar su
impulso hasta el flanco izquierdo, movimiento que es acompañado de los
brazos y el tronco. Una vez en tierra, de inmediato pasa a la posición de
“En guarda”, habiendo previamente controlado el equilibrio.
El objeto de este movimiento es similar al anterior ejercicio, variando
solamente el flanco correspondiente.
(Ver figura No. 47)
93. 92
V. SALTO SENCILLO ADELANTE
A. Voz de mando
- VP
“Salto doble”
- VE
“Adelante”
B. Ejercicio
Consiste en un movimiento continuando de dos saltos a vanguardia,
realizados al recibo de la voz de mando ejecutiva.
Las consideraciones y movimientos son similares que el salto sencillo,
persiguiéndose son distancias mayores, así como la finalidad es la misma.
(Ver figura No. 48)
VI. SALTO DOBLE ATRÁS
A. Voz de mando
- VP
“Salto doble”
- VE
“Atrás”
B. Ejercicio
Lo inicia el soldado al escuchar la voz de mando “Atrás”; el ejercicio,
consiste en dos saltos simples continuos, agiles y perfectamente
ejecutados, en la dirección ordenada.
La finalidad de este ejercicio es la de interponer una distancia mayor
entre el adversario y el combatiente, en el supuesto de que este hubiese
lanzado un ataque profundo o consistente en golpes sucesivos.
94. 93
SALTO DOBLE DE ADELANTE
(Detalle del segundo salto)
Figura No. 48
95. 94
VII. SALTO DOBLE A LA DERECHA
A. Voz de mando
- VP
“Salto doble”
- VE
“A la derecha”
B. Ejercicio
Consiste en dos satos simples al flanco derecho, ejecutado por el soldado
en forma continua, tal cual prescribe reglamento en dos saltos simples,
siendo las finalidades las mismas, aunque solo busca establecer una
distancia mayor.
VIII. SALTO DOBLE A LA IZQUIERDA
A. Voz de mando
- VP
“Salto dable”
- VE
“A La Izquierda “
B. Ejercicio
El esgrimista al recibo de la voz de “Salto Doble”, presta toda su atención
y predispone su cuerpo a la ejecución de un salto doble en la dirección
indicada.
El instructor ordena “A la izquierda”, y entonces que el soldado
impulsando con armas piernas en las mismas formas que lo prescribe
para el salto simple. Lo ejecuta en forma continua. Cuidando de mantener
el equilibrio respectivo en el último salto.
Finaliza este desplazamiento con el positivo de quedar justamente al
frente de un adversario que en forma rápida se ha movido a su flanco
derecho, ya sea con la finalidad de ubicarse en una situación que le
ofrezca mayores ventajas o eludir en forma amplia cualquier ataque.
Ejecuta también el esgrimista este ejercicio, cuando es el quien
presente obtener ventajas o eludir ataques del adversario y estar además
en condiciones de contrarrestar el arremetimiento del enemigo.
99. 98
CAPITULO UNICO
Las siguientes paginas, contiene algunas sugerencias para los señores
instructores que tiene a su cargo, la impartición de esta importante materia militar,
tanto durante el periodo individual, como en los siguientes, quien por otra parte, debe
buscar en todo momento la objetividad.
Estas ideas básicas, no dudamos que serán ampliadas con nuevas aportes,
salidos de la iniciativa y el entusiasmo del instructor, ya que con pocos medios, podrá
crear un área de instrucción, que le permita hacer al soldado un ambiente casi real
del campo de batalla.
AYUDA PARA OBTENER PRECISION EN UN ATAQUE
A UNA POSICION ENEMIGA