Este estudio analizó la carga externa e interna de 11 jugadores juveniles de fútbol durante un juego de 8 contra 8 en espacio reducido utilizando dispositivos GPS. Los resultados mostraron que los jugadores recorrieron una distancia promedio de 2,700 metros a una velocidad promedio de 5 km/h, con picos de frecuencia cardíaca de 180 lpm. El estudio demuestra que los dispositivos GPS pueden cuantificar con precisión la carga en entrenamientos de fútbol.
Periodização “Convencional” Transporta a noção de que não é possível manter a "forma" durante toda a época competitiva. Originando a procura de "picos de forma", com base nos efeitos retardados das cargas.
Periodização “Convencional” Transporta a noção de que não é possível manter a "forma" durante toda a época competitiva. Originando a procura de "picos de forma", com base nos efeitos retardados das cargas.
The In-Season Microcycle 'Physical themes dervied from tactical periodisation'Hamish Munro
The use of tactical periodisation to outlay the physical impetus for the in season micro cycle in football. A reflective outline on the 2015-2016 season.
Tarefas tecnico taticas para o desenvolvimento da velocidade atraves de situa...Futbol Tactico Brasil
Tarefas técnico-táticas para o desenvolvimento da velocidade através de situações de jogo real.
www.futbol-tactico.com
Nunca se tinham perguntado os leitores porque um atleta de velocidade não podia chegar a ser um grande futebolista? A simples vista só teria que aplicar essa grande capacidade de aceleração para o trabalho no futebol.
Se só aplicamos qualidades fisiológicas ou motoras, poderíamos estar acertados, mas sem dúvida, a velocidade no futebol é uma qualidade de grande importância na que intervêm uma grande complexidade de fatores. Digamos que tem uma parte fisiológica (força explosiva, coordenação, frequência, amplitude) e uma parte muito importante sensorial e cognitiva (percepção, análise da situação, tomada de decisão, etc.). A conjugação das duas partes converte a um jogador em mais rápido para o futebol que outros.
The In-Season Microcycle 'Physical themes dervied from tactical periodisation'Hamish Munro
The use of tactical periodisation to outlay the physical impetus for the in season micro cycle in football. A reflective outline on the 2015-2016 season.
Tarefas tecnico taticas para o desenvolvimento da velocidade atraves de situa...Futbol Tactico Brasil
Tarefas técnico-táticas para o desenvolvimento da velocidade através de situações de jogo real.
www.futbol-tactico.com
Nunca se tinham perguntado os leitores porque um atleta de velocidade não podia chegar a ser um grande futebolista? A simples vista só teria que aplicar essa grande capacidade de aceleração para o trabalho no futebol.
Se só aplicamos qualidades fisiológicas ou motoras, poderíamos estar acertados, mas sem dúvida, a velocidade no futebol é uma qualidade de grande importância na que intervêm uma grande complexidade de fatores. Digamos que tem uma parte fisiológica (força explosiva, coordenação, frequência, amplitude) e uma parte muito importante sensorial e cognitiva (percepção, análise da situação, tomada de decisão, etc.). A conjugação das duas partes converte a um jogador em mais rápido para o futebol que outros.
todo lo que puede hacer las tic en los deportistas para conocer sus logros y labilidades y destrezas en su carrera deportiva que les preved mucho mas conocimiento sobre todo lo que puede alcanzar
En la actualidad, son pocos los que dudan de la importancia que ha adquirido la
prevención de lesiones en el deporte contemporáneo en general, y en el fútbol
en particular. Al elevado coste económico derivado de la lesión (puede alcanzar
los 500.000 euros por mes para un jugador europeo de primer nivel) (Ekstrand,
2013), se añade la más que posible relación entre la incidencia lesional y
rendimiento deportivo (Eirale, Tol, Farooq, Smiley, & Chalabi, 2013; Hagglund et
al., 2013). Estos hechos, han provocado un aumento de la investigación
relacionada con el tema, y una elevada preocupación y ocupación de los
integrantes del cuerpo técnico para intentar reducir la incidencia lesional de sus
equipos. Por ello, el primer objetivo de cualquier preparador físico al trabajar con
un equipo de fútbol (y posiblemente sobre el que pueda tener más incidencia el
trabajo bien realizado) debería ser siempre la prevención de lesiones (Jarvis,
2015).
ANÁLISIS COMPARATIVO DE LAS DEMANDAS FÍSICAS EN JUEGOS DE ESPACIO REDUCIDO V...Fernando Farias
En los últimos años el entrenamiento del fútbol ha mantenido una constante evolución
pasando de una metodología tradicional, en la que se entrenaba partiendo de los deportes individuales, hasta una
metodología especifica que busca la máxima concreción dentro de la propia modalidad, teniendo a los juegos
reducidos como a uno de los grandes exponentes de esta concreción, ya que son tareas que aúnan el trabajo de
las capacidades condicionales, técnico-tácticas y cognitivas.
"Waterpolo: Relación entre frecuencia cardíaca y lanzamientos a portería"mparauzo
Proyecto de investigación científica, en el que la hipótesis es la siguiente: "Relación entre frecuencia cardíaca y lanzamientos a portería en waterpolo. A mayor frecuencia cardíaca, mayor será el índice de error".
A universalidade das Regras do Jogo significa que o jogo é essencialmente o
mesmo em todas as partes do mundo e em todos os níveis. Bem como promover um
ambiente justo e seguro para a sua prática, as Regras também devem promover a
participação e a diversão.
O jogo deve ser jogado e arbitrado da mesma maneira em todos os campos de
futebol pelo mundo, desde a final da Copa do Mundo FIFA™ até um jogo em um
vilarejo remoto. No entanto, as características locais de cada país devem determinar
a duração da partida, quantas pessoas podem participar e como algumas atitudes
inapropriadas devem ser punidas.
Os resultados atuais indicaram que a ocorrência de lesões de isquiotibiais podem estar associadas a uma mudança hierárquica na distribuição da atividade metabólica dentro do complexo muscular do isquiotibial após o trabalho excêntrico em que o Semitendinoso provavelmente deveria tomar a parte principal, seguido pelo BÍceps Femural e Semimembranoso. Quando o BF aumenta sua contribuição e é ativado em uma extensão proporcionalmente maior, o risco de sofrer uma lesão do isquiotibial pode aumentar substancialmente.
Acute effect of different combined stretching methodsFernando Farias
The purpose of this study was to investigate the acute effect of different stretching methods, during a warm-up,
on the acceleration and speed of soccer players. The acceleration performance of 20 collegiate soccer players (body height:
177.25 ± 5.31 cm; body mass: 65.10 ± 5.62 kg; age: 16.85 ± 0.87 years; BMI: 20.70 ± 5.54; experience: 8.46 ± 1.49
years) was evaluated after different warm-up procedures, using 10 and 20 m tests. Subjects performed five types of a
warm-up: static, dynamic, combined static + dynamic, combined dynamic + static, and no-stretching. Subjects were
divided into five groups. Each group performed five different warm-up protocols in five non-consecutive days. The
warm-up protocol used for each group was randomly assigned. The protocols consisted of 4 min jogging, a 1 min
stretching program (except for the no-stretching protocol), and 2 min rest periods, followed by the 10 and 20 m sprint
test, on the same day. The current findings showed significant differences in the 10 and 20 m tests after dynamic
stretching compared with static, combined, and no-stretching protocols. There were also significant differences between
the combined stretching compared with static and no-stretching protocols. We concluded that soccer players performed
better with respect to acceleration and speed, after dynamic and combined stretching, as they were able to produce more
force for a faster execution.
To examine the acute effects of generic (Running Drills, RD) and specific (Small-
Sided Games, SSG) Long Sprint Ability (LSA) drills on internal and external load of male
soccer-players. Methods: Fourteen academy-level soccer-players (mean±SD; age 17.6±0.61
years, height 1.81±0.63 m, body-mass 69.53±4.65 kg) performed four 30s LSA bouts for
maintenance (work:rest, 1:2) and production (1:5) with RD and SSG drills. Players’ external-
load was tracked with GPS technology (20Hz) and heart-rate (HR), blood-lactate
concentrations (BLc) and rate of perceived exertion (RPE) were used to characterize players’
internal-load. Individual peak BLc was assessed with a 30s all-out test on a non-motorized
treadmill (NMT). Results: Compared to SSGs the RDs had a greater effect on external-load
and BLc (large and small, respectively). During SSGs players covered more distance with
high-intensity decelerations (moderate-to-small). Muscular-RPE was higher (small-to-large)
in RD than in SSG. The production mode exerted a moderate effect on BLc while the
maintenance condition elicited higher cardiovascular effects (small-to-large). Conclusion:
The results of this study showed the superiority of generic over specific drills in inducing
LSA related physiological responses. In this regard production RD showed the higher post-
exercise BLc. Interestingly, individual peak blood-lactate responses were found after the
NMT 30s all-out test, suggesting this drill as a valid option to RD bouts. The practical
physiological diversity among the generic and specific LSA drills here considered, enable
fitness trainers to modulate prescription of RD and SSG drills for LSA according to training
schedule.
A evidência apresentada sugere que a variação é um componente necessário do planejamento efetivo do treinamento. Apoiando essa perspectiva, outras pesquisas sugerem que a monotonia de treinamento elevado - que pode ser amplamente percebida como uma falta de variação20 - leva a uma maior incidência de síndromes de overtraining21, um mau desempenho e freqüência de infecções banais.22 Inversamente, as reduções na monotonia têm Tem sido associada a uma maior incidência de melhor desempenho pessoal 22, e os índices de monotonia têm sido defendidos como ferramentas benéficas de treinamento-regulação na elite rowing23 e no sprint24.
Capacidade manter as ações de jogo em alto
padrão de execução durante 90 minutos. É
muito importante no segundo tempo que é
onde ocorre o maior número de gols e
normalmente se decidem as partidas.
A literatura atual que mede os efeitos de SMR ainda está emergindo. Os resultados desta análise sugerem que o rolamento de espuma e a massagem com rolo podem ser intervenções eficazes para melhorar a ROM conjunta e o desempenho muscular pré e pós-exercício. No entanto, devido à heterogeneidade dos métodos entre os estudos, atualmente não há consenso sobre o ótimo programa SMR.
Training Load and Fatigue Marker Associations with Injury and IllnessFernando Farias
This paper provides a comprehensive review of the litera-
ture that has reported the monitoring of longitudinal
training load and fatigue and its relationship with injury
and illness. The current findings highlight disparity in the
terms used to define training load, fatigue, injury and ill-
ness, as well as a lack of investigation of fatigue and
training load interactions. Key stages of training and
competition where the athlete is at an increased risk of
injury/illness risk were identified. These included periods
of training load intensification, accumulation of training
load and acute change in load. Modifying training load
during these periods may help reduce the potential for
injury and illness.
Melhorar ou até mesmo manter o desempenho atlético em jogadores de esportes de equipe competitivos durante o longo período da temporada é um dos maiores desafios para qualquer treinador comprometido. Tempo muito limitado está disponível entre as partidas semanais para introduzir sessões intensivas de treinamento de força e poder, com uma freqüência normal de 1-2 unidades por semana. Este fato estimula a busca de métodos de treinamento mais eficientes capazes de melhorar uma ampla variedade de habilidades funcionais, evitando ao mesmo tempo os efeitos de fadiga.
Actualmente la capacidad de repetir sprints es considerada fundamental en el rendimiento del fútbol por
parecerse al patrón de movimiento que se da en el mismo. De esta manera su entrenamiento resulta fundamental
en cualquier planificación. Así, se deben trabajar aquellos aspectos que la limitan para poder acceder a un mayor
rendimiento. Una vez conocido esto se debería elegir la forma en la que se quiere entrenar, teniendo para ello
métodos analíticos (interválico, intermitente) y contextualizados (espacios reducidos). Por último, se proponen
una series de variables de entrenamiento para el trabajo de repetir sprints, orientándolo no solo al aspecto físico,
sino también al técnico, táctico y psicológico, conformando, por tanto, un entrenamiento integrado en el fútbol.
Maximal sprinting speed of elite soccer playersFernando Farias
Current findings might help individuals involved within the physical preparation of players (e.g. technical coaches, fitness coaches, and sport science staff) when developing training programs and training sessions in line with the playing positions, and with the levels of high speed running targeted to reach during specific training drills like sided-games.
Indeed, the closer to match-play situations regarding the rules with goals, goalkeepers, the larger pitch sizes and greater number of players involved, the higher sprinting speed running players would reach during sided-games. However, coaches are advised to add specific speed drills to sided-games in order to elicit a stimulus of high-speed running high enough to prepare players for competition.
Recovery in Soccer Part I – Post-Match Fatigue and Time Course of RecoveryFernando Farias
In elite soccer, players are frequently required to play consecutive matches
interspersed by 3 days and complete physical performance recovery may not
be achieved. Incomplete recovery might result in underperformance and in-
jury. During congested schedules, recovery strategies are therefore required
to alleviate post-match fatigue, regain performance faster and reduce the risk
of injury. This article is Part I of a subsequent companion review and deals
with post-match fatigue mechanisms and recovery kinetics of physical per-
formance (sprints, jumps, maximal strength and technical skills), cognitive,
subjective and biochemical markers.
Sprint running acceleration is a key feature of physical performance in team sports, and recent
literature shows that the ability to generate large magnitudes of horizontal ground reaction force
and mechanical effectiveness of force application are paramount. We tested the hypothesis that
very-heavy loaded sled sprint training would induce an improvement in horizontal force
production, via an increased effectiveness of application. Training-induced changes in sprint
performance and mechanical outputs were computed using a field method based on velocity-
time data, before and after an 8-week protocol (16 sessions of 10x20-m sprints). 16 male
amateur soccer players were assigned to either a very-heavy sled (80% body-mass sled load)
or a control group (unresisted sprints). The main outcome of this pilot study is that very-heavy
sled resisted sprint training, using much greater loads than traditionally recommended, clearly
increased maximal horizontal force production compared to standard unloaded sprint training
(effect size of 0.80 vs 0.20 for controls, unclear between-group difference) and mechanical
effectiveness (i.e. more horizontally applied force; effect size of 0.95 vs -0.11, moderate
between-group difference)
Hip extension and Nordic hamstring exercise training both promote the elongation of
biceps femoris long head fascicles, and stimulate improvements in eccentric knee
flexor strength.
Hip extension training promotes more hypertrophy in the biceps femoris long head
and semimembranosus than the Nordic hamstring exercise, which preferentially
develops the semitendinosus and the short head of biceps femoris
No sentido de melhor esclarecer esta forma de operacionalizar o processo
de treino procuramos num primeiro momento sistematizar os aspectos
conceptometodológicos que a definem. Contudo, a “Periodização Táctica”
é uma concepção que se encontra pouco retratada na literatura e por isso,
deparamo-nos com escassas referências bibliográficas levando-nos a
reequacionar o teor deste trabalho. Neste seguimento, decidimos incidir
nos fundamentos conceptometodológicos que a definem, a partir de dados
empíricos do processo de treino-competição do treinador José Guilherme
Oliveira
. A escolha deste treinador deve-se ao facto de ser reconhecido pelo
professor Vítor Frade como um dos treinadores que operacionaliza o processo
de treino tendo em conta as premissas da “Periodização Táctica”.
Impact of the Nordic hamstring and hip extension exercises on hamstring archi...Fernando Farias
The architectural and morphological adaptations of the hamstrings in response to training
33 with different exercises have not been explored. PURPOSE: To evaluate changes in biceps
34 femoris long head (BFLH) fascicle length and hamstring muscle size following 10-weeks of
35 Nordic hamstring exercise (NHE) or hip extension (HE) training. METHODS: Thirty
36 recreationally active male athletes (age, 22.0 ± 3.6 years, height, 180.4 ± 7 cm, weight, 80.8 ±
37 11.1 kg) were allocated to one of three groups: 1) HE training (n=10), NHE training (n=10),
38 or no training (CON) (n=10). BFLH fascicle length was assessed before, during (Week 5) and
39 after the intervention with 2D-ultrasound. Hamstring muscle size was determined before and
40 after training via magnetic resonance imaging.
Differences in strength and speed demands between 4v4 and 8v8 SSGFernando Farias
Small-sided games (SSGs) have been extensively used in training
footballers worldwide and have shown very good efficacy in
improving player performance (Hill-Haas, Dawson, Impellizzeri,
& Coutts, 2011). As an example, it has been shown that the
technical performance (Owen, Wong del, McKenna, & Dellal,
2011) and physical performance (Chaouachi et al., 2014; Dellal,
Varliette, Owen, Chirico, & Pialoux, 2012) of footballers can be
enhanced using SSG-based football training programmes.
In the last two decades, extensive research has been pub-
lished on physical and physiological response during SSGs in
football (for refs, see Halouani, Chtourou, Gabbett, Chaouachi,
& Chamari, 2014). It was found that the time-motion charac-
teristics of SSGs could vary greatly depending on certain
structural (e.g., pitch size, number of players, type and number
of goals) and rule (e.g., number of ball touches) constraints.
For example, it was observed that higher maximum speeds are
reached during SSGs played on bigger pitches (Casamichana &
Castellano, 2010). Furthermore, heart rate (HR) and lactate
concentrations were shown to be sensitive to structural and
rule changes in SSGs.
Acute cardiopulmonary and metabolic responses to high intensity interval trai...Fernando Farias
Results from the present study quantify the effects of altering either the intensity of the
work or the recovery interval when performing interval sessions consisting of 60s of work and
60s of recovery for multiple repetitions. The information provided may aid those interested in
designing interval training sessions by providing ranges of values that could be expected for
individuals who possess moderate levels of cardiopulmonary fitness. Using a work intensity of
80% or 100% VGO2peak and a recovery intensity of 0% or 50% VGO2peak, subjects were able to
exercise within the ACSM recommended range for exercise intensity. Based upon the data it
would appear that a protocol such as the 80/0 may be appropriate for those individuals who
are just beginning a program or have little experience with interval-type activity. By contrast, a
100/50 protocol could not be completed by all of the subjects and therefore may be too intense
for some individuals.
The quadriceps femoris is traditionally described as a muscle group com-
posed of the rectus femoris and the three vasti. However, clinical experience
and investigations of anatomical specimens are not consistent with the text-
book description. We have found a second tensor-like muscle between the
vastus lateralis (VL) and the vastus intermedius (VI), hereafter named the
tensor VI (TVI). The aim of this study was to clarify whether this intervening
muscle was a variation of the VL or the VI, or a separate head of the exten-
sor apparatus. Twenty-six cadaveric lower limbs were investigated...
1. (http://www.sobreentrenamiento.com/PubliCE/Home.asp). 07/03/07. Pid: 783 1 de 13
PubliCE Premium. Publicaciones por Suscripción sobre Ciencias del Ejercicio.
(http://www.sobreentrenamiento.com/PubliCE/Home.asp). 07/03/07. Pid: 783.
Cuantificación de la Carga en Fútbol: Análisis
de un Juego en Espacio Reducido
José Carlos Barbero Álvarez1
, Juan Granda Vera1
, Carlo Castagna2
1
Departamento de Educación Física y Deportiva. Facultad de educación y Humanidades de Melilla. Universidad de
Granada. España.
2
Curso Di Laurea en Ciencia Motora. Universidad de TorVergata. Italia.
RESUMEN
En los deportes de equipo una programación óptima
exige un adecuado control del entrenamiento y una
rigurosa cuantificación de las cargas a las que son
sometidos los jugadores. En fútbol, el patrón de
actividad de jugadores adultos ha sido ampliamente
estudiado durante la competición, pero son escasos los
estudios que han centrado su atención en el análisis de
los desplazamientos y las acciones realizadas durante
tareas típicas de entrenamiento. Un mayor conocimiento
del tipo de esfuerzo y las exigencias que implican los
juegos y ejercicios que se realizan habitualmente durante
los entrenamientos permitiría una planificación más
rigurosa y el diseño de tareas y situaciones basadas en
un conocimiento empírico y no solo en la experiencia
del cuerpo técnico, al objeto de lograr una adecuación,
validez y transferencia a las exigencias que luego van a
encontrar esos deportistas en la competición. La reciente
aparición de nuevas tecnologías basadas en los sistemas
de localización por satélite (GPS) permite la
monitorización, valoración y control del entrenamiento y
el rendimiento deportivo. El primer objetivo del presente
estudio fue ver la posible aplicación de estas nuevas
herramientas para la monitorización de los
entrenamientos en fútbol. El segundo, y principal
objetivo del estudio, fue cuantificar la carga externa
(desplazamientos, velocidad, etc.) e interna (frecuencia
cardiaca) en un entrenamiento en el que se realizó un
ejercicio típico (8 vs. 8 en espacio reducido) mediante la
aplicación de dispositivos SPI Elite (GPsports,
Australia) basados en tecnología GPS/Frecuencia
cardiaca. Los resultados obtenidos certifican la
posibilidad de cuantificar la carga mediante este tipo
herramientas permitiendo una monitorización y
cuantificación precisa y exhaustiva, tanto de la carga
externa como interna, de las tareas de entrenamiento en
fútbol.
Palabras clave: Biomecánica, Fisiología, Carga interna-
externa, Entrenamiento.
INTRODUCCIÓN
El objetivo primordial del entrenamiento es la mejora
del rendimiento competitivo y, en ese sentido, la
cuantificación del entrenamiento es de vital importancia
de cara a programar tareas y cargas que permitan una
preparación óptima del deportista para la competición.
Para ello es imprescindible, en primer lugar, el
conocimiento de las exigencias de cada especialidad a
través de un análisis profundo, riguroso y sistemático de
la competición, el cual proporcionará la información que
nos permita diseñar tareas condicionales específicas; en
segundo lugar, un adecuado control del entrenamiento y
una rigurosa cuantificación de las cargas a las que son
sometidos los jugadores. Un mayor conocimiento del
tipo de esfuerzo y las exigencias que implican los juegos
y ejercicios que se realizan habitualmente durante los
entrenamientos permitiría una planificación más rigurosa
y el diseño de tareas y situaciones basadas en un
conocimiento empírico y no solo en la experiencia de
preparadores y entrenadores. Asimismo, el conocimiento
detallado de las demandas de cada ejercicio o tarea nos
permitirá una distribución y secuenciación adecuada de
las mismas.
En fútbol, las exigencias de la competición han sido
ampliamente analizadas (Bangsbo, Norregaard et al.
1991); (Ekblom 1986); Reilly, 1996; Withers, et al.,
1982; Ohashi et al., 2002). En cambio, son escasos los
estudios que han centrado su atención en el análisis de
las diferentes tareas que se utilizan habitualmente
durante los entrenamientos, lo que resulta sorprendente
dada la gran trascendencia del trabajo realizado para la
preparación del deportista. El empleo de partidos con un
número de reducido de jugadores es un método de
2. (http://www.sobreentrenamiento.com/PubliCE/Home.asp). 07/03/07. Pid: 783 2 de 13
entrenamiento muy difundido. Habitualmente los
entrenadores y preparadores físicos, sobre todo en
categorías inferiores, diseñan tareas, juegos y ejercicios
sin saber con certeza cuál es la carga a la que someterán
a sus jugadores. Normalmente, la planificación y las
propuestas de actividades que efectúan están basadas en
un conocimiento subjetivo y limitado, establecido en
muchas ocasiones en base a su experiencia personal más
que a partir de una cuantificación precisa de situaciones
previas similares.
En resumen, para definir un modelo de entrenamiento es
preciso conocer los fenómenos que se provocan como
respuesta a los estímulos planteados (carga de
entrenamiento). Un mayor conocimiento de las
demandas que supone a los deportistas su participación
en las tareas planteadas, permitiría poder confeccionar
sesiones de entrenamiento más específico y acorde con
el patrón de actividad y las exigencias reales de la
especialidad deportiva practicada.
En este sentido, la cuantificación de la carga durante los
entrenamientos se realiza normalmente a partir de
indicadores internos (frecuencia cardiaca [FC] y lactato)
mediante el empleo de pulsómetros y analizadores de
lactacidemia que cada vez son más comunes en los
entrenamientos, tanto de jugadores profesionales como
aficionados.
La reciente posibilidad de aplicación a las ciencias del
deporte de nuevas tecnologías basadas en los sistemas de
localización por satélite (GPS), ha permitido la
monitorización, valoración y control del entrenamiento y
el rendimiento deportivo. Hasta ahora, este tipo de
sistemas habían sido diseñados para ser utilizados en
especialidades cíclicas o de resistencia (ciclismo,
orientación, ski, etc.) y en deportes de aventura
(Hebenbrock, Due et al. 2005); (Larsson 2003); (Larsson
and Henriksson-Larsen 2001); (Terrier, Ladetto et al.
2001).
El posterior desarrollo de la tecnología y la aparición de
nuevos sistemas portables esta habilitando la posibilidad
de realizar time-motion análisis en deportes acíclicos o
intermitentes, como el fútbol o el rugby, resolviendo el
problema inherente de estas disciplinas. Estos
dispositivos que además pueden llevar integrados otro
tipo de sensores (mecánicos, biomédicos, etc.) podrían
ser la solución y convertirse en la herramienta necesaria,
tanto para conseguir un mayor conocimiento del patrón
de actividad de estas disciplinas intermitentes de alta
intensidad, como para la cuantificación de los
entrenamientos. Por consiguiente, el empleo de esta
tecnología para la monitorización y el análisis de las
actividades realizadas en los entrenamientos de fútbol
podría arrojar algo de luz a la escasez de información
relacionada con las tareas, ejercicios o juegos utilizados
en este deporte y, en consecuencia, ayudar a planificar
de una forma más rigurosa, permitiendo optimizar el
entrenamiento físico a las características específicas de
los jugadores.
Desde esta perspectiva, el objetivo del presente estudio
fue cuantificar la carga externa (desplazamientos) e
interna (frecuencia cardiaca) en jugadores de fútbol de
categoría juvenil, mediante la aplicación de dispositivos
basados en tecnología GPS, con objeto de comprobar si
es posible el empleo de estos sistemas de análisis para la
monitorización de un deporte de equipo como el fútbol y
obtener información relacionada con una tarea típica
(juego de 8 vs. 8 en espacio reducido - ancho del campo)
durante un entrenamiento.
MÉTODOS
Participantes
Once jugadores juveniles de 17.3±0.8 años (16.1-18.5),
con una altura de 177.1±0.5 cm y 71.3±4.8 kg de peso
pertenecientes a un equipo de Melilla que militaba en
categoría nacional (división de honor) tomaron parte en
esta investigación. Los participantes en el estudio tenían
una experiencia previa de entre 4 y 7 años, entrenaban 3
veces y jugaban un partido de competición por semana.
Tanto los responsables del club y del equipo, como los
jugadores participantes en el estudio dieron su
consentimiento por escrito para su participación
voluntaria en esta investigación.
Material
El SPI Elite (GPSports Systems, Pty. Ltd., 2003,
Australia) es la segunda generación de dispositivos
receptores de GPS de esta empresa que integra la
recepción de la señal del satélite con acelerómetro
triaxial, además de un chip para el registro de la
frecuencia cardiaca.
3. (http://www.sobreentrenamiento.com/PubliCE/Home.asp). 07/03/07. Pid: 783 3 de 13
Figura 1. SPI Elite Pack de 5 unidades (Izquierda) e Indicador del rendimiento deportivo (GPSports Systems, Pty. Ltd., 2003, Australia) (derecha).
Se trata de un indicador del rendimiento deportivo (SPI)
con un peso aproximado de 75 gramos. Este dispositivo
permite registrar a 1 Hz (un registro por segundo) datos
del tiempo, posición, velocidad, distancia, altitud,
dirección y frecuencia cardiaca (requiere tener colocada
una banda torácica). Además el acelerómetro permite
registrar a 100 hz todos los movimientos que se
producen en los tres ejes (x, y, z) y calcula la sumatoria.
La información puede ser descargada en un PC y
mediante el software Team AMS, los datos pueden
manipularse según los intereses del investigador,
permitiendo un análisis pormenorizado y personalizado
de la actividad física realizada. Asimismo, estos datos
pueden ser exportados a Excel para realizar el
tratamiento estadístico necesario.
Procedimiento
Analizamos una sesión de entrenamiento en la que se
realizó un breve calentamiento y un juego en espacio
reducido de 40 minutos (finalmente la tarea duró 42
minutos). El juego consistió en un partido en el que se
enfrentaron 8 contra 8 a lo ancho del campo (60 x 50 m).
Durante la sesión once jugadores (11) portaron un
dispositivo SPI Elite (GPS) y una banda torácica
(Frecuencia cardiaca) durante el entrenamiento.
Para la valoración del patrón de actividad determinamos
una serie de categorías de desplazamiento siguiendo a
Castagna et al. (2003): 0-0.4 km/h (parado), 0.5-3
(andar), 3.1-8 km/H (carrera baja intensidad o trote),
8.1-13 km/h (carrera intensidad media), 13.1-18 km/h
(carrera rápida o submáxima), >18.1 km/h (carrera
intensidad máxima o sprint). Entendemos que esta
categorización es la más idónea por tratarse de un juego
en espacio reducido (60x50 m).
No obstante, en ocasiones, y sobre todo en espacios
reducidos, se efectúan acciones a máxima intensidad en
las que no se alcanza la distancia establecida como
esprint. Este tipo de esfuerzos es muy difícil de
cuantificar si no se dispone de un acelerómetro que
registre las aceleraciones que se han efectuado y un
software que establezca una categorización para dichos
esfuerzos. Mediante el SPI Elite es posible determinar
estos esfuerzos y dividirlos en categorías según el tipo
de actividad como se aprecia en el ejemplo (Figura 2).
Para este estudio hemos establecido cuatro categorías o
zonas a las que hemos asignado un tipo de acción:
• Zona 1: Fuertes aceleraciones, deceleraciones,
esprints cortos y cambios de dirección.
• Zona 2: Golpes contra otros jugadores y colisiones
de baja intensidad.
• Zona 3: Colisiones y saltos de intensidad moderada.
• Zona 4: Colisiones fuertes contra el terreno o saltos
de gran intensidad.
4. (http://www.sobreentrenamiento.com/PubliCE/Home.asp). 07/03/07. Pid: 783 4 de 13
Figura 2. Ejemplo de análisis de esfuerzos según la aceleración.
Para cada jugador fue calculada durante el juego la
distancia total recorrida, la velocidad media, la distancia
media recorrida cada 6 minutos (splits) y la distancia
para cada categoría. Se calculó también el número,
distancia media y máxima y duración media y máxima
de los esprints. Asimismo, se analizaron el número de
esfuerzos realizados a partir de las categorías
establecidas para la aceleración.
Como variables fisiológicas analizamos la frecuencia
cardiaca media y máxima, la relación entre la frecuencia
cardiaca media y el pico o máxima frecuencia alcanzada
en el juego. Por último, también se comparó la velocidad
y la frecuencia cardiaca medias para ver si existe alguna
relación entre ambas y si es posible estimar el trabajo
realizado en función de la frecuencia cardiaca.
Previo al comienzo la sesión de entrenamiento y durante
la fase de calentamiento (aproximadamente 10 minutos),
los jugadores iban pasando por la zona donde se
encontraban los investigadores para que se les colocara
en la espalda, justo debajo del cuello, una pequeña
mochila almohadillada, en la que se alojaba una unidad
de GPS SPI Elite. Esta mochila era ajustada de manera
que no se moviera y no provocara ningún malestar
durante los 40 min de la tarea. Al finalizar la sesión los
datos se descargaban en un ordenador portátil para
realizar el tratamiento de las variables objeto de estudio.
Análisis Estadísticos
Se han calculado los valores promedio y desviación
estándar para la media. La comparación entre variables
se realizó mediante el análisis de correlación de Pearson,
tomando como valores de significación p<0.05.
Para el análisis estadístico del rendimiento durante el
ejercicio hemos aplicado una ANOVA de medidas
repetidas. Para determinar entre que periodos se
producían las diferencias, hemos sometidos los valores a
una prueba t de muestras relacionadas, tomando en
ambos casos como valor de significación p<0.05.
RESULTADOS
Distancia y Velocidad
Los resultados obtenidos certifican que el juego
realizado en espacio reducido ofrece unas características
muy similares a la realidad del fútbol, por tratarse de una
tarea intermitente en la que se intercalaron actividades
de alta intensidad con otras situaciones del juego en las
que la intensidad fue menor y que permitieron que el
jugador recuperara (parado, andando o a una velocidad
de carrera baja). En la Figura 3 se expone un ejemplo de
gráfica (obtenida por el software Team AMS) de la
sincronización entre velocidad y FC de un jugador
durante el ejercicio realizado.
5. (http://www.sobreentrenamiento.com/PubliCE/Home.asp). 07/03/07. Pid: 783 5 de 13
En la Figura 4 se muestran los datos referentes a la
distancia total recorrida para cada jugador y la media de
todos ellos (4044.3±346.4 m rango 3603.5-4733.1 m), lo
que equivale a una velocidad media de 5.8±0.5 km/h
(rango 5.1-6.8), es decir, el jugador recorre 96.4 m
(85.8±112.7 m) por cada minuto de juego. Se observó
que la velocidad media durante la actividad coincide con
el 22.5±2.4% de la velocidad pico o máxima de cada
jugador, siendo la velocidad máxima promedio de
25.8±1.7 (22.8-29.6 Km/h).
Figura 3. Ejemplo de la evolución de la velocidad (km/h) y frecuencia cardiaca de un jugador durante el juego.
Figura 4. Distancia total recorrida por cada jugador y distancia media.
Al analizar la evolución de la distancia recorrida en
periodos de 6 minutos (Figura 5), observamos que el
pico de máximo rendimiento (5.9 km/h), lo que supone
una distancia de 587.8 m, se alcanza entre los minutos
18 y 24, aproximadamente en la mitad del juego.
Observamos que el rendimiento parece mantenerse
constante hasta el minuto 30 de juego y que a partir de
ese momento se produce una caída del rendimiento que
llega a ser máxima en los 6 minutos finales (-22.4%).
Esta apreciación se comprueba al haber hallado
diferencias estadísticamente significativas (p<0.05) entre
ese periodo de tiempo (18-24 min) y los periodos
restantes hasta el final del ejercicio. También se
comprueba que el rendimiento cae de forma manifiesta
al apreciar diferencia entre el minuto 30 y 36 con
respecto al 42. En definitiva, como se refleja en la tabla
1, hemos encontrado que existen diferencias entre
diferentes momentos a lo largo del ejercicio, pero
principalmente entre la primera y la segunda parte del
juego.
6. (http://www.sobreentrenamiento.com/PubliCE/Home.asp). 07/03/07. Pid: 783 6 de 13
Figura 5. Distancia recorrida y velocidad media en periodos de 6 minutos.
t Sig. (bilateral)
Par 6 Min_6 - Min_42 3,774 ,004
Par 9 Min_12 - Min_30 2,319 ,043
Par 10 Min_12 - Min_36 2,975 ,014
Par 11 Min_12 - Min_42 8,649 ,000
Par 14 Min_18 - Min_36 2,797 ,019
Par 15 Min_18 - Min_42 10,463 ,000
Par 16 Min_24 - Min_30 2,586 ,027
Par 17 Min_24 - Min_36 3,046 ,012
Par 18 Min_24 - Min_42 7,393 ,000
Par 20 Min_30 - Min_42 7,026 ,000
Par 21 Min_36 - Min_42 4,254 ,002
Tabla 1. Prueba de muestras relacionadas.
Patrón de Actividad
El patrón de actividad basado en la distancia aparece
reflejado en el siguiente gráfico (Figura 6), pudiendo
comprobar la media de la distancia recorrida y el
porcentaje con respecto a la distancia total para las
diferentes categorías, durante los 42 minutos que duró la
tarea.
7. (http://www.sobreentrenamiento.com/PubliCE/Home.asp). 07/03/07. Pid: 783 7 de 13
Figura 6. Distancia recorrida y porcentaje de la distancia total a diferentes intensidades durante el juego.
En dicha figura se observa que el jugador realiza un
mayor número de metros trotando 1943.6±190.5m
(1655.1-2368.8m), equivalente al 48.3±4.9% (40.3-
57.8%) de la distancia total. La distancia recorrida a alta
intensidad fue 716.4 ±198.5m (495-1028.9m),
equivalente al 17.5±3.5% (13.6-23.8%) del total
recorrido y de los cuales el 11.9±2.6% (9.6-16.0) fueron
a carrera rápida, que suponen 485±123.4m (345.7-
712.1m) y esprintando el 5.6±2.4% (2.3-10.6%),
equivalentes a 231.3 ± 108m (88.8-458.2m).
En relación al perfil de esfuerzos de máxima intensidad
o esprints realizados (el jugador alcanza velocidades
superiores a 18 km/h), se comprueba que se realizó una
media de 20.9±8.3 esprints (10-37), lo cual indica que
por término medio se efectúo un esfuerzo de máxima
intensidad cada 2 minutos, si bien el jugador 10 que
realiza mayor cantidad de esprints efectúo un esfuerzo
de intensidad máxima cada 68 segundos.
La duración media de un esprint fue de 2.0±0.2 s y la
distancia media recorrida de 10.8±1.5m (8.4-13.5m). No
obstante, si tomamos los valores en su rango superior
(esprint de mayor duración y distancia) observamos que
hay jugadores que realizan esfuerzos máximos de 4, 5 y
hasta 6 segundos, lo que supuso que la distancia máxima
promedio fuera de 24.6±5.8m (16.7-34.9m) (Tabla 2).
No obstante, en espacios reducidos es frecuente que se
realicen acciones a máxima intensidad en las que no se
alcanza la distancia establecida como esprint. Este tipo
de esfuerzos los hemos cuantificado mediante
acelerometría triaxial, y los resultados para las diferentes
zonas aparecen reflejados en la tabla 3.
Hemos observado que se efectuaron por término medio
87.1±45.4 acciones de intensidad máxima (1 cada
45.8±37.8s), siendo el rango superior 140, lo que supuso
realizar un esfuerzo de estas características cada 18
segundos. El número medio de esprints cortos, cambios
de dirección, aceleraciones o deceleraciones fue de
78.5±40.9, mientras que el número medio de saltos y
colisiones, bien contra el suelo bien contra otros
jugadores fue de 8.7, si bien llegaron a contabilizarse 26
acciones como el número máximo de acciones de esta
índole realizadas por un jugador (nº 5).
Jugador
Nº
esprints
Tiempo
medio
(s)
Máximo
tiempo
(s)
Distancia
media
(m)
Máxima
Distancia
(m)
Máxima
Velocidad
(km/h)
1 29 2.07 5.00 11.1 28.0 25.4
2 10 1.70 3.00 8.8 16.7 22.8
3 14 1.93 4.00 10.6 24.6 26.7
4 15 2.00 3.00 11.4 19.4 25.4
5 14 2.36 5.00 13.5 31.7 25.4
6 21 2.13 6.00 10.6 34.9 25.6
7 14 1.64 4.00 8.4 20.6 24.6
8 25 2.00 4.00 10.6 24.5 25.0
9 23 1.91 4.00 10.0 17.9 25.4
10 37 2.19 5.00 12.3 28.1 29.6
11 28 2.14 4.00 11.8 24.7 27.4
Promedio 20.9 2.0 4.3 10.8 24.6 25.8
DE 8.3 0.2 0.9 1.5 5.8 1.7
Máximo 37.0 2.4 6.0 13.5 34.9 29.6
Mínimo 10.0 1.6 3.0 8.4 16.7 22.8
Tabla 2. Características espacio temporales de los sprints (>18
km/h).
8. (http://www.sobreentrenamiento.com/PubliCE/Home.asp). 07/03/07. Pid: 783 8 de 13
Jugador Zona 1 Zona 2 Zona 3 Zona 4 Total
Tiempo entre
acciones (s)
1 117 13 6 1 137.0 18.4
2 108 5 1 0 114.0 22.1
3 24 0 0 0 24.0 105.0
4 98 5 2 0 105.0 24.0
5 92 15 3 8 118.0 21.4
6 83 2 1 0 86.0 29.3
7 22 1 0 0 23.0 109.6
8 100 11 4 4 119.0 21.2
9 60 2 4 0 66.0 38.2
10 138 1 1 0 140.0 18.0
11 21 4 1 0 26.0 96.9
Promedio 78.5 5.4 2.1 1.2 87.1 45.8
DE 40.9 5.2 1.9 2.6 45.4 37.8
Máximo 138.0 15.0 6.0 8.0 140.0 109.6
Mínimo 21.0 0.0 0.0 0.0 23.0 18.0
Tabla 3. Perfil de esfuerzos máximos (acelerometría).
Variables Fisiológicas
La frecuencia cardiaca media durante el juego fue de
163±11.5 lpm (148-163 lpm), lo que se corresponde con
el 85.2±3.0% (80.4-90.0%) de la frecuencia cardiaca
pico durante la propia tarea, cuyo valor fue de 192±11.6
lpm (174-213 lpm).
Figura 7. Relación entre velocidad (barras oscuras) y frecuencia cardiaca (curva con puntos amarillos) media en periodos de 2 minutos.
9. (http://www.sobreentrenamiento.com/PubliCE/Home.asp). 07/03/07. Pid: 783 9 de 13
Figura 8. A: Velocidad media recorrida en los 4 minutos iniciales y
finales de la tarea; B: FC media para los 4 minutos iniciales y
finales de la tarea. ** Diferencia significativa a un nivel p<0.01.
Si relacionamos la frecuencia cardiaca como indicador
fisiológico o interno con un indicador externo como la
distancia recorrida vemos que no existe correlación
significativa entre ambas variables (r=0.28; p>0.05) para
la totalidad de la tarea.
Además, si comparamos ambos parámetros para los 4
minutos iniciales y finales apreciamos que existe una
disminución significativa (p<0.01) de la distancia
recorrida 397.4m vs. 303.3m (-23.7%) en los instantes
finales, mientras que la FC aumenta (p<0.01) con
respecto al inicio 151.1 lpm vs. 156.1 lpm (3.3%).
DISCUSIÓN
La tarea analizada en el presente estudio fue jugar un
partido a lo ancho del campo con un número menor de
jugadores, ejercicio que se emplea habitualmente en los
entrenamientos de jóvenes y adultos, en muchos casos
por no disponer de todo un campo completo para
entrenar. Los resultados del trabajo muestran que la
distancia recorrida para 42 minutos de juego en espacio
reducido varió ampliamente según los puestos
específicos (rango 3603.5-4733.1 m), y que la media fue
de 4044.3±346.4 m, lo que equivale a una velocidad
promedio de 5.8±0.5 km/h, es decir recorrieron
aproximadamente 100 m (96.3 m rango 85.8±112.7 m)
por cada minuto de juego. Debido a la escasez de la
muestra no establecimos comparaciones por puestos
específicos.
Estos valores son inferiores a los encontrados en
jugadores adultos durante competición oficial (Reilly y
Thomas, 1976; Whiters et al. 1982; Bangsbo, 1991;
Antivero, 2001), si bien debemos tener en cuenta que
una reducción del espacio implica disminución de la
intensidad de trabajo (Rampinini et al., en prensa). No
obstante, los resultados son parecidos a los hallados para
jugadores de estas edades en partidos amistosos
(Barbero Álvarez y Granda 2006) y oficiales lo que
demuestra que la intensidad de la tarea fue alta y que se
reprodujeron situaciones similares a las que se dan en el
juego real.
Esta afirmación también se constata por el hecho de que
se comprobó que la velocidad media durante la actividad
coincidió con el 22.5±2.4% de la velocidad pico o
máxima de cada jugador, situación muy cercana al valor
(~25%) que hemos observado durante partidos amistosos
en jugadores de fútbol de diferentes categorías, desde
profesionales a infantiles (Barbero Álvarez y Granda,
ob. cit.).
La fatiga se define usualmente como la disminución en
el rendimiento debido a la necesidad de seguir
realizando esfuerzos. En el fútbol puede manifestarse
como el deterioro de la intensidad de trabajo hacia el
final del partido, aunque también se han observado
situaciones similares durante el juego con reducciones
significativas del rendimiento tras situaciones de alta
intensidad (Mohr, Krustrup et al. 2003). En el presente
trabajo al analizar la totalidad de la tarea observamos
que se produce un deterioro lineal del rendimiento a
partir del minuto 24, el cuál se acentúa de manera
significativa a partir del minuto 30. Lamentablemente no
disponemos de información referente al estado de forma
de los jugadores, pero al tratarse de jugadores con una
cierta experiencia y que entrenan 3 veces por semana,
debemos suponer que su estado de forma era aceptable.
El índice de fatiga medio del ejercicio completo fue del
6.2%, llegando a alcanzar una disminución máxima en
los 6 minutos finales (22.4%). Este hecho parece sugerir
que con muestras de características similares, la
duración de tareas de esta índole no debería superar los
30 minutos, asegurando, de esta manera, que se trabaje a
una intensidad más alta, ya que la velocidad media
durante los primeros 30 minutos fue de 6 km/h. No
obstante, estas especulaciones necesitan ser confirmadas
con investigaciones posteriores que tengan en debida
consideración el status condicional de los jóvenes
futbolistas.
10. (http://www.sobreentrenamiento.com/PubliCE/Home.asp). 07/03/07. Pid: 783 10 de 13
Del mismo modo, y a pesar de no haber evaluado el peso
pre- y post-ejercicio, a este deterioro del rendimiento
podría haber contribuido una posible deshidratación,
como consecuencia de que a lo largo del ejercicio no se
realizaron paradas que permitieran a los jugadores
hidratarse de manera adecuada. En este sentido, sería
recomendable fraccionar la tarea realizando paradas
cortas (1 minuto) cada 15 minutos, para ingerir líquidos
y compensar las pérdidas producidas por el sudor.
Figura 9. Ejemplo de la trayectoria de los desplazamientos de un jugador (lateral derecho) durante el juego efectuado en un campo de 60x50 m en
el que jugaron 8 contra 8.
Al tratarse de un juego en espacio reducido hemos
elegido la clasificación de categorías utilizada por
Castagna et al. (2003) con jugadores infantiles, puesto
que en el terreno donde se realizó el entrenamiento
(Figura 9: 60 x 50m) y jugando 16 jugadores
difícilmente se podía alcanzar altas velocidades.
El ejercicio realizado supuso que el mayor porcentaje de
la distancia se efectuó trotando 48.2%, mientras que el
10% fue andando. Los jugadores recorrieron el 17.5% de
la distancia a alta intensidad, pudiendo destacar que
hubo una gran variabilidad durante el juego, siendo el
coeficiente de variación de 17.3% y 42.5% para carrera
rápida y esprint, respectivamente. De hecho, algunos
jugadores (el 25% de la muestra) recorrieron a esa
intensidad más del 20% (21.1%, 22% y 23.8%) de la
distancia total. Estos hechos corroboran la estimación
inicial demostrando que la intensidad de la tarea fue
elevada.
Obviamente, las distancias recorridas a cada intensidad
son menores que las logradas durante un partido de
competición oficial y además la ausencia de estudios con
objetivos análogos al nuestro hace difícil poder
comparar el patrón de actividad obtenido con el de otras
investigaciones. Sin embargo, debemos señalar que a
pesar de que las categorías establecidas son diferentes a
las empleadas en fútbol, pensamos que dadas las
características del ejercicio, podemos establecer una
correspondencia entre nuestras categorías y las
empleadas habitualmente en otros trabajos.
De esta forma, podemos apreciar que existe gran
similitud en cuanto a los porcentajes de la distancia total
recorrida a diferentes intensidades, lo que indica que la
tarea, a pesar de la modificación del espacio y del
número de jugadores, provocó una alta demanda física y
reprodujo las exigencias de la competición. En este
sentido, y teniendo en cuenta las diferentes metodologías
empleadas en los estudios, el porcentaje recorrido a alta
intensidad es similar al obtenido por jugadores adultos
profesionales europeos y sudamericanos (Bangsbo,
Norregaard et al. 1991); (Bangsbo 1994); Antivero,
2001), lo que parece indicar que la reducción del espacio
y del número de jugadores aumentó el número de veces
en las que el jugador estuvo involucrado con el balón y
por ende la intensidad de los esfuerzos realizados.
Destacar la importancia de los datos encontrados a partir
del perfil de esfuerzos de máxima intensidad o esprints
(>18 km/h), aunque una determinación exacta de las
características de la tarea requeriría que los datos fueran
complementados con los resultados registrados mediante
acelerometría. De esta manera, podríamos disponer de
un patrón más exacto de los esfuerzos de máxima
intensidad realizados durante el ejercicio.
A pesar de que el número medio de esprints fue de
20.9±8.3 esprints (rango 10-37), es decir un esfuerzo por
encima de los 18 km/h cada 2 minutos, se constata que
el número de acciones de intensidad máxima fue mucho
mayor. Los datos revelan que por término medio se
realizaron 87.1±45.4 acciones explosivas (1 cada
45.8±37.8s), siendo el rango superior 140. Este elevado
número de aceleraciones, deceleraciones y cambios de
dirección nos indica la fuerte carga excéntrica que tuvo
11. (http://www.sobreentrenamiento.com/PubliCE/Home.asp). 07/03/07. Pid: 783 11 de 13
la tarea, incrementada probablemente por la reducción
del espacio (algo similar a lo que sucede en fútbol sala)
y refuerza la idea de un trabajo de muy alta intensidad
durante la misma. De hecho más del 50% de los
jugadores efectuaba una acción de este género cada 18 a
24 segundos.
Tanto la duración como las distancias de los esprints
obtenidas se vieron condicionadas por la reducción del
espacio, pero nuestro objetivo ha sido conocer las
características de los esfuerzos que se perpetran en una
tarea de estas características. En este sentido, la duración
media para los esprints fue de 2.0±0.2s y la distancia
media recorrida de 10.8±1.5m (8.4-13.5m). Aunque
debemos tener en cuenta que en ocasiones se realizaron
esfuerzos máximos de 4, 5 y hasta 6 segundos, siendo el
promedio de la distancia máxima recorrida de 24.6±5.8
m (16.7-34.9m).
Hemos observado una alta exigencia cardiovascular en
el ejercicio como lo demuestra, tanto el hecho de que en
determinadas fases del juego se alcanzaron frecuencias
cardiacas pico muy elevadas, con un valor promedio de
192±11.6 lpm (174-213 lpm), como que la frecuencia
cardiaca media durante el juego se haya correspondido
con el 85.2±3.0% (80.4-90.0%) de la FC pico. Valores
similares a los obtenidos por Rampinini et al. (en prensa)
de 85.7±3.4% para jugadores profesionales durante un
juego 6 vs. 6, aunque en un espacio menor. Hemos
utilizado la FC pico por no disponer de una valoración
condicional (test de esfuerzo) de la muestra. Si bien esta
FC pico no puede ser considerada como FC máxima, lo
agonístico del juego hace que en muchas ocasiones los
valores alcanzados durante el partido sean muy cercanos
a la FC máxima real: De hecho, en este estudio algunos
jugadores superan la FC máxima teórica [208-
(EDADx0.7)] propuesta por Tanaka et al. (2001). En
cualquier caso, atendiendo a su FC máxima teórica
(195.9±0.6lpm) la intensidad media del ejercicio fue
muy similar 83.3±5.9% (75.5-94.0%).
Dado que en fútbol, la FC medida durante ejercicios
jugados refleja eficazmente el gasto metabólico de la
actividad realizada y que es posible estimar las
demandas fisiológicas mediante el empleo de este
indicador (Esposito, Impellizzeri et al. 2004), la elevada
intensidad durante el juego habría podido provocar un
importante estrés sobre el sistema aeróbico, coincidiendo
con los resultados mostrados por Impellizzeri et al.
(2005). Estos autores comprobaron que el entrenamiento
mediante partidos en espacios reducidos provocaba
adaptaciones similares a las obtenidas con un
entrenamiento interválico de carrera. En ambas
situaciones se produjo un incremento, tanto de las
componentes aeróbicas (centrales y periféricas) sin
influenciar negativamente el rendimiento de potencia
muscular (esprint y salto), como del rendimiento durante
la competición (actividad desarrollada a alta intensidad).
Por ello, los resultados obtenidos podrían indicar que la
tarea empleada en nuestro estudio parece ser un ejercicio
adecuado para la mejora de la capacidad y la potencia
aeróbica de los jugadores de estas edades, y que
mediante partidos de estas características
conseguiríamos mejorar y mantener dicho aspecto
condicional.
Para (Wilmore y Costill, 2004) la intensidad del
ejercicio puede ser cuantificada tomando como
referencia la FC. Aunque existen limitaciones en el uso
de la frecuencia cardiaca para valorar la actividad física
intermitente de alta intensidad (Carter, 1996), la
monitorización de la FC se recomienda como un
indicador válido para determinar la intensidad de
ejercicios con balón o las demandas de la competición
(Balsom 2002). La sincronización entre FC y parámetros
cinemáticos (distancia o velocidad) nos ha permitido
comprobar que, en contra de lo que exponen muchos
autores, la FC no es un indicador válido para estimar la
intensidad en tareas jugadas en fútbol, tal y como
habíamos observado con jugadores profesionales
(Barbero Álvarez y Castagna, 2006). La ausencia de
correlación entre FC y distancia recorrida cada dos
minutos nos confirma que la FC por si sola no aporta
información del trabajo físico realizado por los
jugadores. Por ello, el conocimiento de las demandas de
la competición o de los ejercicios con balón debe estar
basado en la valoración combinada de FC y el análisis
cinemático de los desplazamientos (time-motion análisis)
(Barbero Álvarez, 1998, 2002; Barbero Álvarez y
Castagna, 2006).
Existen diferencias sustanciales en la distancia recorrida
y la FC entre los minutos iniciales y finales que
demuestran que se produce fatiga. En los instantes
finales de la tarea se recorre menos distancia (la
intensidad del juego es menor) mientras que la FC
aumenta, ya que el jugador no es capaz de recuperar con
la misma eficiencia que al inicio del juego. El uso
exclusivo de la FC como indicador del trabajo nos
podría hacer pensar que en los instantes finales hubo una
intensidad en el juego superior a la que se produjo en
realidad. En consecuencia, debemos ser cautos con el
empleo de este parámetro que nos puede permitir
estimar la intensidad del esfuerzo en actividades
continuas incrementales, pero que en actividades
intermitentes de alta intensidad sólo es un indicador del
estrés cardiovascular que soportó el deportista.
Por último, y en relación al empleo de la tecnología
GPS, debemos destacar que los datos obtenidos
mediante estos instrumentos parecen ser coherentes con
los estudios sobre este deporte publicados en la literatura
(Reilly y Thomas, 1976; Whiters et al. 1982; Bangsbo,
1991; Antivero, 2001), y aunque es necesaria una
12. (http://www.sobreentrenamiento.com/PubliCE/Home.asp). 07/03/07. Pid: 783 12 de 13
validación sistemática de este sistema de medición,
podemos afirmar que a la luz de los resultados del
presente estudio puede ser una metodología eficaz para
la cuantificación del rendimiento durante los
entrenamientos en un deporte de equipo como el fútbol.
En este sentido, nuestra conclusión coincide con lo
expuesto recientemente en el estudio de (Edgecomb y
Norton, 2006), quienes afirman que este sistema puede
ser utilizado con seguridad para monitorizar la distancia
recorrida por los jugadores (AFL-Liga australiana de
Fútbol). En su trabajo, informaron que el error del SPI10
fue del 4.8%, incluso menor que el que se apreció con el
sistema de seguimiento por ordenador Track
Performance (SportsTec, Pty. Ltd., 2004), cuyo
porcentaje de error fue del 5.8%.
Conclusión
En resumen, creemos que son necesarios más estudios
de esta naturaleza. Éstos nos van a permitir obtener
información útil, permitiendo que la planificación y el
diseño de tareas y ejercicios de nuestras sesiones de
entrenamiento se realicen de forma objetiva, basados en
datos empíricos y no sólo en la experiencia del
preparador físico o el entrenador. Los datos parecen
confirmar que un juego de 8 vs. 8 en espacio reducido
(ancho del campo) tiene características muy similares a
las de la competición, existiendo una gran variabilidad
interjugador.
Dirección para el Envío de Correspondencia
José Carlos Barbero Álvarez (jbarbero@gpsportspain.es)
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Para citar este artículo en su versión en español
José Carlos Barbero Álvarez, Juan Granda Vera, Carlo Castagna Cuantificación de la Carga en Fútbol: Análisis de
un Juego en Espacio Reducido. PubliCE (http://www.sobreentrenamiento.com/PubliCE/Home.asp). 07/03/07. Pid:
783.
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