SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 139
Descargar para leer sin conexión
Universidad Técnica Federico Santa María
Departamento de Electrónica
Valparaíso-Chile
SISTEMAS
ELECTROMECÁNICOS
José Rodríguez
Agosto de 1999
Introducción.
i
Introducción.
Este apunte contiene las figuras más importantes que se emplearán en la
asignatura Sistemas Electromecánicos. Debo resaltar que este material no
incluye las explicaciones ni las ecuaciones que serán deducidas en clases.
Este apunte es un apoyo para entender más los conceptos y para facilitar el
trabajo del alumno en clases y durante el estudio personal y de ninguna
manera constituye un sustituto de la asistencia a clases y a la ayudantía.
Se recomienda a los estudiantes llevar este material a las clases.
José Rodríguez.
Agosto de 1999.
Indice.
ii
Indice.
Introducción.............................................................................................
Indice..........................................................................................................
Capítulo 1.- Materiales y Circuitos Magnéticos
1.1.- Algunas leyes de los campos magnéticos.............................................
1.1.1.- Conceptos básicos de campos magnéticos.............................
1.1.2.- La Ley de Faraday..................................................................
1.1.3.- Fuerzas de origen electromagnético.......................................
1.1.4.- La Ley de Ampère..................................................................
1.2.- Materiales Magnéticos..........................................................................
1.2.1.- La característica de magnetización........................................
1.2.2.- Histéresis................................................................................
1.2.3.- Energía almacenada en el campo magnético.........................
1.2.4.- Pérdidas por histéresis............................................................
1.2.5.- Pérdidas por corrientes parásitas............................................
1.2.6.- Ferrita.....................................................................................
1.2.7.- Imanes permanentes...............................................................
1.3.- Circuitos Magnéticos............................................................................
1.3.1.- Consideraciones para el estudio de sistemas magnéticos......
1.3.2.- El concepto de circuito magnético.........................................
1.3.3.- La Ley de Faraday aplicada a un campo magnético
periódico................................................................................
1.3.4.- Comportamiento de un sistema magnético............................
1.4.- Modelación del reactor.........................................................................
1.4.1.- La Inductancia........................................................................
1.4.2.- Modelado de un reactor con saturación.................................
1.4.3.- Modelado de un reactor con dispersión magnética................
1.4.4.- Modelado de las pérdidas de un reactor.................................
Capítulo 2.- El Transformador.
2.1.- Teoría del transformador monofásico...................................................
2.1.1.- Relaciones básicas del transformador ideal...........................
2.2.- El transformador monofásico real........................................................
2.2.1.- Circuitos equivalentes del transformador..............................
2.2.2.- Circuitos equivalentes aproximados......................................
2.2.3.- Convenciones de variables.....................................................
2.2.4.- Polaridad en un transformador...............................................
2.2.5.- El diagrama fasorial...............................................................
i
ii
1
1
3
3
3
4
4
6
7
8
9
10
11
11
11
12
13
14
16
16
16
17
17
18
18
20
21
22
22
23
24
Indice.
iii
2.2.6.- Sistemas en por unidad..........................................................
2.3.- Características de operación del transformador....................................
2.3.1.- El transformador en vacío......................................................
2.3.2.- El transformador en cortocircuito..........................................
2.3.3.- La tensión de cortocircuito.....................................................
2.3.4.- Regulación de tensión en el transformador............................
2.3.5.- Transformadores en paralelo..................................................
2.3.6.- Corriente Inrush en un transformador....................................
2.3.7.- Obtención de los parámetros del circuito equivalente...........
2.4.- El transformador trifásico.....................................................................
2.4.1.- El banco de transformadores monofásicos.............................
2.4.2.- Construcción de un transformador trifásico...........................
2.4.3.- Desfase entre devanados........................................................
2.4.4.- El circuito equivalente por fase..............................................
2.4.5.- Grupos de conexión en transformadores trifásicos................
2.4.6.- Grupos de conexión más usuales...........................................
2.4.7.- El transformador Zig-Zag......................................................
2.4.8.- El autotransformador.............................................................
2.4.9.- Transformadores de medición................................................
2.4.10.- Transformador de pulsos......................................................
Capítulo 3.- Fuerzas Electromagnéticas.
3.1.- Sistemas Mecánicos.............................................................................
3.1.1.- Sistemas traslacionales...........................................................
3.1.2.- Sistemas rotacionales.............................................................
3.2.- Sistemas de conversión de energía electromecánica............................
3.3.- Energía almacenada en el campo magnético........................................
3.3.1.- Energía en un sistema monoexcitado.....................................
3.3.2.- Energía de un sistema doblemente excitado..........................
3.4.- Fuerzas electromagnéticas....................................................................
3.4.1.- Fuerza en un sistema monoexcitado.....................................
3.4.2.- Torque en un sistema rotatorio monoexcitado (torque de
reluctancia)........................................................................................
3.4.3.- Torque en un sistema rotatorio doblemente excitado............
3.5.- Transductores de movimiento continuo...............................................
3.5.1.- Condiciones para el movimiento continuo en un sistema
rotatorio monoexcitado......................................................................
3.5.2.- Condiciones para el movimiento continuo en un sistema
rotatorio.............................................................................................
24
25
25
25
26
26
27
28
30
31
31
32
34
35
36
38
39
40
41
42
43
43
44
44
45
45
46
47
47
48
49
50
50
51
Indice.
iv
Capítulo 4.- Devanados
4.1.- Campos Magnéticos Producidos en las Máquinas Rotatorias..............
4.1.1.- Introducción...........................................................................
4.1.2.- Devanados de estator de máquinas de corriente alterna.........
4.1.2.1.- La bobina elemental................................................
4.1.2.2.- El número de pares de pares de polos.....................
4.1.2.3.-Devanados distribuidos............................................
4.1.2.4.-Devanados de doble capa.........................................
4.1.2.5.-El campo giratorio....................................................
4.1.2.6.-Devanado monofásico alimentado con corriente
alterna......................................................................
4.1.2.7.-El devanado trifásico................................................
4.1.2.8.-Construcción de un devanado trifásico....................
4.1.3.- Devanados de estator de máquinas de corriente
continua...............................................................................
4.1.4.- Devanados de rotores.............................................................
4.1.4.1.- El rotor devanado de anillos deslizantes.................
4.1.4.2.- El rotor jaula de ardilla............................................
4.1.4.3.- El devanado de rotor con conmutador....................
4.2.- Tensiones inducidas en devanados de máquinas rotatorias..................
4.2.1.- Tensiones inducidas en la bobina elemental..........................
4.2.2.- Tensiones inducidas en bobinas desplazadas
geométricamente...................................................................
4.2.3.- Tensiones inducidas en un devanado distribuido...................
4.2.4.- Tensiones inducidas en el rotor de una máquina de
corriente continua (devanado con conmutador......................
Capítulo 5.- Máquinas de Corriente Continua
5.1.- Aspectos constructivos y principio de funcionamiento........................
5.1.1.- Principio de funcionamiento..................................................
5.1.2.- La reacción de armadura........................................................
5.1.3.- El circuito eléctrico equivalente de la máquina de corriente
continua.................................................................................
5.1.4.- Medidas para compensar los efectos de la reacción de
armadura................................................................................
5.2.- Ecuaciones generales de las máquinas de corriente continua...............
5.2.1.- Ecuaciones del generador.......................................................
5.2.2.- Ecuaciones del motor.............................................................
5.2.3.- Clasificación de las máquinas de corriente continua.............
5.3.- Generadores de corriente continua en estado estacionario...................
5.3.1.- El generador de excitación independiente.............................
5.3.2.- El generador autoexcitado......................................................
5.3.3.- El generador compensado (compound)..................................
52
52
54
54
55
56
59
60
61
62
63
64
66
66
68
69
73
73
75
76
77
79
79
81
82
83
84
84
84
85
86
86
87
89
Indice.
v
5.4.- Motores de corriente continua en estado estacionario..........................
5.4.1.- El motor de excitación independiente (shunt)........................
5.4.2.- El motor serie.........................................................................
5.4.3.- El motor universal..................................................................
5.5.- Características de operación y control..................................................
5.5.1.- Generadores en paralelo.........................................................
5.5.2.- Comportamiento dinámico del motor de excitación
independiente.........................................................................
5.5.3.- Arranque de un motor con resistencias adicionales en la
armadura................................................................................
5.5.4.- Frenado de la máquina...........................................................
5.5.5.- Control de velocidad del motor..............................................
Capítulo 6.- Máquinas Sincrónicas
6.1.- Aspectos constructivos y principio de funcionamiento........................
6.1.1.- Introducción...........................................................................
6.1.2.- Aspectos constructivos...........................................................
6.1.3.- Principio de funcionamiento..................................................
6.2.- Teoría de la máquina sincrónica de rotor cilíndrico en estado
estacionario..........................................................................................
6.2.1.- Definición de coordenadas.......................................................
6.2.2.- El campo excitador del rotor....................................................
6.2.3.- El circuito equivalente por fase del estator...............................
6.2.4.- La característica potencia ángulo.............................................
6.2.5.- El torque eléctrico.....................................................................
6.3.- Características de operación.................................................................
6.3.1.- Generador en red propia (carga pasiva)....................................
6.3.2.- La red infinita...........................................................................
6.3.3.- Arranque de un motor sincrónico conectado a la red infinita..
6.3.4.- Sincronización de un generador con la red infinita..................
6.3.5.- Operación de la máquina sincrónica conectada a la red
infinita......................................................................................
6.3.6.- La máquina sincrónica operando con velocidad variable.........
Capítulo 7.- Máquinas Asincrónicas
7.1.- Aspectos constructivos y principio de funcionamiento........................
7.1.1.- Introducción...........................................................................
7.1.2.- Devanado trifásico en el estator.............................................
7.1.3.- Devanados de rotor................................................................
7.1.4.- Principio de funcionamiento..................................................
7.1.5.- Distribución de potencias en la máquina de inducción..........
7.2.- Teoría de la máquina de rotor cilíndrico devanado..............................
7.2.1.- La máquina conectada a la red infinita..................................
7.2.2.- El circuito equivalente por fase..............................................
90
90
91
91
93
93
93
95
96
96
101
101
101
104
106
106
106
107
108
108
109
109
110
111
111
112
113
116
116
117
118
120
121
121
121
122
Indice.
vi
7.2.3.- La característica torque velocidad..........................................
7.3.- Características de operación y control..................................................
7.3.1- Operación como generador y freno.........................................
7.3.2.- La zona de trabajo estable......................................................
7.3.3.- Comportamiento de las variables eléctricas...........................
7.3.4.- Clases de motores...................................................................
7.3.5.- Arranque de las máquinas de inducción................................
7.3.6.- Variación de la velocidad del motor......................................
123
124
124
124
125
125
126
129
CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 1
CAPÍTULO 1CAPÍTULO 1
MATERIALES Y CIRCUITOSMATERIALES Y CIRCUITOS
MAGNÉTICOSMAGNÉTICOS
1.1)1.1)ALGUNAS LEYES DE LOS CAMPOSALGUNAS LEYES DE LOS CAMPOS
MAGNÉTICOSMAGNÉTICOS
1.1.1)Conceptos básicos de campos magnéticos:
è B
r
: Inducción Magnética o Densidad de Flujo Magnético [T].
è ΦΦ : Flujo Magnético [Wb].
∫∫ ⋅⋅==
A
dAB
r
ΦΦ (1.1)
Fig.1.1.:Definición de flujo.
• Φ: [ Weber ] = [Wb].
• B: [Weber / metro2
] = [Wb/m2
].
• 1 [ Tesla ] = 1 [ Wb/m2
] = 1 [T].
CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 2
è Campo creado por una corriente I:
Fig.1.2.: Campo creado por una corriente I.
è Intensidad de campo :
H: 




 ⋅⋅
metro
VueltaAmper
HB
rr
⋅⋅== µµ (1.2)
µµ: Permeabilidad del medio [ Henry / metro ]
or µµµµµµ ⋅⋅== (1.3)
Donde:
µµo: Permeabilidad del aire = 4·π·10-7
[H / m].
µµr: Permeabilidad relativa del medio.
HB or
rr
⋅⋅⋅⋅== µµµµ (1.4)
è Efectos del campo magnético:
• Generación de tensiones.
• Generación de fuerzas.
H
r
CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 3
F
r
B
r
l
rl
i
1.1.2)La ley de Faraday:
dt
dNe φφ⋅⋅== (1.5)
e: Fuerza Electromotriz (FEM).
N: Número de Vueltas.
φφ: Flujo Magnético.
Fig.1.3.:Ley de Faraday en una espira.
1.1.3)Fuerzas de origen electromagnético.
BliF
rrr
××⋅⋅== (1.6).
Fig.1.4.: Fuerza en un conductor sobre
un campo magnético.
1.1.4)La ley de Ampère:
∫∫ ==⋅⋅ ildH
rr
(1.7).
r
i
H
⋅⋅⋅⋅
==
ππ2
(1.8).
ld
r
i
H
r
r
Fig.1.5.: Aplicación de la ley de Ampére.
CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 4
Ejemplo 1.1: Dos conductores paralelos. Calcule la fuerza entre ellos. Determine si la
fuerza es de atracción o de repulsión.
Fig.1.6.: Fuerzas entre conductores paralelos.
1.2)1.2)MATERIALES MAGNÉTICOS.MATERIALES MAGNÉTICOS.
1.2.1)La característica de magnetización.
Fig.1.7.: Característica de magnetización de algunos materiales.
F
r
1B
r
l
rl
i2
1
B
r
l
i1
1H
r
d
1 2 l=1[m].
d=40[cm].
i1=400[A].
i2=200[A].
CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 5
Fig.1.8.: Variación de la Permeabilidad.
è Tipos de permeabilidad.
Fig.1.9.: Sobre la determinación de la Permeabilidad.
• Permeabilidad normal o absoluta:
H
B
==µµ (1.9).
• Permeabilidad diferencial:
dH
dB
d ==µµ (1.10).
• Permeabilidad incremental:
H
B
inc
∆∆
∆∆
µµ == (1.11).
CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 6
1.2.2)Histéresis.
Fig.1.10.a.: Ciclo de histéresis.
Fig.1.10.b.: Curva de magnetización normal de un acero típico.
H
t
CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 7
1.2.3)Energía almacenada en el campo magnético.
Fig.1.11.: Cuerpo magnético toroidal.
Fig.1.12.: Densidad de energía en un material magnético.
H
o R r
A: Area transversal
CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 8
1.2.4)Pérdidas por histéresis.
Fig.1.13.a: Energía absorbida.
Fig.1.13.b: Energía devuelta.
Fig.1.13.c: Energía disipada en un material con histéresis.
CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 9
1.2.5)Pérdidas por corrientes parásitas.
Fig.1.14.: Corriente en un anillo en cortocircuito.
Fig. 1.15.: Corrientes parásitas en un material.
Fig.1.16.: a) Devanado con núcleo macizo; b) Devanado con núcleo laminado.
i(t)
)t(B
r
i(t)
ρρ d >> ττ
)t(B
r
ττ
l
i
φφ
i
φφ
a) b)
CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 10
1.2.6)Ferrita.
Fig.1.17.: Característica B-H para Ferrita.
Fig.1.18.: Pérdidas en el fierro para la ferrita de la figura 1.17.
CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 11
1.2.7)Imanes permanentes.
Fig.1.19.: Curva de un material de imán permanente imanado hasta la saturación y luego
desimanado.
Fig.1.20.: Ciclo de histéresis de un material para imán permanente.
1.3)1.3)CIRCUITOS MAGNÉTICOS.CIRCUITOS MAGNÉTICOS.
1.3.1)Consideraciones para el estudio de sistemas
magnéticos.
Fig.1.21.a.: Frontera de dos
materiales Magnéticos.
2
1
H2t
B1n
B2n
H1t
µµ 2
µµ1
Fig.1.21.b.: Frontera fierro-aire.
BFe
Ba
Fierro, µµo
Aire, µµo
µµFe
CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 12
1.3.2)El concepto de circuito magnético.
Fig.1.22.: Campos en un entrehierro. Fig.1.23.: Distribución de campo.
Fig.1.24.: Conductor en un campo
eléctrico.
Fig.1.25.: Circuito eléctrico
equivalente.
E
Data
A
σ
l
J
+
I
RV =
ρρ.l
A
Fig.1.26.: Sistema magnético simple. Fig.1.27.: Circuito magnético
equivalente.
+
φ
F
A
lFe
Fe
µµ
R =
CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 13
Circuito Eléctrico Circuito Magnético
Corriente I [A] Flujo Φ [Wb]
Tensión(FEM) V [v] FMM. F [A]
Resistencia R [Ω] Reluctancia R [1/H]
Conductancia G[S] Permeancia Λ [H]
Conductividad [σ] Permeabilidad µ
Tabla.1.1.: Analogía entre los circuitos eléctrico y magnético.
1.3.3)La Ley de Faraday aplicada a un campo
magnético periódico.
Fig.1.30.: Relación entre flujo y tensión.
Fig.1.28.: Sistema magnético con
entrehierro.
Fig.1.29.: Circuito magnético
equivalente.
F
+
R
Fe
R
a
CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 14
Fig.1.31.: Sistema magnético alimentado por una fuente de tensión independiente.
1.3.4)Comportamiento de un sistema magnético.
Fig.1.32.: Sistema magnético de corriente alterna.
Fig.1.33.:Sistema magnético con corriente continua.
CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 15
Fig.1.34.: Corriente magnetizante de un sistema magnético.
CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 16
1.4)1.4)MODELACIÓN DEL REACTOR.MODELACIÓN DEL REACTOR.
1.4.1)1.4.1) La Inductancia.
Fig.1.37.: Acoplamiento entre dos devanados.
1.4.2)Modelado de un reactor con saturación.
Fig.1.35.: Reactor. Fig.1.36.: Inductancia.
Fig.1.38.: Curva de magnetización. Fig.1.39.: Linealización por tramos.
CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 17
1.4.3)Modelado de un reactor con dispersión
magnética.
Fig1.42.: Circuito equivalente de un reactor con dispersión.
1.4.4)Modelado de las pérdidas de un reactor.
Fig.1.40.: Sistema magnético con
dispersión.
N I
φ
T
R
a
φ
σ
φ
m
R
Fe
Fig.1.41.:Circuito magnético
equivalente.
Fig.1.43.: Circuito equivalente del reactor
incluyendo pérdidas del
devanado (Cobre).
Fig.1.44.: Circuito equivalente del reactor
incluyendo pérdidas del cobre
y del fierro.
CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 18
CAPÍTULO 2CAPÍTULO 2
EL TRANSFORMADOREL TRANSFORMADOR
2.1)2.1)TEORÍA DEL TRANSFORMADORTEORÍA DEL TRANSFORMADOR
MONOFÁSICO.MONOFÁSICO.
Fig.2.1.: Aplicaciones de transformadores.
2.1.1)Relaciones básicas del transformador ideal.
Fig.2.2.: Transformador monofásico con núcleo de fierro.
CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 19
è Relación de transformación de tensión:
K
N
N
v
v
2
1
2
1
==== (2.1)
Fig.2.3.: Característica de magnetización.
è Relación de transformación de corrientes:
K
1
N
N
i
i
1
2
2
1
==== (2.2)
Fig.2.4.: Transformador con carga.
BFe
HFe
µµ ∞∞
CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 20
2.2)2.2)EL TRANSFORMADOR MONOFÁSICOEL TRANSFORMADOR MONOFÁSICO
REAL.REAL.
Fig.2.5.: Sistema magnético del transformador.
Fig.2.6.: Modelo eléctrico del transformador real.
CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 21
2.2.1)Circuitos equivalentes del transformador.
Fig.2.7.:Circuitos equivalentes.
CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 22
2.2.2)Circuitos equivalentes aproximados.
(d) Ecuaciones
Fig.2.8.: Circuitos equivalentes aproximados.
2.2.3)Convenciones de variables.
Fig.2.9.: a) Red de corriente alterna. b) Variables fasoriales.
v(t)
i(t)
RED REDV
I
a) b)
CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 23
Ejemplo 2.1.:
VVo
RED 1 RED 2
I
Fig2.10.: Definición de variables.
V
2TRAFOV
1
I1
> 0P
2
I
2
> 0P
1
Fig2.11.: Convención de variables en el transformador.
2.2.4)Polaridad en un transformador.
Fig.2.12.: Convención de puntos para señalar la polaridad.
Fig.2.13.: Test de polaridad.
CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 24
2.2.5)El diagrama fasorial.
Fig.2.15.: Transformador con carga.
Fig2.16.: Diagrama fasorial del transformador con carga.
2.2.6)Sistemas en por unidad.
Fig.2.17.: Variables de un transformador. a) En valores absolutos.; b) En por unidad.
IFe
Im
E2
'=E1
V1
jI1 Xs2
I2'
V2'
R2
'I2
'
jXσσ 2'I2'
I1
R1
I1
φφ
b)
Transformador
I1=2.5[A]
PN
=1.1[KVA]
I2=5[A]
V1N
=220[V] V2N=110[V]
V1=220[V] V2=110[V] Transformador
[i2
]=0.5[pu]
[v1]=1[pu] [v2]=1[pu]
[i1
]=0.5[pu]
a)
CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 25
2.3)2.3)CARACTERÍSTICAS DE OPERACIÓN DELCARACTERÍSTICAS DE OPERACIÓN DEL
TRANSFORMADOR.TRANSFORMADOR.
2.3.1)El transformador en vacío.
2.3.2)El transformador en cortocircuito.
Fig.2.19.a)Transformador en cortocircuito. b)Circuito equivalente c)Diagrama fasorial.
Fig.2.18.: a)Transformador en vacío. b)Circuito equivalente. c)Diagrama fasorial.
a) b) c)
I
1
V
1 I
1
Xccj
I
1
Rcc
a) b) c)
CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 26
2.3.3)La tensión de cortocircuito.
Fig.2.20.: Sobre la definición de la tensión de cortocircuito.
2.3.4)Regulación de tensión en el transformador.
Fig.2.21.: a)Transformador con carga; b)Diagrama fasorial.
Fig.2.22.: Diagrama fasorial ampliado.
a) b)
V1
jI Xcc
I Rcc
cosφφ
I Xcc
sen φφ
I Rcc
V2
'
φ
φ
CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 27
2.3.5)Transformadores en paralelo.
Fig.2.23.: a) Diagrama unilineal; b), c) y d) Circuitos equivalentes simplificados.
Carga.
380 [V]
13,8 [KV]
V1
I
1
Z1
Z
2
I
2
V2ZL
I
a) b)
V'
2
Z'L
Z 1
Z
2
V1
I I
1
I
2
V'2
Z'L
Z1
Z
2V1
I
I
1
I
2
c) d)
CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 28
2.3.6)Corriente Inrush en un transformador.
Fig.2.24.: Transformador en vacío.
Fig.2.25.: Transformador en vacío en estado estacionario.
CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 29
Fig.2.26.: Comportamiento de variables al conectar el transformador.
Fig2.27.: Corriente Inrush medida en un transformador.
B
^
N
Br
t
t
B
H ~ i
i (t)1
B
máx
v(t)
B(t)
CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 30
2.3.7)Obtención de los parámetros del circuito
equivalente
Ensayo de cortocircuito:
Fig.2.28.: a) Conexionado; b) Circuito equivalente.
Ensayo de vacío:
Fig.2.29.: a) Conexionado; b) Circuito equivalente.
N1 N2
V
WA
Vcc
IN
a) b)
N1 N2
W
Vn
Io
A
V
a) b)
CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 31
2.4)2.4)EL TRANSFORMADOR TRIFÁSICO.EL TRANSFORMADOR TRIFÁSICO.
2.4.1)El banco de transformadores monofásicos
Fig.2.30.: a) Conexionado; b) Símbolo.
CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 32
2.4.2)Construcción de un transformador trifásico
Fig.2.31.: Desarrollo del núcleo de un transformador trifásico.
CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 33
Fig.2.32.: Conexiones de transformadores trifásicos.
a) Conexión estrella-
triángulo(Υ-∆).
b) Conexión triángulo-
estrella(∆-Υ).
c) Conexión delta-
delta(∆-∆).
d) Conexión estrella-
estrella (Υ-Υ).
CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 34
2.4.3)Desfase entre devanados
Fig.2.33.: Desfase entre las tensiones línea-línea en los devanados primario y secundario de
un transformador trifásico.
VAN VAB
VBN
VCN
A
B
C
N
a
b
c
Vc
Vb
Va = Vab
VAN
VAB
VBN
VCN
-VBN
Vc
Vb
Va
Vbc
Vca
Vab
CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 35
2.4.4)El circuito equivalente por fase
Fig.2.34.: Transformador trifásico y su circuito equivalente por fase.
CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 36
2.4.5)Grupos de conexión en transformadores
trifásicos.
Fig.2.35.. Transformador Delta-Estrella.
U, V, W : Devanados de alta tensión.
u, v, w : Devanados de baja tensión.
H1, H2, H3 : Devanados de alta tensión.
x1, x2, x3 : Devanados de baja tensión.
Fig.2.36.: Diagramas fasoriales de la figura 2.32.a) Tensiones fase-neutro; b) Tensiones
entre líneas y fase-neutro.
Norma Alemana.
Norma Americana.
a) b)
CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 37
Fig.2.37.: Diagrama fasorial para la definición del grupo de conexión.
Desfase entre : 150 º.
Grupo de conexión del transformador de fig.2.35:
D y 5
Conexión del
devanado de alta
tensión.
Conexión del
devanado de baja
tensión.
Múltiplo de 30 grados en
que los voltajes de alta y
baja están defasados.
yvV vV
CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 38
2.4.6)Grupos de conexión más usuales.
Fig.2.38.: Grupos de conexión más usuales.
CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 39
2.4.7)El transformador Zig-Zag.
Fig.2.39.: Transformador en conexión Zig-Zag. a) Conexiones; b) Diagramas fasoriales; c)
Distribución de devanados.
c)
a) b)
CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 40
2.4.8)El autotransformador.
Fig.2.40.: Autotransformador elevador de tensión.
Fig.2.41.: Autotransformador Reductor: a) fijo; b) variable; c) presentación real.
a) b)
c)
CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 41
2.4.9)Transformadores de medición.
Fig.2.42.: Transformador de medición de corriente.
Fig.2.43.: Conexión de transformadores de medición de voltaje y de corriente.
CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 42
2.4.10)Transformadores de pulsos.
Fig.2.44.: Transformador de pulsos y su circuito equivalente.
Fig.2.45.: Disparo de un tiristor con un transformador de pulso.
CAPÍTULO 3 FUERZAS ELECTROMAGNÉTICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 43
CAPÍTULO 3CAPÍTULO 3
FUERZAS ELECTROMAGNÉTICASFUERZAS ELECTROMAGNÉTICAS
3.1)3.1)SISTEMAS MECÁNICOS.SISTEMAS MECÁNICOS.
3.1.1)Sistemas traslacionales:
Fig.3.1.: Sistema electromecánico completo.
Donde:
x: posición.
M: masa del cuerpo.
D: coeficiente de roce.
K: constante del resorte.
Fext: fuerza externa.
Fel: fuerza de origen eléctrico (generada por el transductor).
Energía
eléctrica
Transductor
electromecánico
M
Fel
x
Fext
KD
CAPÍTULO 3 FUERZAS ELECTROMAGNÉTICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 44
3.1.2)Sistemas rotacionales:
Fig.3.2.: Sistema electromecánico rotacional.
Donde:
θ: posición angular.
J: inercia rotacional.
D: coeficiente de roce.
K: constante de resorte torsional.
Tcarga: Torque de la carga.
Tel: Torque electromagnético (generado por el transductor).
3.2)3.2)SISTEMAS DE CONVERSIÓN DESISTEMAS DE CONVERSIÓN DE
ENERGÍA ELECTROMECÁNICA.ENERGÍA ELECTROMECÁNICA.
Fig.3.3.:Componentes de un sistema de conversión de energía electromecánica.
Tel
K
D
J
Tcarga
θ,ωθ,ω
Sistema
eléctrico
Campo
magnético
Pérdidas
eléctricas
Pérdidas del
campo
Sistema
mecánico
Pérdidas
mecánicas
Eel
Emec
Emag
CAPÍTULO 3 FUERZAS ELECTROMAGNÉTICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 45
3.3)3.3)ENERGÍA ALMACENADA EN EL CAMPOENERGÍA ALMACENADA EN EL CAMPO
MAGNÉTICO.MAGNÉTICO.
3.3.1)Energía en un sistema monoexcitado:
Fig.3.4.: Ejemplo de un sistema electromecánico con una fuente de excitación.
λλ
i
W f
Fig.3.5.: Característica λ-i para x = cte
(ver Fig.3.4.).
Fig.3.6.: Característica λ-i para un
sistema lineal
Fig.3.7.: Efecto del entrehierro en la
curva λ-i.
Fig.3.8.: Energía y co-energía.
CAPÍTULO 3 FUERZAS ELECTROMAGNÉTICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 46
3.3.2)Energía de sistemas doblemente excitados.
Fig.3.9.: Un sistema doblemente excitado.
Fig.3.10.: Sistema rotatorio con doble excitación.
e1
e2
L11
L22
i1
i2
L12
CAPÍTULO 3 FUERZAS ELECTROMAGNÉTICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 47
3.4)3.4)FUERZAS ELECTROMAGNÉTICAS.FUERZAS ELECTROMAGNÉTICAS.
3.4.1)Fuerza en un sistema monoexcitado.
Fig.3.11.: Variación del punto de trabajo del sistema de la figura 3.4: a)con corriente
constante; b) con enlace de flujo constante.
è Aplicación: relés.
a) b)
Fig.3.12.: Principio de un relé. Fig.3.13.: Esquema de un relé
real.
CAPÍTULO 3 FUERZAS ELECTROMAGNÉTICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 48
è Aplicación: electroimanes.
Fig.3.14.: Electroimán circular para transporte de chatarra: a) disposición física; b)
distribución del campo.
3.4.2)Torque en un sistema rotatorio monoexcitado
(torque de reluctancia).
Fig.3.15.: Sistema magnético con parte móvil rotatoria.
a) b)
CAPÍTULO 3 FUERZAS ELECTROMAGNÉTICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 49
3.4.3)Torque en un sistema rotatorio doblemente
excitado.-
Fig.3.16.: Sistema doblemente excitado: a) bobinas; b) inductanciay torque (análisis
aproximado).
Observación:
El torque se origina por la tendencia del rotor a alinearse con el campo (eje) del
estator.
Cuando el rotor está alineado cesa el torque.
Observación:
El torque se origina por la tendencia de los campos (ejes) a alinearse.
Cuando los ejes se han alineado cesa el torque.
a) b)
CAPÍTULO 3 FUERZAS ELECTROMAGNÉTICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 50
3.5)3.5)TRANSDUCTORES DE MOVIMIENTOTRANSDUCTORES DE MOVIMIENTO
CONTINUO.CONTINUO.
3.5.1)Condiciones para el movimiento continuo en
un sistema rotatorio monoexcitado.
Ejemplo: Motor de reluctancia por pasos (stepping motor).
Fig.3.17.: Motor de reluctancia por pasos: a) dibujo esquemático; b) foto.
Fig.3.18.: Principio de funcionamiento del motor de pasos de reluctancia variable.
Condición: Evitar el alineamiento del rotor con el campo (eje) del estator ⇒Se
debe hacer girar continuamente el campo del estator.
a) b)
a) b) c)
CAPÍTULO 3 FUERZAS ELECTROMAGNÉTICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 51
3.5.2)Condiciones para movimiento continuo en un
sistema rotatorio:
Ejemplo: Motor de imán permanente y 4 bobinas.
Fig.3.21.: Principio de un motor con imán permanente en el rotor.
Condición: Evitar el alineamiento entre el campo (eje) del rotor y el campo (eje)
del estator.
Fig.3.19.: Interacción de campos en
una máquina doblemente excitada.
Fig.3.20.: Ejes de campos en una
máquina de inducción.
CAPÍTULO 4 DEVANADOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 52
CAPÍTULO 4CAPÍTULO 4
DEVANADOSDEVANADOS
4.1)4.1)CAMPOS MAGNÉTICOS PRODUCIDOS ENCAMPOS MAGNÉTICOS PRODUCIDOS EN
LAS MÁQUINAS ROTATORIAS.LAS MÁQUINAS ROTATORIAS.
4.1.1)Introducción.
Fig.4.1.: Partes básicas de una máquina rotatoria.
Fig.4.3.: Campo magnético en el
entrehierro de una máquina.
Fig.4.2.: Componentes básicas de
una máquina rotatoria.
CAPÍTULO 4 DEVANADOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 53
Fig.4.6.: Chapas (láminas) de fierro de un motor de inducción.
a) estator, b) rotor.
Fig.4.7.: Montaje de láminas del estator en un generador sincrónico.
a) b)
Fig.4.4.: Devanado de estator de una
máquina polifásica.
Fig.4.5.: Devanado de rotor en proceso
de montaje.
CAPÍTULO 4 DEVANADOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 54
4.1.2)Devanados de estator de máquinas de
corriente alterna.
Objetivo: Producir un campo sinusoidal.
)sen(B)(B θθθθ ⋅⋅==
)
(4.1)
4.1.2.1) La bobina elemental.
Fig.4.10.: a) Bobina concentrada elemental, b) Trayectoria de integración.
Fig.4.11.: Fuerza magnetomotriz (campo magnético) de una bobina concentrada en dos
ranuras.
Fig.4.8.: Bobina de varias vueltas para un
devanado de corriente alterna.
Fig.4.9.: Algunas bobinas montadas
en las ranuras.
a)
b)
CAPÍTULO 4 DEVANADOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 55
Campo magnético producido por la bobina elemental:






+⋅+⋅+⋅+⋅
⋅
⋅⋅
= .....)sen()sen()sen()sen(
g
IN
)(B θθθθ
π
µ
θ 7
7
1
5
5
1
3
3
14
2
0
(4.2)
Fuerza magnetomotriz de la bobina elemental:






+⋅+⋅+⋅+⋅
⋅
= .....)sen()sen()sen()sen(
IN
)(F θθθθ
π
θ 7
7
1
5
5
1
3
3
14
2
(4.3)
4.1.2.2) El número de pares de polos (p).
Fig.4.12.: Distribución de FMM (B) de 2 polos (p=1).
Fig.4.13.: Distribución de FMM (B) de 4 polos (p=2).
• θ: Grados mecánicos.
• θe: Grados eléctricos, definidos por la periodicidad del campo.
θθ ⋅= pe (4.4)
a) b)
a) b)
CAPÍTULO 4 DEVANADOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 56
4.1.2.3) Devanados distribuidos.
Fig.4.14.: Devanado de 3 bobinas.
Fig.4.15.: Campo resultante en un devanado de 3 bobinas.
Fig.4.16.: a) Devanado con 4 bobinas p=1, q=4; b) Campo resultante.
B (θ)
1 B (θ)
2
B (θ)
3
θθ
B
β
N I q
2 g
µ0
BRes
a)
b)
CAPÍTULO 4 DEVANADOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 57
Fig.4.17.: a) Devanado monofásico distribuido, p=1, q=8; b) Campo magnético
resultante.
Fig.4.18.: a) Devanado monofásico de 4 polos, p=2, q=4; b) Campo magnético
resultante.
a) b)
a) b)
CAPÍTULO 4 DEVANADOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 58
Fig.4.19.: a) Devanado distribuido en un rotor cilíndrico; b) Distribución de la fuerza
magnetomotriz.
b)
a)
CAPÍTULO 4 DEVANADOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 59
4.1.2.4) Devanados de doble capa.
Fig.4.20.: Devanado trifásico de doble capa.
Fig.4.21.: Fuerza magnetomotriz de la fase a del devanado de doble capa de la figura
4.20.
a)
b)
c)
CAPÍTULO 4 DEVANADOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 60
Fig.4.22.: Campo resultante del devanado de doble capa (fase "a") de la figura 4.20.
con las capas corridas en una ranura.
4.1.2.5) El campo giratorio.
Campo giratorio de 2 polos:
)tcos(FMM)t,(FMM máx ⋅⋅−−⋅⋅== ωωθθθθ (4.5)
)tcos(B)t,(B máx ⋅⋅−−⋅⋅== ωωθθθθ (4.6)
Velocidad del campo:
ω
θ
==
dt
d
)t(v (4.7)
Fig.4.23.: Desplazamiento de un campo giratorio.
è Campo giratorio de p pares de polos:
b)
a)
CAPÍTULO 4 DEVANADOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 61
)tpcos(FMM)t,(FMM máx ⋅⋅−−⋅⋅⋅⋅== ωωθθθθ (4.8)
)tpcos(B)t,(B máx ⋅⋅−−⋅⋅⋅⋅== ωωθθθθ (4.9)
Velocidad de giro del campo:
pdt
d
)t(v
ωθ
== (4.10)
4.1.2.6) Devanado monofásico alimentado con corriente alterna.
Fig.4.24.: Devanado monofásico distribuido.
)tcos(Iˆ)t(i ⋅⋅= ω (4.11)
θω cos)tcos(FMM)t(FMM máx
⋅⋅= (4.12)
[ ])tcos()tcos(
FMM
FMM máx
⋅++⋅−⋅= ωθωθ
2
(4.13)
Fig.4.25.: Campo de un devanado monofásico alimentado con corriente alterna.
4.1.2.7) El devanado trifásico.
Campo giratorio
secuencia positiva.
Campo giratorio
secuencia negativa.
CAPÍTULO 4 DEVANADOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 62
Fig.4.26.: Devanado de estator trifásico de dos polos con: a) 1 bobina por fase, b) 3
bobinas por fase.
Características del devanado trifásico:
• Las tres fases tienen igual número de vueltas.
• Ejes magnéticos desplazados 120º eléctricos.
• Corrientes desfasadas en 120º.
θω cos)tcos(FMM)t(FMM máxa
⋅⋅= (4.14)
( ) ( )120120 −⋅−⋅⋅= θω costcosFMMFMM máxb (4.15)
( ) ( )240240 −⋅−⋅⋅= θω costcosFMMFMM máxc (4.16)
cbasRe FMMFMMFMMFMM ++= (4.17)
)tcos(FMMFMM MáxsRe ⋅−⋅⋅= ωθ
2
3
(4.18)
a) b)
Fig.4.27.: Devanado trifásico en
conexión estrella.
Fig.4.28.: Corrientes trifásicas.
CAPÍTULO 4 DEVANADOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 63
Fig.4.29.: Campo giratorio producido por el devanado trifásico.
a) ωt=0; b) ωt=π/3 y c) ωt=2π/3.
4.1.2.8) Construcción de un devanado trifásico.
Fig.4.30.: Devanado trifásico de dos polos, doble capa, a) Conexión externa; b)
Ranuras de estator.
a) b)
c)
a) b)
CAPÍTULO 4 DEVANADOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 64
Fig.4.31.: Construcción del devanado de la figura 4.29: a) Una fase; b) Las tres fases.
4.1.3)Devanados de estator de máquinas de
corriente continua.
è Objetivo del devanado de estator: producir un campo en el entrehierro,
constante en el tiempo y fijo en el espacio.
è Devanado del estator = devanado de campo.
Fig.4.32.: Devanado de campo (estator) de una máquina de corriente continua de 2
polos.
a)
b)
CAPÍTULO 4 DEVANADOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 65
Fig.4.35.: Máquina de corriente continua de 4 polos.
Eje
Devanado de
rotor
Bobina de
conmutación
Devanado
de campo
Polo
Fig.4.33.: Circuito equivalente
del devanado de campo.
Fig.4.34.: Devanado de estator
de 4 polos de una máquina de
corriente continua.
CAPÍTULO 4 DEVANADOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 66
Fig.4.36.: Distribución de campo en un devanado de 4 polos.
4.1.4)Devanados de rotores
4.1.4.1) El rotor devanado con anillos deslizantes.
Fig.4.39.: Devanado monofásico alimentado por anillos deslizantes: a) de 2 polos; b) de 4
polos. Usado en máquinas sincrónicas.
a) b)
a) b)
Fig.4.37.: Una bobina del rotor
conectada por anillos deslizantes.
Fig.4.38.: Inyección de corriente al
rotor mediante anillos deslizantes.
CAPÍTULO 4 DEVANADOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 67
è Rotores de polos salientes.
è Rotores de polos salientes.
è Devanado de rotor trifásico con anillos deslizantes.
Fig.4.40.: Devanados de rotor de 6
polos.
Fig.4.41.: Devanados de rotor de 2 polos.
Fig.4.42.: Rotor de 4 polos. Fig.4.43.: Sector de una máquina
de 12 polos.
Fig.4.44.: Máquina con devanados
trifásicos en el estator y en el rotor.
Fig.4.45.: Devanado trifásico
del rotor.
CAPÍTULO 4 DEVANADOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 68
Fig.4.46.: Rotor devanado trifásico con sus tres anillos deslizantes.
4.1.4.2) El rotor jaula de ardilla.
No tiene contactos deslizantes.
Las corrientes son inducidas por el campo en el entrehierro.
Fig.4.49.: Rotor jaula de ardilla. La jaula es de aluminio fundido.
Fig.4.50.: Rotor jaula de ardilla. a) de aluminio fundido; b) de cobre soldado.
Fig.4.47.: Sobre el origen
del rotor jaula de ardilla.
Fig.4.48.: Esquema básico de un
rotor jaula de ardilla.
Barras.
Anillos cortocircuitados.
Aletas de ventilación.
CAPÍTULO 4 DEVANADOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 69
4.1.4.3) El devanado de rotor con conmutador.
è Conmutador: es el conjunto de delgas y carbones.
è Objetivo del conmutador: conmutar las corrientes por la bobina del rotor.
Fig.4.53.: Principio de funcionamiento de un conmutador de dos delgas.
Fig.4.51.: Mecanismo de generación de
fuerza (torque) en un motor de corriente
continua.
Fig.4.52.: Principio de una bobina de rotor
alimentada por un conmutador de dos
delgas.
CAPÍTULO 4 DEVANADOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 70
Fig.4.54.: Distribución de corriente en una máquina de corriente continua.
Objetivo: la distribución de corrientes por el rotor se mantiene constante con
respecto al estator.
Fig.4.55.: Devanado de rotor de varias delgas y varios pares de polos.
CAPÍTULO 4 DEVANADOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 71
Fig.4.56.: Devanado de rotor con conmutador.(2 polos).
CAPÍTULO 4 DEVANADOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 72
Fig.4.57.: Devanado de rotor con conmutador de 4 polos:
a) conexionado; b) circuitos equivalentes.
CAPÍTULO 4 DEVANADOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 73
4.2)4.2)TENSIONES INDUCIDAS EN DEVANADOSTENSIONES INDUCIDAS EN DEVANADOS
DE MÁQUINAS ROTATORIAS.DE MÁQUINAS ROTATORIAS.
4.2.1)Tensiones inducidas en la bobina elemental.
Fig.4.59.: Bobina en un campo magnético.
( ) ω⋅
θ∂
Ψ∂
+
∂
Ψ∂
=θ
Ψ
=
t
t,
dt
d
)t(e (4.19)
Tensión de
transformación
Tensión de
rotación
θθ: Posición angular
ωω: Velocidad angular
Fig.4.61.: Dimensiones del
rotor.
Fig.4.60.:Bobina del rotor en campo
magnético producido por el estator.
Fig.4.58.: Vista de un rotor
con colector.
CAPÍTULO 4 DEVANADOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 74
Fig.4.62.: Tensiones en la bobina elemental.
Fig.4.63.: Tensión inducida en una bobina que gira a velocidad fija con campo: a)
sinusoidal; b) rectangular.
B(θ)(θ)
2π θθ
e(t)
t
a) b)
CAPÍTULO 4 DEVANADOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 75
4.2.2)Tensiones inducidas en bobinas desplazadas
geométricamente.
Fig.4.66.: Bobina con: a) paso polar; b) paso acortado
Fig.4.64.: Bobinas de estator
desplazadas en ángulo β.
Fig.4.65.: Bobinas de estator
desplazadas en 120º.
CAPÍTULO 4 DEVANADOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 76
4.2.3)Tensiones inducidas en un devanado
distribuido.
a)
b)
Fig.4.67.: Devanado distribuido en 6 ranuras: a) disposición; b) tensiones inducidas.
Fig.4.68.: Tensión resultante en un devanado distribuido en 6 ranuras.
v3
(t)
t
vRes
v2
(t)v1
(t)
v(t)
CAPÍTULO 4 DEVANADOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 77
4.2.4)Tensiones inducidas en el rotor de una
máquina de corriente continua (Devanado con
conmutador).
Fig.4.69.: Devanado de campo (estator) de una máquina de corriente continua de 2 polos.
Fig.4.70.: Máquina de corriente continua elemental (con una bobina en el rotor y anillos
deslizantes): a) disposición de la bobina; b) campo; c) tensión inducida.
CAPÍTULO 4 DEVANADOS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 78
Fig.4.71.:Máquina de corriente continua elemental (con 1 bobina en el rotor y un
conmutador de 2 delgas): a) disposición de la bobina; b) y c) tensiones inducidas.
CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 79
CAPÍTULO 5CAPÍTULO 5
MÁQUINAS DE CORRIENTEMÁQUINAS DE CORRIENTE
CONTINUACONTINUA
5.1)5.1)ASPECTOS CONSTRUCTIVOS Y PRINCI-ASPECTOS CONSTRUCTIVOS Y PRINCI-
PIO DE FUNCIONAMIENTO.PIO DE FUNCIONAMIENTO.
5.1.1)Principio de funcionamiento.
è Devanado de Estator (campo):
- Objetivo: producir el campo que posibilita la conversión de energía.
è Devanado del rotor (armadura):
Objetivo: realizar la conversión de energía eléctrica-mecánica.
Fig.5.1.: Esquema básico de una máquina de corriente continua.
CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 80
Fig.5.2.: Diagrama de alimentación del rotor de una máquina de corriente continua.
Fig.5.3.: Visión global de una máquina de corriente continua.
CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 81
5.1.2)La reacción de armadura.
Fig.5.4.: Campos de la máquina de corriente continua.
CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 82
Fig.5.5.: Efecto del campo en la tensión inducida en una bobina.
5.1.3)El circuito eléctrico equivalente de la máquina
de corriente continua.
Fig.5.6.: Circuito equivalente.
Circuito del estator
(campo)
Circuito del rotor
(armadura)
VRot Va
Ra
La
Rf
Lf
Vf
If Eje directo
Eje de
cuadratura
ωω
CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 83
5.1.4)Medidas para compensar los efectos de la
reacción de armadura.
è Uso de devanados de compensación
Fig.5.7.: Devanados de compensación en una máquina de corriente continua.
If
Va
Ia 1
2
3
4
1. Devanado serie adicional.
2. Devanado de compensación.
3. Devanado de conmutación o interpolo.
4. Devando de campo
Fig.5.8.: Disposición física de los
devanados de compensación.
Fig.5.9.: Vista detallada de un
devanado de compensación.
CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 84
5.2)5.2)ECUACIONES GENERALES DE LASECUACIONES GENERALES DE LAS
MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA.MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA.
5.2.1)Ecuaciones del generador.
Fig.5.10.: Circuito equivalente de un generador de corriente continua.
5.2.2)Ecuaciones del motor.
Fig.5.11.: Circuito equivalente del motor de CC.
CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 85
5.2.3)Clasificación de las máquinas de corriente
continua.
Fig.5.12.: Conexiones de algunas máquinas de corriente continua: a) de excitación
independiente; b) shunt; c) serie; d) compensada acumulativa; e) compensada diferencial.
CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 86
5.3)5.3)GENERADORES DE CORRIENTEGENERADORES DE CORRIENTE
CONTINUA EN ESTADO ESTACIONARIO.CONTINUA EN ESTADO ESTACIONARIO.
5.3.1)El generador de excitación independiente.
Fig.5.13.:Circuito equivalente del generador de excitación independiente.
Fig.5.14.: Característica de vacío (de magnetización) del generador de excitación
independiente.
CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 87
Fig.5.15.: Característica de carga del generador de excitación independiente.
5.3.2)El generador autoexcitado.
Fig.5.16.: Conexiones de un generador autoexcitado shunt.
CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 88
Fig.5.19.: Característica de carga de un generador autoexcitado.
Fig.5.17.: Aumento de la tensión en el
generador autoexcitado.
Fig.5.18.: Efecto de la resistencia de campo.
CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 89
5.3.3)El generador compensado (compound).
Fig.5.20.: Circuito de un generador compensado.
Fig.5.21.: Característica de carga de un generador autoexcitado compensado.
CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 90
5.4)5.4)MOTORES DE CORRIENTE CONTINUAMOTORES DE CORRIENTE CONTINUA
EN ESTADO ESTACIONARIO.EN ESTADO ESTACIONARIO.
5.4.1)El motor de excitación independiente (shunt).
è El motor de excitación independiente tiene el devanado de campo alimentado por
una fuente independiente (ver figura 5.11).
è El motor shunt tiene el devanado de campo conectado en paralelo con el
devanado de armadura.
Fig.5.24.: Característica de carga de un motor de excitación independiente (o shunt).
Fig.5.22.: El motor de excitación
independiente.
Fig.5.23.: El motor shunt.
CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 91
5.4.2)El motor serie.
Fig.5.25.: Motor serie: a) circuito; b) Característica de carga.
5.4.3)El motor universal.
Fig.5.26.: Motor universal.
CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 92
Fig.5.27.: Principio de funcionamiento del motor universal.
CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 93
5.5)5.5)CARACTERÍSTICAS DE OPERACIÓN YCARACTERÍSTICAS DE OPERACIÓN Y
CONTROL.CONTROL.
5.5.1)Generadores en paralelo.
Vrot 1 Va
Ra1
La1 Ia1
If 1
ωω 11
Vrot 2
Ra2
La2
ωω 22
If 2 Ia2
Fig.5.28.: Conexión paralelo de dos generadores de excitación independiente.
5.5.2)Comportamiento dinámico del motor de
excitación independiente.
Fig.5.29.:Diagrama de bloques del motor de excitación independiente.
CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 94
Va
Ra La
If=cte
ωω
Ia
Fig.5.30.: Partida directa de un motor de excitación independiente.
CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 95
5.5.3)Arranque de un motor con resistencias
adicionales en la armadura.
Fig.5.31.: Partida de un motor de excitación independiente con resistencias adicionales en
el rotor.
CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 96
5.5.4)Frenado de la máquina.
Carga
VDC
Va Vrot
Rfreno
La
Ia 2
J
ωω T
Ra
Ia 1
Ia 1
Ia 2
2
1
Fig.5.32.: Frenado eléctrico (con resistencia) de un motor de excitación independiente.
5.5.5)Control de velocidad del motor.
Va
Ra1 La1
If
ωω
Ia
Convertidor
Fig.5.33.: Variación de la velocidad controlando la corriente de campo.
CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 97
è Uso de resistencias adicionales en el rotor.
Fig.5.34.: Variación de la velocidad mediante resistencias adicionales en el rotor.
è Control de la tensión (corriente) de armadura.
Fig.5.35.: Motor alimentado por un rectificador controlado.
CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 98
Fig.5.36.: Formas de onda de un rectificador trifásico alimentado a un motor de excitación
independiente.
CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 99
Fig.5.37.: Control de velocidad de lazo cerrado de una máquina de corriente continua.
Fig.5.38.: Motor de excitación independiente alimentado por un pulsador (chopper).
CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 100
Fig.5.39.: Principio del control de velocidad de un motor alimentado por un chopper.
CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 101
CAPÍTULO 6CAPÍTULO 6
MÁQUINAS SINCRÓNICASMÁQUINAS SINCRÓNICAS
6.1)6.1)ASPECTOS CONSTRUCTIVOS Y PRINCI-ASPECTOS CONSTRUCTIVOS Y PRINCI-
PIO DE FUNCIONAMIENTO.PIO DE FUNCIONAMIENTO.
6.1.1)Introducción.
Turbina
Generador
sincrónico
ω,ω,T
Campo
+-
IfEnergía
hidráulica,
nuclear, etc
V3φφ
P
Fig.6.1.: Esquema básico de generación de energía eléctrica.
6.1.2)Aspectos constructivos.
è Devanado trifásico en el estator.
è Rotor alimentado con corriente continua mediante anillos deslizantes.
CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 102
Fig.6.2.: Estructura básica de una máquina sincrónica: a) estator trifásico; b) rotor de polos
salientes; c) rotor cilíndrico; d) dibujo simbólico; e) circuito esquemático del estator y el
rotor.
Fig.6.3.: Montaje de conductores en el estator (la mitad) de una máquina sincrónica.
CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 103
Rotor de polos salientes:
è Se usa en máquinas de baja velocidad (gran número de polos).
è Se usa con turbinas hidráulicas (centrales hidroeléctricas)
Fig.6.4.: Rotor de polos salientes de una máquina sincrónica de 13,8 [kV], 152,5
[MVA].
Rotor cilíndrico:
è Se usa en máquinas de alta velocidad (2 a 4 polos).
è Se usa con turbinas de gas o vapor. (Centrales térmicas).
Fig.6.5.: Fabricación de ranuras en una máquina sincrónica grande.
CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 104
6.1.3)Principio de funcionamiento.
è Motor sincrónico:
• Rotor alimentado con corriente continua ⇒ produce campo Bf estacionario con
respecto al rotor.
• Estator alimentado con corrientes trifásicas ⇒ produce un campo giratorio a la
velocidad:
p
f2
Sinc
⋅π⋅
=ω (6.1)
ωSinc: Velocidad a la que gira el campo del estator.
f : Frecuencia de las corrientes por el estator.
p : número de pares de polos.
Trotestel senBˆBˆKT δ⋅⋅⋅= (6.2)
Trotestel senMMˆFMMˆFKT δ⋅⋅⋅= (6.3)
Fig.6.6.: Interacción de campos en una máquina sincrónica.
• El motor sincrónico desarrolla 0Tel ≠ cuando :
ωr= ωSinc
ωr: Velocidad del rotor.
• El motor sincrónico no puede arrancar en forma autónoma.
CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 105
Fig.6.7.: Característica velocidad-torque del motor sincrónico.
è Generador sincrónico:
• Rotor alimentado con corriente continua a través de anillos deslizantes ⇒
Produce campo Bf.
• Al girar el rotor impulsado por la máquina motriz ⇒ el campo Bf gira a la
misma velocidad.
• El campo giratorio Bf induce tensiones trifásicas en el estator con una
frecuencia:
π⋅
ω⋅
=
2
p
f r
(6.4)
f : frecuencia de las tensiones inducidas en el estator.
ωr : velocidad de giro del rotor
p : número de pares de polos.
• Al conectar carga trifásica circulan corrientes trifásicas por el devanado del
estator ⇒ aparece un campo giratorio de reacción del estator.
• El campo giratorio producido por las corrientes del estator es el campo de
reacción del inducido.
• Devanado inductor (el que induce las tensiones) es el rotor.
• Devanado inducido (donde se inducen las tensiones) es el estator.
• El campo resultante es la suma del campo excitador producido por el rotor y del
campo de reacción del inducido.
CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 106
6.2)6.2)TEORÍA DE LA MÁQUINA SINCRÓNICATEORÍA DE LA MÁQUINA SINCRÓNICA
DE ROTOR CILÍNDRICO EN ESTADODE ROTOR CILÍNDRICO EN ESTADO
ESTACIONARIO.ESTACIONARIO.
6.2.1)Definición de coordenadas.
Fig.6.8.: Definición de ángulos.
6.2.2)El campo excitador del rotor.
Fig.6.9.: Campo excitador del rotor.
CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 107
6.2.3)El circuito equivalente por fase del estator.
Fig.6.10.: Circuito equivalente por fase.
VP : Tensión inducida en el estator por el campo excitador del rotor.
Xm : Reactancia de magnetización. Representa al campo magnético del estator.
Vi : Tensión interna. Representa el efecto del campo resultante en el
entrehierro.
Vr.a.: Tensión de reacción de armadura. Representa el campo magnético del
estator.
Fig.6.11.: Circuito equivalente por fase completo.
Xσσ : Reactancia de dispersión.
Ra : Resistencia del devanado de la fase a.
Va : Tensión de terminales del estator fase-neutro.
XS = Xm+Xσσ : reactancia sincrónica.
Fig.6.12.: Circuito equivalente por fase simplificado (desprecia Ra).
CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 108
Fig.6.13.: Diagrama fasorial de un generador sincrónico alimentando a una carga .
δ: Ángulo de carga.
6.2.4)La característica potencia ángulo.
Fig.6.14.: Característica potencia ángulo de la máquina sincrónica de rotor
cilíndrico.
6.2.5)El torque eléctrico.
Fig.6.15.: Torque desarrollado por la máquina sincrónica.
CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 109
6.3)6.3)CARACTERÍSTICAS DE OPERACIÓN.CARACTERÍSTICAS DE OPERACIÓN.
6.3.1)Generador en red propia(carga pasiva).
Fig.6.16.: Operación con carga inductiva.
Fig.6.17. Operación con carga capacitiva.
Fig.6.18.: Operación con carga resistiva.
δ=0 ⇒ P=0
δ=0 ⇒ P=0
CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 110
6.3.2)La red infinita.
è Es la realización práctica de la fuente ideal de tensión.
è Se obtiene conectando generadores en paralelo.
Fig.6.19.: Estructura de una red o barra infinita.
Fig.6.20.: a) Generadores conectados en paralelo; b) Equivalente Thevenin.
+
Va
ZL.VPTH
XS
TH
Ia.0
XSTH
=XS1 // X S2 // ... // X Sn
0
+
+
+
VP1
VP2
VPn XSn
XS2
XS1
Va
P
ZL.
Ia.
=^
a) b)
CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 111
Fig.6.21.: Red infinita: a) símbolo; b) característica frecuencia-potencia; c) característica
tensión corriente.
6.3.3)Arranque de un motor sincrónico conectado a
la red infinita.
Fig.6.22.: Polo saliente de un motor sincrónico con barras de la jaula de arranque.
6.3.4)Sincronización de un generador con la red
infinita.
Fig.6.23.: Sistema de sincronización con lámparas (ampolletas).
a) b) c)
Va ZL.
Va=cte
f=cte
Ia
Red
f
0
P/kW
Va
Ia0
CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 112
6.3.5)Operación de la máquina sincrónica conectada
a la red infinita.
Fig.6.24.: Carta de operación de la máquina sincrónica conectada a la red infinita.
+
XS
Ia.
+
VP. Va.
Red infinita
Ia.
VP.
Va.
XS
j Ia.ϕ
ϕ
ϕ
Límite de estabilidad
estacionariaδ=90º
o
b
c
P [W]
Q [VAR]
L.G. de P reactiva
=Cte
L.G. de P activa =Cte
L.G. de I f
=Cte
o'
GENERADOR
MOTOR
CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 113
6.3.6)La máquina sincrónica operando con velocidad
variable.
Fig.6.25.: Característica torque velocidad de la máquina sincrónica operando con
frecuencia variable.
Motor
a
b
c
is
Vd
+
-
60-Hz
Entrada ac
N
Fig.6.26.: Variador de frecuencia (inversor trifásico) con transistores de potencia
CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 114
Fig.6.27.: Formas de onda del inversor de la figura 6.26.
CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 115
Fig.6.28.: Cicloconversor trifásico alimentando un motor sincrónico
CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 116
CAPÍTULO 7CAPÍTULO 7
MÁQUINAS ASINCRÓNICASMÁQUINAS ASINCRÓNICAS
7.1)7.1)ASPECTOS CONSTRUCTIVOS YASPECTOS CONSTRUCTIVOS Y
PRINCIPIO DE FUNCIONAMIENTO.PRINCIPIO DE FUNCIONAMIENTO.
7.1.1)Introducción.
Fig.7.1.: Aspecto externo de un motor de inducción típico.
CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 117
Fig.7.2.: Partes componentes de un motor de inducción trifásico jaula de ardilla.
7.1.2)Devanado trifásico en el estator.
Fig.7.3.: Máquina de inducción trifásica; a) corte transversal; devanado de estator en
conexión b) estrella y c) triángulo.
Fig.7.4.: Láminas de núcleo en un motor de inducción trifásico: a) estator; b) rotor
devanado.
a) b) c)
a) b)
CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 118
Fig.7.5.: Vista del estator de una máquina de corriente alterna trifásica.
7.1.3)Devanados de rotor.
Fig.7.6.: rotores de máquinas de inducción: a) rotor devanado con anillos deslizantes; b)
rotor jaula de ardilla.
a) b)
CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 119
Fig.7.7.: Corte de un motor de inducción: a) con rotor devanado; b) con rotor jaula de
ardilla.
a)
b)
CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 120
7.1.4)Principio de funcionamiento.
Fig.7.8.: Motor de inducción con rotor devanado: a) devanados del estator y del rotor; b)
terminales del estator y del rotor.
Fig.7.9.: Interacción de campos del estator y del rotor en una máquina de inducción de
rotor devanado.
a)
b)
a
a'
b
b'
c
c'
a)
CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 121
7.1.5)Distribución de potencias en la máquina de
inducción.
Fig.7.10.: Flujo de potencias en la máquina de inducción.
7.2)7.2)TEORÍA DE LA MÁQUINA DE ROTORTEORÍA DE LA MÁQUINA DE ROTOR
DEVANADO.DEVANADO.
7.2.1)La máquina conectada a la red infinita.
Fig.7.11.: Máquina de inducción conectada a la red trifásica.
Pmec
Pel
ω,T
θcosIVPel ⋅⋅=
mecPG.CP
Entrehierro
Estator Rotor
Pérdidas
en el estator
Pérdidas
en el rotor
Red 3φ
Estator
(Frecuencia f)
Rotor
(Frecuencia sf)
+
++
v1
i1
i2
v2
ωr
CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 122
7.2.2)El circuito equivalente por fase.
Fig.7.12.: Circuito equivalente por fase: a) considerando solamente el estator; b) con rotor
girando; c) con rotor detenido; d) referido al estator, recomendado por IEEE.
c)
a)
b)
d)
Xm
R1
Xσσ 11
Rfe
E1
V1
I1
R1
Xσσ 11
Rfe
XmE1
R2
Xσσ 22
Transformador
ideal
ωr
Frecuencia f Frecuencia sf
V1
I1
I2
sE2
(1)
R1
Xσσ 11
Rfe
XmE1
R2
Xσσ 22
Transformador
ideal
V1
I1
I2
E2
N1
: N2
E1
I2
'
R1
Xσσ 11
Xm
I1
I2
'R2
'
V1 




 −−
⋅⋅
s
s1
'R2





 −−
⋅⋅++==
s
s1
'R'R
s
'R
22
2
X σσ 22
'
CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 123
7.2.3) La característica torque-velocidad.
M
M
M
s
s
s
s
T2
)s(T
++
⋅⋅
== (7.1)
Donde: T: Torque desarrollado por la máquina.
s: Deslizamiento.
TM: Torque máximo.
sM: Deslizamiento para torque máximo.
Fig.7.13.: Deducción de la característica torque-velocidad de un motor de inducción
trifásico.
Fig.7.14.: Característica torque-velocidad de un motor de inducción típico.
TM
Tnominal
Tarranque
nomT
T
ωωnom ωωsinc
ωωr
CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 124
7.3)7.3)CARACTERÍSTICAS DE OPERACIÓN YCARACTERÍSTICAS DE OPERACIÓN Y
CONTROL.CONTROL.
7.3.1)Operación como generador y freno.
Fig.7.15.: Característica torque-velocidad como motor, generador y freno.
7.3.2)La zona de trabajo estable.
Fig.7.16.: Zona de trabajo estable en una máquina de inducción.
CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 125
7.3.3)Comportamiento de las variables eléctricas.
Fig.7.17.: Comportamiento de las variables eléctricas en un motor de inducción de 220[V]
3φ, 60 [Hz], 10 kW, Tnom=52,4[Nm].
7.3.4)Clases de motores.
Fig.7.18.: Curvas torque-velocidad típicas para las diferentes clases de motores.(A-B-C-D).
CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 126
7.3.5)Arranque de las máquinas de inducción.
è El partidor estrella triángulo.
Fig.7.19.: a) Devanados en estrella y triángulo; b) partidor estrella triángulo; c) curva
torque-velocidad.
è Partida por autotransformador.
Fig.7.20.: Partida de un motor mediante autotransformador: a) variable; b) fijo.
b)
IM
Fuente
3 φφ
V1 Motor de
inducción
R
S S
R
S S
R
S S
IM
Fuente
3φφ
R: Run
S: Start
a)
b)a)
c)
ΥΥI
3
V
∆∆I
V V
Fuente
3φφ
Estator
12
12
12
CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 127
è Partidor de estado sólido (soft starter).
Fig.7.21.: Variación de la tensión en la carga mediante semiconductores.
Red
3φφ
IM
V1
Circuito de
disparoωref
Fig.7.22.: Partidor suave (soft starter) trifásico.
è Resistencias adicionales en el rotor.
Motor
de
inducción
3φφ
Rex
Fig.7.23.: Motor de inducción con rotor devanado y resistencias adicionales en el rotor.
CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 128
Fig.7.24.: Efecto de la variación de la resistencia en el rotor.
Fig.7.25.: Comportamiento de la corriente del rotor con resistencias adicionales en el rotor.
CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 129
7.3.6)Variación de la velocidad del motor.
è Variación de la velocidad variando la tensión del estator.
Fuente
3φφ
IM
V1
Circuito de
control
Tacómetro
(Sensor de
velocidad)
Carga
nref
n+
-∑∑
Fig.7.26.: Control de velocidad mediante un partidor suave.
Fig.7.27.: Características Torque-Velocidad para diferentes tensiones del estator: a) motor
clase A; b) motor clase D.
a) b)
CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 130
è Variación de la velocidad usando resistencias adicionales en el
rotor.
Fig.7.28.: Variación de velocidad en un motor de inducción de rotor devanado con
resistencia variable en el rotor.
è Control de velocidad mediante alimentación de frecuencia
variable.
IM
Fuente
3φφ
V L-L
Fig.7.29.: Motor de inducción alimentado por un inversor (variador de frecuencia) trifásico.
a) b)
Motor
de
inducción
3φφ
Rex
CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 131
Fig.7.30.: Tensión de frecuencia variable generada por un inversor con control PWM
(Pulse Width Modulation): a) f=60 [Hz] y VL-L fund=120[V]; b) f=30 [Hz] y VL-L
fund=120[V].
Fig.7.31.: Tensión de frecuencia variable generada por un inversor con control PWM: a)
f=60 [Hz] y VL-L fund=120[V]; b) f=60 [Hz] y VL-L fund=60[V].
a)
b)
a)
b)
CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS
SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 132
Fig.7.32.: Características torque-velocidad de un motor de inducción con tensión y
frecuencia variables.
Rectificador Inversor IM
ω,T
Modulador
V
f
V
f
Control
de
velocidad
Vref ω1
ω1
ω2
ωr
ωr
ωr-ref
+
+
+
-
Red
3φφ
Taco
Fig.7.33.: Esquema de control de velocidad simple.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente (18)

Mecánica clásica [usach]
Mecánica clásica [usach]Mecánica clásica [usach]
Mecánica clásica [usach]
 
Bobinado de motores
Bobinado de motoresBobinado de motores
Bobinado de motores
 
Física i [usach]
Física i [usach]Física i [usach]
Física i [usach]
 
Libro de neumatica
Libro de neumaticaLibro de neumatica
Libro de neumatica
 
Intro vibespanol
Intro vibespanolIntro vibespanol
Intro vibespanol
 
Termo
TermoTermo
Termo
 
Manual struts2-espanol
Manual struts2-espanolManual struts2-espanol
Manual struts2-espanol
 
Algebra lineal 2
Algebra lineal 2Algebra lineal 2
Algebra lineal 2
 
Máquinas Térmicas
Máquinas TérmicasMáquinas Térmicas
Máquinas Térmicas
 
Centrales y Sistemas de Transmisión
Centrales y Sistemas de TransmisiónCentrales y Sistemas de Transmisión
Centrales y Sistemas de Transmisión
 
Control de motores con matlab
Control de motores con matlabControl de motores con matlab
Control de motores con matlab
 
indice
 indice indice
indice
 
Mecan ava2016
Mecan ava2016Mecan ava2016
Mecan ava2016
 
Fisica soldovieri
Fisica  soldovieriFisica  soldovieri
Fisica soldovieri
 
Control
ControlControl
Control
 
Fisica general-libro-completo
Fisica general-libro-completoFisica general-libro-completo
Fisica general-libro-completo
 
Libro inercias (1)
Libro inercias (1)Libro inercias (1)
Libro inercias (1)
 
Momentos de inercia
Momentos de inerciaMomentos de inercia
Momentos de inercia
 

Destacado (12)

Transformadores
TransformadoresTransformadores
Transformadores
 
Transformadores
TransformadoresTransformadores
Transformadores
 
14mussg1e
14mussg1e14mussg1e
14mussg1e
 
Abc das maquinas electricas
Abc das maquinas electricasAbc das maquinas electricas
Abc das maquinas electricas
 
transformadores de poten
transformadores de potentransformadores de poten
transformadores de poten
 
Ensayo máquinas eléctricas transformadores trifásicos
Ensayo máquinas eléctricas transformadores trifásicosEnsayo máquinas eléctricas transformadores trifásicos
Ensayo máquinas eléctricas transformadores trifásicos
 
Maquinas cc
Maquinas ccMaquinas cc
Maquinas cc
 
El Transformador
El TransformadorEl Transformador
El Transformador
 
Conmutación
ConmutaciónConmutación
Conmutación
 
Campos y devanados
Campos y devanadosCampos y devanados
Campos y devanados
 
Listado de codigos dtc obd2
Listado de codigos dtc   obd2Listado de codigos dtc   obd2
Listado de codigos dtc obd2
 
Diagnostico y-reparacion-de-fallas-en-el-sistema-
Diagnostico y-reparacion-de-fallas-en-el-sistema-Diagnostico y-reparacion-de-fallas-en-el-sistema-
Diagnostico y-reparacion-de-fallas-en-el-sistema-
 

Similar a Sistemas Electromecánicos: Introducción y Campos Magnéticos

Circuitos_electricos_Jesus_Fraile_Mora_F.pdf
Circuitos_electricos_Jesus_Fraile_Mora_F.pdfCircuitos_electricos_Jesus_Fraile_Mora_F.pdf
Circuitos_electricos_Jesus_Fraile_Mora_F.pdffrankcordova26
 
Introduccion a la mecanica de lagrange y hamilton
Introduccion a la mecanica de lagrange y hamiltonIntroduccion a la mecanica de lagrange y hamilton
Introduccion a la mecanica de lagrange y hamiltonRlas Cocz
 
Conversion electromecanica maquinas
Conversion electromecanica maquinasConversion electromecanica maquinas
Conversion electromecanica maquinasCristhiam Burbano
 
Electronica potencia (2)
Electronica potencia (2)Electronica potencia (2)
Electronica potencia (2)Jairo Nava
 
Electronica potencia aspectos generales y convertidores elec
Electronica potencia aspectos generales y convertidores elecElectronica potencia aspectos generales y convertidores elec
Electronica potencia aspectos generales y convertidores elecRobert Alex Muñoz Acosta
 
Algebra lineal para estudiantes de Ingenieria y Ciencias.pdf
Algebra lineal para estudiantes de Ingenieria y Ciencias.pdfAlgebra lineal para estudiantes de Ingenieria y Ciencias.pdf
Algebra lineal para estudiantes de Ingenieria y Ciencias.pdfJesusRenatoMontoyaMo
 
Automatización de una Línea de Extrusión para fabricación de ladrillos
Automatización de una Línea de Extrusión para fabricación de ladrillosAutomatización de una Línea de Extrusión para fabricación de ladrillos
Automatización de una Línea de Extrusión para fabricación de ladrillosPedro Chavez
 
Efv oscar lamiguerio
Efv oscar lamiguerioEfv oscar lamiguerio
Efv oscar lamiguerioLu Gonzalez
 
CIRCUITOS DE CONTROL ELECTRONEUMÁTICOS Y ELECTROHIDRÁULICOS .pdf
CIRCUITOS DE CONTROL ELECTRONEUMÁTICOS Y ELECTROHIDRÁULICOS .pdfCIRCUITOS DE CONTROL ELECTRONEUMÁTICOS Y ELECTROHIDRÁULICOS .pdf
CIRCUITOS DE CONTROL ELECTRONEUMÁTICOS Y ELECTROHIDRÁULICOS .pdfJovanny Duque
 
Electrotecnia circuitos elecricos
Electrotecnia circuitos elecricosElectrotecnia circuitos elecricos
Electrotecnia circuitos elecricosvladyg
 
Equipo electrico (Descriciones y aplicaciones)
Equipo electrico (Descriciones y aplicaciones)Equipo electrico (Descriciones y aplicaciones)
Equipo electrico (Descriciones y aplicaciones)Luis Rafael Salazar R.
 
5. Apuntes de física I autor Universidad Politécnica de Madrid (1).pdf
5. Apuntes de física I autor Universidad Politécnica de Madrid (1).pdf5. Apuntes de física I autor Universidad Politécnica de Madrid (1).pdf
5. Apuntes de física I autor Universidad Politécnica de Madrid (1).pdfSistemasGSA
 
Fisica1 curso2010 11
Fisica1 curso2010 11Fisica1 curso2010 11
Fisica1 curso2010 112016golfo
 
Tea diseño de robot apodos
Tea diseño de robot apodosTea diseño de robot apodos
Tea diseño de robot apodosalesraul
 
Matemáticas Avanzadas_ Variable Compleja, Series y Ecuaciones Diferenciales O...
Matemáticas Avanzadas_ Variable Compleja, Series y Ecuaciones Diferenciales O...Matemáticas Avanzadas_ Variable Compleja, Series y Ecuaciones Diferenciales O...
Matemáticas Avanzadas_ Variable Compleja, Series y Ecuaciones Diferenciales O...RosaLuciaBazanCandue
 

Similar a Sistemas Electromecánicos: Introducción y Campos Magnéticos (20)

Circuitos_electricos_Jesus_Fraile_Mora_F.pdf
Circuitos_electricos_Jesus_Fraile_Mora_F.pdfCircuitos_electricos_Jesus_Fraile_Mora_F.pdf
Circuitos_electricos_Jesus_Fraile_Mora_F.pdf
 
Introduccion a la mecanica de lagrange y hamilton
Introduccion a la mecanica de lagrange y hamiltonIntroduccion a la mecanica de lagrange y hamilton
Introduccion a la mecanica de lagrange y hamilton
 
Conversion electromecanica maquinas
Conversion electromecanica maquinasConversion electromecanica maquinas
Conversion electromecanica maquinas
 
Electronica potencia (2)
Electronica potencia (2)Electronica potencia (2)
Electronica potencia (2)
 
Electronica potencia aspectos generales y convertidores elec
Electronica potencia aspectos generales y convertidores elecElectronica potencia aspectos generales y convertidores elec
Electronica potencia aspectos generales y convertidores elec
 
Algebra lineal para estudiantes de Ingenieria y Ciencias.pdf
Algebra lineal para estudiantes de Ingenieria y Ciencias.pdfAlgebra lineal para estudiantes de Ingenieria y Ciencias.pdf
Algebra lineal para estudiantes de Ingenieria y Ciencias.pdf
 
Automatización de una Línea de Extrusión para fabricación de ladrillos
Automatización de una Línea de Extrusión para fabricación de ladrillosAutomatización de una Línea de Extrusión para fabricación de ladrillos
Automatización de una Línea de Extrusión para fabricación de ladrillos
 
Efv oscar lamiguerio
Efv oscar lamiguerioEfv oscar lamiguerio
Efv oscar lamiguerio
 
CIRCUITOS DE CONTROL ELECTRONEUMÁTICOS Y ELECTROHIDRÁULICOS .pdf
CIRCUITOS DE CONTROL ELECTRONEUMÁTICOS Y ELECTROHIDRÁULICOS .pdfCIRCUITOS DE CONTROL ELECTRONEUMÁTICOS Y ELECTROHIDRÁULICOS .pdf
CIRCUITOS DE CONTROL ELECTRONEUMÁTICOS Y ELECTROHIDRÁULICOS .pdf
 
Electrotecnia circuitos elecricos
Electrotecnia circuitos elecricosElectrotecnia circuitos elecricos
Electrotecnia circuitos elecricos
 
Equipo electrico (Descriciones y aplicaciones)
Equipo electrico (Descriciones y aplicaciones)Equipo electrico (Descriciones y aplicaciones)
Equipo electrico (Descriciones y aplicaciones)
 
5. Apuntes de física I autor Universidad Politécnica de Madrid (1).pdf
5. Apuntes de física I autor Universidad Politécnica de Madrid (1).pdf5. Apuntes de física I autor Universidad Politécnica de Madrid (1).pdf
5. Apuntes de física I autor Universidad Politécnica de Madrid (1).pdf
 
Fisica1 curso2010 11
Fisica1 curso2010 11Fisica1 curso2010 11
Fisica1 curso2010 11
 
Calculo diferencial
Calculo diferencialCalculo diferencial
Calculo diferencial
 
La Energia Eléctrica
La  Energia EléctricaLa  Energia Eléctrica
La Energia Eléctrica
 
Apuntes
ApuntesApuntes
Apuntes
 
-Problemas resueltos
-Problemas resueltos-Problemas resueltos
-Problemas resueltos
 
Tea diseño de robot apodos
Tea diseño de robot apodosTea diseño de robot apodos
Tea diseño de robot apodos
 
Matemáticas Avanzadas_ Variable Compleja, Series y Ecuaciones Diferenciales O...
Matemáticas Avanzadas_ Variable Compleja, Series y Ecuaciones Diferenciales O...Matemáticas Avanzadas_ Variable Compleja, Series y Ecuaciones Diferenciales O...
Matemáticas Avanzadas_ Variable Compleja, Series y Ecuaciones Diferenciales O...
 
LIBRO LANCHA SOLAR A ESCALA REAL
LIBRO LANCHA SOLAR A ESCALA REALLIBRO LANCHA SOLAR A ESCALA REAL
LIBRO LANCHA SOLAR A ESCALA REAL
 

Más de Emilio Escalante

Actividad 1 1motivar_comunicando_ciencia.ppt
Actividad 1 1motivar_comunicando_ciencia.pptActividad 1 1motivar_comunicando_ciencia.ppt
Actividad 1 1motivar_comunicando_ciencia.pptEmilio Escalante
 
Circuitos basicos de la electronica
Circuitos basicos de la electronicaCircuitos basicos de la electronica
Circuitos basicos de la electronicaEmilio Escalante
 
Circuitos.electronicos.i. .montajes.de.electronica
Circuitos.electronicos.i. .montajes.de.electronicaCircuitos.electronicos.i. .montajes.de.electronica
Circuitos.electronicos.i. .montajes.de.electronicaEmilio Escalante
 
Microcnotroldores licencia cc
Microcnotroldores licencia ccMicrocnotroldores licencia cc
Microcnotroldores licencia ccEmilio Escalante
 
Presentacion trabajo final
Presentacion trabajo finalPresentacion trabajo final
Presentacion trabajo finalEmilio Escalante
 

Más de Emilio Escalante (8)

Actividad 1 1motivar_comunicando_ciencia.ppt
Actividad 1 1motivar_comunicando_ciencia.pptActividad 1 1motivar_comunicando_ciencia.ppt
Actividad 1 1motivar_comunicando_ciencia.ppt
 
tesis.ppt
tesis.ppttesis.ppt
tesis.ppt
 
defensa carolina.pptx
defensa carolina.pptxdefensa carolina.pptx
defensa carolina.pptx
 
Circuitos basicos de la electronica
Circuitos basicos de la electronicaCircuitos basicos de la electronica
Circuitos basicos de la electronica
 
Circuitos.electronicos.i. .montajes.de.electronica
Circuitos.electronicos.i. .montajes.de.electronicaCircuitos.electronicos.i. .montajes.de.electronica
Circuitos.electronicos.i. .montajes.de.electronica
 
Microcnotroldores licencia cc
Microcnotroldores licencia ccMicrocnotroldores licencia cc
Microcnotroldores licencia cc
 
Emilio escalante moodle
Emilio escalante moodleEmilio escalante moodle
Emilio escalante moodle
 
Presentacion trabajo final
Presentacion trabajo finalPresentacion trabajo final
Presentacion trabajo final
 

Sistemas Electromecánicos: Introducción y Campos Magnéticos

  • 1. Universidad Técnica Federico Santa María Departamento de Electrónica Valparaíso-Chile SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS José Rodríguez Agosto de 1999
  • 2. Introducción. i Introducción. Este apunte contiene las figuras más importantes que se emplearán en la asignatura Sistemas Electromecánicos. Debo resaltar que este material no incluye las explicaciones ni las ecuaciones que serán deducidas en clases. Este apunte es un apoyo para entender más los conceptos y para facilitar el trabajo del alumno en clases y durante el estudio personal y de ninguna manera constituye un sustituto de la asistencia a clases y a la ayudantía. Se recomienda a los estudiantes llevar este material a las clases. José Rodríguez. Agosto de 1999.
  • 3. Indice. ii Indice. Introducción............................................................................................. Indice.......................................................................................................... Capítulo 1.- Materiales y Circuitos Magnéticos 1.1.- Algunas leyes de los campos magnéticos............................................. 1.1.1.- Conceptos básicos de campos magnéticos............................. 1.1.2.- La Ley de Faraday.................................................................. 1.1.3.- Fuerzas de origen electromagnético....................................... 1.1.4.- La Ley de Ampère.................................................................. 1.2.- Materiales Magnéticos.......................................................................... 1.2.1.- La característica de magnetización........................................ 1.2.2.- Histéresis................................................................................ 1.2.3.- Energía almacenada en el campo magnético......................... 1.2.4.- Pérdidas por histéresis............................................................ 1.2.5.- Pérdidas por corrientes parásitas............................................ 1.2.6.- Ferrita..................................................................................... 1.2.7.- Imanes permanentes............................................................... 1.3.- Circuitos Magnéticos............................................................................ 1.3.1.- Consideraciones para el estudio de sistemas magnéticos...... 1.3.2.- El concepto de circuito magnético......................................... 1.3.3.- La Ley de Faraday aplicada a un campo magnético periódico................................................................................ 1.3.4.- Comportamiento de un sistema magnético............................ 1.4.- Modelación del reactor......................................................................... 1.4.1.- La Inductancia........................................................................ 1.4.2.- Modelado de un reactor con saturación................................. 1.4.3.- Modelado de un reactor con dispersión magnética................ 1.4.4.- Modelado de las pérdidas de un reactor................................. Capítulo 2.- El Transformador. 2.1.- Teoría del transformador monofásico................................................... 2.1.1.- Relaciones básicas del transformador ideal........................... 2.2.- El transformador monofásico real........................................................ 2.2.1.- Circuitos equivalentes del transformador.............................. 2.2.2.- Circuitos equivalentes aproximados...................................... 2.2.3.- Convenciones de variables..................................................... 2.2.4.- Polaridad en un transformador............................................... 2.2.5.- El diagrama fasorial............................................................... i ii 1 1 3 3 3 4 4 6 7 8 9 10 11 11 11 12 13 14 16 16 16 17 17 18 18 20 21 22 22 23 24
  • 4. Indice. iii 2.2.6.- Sistemas en por unidad.......................................................... 2.3.- Características de operación del transformador.................................... 2.3.1.- El transformador en vacío...................................................... 2.3.2.- El transformador en cortocircuito.......................................... 2.3.3.- La tensión de cortocircuito..................................................... 2.3.4.- Regulación de tensión en el transformador............................ 2.3.5.- Transformadores en paralelo.................................................. 2.3.6.- Corriente Inrush en un transformador.................................... 2.3.7.- Obtención de los parámetros del circuito equivalente........... 2.4.- El transformador trifásico..................................................................... 2.4.1.- El banco de transformadores monofásicos............................. 2.4.2.- Construcción de un transformador trifásico........................... 2.4.3.- Desfase entre devanados........................................................ 2.4.4.- El circuito equivalente por fase.............................................. 2.4.5.- Grupos de conexión en transformadores trifásicos................ 2.4.6.- Grupos de conexión más usuales........................................... 2.4.7.- El transformador Zig-Zag...................................................... 2.4.8.- El autotransformador............................................................. 2.4.9.- Transformadores de medición................................................ 2.4.10.- Transformador de pulsos...................................................... Capítulo 3.- Fuerzas Electromagnéticas. 3.1.- Sistemas Mecánicos............................................................................. 3.1.1.- Sistemas traslacionales........................................................... 3.1.2.- Sistemas rotacionales............................................................. 3.2.- Sistemas de conversión de energía electromecánica............................ 3.3.- Energía almacenada en el campo magnético........................................ 3.3.1.- Energía en un sistema monoexcitado..................................... 3.3.2.- Energía de un sistema doblemente excitado.......................... 3.4.- Fuerzas electromagnéticas.................................................................... 3.4.1.- Fuerza en un sistema monoexcitado..................................... 3.4.2.- Torque en un sistema rotatorio monoexcitado (torque de reluctancia)........................................................................................ 3.4.3.- Torque en un sistema rotatorio doblemente excitado............ 3.5.- Transductores de movimiento continuo............................................... 3.5.1.- Condiciones para el movimiento continuo en un sistema rotatorio monoexcitado...................................................................... 3.5.2.- Condiciones para el movimiento continuo en un sistema rotatorio............................................................................................. 24 25 25 25 26 26 27 28 30 31 31 32 34 35 36 38 39 40 41 42 43 43 44 44 45 45 46 47 47 48 49 50 50 51
  • 5. Indice. iv Capítulo 4.- Devanados 4.1.- Campos Magnéticos Producidos en las Máquinas Rotatorias.............. 4.1.1.- Introducción........................................................................... 4.1.2.- Devanados de estator de máquinas de corriente alterna......... 4.1.2.1.- La bobina elemental................................................ 4.1.2.2.- El número de pares de pares de polos..................... 4.1.2.3.-Devanados distribuidos............................................ 4.1.2.4.-Devanados de doble capa......................................... 4.1.2.5.-El campo giratorio.................................................... 4.1.2.6.-Devanado monofásico alimentado con corriente alterna...................................................................... 4.1.2.7.-El devanado trifásico................................................ 4.1.2.8.-Construcción de un devanado trifásico.................... 4.1.3.- Devanados de estator de máquinas de corriente continua............................................................................... 4.1.4.- Devanados de rotores............................................................. 4.1.4.1.- El rotor devanado de anillos deslizantes................. 4.1.4.2.- El rotor jaula de ardilla............................................ 4.1.4.3.- El devanado de rotor con conmutador.................... 4.2.- Tensiones inducidas en devanados de máquinas rotatorias.................. 4.2.1.- Tensiones inducidas en la bobina elemental.......................... 4.2.2.- Tensiones inducidas en bobinas desplazadas geométricamente................................................................... 4.2.3.- Tensiones inducidas en un devanado distribuido................... 4.2.4.- Tensiones inducidas en el rotor de una máquina de corriente continua (devanado con conmutador...................... Capítulo 5.- Máquinas de Corriente Continua 5.1.- Aspectos constructivos y principio de funcionamiento........................ 5.1.1.- Principio de funcionamiento.................................................. 5.1.2.- La reacción de armadura........................................................ 5.1.3.- El circuito eléctrico equivalente de la máquina de corriente continua................................................................................. 5.1.4.- Medidas para compensar los efectos de la reacción de armadura................................................................................ 5.2.- Ecuaciones generales de las máquinas de corriente continua............... 5.2.1.- Ecuaciones del generador....................................................... 5.2.2.- Ecuaciones del motor............................................................. 5.2.3.- Clasificación de las máquinas de corriente continua............. 5.3.- Generadores de corriente continua en estado estacionario................... 5.3.1.- El generador de excitación independiente............................. 5.3.2.- El generador autoexcitado...................................................... 5.3.3.- El generador compensado (compound).................................. 52 52 54 54 55 56 59 60 61 62 63 64 66 66 68 69 73 73 75 76 77 79 79 81 82 83 84 84 84 85 86 86 87 89
  • 6. Indice. v 5.4.- Motores de corriente continua en estado estacionario.......................... 5.4.1.- El motor de excitación independiente (shunt)........................ 5.4.2.- El motor serie......................................................................... 5.4.3.- El motor universal.................................................................. 5.5.- Características de operación y control.................................................. 5.5.1.- Generadores en paralelo......................................................... 5.5.2.- Comportamiento dinámico del motor de excitación independiente......................................................................... 5.5.3.- Arranque de un motor con resistencias adicionales en la armadura................................................................................ 5.5.4.- Frenado de la máquina........................................................... 5.5.5.- Control de velocidad del motor.............................................. Capítulo 6.- Máquinas Sincrónicas 6.1.- Aspectos constructivos y principio de funcionamiento........................ 6.1.1.- Introducción........................................................................... 6.1.2.- Aspectos constructivos........................................................... 6.1.3.- Principio de funcionamiento.................................................. 6.2.- Teoría de la máquina sincrónica de rotor cilíndrico en estado estacionario.......................................................................................... 6.2.1.- Definición de coordenadas....................................................... 6.2.2.- El campo excitador del rotor.................................................... 6.2.3.- El circuito equivalente por fase del estator............................... 6.2.4.- La característica potencia ángulo............................................. 6.2.5.- El torque eléctrico..................................................................... 6.3.- Características de operación................................................................. 6.3.1.- Generador en red propia (carga pasiva).................................... 6.3.2.- La red infinita........................................................................... 6.3.3.- Arranque de un motor sincrónico conectado a la red infinita.. 6.3.4.- Sincronización de un generador con la red infinita.................. 6.3.5.- Operación de la máquina sincrónica conectada a la red infinita...................................................................................... 6.3.6.- La máquina sincrónica operando con velocidad variable......... Capítulo 7.- Máquinas Asincrónicas 7.1.- Aspectos constructivos y principio de funcionamiento........................ 7.1.1.- Introducción........................................................................... 7.1.2.- Devanado trifásico en el estator............................................. 7.1.3.- Devanados de rotor................................................................ 7.1.4.- Principio de funcionamiento.................................................. 7.1.5.- Distribución de potencias en la máquina de inducción.......... 7.2.- Teoría de la máquina de rotor cilíndrico devanado.............................. 7.2.1.- La máquina conectada a la red infinita.................................. 7.2.2.- El circuito equivalente por fase.............................................. 90 90 91 91 93 93 93 95 96 96 101 101 101 104 106 106 106 107 108 108 109 109 110 111 111 112 113 116 116 117 118 120 121 121 121 122
  • 7. Indice. vi 7.2.3.- La característica torque velocidad.......................................... 7.3.- Características de operación y control.................................................. 7.3.1- Operación como generador y freno......................................... 7.3.2.- La zona de trabajo estable...................................................... 7.3.3.- Comportamiento de las variables eléctricas........................... 7.3.4.- Clases de motores................................................................... 7.3.5.- Arranque de las máquinas de inducción................................ 7.3.6.- Variación de la velocidad del motor...................................... 123 124 124 124 125 125 126 129
  • 8. CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 1 CAPÍTULO 1CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOSMATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOSMAGNÉTICOS 1.1)1.1)ALGUNAS LEYES DE LOS CAMPOSALGUNAS LEYES DE LOS CAMPOS MAGNÉTICOSMAGNÉTICOS 1.1.1)Conceptos básicos de campos magnéticos: è B r : Inducción Magnética o Densidad de Flujo Magnético [T]. è ΦΦ : Flujo Magnético [Wb]. ∫∫ ⋅⋅== A dAB r ΦΦ (1.1) Fig.1.1.:Definición de flujo. • Φ: [ Weber ] = [Wb]. • B: [Weber / metro2 ] = [Wb/m2 ]. • 1 [ Tesla ] = 1 [ Wb/m2 ] = 1 [T].
  • 9. CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 2 è Campo creado por una corriente I: Fig.1.2.: Campo creado por una corriente I. è Intensidad de campo : H:       ⋅⋅ metro VueltaAmper HB rr ⋅⋅== µµ (1.2) µµ: Permeabilidad del medio [ Henry / metro ] or µµµµµµ ⋅⋅== (1.3) Donde: µµo: Permeabilidad del aire = 4·π·10-7 [H / m]. µµr: Permeabilidad relativa del medio. HB or rr ⋅⋅⋅⋅== µµµµ (1.4) è Efectos del campo magnético: • Generación de tensiones. • Generación de fuerzas. H r
  • 10. CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 3 F r B r l rl i 1.1.2)La ley de Faraday: dt dNe φφ⋅⋅== (1.5) e: Fuerza Electromotriz (FEM). N: Número de Vueltas. φφ: Flujo Magnético. Fig.1.3.:Ley de Faraday en una espira. 1.1.3)Fuerzas de origen electromagnético. BliF rrr ××⋅⋅== (1.6). Fig.1.4.: Fuerza en un conductor sobre un campo magnético. 1.1.4)La ley de Ampère: ∫∫ ==⋅⋅ ildH rr (1.7). r i H ⋅⋅⋅⋅ == ππ2 (1.8). ld r i H r r Fig.1.5.: Aplicación de la ley de Ampére.
  • 11. CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 4 Ejemplo 1.1: Dos conductores paralelos. Calcule la fuerza entre ellos. Determine si la fuerza es de atracción o de repulsión. Fig.1.6.: Fuerzas entre conductores paralelos. 1.2)1.2)MATERIALES MAGNÉTICOS.MATERIALES MAGNÉTICOS. 1.2.1)La característica de magnetización. Fig.1.7.: Característica de magnetización de algunos materiales. F r 1B r l rl i2 1 B r l i1 1H r d 1 2 l=1[m]. d=40[cm]. i1=400[A]. i2=200[A].
  • 12. CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 5 Fig.1.8.: Variación de la Permeabilidad. è Tipos de permeabilidad. Fig.1.9.: Sobre la determinación de la Permeabilidad. • Permeabilidad normal o absoluta: H B ==µµ (1.9). • Permeabilidad diferencial: dH dB d ==µµ (1.10). • Permeabilidad incremental: H B inc ∆∆ ∆∆ µµ == (1.11).
  • 13. CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 6 1.2.2)Histéresis. Fig.1.10.a.: Ciclo de histéresis. Fig.1.10.b.: Curva de magnetización normal de un acero típico. H t
  • 14. CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 7 1.2.3)Energía almacenada en el campo magnético. Fig.1.11.: Cuerpo magnético toroidal. Fig.1.12.: Densidad de energía en un material magnético. H o R r A: Area transversal
  • 15. CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 8 1.2.4)Pérdidas por histéresis. Fig.1.13.a: Energía absorbida. Fig.1.13.b: Energía devuelta. Fig.1.13.c: Energía disipada en un material con histéresis.
  • 16. CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 9 1.2.5)Pérdidas por corrientes parásitas. Fig.1.14.: Corriente en un anillo en cortocircuito. Fig. 1.15.: Corrientes parásitas en un material. Fig.1.16.: a) Devanado con núcleo macizo; b) Devanado con núcleo laminado. i(t) )t(B r i(t) ρρ d >> ττ )t(B r ττ l i φφ i φφ a) b)
  • 17. CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 10 1.2.6)Ferrita. Fig.1.17.: Característica B-H para Ferrita. Fig.1.18.: Pérdidas en el fierro para la ferrita de la figura 1.17.
  • 18. CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 11 1.2.7)Imanes permanentes. Fig.1.19.: Curva de un material de imán permanente imanado hasta la saturación y luego desimanado. Fig.1.20.: Ciclo de histéresis de un material para imán permanente. 1.3)1.3)CIRCUITOS MAGNÉTICOS.CIRCUITOS MAGNÉTICOS. 1.3.1)Consideraciones para el estudio de sistemas magnéticos. Fig.1.21.a.: Frontera de dos materiales Magnéticos. 2 1 H2t B1n B2n H1t µµ 2 µµ1 Fig.1.21.b.: Frontera fierro-aire. BFe Ba Fierro, µµo Aire, µµo µµFe
  • 19. CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 12 1.3.2)El concepto de circuito magnético. Fig.1.22.: Campos en un entrehierro. Fig.1.23.: Distribución de campo. Fig.1.24.: Conductor en un campo eléctrico. Fig.1.25.: Circuito eléctrico equivalente. E Data A σ l J + I RV = ρρ.l A Fig.1.26.: Sistema magnético simple. Fig.1.27.: Circuito magnético equivalente. + φ F A lFe Fe µµ R =
  • 20. CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 13 Circuito Eléctrico Circuito Magnético Corriente I [A] Flujo Φ [Wb] Tensión(FEM) V [v] FMM. F [A] Resistencia R [Ω] Reluctancia R [1/H] Conductancia G[S] Permeancia Λ [H] Conductividad [σ] Permeabilidad µ Tabla.1.1.: Analogía entre los circuitos eléctrico y magnético. 1.3.3)La Ley de Faraday aplicada a un campo magnético periódico. Fig.1.30.: Relación entre flujo y tensión. Fig.1.28.: Sistema magnético con entrehierro. Fig.1.29.: Circuito magnético equivalente. F + R Fe R a
  • 21. CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 14 Fig.1.31.: Sistema magnético alimentado por una fuente de tensión independiente. 1.3.4)Comportamiento de un sistema magnético. Fig.1.32.: Sistema magnético de corriente alterna. Fig.1.33.:Sistema magnético con corriente continua.
  • 22. CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 15 Fig.1.34.: Corriente magnetizante de un sistema magnético.
  • 23. CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 16 1.4)1.4)MODELACIÓN DEL REACTOR.MODELACIÓN DEL REACTOR. 1.4.1)1.4.1) La Inductancia. Fig.1.37.: Acoplamiento entre dos devanados. 1.4.2)Modelado de un reactor con saturación. Fig.1.35.: Reactor. Fig.1.36.: Inductancia. Fig.1.38.: Curva de magnetización. Fig.1.39.: Linealización por tramos.
  • 24. CAPÍTULO 1 MATERIALES Y CIRCUITOS MAGNÉTICOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 17 1.4.3)Modelado de un reactor con dispersión magnética. Fig1.42.: Circuito equivalente de un reactor con dispersión. 1.4.4)Modelado de las pérdidas de un reactor. Fig.1.40.: Sistema magnético con dispersión. N I φ T R a φ σ φ m R Fe Fig.1.41.:Circuito magnético equivalente. Fig.1.43.: Circuito equivalente del reactor incluyendo pérdidas del devanado (Cobre). Fig.1.44.: Circuito equivalente del reactor incluyendo pérdidas del cobre y del fierro.
  • 25. CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 18 CAPÍTULO 2CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOREL TRANSFORMADOR 2.1)2.1)TEORÍA DEL TRANSFORMADORTEORÍA DEL TRANSFORMADOR MONOFÁSICO.MONOFÁSICO. Fig.2.1.: Aplicaciones de transformadores. 2.1.1)Relaciones básicas del transformador ideal. Fig.2.2.: Transformador monofásico con núcleo de fierro.
  • 26. CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 19 è Relación de transformación de tensión: K N N v v 2 1 2 1 ==== (2.1) Fig.2.3.: Característica de magnetización. è Relación de transformación de corrientes: K 1 N N i i 1 2 2 1 ==== (2.2) Fig.2.4.: Transformador con carga. BFe HFe µµ ∞∞
  • 27. CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 20 2.2)2.2)EL TRANSFORMADOR MONOFÁSICOEL TRANSFORMADOR MONOFÁSICO REAL.REAL. Fig.2.5.: Sistema magnético del transformador. Fig.2.6.: Modelo eléctrico del transformador real.
  • 28. CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 21 2.2.1)Circuitos equivalentes del transformador. Fig.2.7.:Circuitos equivalentes.
  • 29. CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 22 2.2.2)Circuitos equivalentes aproximados. (d) Ecuaciones Fig.2.8.: Circuitos equivalentes aproximados. 2.2.3)Convenciones de variables. Fig.2.9.: a) Red de corriente alterna. b) Variables fasoriales. v(t) i(t) RED REDV I a) b)
  • 30. CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 23 Ejemplo 2.1.: VVo RED 1 RED 2 I Fig2.10.: Definición de variables. V 2TRAFOV 1 I1 > 0P 2 I 2 > 0P 1 Fig2.11.: Convención de variables en el transformador. 2.2.4)Polaridad en un transformador. Fig.2.12.: Convención de puntos para señalar la polaridad. Fig.2.13.: Test de polaridad.
  • 31. CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 24 2.2.5)El diagrama fasorial. Fig.2.15.: Transformador con carga. Fig2.16.: Diagrama fasorial del transformador con carga. 2.2.6)Sistemas en por unidad. Fig.2.17.: Variables de un transformador. a) En valores absolutos.; b) En por unidad. IFe Im E2 '=E1 V1 jI1 Xs2 I2' V2' R2 'I2 ' jXσσ 2'I2' I1 R1 I1 φφ b) Transformador I1=2.5[A] PN =1.1[KVA] I2=5[A] V1N =220[V] V2N=110[V] V1=220[V] V2=110[V] Transformador [i2 ]=0.5[pu] [v1]=1[pu] [v2]=1[pu] [i1 ]=0.5[pu] a)
  • 32. CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 25 2.3)2.3)CARACTERÍSTICAS DE OPERACIÓN DELCARACTERÍSTICAS DE OPERACIÓN DEL TRANSFORMADOR.TRANSFORMADOR. 2.3.1)El transformador en vacío. 2.3.2)El transformador en cortocircuito. Fig.2.19.a)Transformador en cortocircuito. b)Circuito equivalente c)Diagrama fasorial. Fig.2.18.: a)Transformador en vacío. b)Circuito equivalente. c)Diagrama fasorial. a) b) c) I 1 V 1 I 1 Xccj I 1 Rcc a) b) c)
  • 33. CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 26 2.3.3)La tensión de cortocircuito. Fig.2.20.: Sobre la definición de la tensión de cortocircuito. 2.3.4)Regulación de tensión en el transformador. Fig.2.21.: a)Transformador con carga; b)Diagrama fasorial. Fig.2.22.: Diagrama fasorial ampliado. a) b) V1 jI Xcc I Rcc cosφφ I Xcc sen φφ I Rcc V2 ' φ φ
  • 34. CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 27 2.3.5)Transformadores en paralelo. Fig.2.23.: a) Diagrama unilineal; b), c) y d) Circuitos equivalentes simplificados. Carga. 380 [V] 13,8 [KV] V1 I 1 Z1 Z 2 I 2 V2ZL I a) b) V' 2 Z'L Z 1 Z 2 V1 I I 1 I 2 V'2 Z'L Z1 Z 2V1 I I 1 I 2 c) d)
  • 35. CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 28 2.3.6)Corriente Inrush en un transformador. Fig.2.24.: Transformador en vacío. Fig.2.25.: Transformador en vacío en estado estacionario.
  • 36. CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 29 Fig.2.26.: Comportamiento de variables al conectar el transformador. Fig2.27.: Corriente Inrush medida en un transformador. B ^ N Br t t B H ~ i i (t)1 B máx v(t) B(t)
  • 37. CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 30 2.3.7)Obtención de los parámetros del circuito equivalente Ensayo de cortocircuito: Fig.2.28.: a) Conexionado; b) Circuito equivalente. Ensayo de vacío: Fig.2.29.: a) Conexionado; b) Circuito equivalente. N1 N2 V WA Vcc IN a) b) N1 N2 W Vn Io A V a) b)
  • 38. CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 31 2.4)2.4)EL TRANSFORMADOR TRIFÁSICO.EL TRANSFORMADOR TRIFÁSICO. 2.4.1)El banco de transformadores monofásicos Fig.2.30.: a) Conexionado; b) Símbolo.
  • 39. CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 32 2.4.2)Construcción de un transformador trifásico Fig.2.31.: Desarrollo del núcleo de un transformador trifásico.
  • 40. CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 33 Fig.2.32.: Conexiones de transformadores trifásicos. a) Conexión estrella- triángulo(Υ-∆). b) Conexión triángulo- estrella(∆-Υ). c) Conexión delta- delta(∆-∆). d) Conexión estrella- estrella (Υ-Υ).
  • 41. CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 34 2.4.3)Desfase entre devanados Fig.2.33.: Desfase entre las tensiones línea-línea en los devanados primario y secundario de un transformador trifásico. VAN VAB VBN VCN A B C N a b c Vc Vb Va = Vab VAN VAB VBN VCN -VBN Vc Vb Va Vbc Vca Vab
  • 42. CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 35 2.4.4)El circuito equivalente por fase Fig.2.34.: Transformador trifásico y su circuito equivalente por fase.
  • 43. CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 36 2.4.5)Grupos de conexión en transformadores trifásicos. Fig.2.35.. Transformador Delta-Estrella. U, V, W : Devanados de alta tensión. u, v, w : Devanados de baja tensión. H1, H2, H3 : Devanados de alta tensión. x1, x2, x3 : Devanados de baja tensión. Fig.2.36.: Diagramas fasoriales de la figura 2.32.a) Tensiones fase-neutro; b) Tensiones entre líneas y fase-neutro. Norma Alemana. Norma Americana. a) b)
  • 44. CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 37 Fig.2.37.: Diagrama fasorial para la definición del grupo de conexión. Desfase entre : 150 º. Grupo de conexión del transformador de fig.2.35: D y 5 Conexión del devanado de alta tensión. Conexión del devanado de baja tensión. Múltiplo de 30 grados en que los voltajes de alta y baja están defasados. yvV vV
  • 45. CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 38 2.4.6)Grupos de conexión más usuales. Fig.2.38.: Grupos de conexión más usuales.
  • 46. CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 39 2.4.7)El transformador Zig-Zag. Fig.2.39.: Transformador en conexión Zig-Zag. a) Conexiones; b) Diagramas fasoriales; c) Distribución de devanados. c) a) b)
  • 47. CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 40 2.4.8)El autotransformador. Fig.2.40.: Autotransformador elevador de tensión. Fig.2.41.: Autotransformador Reductor: a) fijo; b) variable; c) presentación real. a) b) c)
  • 48. CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 41 2.4.9)Transformadores de medición. Fig.2.42.: Transformador de medición de corriente. Fig.2.43.: Conexión de transformadores de medición de voltaje y de corriente.
  • 49. CAPÍTULO 2 EL TRANSFORMADOR SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 42 2.4.10)Transformadores de pulsos. Fig.2.44.: Transformador de pulsos y su circuito equivalente. Fig.2.45.: Disparo de un tiristor con un transformador de pulso.
  • 50. CAPÍTULO 3 FUERZAS ELECTROMAGNÉTICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 43 CAPÍTULO 3CAPÍTULO 3 FUERZAS ELECTROMAGNÉTICASFUERZAS ELECTROMAGNÉTICAS 3.1)3.1)SISTEMAS MECÁNICOS.SISTEMAS MECÁNICOS. 3.1.1)Sistemas traslacionales: Fig.3.1.: Sistema electromecánico completo. Donde: x: posición. M: masa del cuerpo. D: coeficiente de roce. K: constante del resorte. Fext: fuerza externa. Fel: fuerza de origen eléctrico (generada por el transductor). Energía eléctrica Transductor electromecánico M Fel x Fext KD
  • 51. CAPÍTULO 3 FUERZAS ELECTROMAGNÉTICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 44 3.1.2)Sistemas rotacionales: Fig.3.2.: Sistema electromecánico rotacional. Donde: θ: posición angular. J: inercia rotacional. D: coeficiente de roce. K: constante de resorte torsional. Tcarga: Torque de la carga. Tel: Torque electromagnético (generado por el transductor). 3.2)3.2)SISTEMAS DE CONVERSIÓN DESISTEMAS DE CONVERSIÓN DE ENERGÍA ELECTROMECÁNICA.ENERGÍA ELECTROMECÁNICA. Fig.3.3.:Componentes de un sistema de conversión de energía electromecánica. Tel K D J Tcarga θ,ωθ,ω Sistema eléctrico Campo magnético Pérdidas eléctricas Pérdidas del campo Sistema mecánico Pérdidas mecánicas Eel Emec Emag
  • 52. CAPÍTULO 3 FUERZAS ELECTROMAGNÉTICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 45 3.3)3.3)ENERGÍA ALMACENADA EN EL CAMPOENERGÍA ALMACENADA EN EL CAMPO MAGNÉTICO.MAGNÉTICO. 3.3.1)Energía en un sistema monoexcitado: Fig.3.4.: Ejemplo de un sistema electromecánico con una fuente de excitación. λλ i W f Fig.3.5.: Característica λ-i para x = cte (ver Fig.3.4.). Fig.3.6.: Característica λ-i para un sistema lineal Fig.3.7.: Efecto del entrehierro en la curva λ-i. Fig.3.8.: Energía y co-energía.
  • 53. CAPÍTULO 3 FUERZAS ELECTROMAGNÉTICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 46 3.3.2)Energía de sistemas doblemente excitados. Fig.3.9.: Un sistema doblemente excitado. Fig.3.10.: Sistema rotatorio con doble excitación. e1 e2 L11 L22 i1 i2 L12
  • 54. CAPÍTULO 3 FUERZAS ELECTROMAGNÉTICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 47 3.4)3.4)FUERZAS ELECTROMAGNÉTICAS.FUERZAS ELECTROMAGNÉTICAS. 3.4.1)Fuerza en un sistema monoexcitado. Fig.3.11.: Variación del punto de trabajo del sistema de la figura 3.4: a)con corriente constante; b) con enlace de flujo constante. è Aplicación: relés. a) b) Fig.3.12.: Principio de un relé. Fig.3.13.: Esquema de un relé real.
  • 55. CAPÍTULO 3 FUERZAS ELECTROMAGNÉTICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 48 è Aplicación: electroimanes. Fig.3.14.: Electroimán circular para transporte de chatarra: a) disposición física; b) distribución del campo. 3.4.2)Torque en un sistema rotatorio monoexcitado (torque de reluctancia). Fig.3.15.: Sistema magnético con parte móvil rotatoria. a) b)
  • 56. CAPÍTULO 3 FUERZAS ELECTROMAGNÉTICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 49 3.4.3)Torque en un sistema rotatorio doblemente excitado.- Fig.3.16.: Sistema doblemente excitado: a) bobinas; b) inductanciay torque (análisis aproximado). Observación: El torque se origina por la tendencia del rotor a alinearse con el campo (eje) del estator. Cuando el rotor está alineado cesa el torque. Observación: El torque se origina por la tendencia de los campos (ejes) a alinearse. Cuando los ejes se han alineado cesa el torque. a) b)
  • 57. CAPÍTULO 3 FUERZAS ELECTROMAGNÉTICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 50 3.5)3.5)TRANSDUCTORES DE MOVIMIENTOTRANSDUCTORES DE MOVIMIENTO CONTINUO.CONTINUO. 3.5.1)Condiciones para el movimiento continuo en un sistema rotatorio monoexcitado. Ejemplo: Motor de reluctancia por pasos (stepping motor). Fig.3.17.: Motor de reluctancia por pasos: a) dibujo esquemático; b) foto. Fig.3.18.: Principio de funcionamiento del motor de pasos de reluctancia variable. Condición: Evitar el alineamiento del rotor con el campo (eje) del estator ⇒Se debe hacer girar continuamente el campo del estator. a) b) a) b) c)
  • 58. CAPÍTULO 3 FUERZAS ELECTROMAGNÉTICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 51 3.5.2)Condiciones para movimiento continuo en un sistema rotatorio: Ejemplo: Motor de imán permanente y 4 bobinas. Fig.3.21.: Principio de un motor con imán permanente en el rotor. Condición: Evitar el alineamiento entre el campo (eje) del rotor y el campo (eje) del estator. Fig.3.19.: Interacción de campos en una máquina doblemente excitada. Fig.3.20.: Ejes de campos en una máquina de inducción.
  • 59. CAPÍTULO 4 DEVANADOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 52 CAPÍTULO 4CAPÍTULO 4 DEVANADOSDEVANADOS 4.1)4.1)CAMPOS MAGNÉTICOS PRODUCIDOS ENCAMPOS MAGNÉTICOS PRODUCIDOS EN LAS MÁQUINAS ROTATORIAS.LAS MÁQUINAS ROTATORIAS. 4.1.1)Introducción. Fig.4.1.: Partes básicas de una máquina rotatoria. Fig.4.3.: Campo magnético en el entrehierro de una máquina. Fig.4.2.: Componentes básicas de una máquina rotatoria.
  • 60. CAPÍTULO 4 DEVANADOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág. 53 Fig.4.6.: Chapas (láminas) de fierro de un motor de inducción. a) estator, b) rotor. Fig.4.7.: Montaje de láminas del estator en un generador sincrónico. a) b) Fig.4.4.: Devanado de estator de una máquina polifásica. Fig.4.5.: Devanado de rotor en proceso de montaje.
  • 61. CAPÍTULO 4 DEVANADOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 54 4.1.2)Devanados de estator de máquinas de corriente alterna. Objetivo: Producir un campo sinusoidal. )sen(B)(B θθθθ ⋅⋅== ) (4.1) 4.1.2.1) La bobina elemental. Fig.4.10.: a) Bobina concentrada elemental, b) Trayectoria de integración. Fig.4.11.: Fuerza magnetomotriz (campo magnético) de una bobina concentrada en dos ranuras. Fig.4.8.: Bobina de varias vueltas para un devanado de corriente alterna. Fig.4.9.: Algunas bobinas montadas en las ranuras. a) b)
  • 62. CAPÍTULO 4 DEVANADOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 55 Campo magnético producido por la bobina elemental:       +⋅+⋅+⋅+⋅ ⋅ ⋅⋅ = .....)sen()sen()sen()sen( g IN )(B θθθθ π µ θ 7 7 1 5 5 1 3 3 14 2 0 (4.2) Fuerza magnetomotriz de la bobina elemental:       +⋅+⋅+⋅+⋅ ⋅ = .....)sen()sen()sen()sen( IN )(F θθθθ π θ 7 7 1 5 5 1 3 3 14 2 (4.3) 4.1.2.2) El número de pares de polos (p). Fig.4.12.: Distribución de FMM (B) de 2 polos (p=1). Fig.4.13.: Distribución de FMM (B) de 4 polos (p=2). • θ: Grados mecánicos. • θe: Grados eléctricos, definidos por la periodicidad del campo. θθ ⋅= pe (4.4) a) b) a) b)
  • 63. CAPÍTULO 4 DEVANADOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 56 4.1.2.3) Devanados distribuidos. Fig.4.14.: Devanado de 3 bobinas. Fig.4.15.: Campo resultante en un devanado de 3 bobinas. Fig.4.16.: a) Devanado con 4 bobinas p=1, q=4; b) Campo resultante. B (θ) 1 B (θ) 2 B (θ) 3 θθ B β N I q 2 g µ0 BRes a) b)
  • 64. CAPÍTULO 4 DEVANADOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 57 Fig.4.17.: a) Devanado monofásico distribuido, p=1, q=8; b) Campo magnético resultante. Fig.4.18.: a) Devanado monofásico de 4 polos, p=2, q=4; b) Campo magnético resultante. a) b) a) b)
  • 65. CAPÍTULO 4 DEVANADOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 58 Fig.4.19.: a) Devanado distribuido en un rotor cilíndrico; b) Distribución de la fuerza magnetomotriz. b) a)
  • 66. CAPÍTULO 4 DEVANADOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 59 4.1.2.4) Devanados de doble capa. Fig.4.20.: Devanado trifásico de doble capa. Fig.4.21.: Fuerza magnetomotriz de la fase a del devanado de doble capa de la figura 4.20. a) b) c)
  • 67. CAPÍTULO 4 DEVANADOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 60 Fig.4.22.: Campo resultante del devanado de doble capa (fase "a") de la figura 4.20. con las capas corridas en una ranura. 4.1.2.5) El campo giratorio. Campo giratorio de 2 polos: )tcos(FMM)t,(FMM máx ⋅⋅−−⋅⋅== ωωθθθθ (4.5) )tcos(B)t,(B máx ⋅⋅−−⋅⋅== ωωθθθθ (4.6) Velocidad del campo: ω θ == dt d )t(v (4.7) Fig.4.23.: Desplazamiento de un campo giratorio. è Campo giratorio de p pares de polos: b) a)
  • 68. CAPÍTULO 4 DEVANADOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 61 )tpcos(FMM)t,(FMM máx ⋅⋅−−⋅⋅⋅⋅== ωωθθθθ (4.8) )tpcos(B)t,(B máx ⋅⋅−−⋅⋅⋅⋅== ωωθθθθ (4.9) Velocidad de giro del campo: pdt d )t(v ωθ == (4.10) 4.1.2.6) Devanado monofásico alimentado con corriente alterna. Fig.4.24.: Devanado monofásico distribuido. )tcos(Iˆ)t(i ⋅⋅= ω (4.11) θω cos)tcos(FMM)t(FMM máx ⋅⋅= (4.12) [ ])tcos()tcos( FMM FMM máx ⋅++⋅−⋅= ωθωθ 2 (4.13) Fig.4.25.: Campo de un devanado monofásico alimentado con corriente alterna. 4.1.2.7) El devanado trifásico. Campo giratorio secuencia positiva. Campo giratorio secuencia negativa.
  • 69. CAPÍTULO 4 DEVANADOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 62 Fig.4.26.: Devanado de estator trifásico de dos polos con: a) 1 bobina por fase, b) 3 bobinas por fase. Características del devanado trifásico: • Las tres fases tienen igual número de vueltas. • Ejes magnéticos desplazados 120º eléctricos. • Corrientes desfasadas en 120º. θω cos)tcos(FMM)t(FMM máxa ⋅⋅= (4.14) ( ) ( )120120 −⋅−⋅⋅= θω costcosFMMFMM máxb (4.15) ( ) ( )240240 −⋅−⋅⋅= θω costcosFMMFMM máxc (4.16) cbasRe FMMFMMFMMFMM ++= (4.17) )tcos(FMMFMM MáxsRe ⋅−⋅⋅= ωθ 2 3 (4.18) a) b) Fig.4.27.: Devanado trifásico en conexión estrella. Fig.4.28.: Corrientes trifásicas.
  • 70. CAPÍTULO 4 DEVANADOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 63 Fig.4.29.: Campo giratorio producido por el devanado trifásico. a) ωt=0; b) ωt=π/3 y c) ωt=2π/3. 4.1.2.8) Construcción de un devanado trifásico. Fig.4.30.: Devanado trifásico de dos polos, doble capa, a) Conexión externa; b) Ranuras de estator. a) b) c) a) b)
  • 71. CAPÍTULO 4 DEVANADOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 64 Fig.4.31.: Construcción del devanado de la figura 4.29: a) Una fase; b) Las tres fases. 4.1.3)Devanados de estator de máquinas de corriente continua. è Objetivo del devanado de estator: producir un campo en el entrehierro, constante en el tiempo y fijo en el espacio. è Devanado del estator = devanado de campo. Fig.4.32.: Devanado de campo (estator) de una máquina de corriente continua de 2 polos. a) b)
  • 72. CAPÍTULO 4 DEVANADOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 65 Fig.4.35.: Máquina de corriente continua de 4 polos. Eje Devanado de rotor Bobina de conmutación Devanado de campo Polo Fig.4.33.: Circuito equivalente del devanado de campo. Fig.4.34.: Devanado de estator de 4 polos de una máquina de corriente continua.
  • 73. CAPÍTULO 4 DEVANADOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 66 Fig.4.36.: Distribución de campo en un devanado de 4 polos. 4.1.4)Devanados de rotores 4.1.4.1) El rotor devanado con anillos deslizantes. Fig.4.39.: Devanado monofásico alimentado por anillos deslizantes: a) de 2 polos; b) de 4 polos. Usado en máquinas sincrónicas. a) b) a) b) Fig.4.37.: Una bobina del rotor conectada por anillos deslizantes. Fig.4.38.: Inyección de corriente al rotor mediante anillos deslizantes.
  • 74. CAPÍTULO 4 DEVANADOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 67 è Rotores de polos salientes. è Rotores de polos salientes. è Devanado de rotor trifásico con anillos deslizantes. Fig.4.40.: Devanados de rotor de 6 polos. Fig.4.41.: Devanados de rotor de 2 polos. Fig.4.42.: Rotor de 4 polos. Fig.4.43.: Sector de una máquina de 12 polos. Fig.4.44.: Máquina con devanados trifásicos en el estator y en el rotor. Fig.4.45.: Devanado trifásico del rotor.
  • 75. CAPÍTULO 4 DEVANADOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 68 Fig.4.46.: Rotor devanado trifásico con sus tres anillos deslizantes. 4.1.4.2) El rotor jaula de ardilla. No tiene contactos deslizantes. Las corrientes son inducidas por el campo en el entrehierro. Fig.4.49.: Rotor jaula de ardilla. La jaula es de aluminio fundido. Fig.4.50.: Rotor jaula de ardilla. a) de aluminio fundido; b) de cobre soldado. Fig.4.47.: Sobre el origen del rotor jaula de ardilla. Fig.4.48.: Esquema básico de un rotor jaula de ardilla. Barras. Anillos cortocircuitados. Aletas de ventilación.
  • 76. CAPÍTULO 4 DEVANADOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 69 4.1.4.3) El devanado de rotor con conmutador. è Conmutador: es el conjunto de delgas y carbones. è Objetivo del conmutador: conmutar las corrientes por la bobina del rotor. Fig.4.53.: Principio de funcionamiento de un conmutador de dos delgas. Fig.4.51.: Mecanismo de generación de fuerza (torque) en un motor de corriente continua. Fig.4.52.: Principio de una bobina de rotor alimentada por un conmutador de dos delgas.
  • 77. CAPÍTULO 4 DEVANADOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 70 Fig.4.54.: Distribución de corriente en una máquina de corriente continua. Objetivo: la distribución de corrientes por el rotor se mantiene constante con respecto al estator. Fig.4.55.: Devanado de rotor de varias delgas y varios pares de polos.
  • 78. CAPÍTULO 4 DEVANADOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 71 Fig.4.56.: Devanado de rotor con conmutador.(2 polos).
  • 79. CAPÍTULO 4 DEVANADOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 72 Fig.4.57.: Devanado de rotor con conmutador de 4 polos: a) conexionado; b) circuitos equivalentes.
  • 80. CAPÍTULO 4 DEVANADOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 73 4.2)4.2)TENSIONES INDUCIDAS EN DEVANADOSTENSIONES INDUCIDAS EN DEVANADOS DE MÁQUINAS ROTATORIAS.DE MÁQUINAS ROTATORIAS. 4.2.1)Tensiones inducidas en la bobina elemental. Fig.4.59.: Bobina en un campo magnético. ( ) ω⋅ θ∂ Ψ∂ + ∂ Ψ∂ =θ Ψ = t t, dt d )t(e (4.19) Tensión de transformación Tensión de rotación θθ: Posición angular ωω: Velocidad angular Fig.4.61.: Dimensiones del rotor. Fig.4.60.:Bobina del rotor en campo magnético producido por el estator. Fig.4.58.: Vista de un rotor con colector.
  • 81. CAPÍTULO 4 DEVANADOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 74 Fig.4.62.: Tensiones en la bobina elemental. Fig.4.63.: Tensión inducida en una bobina que gira a velocidad fija con campo: a) sinusoidal; b) rectangular. B(θ)(θ) 2π θθ e(t) t a) b)
  • 82. CAPÍTULO 4 DEVANADOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 75 4.2.2)Tensiones inducidas en bobinas desplazadas geométricamente. Fig.4.66.: Bobina con: a) paso polar; b) paso acortado Fig.4.64.: Bobinas de estator desplazadas en ángulo β. Fig.4.65.: Bobinas de estator desplazadas en 120º.
  • 83. CAPÍTULO 4 DEVANADOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 76 4.2.3)Tensiones inducidas en un devanado distribuido. a) b) Fig.4.67.: Devanado distribuido en 6 ranuras: a) disposición; b) tensiones inducidas. Fig.4.68.: Tensión resultante en un devanado distribuido en 6 ranuras. v3 (t) t vRes v2 (t)v1 (t) v(t)
  • 84. CAPÍTULO 4 DEVANADOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 77 4.2.4)Tensiones inducidas en el rotor de una máquina de corriente continua (Devanado con conmutador). Fig.4.69.: Devanado de campo (estator) de una máquina de corriente continua de 2 polos. Fig.4.70.: Máquina de corriente continua elemental (con una bobina en el rotor y anillos deslizantes): a) disposición de la bobina; b) campo; c) tensión inducida.
  • 85. CAPÍTULO 4 DEVANADOS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 78 Fig.4.71.:Máquina de corriente continua elemental (con 1 bobina en el rotor y un conmutador de 2 delgas): a) disposición de la bobina; b) y c) tensiones inducidas.
  • 86. CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 79 CAPÍTULO 5CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTEMÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUACONTINUA 5.1)5.1)ASPECTOS CONSTRUCTIVOS Y PRINCI-ASPECTOS CONSTRUCTIVOS Y PRINCI- PIO DE FUNCIONAMIENTO.PIO DE FUNCIONAMIENTO. 5.1.1)Principio de funcionamiento. è Devanado de Estator (campo): - Objetivo: producir el campo que posibilita la conversión de energía. è Devanado del rotor (armadura): Objetivo: realizar la conversión de energía eléctrica-mecánica. Fig.5.1.: Esquema básico de una máquina de corriente continua.
  • 87. CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 80 Fig.5.2.: Diagrama de alimentación del rotor de una máquina de corriente continua. Fig.5.3.: Visión global de una máquina de corriente continua.
  • 88. CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 81 5.1.2)La reacción de armadura. Fig.5.4.: Campos de la máquina de corriente continua.
  • 89. CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 82 Fig.5.5.: Efecto del campo en la tensión inducida en una bobina. 5.1.3)El circuito eléctrico equivalente de la máquina de corriente continua. Fig.5.6.: Circuito equivalente. Circuito del estator (campo) Circuito del rotor (armadura) VRot Va Ra La Rf Lf Vf If Eje directo Eje de cuadratura ωω
  • 90. CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 83 5.1.4)Medidas para compensar los efectos de la reacción de armadura. è Uso de devanados de compensación Fig.5.7.: Devanados de compensación en una máquina de corriente continua. If Va Ia 1 2 3 4 1. Devanado serie adicional. 2. Devanado de compensación. 3. Devanado de conmutación o interpolo. 4. Devando de campo Fig.5.8.: Disposición física de los devanados de compensación. Fig.5.9.: Vista detallada de un devanado de compensación.
  • 91. CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 84 5.2)5.2)ECUACIONES GENERALES DE LASECUACIONES GENERALES DE LAS MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA.MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA. 5.2.1)Ecuaciones del generador. Fig.5.10.: Circuito equivalente de un generador de corriente continua. 5.2.2)Ecuaciones del motor. Fig.5.11.: Circuito equivalente del motor de CC.
  • 92. CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 85 5.2.3)Clasificación de las máquinas de corriente continua. Fig.5.12.: Conexiones de algunas máquinas de corriente continua: a) de excitación independiente; b) shunt; c) serie; d) compensada acumulativa; e) compensada diferencial.
  • 93. CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 86 5.3)5.3)GENERADORES DE CORRIENTEGENERADORES DE CORRIENTE CONTINUA EN ESTADO ESTACIONARIO.CONTINUA EN ESTADO ESTACIONARIO. 5.3.1)El generador de excitación independiente. Fig.5.13.:Circuito equivalente del generador de excitación independiente. Fig.5.14.: Característica de vacío (de magnetización) del generador de excitación independiente.
  • 94. CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 87 Fig.5.15.: Característica de carga del generador de excitación independiente. 5.3.2)El generador autoexcitado. Fig.5.16.: Conexiones de un generador autoexcitado shunt.
  • 95. CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 88 Fig.5.19.: Característica de carga de un generador autoexcitado. Fig.5.17.: Aumento de la tensión en el generador autoexcitado. Fig.5.18.: Efecto de la resistencia de campo.
  • 96. CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 89 5.3.3)El generador compensado (compound). Fig.5.20.: Circuito de un generador compensado. Fig.5.21.: Característica de carga de un generador autoexcitado compensado.
  • 97. CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 90 5.4)5.4)MOTORES DE CORRIENTE CONTINUAMOTORES DE CORRIENTE CONTINUA EN ESTADO ESTACIONARIO.EN ESTADO ESTACIONARIO. 5.4.1)El motor de excitación independiente (shunt). è El motor de excitación independiente tiene el devanado de campo alimentado por una fuente independiente (ver figura 5.11). è El motor shunt tiene el devanado de campo conectado en paralelo con el devanado de armadura. Fig.5.24.: Característica de carga de un motor de excitación independiente (o shunt). Fig.5.22.: El motor de excitación independiente. Fig.5.23.: El motor shunt.
  • 98. CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 91 5.4.2)El motor serie. Fig.5.25.: Motor serie: a) circuito; b) Característica de carga. 5.4.3)El motor universal. Fig.5.26.: Motor universal.
  • 99. CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 92 Fig.5.27.: Principio de funcionamiento del motor universal.
  • 100. CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 93 5.5)5.5)CARACTERÍSTICAS DE OPERACIÓN YCARACTERÍSTICAS DE OPERACIÓN Y CONTROL.CONTROL. 5.5.1)Generadores en paralelo. Vrot 1 Va Ra1 La1 Ia1 If 1 ωω 11 Vrot 2 Ra2 La2 ωω 22 If 2 Ia2 Fig.5.28.: Conexión paralelo de dos generadores de excitación independiente. 5.5.2)Comportamiento dinámico del motor de excitación independiente. Fig.5.29.:Diagrama de bloques del motor de excitación independiente.
  • 101. CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 94 Va Ra La If=cte ωω Ia Fig.5.30.: Partida directa de un motor de excitación independiente.
  • 102. CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 95 5.5.3)Arranque de un motor con resistencias adicionales en la armadura. Fig.5.31.: Partida de un motor de excitación independiente con resistencias adicionales en el rotor.
  • 103. CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 96 5.5.4)Frenado de la máquina. Carga VDC Va Vrot Rfreno La Ia 2 J ωω T Ra Ia 1 Ia 1 Ia 2 2 1 Fig.5.32.: Frenado eléctrico (con resistencia) de un motor de excitación independiente. 5.5.5)Control de velocidad del motor. Va Ra1 La1 If ωω Ia Convertidor Fig.5.33.: Variación de la velocidad controlando la corriente de campo.
  • 104. CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 97 è Uso de resistencias adicionales en el rotor. Fig.5.34.: Variación de la velocidad mediante resistencias adicionales en el rotor. è Control de la tensión (corriente) de armadura. Fig.5.35.: Motor alimentado por un rectificador controlado.
  • 105. CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 98 Fig.5.36.: Formas de onda de un rectificador trifásico alimentado a un motor de excitación independiente.
  • 106. CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 99 Fig.5.37.: Control de velocidad de lazo cerrado de una máquina de corriente continua. Fig.5.38.: Motor de excitación independiente alimentado por un pulsador (chopper).
  • 107. CAPÍTULO 5 MÁQUINAS DE CORRIENTE CONTINUA SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 100 Fig.5.39.: Principio del control de velocidad de un motor alimentado por un chopper.
  • 108. CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 101 CAPÍTULO 6CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICASMÁQUINAS SINCRÓNICAS 6.1)6.1)ASPECTOS CONSTRUCTIVOS Y PRINCI-ASPECTOS CONSTRUCTIVOS Y PRINCI- PIO DE FUNCIONAMIENTO.PIO DE FUNCIONAMIENTO. 6.1.1)Introducción. Turbina Generador sincrónico ω,ω,T Campo +- IfEnergía hidráulica, nuclear, etc V3φφ P Fig.6.1.: Esquema básico de generación de energía eléctrica. 6.1.2)Aspectos constructivos. è Devanado trifásico en el estator. è Rotor alimentado con corriente continua mediante anillos deslizantes.
  • 109. CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 102 Fig.6.2.: Estructura básica de una máquina sincrónica: a) estator trifásico; b) rotor de polos salientes; c) rotor cilíndrico; d) dibujo simbólico; e) circuito esquemático del estator y el rotor. Fig.6.3.: Montaje de conductores en el estator (la mitad) de una máquina sincrónica.
  • 110. CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 103 Rotor de polos salientes: è Se usa en máquinas de baja velocidad (gran número de polos). è Se usa con turbinas hidráulicas (centrales hidroeléctricas) Fig.6.4.: Rotor de polos salientes de una máquina sincrónica de 13,8 [kV], 152,5 [MVA]. Rotor cilíndrico: è Se usa en máquinas de alta velocidad (2 a 4 polos). è Se usa con turbinas de gas o vapor. (Centrales térmicas). Fig.6.5.: Fabricación de ranuras en una máquina sincrónica grande.
  • 111. CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 104 6.1.3)Principio de funcionamiento. è Motor sincrónico: • Rotor alimentado con corriente continua ⇒ produce campo Bf estacionario con respecto al rotor. • Estator alimentado con corrientes trifásicas ⇒ produce un campo giratorio a la velocidad: p f2 Sinc ⋅π⋅ =ω (6.1) ωSinc: Velocidad a la que gira el campo del estator. f : Frecuencia de las corrientes por el estator. p : número de pares de polos. Trotestel senBˆBˆKT δ⋅⋅⋅= (6.2) Trotestel senMMˆFMMˆFKT δ⋅⋅⋅= (6.3) Fig.6.6.: Interacción de campos en una máquina sincrónica. • El motor sincrónico desarrolla 0Tel ≠ cuando : ωr= ωSinc ωr: Velocidad del rotor. • El motor sincrónico no puede arrancar en forma autónoma.
  • 112. CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 105 Fig.6.7.: Característica velocidad-torque del motor sincrónico. è Generador sincrónico: • Rotor alimentado con corriente continua a través de anillos deslizantes ⇒ Produce campo Bf. • Al girar el rotor impulsado por la máquina motriz ⇒ el campo Bf gira a la misma velocidad. • El campo giratorio Bf induce tensiones trifásicas en el estator con una frecuencia: π⋅ ω⋅ = 2 p f r (6.4) f : frecuencia de las tensiones inducidas en el estator. ωr : velocidad de giro del rotor p : número de pares de polos. • Al conectar carga trifásica circulan corrientes trifásicas por el devanado del estator ⇒ aparece un campo giratorio de reacción del estator. • El campo giratorio producido por las corrientes del estator es el campo de reacción del inducido. • Devanado inductor (el que induce las tensiones) es el rotor. • Devanado inducido (donde se inducen las tensiones) es el estator. • El campo resultante es la suma del campo excitador producido por el rotor y del campo de reacción del inducido.
  • 113. CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 106 6.2)6.2)TEORÍA DE LA MÁQUINA SINCRÓNICATEORÍA DE LA MÁQUINA SINCRÓNICA DE ROTOR CILÍNDRICO EN ESTADODE ROTOR CILÍNDRICO EN ESTADO ESTACIONARIO.ESTACIONARIO. 6.2.1)Definición de coordenadas. Fig.6.8.: Definición de ángulos. 6.2.2)El campo excitador del rotor. Fig.6.9.: Campo excitador del rotor.
  • 114. CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 107 6.2.3)El circuito equivalente por fase del estator. Fig.6.10.: Circuito equivalente por fase. VP : Tensión inducida en el estator por el campo excitador del rotor. Xm : Reactancia de magnetización. Representa al campo magnético del estator. Vi : Tensión interna. Representa el efecto del campo resultante en el entrehierro. Vr.a.: Tensión de reacción de armadura. Representa el campo magnético del estator. Fig.6.11.: Circuito equivalente por fase completo. Xσσ : Reactancia de dispersión. Ra : Resistencia del devanado de la fase a. Va : Tensión de terminales del estator fase-neutro. XS = Xm+Xσσ : reactancia sincrónica. Fig.6.12.: Circuito equivalente por fase simplificado (desprecia Ra).
  • 115. CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 108 Fig.6.13.: Diagrama fasorial de un generador sincrónico alimentando a una carga . δ: Ángulo de carga. 6.2.4)La característica potencia ángulo. Fig.6.14.: Característica potencia ángulo de la máquina sincrónica de rotor cilíndrico. 6.2.5)El torque eléctrico. Fig.6.15.: Torque desarrollado por la máquina sincrónica.
  • 116. CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 109 6.3)6.3)CARACTERÍSTICAS DE OPERACIÓN.CARACTERÍSTICAS DE OPERACIÓN. 6.3.1)Generador en red propia(carga pasiva). Fig.6.16.: Operación con carga inductiva. Fig.6.17. Operación con carga capacitiva. Fig.6.18.: Operación con carga resistiva. δ=0 ⇒ P=0 δ=0 ⇒ P=0
  • 117. CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 110 6.3.2)La red infinita. è Es la realización práctica de la fuente ideal de tensión. è Se obtiene conectando generadores en paralelo. Fig.6.19.: Estructura de una red o barra infinita. Fig.6.20.: a) Generadores conectados en paralelo; b) Equivalente Thevenin. + Va ZL.VPTH XS TH Ia.0 XSTH =XS1 // X S2 // ... // X Sn 0 + + + VP1 VP2 VPn XSn XS2 XS1 Va P ZL. Ia. =^ a) b)
  • 118. CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 111 Fig.6.21.: Red infinita: a) símbolo; b) característica frecuencia-potencia; c) característica tensión corriente. 6.3.3)Arranque de un motor sincrónico conectado a la red infinita. Fig.6.22.: Polo saliente de un motor sincrónico con barras de la jaula de arranque. 6.3.4)Sincronización de un generador con la red infinita. Fig.6.23.: Sistema de sincronización con lámparas (ampolletas). a) b) c) Va ZL. Va=cte f=cte Ia Red f 0 P/kW Va Ia0
  • 119. CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 112 6.3.5)Operación de la máquina sincrónica conectada a la red infinita. Fig.6.24.: Carta de operación de la máquina sincrónica conectada a la red infinita. + XS Ia. + VP. Va. Red infinita Ia. VP. Va. XS j Ia.ϕ ϕ ϕ Límite de estabilidad estacionariaδ=90º o b c P [W] Q [VAR] L.G. de P reactiva =Cte L.G. de P activa =Cte L.G. de I f =Cte o' GENERADOR MOTOR
  • 120. CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 113 6.3.6)La máquina sincrónica operando con velocidad variable. Fig.6.25.: Característica torque velocidad de la máquina sincrónica operando con frecuencia variable. Motor a b c is Vd + - 60-Hz Entrada ac N Fig.6.26.: Variador de frecuencia (inversor trifásico) con transistores de potencia
  • 121. CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 114 Fig.6.27.: Formas de onda del inversor de la figura 6.26.
  • 122. CAPÍTULO 6 MÁQUINAS SINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 115 Fig.6.28.: Cicloconversor trifásico alimentando un motor sincrónico
  • 123. CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 116 CAPÍTULO 7CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICASMÁQUINAS ASINCRÓNICAS 7.1)7.1)ASPECTOS CONSTRUCTIVOS YASPECTOS CONSTRUCTIVOS Y PRINCIPIO DE FUNCIONAMIENTO.PRINCIPIO DE FUNCIONAMIENTO. 7.1.1)Introducción. Fig.7.1.: Aspecto externo de un motor de inducción típico.
  • 124. CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 117 Fig.7.2.: Partes componentes de un motor de inducción trifásico jaula de ardilla. 7.1.2)Devanado trifásico en el estator. Fig.7.3.: Máquina de inducción trifásica; a) corte transversal; devanado de estator en conexión b) estrella y c) triángulo. Fig.7.4.: Láminas de núcleo en un motor de inducción trifásico: a) estator; b) rotor devanado. a) b) c) a) b)
  • 125. CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 118 Fig.7.5.: Vista del estator de una máquina de corriente alterna trifásica. 7.1.3)Devanados de rotor. Fig.7.6.: rotores de máquinas de inducción: a) rotor devanado con anillos deslizantes; b) rotor jaula de ardilla. a) b)
  • 126. CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 119 Fig.7.7.: Corte de un motor de inducción: a) con rotor devanado; b) con rotor jaula de ardilla. a) b)
  • 127. CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 120 7.1.4)Principio de funcionamiento. Fig.7.8.: Motor de inducción con rotor devanado: a) devanados del estator y del rotor; b) terminales del estator y del rotor. Fig.7.9.: Interacción de campos del estator y del rotor en una máquina de inducción de rotor devanado. a) b) a a' b b' c c' a)
  • 128. CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 121 7.1.5)Distribución de potencias en la máquina de inducción. Fig.7.10.: Flujo de potencias en la máquina de inducción. 7.2)7.2)TEORÍA DE LA MÁQUINA DE ROTORTEORÍA DE LA MÁQUINA DE ROTOR DEVANADO.DEVANADO. 7.2.1)La máquina conectada a la red infinita. Fig.7.11.: Máquina de inducción conectada a la red trifásica. Pmec Pel ω,T θcosIVPel ⋅⋅= mecPG.CP Entrehierro Estator Rotor Pérdidas en el estator Pérdidas en el rotor Red 3φ Estator (Frecuencia f) Rotor (Frecuencia sf) + ++ v1 i1 i2 v2 ωr
  • 129. CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 122 7.2.2)El circuito equivalente por fase. Fig.7.12.: Circuito equivalente por fase: a) considerando solamente el estator; b) con rotor girando; c) con rotor detenido; d) referido al estator, recomendado por IEEE. c) a) b) d) Xm R1 Xσσ 11 Rfe E1 V1 I1 R1 Xσσ 11 Rfe XmE1 R2 Xσσ 22 Transformador ideal ωr Frecuencia f Frecuencia sf V1 I1 I2 sE2 (1) R1 Xσσ 11 Rfe XmE1 R2 Xσσ 22 Transformador ideal V1 I1 I2 E2 N1 : N2 E1 I2 ' R1 Xσσ 11 Xm I1 I2 'R2 ' V1       −− ⋅⋅ s s1 'R2       −− ⋅⋅++== s s1 'R'R s 'R 22 2 X σσ 22 '
  • 130. CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 123 7.2.3) La característica torque-velocidad. M M M s s s s T2 )s(T ++ ⋅⋅ == (7.1) Donde: T: Torque desarrollado por la máquina. s: Deslizamiento. TM: Torque máximo. sM: Deslizamiento para torque máximo. Fig.7.13.: Deducción de la característica torque-velocidad de un motor de inducción trifásico. Fig.7.14.: Característica torque-velocidad de un motor de inducción típico. TM Tnominal Tarranque nomT T ωωnom ωωsinc ωωr
  • 131. CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 124 7.3)7.3)CARACTERÍSTICAS DE OPERACIÓN YCARACTERÍSTICAS DE OPERACIÓN Y CONTROL.CONTROL. 7.3.1)Operación como generador y freno. Fig.7.15.: Característica torque-velocidad como motor, generador y freno. 7.3.2)La zona de trabajo estable. Fig.7.16.: Zona de trabajo estable en una máquina de inducción.
  • 132. CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 125 7.3.3)Comportamiento de las variables eléctricas. Fig.7.17.: Comportamiento de las variables eléctricas en un motor de inducción de 220[V] 3φ, 60 [Hz], 10 kW, Tnom=52,4[Nm]. 7.3.4)Clases de motores. Fig.7.18.: Curvas torque-velocidad típicas para las diferentes clases de motores.(A-B-C-D).
  • 133. CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 126 7.3.5)Arranque de las máquinas de inducción. è El partidor estrella triángulo. Fig.7.19.: a) Devanados en estrella y triángulo; b) partidor estrella triángulo; c) curva torque-velocidad. è Partida por autotransformador. Fig.7.20.: Partida de un motor mediante autotransformador: a) variable; b) fijo. b) IM Fuente 3 φφ V1 Motor de inducción R S S R S S R S S IM Fuente 3φφ R: Run S: Start a) b)a) c) ΥΥI 3 V ∆∆I V V Fuente 3φφ Estator 12 12 12
  • 134. CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 127 è Partidor de estado sólido (soft starter). Fig.7.21.: Variación de la tensión en la carga mediante semiconductores. Red 3φφ IM V1 Circuito de disparoωref Fig.7.22.: Partidor suave (soft starter) trifásico. è Resistencias adicionales en el rotor. Motor de inducción 3φφ Rex Fig.7.23.: Motor de inducción con rotor devanado y resistencias adicionales en el rotor.
  • 135. CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 128 Fig.7.24.: Efecto de la variación de la resistencia en el rotor. Fig.7.25.: Comportamiento de la corriente del rotor con resistencias adicionales en el rotor.
  • 136. CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 129 7.3.6)Variación de la velocidad del motor. è Variación de la velocidad variando la tensión del estator. Fuente 3φφ IM V1 Circuito de control Tacómetro (Sensor de velocidad) Carga nref n+ -∑∑ Fig.7.26.: Control de velocidad mediante un partidor suave. Fig.7.27.: Características Torque-Velocidad para diferentes tensiones del estator: a) motor clase A; b) motor clase D. a) b)
  • 137. CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 130 è Variación de la velocidad usando resistencias adicionales en el rotor. Fig.7.28.: Variación de velocidad en un motor de inducción de rotor devanado con resistencia variable en el rotor. è Control de velocidad mediante alimentación de frecuencia variable. IM Fuente 3φφ V L-L Fig.7.29.: Motor de inducción alimentado por un inversor (variador de frecuencia) trifásico. a) b) Motor de inducción 3φφ Rex
  • 138. CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 131 Fig.7.30.: Tensión de frecuencia variable generada por un inversor con control PWM (Pulse Width Modulation): a) f=60 [Hz] y VL-L fund=120[V]; b) f=30 [Hz] y VL-L fund=120[V]. Fig.7.31.: Tensión de frecuencia variable generada por un inversor con control PWM: a) f=60 [Hz] y VL-L fund=120[V]; b) f=60 [Hz] y VL-L fund=60[V]. a) b) a) b)
  • 139. CAPÍTULO 7 MÁQUINAS ASINCRÓNICAS SISTEMAS ELECTROMECÁNICOS Pág 132 Fig.7.32.: Características torque-velocidad de un motor de inducción con tensión y frecuencia variables. Rectificador Inversor IM ω,T Modulador V f V f Control de velocidad Vref ω1 ω1 ω2 ωr ωr ωr-ref + + + - Red 3φφ Taco Fig.7.33.: Esquema de control de velocidad simple.