2. RECORDATORI
O
Nacidos Demasiado Pronto. Grupo Redactor del Resumen Ejecutivo, Kinney, M.V., Howson, C.P, McDougall, L., & Lawn, J.E.
Resumen ejecutivo de Nacidos Demasiado Pronto: Informe de Acción Global sobre Nacimientos Prematuros. March of Dimes,
PMNCH, Save the Children, Organización Mundial de la Salud. 2012
3.
4. OBJETIVOS
Instaurar un tratamiento y cuidados adecuados.
• Reducir los problemas relacionados con la prematurez.
• Infecciones, problemas en el neurodesarrollo o broncodisplasias
pulmonares.
Trabajo multidisciplinario.
• Disminuir los factores de riesgo.
• Manipulaciones excesivas.
• Contaminaciòn de agentes asociados al cuidados de la salud.
Cuidados del recién nacido prematuro sano hospitalizado. Guía de Evidencias y Recomendaciones: Guía de Práctica Clínica. México, Instituto Mexicano del Seguro
Social; 2018. Disponible en: http://imss.gob.mx/profesionales-salud/gpc
5. PRECONCEPCIÓN
• TIPO DE MANEJO: PREMATURO O A TERMINO.
¿EDAD GESTACIONAL?
• PRECONCEPCIONALES
• DURANTE EL NACIMIENTO.
FACTORES DE RIESGO MATERNOS:
• EDAD GESTACIONAL: CAPURRO O BALLARD
• PASOS INICIALES DE LA REANIMACIÒN
• APGAR, y SILVERMAN.
• EDAD CORREGIDA: EN CASO DE TRATADO EN OTRA UCIN
• MANEJOS PREVIOS.
• LABORATORIOS
TIPO DE NACIMIENTO Y MEDIDAS APLICADAS AL NACIMIENTO.
Cuidados del recién nacido prematuro sano hospitalizado. Guía de Evidencias y Recomendaciones: Guía de Práctica Clínica. México, Instituto Mexicano del Seguro
Social; 2018. Disponible en: http://imss.gob.mx/profesionales-salud/gpc
6. M I N I S T E R I O D E S A L U D D E L A N A C I Ó N , M I N I S T E R I O D E S A L U D D E L A N A C I Ó N R E C E P C I Ó N , E S T A B I L I Z A C I Ó N , T R A S L A D O Y A D M I S I Ó N E N L A U N I D A D
N E O N A T A L : R E C O M E N D A C I O N E S Y L I N E A M I E N T O S P R Á C T I C O S / M I N I S T E R I O D E S A L U D D E L A N A C I Ó N M I N I S T E R I O D E S A L U D D E L A N A C I Ó N . - 1 A
E D . - C I U D A D A U T Ó N O M A D E B U E N O S A I R E S : M I N I S T E R I O D E S A L U D D E L A N A C I Ó N , 2 0 1 9
8. INFRAESTRUCTUR
A:
Filtro de acceso:
Lavabo con dispensador
de jabón líquido, gel
(alcohol isopropílico) y
toallas desechables.
Paredes, pisos y
techos:
Material liso, resistente y
lavable.
Enchufes de grado
médico:
>16 contactos, de
diferentes energías y
voltajes (Diferenciados por
colores).
Dos tomas fijas para suministro de
Oxígeno, y 1 de aire comprimido.
DOF - Diario Oficial de la Federación. (s/f). Gob.mx. Recuperado el 27 de marzo de 2023, de
https://dof.gob.mx/nota_detalle.php?codigo=5234984&fecha=23/02/2012
9. INFRAESTRUCTU
RA:
Cubículos o modulos:
• En torno de la central de enfermería: Monitorización
continua y desplazamiento rápido en caso de emergencia.
Sistema de energía eléctrica ininterrumpida
• Asegurar el funcionamiento de todo el equipo.
Sistema de control térmico ambiental y de
ventilación:
• Temperatura ambiental: 24 a 28º C.
• Filtros de aire de alta eficiencia: Permitan la circulaión de
>6 veses y su recambio de 2 vol/hr.
• Humedad del aire: 30 y 60%, dependiendo la región
geográfica.
Areas de trabajo para personal médico,
administrativo y de enfermería.
DOF - Diario Oficial de la Federación. (s/f). Gob.mx. Recuperado el 27 de marzo de 2023, de
https://dof.gob.mx/nota_detalle.php?codigo=5234984&fecha=23/02/2012
10. OTRAS ESPECIFICACIONES:
Pediatras especializados en
Neonatología.
Personal de enfermería con
licenciatura.o personal de nivel técnico.
• Acreditación del taller de Reanimación Neonatal.
Todo personal debe tener:
• Mínimo de 2 m en caso de un módulo
• 2.4 m en caso de un área libre.
Espacio entre cada incubadora:
• No deben exceder de 45 decibeles de manera continua.
• Ruidos transitorios no exceder los 65 decibeles.
Los ruidos ambientales:
DOF - Diario Oficial de la Federación. (s/f). Gob.mx. Recuperado el 27 de marzo de 2023, de https://dof.gob.mx/nota_detalle.php?codigo=5234984&fecha=23/02/2012
11. INCUBADOR
A
Doble pared
• Capa de aire entre ambas que reduce la périda de
calor
Microclima de humedad
• Aire caliente hace perder humedad-> Convección.*
• Microambiente húmedo.
• Control y retroalimentación
Control de temperatura
• Monitoreo continuo
Modo aire
• Valor de referecia para el interior.
Servocontrol
• Monitoro por sensor.
• Establece Tº-> Mantiene hasta llegar a ese valor
M I N I S T E R I O D E S A L U D D E L A N A C I Ó N , M I N I S T E R I O D E S A L U D D E L A N A C I Ó N R E C E P C I Ó N ,
E S T A B I L I Z A C I Ó N , T R A S L A D O Y A D M I S I Ó N E N L A U N I D A D N E O N A T A L : R E C O M E N D A C I O N E S Y
L I N E A M I E N T O S P R Á C T I C O S / M I N I S T E R I O D E S A L U D D E L A N A C I Ó N M I N I S T E R I O D E S A L U D D E L A
N A C I Ó N . - 1 A E D . - C I U D A D A U T Ó N O M A D E B U E N O S A I R E S : M I N I S T E R I O D E S A L U D D E L A N A C I Ó N ,
2 0 1 9
12. Rite, S. et al (2013). Niveles asistenciales y recomendaciones de mínimos para la atención neonatal. Anales De Pediatría, 79(1), 51.e1-51.e11. doi: 10.1016/j.anpedi.2012.11.007 Acceso a texto
completo: https://www.analesdepediatria.org/es-niveles-asistenciales-recomendaciones-minimos-atencion-articulo-S1695403312004869
• TRANSALADO DENTRO DEL HOSPITAL .
• ESTADO DEL PACIENTE:
• ABCDE
COMUNICACIÓN Y EFICACIA:
• INCUBADORAS
• EQUIPOS PARA VÍA AÉREA
• MASCARRILLAS, TUBOS, LARINGOSCOPIOS,
CPAP.
• CANALIZACIÒN.
• MEDICAMENTOS NECESARIOS: SEDACIONES,
RELAJANTES MUSCULARES, ANTIBIOTICOS,
AMINERGICOS, O HEMODERIVADOS.
• ELEMENTOS PARA MONITORIZACIÒN
CONTINUA.
PREPARACIÒN PREVIA:
13. M I N I S T E R I O D E S A L U D D E L A N A C I Ó N , M I N I S T E R I O D E S A L U D D E L A N A C I Ó N R E C E P C I Ó N , E S T A B I L I Z A C I Ó N , T R A S L A D O Y A D M I S I Ó N E N L A U N I D A D
N E O N A T A L : R E C O M E N D A C I O N E S Y L I N E A M I E N T O S P R Á C T I C O S / M I N I S T E R I O D E S A L U D D E L A N A C I Ó N M I N I S T E R I O D E S A L U D D E L A N A C I Ó N . - 1 A
E D . - C I U D A D A U T Ó N O M A D E B U E N O S A I R E S : M I N I S T E R I O D E S A L U D D E L A N A C I Ó N , 2 0 1 9
14. PASO INICIALES A LA RECEPCIÒN
PRIORIDAD:
• Signos vitales:
• Datos de hipoperfusiòn
• Deterioros neurológico
• Deterioros ventilarios o hemodinámicos
• Datos de estado choque.
TERMOREGULACIÒN:
• Menor capacidad para mantener eutemia y
menores reservas termicas.
• Escasa grasa subcutanea.
• Falta de queratinizaciòn:
• Perida mayor de liquidos y calores (>
perdidas insensibles).
• Rango termico neutro:
• Rango de temperatura ambiental, dentro
del cual el gasto metabólico es mínimo”.
• Entre 36.5º y 37.5º
• Evitar la hipotermia o hipertermina
iatrogénica
Cuidados del recién nacido prematuro sano hospitalizado. Guía de Evidencias y Recomendaciones: Guía de Práctica Clínica. México, Instituto Mexicano del Seguro
Social; 2018. Disponible en: http://imss.gob.mx/profesionales-salud/gpc
17. MONITORIZACIÓN
• APARATO RESPIRATORIO
• PERMEABLE Y MANTENIBLE
• TIPOS DE DISPOSTIVOS PARA ADMINISTRACIÓN DE OXÉGENO:
• PUNTAS NASALES, PUNTAS DE ALTO FLUJO, CASCOS CEFALICOS, CPAPS, O TUBOS ENDOTRAQUALES.
• ADMINISTRACIONES PREVIAS DE SURFACTANTE
• TIPO, MINUTOS A LOS QUE SE ADMINISTRO, DOSIS Y VÌA DE ADMINISTRACIÓN.
• RADIOGRAFÍA Y GASOMETRÌAS ARTERIALES-> PACIENTES CON VENTILACIÓN MÉCANICA,
• ASPIRADO DE SECRECIONES.
• PERSONAL CAPACITADO.
• OXIMETRÍA: NO HIPEROXEMIAS O HIPOXEMIAS
• ADECUADA OXIGENACIÓN DE TODOS LOS TEJIDOS.
Mera, B. A. R. (2019). Recién nacidos prematuros de bajo peso: Seguimientos necesarios. Dialnet. Recuperado 20 de marzo de 2023, de https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7164426
18. ACCESOS VASCULARES
• COLOCACIÓN DE FORMA TEMPRANA:
• ONFALOCLISIS.
• INTRAVENOSOS
• CENTRALES.
• PERCUTANEOS
• INTRAOSEOS.
• ADMINISTRACION DE LIQUIDOS:
• EVITAR HIPOGLUCEMIAS Y ADMINISTRACIÓN DE VOLUMEN.
• MEDICAMENTOS.
• TOMA DE LABORATORIOS:
• EVITAR PUNCIONES MULTIPLES O INECESARIAS.
Mera, B. A. R. (2019). Recién nacidos prematuros de bajo peso: Seguimientos necesarios. Dialnet. Recuperado 20 de marzo de 2023,
de https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7164426
19. NUTRICIONAL
• EN CASOS NECESARIOS:
• APLICACIÓN DE SONDAS OROGASTRICAS.
• NUTRICIÓN PARENTERAL
• PACIENTES BAJOS DE PESO, Y CON ALTO RIESGOS DE
HIPOGLUCEMIAS.
• FOMENTAR LA LACTANCIA MATERNA.
• EN CASO QUE LA PATOLOGÍA LO PERMITA.
• LACTARIOS:
• ENSEÑAR A LA MADRE LA CORRECTA TECNICA Y FOMENTAR EL
HABITO.
• AUMENTOS CONSTANTES EN LOS REQUERIMIENTOS
• DISMINUCIÓN DEL USO DE FORMAS LACTEAS.
20. BALANCES HIDRICOS ESTRICTOS
• INGRESOS:
• MEDICAMENTOS, MEDICAMENTOS EN INFUSIÓN, LIQUIDOS TOTALES, VÍA ORAL.
• EGRESOS:
• DIURESIS
• PERDIDAS INSENSIBLES
• DRENAJES O SONDAS
• EXTRACCIONES DE SANGRE.
Mera, B. A. R. (2019). Recién nacidos prematuros de bajo peso: Seguimientos necesarios. Dialnet. Recuperado 20 de marzo de 2023,
de https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7164426
21. CUIDADOS DE INFECTOLOGÍA
• SISTEMA INMUNITARIO INMADURO O DEFICIENTE
• LAVADO DE MANOS EN TODO MOMENTO AL TOCAR AL PACIENTE.
• MINIMIZAR LA MOVILIZACIÓN DEL PACIENTE.
• MANEJO DE ASEPTICO DE LOS CATETERES O ACCESOS VASCULARES.
• EDUCACIÓN DE LOS FAMILIARES
• CUIDADOS DE LA PIEL
• LIMPIEZA E HIGIENE DE LA UNIDAD.
• USO RACIONAL DE ANTIBIOTICOS.
• CULTIVOS CON ANTIBIOGRAMA
Cuidados del recién nacido prematuro sano hospitalizado. Guía de Evidencias y Recomendaciones: Guía de Práctica Clínica. México, Instituto Mexicano del Seguro
Social; 2018. Disponible en: http://imss.gob.mx/profesionales-salud/gpc
22. M I N I S T E R I O D E S A L U D D E L A N A C I Ó N , M I N I S T E R I O D E S A L U D D E L A N A C I Ó N R E C E P C I Ó N , E S T A B I L I Z A C I Ó N , T R A S L A D O Y A D M I S I Ó N E N L A U N I D A D
N E O N A T A L : R E C O M E N D A C I O N E S Y L I N E A M I E N T O S P R Á C T I C O S / M I N I S T E R I O D E S A L U D D E L A N A C I Ó N M I N I S T E R I O D E S A L U D D E L A N A C I Ó N . - 1 A
E D . - C I U D A D A U T Ó N O M A D E B U E N O S A I R E S : M I N I S T E R I O D E S A L U D D E L A N A C I Ó N , 2 0 1 9
23. VARGAS CHAVEZ, D., LUNA, M., Braverman Bronstein, A., Iglesias Leboreiro, J., & Bernárdez Zapata, I. (2018, 19 enero). Medición y análisis de los niveles de ruido en una unidad de
cuidados intensivos neonatales. MEDIGRAPHIC. Recuperado 10 de marzo de 2023, de https://www.medigraphic.com/pdfs/abc/bc-2018/bc183b.pdf
24.
25.
26.
27. Perotas, M. (2020). Dolor en Recién nacido: Consecuencias y cómo manejarlo. Revisado en https://campusvygon.com/dolor-recien-nacidos/
28. Fernández Jonusas, S., Funes, S., & Galetto, S. (2019, 19 noviembre). Manejo del dolor en Neonatología. Sociedad Argentina de Pediatría Subcomisiones, Comités y Grupos de Trabajo. Recuperado 16 de marzo de 2023,
de https://www.sap.org.ar/uploads/consensos/consensos_manejo-del-dolor-en-neonatologia--89.pdf
29. Fernández Jonusas, S., Funes, S., & Galetto, S. (2019, 19 noviembre). Manejo del dolor en Neonatología. Sociedad Argentina de Pediatría Subcomisiones, Comités y Grupos de Trabajo. Recuperado 16 de marzo de 2023,
de https://www.sap.org.ar/uploads/consensos/consensos_manejo-del-dolor-en-neonatologia--89.pdf
30. Fernández Jonusas, S., Funes, S., & Galetto, S. (2019, 19 noviembre). Manejo del dolor en Neonatología. Sociedad Argentina de Pediatría Subcomisiones, Comités y Grupos de Trabajo. Recuperado 16 de marzo de 2023,
de https://www.sap.org.ar/uploads/consensos/consensos_manejo-del-dolor-en-neonatologia--89.pdf
31. Hernández Hernández Alma Rosa, Vázquez Solano Edna, Juárez Chávez Alejandra, Villa Guillén Mónica, Villanueva García Dina, Murguía de Sierra Teresa. Valoración
y manejo del dolor en neonatos. Bol. Med. Hosp. Infant. Mex. [revista en la Internet]. 2004 Abr [citado 2023 Mar 18] ; 61( 2 ): 164-173. Disponible en:
http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1665-11462004000200009&lng=e