SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 60
Descargar para leer sin conexión
Reservorio subcutáneo. Colocación,
mantenimiento y cuidados
- P a u l a R o m e o C a m b r a
R 1 E F Y C -
F e b r e r o 2 0 2 4
ContenidosI n t r o d u c c i ó n
1 .
O b j e t i v o s
2 .
D e s c r i p c i ó n
3 .
I m p l a n t a c i ó n
4 .
V e n t a j a s / I n c o n v e n i e n t e s
5 .
C u i d a d o s p o s t i m p l a n t a c i ó n
6 .
T é c n i c a d e p u n c i ó n d e l r e s e r v o r i o
7 .
T é c n i c a s f u n d a m e n t a l e s
8 .
C o m p l i c a c i o n e s
9 .
Introducción
E l r e s e r v o r i o s u b c u t á n e o e s u n c a t é t e r v e n o s o c e n t r a l ( C V C ) d e l a r g a
d u r a c i ó n : T O T A L M E N T E I M P L A N T A B L E S
E s u n C V C i n t e r n o t u n e l i z a d o S C : ( P o r t a c a t h ® )
C o m e n z ó c o m o s i s t e m a p a r a a c c e s o v e n o s o e n e l t t o . d e p a c i e n t e s c o n c á n c e r
y a c t u a l m e n t e , s u u s o s e h a e x t e n d i d o a o t r a s p a t o l o g í a s c o n n e c e s i d a d d e
t t o . e n d o v e n o s o p r o l o n g a d o .
I n t r o d u c i d o s p o r t u n e l i z a c i ó n p o r d e b a j o d e l a p i e l ,
c o n p u e r t o s u b c u t á n e o a l q u e s e a c c e d e m e d i a n t e
u n a a g u j a ; i m p l a n t a d o s e n v e n a s u b c l a v i a o y u g u l a r
i n t e r n a
U n o s c u i d a d o s a d e c u a d o s y u n ó p t i m o m a n t e n i m i e n t o a l a r g a r á l a v i d a d e l
c a t é t e r y s e e v i t a r á n c o m p l i c a c i o n e s .
S O M O S R E S P O N S A B L E S D E :
M a n t e n i m i e n t o y c u i d a d o s d e p e r m e a b i l i d a d d e l c a t é t e r .
C u i d a d o a s é p t i c o p u n t o i n s e r c i ó n , l í n e a s d e p e r f u s i ó n , c o n e x i o n e s ,
v á l v u l a s y s o l u c i o n e s a p e r f u n d i r .
V a l o r a r s i g n o s y s í n t o m a s d e I n f e c c i ó n d e m a n e r a p r e c o z , m i n i m i z a r
c o m p l i c a c i o n e s y e v i t a r r e t i r a d a s i n n e c e s a r i a s
P r e v e n i r i n f e c c i ó n m e d i a n t e T É C N I C A A S É P T I C A e n a c c e s o / m a n i p u l a c i ó n
d e l c a t é t e r : L a v a d o a s é p t i c o d e m a n o s ; S o l u c i o n e s H i d r o a l c o h ó l i c a s ;
G u a n t e s e s t é r i l e s ; A n t i s e p s i a d e l a p i e l .
D i s m i n u i r i m p a c t o i a t r o g é n i c o d e l a s a c t u a c i o n e s c l í n i c a s .
A N T I S É P T I C O D E E L E C C I Ó N : C L O R H E X I D I N A A L 2 %
Objetivos
D i s p o n e r d e a c c e s o v e n o s o r á p i d o , s e g u r o y e f i c a z e n p a c i e n t e s c o n a n a t o m í a v a s c u l a r
p e r i f é r i c a d e t e r i o r a d a y c o n t t o s p r o l o n g a d o s y a g r e s i v o s .

R e d u c i r v e n o p u n c i o n e s t r a u m á t i c a s .

D i s m i n u i r d o l o r y a n s i e d a d h a c i a l a v e n o p u n c i ó n .
P r e s e r v a r c a p i t a l v e n o s o d e l p a c i e n t e , g a r a n t i z a n d o s u i n t e g r i d a d y d i s p o n i b i l i d a d f u t u r a .

M a n t e n e r e n p e r f e c t o e s t a d o l a V V C d e l a r g a d u r a c i ó n , e v i t a n d o i n f e c c i o n e s , c o a g u l a c i ó n
o d a ñ o s p o r e x t r a v a s a c i ó n .

F a c i l i t a r t t o . a m b u l a t o r i o .
F a v o r e c e r l a c o m o d i d a d d e l p a c i e n t e y s u C a l i d a d d e v i d a
E d u c a c i ó n p a c i e n t e y f a m i l i a e n e l C u i d a d o y C o n s e r v a c i ó n d e l R e s e r v o r i o .
D a r a u t o n o m í a y r e s p o n s a b i l i d a d a l p a c i e n t e e n l o s C u i d a d o s d e s u c a t é t e r .
C V C i n t e r n o T u n e l i z a d o S u b c u t á n e o .
S i s t e m a t o t a l m e n t e i m p l a n t a b l e .
L a r g a d u r a c i ó n
M a t e r i a l b l a n d o , f l e x i b l e , b i o c o m p a t i b l e , s i l i c o n a o
p o l i u r e t a n o s d e ú l t i m a g e n e r a c i ó n ( g r a n r e s i s t e n c i a y
d u r a b i l i d a d ) . P e r m i t e a l t o s f l u j o s ( i n y e c t o r e s a l t a p r e s i ó n /
c o n t r a s t e s 5 m l / s g ) , c o n u n a P r e s i ó n d e i n y e c c i ó n d e h a s t a
3 0 0 p s i ( 2 0 b a r e s )
H e p a r i n i z a c i ó n c a d a 6 - 8 s e m a n a s
I m p l a n t a c i ó n q u i r ú r g i c a y a m b u l a t o r i a e n r a d i o l o g í a
i n t e r v e n c i o n i s t a
Descripción
P o r t a l o c á m a r a ( d o b l e o ú n i c a ) d e t i t a n i o , a c e r o i n o x . o p o l i s u l f o n a .
S e p t u m o M e m b r a n a a u t o s e l l a n t e d e s i l i c o n a .
C a t é t e r s i l i c o n a o p o l i u r e t a n o r a d i o p a c o p u n t a a b i e r t a .
C a l i b r e : 3 , 6 - 1 2 F r R e s e r v o r i o t o r á c i c o y 6 F r P e r i f é r i c o .
O r i f i c i o s p a r a f i j a c i ó n d e l a c á m a r a a l t e j i d o c e l u l a r S C .
B o l s i l l o p e q u e ñ o , d o n d e q u e d a a l o j a d o e l p o r t a l y e v i t a s u
m o v i l i z a c i ó n .
L a f i j a c i ó n e v i t a t o r s i o n e s y d e s p l a z a m i e n t o s .
P u n t o s d e p a l p a c i ó n : f a c i l i t a n a c c e s o a l a m e m b r a n a a l d e l i m i t a r
z o n a d e a c c e s o .
L a v í a d e e l e c c i ó n p a r a l a i m p l a n t a c i ó n e s l a v e n a
y u g u l a r i n t e r n a d e r e c h a .
O t r a s v í a s p o r l a s q u e s e p o d r í a a c c e d e r s e r í a n l a
y u g u l a r i n t e r n a i z q d a , v e n a s u b c l a v i a d c h a o
s u b c l a v i a i z q d a .
P a r a l a c o l o c a c i ó n d e u n r e s e r v o r i o p e r i f é r i c o s e
a c c e d e r í a p o r l a v e n a b a s í l i c a o c e f á l i c a d e l b r a z o
d c h o p r e f e r i b l e m e n t e .
C o m p l i c a c i o n e s i n m e d i a t a s : n e u m o t ó r a x , h e m a t o m a s ,
p u n c i ó n a r t e r i a l . . .
L a p u n t a d e l c a t é t e r d e b e s i t u a r s e e n l a v e n a c a v a
s u p e r i o r s i n l l e g a r a e n t r a r e n A D ( 2 3 c m p o r
e n c i m a ) . E x i s t e r i e s g o d e a r r i t m i a a l r o z a r c o n e l
n o d o s i n u s a l .
S e r e a l i z a u n b o l s i l l o S C e n e l t e r c i o a n t e r o s u p e r i o r
d e l t ó r a x d o n d e i r á u b i c a d o e l r e s e r v o r i o .

Implantación
Ventajas
A c c e s o v e n o s o r á p i d o , s e g u r o y e f i c a z e n p a c i e n t e s c o n
c a p i t a l v e n o s o d e t e r i o r a d o
U n a v e z c i c a t r i z a d o , s e p u e d e m o j a r s i n n e c e s i d a d d e
p r o t e g e r l o
C ó m o d o p a r a e l p a c i e n t e , s o l o p r e c i s a u n a p u n c i ó n . E v i t a
m ú l t i p l e s v e n o p u n c i o n e s . T é c n i c a d e p u n c i ó n s e n c i l l a
N o a l t e r a i m a g e n c o r p o r a l . E s t é t i c a m e n t e b i e n a c e p t a d o
D i s m i n u y e r i e s g o d e i n f e c c i ó n . S i s t e m a c e r r a d o , i m p l a n t a d o
b a j o l a p i e l
T i e m p o d e p e r m a n e n c i a p r o l o n g a d o : 5 a ñ o s 2 0 0 0 p u n c i o n e s
F a c i l i t a t t o . a m b u l a t o r i o ( Q T i n f u s i ó n c o n t i n u a )
C u i d a d o s d e M a n t e n i m i e n t o m í n i m o s . N o p r e c i s a c u r a s n i
a p ó s i t o s
M e j o r a s u c a l i d a d d e v i d a a l p e r m i t i r r e a l i z a c i ó n d e
a c t i v i d a d e s c o t i d i a n a s
H a y q u e p i n c h a r l a p i e l p a r a a c c e d e r a l r e s e r v o r i o . E n n i ñ o s
a p l i c a r E m l a
A c c e s o c o n a g u j a s e s p e c i a l e s t i p o H u b e r ®
R e q u i e r e a d i e s t r a m i e n t o e s p e c í f i c o p a r a s u m a n e j o
I m p l a n t a c i ó n y r e t i r a d a q u i r ú r g i c a
R i e s g o d e f i b r o s i s s i s e a l a r g a p e r m a n e n c i a
N o e n p a c i e n t e s c o n f i b r o s i s q u í s t i c a
Inconvenientes
Cuidados post implantación
C o n t r o l a r z o n a i n s e r c i ó n y t u n e l i z a c i ó n .

V i g i l a r s a n g r a d o , h e m a t o m a s , e r i t e m a , c a l o r , i n f l a m a c i ó n ,
s e r o m a s , r o t a c i o n e s d e l d i s p o s i t i v o , d o l o r , f i e b r e , s o s p e c h a
i n f e c c i ó n . . .
N o m o j a r a p ó s i t o . E v i t a r a s e o e n l a z o n a d e i m p l a n t a c i ó n . .

C u r a e s t é r i l d e z o n a d e i n c i s i ó n y d e p u n t o s d e s u t u r a : 2 4 4 8 h .
A p ó s i t o l i m p i o e í n t e g r o .
 
L a v a r c o n 1 0 m l S F y h e p a r i n i z a r p a r a s e l l a d o d e l c a t é t e r .
C o n t r o l a r p u n t o s d e s u t u r a r e a b s o r b i b l e s . U n a v e z c i c a t r i z a d o n o
p r e c i s a a p ó s i t o .
S e p u e d e u t i l i z a r n a d a m á s i m p l a n t a r s e
Hasta la retirada de los puntos de
sutura, hay que evitar hacer
movimientos bruscos.
Posteriormente, puede hacer vida
normal.
Podrá realizar ejercicio, pero ciertos
deportes y actividades que implican
golpes, riesgo de lesiones en la zona
y sobreesfuerzo, deben evitarse.
Cuidados post implantación
¿QUÉ TIPO DE VIDA SE PUEDE HACER CON UN RESERVORIO?
Si va a realizar alguna exploración
médica (resonancias, escáner…), a
pesar de que no supone ningún
riesgo para usted, no olvide
notificarlo.
NOTA: A pesar de ser un material
metálico, el reservorio no pita al
pasar por los arcos de seguridad
(aeropuertos, policía…)
Cuidados post implantación
¿QUÉ TIPO DE VIDA SE PUEDE HACER CON UN RESERVORIO?
Técnica de punción del reservorio
L a t é c n i c a d e p u n c i ó n d e l r e s e r v o r i o s e r e a l i z a b a j o u n a s
c o n d i c i o n e s e s t é r i l e s , y a q u e e x i s t e r i e s g o d e i n t r o d u c i r g é r m e n e s
p r o c e d e n t e s d e l e x t e r i o r a l i n t e r i o r d e l o r g a n i s m o .
I n f o r m a r a l p a c i e n t e . S o l i c i t a r s u c o l a b o r a c i ó n .

P r o p o r c i o n a r i n t i m i d a d .

P o s i c i ó n S e m i f o w l e r

L a v a d o a s é p t i c o d e m a n o s .


C a m p o e s t é r i l c o n M A T E R I A L N E C E S A R I O

G u a n t e s e s t é r i l e s ( 1 p a r )

G a s a s e s t é r i l e s ( 1 p a q u e t e )

A n t i s é p t i c o : C l o r h e x i d i n a a l c o h ó l i c a 2 % ( 3 0 s e g ) / P o v i d o n a
y o d a d a ( 2 m i n )

A g u j a t i p o H u b e r o G r i p p e r ® 2 0 G o 2 2 G ( A < c a l i b r e d e
a g u j a , > d u r a r á l a m e m b r a n a d e s i l i c o n a , 2 0 0 0 p u n c i o n e s
r e s e r v o r i o t o r á c i c o 5 0 0 e n p e r i f é r i c o )

J e r i n g a s 1 0 c c L u e r l o c k ( p r o d u c e n m e n o s f a t i g a d e l
c a t é t e r )

J e r i n g a p r e c a r g a d a * 1 0 m l S . F 0 , 9 % o v i a l

J e r i n g a p r e c a r g a d a * 1 0 0 U I h e p a r i n a d i l u i d a m o n o d o s i s o
v i a l F i b r i l i n ®

V á l v u l a l u e r l o c k o p u e r t o d e i n y e c c i ó n

M a t e r i a l f i j a c i ó n : A p ó s i t o t r a n s p a r e n t e o d e g a s a
Colocar válvulas de seguridad.
Purgar con S.F y clampar aguja.
Preferible elegir las válvulas tipo Split Septum ( válvula de tabique
divisorio), frente a las válvulas mecánicas, debido al mayor riesgo de
infección de éstas últimas.
Cambio Válvulas Luer lock c/7 días.
Paciente en inspiración (minimizará la molestia de la punción y acercará el reservorio a la superficie).
Insertar aguja perpendicular a la membrana del portal en ángulo 90º.
 Si portal rotado, corregir posición.
 Avanzar aguja a través de la piel y membrana, hasta notar tope metálico (pared posterior del Reservorio).
 No manipular aguja para no dañar membrana autosellante, posibilidad de rotura.
Confirmar correcta colocación con aspiración suave sangre (3-5 ml), antes de infusión.
 Comprobar permeabilidad y descartar extravasación.
 No hacer excesiva presión negativa para no colapsar el sistema.
 Lavar catéter con 10-20 ml S.F y sellar si queda en reposo o conectar fluido a infundir.
 Fijar aguja con apósito transparente o de gasa para proteger la piel de la presión de la aguja y evitar movilización.
 Informar al paciente: cuidados para evitar desconexiones o salida de aguja
Extracción de sangre
S i s t e m a s d e B a r r e r a : V á l v u l a L u e r - L o c k .
T é c n i c a a s é p t i c a .
D e s i n f e c c i ó n : C l o r h e x i d i n a a l c o h ó l i c a 2 % .
A s p i r a r 4 - 5 m l d e s a n g r e y d e s e c h a r .
U t i l i z a r S i s t e m a d e v a c í o c a m p a n a V a c u t a i n e r  o j e r i n g a L u e r - l o c k a d e c u a d a
q u e p r o d u z c a m e n o r p r e s i ó n n e g a t i v a y n o c o l a p s e e l s i s t e m a . P r e v e n i r l a
h e m ó l i s i s .
L a v a r 1 0 - 2 0 m l S . F c o n T é c n i c a d e F l u s h o P u s h S t o p p a r a l i m p i a r
p r e c i p i t a d o s s a n g u í n e o s y e v i t a r f o r m a c i ó n f i b r i n a .
H e p a r i n i z a r p a r a s u s e l l a d o c o n T é c n i c a d e P r e s i ó n P o s i t i v a s i e l c a t é t e r
q u e d a e n r e p o s o .
Extracción de sangre
NO retirar Válvulas de seguridad para hacer la extracción
NO dejar la luz del catéter manchada de sangre
Extracción de sangre
Infusión continua de sueroterapia o medicación
Asegurarse en todo momento de la permeabilidad del sistema.
Observar, a diario, posibles signos de infección o edema:
Dolor y/o calor en la zona.
Eritema, induración.
Presencia de exudado purulento.
Necrosis de la piel alrededor del
reservorio.
Temperatura del paciente >38ºC
Mantener catéter permeable
 Prevenir la Trombosis
 Minimizar infecciones
Sellar 5 ml Heparina sódica baja concentración (20 U/ml) 100 U.I monodosis o
Preparados de Heparina diluida Fibrilin ® 2 presentaciones: 60 y 100 UI, 3 y 5 ml;
con técnica de Presión positiva.
Heparina: evita formación de fibrina intraluminal y pericatéter y bloqueo del
catéter.
Catéteres en reposo, cambiar sellado c/6-8semanas, comprobando permeabilidad
del catéter.
Fibrinolítico profiláctico 1 vez/mes, en catéteres que no se obtiene reflujo sanguíneo
y con tendencia a la obstrucción parcial.
Mantenimiento de permeabilidad: sellado del catéter
Para mantener las paredes del catéter limpias y evitar Obstrucción
1. Técnica de “FLUSH”o Lavado del catéter:
 Técnica de “pulsos”, de “parada-arranque”, “start-stop”, “push-stop-push”.
 Lavado del catéter mediante flujos o pulsos con jeringa, para crear turbulencias dentro
del catéter que garantiza la limpieza correcta de las paredes.
 Técnica pulsátil: Lavar de forma intermitente ejerciendo presión de cm en cm.
Técnicas fundamentales
2. Técnica de PRESIÓN POSITIVA:
 Dejar unas décimas de heparina en la jeringa y clampar inmediatamente,
simultáneamente.
 Se evita reflujo de sangre y formación de coágulos.
Técnicas fundamentales
La realización de estas 2 técnicas es importante, para mantener las paredes del
catéter limpias, prevenir reflujo sanguíneo y evitar la obstrucción por formación
de fibrina intraluminal y pericatéter.
Limpiar las conexiones con antiséptico antes de ralizar cualquier cambio de los
sistemas de infusión.
Técnicas fundamentales
Técnicas fundamentales
Técnicas fundamentales
En pacientes con NPT diariamente
Técnicas fundamentales
- Utilizar apósitos estériles
semipermeables transparentes
 -Si exceso sudoración, sangrado o
exudado: apósito estéril de gasa.

- No utilizar ATB tópico en el lugar
de inserción, por resistencia
microbiana e infecciones por
hongos.
- Adiestrar paciente y familia en el
Autocuidado del Reservorio.
Técnicas fundamentales
Retirada de aguja:
Lavado higiénico de manos y colocación de guantes.
Retirar sistema de fijación.
Estabilizar aguja con dos dedos mano no dominante, paciente en inspiración forzada, y con
tirón suave y firme, retirar aguja con seguridad hasta que se active mediante un click audible.
Observar integridad del extremo de aguja.
Antiséptico y apósito. Presionar 2’.
Vigilar sangrado.
Técnicas fundamentales
Retirada de aguja:
Sistema de seguridad activa: permite protección segura y eficaz contra los accidentes por
pinchazo de aguja
Recomendaciones generales
Recomendaciones generales
Recomendaciones generales
Obstrucción
Es la complicación más frecuente
Parcial :
Catéter permeable para infusión de sustancias y no permite extracción de
sangre.
Causas: presencia de fibrina, trombo en punta de catéter, punta de catéter
contra pared de la vena.
Complicaciones
Obstrucción
Total :
NO permite infusión de sustancias y no se obtiene reflujo.
NO ejercer presión elevada para no dañar catéter.
Complicaciones
Complicaciones
Actuación si Obstrucción
Si punta catéter apoyada contra la pared del vaso
MANIOBRA DE VALSALVA para aumentar Presión torácica:
-Toser repetidamente
-Respirar profundamente
-Hacer fuerza abdominal
Si dificultad en reflujo por efecto valvular o fibrina, en punta del catéter
MANIOBRA DE MOVILIZACIÓN DE PUNTA DEL CATÉTER:
-Cambiar de posición
-Pies elevados encima Reservorio
-Girar cabeza
-Elevar M.S homolateral
Complicaciones
Actuación si Obstrucción
Aspirar suavemente con Presión negativa para crear vacío.
La heparina no sirve para deshacer un coágulo.
Utilizar Urokinasa(agente fibrinolítico) para desobstruir catéter según protocolo o derivar
paciente a Vascular Intervencionista.
10.000 UI UROKINASA diluida en2 mlde S.F 5.000UI/ml
Dejar actuar 30’
Uso periódico de Fibrinolítico para evitar obstrucción.
Complicaciones
Trombosis vascular
La aparición del Síndrome de Vena Cava Superior en paciente con RSV
debe hacernos sospechar de trombosis. (Ingurjitación yugular y distensión
venas torácicas)
Infección
Infección local, herida quirúrgica (punto de inserción), infección del bolsillo del
reservorio y del Túnel SC.
Complicaciones
Infección
Existe relación FIBRINA- INFECCIÓN
La fibrina favorece adherencia de microorganismos, dando lugar a la formación
de un BIOFILM.
Staphylococcusaureusse adhiere a la fibrina.
Complicaciones
Infección
Existe relación TROMBOSIS- INFECCIÓN
la Infección del catéter aumenta el riesgo de Trombosis.
La respuesta inflamatoria producida por la infección, favorece la formación de
trombos.
Complicaciones
PREVENIR LA TROMBOSIS
DEL CATÉTER Y
MANTENERLO PERMEABLE,
MINIMIZARÁ LAS
INFECCIONES
Tromboembolismo
TEP o TVP
Complicaciones
Embolizado del catéter
El catéter puede migrar.
Por una embolización del catéter, un trozo se ha roto y puede desplazarse
hacia AD, VD y la arteria pulmonar.
Los fragmentos de catéter se pueden recuperar.
Complicaciones
Extravasación
-Colocación incorrecta, aguja fuera del portal (más común).
-Reservorio o catéter dañado, separación del portal del catéter, o falta de integridad.
-Trombo punta del catéter.
Complicaciones
Mastectomía por extravasación de Antraciclinas Extravasación de contraste en la conexión
Extravasación
Complicaciones
Necrosis por extravasación despúes de administrar el fármaco fuera de la cámara por mala
colocación de la aguja
Necrosis cutánea
Causas
-Agujas excesivamente cortas.
-Cambio menos frecuente.
-Sutura encima del portal.
-Bolsa insuficiente, sutura a
tensión.
-Reservorio expuesto al exterior:
infección.
-Extravasación.
Complicaciones
Erosión cutánea
Reservorios expuestos al exterior
Complicaciones
Hematoma postimplantación
Complicaciones
Alergia a antisépticos y apósitos
Complicaciones
Compresión anatómica del catéter
Signo de “PINCH OFF“ o “PELLIZCO“
Resistencia a la aspiración
-Complicación frecuente.
-Efecto válvula, bucle, compresión anatómica del catéter, obstrucción parcial…
SE PUEDEN USAR DE MANERA OCASIONAL JERINGAS DE MENOS DE 10 ML SÓLO PARA ASPIRAR,
¡¡NUNCA PARA INFUNDIR!!
LOS CATÉTERES AGUANTAN MEJOR EL VACÍO QUE
EL EXCESO DE PRESIÓN
Complicaciones
Problemas con la aguja
Rotura del catéter por sobrepresión
Reservorio girado o volteado
Complicaciones
Retirada del Reservorio
Salvo que haya alguna complicación, el reservorio permanecerá hasta el final del tratamiento.
Por precaución, siempre se mantiene durante un tiempo después de haber finalizado.
Al igual que en la implantación, la retirada del dispositivo se hará en quirófano con anestesia
local.
No es necesario el equipo de imagen fluoroscópica.
Dependiendo del grado de fijación a los tejidos y de la fibrosis generada, la intervención puede
ser más complicada que la propia colocación del reservorio.
Es imprescindible retirar todos los componentes (cámara, catéter, conector).
En casos de sospecha de infección, es obligatorio enviar muestra del dispositivo para su análisis
microbiológico.
Retirada del Reservorio
INDICACIONES
Finalización de tratamiento (tras periodo ventana)
No funcionamiento del dispositivo
Deterioro del dispositivo
Infección local
Bacteriemia
(descartados otros focos)
(hemocultivos positivos)
Trombosis venosa
Hematoma
Bibliografía
Apuntes propios radiología intervencionista
Fernández de Maya J. Variabilidad de la práctica clínica en la manipulación del reservorio subcutáneo en los hospitales de día de
España [Tesis doctoral]. Alicante: Universidad de Alicante; 2015
Aizpuru Martinez A, Armenteros Yeguas V, Cabrerizo Chocero ML, Cidoncha Moreno MA, del Río Pisabarro C, Díez Ayestarán E et
al. Guía para el cuidado del acceso vascular en adultos. Osakidetza (Álava, País Vasco), 2021
Del Fresno Cerezo R. Manejo de catéteres venosos centrales de larga duración. Madrid, Hospital general universitario Gregorio
Marañón, 2013.
Gonzalez álvarez Mª Teresa, Alcañiz Mesas Ana Isabel, Muñoz Serrano Mª Teresa. Manejo y cuidado del reservorio subcutáneo
Port-a-cath. Unidad de oncología/hematología. Hospital de Albacete; 2021
Ávila Pinillos Sofia, Arias Ruiz Mª José, Feria Tavira Mª Ángeles. Manejo de accesos venosos centrales subcutáneos.Hospital
Universitario Reina Sofia. Servicio Andaluz de Salud. Junio 2016
García Tascón Raquel. Reservorio venoso subcutaneo (RVS). Enfermería Ciudad Real.
Recomendaciones basadas en la evidencia para el cuidado del acceso vascular. Grupo de accesos venosos. Osakidetza 2015
Muchas
Gracias

Más contenido relacionado

Similar a (2024-02-07)RESERVORIOSUBCUTANEO(ppt).pdf

Similar a (2024-02-07)RESERVORIOSUBCUTANEO(ppt).pdf (20)

Arácnidos
ArácnidosArácnidos
Arácnidos
 
Mayo 2
Mayo 2Mayo 2
Mayo 2
 
268-HCD-2016 Proyecto de Comunicación: contenedores con basura en el Barrio L...
268-HCD-2016 Proyecto de Comunicación: contenedores con basura en el Barrio L...268-HCD-2016 Proyecto de Comunicación: contenedores con basura en el Barrio L...
268-HCD-2016 Proyecto de Comunicación: contenedores con basura en el Barrio L...
 
PERIODIZACION_TACTICA_VS_PERIODIZACION_T.pdf
PERIODIZACION_TACTICA_VS_PERIODIZACION_T.pdfPERIODIZACION_TACTICA_VS_PERIODIZACION_T.pdf
PERIODIZACION_TACTICA_VS_PERIODIZACION_T.pdf
 
Valoración p2p UNIDAD_1
Valoración p2p UNIDAD_1Valoración p2p UNIDAD_1
Valoración p2p UNIDAD_1
 
Infografía resiliencia
Infografía resilienciaInfografía resiliencia
Infografía resiliencia
 
Daño genetico
Daño geneticoDaño genetico
Daño genetico
 
adaptaciones del tejido epitelial (patologia)
adaptaciones del tejido epitelial (patologia)adaptaciones del tejido epitelial (patologia)
adaptaciones del tejido epitelial (patologia)
 
Preferencje zakupowe Igreków- czyli jak kupuje 10 milionów Polaków
Preferencje zakupowe Igreków- czyli jak kupuje 10 milionów PolakówPreferencje zakupowe Igreków- czyli jak kupuje 10 milionów Polaków
Preferencje zakupowe Igreków- czyli jak kupuje 10 milionów Polaków
 
Control de soldadura (1)
Control de soldadura (1)Control de soldadura (1)
Control de soldadura (1)
 
Revoluciones burguesas
Revoluciones burguesasRevoluciones burguesas
Revoluciones burguesas
 
La noticia
La noticiaLa noticia
La noticia
 
Derechos humanos
Derechos humanosDerechos humanos
Derechos humanos
 
Generalidades del conflicto.
Generalidades del conflicto.Generalidades del conflicto.
Generalidades del conflicto.
 
Antropometría y Ergonomía
Antropometría y ErgonomíaAntropometría y Ergonomía
Antropometría y Ergonomía
 
1 antivirus
1 antivirus1 antivirus
1 antivirus
 
Seleccion natural mv
Seleccion natural mvSeleccion natural mv
Seleccion natural mv
 
Seleccion natural mv
Seleccion natural mvSeleccion natural mv
Seleccion natural mv
 
Organización de la vida en el aula
Organización de la vida en el aulaOrganización de la vida en el aula
Organización de la vida en el aula
 
Silabo d.o.corregido
Silabo d.o.corregidoSilabo d.o.corregido
Silabo d.o.corregido
 

Más de UDMAFyC SECTOR ZARAGOZA II

(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (ppt).pdf
(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (ppt).pdf(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (ppt).pdf
(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (ppt).pdfUDMAFyC SECTOR ZARAGOZA II
 
(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (doc).pdf
(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (doc).pdf(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (doc).pdf
(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (doc).pdfUDMAFyC SECTOR ZARAGOZA II
 
(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (doc).docx
(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (doc).docx(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (doc).docx
(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (doc).docxUDMAFyC SECTOR ZARAGOZA II
 
(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (ptt).pptx
(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (ptt).pptx(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (ptt).pptx
(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (ptt).pptxUDMAFyC SECTOR ZARAGOZA II
 
(2024-04-17) DIABETESMELLITUSYENFERMEDADPERIODONTAL (ppt).pdf
(2024-04-17) DIABETESMELLITUSYENFERMEDADPERIODONTAL (ppt).pdf(2024-04-17) DIABETESMELLITUSYENFERMEDADPERIODONTAL (ppt).pdf
(2024-04-17) DIABETESMELLITUSYENFERMEDADPERIODONTAL (ppt).pdfUDMAFyC SECTOR ZARAGOZA II
 
(2024-04-17) TRASTORNODISFORICOPREMENSTRUAL (ppt).pdf
(2024-04-17) TRASTORNODISFORICOPREMENSTRUAL (ppt).pdf(2024-04-17) TRASTORNODISFORICOPREMENSTRUAL (ppt).pdf
(2024-04-17) TRASTORNODISFORICOPREMENSTRUAL (ppt).pdfUDMAFyC SECTOR ZARAGOZA II
 
(2024-04-17)ANÁLISIS DE LA ZONA BÁSICA DE SALUD C.S. TORRE RAMONA.doc.pdf
(2024-04-17)ANÁLISIS DE LA ZONA BÁSICA DE SALUD C.S. TORRE RAMONA.doc.pdf(2024-04-17)ANÁLISIS DE LA ZONA BÁSICA DE SALUD C.S. TORRE RAMONA.doc.pdf
(2024-04-17)ANÁLISIS DE LA ZONA BÁSICA DE SALUD C.S. TORRE RAMONA.doc.pdfUDMAFyC SECTOR ZARAGOZA II
 
(2024-04-17)ÁNALISIS DE LA ZONA BASICA DE SALUD C.S. TORRE RAMONA.ppt.pdf
(2024-04-17)ÁNALISIS DE LA ZONA BASICA DE SALUD C.S. TORRE RAMONA.ppt.pdf(2024-04-17)ÁNALISIS DE LA ZONA BASICA DE SALUD C.S. TORRE RAMONA.ppt.pdf
(2024-04-17)ÁNALISIS DE LA ZONA BASICA DE SALUD C.S. TORRE RAMONA.ppt.pdfUDMAFyC SECTOR ZARAGOZA II
 
(2024-04-19). DERMATOSCOPIA EN ATENCIÓN PRIMARIA (PPT)
(2024-04-19). DERMATOSCOPIA EN ATENCIÓN PRIMARIA (PPT)(2024-04-19). DERMATOSCOPIA EN ATENCIÓN PRIMARIA (PPT)
(2024-04-19). DERMATOSCOPIA EN ATENCIÓN PRIMARIA (PPT)UDMAFyC SECTOR ZARAGOZA II
 
(2024-04-16)DERMATOSCOPIA EN ATENCIÓN PRIMARIA (DOC)
(2024-04-16)DERMATOSCOPIA EN ATENCIÓN PRIMARIA (DOC)(2024-04-16)DERMATOSCOPIA EN ATENCIÓN PRIMARIA (DOC)
(2024-04-16)DERMATOSCOPIA EN ATENCIÓN PRIMARIA (DOC)UDMAFyC SECTOR ZARAGOZA II
 
(2024-11-04) Actuacion frente a quemaduras (doc).docx
(2024-11-04) Actuacion frente a quemaduras (doc).docx(2024-11-04) Actuacion frente a quemaduras (doc).docx
(2024-11-04) Actuacion frente a quemaduras (doc).docxUDMAFyC SECTOR ZARAGOZA II
 

Más de UDMAFyC SECTOR ZARAGOZA II (20)

(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (ppt).pdf
(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (ppt).pdf(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (ppt).pdf
(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (ppt).pdf
 
(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (doc).pdf
(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (doc).pdf(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (doc).pdf
(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (doc).pdf
 
(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (doc).docx
(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (doc).docx(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (doc).docx
(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (doc).docx
 
(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (ptt).pptx
(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (ptt).pptx(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (ptt).pptx
(2024-25-04) Epilepsia, manejo el urgencias (ptt).pptx
 
(2024-04-17) ULCERADEMARTORELL (ppt).pdf
(2024-04-17) ULCERADEMARTORELL (ppt).pdf(2024-04-17) ULCERADEMARTORELL (ppt).pdf
(2024-04-17) ULCERADEMARTORELL (ppt).pdf
 
(2024-04-17) ULCERADEMARTORELL (doc).pdf
(2024-04-17) ULCERADEMARTORELL (doc).pdf(2024-04-17) ULCERADEMARTORELL (doc).pdf
(2024-04-17) ULCERADEMARTORELL (doc).pdf
 
(2024-04-17) SISTEMASDERETENCIONINFANTIL.pdf
(2024-04-17) SISTEMASDERETENCIONINFANTIL.pdf(2024-04-17) SISTEMASDERETENCIONINFANTIL.pdf
(2024-04-17) SISTEMASDERETENCIONINFANTIL.pdf
 
(2024-04-17) DIABETESMELLITUSYENFERMEDADPERIODONTAL (ppt).pdf
(2024-04-17) DIABETESMELLITUSYENFERMEDADPERIODONTAL (ppt).pdf(2024-04-17) DIABETESMELLITUSYENFERMEDADPERIODONTAL (ppt).pdf
(2024-04-17) DIABETESMELLITUSYENFERMEDADPERIODONTAL (ppt).pdf
 
(2024-04-17) TRASTORNODISFORICOPREMENSTRUAL (ppt).pdf
(2024-04-17) TRASTORNODISFORICOPREMENSTRUAL (ppt).pdf(2024-04-17) TRASTORNODISFORICOPREMENSTRUAL (ppt).pdf
(2024-04-17) TRASTORNODISFORICOPREMENSTRUAL (ppt).pdf
 
(2024-04-17)ANÁLISIS DE LA ZONA BÁSICA DE SALUD C.S. TORRE RAMONA.doc.pdf
(2024-04-17)ANÁLISIS DE LA ZONA BÁSICA DE SALUD C.S. TORRE RAMONA.doc.pdf(2024-04-17)ANÁLISIS DE LA ZONA BÁSICA DE SALUD C.S. TORRE RAMONA.doc.pdf
(2024-04-17)ANÁLISIS DE LA ZONA BÁSICA DE SALUD C.S. TORRE RAMONA.doc.pdf
 
(2024-04-17)ÁNALISIS DE LA ZONA BASICA DE SALUD C.S. TORRE RAMONA.ppt.pdf
(2024-04-17)ÁNALISIS DE LA ZONA BASICA DE SALUD C.S. TORRE RAMONA.ppt.pdf(2024-04-17)ÁNALISIS DE LA ZONA BASICA DE SALUD C.S. TORRE RAMONA.ppt.pdf
(2024-04-17)ÁNALISIS DE LA ZONA BASICA DE SALUD C.S. TORRE RAMONA.ppt.pdf
 
(2024-04-17)ESOFAGITIS EOSINOFILICA.doc.pdf
(2024-04-17)ESOFAGITIS EOSINOFILICA.doc.pdf(2024-04-17)ESOFAGITIS EOSINOFILICA.doc.pdf
(2024-04-17)ESOFAGITIS EOSINOFILICA.doc.pdf
 
(2024-04-17)ESOFAGITIS EOSINOFILICA.ppt.pdf
(2024-04-17)ESOFAGITIS EOSINOFILICA.ppt.pdf(2024-04-17)ESOFAGITIS EOSINOFILICA.ppt.pdf
(2024-04-17)ESOFAGITIS EOSINOFILICA.ppt.pdf
 
(2024-04-19). DERMATOSCOPIA EN ATENCIÓN PRIMARIA (PPT)
(2024-04-19). DERMATOSCOPIA EN ATENCIÓN PRIMARIA (PPT)(2024-04-19). DERMATOSCOPIA EN ATENCIÓN PRIMARIA (PPT)
(2024-04-19). DERMATOSCOPIA EN ATENCIÓN PRIMARIA (PPT)
 
(2024-04-16)DERMATOSCOPIA EN ATENCIÓN PRIMARIA (DOC)
(2024-04-16)DERMATOSCOPIA EN ATENCIÓN PRIMARIA (DOC)(2024-04-16)DERMATOSCOPIA EN ATENCIÓN PRIMARIA (DOC)
(2024-04-16)DERMATOSCOPIA EN ATENCIÓN PRIMARIA (DOC)
 
(2024-04-10) TÉCNICA ROVIRALTA (doc).pdf
(2024-04-10) TÉCNICA ROVIRALTA (doc).pdf(2024-04-10) TÉCNICA ROVIRALTA (doc).pdf
(2024-04-10) TÉCNICA ROVIRALTA (doc).pdf
 
(2024-04-10) TÉCNICA ROVIRALTA (ppt).pdf
(2024-04-10) TÉCNICA ROVIRALTA (ppt).pdf(2024-04-10) TÉCNICA ROVIRALTA (ppt).pdf
(2024-04-10) TÉCNICA ROVIRALTA (ppt).pdf
 
(2024-04-10) PACIENTE POLIMEDICADO (doc).pdf
(2024-04-10) PACIENTE POLIMEDICADO (doc).pdf(2024-04-10) PACIENTE POLIMEDICADO (doc).pdf
(2024-04-10) PACIENTE POLIMEDICADO (doc).pdf
 
(2024-04-10) PACIENTE POLIMEDICADO (ppt).pdf
(2024-04-10) PACIENTE POLIMEDICADO (ppt).pdf(2024-04-10) PACIENTE POLIMEDICADO (ppt).pdf
(2024-04-10) PACIENTE POLIMEDICADO (ppt).pdf
 
(2024-11-04) Actuacion frente a quemaduras (doc).docx
(2024-11-04) Actuacion frente a quemaduras (doc).docx(2024-11-04) Actuacion frente a quemaduras (doc).docx
(2024-11-04) Actuacion frente a quemaduras (doc).docx
 

Último

caso clinico relacionado con cancer gastrico.pptx
caso clinico relacionado con cancer gastrico.pptxcaso clinico relacionado con cancer gastrico.pptx
caso clinico relacionado con cancer gastrico.pptxkimperezsaucedo
 
Alcohol etílico bioquimica, fisiopatologia
Alcohol etílico bioquimica, fisiopatologiaAlcohol etílico bioquimica, fisiopatologia
Alcohol etílico bioquimica, fisiopatologiassuser76dfc8
 
Dengue 2024 actualización en el tratamiento autorización de los síntomas trab...
Dengue 2024 actualización en el tratamiento autorización de los síntomas trab...Dengue 2024 actualización en el tratamiento autorización de los síntomas trab...
Dengue 2024 actualización en el tratamiento autorización de los síntomas trab...jchahua
 
Micronutrientes Minerales y oligoelementos
Micronutrientes Minerales y oligoelementosMicronutrientes Minerales y oligoelementos
Micronutrientes Minerales y oligoelementosVictorTullume1
 
Infecciones de la piel y partes blandas(Impétigo, celulitis, erisipela, absce...
Infecciones de la piel y partes blandas(Impétigo, celulitis, erisipela, absce...Infecciones de la piel y partes blandas(Impétigo, celulitis, erisipela, absce...
Infecciones de la piel y partes blandas(Impétigo, celulitis, erisipela, absce... Estefa RM9
 
la CELULA. caracteristicas, funciones, i
la CELULA. caracteristicas, funciones, ila CELULA. caracteristicas, funciones, i
la CELULA. caracteristicas, funciones, iBACAURBINAErwinarnol
 
UNIDAD DE APRENDIZAJE ABRIL Y MAYO 2024.docx
UNIDAD DE APRENDIZAJE ABRIL Y MAYO 2024.docxUNIDAD DE APRENDIZAJE ABRIL Y MAYO 2024.docx
UNIDAD DE APRENDIZAJE ABRIL Y MAYO 2024.docxRosiChucasDiaz
 
Dia mundial de la seguridad y salud en el trabajo
Dia mundial de la seguridad y salud en el trabajoDia mundial de la seguridad y salud en el trabajo
Dia mundial de la seguridad y salud en el trabajoSegundoJuniorMatiasS
 
Asfixia por confinamiento en medicina legal.pptx
Asfixia por confinamiento en medicina legal.pptxAsfixia por confinamiento en medicina legal.pptx
Asfixia por confinamiento en medicina legal.pptxanalaurafrancomolina
 
meninges craneales anatomía segundo año Guatemala
meninges craneales anatomía segundo año Guatemalameninges craneales anatomía segundo año Guatemala
meninges craneales anatomía segundo año Guatemala2811436330101
 
Emergencia Neumológica: Crisis asmática.pptx
Emergencia Neumológica: Crisis asmática.pptxEmergencia Neumológica: Crisis asmática.pptx
Emergencia Neumológica: Crisis asmática.pptxMediNeumo
 
EJERCICIOS DE BUERGUER ALLEN FISIOTERAPIApptx
EJERCICIOS DE BUERGUER ALLEN FISIOTERAPIApptxEJERCICIOS DE BUERGUER ALLEN FISIOTERAPIApptx
EJERCICIOS DE BUERGUER ALLEN FISIOTERAPIApptxMaria969948
 
PROCESO DE EXTRACCION: MACERACION DE PLANTAS.pptx
PROCESO DE EXTRACCION: MACERACION DE PLANTAS.pptxPROCESO DE EXTRACCION: MACERACION DE PLANTAS.pptx
PROCESO DE EXTRACCION: MACERACION DE PLANTAS.pptxJOSEANGELVILLALONGAG
 
REALIDAD NACIONAL-sylabus-2024-universidad cientifica del sur-segundo ciclo.pdf
REALIDAD NACIONAL-sylabus-2024-universidad cientifica del sur-segundo ciclo.pdfREALIDAD NACIONAL-sylabus-2024-universidad cientifica del sur-segundo ciclo.pdf
REALIDAD NACIONAL-sylabus-2024-universidad cientifica del sur-segundo ciclo.pdfSamTartle
 
CASO NEONATAL ictericia Rev MH 04.2024.pdf
CASO NEONATAL ictericia Rev MH 04.2024.pdfCASO NEONATAL ictericia Rev MH 04.2024.pdf
CASO NEONATAL ictericia Rev MH 04.2024.pdfMAHINOJOSA45
 
ICTERICIA INFANTIL Y NEONATAL 2024 v2.0.pdf
ICTERICIA INFANTIL Y NEONATAL 2024 v2.0.pdfICTERICIA INFANTIL Y NEONATAL 2024 v2.0.pdf
ICTERICIA INFANTIL Y NEONATAL 2024 v2.0.pdfMAHINOJOSA45
 
CLASIFICACION DEL RECIEN NACIDO NIÑO.pptx
CLASIFICACION DEL RECIEN NACIDO NIÑO.pptxCLASIFICACION DEL RECIEN NACIDO NIÑO.pptx
CLASIFICACION DEL RECIEN NACIDO NIÑO.pptxMairimCampos1
 

Último (20)

caso clinico relacionado con cancer gastrico.pptx
caso clinico relacionado con cancer gastrico.pptxcaso clinico relacionado con cancer gastrico.pptx
caso clinico relacionado con cancer gastrico.pptx
 
Alcohol etílico bioquimica, fisiopatologia
Alcohol etílico bioquimica, fisiopatologiaAlcohol etílico bioquimica, fisiopatologia
Alcohol etílico bioquimica, fisiopatologia
 
Dengue 2024 actualización en el tratamiento autorización de los síntomas trab...
Dengue 2024 actualización en el tratamiento autorización de los síntomas trab...Dengue 2024 actualización en el tratamiento autorización de los síntomas trab...
Dengue 2024 actualización en el tratamiento autorización de los síntomas trab...
 
Micronutrientes Minerales y oligoelementos
Micronutrientes Minerales y oligoelementosMicronutrientes Minerales y oligoelementos
Micronutrientes Minerales y oligoelementos
 
Infecciones de la piel y partes blandas(Impétigo, celulitis, erisipela, absce...
Infecciones de la piel y partes blandas(Impétigo, celulitis, erisipela, absce...Infecciones de la piel y partes blandas(Impétigo, celulitis, erisipela, absce...
Infecciones de la piel y partes blandas(Impétigo, celulitis, erisipela, absce...
 
la CELULA. caracteristicas, funciones, i
la CELULA. caracteristicas, funciones, ila CELULA. caracteristicas, funciones, i
la CELULA. caracteristicas, funciones, i
 
UNIDAD DE APRENDIZAJE ABRIL Y MAYO 2024.docx
UNIDAD DE APRENDIZAJE ABRIL Y MAYO 2024.docxUNIDAD DE APRENDIZAJE ABRIL Y MAYO 2024.docx
UNIDAD DE APRENDIZAJE ABRIL Y MAYO 2024.docx
 
Dia mundial de la seguridad y salud en el trabajo
Dia mundial de la seguridad y salud en el trabajoDia mundial de la seguridad y salud en el trabajo
Dia mundial de la seguridad y salud en el trabajo
 
Neumonia complicada en niños y pediatria vrs neumonia grave, gérmenes, nuevas...
Neumonia complicada en niños y pediatria vrs neumonia grave, gérmenes, nuevas...Neumonia complicada en niños y pediatria vrs neumonia grave, gérmenes, nuevas...
Neumonia complicada en niños y pediatria vrs neumonia grave, gérmenes, nuevas...
 
Situaciones difíciles. La familia reconstituida
Situaciones difíciles. La familia reconstituidaSituaciones difíciles. La familia reconstituida
Situaciones difíciles. La familia reconstituida
 
Asfixia por confinamiento en medicina legal.pptx
Asfixia por confinamiento en medicina legal.pptxAsfixia por confinamiento en medicina legal.pptx
Asfixia por confinamiento en medicina legal.pptx
 
meninges craneales anatomía segundo año Guatemala
meninges craneales anatomía segundo año Guatemalameninges craneales anatomía segundo año Guatemala
meninges craneales anatomía segundo año Guatemala
 
Emergencia Neumológica: Crisis asmática.pptx
Emergencia Neumológica: Crisis asmática.pptxEmergencia Neumológica: Crisis asmática.pptx
Emergencia Neumológica: Crisis asmática.pptx
 
EJERCICIOS DE BUERGUER ALLEN FISIOTERAPIApptx
EJERCICIOS DE BUERGUER ALLEN FISIOTERAPIApptxEJERCICIOS DE BUERGUER ALLEN FISIOTERAPIApptx
EJERCICIOS DE BUERGUER ALLEN FISIOTERAPIApptx
 
PROCESO DE EXTRACCION: MACERACION DE PLANTAS.pptx
PROCESO DE EXTRACCION: MACERACION DE PLANTAS.pptxPROCESO DE EXTRACCION: MACERACION DE PLANTAS.pptx
PROCESO DE EXTRACCION: MACERACION DE PLANTAS.pptx
 
REALIDAD NACIONAL-sylabus-2024-universidad cientifica del sur-segundo ciclo.pdf
REALIDAD NACIONAL-sylabus-2024-universidad cientifica del sur-segundo ciclo.pdfREALIDAD NACIONAL-sylabus-2024-universidad cientifica del sur-segundo ciclo.pdf
REALIDAD NACIONAL-sylabus-2024-universidad cientifica del sur-segundo ciclo.pdf
 
CASO NEONATAL ictericia Rev MH 04.2024.pdf
CASO NEONATAL ictericia Rev MH 04.2024.pdfCASO NEONATAL ictericia Rev MH 04.2024.pdf
CASO NEONATAL ictericia Rev MH 04.2024.pdf
 
ICTERICIA INFANTIL Y NEONATAL 2024 v2.0.pdf
ICTERICIA INFANTIL Y NEONATAL 2024 v2.0.pdfICTERICIA INFANTIL Y NEONATAL 2024 v2.0.pdf
ICTERICIA INFANTIL Y NEONATAL 2024 v2.0.pdf
 
Transparencia Fiscal HJPII Marzo 2024
Transparencia  Fiscal  HJPII  Marzo 2024Transparencia  Fiscal  HJPII  Marzo 2024
Transparencia Fiscal HJPII Marzo 2024
 
CLASIFICACION DEL RECIEN NACIDO NIÑO.pptx
CLASIFICACION DEL RECIEN NACIDO NIÑO.pptxCLASIFICACION DEL RECIEN NACIDO NIÑO.pptx
CLASIFICACION DEL RECIEN NACIDO NIÑO.pptx
 

(2024-02-07)RESERVORIOSUBCUTANEO(ppt).pdf

  • 1. Reservorio subcutáneo. Colocación, mantenimiento y cuidados - P a u l a R o m e o C a m b r a R 1 E F Y C - F e b r e r o 2 0 2 4
  • 2. ContenidosI n t r o d u c c i ó n 1 . O b j e t i v o s 2 . D e s c r i p c i ó n 3 . I m p l a n t a c i ó n 4 . V e n t a j a s / I n c o n v e n i e n t e s 5 . C u i d a d o s p o s t i m p l a n t a c i ó n 6 . T é c n i c a d e p u n c i ó n d e l r e s e r v o r i o 7 . T é c n i c a s f u n d a m e n t a l e s 8 . C o m p l i c a c i o n e s 9 .
  • 3. Introducción E l r e s e r v o r i o s u b c u t á n e o e s u n c a t é t e r v e n o s o c e n t r a l ( C V C ) d e l a r g a d u r a c i ó n : T O T A L M E N T E I M P L A N T A B L E S E s u n C V C i n t e r n o t u n e l i z a d o S C : ( P o r t a c a t h ® ) C o m e n z ó c o m o s i s t e m a p a r a a c c e s o v e n o s o e n e l t t o . d e p a c i e n t e s c o n c á n c e r y a c t u a l m e n t e , s u u s o s e h a e x t e n d i d o a o t r a s p a t o l o g í a s c o n n e c e s i d a d d e t t o . e n d o v e n o s o p r o l o n g a d o . I n t r o d u c i d o s p o r t u n e l i z a c i ó n p o r d e b a j o d e l a p i e l , c o n p u e r t o s u b c u t á n e o a l q u e s e a c c e d e m e d i a n t e u n a a g u j a ; i m p l a n t a d o s e n v e n a s u b c l a v i a o y u g u l a r i n t e r n a
  • 4. U n o s c u i d a d o s a d e c u a d o s y u n ó p t i m o m a n t e n i m i e n t o a l a r g a r á l a v i d a d e l c a t é t e r y s e e v i t a r á n c o m p l i c a c i o n e s . S O M O S R E S P O N S A B L E S D E : M a n t e n i m i e n t o y c u i d a d o s d e p e r m e a b i l i d a d d e l c a t é t e r . C u i d a d o a s é p t i c o p u n t o i n s e r c i ó n , l í n e a s d e p e r f u s i ó n , c o n e x i o n e s , v á l v u l a s y s o l u c i o n e s a p e r f u n d i r . V a l o r a r s i g n o s y s í n t o m a s d e I n f e c c i ó n d e m a n e r a p r e c o z , m i n i m i z a r c o m p l i c a c i o n e s y e v i t a r r e t i r a d a s i n n e c e s a r i a s P r e v e n i r i n f e c c i ó n m e d i a n t e T É C N I C A A S É P T I C A e n a c c e s o / m a n i p u l a c i ó n d e l c a t é t e r : L a v a d o a s é p t i c o d e m a n o s ; S o l u c i o n e s H i d r o a l c o h ó l i c a s ; G u a n t e s e s t é r i l e s ; A n t i s e p s i a d e l a p i e l . D i s m i n u i r i m p a c t o i a t r o g é n i c o d e l a s a c t u a c i o n e s c l í n i c a s .
  • 5. A N T I S É P T I C O D E E L E C C I Ó N : C L O R H E X I D I N A A L 2 %
  • 6. Objetivos D i s p o n e r d e a c c e s o v e n o s o r á p i d o , s e g u r o y e f i c a z e n p a c i e n t e s c o n a n a t o m í a v a s c u l a r p e r i f é r i c a d e t e r i o r a d a y c o n t t o s p r o l o n g a d o s y a g r e s i v o s .  R e d u c i r v e n o p u n c i o n e s t r a u m á t i c a s .  D i s m i n u i r d o l o r y a n s i e d a d h a c i a l a v e n o p u n c i ó n . P r e s e r v a r c a p i t a l v e n o s o d e l p a c i e n t e , g a r a n t i z a n d o s u i n t e g r i d a d y d i s p o n i b i l i d a d f u t u r a .  M a n t e n e r e n p e r f e c t o e s t a d o l a V V C d e l a r g a d u r a c i ó n , e v i t a n d o i n f e c c i o n e s , c o a g u l a c i ó n o d a ñ o s p o r e x t r a v a s a c i ó n .  F a c i l i t a r t t o . a m b u l a t o r i o . F a v o r e c e r l a c o m o d i d a d d e l p a c i e n t e y s u C a l i d a d d e v i d a E d u c a c i ó n p a c i e n t e y f a m i l i a e n e l C u i d a d o y C o n s e r v a c i ó n d e l R e s e r v o r i o . D a r a u t o n o m í a y r e s p o n s a b i l i d a d a l p a c i e n t e e n l o s C u i d a d o s d e s u c a t é t e r .
  • 7. C V C i n t e r n o T u n e l i z a d o S u b c u t á n e o . S i s t e m a t o t a l m e n t e i m p l a n t a b l e . L a r g a d u r a c i ó n M a t e r i a l b l a n d o , f l e x i b l e , b i o c o m p a t i b l e , s i l i c o n a o p o l i u r e t a n o s d e ú l t i m a g e n e r a c i ó n ( g r a n r e s i s t e n c i a y d u r a b i l i d a d ) . P e r m i t e a l t o s f l u j o s ( i n y e c t o r e s a l t a p r e s i ó n / c o n t r a s t e s 5 m l / s g ) , c o n u n a P r e s i ó n d e i n y e c c i ó n d e h a s t a 3 0 0 p s i ( 2 0 b a r e s ) H e p a r i n i z a c i ó n c a d a 6 - 8 s e m a n a s I m p l a n t a c i ó n q u i r ú r g i c a y a m b u l a t o r i a e n r a d i o l o g í a i n t e r v e n c i o n i s t a Descripción
  • 8. P o r t a l o c á m a r a ( d o b l e o ú n i c a ) d e t i t a n i o , a c e r o i n o x . o p o l i s u l f o n a . S e p t u m o M e m b r a n a a u t o s e l l a n t e d e s i l i c o n a . C a t é t e r s i l i c o n a o p o l i u r e t a n o r a d i o p a c o p u n t a a b i e r t a . C a l i b r e : 3 , 6 - 1 2 F r R e s e r v o r i o t o r á c i c o y 6 F r P e r i f é r i c o . O r i f i c i o s p a r a f i j a c i ó n d e l a c á m a r a a l t e j i d o c e l u l a r S C . B o l s i l l o p e q u e ñ o , d o n d e q u e d a a l o j a d o e l p o r t a l y e v i t a s u m o v i l i z a c i ó n . L a f i j a c i ó n e v i t a t o r s i o n e s y d e s p l a z a m i e n t o s . P u n t o s d e p a l p a c i ó n : f a c i l i t a n a c c e s o a l a m e m b r a n a a l d e l i m i t a r z o n a d e a c c e s o .
  • 9.
  • 10. L a v í a d e e l e c c i ó n p a r a l a i m p l a n t a c i ó n e s l a v e n a y u g u l a r i n t e r n a d e r e c h a . O t r a s v í a s p o r l a s q u e s e p o d r í a a c c e d e r s e r í a n l a y u g u l a r i n t e r n a i z q d a , v e n a s u b c l a v i a d c h a o s u b c l a v i a i z q d a . P a r a l a c o l o c a c i ó n d e u n r e s e r v o r i o p e r i f é r i c o s e a c c e d e r í a p o r l a v e n a b a s í l i c a o c e f á l i c a d e l b r a z o d c h o p r e f e r i b l e m e n t e . C o m p l i c a c i o n e s i n m e d i a t a s : n e u m o t ó r a x , h e m a t o m a s , p u n c i ó n a r t e r i a l . . . L a p u n t a d e l c a t é t e r d e b e s i t u a r s e e n l a v e n a c a v a s u p e r i o r s i n l l e g a r a e n t r a r e n A D ( 2 3 c m p o r e n c i m a ) . E x i s t e r i e s g o d e a r r i t m i a a l r o z a r c o n e l n o d o s i n u s a l . S e r e a l i z a u n b o l s i l l o S C e n e l t e r c i o a n t e r o s u p e r i o r d e l t ó r a x d o n d e i r á u b i c a d o e l r e s e r v o r i o .  Implantación
  • 11.
  • 12. Ventajas A c c e s o v e n o s o r á p i d o , s e g u r o y e f i c a z e n p a c i e n t e s c o n c a p i t a l v e n o s o d e t e r i o r a d o U n a v e z c i c a t r i z a d o , s e p u e d e m o j a r s i n n e c e s i d a d d e p r o t e g e r l o C ó m o d o p a r a e l p a c i e n t e , s o l o p r e c i s a u n a p u n c i ó n . E v i t a m ú l t i p l e s v e n o p u n c i o n e s . T é c n i c a d e p u n c i ó n s e n c i l l a N o a l t e r a i m a g e n c o r p o r a l . E s t é t i c a m e n t e b i e n a c e p t a d o D i s m i n u y e r i e s g o d e i n f e c c i ó n . S i s t e m a c e r r a d o , i m p l a n t a d o b a j o l a p i e l T i e m p o d e p e r m a n e n c i a p r o l o n g a d o : 5 a ñ o s 2 0 0 0 p u n c i o n e s F a c i l i t a t t o . a m b u l a t o r i o ( Q T i n f u s i ó n c o n t i n u a ) C u i d a d o s d e M a n t e n i m i e n t o m í n i m o s . N o p r e c i s a c u r a s n i a p ó s i t o s M e j o r a s u c a l i d a d d e v i d a a l p e r m i t i r r e a l i z a c i ó n d e a c t i v i d a d e s c o t i d i a n a s
  • 13. H a y q u e p i n c h a r l a p i e l p a r a a c c e d e r a l r e s e r v o r i o . E n n i ñ o s a p l i c a r E m l a A c c e s o c o n a g u j a s e s p e c i a l e s t i p o H u b e r ® R e q u i e r e a d i e s t r a m i e n t o e s p e c í f i c o p a r a s u m a n e j o I m p l a n t a c i ó n y r e t i r a d a q u i r ú r g i c a R i e s g o d e f i b r o s i s s i s e a l a r g a p e r m a n e n c i a N o e n p a c i e n t e s c o n f i b r o s i s q u í s t i c a Inconvenientes
  • 14. Cuidados post implantación C o n t r o l a r z o n a i n s e r c i ó n y t u n e l i z a c i ó n .  V i g i l a r s a n g r a d o , h e m a t o m a s , e r i t e m a , c a l o r , i n f l a m a c i ó n , s e r o m a s , r o t a c i o n e s d e l d i s p o s i t i v o , d o l o r , f i e b r e , s o s p e c h a i n f e c c i ó n . . . N o m o j a r a p ó s i t o . E v i t a r a s e o e n l a z o n a d e i m p l a n t a c i ó n . .  C u r a e s t é r i l d e z o n a d e i n c i s i ó n y d e p u n t o s d e s u t u r a : 2 4 4 8 h . A p ó s i t o l i m p i o e í n t e g r o .   L a v a r c o n 1 0 m l S F y h e p a r i n i z a r p a r a s e l l a d o d e l c a t é t e r . C o n t r o l a r p u n t o s d e s u t u r a r e a b s o r b i b l e s . U n a v e z c i c a t r i z a d o n o p r e c i s a a p ó s i t o . S e p u e d e u t i l i z a r n a d a m á s i m p l a n t a r s e
  • 15. Hasta la retirada de los puntos de sutura, hay que evitar hacer movimientos bruscos. Posteriormente, puede hacer vida normal. Podrá realizar ejercicio, pero ciertos deportes y actividades que implican golpes, riesgo de lesiones en la zona y sobreesfuerzo, deben evitarse. Cuidados post implantación ¿QUÉ TIPO DE VIDA SE PUEDE HACER CON UN RESERVORIO?
  • 16. Si va a realizar alguna exploración médica (resonancias, escáner…), a pesar de que no supone ningún riesgo para usted, no olvide notificarlo. NOTA: A pesar de ser un material metálico, el reservorio no pita al pasar por los arcos de seguridad (aeropuertos, policía…) Cuidados post implantación ¿QUÉ TIPO DE VIDA SE PUEDE HACER CON UN RESERVORIO?
  • 17. Técnica de punción del reservorio L a t é c n i c a d e p u n c i ó n d e l r e s e r v o r i o s e r e a l i z a b a j o u n a s c o n d i c i o n e s e s t é r i l e s , y a q u e e x i s t e r i e s g o d e i n t r o d u c i r g é r m e n e s p r o c e d e n t e s d e l e x t e r i o r a l i n t e r i o r d e l o r g a n i s m o . I n f o r m a r a l p a c i e n t e . S o l i c i t a r s u c o l a b o r a c i ó n .  P r o p o r c i o n a r i n t i m i d a d .  P o s i c i ó n S e m i f o w l e r  L a v a d o a s é p t i c o d e m a n o s .  
  • 18. C a m p o e s t é r i l c o n M A T E R I A L N E C E S A R I O  G u a n t e s e s t é r i l e s ( 1 p a r )  G a s a s e s t é r i l e s ( 1 p a q u e t e )  A n t i s é p t i c o : C l o r h e x i d i n a a l c o h ó l i c a 2 % ( 3 0 s e g ) / P o v i d o n a y o d a d a ( 2 m i n )  A g u j a t i p o H u b e r o G r i p p e r ® 2 0 G o 2 2 G ( A < c a l i b r e d e a g u j a , > d u r a r á l a m e m b r a n a d e s i l i c o n a , 2 0 0 0 p u n c i o n e s r e s e r v o r i o t o r á c i c o 5 0 0 e n p e r i f é r i c o )  J e r i n g a s 1 0 c c L u e r l o c k ( p r o d u c e n m e n o s f a t i g a d e l c a t é t e r )  J e r i n g a p r e c a r g a d a * 1 0 m l S . F 0 , 9 % o v i a l  J e r i n g a p r e c a r g a d a * 1 0 0 U I h e p a r i n a d i l u i d a m o n o d o s i s o v i a l F i b r i l i n ®  V á l v u l a l u e r l o c k o p u e r t o d e i n y e c c i ó n  M a t e r i a l f i j a c i ó n : A p ó s i t o t r a n s p a r e n t e o d e g a s a
  • 19. Colocar válvulas de seguridad. Purgar con S.F y clampar aguja. Preferible elegir las válvulas tipo Split Septum ( válvula de tabique divisorio), frente a las válvulas mecánicas, debido al mayor riesgo de infección de éstas últimas. Cambio Válvulas Luer lock c/7 días.
  • 20. Paciente en inspiración (minimizará la molestia de la punción y acercará el reservorio a la superficie). Insertar aguja perpendicular a la membrana del portal en ángulo 90º.  Si portal rotado, corregir posición.  Avanzar aguja a través de la piel y membrana, hasta notar tope metálico (pared posterior del Reservorio).  No manipular aguja para no dañar membrana autosellante, posibilidad de rotura. Confirmar correcta colocación con aspiración suave sangre (3-5 ml), antes de infusión.  Comprobar permeabilidad y descartar extravasación.  No hacer excesiva presión negativa para no colapsar el sistema.  Lavar catéter con 10-20 ml S.F y sellar si queda en reposo o conectar fluido a infundir.  Fijar aguja con apósito transparente o de gasa para proteger la piel de la presión de la aguja y evitar movilización.  Informar al paciente: cuidados para evitar desconexiones o salida de aguja
  • 21.
  • 22. Extracción de sangre S i s t e m a s d e B a r r e r a : V á l v u l a L u e r - L o c k . T é c n i c a a s é p t i c a . D e s i n f e c c i ó n : C l o r h e x i d i n a a l c o h ó l i c a 2 % . A s p i r a r 4 - 5 m l d e s a n g r e y d e s e c h a r . U t i l i z a r S i s t e m a d e v a c í o c a m p a n a V a c u t a i n e r  o j e r i n g a L u e r - l o c k a d e c u a d a q u e p r o d u z c a m e n o r p r e s i ó n n e g a t i v a y n o c o l a p s e e l s i s t e m a . P r e v e n i r l a h e m ó l i s i s . L a v a r 1 0 - 2 0 m l S . F c o n T é c n i c a d e F l u s h o P u s h S t o p p a r a l i m p i a r p r e c i p i t a d o s s a n g u í n e o s y e v i t a r f o r m a c i ó n f i b r i n a . H e p a r i n i z a r p a r a s u s e l l a d o c o n T é c n i c a d e P r e s i ó n P o s i t i v a s i e l c a t é t e r q u e d a e n r e p o s o .
  • 23. Extracción de sangre NO retirar Válvulas de seguridad para hacer la extracción NO dejar la luz del catéter manchada de sangre
  • 25. Infusión continua de sueroterapia o medicación Asegurarse en todo momento de la permeabilidad del sistema. Observar, a diario, posibles signos de infección o edema: Dolor y/o calor en la zona. Eritema, induración. Presencia de exudado purulento. Necrosis de la piel alrededor del reservorio. Temperatura del paciente >38ºC
  • 26. Mantener catéter permeable  Prevenir la Trombosis  Minimizar infecciones Sellar 5 ml Heparina sódica baja concentración (20 U/ml) 100 U.I monodosis o Preparados de Heparina diluida Fibrilin ® 2 presentaciones: 60 y 100 UI, 3 y 5 ml; con técnica de Presión positiva. Heparina: evita formación de fibrina intraluminal y pericatéter y bloqueo del catéter. Catéteres en reposo, cambiar sellado c/6-8semanas, comprobando permeabilidad del catéter. Fibrinolítico profiláctico 1 vez/mes, en catéteres que no se obtiene reflujo sanguíneo y con tendencia a la obstrucción parcial. Mantenimiento de permeabilidad: sellado del catéter
  • 27. Para mantener las paredes del catéter limpias y evitar Obstrucción 1. Técnica de “FLUSH”o Lavado del catéter:  Técnica de “pulsos”, de “parada-arranque”, “start-stop”, “push-stop-push”.  Lavado del catéter mediante flujos o pulsos con jeringa, para crear turbulencias dentro del catéter que garantiza la limpieza correcta de las paredes.  Técnica pulsátil: Lavar de forma intermitente ejerciendo presión de cm en cm. Técnicas fundamentales
  • 28. 2. Técnica de PRESIÓN POSITIVA:  Dejar unas décimas de heparina en la jeringa y clampar inmediatamente, simultáneamente.  Se evita reflujo de sangre y formación de coágulos. Técnicas fundamentales
  • 29. La realización de estas 2 técnicas es importante, para mantener las paredes del catéter limpias, prevenir reflujo sanguíneo y evitar la obstrucción por formación de fibrina intraluminal y pericatéter. Limpiar las conexiones con antiséptico antes de ralizar cualquier cambio de los sistemas de infusión. Técnicas fundamentales
  • 32. Técnicas fundamentales - Utilizar apósitos estériles semipermeables transparentes  -Si exceso sudoración, sangrado o exudado: apósito estéril de gasa.  - No utilizar ATB tópico en el lugar de inserción, por resistencia microbiana e infecciones por hongos. - Adiestrar paciente y familia en el Autocuidado del Reservorio.
  • 33. Técnicas fundamentales Retirada de aguja: Lavado higiénico de manos y colocación de guantes. Retirar sistema de fijación. Estabilizar aguja con dos dedos mano no dominante, paciente en inspiración forzada, y con tirón suave y firme, retirar aguja con seguridad hasta que se active mediante un click audible. Observar integridad del extremo de aguja. Antiséptico y apósito. Presionar 2’. Vigilar sangrado.
  • 34. Técnicas fundamentales Retirada de aguja: Sistema de seguridad activa: permite protección segura y eficaz contra los accidentes por pinchazo de aguja
  • 35.
  • 39. Obstrucción Es la complicación más frecuente Parcial : Catéter permeable para infusión de sustancias y no permite extracción de sangre. Causas: presencia de fibrina, trombo en punta de catéter, punta de catéter contra pared de la vena. Complicaciones
  • 40. Obstrucción Total : NO permite infusión de sustancias y no se obtiene reflujo. NO ejercer presión elevada para no dañar catéter. Complicaciones
  • 41. Complicaciones Actuación si Obstrucción Si punta catéter apoyada contra la pared del vaso MANIOBRA DE VALSALVA para aumentar Presión torácica: -Toser repetidamente -Respirar profundamente -Hacer fuerza abdominal Si dificultad en reflujo por efecto valvular o fibrina, en punta del catéter MANIOBRA DE MOVILIZACIÓN DE PUNTA DEL CATÉTER: -Cambiar de posición -Pies elevados encima Reservorio -Girar cabeza -Elevar M.S homolateral
  • 42. Complicaciones Actuación si Obstrucción Aspirar suavemente con Presión negativa para crear vacío. La heparina no sirve para deshacer un coágulo. Utilizar Urokinasa(agente fibrinolítico) para desobstruir catéter según protocolo o derivar paciente a Vascular Intervencionista. 10.000 UI UROKINASA diluida en2 mlde S.F 5.000UI/ml Dejar actuar 30’ Uso periódico de Fibrinolítico para evitar obstrucción.
  • 43. Complicaciones Trombosis vascular La aparición del Síndrome de Vena Cava Superior en paciente con RSV debe hacernos sospechar de trombosis. (Ingurjitación yugular y distensión venas torácicas)
  • 44. Infección Infección local, herida quirúrgica (punto de inserción), infección del bolsillo del reservorio y del Túnel SC. Complicaciones
  • 45. Infección Existe relación FIBRINA- INFECCIÓN La fibrina favorece adherencia de microorganismos, dando lugar a la formación de un BIOFILM. Staphylococcusaureusse adhiere a la fibrina. Complicaciones
  • 46. Infección Existe relación TROMBOSIS- INFECCIÓN la Infección del catéter aumenta el riesgo de Trombosis. La respuesta inflamatoria producida por la infección, favorece la formación de trombos. Complicaciones PREVENIR LA TROMBOSIS DEL CATÉTER Y MANTENERLO PERMEABLE, MINIMIZARÁ LAS INFECCIONES
  • 48. Embolizado del catéter El catéter puede migrar. Por una embolización del catéter, un trozo se ha roto y puede desplazarse hacia AD, VD y la arteria pulmonar. Los fragmentos de catéter se pueden recuperar. Complicaciones
  • 49. Extravasación -Colocación incorrecta, aguja fuera del portal (más común). -Reservorio o catéter dañado, separación del portal del catéter, o falta de integridad. -Trombo punta del catéter. Complicaciones Mastectomía por extravasación de Antraciclinas Extravasación de contraste en la conexión
  • 50. Extravasación Complicaciones Necrosis por extravasación despúes de administrar el fármaco fuera de la cámara por mala colocación de la aguja
  • 51. Necrosis cutánea Causas -Agujas excesivamente cortas. -Cambio menos frecuente. -Sutura encima del portal. -Bolsa insuficiente, sutura a tensión. -Reservorio expuesto al exterior: infección. -Extravasación. Complicaciones
  • 52. Erosión cutánea Reservorios expuestos al exterior Complicaciones
  • 54. Alergia a antisépticos y apósitos Complicaciones Compresión anatómica del catéter Signo de “PINCH OFF“ o “PELLIZCO“
  • 55. Resistencia a la aspiración -Complicación frecuente. -Efecto válvula, bucle, compresión anatómica del catéter, obstrucción parcial… SE PUEDEN USAR DE MANERA OCASIONAL JERINGAS DE MENOS DE 10 ML SÓLO PARA ASPIRAR, ¡¡NUNCA PARA INFUNDIR!! LOS CATÉTERES AGUANTAN MEJOR EL VACÍO QUE EL EXCESO DE PRESIÓN Complicaciones
  • 56. Problemas con la aguja Rotura del catéter por sobrepresión Reservorio girado o volteado Complicaciones
  • 57. Retirada del Reservorio Salvo que haya alguna complicación, el reservorio permanecerá hasta el final del tratamiento. Por precaución, siempre se mantiene durante un tiempo después de haber finalizado. Al igual que en la implantación, la retirada del dispositivo se hará en quirófano con anestesia local. No es necesario el equipo de imagen fluoroscópica. Dependiendo del grado de fijación a los tejidos y de la fibrosis generada, la intervención puede ser más complicada que la propia colocación del reservorio. Es imprescindible retirar todos los componentes (cámara, catéter, conector). En casos de sospecha de infección, es obligatorio enviar muestra del dispositivo para su análisis microbiológico.
  • 58. Retirada del Reservorio INDICACIONES Finalización de tratamiento (tras periodo ventana) No funcionamiento del dispositivo Deterioro del dispositivo Infección local Bacteriemia (descartados otros focos) (hemocultivos positivos) Trombosis venosa Hematoma
  • 59. Bibliografía Apuntes propios radiología intervencionista Fernández de Maya J. Variabilidad de la práctica clínica en la manipulación del reservorio subcutáneo en los hospitales de día de España [Tesis doctoral]. Alicante: Universidad de Alicante; 2015 Aizpuru Martinez A, Armenteros Yeguas V, Cabrerizo Chocero ML, Cidoncha Moreno MA, del Río Pisabarro C, Díez Ayestarán E et al. Guía para el cuidado del acceso vascular en adultos. Osakidetza (Álava, País Vasco), 2021 Del Fresno Cerezo R. Manejo de catéteres venosos centrales de larga duración. Madrid, Hospital general universitario Gregorio Marañón, 2013. Gonzalez álvarez Mª Teresa, Alcañiz Mesas Ana Isabel, Muñoz Serrano Mª Teresa. Manejo y cuidado del reservorio subcutáneo Port-a-cath. Unidad de oncología/hematología. Hospital de Albacete; 2021 Ávila Pinillos Sofia, Arias Ruiz Mª José, Feria Tavira Mª Ángeles. Manejo de accesos venosos centrales subcutáneos.Hospital Universitario Reina Sofia. Servicio Andaluz de Salud. Junio 2016 García Tascón Raquel. Reservorio venoso subcutaneo (RVS). Enfermería Ciudad Real. Recomendaciones basadas en la evidencia para el cuidado del acceso vascular. Grupo de accesos venosos. Osakidetza 2015