Toda empresa que implementa un sistema de información, tiene las obligaciones de realizar diferentes adecuaciones, equipamientos y capacitaciones pertinentes dentro del lugar para sacar el mayor provecho al sistema.
Toda empresa que implementa un sistema de información, tiene las obligaciones de realizar diferentes adecuaciones, equipamientos y capacitaciones pertinentes dentro del lugar para sacar el mayor provecho al sistema.
Toda empresa que implementa un sistema de información, tiene las obligaciones de realizar diferentes adecuaciones, equipamientos y capacitaciones pertinentes dentro del lugar para sacar el mayor provecho al sistema.
Toda empresa que implementa un sistema de información, tiene las obligaciones de realizar diferentes adecuaciones, equipamientos y capacitaciones pertinentes dentro del lugar para sacar el mayor provecho al sistema.
Toda empresa que implementa un sistema de información, tiene las obligaciones de realizar diferentes adecuaciones, equipamientos y capacitaciones pertinentes dentro del lugar para sacar el mayor provecho al sistema.
Toda empresa que implementa un sistema de información, tiene las obligaciones de realizar diferentes adecuaciones, equipamientos y capacitaciones pertinentes dentro del lugar para sacar el mayor provecho al sistema.
REVISTA RENOVACIÓN POLÍTICA RELIDD Nº 2_2024__.pdfmarcelodavid18
En esta segunda edición de la Revista Renovación Política, se presentan 2 secciones, la primera contiene los artículos de opinión y la segunda contiene los resultados del sondeo de opinión sobre temas que, a pesar de ser importantes, pocas veces son contemplados en trabajos académicos. En esta revista se pueden encontrar artículos referentes a temas políticos y legales, por ejemplo, el modelo de Estado, el modelo económico, derechos humanos, etc. Todo este proyecto estuvo liderado por el politólogo y abogado, Marcelo D. Carpio Aliaga
El reservorio subcutáneo es un catéter venoso central (CVC) de larga duración: TOTALMENTE IMPLANTABLE
Es un CVC interno tunelizado SC:(Porta cath ®)
Comenzó como sistema para acceso venoso en el tto. de pacientes con cáncer y actualmente, su uso se ha extendido a otras patologías con necesidad de tto. endovenoso prolongado.
Introducidos por tunelización por debajo de la piel, con puerto subcutáneo al que se accede mediante una aguja; implantados en vena subclavia o yugular interna.
Unos cuidados adecuados y un óptimo mantenimiento alargará la vida del catéter y se evitarán complicaciones.
Las enfermeras somos responsables de:
Mantenimiento y cuidados de permeabilidad del catéter.
Cuidado aséptico punto inserción, líneas de perfusión, conexiones, válvulas y soluciones a perfundir.
Valorar signos y síntomas de Infección de manera precoz, minimizar complicaciones y evitar retiradas innecesarias
Prevenir infección mediante TÉCNICA ASÉPTICA en acceso/manipulación del catéter: Lavado aséptico de manos; Soluciones Hidroalcohólicas; Guantes estériles; Antisepsia de la piel.
Disminuir impacto iatrogénico de las actuaciones clínicas.
PROYECTO QUIERO MI BARRIO CERRO FLORIDA VAL PARAÍSO 2013-2016Francisco Bustamante
Este programa se desarrolla a través de un proceso participativo, que facilita el encuentro, la participación y la vida en comunidad, a través de dos componentes: un Plan de Gestión de Obras (PGO) , el que se relaciona con el diseño, construcción o reparación de obras orientadas a revitalizar el espacio público colectivo, y un Plan de Gestión Social (PGS) enfocado en definir, planificar e implementar las iniciativas necesarias para fortalecer el tejido social y mejorar los niveles de integración social del barrio, promoviendo la participación de los vecinos en torno a la recuperación de los espacios públicos y mejoramiento de las condiciones de su entorno.
268-HCD-2016 Proyecto de Comunicación: contenedores con basura en el Barrio L...Brest Fabian Dario
El Honorable Concejo Deliberante de San Isidro solicita al D.E. arbitre las medidas necesarias para solucionar la problemática de salubridad y medio ambiental para los vecinos del Barrio La Cava de la localidad de Beccar (Avenida Rolón entre Neyer y Tomkinson) producto de la creación de pequeños basurales a cielo abierto transitorio como consecuencia de la política de colocación de contenedores por parte del Municipio y la Empresa concesionaria (CLIBA) en dicho lugar.-
Informe deuda morosa 2° trimestre 2021 presentaciónEmisor Digital
Los deudores morosos en Chile cayeron un 15,9% entre junio de 2020 y junio de 2021, es decir, 790 mil personas salieron del registro de morosidad en el último año, de acuerdo a los datos entregados en el XXXIII Informe de Deuda Morosa de Personas desarrollado por la Facultad de Economía y Negocios de la Universidad San Sebastián y Equifax.
Similar a Caminos Escolares Valle de Egües (Navarra) (20)
ROMPECABEZAS DE ECUACIONES DE PRIMER GRADO OLIMPIADA DE PARÍS 2024. Por JAVIE...JAVIER SOLIS NOYOLA
El Mtro. JAVIER SOLIS NOYOLA crea y desarrolla el “ROMPECABEZAS DE ECUACIONES DE 1ER. GRADO OLIMPIADA DE PARÍS 2024”. Esta actividad de aprendizaje propone retos de cálculo algebraico mediante ecuaciones de 1er. grado, y viso-espacialidad, lo cual dará la oportunidad de formar un rompecabezas. La intención didáctica de esta actividad de aprendizaje es, promover los pensamientos lógicos (convergente) y creativo (divergente o lateral), mediante modelos mentales de: atención, memoria, imaginación, percepción (Geométrica y conceptual), perspicacia, inferencia, viso-espacialidad. Esta actividad de aprendizaje es de enfoques lúdico y transversal, ya que integra diversas áreas del conocimiento, entre ellas: matemático, artístico, lenguaje, historia, y las neurociencias.
2. ÍNDICE/AURKIBIDEA
Presentación y equipo
¿Qué son los Caminos Escolares?
Consecuencias/ Oportunidades
Caminos Escolares Valle de Egües | Fase I
Caminos Escolares Valle de Egües | Fase II
3. EQUIPO / TALDEA
DLAV URBANA
Equipo formado por:
D L A V . E S | C A M I N O S E S C O L A R E S V A L L E D E E G Ü E S
Alexia Canto
Socióloga.
Especialista en
movilidad.
Cristina Platero
Arquitecta.
Especialista en
arquitectura de
cuidados.
Ana Enguita
Arquitecta.
Especialista en
diseño colaborativo y
urbanismo de género.
Uxua Domblás
Dra. Arquitecta.
Especialista en
paisaje urbano y
territorio.
4. "La congestión del tráfico la
causan los vehículos, no las
personas en sí".
J A N E J A C O B S
6. ¿QUÉ SON LOS PROYECTOS DE
CAMINOS ESCOLARES?
ZER DIRA ESKOLA-BIDEEN PROIEKTUAK?
S o n p r o y e c t o s q u e p r e t e n d e n p r o m o v e r y f a c i l i t a r q u e l o s
n i ñ o s y l a s n i ñ a s v a y a n c a m i n a n d o o e n b i c i c l e t a a l c o l e g i o
d e m a n e r a a u t ó n o m a a t r a v é s d e u n i t i n e r a r i o i n d i c a d o y
a c o n d i c i o n a d o q u e h a c e d e e s t e d e s p l a z a m i e n t o u n a
a c t i v i d a d s e g u r a y a g r a d a b l e .
D e e s t a f o r m a s e p r e t e n d e d e v o l v e r e l d e r e c h o d e l a s n i ñ a s y
l o s n i ñ o s a l a a u t o n o m í a y s e f o m e n t a l a e d u c a c i ó n e n
v a l o r e s d e c i u d a d a n í a , d e r e s p o n s a b i l i d a d , m o v i l i d a d
s o s t e n i b l e y m e d i o a m b i e n t a l , f a v o r e c i e n d o q u e l a c a l l e
v u e l v a a c o n v e r t i r s e e n u n e n t o r n o s e g u r o y a c o g e d o r .
7. ¿CÓMO HEMOS LLEGADO A LA
SITUACIÓN ACTUAL?
NOLA IRITSI GARA GAUR EGUNGO EGOERARA?
I m a g e n M a n u a l d e l a D G T “ C a m i n o p a s o
a p a s o ” .
P r o c e s o q u e s e h a v i v i d o d u r a n t e l a s
ú l t i m a s d é c a d a s d e l s i g l o X X m e d i a n t e e l
c u a l l o s n i ñ x s h a n i d o p e r d i e n d o c a d a
v e z m á s a u t o n o m í a .
S i m u l a n d o e l j u e g o d e l a O c a , e x p l i c a
c o m o s e h a i d o p r o d u c i e n d o l a e x p u l s i ó n
d e l o s n i ñ o s y n i ñ a s d e l e s p a c i o p ú b l i c o .
8. ¿POR QUÉ SON NECESARIOS?
ZERGATIK DIRA BEHARREZKOAK?
9. ¿QUÉ PODEMOS CONSEGUIR SI TRABAJAMOS
LOS CAMINOS ESCOLARES?
ZER LOR DEZAKEGU ESKOLA-BIDEAK LANTZEN BADITUGU?
11. AGENTES IMPLICADOS
INPLIKATUTAKO ERAGILEAK
L O S C A M I N O E S C O L A R E S N O S O N P R O Y E C T O S S O L O D E L A S
E S C U E L A S O D E L A S F A M I L I A S , S O N P R O Y E C T O S E N L O S Q U E
T I E N E Q U E E S T A R I M P L I C A D A T O D A L A C I U D A D A N Í A .
N i ñ o s y n i ñ a s , f a m i l i a s , C e n t r o E s c o l a r , t e j i d o a s o c i a t i v o ,
A y u n t a m i e n t o : t o d o s f o r m a n p a r t e d e l s i s t e m a .
E n n u e s t r o c a s o , s e t r a b a j a b a d e l a m a n o c o n e l
A y u n t a m i e n t o y P o l i c í a M u n i c i p a l y p a r a l l e v a r a c a b o e l
p r o c e s o s e c r e a r o n d o s g r u p o s m o t o r e s d e t r a b a j o : A P Y M A S y
C e n t r o s P ú b l i c o s d e M a r í a U r i z P i y J o a q u i n L i z a r r a g a , p o r u n
l a d o , y A P Y M A y C e n t r o C o n c e r t a d o M a r i s t a s p o r o t r o .
A d e m á s s e h i z o u n e s t u d i o d e l t e j i d o a s o c i a t i v o y c o m e r c i a l
d e l a z o n a p a r a t e n e r l a e n c u e n t a e n f a s e s f u t u r a s .
12. ANTEDECEDENTES
AURREKARIAK
L o s c a m i n o s e s c o l a r e s q u e s e e n c u e n t r a n e n a c t i v o e n S a r r i g u r e n .
E n s e p t i e m b r e d e 2 0 1 3 e l A y u n t a m i e n t o d e V a l l e d e E g ü e s p o n e
e n m a r c h a l a s r u t a s e s c o l a r e s c o m o p a r t e d e s u p l a n v i a l .
S e c r e a r o n d o s c a m i n o s e s c o l a r e s : U n o p a r a e l
a c c e s o a l o s c e n t r o s p ú b l i c o s y o t r o a M a r i s t a s .
S e c o l o c ó u n b a d é n s o b r e e l q u e s e h a
p i n t a d o u n p a s o d e p e a t o n e s .
S e p i n t a r o n u n p a s o d e p e a t o n e s p r e v i o
p a r a q u e l o s v e h í c u l o s f r e n e n .
S e c o l o c a r o n p e q u e ñ a s v a l l a s d e
p r o t e c c i ó n , y s e e l i m i n a r o n v a r i a s p l a z a s d e
a p a r c a m i e n t o p a r a m e j o r a r v i s i b i l i d a d .
13. ANTEDECEDENTES
AURREKARIAK
A n á l i s i s d e l a s
d o s r u t a s
p r e e x i s t e n t e s
c o m p l e t a d o
c o n e s t u d i o
d e l T e j i d o
A s o c i a t i v o .
14. PROCESO DE TRABAJO
LAN-PROZESUA
1.CREACIÓN DE GRUPOS MOTORES:
- C o l e g i o s p ú b l i c o s H e r m a n a s U r i z P i y J o a k i n
L i z a r r a g a I k a s t e t x e a c o n A p y m a s d e l o s d o s c e n t r o s
+ e q u i p o d e t r a b a j o
- C o l e g i o c o n c e r t a d o M a r i s t a s c o n A p y m a d e l c e n t r o
+ e q u i p o d e t r a b a j o .
2.ENCUESTA SOBRE MOVILIDAD PARA LAS DOS
COMUNIDADES.
3. MATERIAL DIDÁCTICO
4. EXPOSICIÓN "CAPERUCITA CAMINA SOLA"
3.TRANSFERENCIA DE RESULTADOS AL
AYUNTAMIENTO
4.PUESTA EN MARCHA DE MEJORAS.
18. TAREAS REALIZADAS
EGINDAKO LANAK
MEJORAS REALIZADAS DURANTE EL VERANO
- Instalación de reductores
- Repintado/ Pintado de los Caminos Escolares
- FASE II: Apropiación de los Caminos.
19. FASE II
CRONOGRAMA: OCTUBRE-DICIEMBRE
¡A CAMINAR!
TOCA PASEAR LAS RUTAS
PREPARACIÓN EN AULAS:
-MATERIAL DIDÁCTICO
- EJERCICIO DE APROPIACIÓN DE LOS
CAMINOS ESCOLARES
2. FASEA
20. GRACIAS/MILESKER
C O N T A C T O
N Ú M E R O D E T E L É F O N O
D I R E C C I Ó N
dlavurbana@gmail.com | dlav.es
Cristina Platero: 660 06 10 14
Ana Enguita: 690 38 31 36
La Dinamo | Parque de los Enamorados 6, 1º
31014 Pamplona