El reservorio subcutáneo es un catéter venoso central (CVC) de larga duración: TOTALMENTE IMPLANTABLE
Es un CVC interno tunelizado SC:(Porta cath ®)
Comenzó como sistema para acceso venoso en el tto. de pacientes con cáncer y actualmente, su uso se ha extendido a otras patologías con necesidad de tto. endovenoso prolongado.
Introducidos por tunelización por debajo de la piel, con puerto subcutáneo al que se accede mediante una aguja; implantados en vena subclavia o yugular interna.
Unos cuidados adecuados y un óptimo mantenimiento alargará la vida del catéter y se evitarán complicaciones.
Las enfermeras somos responsables de:
Mantenimiento y cuidados de permeabilidad del catéter.
Cuidado aséptico punto inserción, líneas de perfusión, conexiones, válvulas y soluciones a perfundir.
Valorar signos y síntomas de Infección de manera precoz, minimizar complicaciones y evitar retiradas innecesarias
Prevenir infección mediante TÉCNICA ASÉPTICA en acceso/manipulación del catéter: Lavado aséptico de manos; Soluciones Hidroalcohólicas; Guantes estériles; Antisepsia de la piel.
Disminuir impacto iatrogénico de las actuaciones clínicas.
2. ContenidosI n t r o d u c c i ó n
1 .
O b j e t i v o s
2 .
D e s c r i p c i ó n
3 .
I m p l a n t a c i ó n
4 .
V e n t a j a s / I n c o n v e n i e n t e s
5 .
C u i d a d o s p o s t i m p l a n t a c i ó n
6 .
T é c n i c a d e p u n c i ó n d e l r e s e r v o r i o
7 .
T é c n i c a s f u n d a m e n t a l e s
8 .
C o m p l i c a c i o n e s
9 .
3. Introducción
E l r e s e r v o r i o s u b c u t á n e o e s u n c a t é t e r v e n o s o c e n t r a l ( C V C ) d e l a r g a
d u r a c i ó n : T O T A L M E N T E I M P L A N T A B L E S
E s u n C V C i n t e r n o t u n e l i z a d o S C : ( P o r t a c a t h ® )
C o m e n z ó c o m o s i s t e m a p a r a a c c e s o v e n o s o e n e l t t o . d e p a c i e n t e s c o n c á n c e r
y a c t u a l m e n t e , s u u s o s e h a e x t e n d i d o a o t r a s p a t o l o g í a s c o n n e c e s i d a d d e
t t o . e n d o v e n o s o p r o l o n g a d o .
I n t r o d u c i d o s p o r t u n e l i z a c i ó n p o r d e b a j o d e l a p i e l ,
c o n p u e r t o s u b c u t á n e o a l q u e s e a c c e d e m e d i a n t e
u n a a g u j a ; i m p l a n t a d o s e n v e n a s u b c l a v i a o y u g u l a r
i n t e r n a
4. U n o s c u i d a d o s a d e c u a d o s y u n ó p t i m o m a n t e n i m i e n t o a l a r g a r á l a v i d a d e l
c a t é t e r y s e e v i t a r á n c o m p l i c a c i o n e s .
S O M O S R E S P O N S A B L E S D E :
M a n t e n i m i e n t o y c u i d a d o s d e p e r m e a b i l i d a d d e l c a t é t e r .
C u i d a d o a s é p t i c o p u n t o i n s e r c i ó n , l í n e a s d e p e r f u s i ó n , c o n e x i o n e s ,
v á l v u l a s y s o l u c i o n e s a p e r f u n d i r .
V a l o r a r s i g n o s y s í n t o m a s d e I n f e c c i ó n d e m a n e r a p r e c o z , m i n i m i z a r
c o m p l i c a c i o n e s y e v i t a r r e t i r a d a s i n n e c e s a r i a s
P r e v e n i r i n f e c c i ó n m e d i a n t e T É C N I C A A S É P T I C A e n a c c e s o / m a n i p u l a c i ó n
d e l c a t é t e r : L a v a d o a s é p t i c o d e m a n o s ; S o l u c i o n e s H i d r o a l c o h ó l i c a s ;
G u a n t e s e s t é r i l e s ; A n t i s e p s i a d e l a p i e l .
D i s m i n u i r i m p a c t o i a t r o g é n i c o d e l a s a c t u a c i o n e s c l í n i c a s .
5. A N T I S É P T I C O D E E L E C C I Ó N : C L O R H E X I D I N A A L 2 %
6. Objetivos
D i s p o n e r d e a c c e s o v e n o s o r á p i d o , s e g u r o y e f i c a z e n p a c i e n t e s c o n a n a t o m í a v a s c u l a r
p e r i f é r i c a d e t e r i o r a d a y c o n t t o s p r o l o n g a d o s y a g r e s i v o s .
R e d u c i r v e n o p u n c i o n e s t r a u m á t i c a s .
D i s m i n u i r d o l o r y a n s i e d a d h a c i a l a v e n o p u n c i ó n .
P r e s e r v a r c a p i t a l v e n o s o d e l p a c i e n t e , g a r a n t i z a n d o s u i n t e g r i d a d y d i s p o n i b i l i d a d f u t u r a .
M a n t e n e r e n p e r f e c t o e s t a d o l a V V C d e l a r g a d u r a c i ó n , e v i t a n d o i n f e c c i o n e s , c o a g u l a c i ó n
o d a ñ o s p o r e x t r a v a s a c i ó n .
F a c i l i t a r t t o . a m b u l a t o r i o .
F a v o r e c e r l a c o m o d i d a d d e l p a c i e n t e y s u C a l i d a d d e v i d a
E d u c a c i ó n p a c i e n t e y f a m i l i a e n e l C u i d a d o y C o n s e r v a c i ó n d e l R e s e r v o r i o .
D a r a u t o n o m í a y r e s p o n s a b i l i d a d a l p a c i e n t e e n l o s C u i d a d o s d e s u c a t é t e r .
7. C V C i n t e r n o T u n e l i z a d o S u b c u t á n e o .
S i s t e m a t o t a l m e n t e i m p l a n t a b l e .
L a r g a d u r a c i ó n
M a t e r i a l b l a n d o , f l e x i b l e , b i o c o m p a t i b l e , s i l i c o n a o
p o l i u r e t a n o s d e ú l t i m a g e n e r a c i ó n ( g r a n r e s i s t e n c i a y
d u r a b i l i d a d ) . P e r m i t e a l t o s f l u j o s ( i n y e c t o r e s a l t a p r e s i ó n /
c o n t r a s t e s 5 m l / s g ) , c o n u n a P r e s i ó n d e i n y e c c i ó n d e h a s t a
3 0 0 p s i ( 2 0 b a r e s )
H e p a r i n i z a c i ó n c a d a 6 - 8 s e m a n a s
I m p l a n t a c i ó n q u i r ú r g i c a y a m b u l a t o r i a e n r a d i o l o g í a
i n t e r v e n c i o n i s t a
Descripción
8. P o r t a l o c á m a r a ( d o b l e o ú n i c a ) d e t i t a n i o , a c e r o i n o x . o p o l i s u l f o n a .
S e p t u m o M e m b r a n a a u t o s e l l a n t e d e s i l i c o n a .
C a t é t e r s i l i c o n a o p o l i u r e t a n o r a d i o p a c o p u n t a a b i e r t a .
C a l i b r e : 3 , 6 - 1 2 F r R e s e r v o r i o t o r á c i c o y 6 F r P e r i f é r i c o .
O r i f i c i o s p a r a f i j a c i ó n d e l a c á m a r a a l t e j i d o c e l u l a r S C .
B o l s i l l o p e q u e ñ o , d o n d e q u e d a a l o j a d o e l p o r t a l y e v i t a s u
m o v i l i z a c i ó n .
L a f i j a c i ó n e v i t a t o r s i o n e s y d e s p l a z a m i e n t o s .
P u n t o s d e p a l p a c i ó n : f a c i l i t a n a c c e s o a l a m e m b r a n a a l d e l i m i t a r
z o n a d e a c c e s o .
9.
10. L a v í a d e e l e c c i ó n p a r a l a i m p l a n t a c i ó n e s l a v e n a
y u g u l a r i n t e r n a d e r e c h a .
O t r a s v í a s p o r l a s q u e s e p o d r í a a c c e d e r s e r í a n l a
y u g u l a r i n t e r n a i z q d a , v e n a s u b c l a v i a d c h a o
s u b c l a v i a i z q d a .
P a r a l a c o l o c a c i ó n d e u n r e s e r v o r i o p e r i f é r i c o s e
a c c e d e r í a p o r l a v e n a b a s í l i c a o c e f á l i c a d e l b r a z o
d c h o p r e f e r i b l e m e n t e .
C o m p l i c a c i o n e s i n m e d i a t a s : n e u m o t ó r a x , h e m a t o m a s ,
p u n c i ó n a r t e r i a l . . .
L a p u n t a d e l c a t é t e r d e b e s i t u a r s e e n l a v e n a c a v a
s u p e r i o r s i n l l e g a r a e n t r a r e n A D ( 2 3 c m p o r
e n c i m a ) . E x i s t e r i e s g o d e a r r i t m i a a l r o z a r c o n e l
n o d o s i n u s a l .
S e r e a l i z a u n b o l s i l l o S C e n e l t e r c i o a n t e r o s u p e r i o r
d e l t ó r a x d o n d e i r á u b i c a d o e l r e s e r v o r i o .
Implantación
11.
12. Ventajas
A c c e s o v e n o s o r á p i d o , s e g u r o y e f i c a z e n p a c i e n t e s c o n
c a p i t a l v e n o s o d e t e r i o r a d o
U n a v e z c i c a t r i z a d o , s e p u e d e m o j a r s i n n e c e s i d a d d e
p r o t e g e r l o
C ó m o d o p a r a e l p a c i e n t e , s o l o p r e c i s a u n a p u n c i ó n . E v i t a
m ú l t i p l e s v e n o p u n c i o n e s . T é c n i c a d e p u n c i ó n s e n c i l l a
N o a l t e r a i m a g e n c o r p o r a l . E s t é t i c a m e n t e b i e n a c e p t a d o
D i s m i n u y e r i e s g o d e i n f e c c i ó n . S i s t e m a c e r r a d o , i m p l a n t a d o
b a j o l a p i e l
T i e m p o d e p e r m a n e n c i a p r o l o n g a d o : 5 a ñ o s 2 0 0 0 p u n c i o n e s
F a c i l i t a t t o . a m b u l a t o r i o ( Q T i n f u s i ó n c o n t i n u a )
C u i d a d o s d e M a n t e n i m i e n t o m í n i m o s . N o p r e c i s a c u r a s n i
a p ó s i t o s
M e j o r a s u c a l i d a d d e v i d a a l p e r m i t i r r e a l i z a c i ó n d e
a c t i v i d a d e s c o t i d i a n a s
13. H a y q u e p i n c h a r l a p i e l p a r a a c c e d e r a l r e s e r v o r i o . E n n i ñ o s
a p l i c a r E m l a
A c c e s o c o n a g u j a s e s p e c i a l e s t i p o H u b e r ®
R e q u i e r e a d i e s t r a m i e n t o e s p e c í f i c o p a r a s u m a n e j o
I m p l a n t a c i ó n y r e t i r a d a q u i r ú r g i c a
R i e s g o d e f i b r o s i s s i s e a l a r g a p e r m a n e n c i a
N o e n p a c i e n t e s c o n f i b r o s i s q u í s t i c a
Inconvenientes
14. Cuidados post implantación
C o n t r o l a r z o n a i n s e r c i ó n y t u n e l i z a c i ó n .
V i g i l a r s a n g r a d o , h e m a t o m a s , e r i t e m a , c a l o r , i n f l a m a c i ó n ,
s e r o m a s , r o t a c i o n e s d e l d i s p o s i t i v o , d o l o r , f i e b r e , s o s p e c h a
i n f e c c i ó n . . .
N o m o j a r a p ó s i t o . E v i t a r a s e o e n l a z o n a d e i m p l a n t a c i ó n . .
C u r a e s t é r i l d e z o n a d e i n c i s i ó n y d e p u n t o s d e s u t u r a : 2 4 4 8 h .
A p ó s i t o l i m p i o e í n t e g r o .
L a v a r c o n 1 0 m l S F y h e p a r i n i z a r p a r a s e l l a d o d e l c a t é t e r .
C o n t r o l a r p u n t o s d e s u t u r a r e a b s o r b i b l e s . U n a v e z c i c a t r i z a d o n o
p r e c i s a a p ó s i t o .
S e p u e d e u t i l i z a r n a d a m á s i m p l a n t a r s e
15. Hasta la retirada de los puntos de
sutura, hay que evitar hacer
movimientos bruscos.
Posteriormente, puede hacer vida
normal.
Podrá realizar ejercicio, pero ciertos
deportes y actividades que implican
golpes, riesgo de lesiones en la zona
y sobreesfuerzo, deben evitarse.
Cuidados post implantación
¿QUÉ TIPO DE VIDA SE PUEDE HACER CON UN RESERVORIO?
16. Si va a realizar alguna exploración
médica (resonancias, escáner…), a
pesar de que no supone ningún
riesgo para usted, no olvide
notificarlo.
NOTA: A pesar de ser un material
metálico, el reservorio no pita al
pasar por los arcos de seguridad
(aeropuertos, policía…)
Cuidados post implantación
¿QUÉ TIPO DE VIDA SE PUEDE HACER CON UN RESERVORIO?
17. Técnica de punción del reservorio
L a t é c n i c a d e p u n c i ó n d e l r e s e r v o r i o s e r e a l i z a b a j o u n a s
c o n d i c i o n e s e s t é r i l e s , y a q u e e x i s t e r i e s g o d e i n t r o d u c i r g é r m e n e s
p r o c e d e n t e s d e l e x t e r i o r a l i n t e r i o r d e l o r g a n i s m o .
I n f o r m a r a l p a c i e n t e . S o l i c i t a r s u c o l a b o r a c i ó n .
P r o p o r c i o n a r i n t i m i d a d .
P o s i c i ó n S e m i f o w l e r
L a v a d o a s é p t i c o d e m a n o s .
18. C a m p o e s t é r i l c o n M A T E R I A L N E C E S A R I O
G u a n t e s e s t é r i l e s ( 1 p a r )
G a s a s e s t é r i l e s ( 1 p a q u e t e )
A n t i s é p t i c o : C l o r h e x i d i n a a l c o h ó l i c a 2 % ( 3 0 s e g ) / P o v i d o n a
y o d a d a ( 2 m i n )
A g u j a t i p o H u b e r o G r i p p e r ® 2 0 G o 2 2 G ( A < c a l i b r e d e
a g u j a , > d u r a r á l a m e m b r a n a d e s i l i c o n a , 2 0 0 0 p u n c i o n e s
r e s e r v o r i o t o r á c i c o 5 0 0 e n p e r i f é r i c o )
J e r i n g a s 1 0 c c L u e r l o c k ( p r o d u c e n m e n o s f a t i g a d e l
c a t é t e r )
J e r i n g a p r e c a r g a d a * 1 0 m l S . F 0 , 9 % o v i a l
J e r i n g a p r e c a r g a d a * 1 0 0 U I h e p a r i n a d i l u i d a m o n o d o s i s o
v i a l F i b r i l i n ®
V á l v u l a l u e r l o c k o p u e r t o d e i n y e c c i ó n
M a t e r i a l f i j a c i ó n : A p ó s i t o t r a n s p a r e n t e o d e g a s a
19. Colocar válvulas de seguridad.
Purgar con S.F y clampar aguja.
Preferible elegir las válvulas tipo Split Septum ( válvula de tabique
divisorio), frente a las válvulas mecánicas, debido al mayor riesgo de
infección de éstas últimas.
Cambio Válvulas Luer lock c/7 días.
20. Paciente en inspiración (minimizará la molestia de la punción y acercará el reservorio a la superficie).
Insertar aguja perpendicular a la membrana del portal en ángulo 90º.
Si portal rotado, corregir posición.
Avanzar aguja a través de la piel y membrana, hasta notar tope metálico (pared posterior del Reservorio).
No manipular aguja para no dañar membrana autosellante, posibilidad de rotura.
Confirmar correcta colocación con aspiración suave sangre (3-5 ml), antes de infusión.
Comprobar permeabilidad y descartar extravasación.
No hacer excesiva presión negativa para no colapsar el sistema.
Lavar catéter con 10-20 ml S.F y sellar si queda en reposo o conectar fluido a infundir.
Fijar aguja con apósito transparente o de gasa para proteger la piel de la presión de la aguja y evitar movilización.
Informar al paciente: cuidados para evitar desconexiones o salida de aguja
21.
22. Extracción de sangre
S i s t e m a s d e B a r r e r a : V á l v u l a L u e r - L o c k .
T é c n i c a a s é p t i c a .
D e s i n f e c c i ó n : C l o r h e x i d i n a a l c o h ó l i c a 2 % .
A s p i r a r 4 - 5 m l d e s a n g r e y d e s e c h a r .
U t i l i z a r S i s t e m a d e v a c í o c a m p a n a V a c u t a i n e r o j e r i n g a L u e r - l o c k a d e c u a d a
q u e p r o d u z c a m e n o r p r e s i ó n n e g a t i v a y n o c o l a p s e e l s i s t e m a . P r e v e n i r l a
h e m ó l i s i s .
L a v a r 1 0 - 2 0 m l S . F c o n T é c n i c a d e F l u s h o P u s h S t o p p a r a l i m p i a r
p r e c i p i t a d o s s a n g u í n e o s y e v i t a r f o r m a c i ó n f i b r i n a .
H e p a r i n i z a r p a r a s u s e l l a d o c o n T é c n i c a d e P r e s i ó n P o s i t i v a s i e l c a t é t e r
q u e d a e n r e p o s o .
23. Extracción de sangre
NO retirar Válvulas de seguridad para hacer la extracción
NO dejar la luz del catéter manchada de sangre
25. Infusión continua de sueroterapia o medicación
Asegurarse en todo momento de la permeabilidad del sistema.
Observar, a diario, posibles signos de infección o edema:
Dolor y/o calor en la zona.
Eritema, induración.
Presencia de exudado purulento.
Necrosis de la piel alrededor del
reservorio.
Temperatura del paciente >38ºC
26. Mantener catéter permeable
Prevenir la Trombosis
Minimizar infecciones
Sellar 5 ml Heparina sódica baja concentración (20 U/ml) 100 U.I monodosis o
Preparados de Heparina diluida Fibrilin ® 2 presentaciones: 60 y 100 UI, 3 y 5 ml;
con técnica de Presión positiva.
Heparina: evita formación de fibrina intraluminal y pericatéter y bloqueo del
catéter.
Catéteres en reposo, cambiar sellado c/6-8semanas, comprobando permeabilidad
del catéter.
Fibrinolítico profiláctico 1 vez/mes, en catéteres que no se obtiene reflujo sanguíneo
y con tendencia a la obstrucción parcial.
Mantenimiento de permeabilidad: sellado del catéter
27. Para mantener las paredes del catéter limpias y evitar Obstrucción
1. Técnica de “FLUSH”o Lavado del catéter:
Técnica de “pulsos”, de “parada-arranque”, “start-stop”, “push-stop-push”.
Lavado del catéter mediante flujos o pulsos con jeringa, para crear turbulencias dentro
del catéter que garantiza la limpieza correcta de las paredes.
Técnica pulsátil: Lavar de forma intermitente ejerciendo presión de cm en cm.
Técnicas fundamentales
28. 2. Técnica de PRESIÓN POSITIVA:
Dejar unas décimas de heparina en la jeringa y clampar inmediatamente,
simultáneamente.
Se evita reflujo de sangre y formación de coágulos.
Técnicas fundamentales
29. La realización de estas 2 técnicas es importante, para mantener las paredes del
catéter limpias, prevenir reflujo sanguíneo y evitar la obstrucción por formación
de fibrina intraluminal y pericatéter.
Limpiar las conexiones con antiséptico antes de ralizar cualquier cambio de los
sistemas de infusión.
Técnicas fundamentales
32. Técnicas fundamentales
- Utilizar apósitos estériles
semipermeables transparentes
-Si exceso sudoración, sangrado o
exudado: apósito estéril de gasa.
- No utilizar ATB tópico en el lugar
de inserción, por resistencia
microbiana e infecciones por
hongos.
- Adiestrar paciente y familia en el
Autocuidado del Reservorio.
33. Técnicas fundamentales
Retirada de aguja:
Lavado higiénico de manos y colocación de guantes.
Retirar sistema de fijación.
Estabilizar aguja con dos dedos mano no dominante, paciente en inspiración forzada, y con
tirón suave y firme, retirar aguja con seguridad hasta que se active mediante un click audible.
Observar integridad del extremo de aguja.
Antiséptico y apósito. Presionar 2’.
Vigilar sangrado.
34. Técnicas fundamentales
Retirada de aguja:
Sistema de seguridad activa: permite protección segura y eficaz contra los accidentes por
pinchazo de aguja
39. Obstrucción
Es la complicación más frecuente
Parcial :
Catéter permeable para infusión de sustancias y no permite extracción de
sangre.
Causas: presencia de fibrina, trombo en punta de catéter, punta de catéter
contra pared de la vena.
Complicaciones
40. Obstrucción
Total :
NO permite infusión de sustancias y no se obtiene reflujo.
NO ejercer presión elevada para no dañar catéter.
Complicaciones
41. Complicaciones
Actuación si Obstrucción
Si punta catéter apoyada contra la pared del vaso
MANIOBRA DE VALSALVA para aumentar Presión torácica:
-Toser repetidamente
-Respirar profundamente
-Hacer fuerza abdominal
Si dificultad en reflujo por efecto valvular o fibrina, en punta del catéter
MANIOBRA DE MOVILIZACIÓN DE PUNTA DEL CATÉTER:
-Cambiar de posición
-Pies elevados encima Reservorio
-Girar cabeza
-Elevar M.S homolateral
42. Complicaciones
Actuación si Obstrucción
Aspirar suavemente con Presión negativa para crear vacío.
La heparina no sirve para deshacer un coágulo.
Utilizar Urokinasa(agente fibrinolítico) para desobstruir catéter según protocolo o derivar
paciente a Vascular Intervencionista.
10.000 UI UROKINASA diluida en2 mlde S.F 5.000UI/ml
Dejar actuar 30’
Uso periódico de Fibrinolítico para evitar obstrucción.
43. Complicaciones
Trombosis vascular
La aparición del Síndrome de Vena Cava Superior en paciente con RSV
debe hacernos sospechar de trombosis. (Ingurjitación yugular y distensión
venas torácicas)
44. Infección
Infección local, herida quirúrgica (punto de inserción), infección del bolsillo del
reservorio y del Túnel SC.
Complicaciones
45. Infección
Existe relación FIBRINA- INFECCIÓN
La fibrina favorece adherencia de microorganismos, dando lugar a la formación
de un BIOFILM.
Staphylococcusaureusse adhiere a la fibrina.
Complicaciones
46. Infección
Existe relación TROMBOSIS- INFECCIÓN
la Infección del catéter aumenta el riesgo de Trombosis.
La respuesta inflamatoria producida por la infección, favorece la formación de
trombos.
Complicaciones
PREVENIR LA TROMBOSIS
DEL CATÉTER Y
MANTENERLO PERMEABLE,
MINIMIZARÁ LAS
INFECCIONES
48. Embolizado del catéter
El catéter puede migrar.
Por una embolización del catéter, un trozo se ha roto y puede desplazarse
hacia AD, VD y la arteria pulmonar.
Los fragmentos de catéter se pueden recuperar.
Complicaciones
49. Extravasación
-Colocación incorrecta, aguja fuera del portal (más común).
-Reservorio o catéter dañado, separación del portal del catéter, o falta de integridad.
-Trombo punta del catéter.
Complicaciones
Mastectomía por extravasación de Antraciclinas Extravasación de contraste en la conexión
54. Alergia a antisépticos y apósitos
Complicaciones
Compresión anatómica del catéter
Signo de “PINCH OFF“ o “PELLIZCO“
55. Resistencia a la aspiración
-Complicación frecuente.
-Efecto válvula, bucle, compresión anatómica del catéter, obstrucción parcial…
SE PUEDEN USAR DE MANERA OCASIONAL JERINGAS DE MENOS DE 10 ML SÓLO PARA ASPIRAR,
¡¡NUNCA PARA INFUNDIR!!
LOS CATÉTERES AGUANTAN MEJOR EL VACÍO QUE
EL EXCESO DE PRESIÓN
Complicaciones
56. Problemas con la aguja
Rotura del catéter por sobrepresión
Reservorio girado o volteado
Complicaciones
57. Retirada del Reservorio
Salvo que haya alguna complicación, el reservorio permanecerá hasta el final del tratamiento.
Por precaución, siempre se mantiene durante un tiempo después de haber finalizado.
Al igual que en la implantación, la retirada del dispositivo se hará en quirófano con anestesia
local.
No es necesario el equipo de imagen fluoroscópica.
Dependiendo del grado de fijación a los tejidos y de la fibrosis generada, la intervención puede
ser más complicada que la propia colocación del reservorio.
Es imprescindible retirar todos los componentes (cámara, catéter, conector).
En casos de sospecha de infección, es obligatorio enviar muestra del dispositivo para su análisis
microbiológico.
58. Retirada del Reservorio
INDICACIONES
Finalización de tratamiento (tras periodo ventana)
No funcionamiento del dispositivo
Deterioro del dispositivo
Infección local
Bacteriemia
(descartados otros focos)
(hemocultivos positivos)
Trombosis venosa
Hematoma
59. Bibliografía
Apuntes propios radiología intervencionista
Fernández de Maya J. Variabilidad de la práctica clínica en la manipulación del reservorio subcutáneo en los hospitales de día de
España [Tesis doctoral]. Alicante: Universidad de Alicante; 2015
Aizpuru Martinez A, Armenteros Yeguas V, Cabrerizo Chocero ML, Cidoncha Moreno MA, del Río Pisabarro C, Díez Ayestarán E et
al. Guía para el cuidado del acceso vascular en adultos. Osakidetza (Álava, País Vasco), 2021
Del Fresno Cerezo R. Manejo de catéteres venosos centrales de larga duración. Madrid, Hospital general universitario Gregorio
Marañón, 2013.
Gonzalez álvarez Mª Teresa, Alcañiz Mesas Ana Isabel, Muñoz Serrano Mª Teresa. Manejo y cuidado del reservorio subcutáneo
Port-a-cath. Unidad de oncología/hematología. Hospital de Albacete; 2021
Ávila Pinillos Sofia, Arias Ruiz Mª José, Feria Tavira Mª Ángeles. Manejo de accesos venosos centrales subcutáneos.Hospital
Universitario Reina Sofia. Servicio Andaluz de Salud. Junio 2016
García Tascón Raquel. Reservorio venoso subcutaneo (RVS). Enfermería Ciudad Real.
Recomendaciones basadas en la evidencia para el cuidado del acceso vascular. Grupo de accesos venosos. Osakidetza 2015