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XIII Jornadas de Economía
Ecológica
La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la
reprimarización en Latinoamérica.
Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas.
EJE TEMÁTICO 3
Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en
permanente construcción
A gestão de bacias hidrográficas: um levantamento dos
modelos existentes
Géssica Diniz1
y Junior Garcia2
1
Universidade Federal do Paraná, Brasil, gessica92eco@gmail.com
2
Universidade Federal do Paraná, Brasil, jrgarcia1989@gmail.com
Resumen
O desenvolvimento da sociedade tem contribuído para a melhoria da qualidade
de vida, mas também tem sido acompanhado pela crescente demanda por
recursos naturais e pela degradação do meio ambiente. A intensificação no uso
da água tem colocado novos desafios para a sociedade. Para fazer frente ao
desafio de recuperar ou manter o fluxo de recursos hídricos, a sociedade tem
adotado sistemas de gestão. O principal objetivo deste trabalho é identificar e
discutir experiências representativas de gestão de recursos hídricos adotadas
no mundo. A pesquisa foi desenvolvida com base em publicações científicas,
relatórios oficiais e dados secundários. Os resultados preliminares indicam que
a gestão integrada de recursos hídricos tem sido o modelo predominante. Esse
modelo compreende a gestão de todos os recursos hídricos superficiais e
subterrâneos, com atenção a qualidade e quantidade da água e a integridade
1
ambiental via mecanismo participativo. Todavia, a gestão integrada por si só
não tem sido suficiente, porque as suas ações estão restritas ao objetivo
hídrico, ignorando a interdependência ecossistêmica. Com base nas
experiências observadas destacam-se dois casos brasileiros e dois
internacionais: i) no estado de São Paulo, Brasil, tem-se o caso do Comitê das
Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (CBH-PCJ),
instalado em 1993; ii) em Extrema, Brasil, foi implementado o Projeto
Conservador das Águas; iii) a cidade de Nova Iorque estabeleceu em 1995 um
modelo de gestão da bacia de Catskill, que fornece 90% da água consumida;
iv) na União Europeia vigora o European Union Water Framework Directive (EU
WFD), adotado em 2000.
Palabras clave: Economía ecológica; Pagamento por serviços ambientais;
serviços ecossistêmicos.
2
XIII Jornadas de Economía
Ecológica
La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la
reprimarización en Latinoamérica.
Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas.
EJE TEMÁTICO 3
Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en
permanente construcción
O papel da tecnologia blockchain para superar as limitações
dos pagamentos por serviços ambientais (PSAs)
Paiva Sobrinho Ranulfo1
, Junior Garcia2
, Alexandre Maia3 y
Ademar Romeiro4
1
Universidade Estadual de Campinas, Brasil, ranulfo17@gmail.com
2
Universidade Federal do Paraná, Brasil, jrgarcia1989@gmail.com
3
Universidade Estadual de Campinas, Brasil, alexandregorimaia@gmail.com
4
Universidade Estadual de Campinas, Brasil, arromeiro@gmail.com
Resumen
A inclusão da dimensão ambiental na tomada de decisão tem sido um desafio
para a operacionalização do desenvolvimento sustentável. A criação e a
adoção de instrumentos de política ambiental para estimular a inserção da
dimensão ambiental na tomada de decisão tem sido uma alternativa
promissora. Neste contexto, os instrumentos econômicos têm ganhado atenção
da sociedade, tais como a criação de mercados ambientais, como o mercado
de crédito de carbono e esquemas de pagamentos por serviços ambientais.
Todavia, esses instrumentos estão sujeitos a disponibilidade e a estabilidade
de financiamento em função das frequentes crises financeiras e econômicas.
Neste sentido, o objetivo deste artigo é apresentar e discutir experiências no
1
uso de criptomoedas para auxiliar na gestão ambiental. Além disso, a pesquisa
busca discutir as potenciais vantagens no uso da tecnologia blockchain para o
desenvolvimento de novas formas de financiamento para subsidiar a adoção de
instrumentos econômicos. O estudo é desenvolvido com base na revisão de
literatura e na análise crítica de experiências no uso de criptomoedas apoiadas
na tecnologia blockchain. Essa tecnologia pode viabilizar a criação de novos
tipos de dinheiro em formato digital, na forma de criptomoedas, que poderiam
financiar a gestão ambiental. O uso de criptomoedas para solucionar
problemas socioecológicos auxilia o sistema econômico a se tornar mais
resiliente, uma vez que os agentes terão à sua disposição um tipo de dinheiro
adicional que pode ser usado como meio de pagamento. Os resultados iniciais
apontam que apesar do potencial do uso das criptomoedas para auxiliar na
resolução de problemas socioecológicos, ainda são poucas as experiências.
Destacam-se as iniciativas da SolarCoin e o uso de criptomoeda para
incentivar ações que visam a conservação de bacias hidrográficas.
Palabras clave: Economía ecológica; Gestão ambiental; Criptomoedas.
2
XIII Jornadas de Economía
Ecológica
La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la
reprimarización en Latinoamérica.
Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas.
EJE TEMÁTICO 3
Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en
permanente construcción
O ensino de Economia no Brasil: o papel da dimensão
ambiental
Junior Garcia1
1
Universidade Federal do Paraná, Brasil, jrgarcia1989@gmail.com
Resumen
O desenvolvimento da economia e da sociedade tem sido acompanhado pelo
aumento da degradação do meio ambiente. A produção de bens e serviços
econômicos somente é possível a partir da extração de recursos naturais e do
lançamento de resíduos no ambiente. Não existe produção econômica sem
recursos naturais ou sem a geração de resíduos. O sistema de produção
capitalista é baseado no aumento crescente da produção e do consumo de
bens econômicos. A busca incessante pelo crescimento econômico,
materializado no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). Apesar da
proposta de desenvolvimento sustentável apresentada na década de 1980, não
há perspectivas de que o sistema capitalista tenha por si só os elementos para
o enfrentamento dos problemas ambientais. Além disso, o economista é o
único profissional que tem por objeto de análise o sistema capitalista de
produção. Considerando a necessidade de inserção da dimensão ambiental na
1
análise econômica, este trabalho tem como problema de pesquisa identificar de
que forma a dimensão ambiental tem sido tratada no ensino de Economia no
Brasil. Neste sentido, o objetivo principal deste trabalho é investigar o papel da
dimensão ambiental no ensino de Economia nas universidades federais do
Brasil. O estudo foi desenvolvido com base na revisão de literatura e no
levantamento de dados junto as universidades federais via página de internet.
Os dados foram coletados junto as grades curriculares, obrigatórias e optativas,
dos cursos de graduação em Economia das Universidades Federais Brasileiras
(UF’s). O Brasil possui 63 UF’s, das quais 47 oferecem cursos de graduação
em Economia. Das 47 UF’s, apenas 14 oferecem disciplinas obrigatórias que
discutem o papel da dimensão ambiental; 23 oferecem disciplinas optativas; o
restante não oferece nem obrigatória e nem optativa na grade do curso. Os
resultados podem auxiliar no entendimento da atual situação dos Cursos de
Economia das UFB’s no que tange a abordagem da temática ambiental.
Palabras clave: Economia Ecológica; Desenvolvimento Sustentável; Ciências
Econômicas.
2
XIII Jornadas de Economía
Ecológica
La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la
reprimarización en Latinoamérica.
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EJE TEMÁTICO 3
Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en
permanente construcción
Economia política da água na China: reflexões para o Brasil
Junior Garcia1 y
Demian Castro2
1
Universidade Federal do Paraná, Brasil, jrgarcia1989@gmail.com
2
Universidade Federal do Paraná, Brasil, demian@ufpr.br
Resumen
Ao longo da história dos países capitalistas, especialmente na periferia, a água
sempre foi um recurso de difícil acesso para a população. A apropriação
desigual do solo agravou o caráter assimétrico e injusto do saneamento básico.
Sem dúvida um importante problema para a sociedade, ainda não resolvido,
agravado pela cultura irresponsável e pela dificuldade inerente da gestão de
bens públicos. Essa dinâmica vem transformando recursos essenciais, como
água, ar e solo, em objetos de disputa estratégica e geopolítica das nações. A
República Popular da China (RPC) faz parte dos atores principais desta
economia política da água em função de sua população, urbanização, indústria
e de sua agricultura. Embora o Brasil abrigue importante parcela da
disponibilidade hídrica global, a gestão hídrica tem ganhado espaço na agenda
política. O Brasil aparece para a RPC como fornecedor de commodities
agrícolas e minerais e como reservatório de recursos naturais. Ao mesmo
1
tempo, as crises hídricas em várias cidades brasileiras demonstram que o
problema não é pontual. Este contexto traz à tona algumas questões: como a
China tem enfrentado os efeitos da degradação de seus ecossistemas na
oferta de água acompanhado pelo aumento da demanda hídrica? As ações
adotadas pela China podem contribuir para a melhoria da gestão hídrica no
Brasil? O objetivo principal deste trabalho é investigar como tem sido a gestão
dos recursos hídricos na China frente a escalada da degradação dos seus
ecossistemas e o aumento da demanda hídrica, e como a sua experiência
pode aportar algumas reflexões para o Brasil. A análise apresenta um
contraponto com a gestão hídrica brasileira e seus desafios. O alcance desse
objetivo passa pela discussão do papel da água como objeto de disputa
financeira e geopolítica; pela análise da disponibilidade e qualidade dos
recursos hídrica na RPC vis à vis suas peculiaridades geográficas e
socioeconômicas; por um levantamento das políticas hídricas em
desenvolvimento na RPC.
Palabras clave: Recursos hídricos; Economía ecológica; Gestão ambiental.
2
XIII Jornadas de Economía
Ecológica
La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la
reprimarización en Latinoamérica.
Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas.
EJE TEMÁTICO 3
Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en
permanente construcción
Plantas nativas aromáticas y medicinales para un ambiente
saludable y productivo
Susana Amalia Suárez1
, María Carolina Galli2
, Oscar Ariel Risso3
, Ariana
Posadaz4
, Alejandro Suyama5
y María Belén Rivero6
1
UNRC, Argentina, ssuarez@exa.unrc.edu.ar
2
INTA, Argentina, galli.maria@inta.gob.ar
3
INTA, Argentina, risso.oscar@inta.gob.ar
4
UNSL, Argentina, aposadaz@unsl.edu.ar
5
UNSL, Argentina, asuyama@unsl.edu.ar
6
Subsecretaría de Agricultura Familiar, Argentina, marialvrezrivera@gmail.com
Resumen
La utilización de plantas nativas con usos aromáticos y medicinales (PNAM) sin
afectar su disponibilidad para futuras generaciones es una premisa
fundamental para la producción sustentable. Ello conlleva considerar
demandas de las dimensiones: económica, social, institucional y ecológica. Y
contribuir al bienestar humano posibilitando el acceso al servicio ecosistémico
en la actualidad y en el futuro. En Córdoba y San Luís (Argentina), la demanda
comercial e industrial de PNAM es cubierta por recolección de plantas
silvestres. Esta actividad genera una fuente de ingreso económico en los
1
pobladores locales como resultado de su conocimiento etnobotánico. Sin
embargo, la escasa capacitación en las características que condicionan la
calidad y cantidad de PNAM, para uso industrial, restringe las posibilidades de
mejorar los ingresos. A su vez, incrementos en la demanda y cambios del uso
de la tierra comprometen la perpetuidad de la vegetación silvestre poniendo en
riesgo la actividad. Para “poleo” (Lippia turbinata), “peperina” (Minthostachys
verticillata), “usillo” (Aloysia gratissima) y “marcela” (Achyrocline satureioides)
nuestros objetivos fueron: a) identificar y evaluar la variabilidad poblacional en
condiciones silvestres y cultivo, b) caracterizar la cadena de comercialización,
c) interactuar con representantes de organismos públicos y privados que
legislan la actividad, y d) promover la aplicación de buenas prácticas de
recolección y cultivo. Para ello realizamos: encuestas y registro de personas e
instituciones; relevamientos de vegetación y caracterización ambiental;
evaluación de poblaciones y organizamos talleres. Los resultados fueron la
obtención de características biológicas y ambientales que condicionan la
distribución de PNAM, y rendimientos en biomasa y aceite esencial. La
incorporación de modificaciones y presentación de proyectos de legislación.
Además realizamos talleres de difusión y capacitación con recolectores,
docentes y estudiantes.
Palabras clave: Sustentabilidad; Recolección; Cultivo.
2
XIII Jornadas de Economía
Ecológica
La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la
reprimarización en Latinoamérica.
Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas.
EJE TEMÁTICO 3
Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en
permanente construcción
Economía Verde y dimensiones de la sustentabilidad
Alfredo Mario Baronio1
1
Universidad Nacional de Río Cuarto, Facultad de Ciencias Económicas, Argentina,
alfredomariobaronio@yahoo.com.ar
Resumen
La economía verde es una herramienta que procura el desarrollo de la
sociedad, la prosperidad sin agotar recursos y el retorno a la inversión sin
descuidar la protección del medio ambiente, el crecimiento económico a largo
plazo, la inclusión social y la acción institucional para alcanzar el bienestar
humano.
El objetivo de este trabajo es difundir las discusiones abordadas en el marco
del Congreso Economía Verde, Conciencia y Acción realizado en Córdoba a
fines de 2016. Particularmente, es mostrar la relación de las dimensiones de la
sustentabilidad con la herramienta economía verde a través de la metodología
proporcionada por la matriz de sustentabilidad
Las dimensiones ecología, economía, social e institucional demandan servicios
ecosistémicos, recursos económicos, participación social y manejo adaptativo
para producir un ambiente saludable y equitativo, progreso económico,
1
prosperidad y oportunidades sociales equitativas y gobernanza participativa;
cuyo resultado es contribuir al bienestar humano.
Palabras clave: Bienestar humano; Calentamiento Global; Instituciones.
2
XIII Jornadas de Economía
Ecológica
La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la
reprimarización en Latinoamérica.
Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas.
EJE TEMÁTICO 3
Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en
permanente construcción
Matriz de sustentabilidad
Alfredo Mario Baronio1
, Mónica Beatriz Wehbe2
, Ana María Vianco3
1
Universidad Nacional de Río Cuarto, Facultad de Ciencias Económicas, Argentina,
alfredomariobaronio@yahoo.com.ar
2
Universidad Nacional de Río Cuarto, Facultad de Ciencias Económicas, Argentina,
mbwehbe@gmail.com
3
Universidad Nacional de Río Cuarto, Facultad de Ciencias Económicas, Argentina,
anavianco@yahoo.com.ar
Resumen
La evaluación de la sustentabilidad de un sistema productivo demanda la
elaboración de metodologías de valuación que, a través de la interrelación de
indicadores, permitan aproximar su nivel en un espacio geográfico y temporal
determinado, con el fin último de prever el futuro de los procesos involucrados.
La falta de acuerdo conceptual en torno a la sustentabilidad es uno de los
aspectos que han retrasado el contar con una base de información e
indicadores ampliamente aceptados para su evaluación. Del mismo modo, los
diferenciales en la disponibilidad y acceso a la información de base para el
logro de una forma de medición generalmente aplicada, obliga a crear
continuamente nuevas aproximaciones metodológicas. Estas limitaciones son
1
diferentes tanto entre escalas espaciales y temporales como en función de los
objetivos para la cual se realiza dicha evaluación.
Esta ponencia presenta una propuesta para la valoración (cuali-cuantitativa) de
la sustentabilidad de un sistema productivo reconociendo su
multidimensionalidad y las interrelaciones, con el objetivo de posibilitar su
aplicación a diferentes sistemas productivos, del ámbito rural o urbano y sus
interrelaciones, desde una perspectiva de resiliencia de los sistemas socio-
ecológicos en el espacio geográfico temporal sobre el cual se asienta. Las
cuatro dimensiones de la sustentabilidad (ecológica, económica, social e
institucional) se organizan en una matriz para identificar aportes y demandas
de cada una de ellas a la sustentabilidad y de las interrelaciones entre ellas. La
valoración de estas contribuciones y requerimientos posibilitan dimensionar el
bienestar humano.
Palabras clave: Metodología; Dimensiones; Bienestar humano.
2
XIII Jornadas de Economía
Ecológica
La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la
reprimarización en Latinoamérica.
Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas.
EJE TEMÁTICO 3
Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en
permanente construcción
Aproximación a la valoración integrada de servicios
ecosistémicos de humedales
Elsa Marcela Guerrero1
1
Centro de Investigaciones y Estudios Ambientales, UNICEN, Argentina,
emarguerr@gmail.com
Resumen
La integración metodológica de valores diferentes en relación a los servicios
ecosistémicos (SE) es un desafío metodológico a resolver. El presente trabajo
propone integrar valores de mercado y culturales asociados a los SE presentes
en la reserva de biosfera Mar Chiquita en el sudeste bonaerense.
Esta aproximación metodológica permitió identificar y valorar los beneficios
locales del humedal, y detectar que resultan equivalentes a la asignación
presupuestaria del municipio homónimo en servicios sociales como la salud, la
educación y la promoción del turismo.
Palabras clave: Humedales; Servicios ecosistémicos (SE); Valoración
económica.
1
2
VIII Jornadas de Economía
Ecológica
La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la
reprimarización en Latinoamérica.
Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas.
EJE TEMÁTICO 3
Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en
permanente construcción.
La Evaluación Colaborativa de Soluciones Ambientales: una
técnica para la solución de problemas medioambientales
retorcidos
Marc Torra-Griso1
1
RMIT University, Australia , marc@wise-tree.org
Resumen
La Evaluación Colaborativa de Soluciones Ambientales (ECSA), está orientada
hacia la solución de problemas ambientales retorcidos (del inglés wicked
environmental problems). Para ello, la técnica combina tres paradigmas: el
heurístico-reflexivo, el post-positivista y el constructivista. Así busca que se
complementen, aportando cada uno soluciones en aquellos aspectos en los
cuales están mejor dotados. Con ello, se logran definir todo un conjunto de
estrategias, orientadas hacia la implementación de una solución. Cuando,
como consecuencia del uso de paradigmas distintos, algunas de las estrategias
sean contradictorias, la ECSA resuelve el conflicto a partir de la aplicación de
los cinco principios de la permacultura.
Ontológicamente, el método se basa en la sostenibilidad fuerte, la cual
considera que la economía debe operar dentro de los límites establecidos por
1
la sociedad, estando la sociedad anclada dentro del mundo natural. También
utiliza la noción de los seis capitales: natural, humano, social, intelectual,
manufacturero y financiero; con la obligación ontológica de que toda solución
propuesta incremente, o como mínimo mantenga, los tres primeros.
Una vez introducida la técnica en su dimensión teórica, el presente artículo la
aplica en un caso concreto: la actual tendencia en Australia a que los incendios
forestales sean cada vez más destructivos.
Palabras clave: Problemas ambientales retorcidos; Paradigmas combinados;
Valoración de servicios ecosistémicos
2
VIII Jornadas de Economía
Ecológica
La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la
reprimarización en Latinoamérica.
Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas.
EJE TEMÁTICO 3
Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en
permanente construcción.
Cómo se relaciona la sustentabilidad con el concepto de
Responsabilidad Social en la escuela media: análisis
comparativo de tres casos.
Ana María Cormick1
, Laureana B. Celli2
,
1
Facultad de Ciencias Económicas, UNRC, Argentina, ancormick@gmail.com
2
Facultad de Ciencias Económicas, UNRC, Argentina, usuario@dominio.com
Resumen
Es innegable que la sustentabilidad, es un concepto que abarca todos los
ámbitos de la vida de los habitantes del planeta, por lo tanto es indispensable
hacer todos los esfuerzos para lograr que las nuevas generaciones garanticen
la sustentabilidad en su amplia acepción. La universidad como formadora de
formadores y de profesionales debe contribuir para que la ciencia avance en
aras de una mejor calidad de vida para los seres humanos, preservando la
sustentabilidad del sistema de modo integral. Y ello implica ser capaces de
“responder por lo que hago, por lo que dejo de hacer y por lo que dejo que
hagan”. El presente trabajo se enmarca dentro del Proyecto de Investigación
“La Responsabilidad Social de los actores de la Facultad de Ciencias
Económicas de la UNRC. En el mencionado proyecto se relevó en las escuelas
de nivel medio de Río Cuarto y la región si se trabaja el concepto de
1
responsabilidad social y con qué lo relacionan; y cuyos resultados son la
materia prima para el análisis planteado aplicando la metodología de
comparación de modo de verificar la existencia de similitudes ó no entre los
establecimientos relevados Los primeros resultados permiten afirmar que a
partir del 73% son las respuestas positivas en relación al conocimiento del
concepto de responsabilidad social, en los casos, de Río IV y V. Mackenna los
medios de comunicación tienen mayor incidencia como fuente de información
en tanto que en Las Higueras, es desde la educación formal donde conocen el
concepto de responsabilidad social. En tanto cuando se preguntaba acerca de
en qué temática ponían el acento desde la escuela, los niveles de respuesta
ante el planteo ¿Te forman en el cuidado del medioambiente?, los números
dan Rio IV 72%, Las Higueras 44% y V. Mackenna 59% .Lo que nos permite
reconocer que aún queda mucho para hacer desde el sistema educativo, para
que el concepto de sustentabilidad es parte sustancial de la responsabilidad
social.
Palabras clave: Responsabilidad Social; Sustentabilidad; Educación.
2
VIII Jornadas de Economía
Ecológica
La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la
reprimarización en Latinoamérica.
Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas.
EJE TEMÁTICO 3
Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en
permanente construcción.
Sustentabilidad de sistemas productivos en una era de política
posverdad, corrupción y reprimarización. Búsqueda de un
modelo multidimensional considerando las compras e
inversiones públicas brasileñas.
Armando Kokitsu1
1
Universidad Nacional de Misiones, Brasil, armando.kok@gmail.com
Resumen
OBJETIVOS
• Investigar cuales son los principales factores que se debe considerar
para construir un o más modelos sistémicos complementares e integrados que
faciliten el análisis para la toma de decisiones y la formulación de estrategias
para acelerar el desarrollo sostenible con responsabilidad socioambiental,
principalmente de países emergentes de América Latina;
• Intentar desarrollar ese(s) modelo(s) de forma multi e interdisciplinar con
enfoque en el aspecto humano de los cambios organizacionales y sociales
considerando las dimensiones ecológica, social, económica e institucional;
1
desviaciones tales como la corrupción y la política posverdad, así como el
proceso de la reprimarización.
OBJETO DE INVESTIGACIÓN
Las compras e inversiones públicas como inductores del desarrollo sostenible
en Brasil.
METODOLOGIA
Obtención de Datos
• Investigaciones ya realizadas en bancos de dados internacionales;
• Libros y otros textos principalmente disponibles electrónicamente;
• Encuestas y cuestionarios en escalas;
• Entrevistas en profundidad (sin cuestionario pero con un guión mínimo);
• Grupos de discusión;
• Observación
Análisis de Datos
• Análisis cuantitativo basado en procedimientos estadísticos (p.ej.
Análisis de Regresión);
• Análisis cualitativo de los datos recogidos de discursos para descubrir
los valores, las normas culturales, los prejuicios y las actitudes de un o más
grupos sociales.
PRINCIPALES RESULTADOS/REFLEXIONES (Parciales)
• La visión del mundo, las creencias, los valores y las emociones son muy
importantes en la toma de decisiones llegando a superar el racionamiento
lógico;
• Es urgente desarrollar nuevos modelos sistémicos multi e
interdisciplinares con enfoque humano y social, considerando desviaciones y la
reprimarización, para acelerar el desarrollo sostenible;
2
• ¿Hay indicios de que es posible desarrollar modelos útiles que equilibren
amplitud sistémica, sencillez relativa para ejecución así como probabilidad y
confiabilidad suficientes?
Palabras clave: Sustentabilidad; Interdisciplinariedad; Valores
3
VIII Jornadas de Economía
Ecológica
La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la
reprimarización en Latinoamérica.
Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas.
EJE TEMÁTICO 3
Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en
permanente construcción.
La metodología emergética: bases epistemológicas, relación
con la economía ecológica y la sostenibilidad de los
agroecosistemas.
Enrique Ortega1
1
Universidad Estadual de Campinas, Brasil, ortega@fea.unicamp.br
Resumen
La Metodología Emergética (ME) ha funcionado eficientemente para evaluar la
sostenibilidad de agroecosistemas empleando al mismo tiempo la teoría de
sistemas, el modelado computacional y el análisis del desempeño
termodinámico, entendido éste, como el proceso sistemático y periódico para la
estimación cuantitativa y cualitativa del grado de eficiencia energética en
ecosistemas abiertos. La evaluación económica y ambiental normalmente se
realiza con el apoyo de varios métodos de la economía ambiental como la
productividad marginal, precios hedónicos, costo de viaje y valoración
contingente. Por otra parte, eficiencia energética, trazabilidad de los productos,
huella ecológica y “Síntesis o Metodología Emergética” entre otras, son algunas
de las técnicas que se utilizan para evaluar la “Sustentabilidad Fuerte” de
sistemas en el contexto de la Economía Ecológica. La ME es la única
1
aproximación verdaderamente ecológica para la evaluación de la
sustentabilidad, se fundamenta en una estricta aplicación científica
metodológicamente bien definida y partiendo de una sólida base física
(energética y termodinámica), considerando las limitaciones y restricciones
termodinámicas de los sistemas. Es una evaluación de tipo ecológica-
económica que permite tener una visión de las relaciones de interdependencia
que se establecen entre los sistemas naturales y los socio-económicos. Por
medio de una aproximación multi-criterio de participación y decisión, se pueden
entender bajo un mismo marco de estudio los flujos de materia, energía,
información y finanzas ligados a ecosistemas, sistemas agrícolas y sistemas
urbanos. En este trabajo se presentarán las bases epistemológicas y la
aplicabilidad práctica (estudio de casos) de la Metodología Emergética como
herramienta incontrovertible, adecuada, sólida y confiable para evaluar la
sustentabilidad de agroecosistemas (sistemas agrícolas, agrosilvopastoriles y
plantaciones forestales entre otros) en el contexto de la Economía Ecológica.
Palabras clave: Economía Ecológica; Emergía; Agroecosistemas.
2
VIII Jornadas de Economía
Ecológica
La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la
reprimarización en Latinoamérica.
Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas.
EJE TEMÁTICO 3
Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en
permanente construcción.
Matriz Económico Financiera de la Gestión Integral de los
Residuos Sólidos Urbanos (GIRSU) en la ciudad de Neuquén,
como herramienta para la elaboración de un Plan Municipal
GIRSU.
Karen E. Incignieri1
, Luis E. Ferrari Irisarri2
1
Universidad Nacional del Comahue, Argentina, karenincig@gmail.com
2
Municipalidad de Neuquén, Argentina, ferrari.luise@gmail.com
Resumen
El manejo y tratamiento de los RSU (Residuos Sólidos Urbanos) en Argentina,
es de incumbencia municipal, en los cuales la tendencia actual es mejorar el
sistema de gestión, considerándolos como recursos económicos plausibles de
ser transformados en la industria para su aprovechamiento y comercialización.
Sin embargo, muchos municipios no disponen de un Plan GIRSU, que
contemple un sistema de manejo de residuos, basado en el Desarrollo
Sostenible y tenga como objetivo primordial reuso y reciclado. Asimismo, la
gestión de RSU insume entre un 15% y un 30% de los presupuestos
1
municipales; por lo cual una gestión económica ordenada permitiría llevar
adelante programas y acciones sostenibles en el tiempo.
El presente trabajo plantea la elaboración de la Matriz Económico-Financiera
de Gestión Integral de RSU de la ciudad de Neuquén, como punto de partida
para una propuesta de Plan Municipal GIRSU; para lo cual fue necesario
recopilar información teórico-práctica de la gestión de residuos y realizar una
evaluación de tecnologías disponibles y estrategias de gestión. De acuerdo al
relevamiento realizado, se observaron problemas relacionados a: generación
de microbasurales; educación ambiental limitada; servicio de higiene urbana y
administración municipal de recursos ineficientemente gestionado; entre otros.
Las propuestas de mejora incluyen optimización de interacción entre actores
institucionales y sociales y administración de recursos humanos, materiales y
operacionales; que minimicen los costos y maximicen los ingresos, a través de
un trabajo coordinado y eficiente, el cobro de tasas de generación de residuos
y el análisis de mercado de materiales reciclables.
Palabras clave: Residuos sólidos urbanos; Costos; Plan Municipal
2
VIII Jornadas de Economía
Ecológica
La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la
reprimarización en Latinoamérica.
Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas
EJE TEMÁTICO 3
Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en
permanente construcción
El uso de agua y la cadena global de valor: un estudio de caso
para Brasil en el período 1995-2009 bajo la óptica de los
sectores verticalmente integrados
Leopoldo Costa Junior1
1
Universidade de Brasília, Ministério do Planejamento, UniEuro, Brasil, lcostajr@gmail.com
Resumen
La desindustrialización de los países desarrollados llevó a un desplazamiento
de las actividades de uso del agua hacia los países en desarrollo, sin una
reducción semejante del consumo de bienes manufacturados en los países
desarrollados. La localización de las diferentes etapas de producción en otros
países con el objetivo de reducir costos (incluyendo los ambientales) llevó a un
aumento en el comercio internacional de bienes finales y, en particular, de
insumos intermediarios.
El objetivo de este trabajo es analizar el impacto de la producción y del
consumo de agua en Brasil en el período de 1995 a 2009 usando una matriz
multirregional de insumo-producto para considerar todos los usos de agua
(azul, verde y gris) asociados a las cadenas de valor global. Las estimaciones
se realizaron utilizando la World Input-Output Database (WIOD), que
1
proporciona matrices de insumo-producto para 41 regiones (40 países más el
resto del mundo) con una desagregación sectorial de 35 industrias, así como
cuentas satélite para diferentes recursos, incluyendo el agua.
Se utiliza la metodología de los subsistemas o sectores verticalmente
integrados para cuantificar el uso total (directo e indirecto) de los diferentes
tipos de agua por los sectores y subsistemas brasileños de 1995 a 2009,
incluyendo los usos evitados/causados gracias a las
importaciones/exportaciones finales y, intermediarios. A continuación, se
investiga el papel del comercio internacional en la evolución del uso total del
agua y se evalúa hasta qué punto el cambio en la composición de la
producción doméstica por industria (y la consiguiente alteración en el uso del
agua) se debió a cambios genuinos en la producción y en el consumo. En la
conclusión se presenta cómo la comparación entre el uso de los diferentes
tipos de agua por el sector y por el subsistema correspondiente puede ser útil
para evaluar los impactos de las políticas públicas sobre producción y consumo
en la gestión de recursos hídricos.
Palabras clave: Matriz de insumo-producto; Sectores verticalmente integrados
(subsistemas); Comercio internacional.
2
VIII Jornadas de Economía
Ecológica
La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la
reprimarización en Latinoamérica.
Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas.
EJE TEMÁTICO 3
Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en
permanente construcción.
Una visión crítica de la huella hídrica como indicador
Vázquez Macarena1
1
FCAGR, UNR, Argentina, maquivaz@hotmail.com
Resumen
El agua es un recurso vital que condiciona las posibilidades de desarrollo de
cualquier grupo humano y como tal ha sido reconocida en el ámbito
internacional. Para realizar una correcta gestión del recurso hídrico es
necesario contar con sólidos conocimientos respecto al mismo y a todos los
recursos en general, así como con indicadores que permitan tomar decisiones
acertadas y comparar distintas prácticas.
El presente trabajo busca analizar las potencialidades y limitaciones del
indicador huella hídrica con un enfoque regional. Para ello se realizó una
búsqueda exhaustiva en bibliografía especializada, con mayor énfasis en la
fuente waterfootprint.org, sitio oficial del indicador.
La huella hídrica realiza un aporte no menor a la hora de comprender los
vínculos entre la producción de alimentos, principalmente, y la necesidad de
agua a nivel global, así como las relaciones de dependencia entre los
1
consumidores de ciertos países y los recursos de otros. Sin embargo, debe
utilizarse teniendo en cuenta que:
- la huella gris no permite comparar de modo alguno el impacto de la
contaminación del agua;
- el indicador, que pretende dar cuenta de la apropiación humana del recurso
hídrico, no abarca de ninguna forma una de las apropiaciones más drásticas
que ocurren: las represas y los trasvases;
- no da información sobre si la actividad o producto analizado se realiza
sustentablemente o no;
- y no permite inferir si el consumo de agua es excesivo o no puesto que no lo
relaciona con la disponibilidad de la cuenca.
Respecto a este último punto, es preocupante que en general se estimule la
reducción de la huella hídrica, sin contemplar la situación local, incluso en
casos en los que sería conveniente extraer más agua.
Considerando esto, puede ser un indicador a tener en cuenta por los gobiernos
a la hora de posicionarse en el mercado internacional, mas no es el más
acertado para gestionar los recursos hídricos, siendo preferible una visión de
gestión integral de cuenca.
Palabras clave: Huella hídrica; Indicador ambiental; Agua.
2
VIII Jornadas de Economía
Ecológica
La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la
reprimarización en Latinoamérica.
Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas.
EJE TEMÁTICO 3
Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en
permanente construcción.
Sustentabilidad y propiedad capitalista en el Estado
Plurinacional de Bolivia.
Alicia Lodeserto1
y Ana María Rocchietti2
1
Universidad Nacional de Río Cuarto, Argentina, alodeserto@gmail.com
2
Universidad Nacional de Río Cuarto, Argentina, anaau2002@yahoo.com.ar
Resumen
El Estado Plurinacional de Bolivia, constituido en enero de 2009, concreta una
construcción inédita en América del Sur cuyas implicancias histórico-políticas
aún requieren ser estudiadas. A diferencia de los Estado-Nación modernos
surgidos -en nuestro continente- de los procesos independendistas del siglo
XIX, éste reconoce con estatus constitucional el derecho a la identidad a
naciones y pueblos indígenas en la unidad del Estado. Por primera vez, un
texto constitucional afirma la existencia de una pluralidad de naciones en un
mismo Estado dejando jurídicamente asentados los postulados de
interculturalidad –que supone una hegemonía indígena en la dirección de la
Historia- y de Vivir Bien –que supone un desarrollo humano en armonía con la
naturaleza-. Este trabajo analiza el proyecto de un novedoso Estado
1
Plurinacional en América del Sur en a la estructura de propiedad capitalista
sostenida por el gobierno del primer presidente indígena, Evo Morales, para
obtener implicancias de factibilidad histórico-políticas.
Palabras clave: Estado Plurinacional de Bolivia; Propiedad Capitalista;
Sustentabilidad.
2
VIII Jornadas de Economía
Ecológica
La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la
reprimarización en Latinoamérica.
Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas
EJE TEMÁTICO 3
Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en
permanente construcción.
Análisis del sistema de extracción de petróleo a partir del uso
de la Tasa de Retorno Energética (TRE) para el caso del
Ecuador
Rony M. Parra Jacome12
1
Universidad Autónoma de Barcelona, España, parrarony@gmail.com
2
Universidad Regional Amazónica IKIAM, Ecuador, rony.parra@ikiam.edu.ec
Resumen
El presente trabajo tiene como objetivo analizar el sistema de extracción de
petróleo del Ecuador a partir del cálculo del consumo de energía por unidad de
producción en los diferentes bloques petroleros en operación, para lo cual se
utilizará como un indicador la Tasa de Retorno Energético TRE, cuya ecuación
está dada por: TRE = Cantidad de energía subministrada/ La cantidad de
energía utilizada en el proceso de suministro (Murphy, 2010).
El estudio aplicó una metodología en base del entendimiento del metabolismo
energético en los procesos, para lo cual se construyó una gramática del
sistema que fuera común para todos los bloques, identificando las entradas,
procesos de transformación y salidas de energía. Luego se caracterizó el tipo
1
de tecnología y el combustible utilizado en la generación térmica de
electricidad, para finalmente compararlo con la producción petrolera entregada
por cada bloque al Estado ecuatoriano en un punto de fiscalización.
Dentro de los hallazgos de la investigación se observa que el gasto energético
en los procesos de extracción petrolera es considerable, teniendo en cuenta
que en el 2012 se consumieron 1,481 millones de barriles de crudo, 4,488
millones de barriles de diésel y 2,943 millones de pies cúbicos de gas, para
extraer 176 millones de barriles de petróleo. La tasa de retorno energético
calculada es de 28,5:1, lo que implica que en los bloques ecuatorianos por
cada unidad energética invertida se obtiene 28,5 unidades energéticas
entregadas al consumo de los procesos económicos.
Palabras clave: Tasa de Retorno energético; Metabolismo de la energía;
Industria petrolera.
2
VIII Jornadas de Economía
Ecológica
La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la
reprimarización en Latinoamérica.
Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas
EJE TEMÁTICO 3
Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en
permanente construcción
Cambio Climático, Resiliencia y Desarrollo Sustentable
Mónica B. Wehbe 1
, Nicolás Peano 2
, Javier Schifani 3
, Hector M. Civitaresi 4
,
Iván Tarasconi5 y
Jonathan M. Quiroga6
1
Universidad nacional de Río Cuarto, Argentina, mbwehbe@gmail.com
2
Universidad nacional de Río Cuarto, Argentina, nicopeano@hotmail.com
3
Universidad nacional de Río Cuarto, Argentina,
4
Universidad nacional de Río Cuarto, Argentina, hcivitaresi@gmail.com
5
Universidad nacional de Río Cuarto, Argentina, tarasconi_ivan@yahoo.com.ar
6
Universidad nacional de Río Cuarto, Argentina, jonathanm.quiroga@gmail.com
Resumen
Las amenazas climáticas profundizan las brechas de desarrollo. Por ello la
sustentabilidad del desarrollo debe considerar expresamente la resiliencia
climática. La resiliencia de un sistema socio-ecológico se define como la
habilidad de dicho sistema de hacer frente a disturbios a la vez que mantiene
su funcionamiento. El clima y el cambio climático constituyen una de las
fuentes más preocupantes de disturbios, aunque no la única, al que están y
estarán sometidos los sistemas socio-ecológicos.
Un sistema socio-ecológico incluye tanto aquellos que pertenecen al ámbito
rural como al urbano y sus interrelaciones. En el primer caso, la relación clima-
producción es más evidente, pero en un mundo cada vez más urbanizado, las
1
amenazas climáticas incrementan los riesgos de los habitantes de las
ciudades, sean desastres causados por eventos climáticos extremos o por la
dependencia de los recursos naturales afectados por aquellos.
En este trabajo se argumenta que las posibilidades de contar con sistemas
productivos resilientes climáticamente trasciende a dichos sistemas y recae,
además, sobre la demanda por su producido y ésta, a su vez, depende de
cómo se educa y se aporta a una cultura comprometida social y
ambientalmente. Es decir, la resiliencia climática depende de una red
específica de relaciones económicas, sociales, ambientales e institucionales
asociadas al desarrollo sustentable.
Aquí se reúnen avances y conclusiones de investigaciones en marcha
realizadas como tesinas de grado y tesis de posgrado por becarios asociados
al proyecto “Desarrollo de indicadores de resiliencia de los sistemas socio-
ecológicos frente a los impactos del cambio climático en el sur de Córdoba”. En
conjunto apuntan a la necesidad de articular acciones de manera inter-
institucional y a aprovechar las ventajas que en este sentido puede aportar los
Objetivos del Desarrollo Sustentable.
Palabras clave: Cambio climático; Resiliencia; Desarrollo Sustentable.
2
VIII Jornadas de Economía
Ecológica
La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la
reprimarización en Latinoamérica.
Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas
EJE TEMÁTICO 3
Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en
permanente construcción
El pasado del futuro: el desarrollo humano prehispánico en la
bioregión de Los Comechingones, Provincia de Córdoba
Ana María Rocchietti1
, Flavio Ribero2
, Ernesto Olmedo3
1
Universidad Nacional de Río Cuarto, Argentina, anaau2002@yahoo.com.ar
2
Universidad Nacional de Río Cuarto, Argentina, flavioribero@yahoo.com.ar
3
Universidad Nacional de Río Cuarto, Argentina, erolmedo@yahoo.es
Resumen
Las fuentes del desarrollo futuro y sustentable se suelen buscar en las
variables ambientales actuales, olvidando que el pasado ilustra y enseña.
Cuando se analiza el registro arqueológico disperso en la Sierra de
Comechingones -nueva región bioecológica del centro de la Argentina- se
adquiere una idea sobre la sustentabilidad de un ambiente estructurado en
pisos ecológicos y la densidad poblatoria -casi equivalente a un hábitat de
refugio, si se considera su disminución hasta casi desaparecer en la llanura
adyacente- desde el Holoceno superior temprano de acuerdo con los fechados
radiocarbónicos de los que dispone esta investigación.
Esta ponencia intenta hacer un aporte desde las ciencias de la tierra y de la
sociedad -la arqueología es una de ellas- examinando la interdependencia
1
entre la tecnología de los grupos humanos que vivían en esta geografía en
tiempos prehispánicos y sus recursos terrestres e hídricos así como sus
implicaciones para fundamentar derechos indígenas emergentes y una
evaluación ambiental estratégica.
Palabras clave: Desarrollo humano prehispánico; Bioregión Comechingones
sur; Evaluación estratégica ambiental.
2
VIII Jornadas de Economía
Ecológica
La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la
reprimarización en Latinoamérica.
Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas
EJE TEMÁTICO 3
Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en
permanente construcción
El diálogo y la concertación desde la dimensión institucional
Miguel Ángel Besso1
1
Consejo Económico y Social Rio Cuarto, Argentina, bessomiguel@gmail.com
Resumen
El Consejo Económico y Social, conformado por las instituciones y
organizaciones sociales de la ciudad, y desde un funcionamiento independiente
respecto de los gobiernos, encaró la tarea de organizar y gestionar espacios de
encuentros donde los más disímiles sectores, trabajen con modos horizontales,
concretos y palpables, explorando las coincidencias dentro de la comunidad.
Desde lo organizativo, operativamente se distribuyó el trabajo desde una
perspectiva de las cuatro dimensiones de la sustentabilidad. Dimensión
institucional, económica, social y ambiental.
Palabras clave: -
1
VIII Jornadas de Economía
Ecológica
La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la
reprimarización en Latinoamérica.
Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas
EJE TEMÁTICO 3
Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en
permanente construcción
Teoria e prática ambiental: do pensamento ambiental aos
movimentos ambientalistas
Mariana N. de Moura1
, Natalia Dias Tadeu2
, Bruno Avellar Alves de Lima3
1
PPGE-IEE/USP, Brasil, mariana.moura.souza@gmail.com
2
PROCAM-IEE/USP, Brasil, nataliadias@usp.br
3
PROCAM-IEE/USP, Brasil, bruno.avellar.lima@gmail.com
Resumen
O estudo do meio pelo homem remonta aos primeiros filósofos da natureza que
buscaram explicar os fenômenos sem precisar recorrer à vontade dos deuses.
Mas foi entre os séculos XVII e XIX, com o desenvolvimento do materialismo e
da ciência, que surgiram as novas visões de natureza que perduram até os
nossos dias. A preocupação com a degradação ambiental ganha força em
1960, com a emergência do movimento ambientalista com atenção
internacional, trazendo o questionamento da relação homem-natureza. Em
1970 a questão ambiental, à nível global, passa a ser institucionalizada e na
década de 1980, o mercado também passou a incorporá-la. Tratando-se de
uma questão também de cunho sociopolítico, a questão ambiental tem sido
tratada, de forma geral, ambiguamente pelas ciências humanas, sociais e
biológicas. Acreditamos que a questão ambiental, tanto no campo teórico,
1
quanto no campo da prática (consolidação do movimento ambientalista,
influência da agenda política, etc), só pode ser compreendida a partir de um
pensamento dialético. Este artigo se propõe a identificar como ao longo do
tempo ocorre a relação entre teoria e prática da questão ambiental e para isso,
realiza um levantamento histórico do pensamento ambiental e identifica as
relações com os movimentos ambientalistas atuais. No campo teórico
ambiental são enfocadas as abordagens da Economia Ecológica, Economia
Ambiental, Economia Verde, Ecologia Política, Ecomarxismo e Ecossocialismo.
Já para a análise do campo prático, são discutidas as classes do movimento
ambientalista identificadas a partir de Joan Martinez-Alier, Wagner Ribeiro,
Carlos W. Porto Gonçalves, Antonio C. Diegues e John Bellamy Foster.
Palabras clave: Pensamento ambiental; Teoria e prática ambiental; Movimento
ambientalista.
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VIII Jornadas de Economía
Ecológica
La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la
reprimarización en Latinoamérica.
Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas
EJE TEMÁTICO 3
Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en
permanente construcción
El diálogo y la concertación desde la dimensión institucional
Miguel Ángel Besso1
1
Consejo Económico y Social Río Cuarto, Argentina, bessomiguel@gmail.com
Resumen
El Consejo Económico y Social, conformado por las instituciones y
organizaciones sociales de la ciudad, y desde un funcionamiento independiente
respecto de los gobiernos, encaró la tarea de organizar y gestionar espacios de
encuentros donde los más disímiles sectores, trabajen con modos horizontales,
concretos y palpables, explorando las coincidencias dentro de la comunidad.
Desde lo organizativo, operativamente se distribuyó el trabajo desde una
perspectiva de las cuatro dimensiones de la sustentabilidad: institucional,
económica, social y ecológica.
Desde una dimensión institucional, el diálogo y el encuentro social entendemos
que es la base que sustenta los espacios que con carácter permanente puedan
apuntalar un trabajo para apostar a la cohesión y legitimidad social
Más de una vez damos por sentado que el diálogo existe, y que se logra por el
solo hecho de vivir en comunidad, porque lo decimos y repetimos asiduamente,
pero partimos de este preconcepto que luego es de difícil concreción, porque
1
nos recostamos sobre la idea que solo la acción y lo declarativo resuelven la
complejidad de lo humano, dando velocidad a los acontecimientos y
garantizando supuestos cambios.
En nuestra experiencia el diálogo es una herramienta determinante al momento
de avanzar en el trabajo cotidiano para generar sustentabilidad desde las
relaciones sociales, generando a través de la palabra espacios de construcción
de procesos de concertación y cooperación que habiliten concretamente un
ambiente propicio para la legitimidad social.
Trabajar a partir de las coincidencias, nos muestra que el concepto de la
política es esa capacidad de actuar concertadamente, promoviendo
confiabilidad, desde el diálogo, la escucha y la disposición a respetar la opinión
de los demás. Desde aquí se constituye un poder diferente al de la fuerza,
entendida esta como imposición, de esa manera se abren espacios para
profundizar la calidad institucional y la intensidad democrática.
Palabras clave: Sustentabilidad, Comunidad, Cohesión Social.
2
VIII Jornadas de Economía
Ecológica
La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la
reprimarización en Latinoamérica.
Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas
EJE TEMÁTICO 3
Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en
permanente construcción
Impactos del debate legislativo local en materia de
sustentabilidad
Osvaldo O. Miatello1
1
Concejo Municipal de Rosario, Argentina, miatello@concejorosario.gov.ar
Resumen
El objetivo de la ponencia es compartir una síntesis de los proyectos más
relevantes en materia medioambiental y las distintas problemáticas que fueron
motivo de polémica en los últimos años, en el ámbito legislativo de la ciudad de
Rosario.
Mediante un recorrido por las iniciativas tratadas vinculadas con la ecología y
las políticas públicas aplicadas en los diversos ámbitos, se analizan los
distintos debates vividos en la Comisión de Ecología y Medio Ambiente del
Concejo Municipal. En ese marco, se presentan los principales proyectos
legislativos estudiados en la comisión en los últimos dos años -de autoría
propia, de otros concejales y de particulares-explicitando principales
características, impactos económico-financieros, alcance de la normativa,
1
dificultades en el cumplimiento efectivo de las normas, pedidos de informe
presentados, entre otros.
Finalmente, se reflexiona sobre el futuro de las políticas locales en materia
medioambiental: economía y sustentabilidad, consideraciones en cuanto al
empleo y la producción, impacto social y responsabilidad de las políticas
públicas en la difusión, concientización y en el acompañamiento a las iniciativas
de la ciudadanía.
Palabras clave: Proyectos legislativos locales; Comisión de Ecología y Medio
Ambiente; Concejo Municipal.
2
VIII Jornadas de Economía
Ecológica
La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la
reprimarización en Latinoamérica.
Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas
EJE TEMÁTICO 3
Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en
permanente construcción
La Huella Hídrica como herramienta para la educación
ambiental. Su cálculo en una escuela de la ciudad de Santa Fe
M. Lucila Grand1
, Fabiana Rotondi2
, M. Alejandra González3
, Jorge Prodolliet4
,
Claudia Espíndola5
y Mariana Abrile6
1
UNL, Argentina, lucila.grand@gmail.com
2
UNL, Argentina, frotondita@gmail.com
3
UNL, Argentina, alegonzalez211@gmail.com
4
UNL, Argentina, jprodo@gmail.com
5
UNL, Argentina, claudiaespindola.12@gmail.com
6
UNL, Argentina, marianaabrile@gmail.com
Resumen
Este trabajo se realiza en el marco del proyecto “Mirando Nuestra Huella”,
financiado por la Universidad Nacional del Litoral, cuyo objetivo fue el de
sensibilizar sobre el cuidado medioambiental, difundir el concepto y calcular la
huella hídrica (HH).
Por huella hídrica se entiende al volumen de agua necesaria para la producción
de los productos y servicios consumidos por una persona en un año.
1
El trabajo que aquí se presenta, como una parte del Proyecto mencionado,
buscó estimar el valor de huella hídrica de un grupo de alumnos de una
escuela primaria de la ciudad de Santa Fe.
Este trabajo se basó en una metodología cuantitativa, a partir de encuestas
realizadas a los alumnos. El cálculo de la huella fue realizado por los alumnos,
en forma individual, utilizando el programa online “YUPI”, con la asistencia de
los maestros y los integrantes del equipo del proyecto.
Como principal resultado se pudo obtener el valor promedio de la HH para 225
alumnos, siendo el mismo de 1406 m3/alumno/año. El valor obtenido, resultó
comparable, siendo levemente inferior al rango que se informa para Argentina,
donde la huella hídrica promedio per cápita anual, se ubica entre 1500-2000
m3.
La metodología propuesta fue apropiada con los objetivos planteados para el
cálculo de la HH. En tanto que en el marco del proyecto, surgen como
resultados 45 docentes y asistentes escolares capacitados, y 225 alumnos
motivados respecto a la temática medioambiental. Además estos niños
reconocieron a través de talleres, las principales acciones cotidianas que
permitirían una reducción de sus huellas.
En referencia a la HH como un indicador del uso de agua, se podría concluir
que ha sido adecuado para los destinatarios del proyecto (docentes y
alumnos), resaltando por un lado, lo altamente innovador del concepto, como
de su cálculo y la potencial utilización de los resultados cuantitativos.
Palabras clave: Desarrollo sustentable, Educación Ambiental, Huella hídrica.
2
VIII Jornadas de Economía
Ecológica
La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la
reprimarización en Latinoamérica.
Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas
EJE TEMÁTICO 3
Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en
permanente construcción
La ley de bosques: entre la economía ambiental y la economía
ecológica
M. Constanza Casalderrey Zapata1
1
Instituto de Investigaciones en diversidad cultural y procesos de cambio, UNRN-CONICET,
Argentina, costy.casal@gmail.com
Resumen
El ordenamiento territorial de los bosque nativos (OTBN) es el instrumento para
regular los usos de los mismo que la Ley de Bosques habilita al
conceptualizarlos como proveedores de ‘servicios ambientales’. Esta
conceptualización también permite la creación de un fondo mediante el cual se
buscaría compensar a los propietarios y/o ocupantes de las tierras con
presencia de bosques nativos. Este marco jurídico-administrativo ha
posibilitado la entrada en el país de políticas internacionales de protección de
los bosques nativos a través de mecanismos financieros, entre ellos, el
programa ONU-REDD+ (Reducción de emisiones de carbono en países en
desarrollo a través de la deforestación y degradación evitada de bosques
nativos). Nuestra hipótesis es que el OTBN permite la medición y monitoreo de
servicios ambientales, que a su vez posibilita procesos de valorización y
1
mercantilización de los mismos, como son: el fondo que la ley crea; el sistema
de pagos por servicios ambientales de ONU-REDD+.
En esta línea, el objetivo de la ponencia es reflexionar acerca de los supuestos
teóricos sobre los que se construyen estas políticas. Partimos del análisis de
los fundamentos económicos que, tanto desde la economía ambiental como
desde la ecología económica, legitiman los servicios ambientales y cómo estos
permiten la mercantilización de los llamados bienes comunes. Mostramos que
la Ley de Bosques utiliza ambos marcos teóricos. Por un lado, da por sentado
que los servicios ambientales son medibles en dinero. Por otro lado,
paradójicamente, esa medición se fundamenta a partir del OTBN, que a su vez
se legitima en un análisis multicriterial. Sugerimos que esta aplicación en
simultáneo de instrumentos presuntamente contradictorios posibilita peligrosas
estrategias de legitimación de políticas ambientales que la propia economía
ecológica critica. Proponemos que esto puede deberse a que la economía
ambiental y la economía ecológica comparten una misma teoría del valor.
Palabras clave: Servicios ambientales; Mercantilización; Monetización.
2
VIII Jornadas de Economía
Ecológica
La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la
reprimarización en Latinoamérica.
Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas
EJE TEMÁTICO 3
Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en
permanente construcción
Impacto del Antropoceno en paisajes socio-ambientales con
larga trayectoria temporal: reflexiones desde la Arqueología y
la Antropología en diálogo con los saberes locales
María Isabel Hernández Llosas1
, Mora del Pilar Castro2
y Giorgina Fabron3
1
CONICET, Argentina, mihernandezllosas@yahoo.com
2
CONICET, Argentina, moradelpilarcastro@gmail.com
3
CONICET, Argentina, giorgina_fabron@hotmail.com
La densidad temporal de la relación entre humanos y ambiente con la
perspectiva de la larga duración (Braudel 1958) ha sido poco explorada en
estudios interdisciplinarios. Esta perspectiva, aportada por investigaciones
arqueológicas y antropológicas, con un profundo respeto e intercambio con los
saberes locales, es la propuesta de reflexión que plantea esta ponencia.
Se considera que para evaluar las situaciones socio-ambientales actuales es
necesario estudiar la trayectoria temporal de la vinculación entre humanos y
ambiente, teniendo en cuenta que las sociedades modifican los ambientes
naturales a diferentes escalas (espaciales, temporales y sociales) según las
particularidades de cada lugar (espacio), las características de los grupos
humanos (sociedad) y el devenir histórico (tiempo).
1
Se aborda como caso de estudio un lugar particular del espacio: la intersección
entre Quebrada de Humahuaca y Puna (Jujuy, Argentina) tomando en cuenta
toda la secuencia temporal, desde el poblamiento temprano (hace ca. 10.000
años) hasta la actualidad, lapso en el cual las sociedades variaron su vínculo
con el ambiente (economías de caza-recolección, domesticación,
intensificación económica, social y política) habiendo sido anexadas a imperios
expansivos, primero regionales (Inka) y globales (Colonialismo, Neo-
colonialismo) después.
No obstante estos cambios y las disrupciones producidas por estos eventos,
quedan en la memoria los denominados Sistemas de Conocimiento Indígena y
Local, los cuales están integrados conceptualmente con el Paisaje dentro de
cosmovisiones específicas en las poblaciones actuales (UNESCO 2001).
La revalorización de estos conocimientos, en conjunto con los trabajos
antropológicos y arqueológicos, intenta proporcionar elementos para enfrentar
los desafíos que plantea el avance del Antropoceno (AWG 2016) en zonas de
periferia (Wallerstein 1971) como es el caso de estudio.
Palabras clave: Conocimiento; Trayectoria temporal; Jujuy.
2
XIII Jornadas de Economía
Ecológica
La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la
reprimarización en Latinoamérica.
Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas
EJE TEMÁTICO 5
Modelos económico ecológicos alternativos
Buenas Prácticas Ambientales en procesos de producción y
servicio: un acercamiento a la Economía Ecológica
E. Bibiana Navarro1
1
Secretaría de Ambiente y Espacio Público, Municipalidad de Rosario, Argentina,
enavarr0@rosario.gov.ar
Resumen
El crecimiento económico es insuficiente para lograr el bienestar del ser
humano, si no va acompañado por la preservación de los recursos naturales y
culturales y por acciones de fiscalización de los impactos negativos de sus
actividades. Es necesario, por tanto, respetar los límites que imponen los
sistemas naturales y desarrollar procesos productivos inclusivos con una
gestión sustentable del ambiente.
En este contexto, la Municipalidad de Rosario creó en el año 2006 el Programa
de Buenas Prácticas Ambientales (PBPA). El programa se vio consolidado con
la Ordenanza No 8178/07 para la adopción de la “Producción más Limpia”
como política de estado. Este programa responde a dicho concepto y busca
promover modelos productivos de desarrollo que permitan reducir la
contaminación y optimizar la competitividad empresarial, considerando a la
gestión ambiental como una fuente de oportunidades. Sostiene que producir
1
eficientemente implica ahorros y retornos económicos a las inversiones como
resultado de un mejor uso de los recursos (naturales, humanos y financieros).
En función de ello, la presente sistematización busca dar cuenta de cómo el
Programa de Buenas Prácticas Ambientales (PBPA), dependiente de la
Secretaría de Ambiente y Espacio Público de la Municipalidad de Rosario
acerca a las pymes medidas de fácil aplicación, puntuales, medibles a corto
plazo y accesibles económicamente, basadas en una estrategia ambiental
preventiva, integrada a los procesos, productos y servicios desarrollados en un
marco sustentabilidad. Aborda temas como la gestión de residuos para
disminuir la generación y promover su reutilización, la reducción de las
emisiones de gases a la atmósfera y de ruido, la generación de efluentes
líquidos, el uso adecuado de la energía, entre otros.
Se trata de aumentar la competitividad empresarial y permitir un escenario
favorable para el desarrollo de estas políticas y minimizar el impacto ambiental.
Palabras clave: Producción más limpia; Competitividad empresarial;
Sustentabilidad.
2

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Eje 3 - VIII Jornadas Economía Ecológica - Resúmenes

  • 1.
  • 2. XIII Jornadas de Economía Ecológica La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la reprimarización en Latinoamérica. Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas. EJE TEMÁTICO 3 Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en permanente construcción A gestão de bacias hidrográficas: um levantamento dos modelos existentes Géssica Diniz1 y Junior Garcia2 1 Universidade Federal do Paraná, Brasil, gessica92eco@gmail.com 2 Universidade Federal do Paraná, Brasil, jrgarcia1989@gmail.com Resumen O desenvolvimento da sociedade tem contribuído para a melhoria da qualidade de vida, mas também tem sido acompanhado pela crescente demanda por recursos naturais e pela degradação do meio ambiente. A intensificação no uso da água tem colocado novos desafios para a sociedade. Para fazer frente ao desafio de recuperar ou manter o fluxo de recursos hídricos, a sociedade tem adotado sistemas de gestão. O principal objetivo deste trabalho é identificar e discutir experiências representativas de gestão de recursos hídricos adotadas no mundo. A pesquisa foi desenvolvida com base em publicações científicas, relatórios oficiais e dados secundários. Os resultados preliminares indicam que a gestão integrada de recursos hídricos tem sido o modelo predominante. Esse modelo compreende a gestão de todos os recursos hídricos superficiais e subterrâneos, com atenção a qualidade e quantidade da água e a integridade 1
  • 3. ambiental via mecanismo participativo. Todavia, a gestão integrada por si só não tem sido suficiente, porque as suas ações estão restritas ao objetivo hídrico, ignorando a interdependência ecossistêmica. Com base nas experiências observadas destacam-se dois casos brasileiros e dois internacionais: i) no estado de São Paulo, Brasil, tem-se o caso do Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (CBH-PCJ), instalado em 1993; ii) em Extrema, Brasil, foi implementado o Projeto Conservador das Águas; iii) a cidade de Nova Iorque estabeleceu em 1995 um modelo de gestão da bacia de Catskill, que fornece 90% da água consumida; iv) na União Europeia vigora o European Union Water Framework Directive (EU WFD), adotado em 2000. Palabras clave: Economía ecológica; Pagamento por serviços ambientais; serviços ecossistêmicos. 2
  • 4. XIII Jornadas de Economía Ecológica La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la reprimarización en Latinoamérica. Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas. EJE TEMÁTICO 3 Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en permanente construcción O papel da tecnologia blockchain para superar as limitações dos pagamentos por serviços ambientais (PSAs) Paiva Sobrinho Ranulfo1 , Junior Garcia2 , Alexandre Maia3 y Ademar Romeiro4 1 Universidade Estadual de Campinas, Brasil, ranulfo17@gmail.com 2 Universidade Federal do Paraná, Brasil, jrgarcia1989@gmail.com 3 Universidade Estadual de Campinas, Brasil, alexandregorimaia@gmail.com 4 Universidade Estadual de Campinas, Brasil, arromeiro@gmail.com Resumen A inclusão da dimensão ambiental na tomada de decisão tem sido um desafio para a operacionalização do desenvolvimento sustentável. A criação e a adoção de instrumentos de política ambiental para estimular a inserção da dimensão ambiental na tomada de decisão tem sido uma alternativa promissora. Neste contexto, os instrumentos econômicos têm ganhado atenção da sociedade, tais como a criação de mercados ambientais, como o mercado de crédito de carbono e esquemas de pagamentos por serviços ambientais. Todavia, esses instrumentos estão sujeitos a disponibilidade e a estabilidade de financiamento em função das frequentes crises financeiras e econômicas. Neste sentido, o objetivo deste artigo é apresentar e discutir experiências no 1
  • 5. uso de criptomoedas para auxiliar na gestão ambiental. Além disso, a pesquisa busca discutir as potenciais vantagens no uso da tecnologia blockchain para o desenvolvimento de novas formas de financiamento para subsidiar a adoção de instrumentos econômicos. O estudo é desenvolvido com base na revisão de literatura e na análise crítica de experiências no uso de criptomoedas apoiadas na tecnologia blockchain. Essa tecnologia pode viabilizar a criação de novos tipos de dinheiro em formato digital, na forma de criptomoedas, que poderiam financiar a gestão ambiental. O uso de criptomoedas para solucionar problemas socioecológicos auxilia o sistema econômico a se tornar mais resiliente, uma vez que os agentes terão à sua disposição um tipo de dinheiro adicional que pode ser usado como meio de pagamento. Os resultados iniciais apontam que apesar do potencial do uso das criptomoedas para auxiliar na resolução de problemas socioecológicos, ainda são poucas as experiências. Destacam-se as iniciativas da SolarCoin e o uso de criptomoeda para incentivar ações que visam a conservação de bacias hidrográficas. Palabras clave: Economía ecológica; Gestão ambiental; Criptomoedas. 2
  • 6. XIII Jornadas de Economía Ecológica La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la reprimarización en Latinoamérica. Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas. EJE TEMÁTICO 3 Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en permanente construcción O ensino de Economia no Brasil: o papel da dimensão ambiental Junior Garcia1 1 Universidade Federal do Paraná, Brasil, jrgarcia1989@gmail.com Resumen O desenvolvimento da economia e da sociedade tem sido acompanhado pelo aumento da degradação do meio ambiente. A produção de bens e serviços econômicos somente é possível a partir da extração de recursos naturais e do lançamento de resíduos no ambiente. Não existe produção econômica sem recursos naturais ou sem a geração de resíduos. O sistema de produção capitalista é baseado no aumento crescente da produção e do consumo de bens econômicos. A busca incessante pelo crescimento econômico, materializado no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). Apesar da proposta de desenvolvimento sustentável apresentada na década de 1980, não há perspectivas de que o sistema capitalista tenha por si só os elementos para o enfrentamento dos problemas ambientais. Além disso, o economista é o único profissional que tem por objeto de análise o sistema capitalista de produção. Considerando a necessidade de inserção da dimensão ambiental na 1
  • 7. análise econômica, este trabalho tem como problema de pesquisa identificar de que forma a dimensão ambiental tem sido tratada no ensino de Economia no Brasil. Neste sentido, o objetivo principal deste trabalho é investigar o papel da dimensão ambiental no ensino de Economia nas universidades federais do Brasil. O estudo foi desenvolvido com base na revisão de literatura e no levantamento de dados junto as universidades federais via página de internet. Os dados foram coletados junto as grades curriculares, obrigatórias e optativas, dos cursos de graduação em Economia das Universidades Federais Brasileiras (UF’s). O Brasil possui 63 UF’s, das quais 47 oferecem cursos de graduação em Economia. Das 47 UF’s, apenas 14 oferecem disciplinas obrigatórias que discutem o papel da dimensão ambiental; 23 oferecem disciplinas optativas; o restante não oferece nem obrigatória e nem optativa na grade do curso. Os resultados podem auxiliar no entendimento da atual situação dos Cursos de Economia das UFB’s no que tange a abordagem da temática ambiental. Palabras clave: Economia Ecológica; Desenvolvimento Sustentável; Ciências Econômicas. 2
  • 8. XIII Jornadas de Economía Ecológica La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la reprimarización en Latinoamérica. Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas. EJE TEMÁTICO 3 Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en permanente construcción Economia política da água na China: reflexões para o Brasil Junior Garcia1 y Demian Castro2 1 Universidade Federal do Paraná, Brasil, jrgarcia1989@gmail.com 2 Universidade Federal do Paraná, Brasil, demian@ufpr.br Resumen Ao longo da história dos países capitalistas, especialmente na periferia, a água sempre foi um recurso de difícil acesso para a população. A apropriação desigual do solo agravou o caráter assimétrico e injusto do saneamento básico. Sem dúvida um importante problema para a sociedade, ainda não resolvido, agravado pela cultura irresponsável e pela dificuldade inerente da gestão de bens públicos. Essa dinâmica vem transformando recursos essenciais, como água, ar e solo, em objetos de disputa estratégica e geopolítica das nações. A República Popular da China (RPC) faz parte dos atores principais desta economia política da água em função de sua população, urbanização, indústria e de sua agricultura. Embora o Brasil abrigue importante parcela da disponibilidade hídrica global, a gestão hídrica tem ganhado espaço na agenda política. O Brasil aparece para a RPC como fornecedor de commodities agrícolas e minerais e como reservatório de recursos naturais. Ao mesmo 1
  • 9. tempo, as crises hídricas em várias cidades brasileiras demonstram que o problema não é pontual. Este contexto traz à tona algumas questões: como a China tem enfrentado os efeitos da degradação de seus ecossistemas na oferta de água acompanhado pelo aumento da demanda hídrica? As ações adotadas pela China podem contribuir para a melhoria da gestão hídrica no Brasil? O objetivo principal deste trabalho é investigar como tem sido a gestão dos recursos hídricos na China frente a escalada da degradação dos seus ecossistemas e o aumento da demanda hídrica, e como a sua experiência pode aportar algumas reflexões para o Brasil. A análise apresenta um contraponto com a gestão hídrica brasileira e seus desafios. O alcance desse objetivo passa pela discussão do papel da água como objeto de disputa financeira e geopolítica; pela análise da disponibilidade e qualidade dos recursos hídrica na RPC vis à vis suas peculiaridades geográficas e socioeconômicas; por um levantamento das políticas hídricas em desenvolvimento na RPC. Palabras clave: Recursos hídricos; Economía ecológica; Gestão ambiental. 2
  • 10. XIII Jornadas de Economía Ecológica La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la reprimarización en Latinoamérica. Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas. EJE TEMÁTICO 3 Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en permanente construcción Plantas nativas aromáticas y medicinales para un ambiente saludable y productivo Susana Amalia Suárez1 , María Carolina Galli2 , Oscar Ariel Risso3 , Ariana Posadaz4 , Alejandro Suyama5 y María Belén Rivero6 1 UNRC, Argentina, ssuarez@exa.unrc.edu.ar 2 INTA, Argentina, galli.maria@inta.gob.ar 3 INTA, Argentina, risso.oscar@inta.gob.ar 4 UNSL, Argentina, aposadaz@unsl.edu.ar 5 UNSL, Argentina, asuyama@unsl.edu.ar 6 Subsecretaría de Agricultura Familiar, Argentina, marialvrezrivera@gmail.com Resumen La utilización de plantas nativas con usos aromáticos y medicinales (PNAM) sin afectar su disponibilidad para futuras generaciones es una premisa fundamental para la producción sustentable. Ello conlleva considerar demandas de las dimensiones: económica, social, institucional y ecológica. Y contribuir al bienestar humano posibilitando el acceso al servicio ecosistémico en la actualidad y en el futuro. En Córdoba y San Luís (Argentina), la demanda comercial e industrial de PNAM es cubierta por recolección de plantas silvestres. Esta actividad genera una fuente de ingreso económico en los 1
  • 11. pobladores locales como resultado de su conocimiento etnobotánico. Sin embargo, la escasa capacitación en las características que condicionan la calidad y cantidad de PNAM, para uso industrial, restringe las posibilidades de mejorar los ingresos. A su vez, incrementos en la demanda y cambios del uso de la tierra comprometen la perpetuidad de la vegetación silvestre poniendo en riesgo la actividad. Para “poleo” (Lippia turbinata), “peperina” (Minthostachys verticillata), “usillo” (Aloysia gratissima) y “marcela” (Achyrocline satureioides) nuestros objetivos fueron: a) identificar y evaluar la variabilidad poblacional en condiciones silvestres y cultivo, b) caracterizar la cadena de comercialización, c) interactuar con representantes de organismos públicos y privados que legislan la actividad, y d) promover la aplicación de buenas prácticas de recolección y cultivo. Para ello realizamos: encuestas y registro de personas e instituciones; relevamientos de vegetación y caracterización ambiental; evaluación de poblaciones y organizamos talleres. Los resultados fueron la obtención de características biológicas y ambientales que condicionan la distribución de PNAM, y rendimientos en biomasa y aceite esencial. La incorporación de modificaciones y presentación de proyectos de legislación. Además realizamos talleres de difusión y capacitación con recolectores, docentes y estudiantes. Palabras clave: Sustentabilidad; Recolección; Cultivo. 2
  • 12. XIII Jornadas de Economía Ecológica La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la reprimarización en Latinoamérica. Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas. EJE TEMÁTICO 3 Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en permanente construcción Economía Verde y dimensiones de la sustentabilidad Alfredo Mario Baronio1 1 Universidad Nacional de Río Cuarto, Facultad de Ciencias Económicas, Argentina, alfredomariobaronio@yahoo.com.ar Resumen La economía verde es una herramienta que procura el desarrollo de la sociedad, la prosperidad sin agotar recursos y el retorno a la inversión sin descuidar la protección del medio ambiente, el crecimiento económico a largo plazo, la inclusión social y la acción institucional para alcanzar el bienestar humano. El objetivo de este trabajo es difundir las discusiones abordadas en el marco del Congreso Economía Verde, Conciencia y Acción realizado en Córdoba a fines de 2016. Particularmente, es mostrar la relación de las dimensiones de la sustentabilidad con la herramienta economía verde a través de la metodología proporcionada por la matriz de sustentabilidad Las dimensiones ecología, economía, social e institucional demandan servicios ecosistémicos, recursos económicos, participación social y manejo adaptativo para producir un ambiente saludable y equitativo, progreso económico, 1
  • 13. prosperidad y oportunidades sociales equitativas y gobernanza participativa; cuyo resultado es contribuir al bienestar humano. Palabras clave: Bienestar humano; Calentamiento Global; Instituciones. 2
  • 14. XIII Jornadas de Economía Ecológica La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la reprimarización en Latinoamérica. Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas. EJE TEMÁTICO 3 Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en permanente construcción Matriz de sustentabilidad Alfredo Mario Baronio1 , Mónica Beatriz Wehbe2 , Ana María Vianco3 1 Universidad Nacional de Río Cuarto, Facultad de Ciencias Económicas, Argentina, alfredomariobaronio@yahoo.com.ar 2 Universidad Nacional de Río Cuarto, Facultad de Ciencias Económicas, Argentina, mbwehbe@gmail.com 3 Universidad Nacional de Río Cuarto, Facultad de Ciencias Económicas, Argentina, anavianco@yahoo.com.ar Resumen La evaluación de la sustentabilidad de un sistema productivo demanda la elaboración de metodologías de valuación que, a través de la interrelación de indicadores, permitan aproximar su nivel en un espacio geográfico y temporal determinado, con el fin último de prever el futuro de los procesos involucrados. La falta de acuerdo conceptual en torno a la sustentabilidad es uno de los aspectos que han retrasado el contar con una base de información e indicadores ampliamente aceptados para su evaluación. Del mismo modo, los diferenciales en la disponibilidad y acceso a la información de base para el logro de una forma de medición generalmente aplicada, obliga a crear continuamente nuevas aproximaciones metodológicas. Estas limitaciones son 1
  • 15. diferentes tanto entre escalas espaciales y temporales como en función de los objetivos para la cual se realiza dicha evaluación. Esta ponencia presenta una propuesta para la valoración (cuali-cuantitativa) de la sustentabilidad de un sistema productivo reconociendo su multidimensionalidad y las interrelaciones, con el objetivo de posibilitar su aplicación a diferentes sistemas productivos, del ámbito rural o urbano y sus interrelaciones, desde una perspectiva de resiliencia de los sistemas socio- ecológicos en el espacio geográfico temporal sobre el cual se asienta. Las cuatro dimensiones de la sustentabilidad (ecológica, económica, social e institucional) se organizan en una matriz para identificar aportes y demandas de cada una de ellas a la sustentabilidad y de las interrelaciones entre ellas. La valoración de estas contribuciones y requerimientos posibilitan dimensionar el bienestar humano. Palabras clave: Metodología; Dimensiones; Bienestar humano. 2
  • 16. XIII Jornadas de Economía Ecológica La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la reprimarización en Latinoamérica. Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas. EJE TEMÁTICO 3 Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en permanente construcción Aproximación a la valoración integrada de servicios ecosistémicos de humedales Elsa Marcela Guerrero1 1 Centro de Investigaciones y Estudios Ambientales, UNICEN, Argentina, emarguerr@gmail.com Resumen La integración metodológica de valores diferentes en relación a los servicios ecosistémicos (SE) es un desafío metodológico a resolver. El presente trabajo propone integrar valores de mercado y culturales asociados a los SE presentes en la reserva de biosfera Mar Chiquita en el sudeste bonaerense. Esta aproximación metodológica permitió identificar y valorar los beneficios locales del humedal, y detectar que resultan equivalentes a la asignación presupuestaria del municipio homónimo en servicios sociales como la salud, la educación y la promoción del turismo. Palabras clave: Humedales; Servicios ecosistémicos (SE); Valoración económica. 1
  • 17. 2
  • 18. VIII Jornadas de Economía Ecológica La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la reprimarización en Latinoamérica. Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas. EJE TEMÁTICO 3 Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en permanente construcción. La Evaluación Colaborativa de Soluciones Ambientales: una técnica para la solución de problemas medioambientales retorcidos Marc Torra-Griso1 1 RMIT University, Australia , marc@wise-tree.org Resumen La Evaluación Colaborativa de Soluciones Ambientales (ECSA), está orientada hacia la solución de problemas ambientales retorcidos (del inglés wicked environmental problems). Para ello, la técnica combina tres paradigmas: el heurístico-reflexivo, el post-positivista y el constructivista. Así busca que se complementen, aportando cada uno soluciones en aquellos aspectos en los cuales están mejor dotados. Con ello, se logran definir todo un conjunto de estrategias, orientadas hacia la implementación de una solución. Cuando, como consecuencia del uso de paradigmas distintos, algunas de las estrategias sean contradictorias, la ECSA resuelve el conflicto a partir de la aplicación de los cinco principios de la permacultura. Ontológicamente, el método se basa en la sostenibilidad fuerte, la cual considera que la economía debe operar dentro de los límites establecidos por 1
  • 19. la sociedad, estando la sociedad anclada dentro del mundo natural. También utiliza la noción de los seis capitales: natural, humano, social, intelectual, manufacturero y financiero; con la obligación ontológica de que toda solución propuesta incremente, o como mínimo mantenga, los tres primeros. Una vez introducida la técnica en su dimensión teórica, el presente artículo la aplica en un caso concreto: la actual tendencia en Australia a que los incendios forestales sean cada vez más destructivos. Palabras clave: Problemas ambientales retorcidos; Paradigmas combinados; Valoración de servicios ecosistémicos 2
  • 20. VIII Jornadas de Economía Ecológica La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la reprimarización en Latinoamérica. Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas. EJE TEMÁTICO 3 Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en permanente construcción. Cómo se relaciona la sustentabilidad con el concepto de Responsabilidad Social en la escuela media: análisis comparativo de tres casos. Ana María Cormick1 , Laureana B. Celli2 , 1 Facultad de Ciencias Económicas, UNRC, Argentina, ancormick@gmail.com 2 Facultad de Ciencias Económicas, UNRC, Argentina, usuario@dominio.com Resumen Es innegable que la sustentabilidad, es un concepto que abarca todos los ámbitos de la vida de los habitantes del planeta, por lo tanto es indispensable hacer todos los esfuerzos para lograr que las nuevas generaciones garanticen la sustentabilidad en su amplia acepción. La universidad como formadora de formadores y de profesionales debe contribuir para que la ciencia avance en aras de una mejor calidad de vida para los seres humanos, preservando la sustentabilidad del sistema de modo integral. Y ello implica ser capaces de “responder por lo que hago, por lo que dejo de hacer y por lo que dejo que hagan”. El presente trabajo se enmarca dentro del Proyecto de Investigación “La Responsabilidad Social de los actores de la Facultad de Ciencias Económicas de la UNRC. En el mencionado proyecto se relevó en las escuelas de nivel medio de Río Cuarto y la región si se trabaja el concepto de 1
  • 21. responsabilidad social y con qué lo relacionan; y cuyos resultados son la materia prima para el análisis planteado aplicando la metodología de comparación de modo de verificar la existencia de similitudes ó no entre los establecimientos relevados Los primeros resultados permiten afirmar que a partir del 73% son las respuestas positivas en relación al conocimiento del concepto de responsabilidad social, en los casos, de Río IV y V. Mackenna los medios de comunicación tienen mayor incidencia como fuente de información en tanto que en Las Higueras, es desde la educación formal donde conocen el concepto de responsabilidad social. En tanto cuando se preguntaba acerca de en qué temática ponían el acento desde la escuela, los niveles de respuesta ante el planteo ¿Te forman en el cuidado del medioambiente?, los números dan Rio IV 72%, Las Higueras 44% y V. Mackenna 59% .Lo que nos permite reconocer que aún queda mucho para hacer desde el sistema educativo, para que el concepto de sustentabilidad es parte sustancial de la responsabilidad social. Palabras clave: Responsabilidad Social; Sustentabilidad; Educación. 2
  • 22. VIII Jornadas de Economía Ecológica La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la reprimarización en Latinoamérica. Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas. EJE TEMÁTICO 3 Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en permanente construcción. Sustentabilidad de sistemas productivos en una era de política posverdad, corrupción y reprimarización. Búsqueda de un modelo multidimensional considerando las compras e inversiones públicas brasileñas. Armando Kokitsu1 1 Universidad Nacional de Misiones, Brasil, armando.kok@gmail.com Resumen OBJETIVOS • Investigar cuales son los principales factores que se debe considerar para construir un o más modelos sistémicos complementares e integrados que faciliten el análisis para la toma de decisiones y la formulación de estrategias para acelerar el desarrollo sostenible con responsabilidad socioambiental, principalmente de países emergentes de América Latina; • Intentar desarrollar ese(s) modelo(s) de forma multi e interdisciplinar con enfoque en el aspecto humano de los cambios organizacionales y sociales considerando las dimensiones ecológica, social, económica e institucional; 1
  • 23. desviaciones tales como la corrupción y la política posverdad, así como el proceso de la reprimarización. OBJETO DE INVESTIGACIÓN Las compras e inversiones públicas como inductores del desarrollo sostenible en Brasil. METODOLOGIA Obtención de Datos • Investigaciones ya realizadas en bancos de dados internacionales; • Libros y otros textos principalmente disponibles electrónicamente; • Encuestas y cuestionarios en escalas; • Entrevistas en profundidad (sin cuestionario pero con un guión mínimo); • Grupos de discusión; • Observación Análisis de Datos • Análisis cuantitativo basado en procedimientos estadísticos (p.ej. Análisis de Regresión); • Análisis cualitativo de los datos recogidos de discursos para descubrir los valores, las normas culturales, los prejuicios y las actitudes de un o más grupos sociales. PRINCIPALES RESULTADOS/REFLEXIONES (Parciales) • La visión del mundo, las creencias, los valores y las emociones son muy importantes en la toma de decisiones llegando a superar el racionamiento lógico; • Es urgente desarrollar nuevos modelos sistémicos multi e interdisciplinares con enfoque humano y social, considerando desviaciones y la reprimarización, para acelerar el desarrollo sostenible; 2
  • 24. • ¿Hay indicios de que es posible desarrollar modelos útiles que equilibren amplitud sistémica, sencillez relativa para ejecución así como probabilidad y confiabilidad suficientes? Palabras clave: Sustentabilidad; Interdisciplinariedad; Valores 3
  • 25. VIII Jornadas de Economía Ecológica La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la reprimarización en Latinoamérica. Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas. EJE TEMÁTICO 3 Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en permanente construcción. La metodología emergética: bases epistemológicas, relación con la economía ecológica y la sostenibilidad de los agroecosistemas. Enrique Ortega1 1 Universidad Estadual de Campinas, Brasil, ortega@fea.unicamp.br Resumen La Metodología Emergética (ME) ha funcionado eficientemente para evaluar la sostenibilidad de agroecosistemas empleando al mismo tiempo la teoría de sistemas, el modelado computacional y el análisis del desempeño termodinámico, entendido éste, como el proceso sistemático y periódico para la estimación cuantitativa y cualitativa del grado de eficiencia energética en ecosistemas abiertos. La evaluación económica y ambiental normalmente se realiza con el apoyo de varios métodos de la economía ambiental como la productividad marginal, precios hedónicos, costo de viaje y valoración contingente. Por otra parte, eficiencia energética, trazabilidad de los productos, huella ecológica y “Síntesis o Metodología Emergética” entre otras, son algunas de las técnicas que se utilizan para evaluar la “Sustentabilidad Fuerte” de sistemas en el contexto de la Economía Ecológica. La ME es la única 1
  • 26. aproximación verdaderamente ecológica para la evaluación de la sustentabilidad, se fundamenta en una estricta aplicación científica metodológicamente bien definida y partiendo de una sólida base física (energética y termodinámica), considerando las limitaciones y restricciones termodinámicas de los sistemas. Es una evaluación de tipo ecológica- económica que permite tener una visión de las relaciones de interdependencia que se establecen entre los sistemas naturales y los socio-económicos. Por medio de una aproximación multi-criterio de participación y decisión, se pueden entender bajo un mismo marco de estudio los flujos de materia, energía, información y finanzas ligados a ecosistemas, sistemas agrícolas y sistemas urbanos. En este trabajo se presentarán las bases epistemológicas y la aplicabilidad práctica (estudio de casos) de la Metodología Emergética como herramienta incontrovertible, adecuada, sólida y confiable para evaluar la sustentabilidad de agroecosistemas (sistemas agrícolas, agrosilvopastoriles y plantaciones forestales entre otros) en el contexto de la Economía Ecológica. Palabras clave: Economía Ecológica; Emergía; Agroecosistemas. 2
  • 27. VIII Jornadas de Economía Ecológica La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la reprimarización en Latinoamérica. Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas. EJE TEMÁTICO 3 Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en permanente construcción. Matriz Económico Financiera de la Gestión Integral de los Residuos Sólidos Urbanos (GIRSU) en la ciudad de Neuquén, como herramienta para la elaboración de un Plan Municipal GIRSU. Karen E. Incignieri1 , Luis E. Ferrari Irisarri2 1 Universidad Nacional del Comahue, Argentina, karenincig@gmail.com 2 Municipalidad de Neuquén, Argentina, ferrari.luise@gmail.com Resumen El manejo y tratamiento de los RSU (Residuos Sólidos Urbanos) en Argentina, es de incumbencia municipal, en los cuales la tendencia actual es mejorar el sistema de gestión, considerándolos como recursos económicos plausibles de ser transformados en la industria para su aprovechamiento y comercialización. Sin embargo, muchos municipios no disponen de un Plan GIRSU, que contemple un sistema de manejo de residuos, basado en el Desarrollo Sostenible y tenga como objetivo primordial reuso y reciclado. Asimismo, la gestión de RSU insume entre un 15% y un 30% de los presupuestos 1
  • 28. municipales; por lo cual una gestión económica ordenada permitiría llevar adelante programas y acciones sostenibles en el tiempo. El presente trabajo plantea la elaboración de la Matriz Económico-Financiera de Gestión Integral de RSU de la ciudad de Neuquén, como punto de partida para una propuesta de Plan Municipal GIRSU; para lo cual fue necesario recopilar información teórico-práctica de la gestión de residuos y realizar una evaluación de tecnologías disponibles y estrategias de gestión. De acuerdo al relevamiento realizado, se observaron problemas relacionados a: generación de microbasurales; educación ambiental limitada; servicio de higiene urbana y administración municipal de recursos ineficientemente gestionado; entre otros. Las propuestas de mejora incluyen optimización de interacción entre actores institucionales y sociales y administración de recursos humanos, materiales y operacionales; que minimicen los costos y maximicen los ingresos, a través de un trabajo coordinado y eficiente, el cobro de tasas de generación de residuos y el análisis de mercado de materiales reciclables. Palabras clave: Residuos sólidos urbanos; Costos; Plan Municipal 2
  • 29. VIII Jornadas de Economía Ecológica La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la reprimarización en Latinoamérica. Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas EJE TEMÁTICO 3 Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en permanente construcción El uso de agua y la cadena global de valor: un estudio de caso para Brasil en el período 1995-2009 bajo la óptica de los sectores verticalmente integrados Leopoldo Costa Junior1 1 Universidade de Brasília, Ministério do Planejamento, UniEuro, Brasil, lcostajr@gmail.com Resumen La desindustrialización de los países desarrollados llevó a un desplazamiento de las actividades de uso del agua hacia los países en desarrollo, sin una reducción semejante del consumo de bienes manufacturados en los países desarrollados. La localización de las diferentes etapas de producción en otros países con el objetivo de reducir costos (incluyendo los ambientales) llevó a un aumento en el comercio internacional de bienes finales y, en particular, de insumos intermediarios. El objetivo de este trabajo es analizar el impacto de la producción y del consumo de agua en Brasil en el período de 1995 a 2009 usando una matriz multirregional de insumo-producto para considerar todos los usos de agua (azul, verde y gris) asociados a las cadenas de valor global. Las estimaciones se realizaron utilizando la World Input-Output Database (WIOD), que 1
  • 30. proporciona matrices de insumo-producto para 41 regiones (40 países más el resto del mundo) con una desagregación sectorial de 35 industrias, así como cuentas satélite para diferentes recursos, incluyendo el agua. Se utiliza la metodología de los subsistemas o sectores verticalmente integrados para cuantificar el uso total (directo e indirecto) de los diferentes tipos de agua por los sectores y subsistemas brasileños de 1995 a 2009, incluyendo los usos evitados/causados gracias a las importaciones/exportaciones finales y, intermediarios. A continuación, se investiga el papel del comercio internacional en la evolución del uso total del agua y se evalúa hasta qué punto el cambio en la composición de la producción doméstica por industria (y la consiguiente alteración en el uso del agua) se debió a cambios genuinos en la producción y en el consumo. En la conclusión se presenta cómo la comparación entre el uso de los diferentes tipos de agua por el sector y por el subsistema correspondiente puede ser útil para evaluar los impactos de las políticas públicas sobre producción y consumo en la gestión de recursos hídricos. Palabras clave: Matriz de insumo-producto; Sectores verticalmente integrados (subsistemas); Comercio internacional. 2
  • 31. VIII Jornadas de Economía Ecológica La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la reprimarización en Latinoamérica. Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas. EJE TEMÁTICO 3 Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en permanente construcción. Una visión crítica de la huella hídrica como indicador Vázquez Macarena1 1 FCAGR, UNR, Argentina, maquivaz@hotmail.com Resumen El agua es un recurso vital que condiciona las posibilidades de desarrollo de cualquier grupo humano y como tal ha sido reconocida en el ámbito internacional. Para realizar una correcta gestión del recurso hídrico es necesario contar con sólidos conocimientos respecto al mismo y a todos los recursos en general, así como con indicadores que permitan tomar decisiones acertadas y comparar distintas prácticas. El presente trabajo busca analizar las potencialidades y limitaciones del indicador huella hídrica con un enfoque regional. Para ello se realizó una búsqueda exhaustiva en bibliografía especializada, con mayor énfasis en la fuente waterfootprint.org, sitio oficial del indicador. La huella hídrica realiza un aporte no menor a la hora de comprender los vínculos entre la producción de alimentos, principalmente, y la necesidad de agua a nivel global, así como las relaciones de dependencia entre los 1
  • 32. consumidores de ciertos países y los recursos de otros. Sin embargo, debe utilizarse teniendo en cuenta que: - la huella gris no permite comparar de modo alguno el impacto de la contaminación del agua; - el indicador, que pretende dar cuenta de la apropiación humana del recurso hídrico, no abarca de ninguna forma una de las apropiaciones más drásticas que ocurren: las represas y los trasvases; - no da información sobre si la actividad o producto analizado se realiza sustentablemente o no; - y no permite inferir si el consumo de agua es excesivo o no puesto que no lo relaciona con la disponibilidad de la cuenca. Respecto a este último punto, es preocupante que en general se estimule la reducción de la huella hídrica, sin contemplar la situación local, incluso en casos en los que sería conveniente extraer más agua. Considerando esto, puede ser un indicador a tener en cuenta por los gobiernos a la hora de posicionarse en el mercado internacional, mas no es el más acertado para gestionar los recursos hídricos, siendo preferible una visión de gestión integral de cuenca. Palabras clave: Huella hídrica; Indicador ambiental; Agua. 2
  • 33. VIII Jornadas de Economía Ecológica La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la reprimarización en Latinoamérica. Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas. EJE TEMÁTICO 3 Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en permanente construcción. Sustentabilidad y propiedad capitalista en el Estado Plurinacional de Bolivia. Alicia Lodeserto1 y Ana María Rocchietti2 1 Universidad Nacional de Río Cuarto, Argentina, alodeserto@gmail.com 2 Universidad Nacional de Río Cuarto, Argentina, anaau2002@yahoo.com.ar Resumen El Estado Plurinacional de Bolivia, constituido en enero de 2009, concreta una construcción inédita en América del Sur cuyas implicancias histórico-políticas aún requieren ser estudiadas. A diferencia de los Estado-Nación modernos surgidos -en nuestro continente- de los procesos independendistas del siglo XIX, éste reconoce con estatus constitucional el derecho a la identidad a naciones y pueblos indígenas en la unidad del Estado. Por primera vez, un texto constitucional afirma la existencia de una pluralidad de naciones en un mismo Estado dejando jurídicamente asentados los postulados de interculturalidad –que supone una hegemonía indígena en la dirección de la Historia- y de Vivir Bien –que supone un desarrollo humano en armonía con la naturaleza-. Este trabajo analiza el proyecto de un novedoso Estado 1
  • 34. Plurinacional en América del Sur en a la estructura de propiedad capitalista sostenida por el gobierno del primer presidente indígena, Evo Morales, para obtener implicancias de factibilidad histórico-políticas. Palabras clave: Estado Plurinacional de Bolivia; Propiedad Capitalista; Sustentabilidad. 2
  • 35. VIII Jornadas de Economía Ecológica La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la reprimarización en Latinoamérica. Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas EJE TEMÁTICO 3 Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en permanente construcción. Análisis del sistema de extracción de petróleo a partir del uso de la Tasa de Retorno Energética (TRE) para el caso del Ecuador Rony M. Parra Jacome12 1 Universidad Autónoma de Barcelona, España, parrarony@gmail.com 2 Universidad Regional Amazónica IKIAM, Ecuador, rony.parra@ikiam.edu.ec Resumen El presente trabajo tiene como objetivo analizar el sistema de extracción de petróleo del Ecuador a partir del cálculo del consumo de energía por unidad de producción en los diferentes bloques petroleros en operación, para lo cual se utilizará como un indicador la Tasa de Retorno Energético TRE, cuya ecuación está dada por: TRE = Cantidad de energía subministrada/ La cantidad de energía utilizada en el proceso de suministro (Murphy, 2010). El estudio aplicó una metodología en base del entendimiento del metabolismo energético en los procesos, para lo cual se construyó una gramática del sistema que fuera común para todos los bloques, identificando las entradas, procesos de transformación y salidas de energía. Luego se caracterizó el tipo 1
  • 36. de tecnología y el combustible utilizado en la generación térmica de electricidad, para finalmente compararlo con la producción petrolera entregada por cada bloque al Estado ecuatoriano en un punto de fiscalización. Dentro de los hallazgos de la investigación se observa que el gasto energético en los procesos de extracción petrolera es considerable, teniendo en cuenta que en el 2012 se consumieron 1,481 millones de barriles de crudo, 4,488 millones de barriles de diésel y 2,943 millones de pies cúbicos de gas, para extraer 176 millones de barriles de petróleo. La tasa de retorno energético calculada es de 28,5:1, lo que implica que en los bloques ecuatorianos por cada unidad energética invertida se obtiene 28,5 unidades energéticas entregadas al consumo de los procesos económicos. Palabras clave: Tasa de Retorno energético; Metabolismo de la energía; Industria petrolera. 2
  • 37. VIII Jornadas de Economía Ecológica La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la reprimarización en Latinoamérica. Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas EJE TEMÁTICO 3 Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en permanente construcción Cambio Climático, Resiliencia y Desarrollo Sustentable Mónica B. Wehbe 1 , Nicolás Peano 2 , Javier Schifani 3 , Hector M. Civitaresi 4 , Iván Tarasconi5 y Jonathan M. Quiroga6 1 Universidad nacional de Río Cuarto, Argentina, mbwehbe@gmail.com 2 Universidad nacional de Río Cuarto, Argentina, nicopeano@hotmail.com 3 Universidad nacional de Río Cuarto, Argentina, 4 Universidad nacional de Río Cuarto, Argentina, hcivitaresi@gmail.com 5 Universidad nacional de Río Cuarto, Argentina, tarasconi_ivan@yahoo.com.ar 6 Universidad nacional de Río Cuarto, Argentina, jonathanm.quiroga@gmail.com Resumen Las amenazas climáticas profundizan las brechas de desarrollo. Por ello la sustentabilidad del desarrollo debe considerar expresamente la resiliencia climática. La resiliencia de un sistema socio-ecológico se define como la habilidad de dicho sistema de hacer frente a disturbios a la vez que mantiene su funcionamiento. El clima y el cambio climático constituyen una de las fuentes más preocupantes de disturbios, aunque no la única, al que están y estarán sometidos los sistemas socio-ecológicos. Un sistema socio-ecológico incluye tanto aquellos que pertenecen al ámbito rural como al urbano y sus interrelaciones. En el primer caso, la relación clima- producción es más evidente, pero en un mundo cada vez más urbanizado, las 1
  • 38. amenazas climáticas incrementan los riesgos de los habitantes de las ciudades, sean desastres causados por eventos climáticos extremos o por la dependencia de los recursos naturales afectados por aquellos. En este trabajo se argumenta que las posibilidades de contar con sistemas productivos resilientes climáticamente trasciende a dichos sistemas y recae, además, sobre la demanda por su producido y ésta, a su vez, depende de cómo se educa y se aporta a una cultura comprometida social y ambientalmente. Es decir, la resiliencia climática depende de una red específica de relaciones económicas, sociales, ambientales e institucionales asociadas al desarrollo sustentable. Aquí se reúnen avances y conclusiones de investigaciones en marcha realizadas como tesinas de grado y tesis de posgrado por becarios asociados al proyecto “Desarrollo de indicadores de resiliencia de los sistemas socio- ecológicos frente a los impactos del cambio climático en el sur de Córdoba”. En conjunto apuntan a la necesidad de articular acciones de manera inter- institucional y a aprovechar las ventajas que en este sentido puede aportar los Objetivos del Desarrollo Sustentable. Palabras clave: Cambio climático; Resiliencia; Desarrollo Sustentable. 2
  • 39. VIII Jornadas de Economía Ecológica La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la reprimarización en Latinoamérica. Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas EJE TEMÁTICO 3 Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en permanente construcción El pasado del futuro: el desarrollo humano prehispánico en la bioregión de Los Comechingones, Provincia de Córdoba Ana María Rocchietti1 , Flavio Ribero2 , Ernesto Olmedo3 1 Universidad Nacional de Río Cuarto, Argentina, anaau2002@yahoo.com.ar 2 Universidad Nacional de Río Cuarto, Argentina, flavioribero@yahoo.com.ar 3 Universidad Nacional de Río Cuarto, Argentina, erolmedo@yahoo.es Resumen Las fuentes del desarrollo futuro y sustentable se suelen buscar en las variables ambientales actuales, olvidando que el pasado ilustra y enseña. Cuando se analiza el registro arqueológico disperso en la Sierra de Comechingones -nueva región bioecológica del centro de la Argentina- se adquiere una idea sobre la sustentabilidad de un ambiente estructurado en pisos ecológicos y la densidad poblatoria -casi equivalente a un hábitat de refugio, si se considera su disminución hasta casi desaparecer en la llanura adyacente- desde el Holoceno superior temprano de acuerdo con los fechados radiocarbónicos de los que dispone esta investigación. Esta ponencia intenta hacer un aporte desde las ciencias de la tierra y de la sociedad -la arqueología es una de ellas- examinando la interdependencia 1
  • 40. entre la tecnología de los grupos humanos que vivían en esta geografía en tiempos prehispánicos y sus recursos terrestres e hídricos así como sus implicaciones para fundamentar derechos indígenas emergentes y una evaluación ambiental estratégica. Palabras clave: Desarrollo humano prehispánico; Bioregión Comechingones sur; Evaluación estratégica ambiental. 2
  • 41. VIII Jornadas de Economía Ecológica La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la reprimarización en Latinoamérica. Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas EJE TEMÁTICO 3 Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en permanente construcción El diálogo y la concertación desde la dimensión institucional Miguel Ángel Besso1 1 Consejo Económico y Social Rio Cuarto, Argentina, bessomiguel@gmail.com Resumen El Consejo Económico y Social, conformado por las instituciones y organizaciones sociales de la ciudad, y desde un funcionamiento independiente respecto de los gobiernos, encaró la tarea de organizar y gestionar espacios de encuentros donde los más disímiles sectores, trabajen con modos horizontales, concretos y palpables, explorando las coincidencias dentro de la comunidad. Desde lo organizativo, operativamente se distribuyó el trabajo desde una perspectiva de las cuatro dimensiones de la sustentabilidad. Dimensión institucional, económica, social y ambiental. Palabras clave: - 1
  • 42. VIII Jornadas de Economía Ecológica La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la reprimarización en Latinoamérica. Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas EJE TEMÁTICO 3 Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en permanente construcción Teoria e prática ambiental: do pensamento ambiental aos movimentos ambientalistas Mariana N. de Moura1 , Natalia Dias Tadeu2 , Bruno Avellar Alves de Lima3 1 PPGE-IEE/USP, Brasil, mariana.moura.souza@gmail.com 2 PROCAM-IEE/USP, Brasil, nataliadias@usp.br 3 PROCAM-IEE/USP, Brasil, bruno.avellar.lima@gmail.com Resumen O estudo do meio pelo homem remonta aos primeiros filósofos da natureza que buscaram explicar os fenômenos sem precisar recorrer à vontade dos deuses. Mas foi entre os séculos XVII e XIX, com o desenvolvimento do materialismo e da ciência, que surgiram as novas visões de natureza que perduram até os nossos dias. A preocupação com a degradação ambiental ganha força em 1960, com a emergência do movimento ambientalista com atenção internacional, trazendo o questionamento da relação homem-natureza. Em 1970 a questão ambiental, à nível global, passa a ser institucionalizada e na década de 1980, o mercado também passou a incorporá-la. Tratando-se de uma questão também de cunho sociopolítico, a questão ambiental tem sido tratada, de forma geral, ambiguamente pelas ciências humanas, sociais e biológicas. Acreditamos que a questão ambiental, tanto no campo teórico, 1
  • 43. quanto no campo da prática (consolidação do movimento ambientalista, influência da agenda política, etc), só pode ser compreendida a partir de um pensamento dialético. Este artigo se propõe a identificar como ao longo do tempo ocorre a relação entre teoria e prática da questão ambiental e para isso, realiza um levantamento histórico do pensamento ambiental e identifica as relações com os movimentos ambientalistas atuais. No campo teórico ambiental são enfocadas as abordagens da Economia Ecológica, Economia Ambiental, Economia Verde, Ecologia Política, Ecomarxismo e Ecossocialismo. Já para a análise do campo prático, são discutidas as classes do movimento ambientalista identificadas a partir de Joan Martinez-Alier, Wagner Ribeiro, Carlos W. Porto Gonçalves, Antonio C. Diegues e John Bellamy Foster. Palabras clave: Pensamento ambiental; Teoria e prática ambiental; Movimento ambientalista. 2
  • 44. VIII Jornadas de Economía Ecológica La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la reprimarización en Latinoamérica. Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas EJE TEMÁTICO 3 Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en permanente construcción El diálogo y la concertación desde la dimensión institucional Miguel Ángel Besso1 1 Consejo Económico y Social Río Cuarto, Argentina, bessomiguel@gmail.com Resumen El Consejo Económico y Social, conformado por las instituciones y organizaciones sociales de la ciudad, y desde un funcionamiento independiente respecto de los gobiernos, encaró la tarea de organizar y gestionar espacios de encuentros donde los más disímiles sectores, trabajen con modos horizontales, concretos y palpables, explorando las coincidencias dentro de la comunidad. Desde lo organizativo, operativamente se distribuyó el trabajo desde una perspectiva de las cuatro dimensiones de la sustentabilidad: institucional, económica, social y ecológica. Desde una dimensión institucional, el diálogo y el encuentro social entendemos que es la base que sustenta los espacios que con carácter permanente puedan apuntalar un trabajo para apostar a la cohesión y legitimidad social Más de una vez damos por sentado que el diálogo existe, y que se logra por el solo hecho de vivir en comunidad, porque lo decimos y repetimos asiduamente, pero partimos de este preconcepto que luego es de difícil concreción, porque 1
  • 45. nos recostamos sobre la idea que solo la acción y lo declarativo resuelven la complejidad de lo humano, dando velocidad a los acontecimientos y garantizando supuestos cambios. En nuestra experiencia el diálogo es una herramienta determinante al momento de avanzar en el trabajo cotidiano para generar sustentabilidad desde las relaciones sociales, generando a través de la palabra espacios de construcción de procesos de concertación y cooperación que habiliten concretamente un ambiente propicio para la legitimidad social. Trabajar a partir de las coincidencias, nos muestra que el concepto de la política es esa capacidad de actuar concertadamente, promoviendo confiabilidad, desde el diálogo, la escucha y la disposición a respetar la opinión de los demás. Desde aquí se constituye un poder diferente al de la fuerza, entendida esta como imposición, de esa manera se abren espacios para profundizar la calidad institucional y la intensidad democrática. Palabras clave: Sustentabilidad, Comunidad, Cohesión Social. 2
  • 46. VIII Jornadas de Economía Ecológica La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la reprimarización en Latinoamérica. Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas EJE TEMÁTICO 3 Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en permanente construcción Impactos del debate legislativo local en materia de sustentabilidad Osvaldo O. Miatello1 1 Concejo Municipal de Rosario, Argentina, miatello@concejorosario.gov.ar Resumen El objetivo de la ponencia es compartir una síntesis de los proyectos más relevantes en materia medioambiental y las distintas problemáticas que fueron motivo de polémica en los últimos años, en el ámbito legislativo de la ciudad de Rosario. Mediante un recorrido por las iniciativas tratadas vinculadas con la ecología y las políticas públicas aplicadas en los diversos ámbitos, se analizan los distintos debates vividos en la Comisión de Ecología y Medio Ambiente del Concejo Municipal. En ese marco, se presentan los principales proyectos legislativos estudiados en la comisión en los últimos dos años -de autoría propia, de otros concejales y de particulares-explicitando principales características, impactos económico-financieros, alcance de la normativa, 1
  • 47. dificultades en el cumplimiento efectivo de las normas, pedidos de informe presentados, entre otros. Finalmente, se reflexiona sobre el futuro de las políticas locales en materia medioambiental: economía y sustentabilidad, consideraciones en cuanto al empleo y la producción, impacto social y responsabilidad de las políticas públicas en la difusión, concientización y en el acompañamiento a las iniciativas de la ciudadanía. Palabras clave: Proyectos legislativos locales; Comisión de Ecología y Medio Ambiente; Concejo Municipal. 2
  • 48. VIII Jornadas de Economía Ecológica La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la reprimarización en Latinoamérica. Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas EJE TEMÁTICO 3 Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en permanente construcción La Huella Hídrica como herramienta para la educación ambiental. Su cálculo en una escuela de la ciudad de Santa Fe M. Lucila Grand1 , Fabiana Rotondi2 , M. Alejandra González3 , Jorge Prodolliet4 , Claudia Espíndola5 y Mariana Abrile6 1 UNL, Argentina, lucila.grand@gmail.com 2 UNL, Argentina, frotondita@gmail.com 3 UNL, Argentina, alegonzalez211@gmail.com 4 UNL, Argentina, jprodo@gmail.com 5 UNL, Argentina, claudiaespindola.12@gmail.com 6 UNL, Argentina, marianaabrile@gmail.com Resumen Este trabajo se realiza en el marco del proyecto “Mirando Nuestra Huella”, financiado por la Universidad Nacional del Litoral, cuyo objetivo fue el de sensibilizar sobre el cuidado medioambiental, difundir el concepto y calcular la huella hídrica (HH). Por huella hídrica se entiende al volumen de agua necesaria para la producción de los productos y servicios consumidos por una persona en un año. 1
  • 49. El trabajo que aquí se presenta, como una parte del Proyecto mencionado, buscó estimar el valor de huella hídrica de un grupo de alumnos de una escuela primaria de la ciudad de Santa Fe. Este trabajo se basó en una metodología cuantitativa, a partir de encuestas realizadas a los alumnos. El cálculo de la huella fue realizado por los alumnos, en forma individual, utilizando el programa online “YUPI”, con la asistencia de los maestros y los integrantes del equipo del proyecto. Como principal resultado se pudo obtener el valor promedio de la HH para 225 alumnos, siendo el mismo de 1406 m3/alumno/año. El valor obtenido, resultó comparable, siendo levemente inferior al rango que se informa para Argentina, donde la huella hídrica promedio per cápita anual, se ubica entre 1500-2000 m3. La metodología propuesta fue apropiada con los objetivos planteados para el cálculo de la HH. En tanto que en el marco del proyecto, surgen como resultados 45 docentes y asistentes escolares capacitados, y 225 alumnos motivados respecto a la temática medioambiental. Además estos niños reconocieron a través de talleres, las principales acciones cotidianas que permitirían una reducción de sus huellas. En referencia a la HH como un indicador del uso de agua, se podría concluir que ha sido adecuado para los destinatarios del proyecto (docentes y alumnos), resaltando por un lado, lo altamente innovador del concepto, como de su cálculo y la potencial utilización de los resultados cuantitativos. Palabras clave: Desarrollo sustentable, Educación Ambiental, Huella hídrica. 2
  • 50. VIII Jornadas de Economía Ecológica La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la reprimarización en Latinoamérica. Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas EJE TEMÁTICO 3 Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en permanente construcción La ley de bosques: entre la economía ambiental y la economía ecológica M. Constanza Casalderrey Zapata1 1 Instituto de Investigaciones en diversidad cultural y procesos de cambio, UNRN-CONICET, Argentina, costy.casal@gmail.com Resumen El ordenamiento territorial de los bosque nativos (OTBN) es el instrumento para regular los usos de los mismo que la Ley de Bosques habilita al conceptualizarlos como proveedores de ‘servicios ambientales’. Esta conceptualización también permite la creación de un fondo mediante el cual se buscaría compensar a los propietarios y/o ocupantes de las tierras con presencia de bosques nativos. Este marco jurídico-administrativo ha posibilitado la entrada en el país de políticas internacionales de protección de los bosques nativos a través de mecanismos financieros, entre ellos, el programa ONU-REDD+ (Reducción de emisiones de carbono en países en desarrollo a través de la deforestación y degradación evitada de bosques nativos). Nuestra hipótesis es que el OTBN permite la medición y monitoreo de servicios ambientales, que a su vez posibilita procesos de valorización y 1
  • 51. mercantilización de los mismos, como son: el fondo que la ley crea; el sistema de pagos por servicios ambientales de ONU-REDD+. En esta línea, el objetivo de la ponencia es reflexionar acerca de los supuestos teóricos sobre los que se construyen estas políticas. Partimos del análisis de los fundamentos económicos que, tanto desde la economía ambiental como desde la ecología económica, legitiman los servicios ambientales y cómo estos permiten la mercantilización de los llamados bienes comunes. Mostramos que la Ley de Bosques utiliza ambos marcos teóricos. Por un lado, da por sentado que los servicios ambientales son medibles en dinero. Por otro lado, paradójicamente, esa medición se fundamenta a partir del OTBN, que a su vez se legitima en un análisis multicriterial. Sugerimos que esta aplicación en simultáneo de instrumentos presuntamente contradictorios posibilita peligrosas estrategias de legitimación de políticas ambientales que la propia economía ecológica critica. Proponemos que esto puede deberse a que la economía ambiental y la economía ecológica comparten una misma teoría del valor. Palabras clave: Servicios ambientales; Mercantilización; Monetización. 2
  • 52. VIII Jornadas de Economía Ecológica La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la reprimarización en Latinoamérica. Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas EJE TEMÁTICO 3 Herramientas y conceptos de la Economía Ecológica: un campo en permanente construcción Impacto del Antropoceno en paisajes socio-ambientales con larga trayectoria temporal: reflexiones desde la Arqueología y la Antropología en diálogo con los saberes locales María Isabel Hernández Llosas1 , Mora del Pilar Castro2 y Giorgina Fabron3 1 CONICET, Argentina, mihernandezllosas@yahoo.com 2 CONICET, Argentina, moradelpilarcastro@gmail.com 3 CONICET, Argentina, giorgina_fabron@hotmail.com La densidad temporal de la relación entre humanos y ambiente con la perspectiva de la larga duración (Braudel 1958) ha sido poco explorada en estudios interdisciplinarios. Esta perspectiva, aportada por investigaciones arqueológicas y antropológicas, con un profundo respeto e intercambio con los saberes locales, es la propuesta de reflexión que plantea esta ponencia. Se considera que para evaluar las situaciones socio-ambientales actuales es necesario estudiar la trayectoria temporal de la vinculación entre humanos y ambiente, teniendo en cuenta que las sociedades modifican los ambientes naturales a diferentes escalas (espaciales, temporales y sociales) según las particularidades de cada lugar (espacio), las características de los grupos humanos (sociedad) y el devenir histórico (tiempo). 1
  • 53. Se aborda como caso de estudio un lugar particular del espacio: la intersección entre Quebrada de Humahuaca y Puna (Jujuy, Argentina) tomando en cuenta toda la secuencia temporal, desde el poblamiento temprano (hace ca. 10.000 años) hasta la actualidad, lapso en el cual las sociedades variaron su vínculo con el ambiente (economías de caza-recolección, domesticación, intensificación económica, social y política) habiendo sido anexadas a imperios expansivos, primero regionales (Inka) y globales (Colonialismo, Neo- colonialismo) después. No obstante estos cambios y las disrupciones producidas por estos eventos, quedan en la memoria los denominados Sistemas de Conocimiento Indígena y Local, los cuales están integrados conceptualmente con el Paisaje dentro de cosmovisiones específicas en las poblaciones actuales (UNESCO 2001). La revalorización de estos conocimientos, en conjunto con los trabajos antropológicos y arqueológicos, intenta proporcionar elementos para enfrentar los desafíos que plantea el avance del Antropoceno (AWG 2016) en zonas de periferia (Wallerstein 1971) como es el caso de estudio. Palabras clave: Conocimiento; Trayectoria temporal; Jujuy. 2
  • 54. XIII Jornadas de Economía Ecológica La sustentabilidad frente al neoextractivismo y la reprimarización en Latinoamérica. Miradas transdisciplinares y la construcción de alternativas EJE TEMÁTICO 5 Modelos económico ecológicos alternativos Buenas Prácticas Ambientales en procesos de producción y servicio: un acercamiento a la Economía Ecológica E. Bibiana Navarro1 1 Secretaría de Ambiente y Espacio Público, Municipalidad de Rosario, Argentina, enavarr0@rosario.gov.ar Resumen El crecimiento económico es insuficiente para lograr el bienestar del ser humano, si no va acompañado por la preservación de los recursos naturales y culturales y por acciones de fiscalización de los impactos negativos de sus actividades. Es necesario, por tanto, respetar los límites que imponen los sistemas naturales y desarrollar procesos productivos inclusivos con una gestión sustentable del ambiente. En este contexto, la Municipalidad de Rosario creó en el año 2006 el Programa de Buenas Prácticas Ambientales (PBPA). El programa se vio consolidado con la Ordenanza No 8178/07 para la adopción de la “Producción más Limpia” como política de estado. Este programa responde a dicho concepto y busca promover modelos productivos de desarrollo que permitan reducir la contaminación y optimizar la competitividad empresarial, considerando a la gestión ambiental como una fuente de oportunidades. Sostiene que producir 1
  • 55. eficientemente implica ahorros y retornos económicos a las inversiones como resultado de un mejor uso de los recursos (naturales, humanos y financieros). En función de ello, la presente sistematización busca dar cuenta de cómo el Programa de Buenas Prácticas Ambientales (PBPA), dependiente de la Secretaría de Ambiente y Espacio Público de la Municipalidad de Rosario acerca a las pymes medidas de fácil aplicación, puntuales, medibles a corto plazo y accesibles económicamente, basadas en una estrategia ambiental preventiva, integrada a los procesos, productos y servicios desarrollados en un marco sustentabilidad. Aborda temas como la gestión de residuos para disminuir la generación y promover su reutilización, la reducción de las emisiones de gases a la atmósfera y de ruido, la generación de efluentes líquidos, el uso adecuado de la energía, entre otros. Se trata de aumentar la competitividad empresarial y permitir un escenario favorable para el desarrollo de estas políticas y minimizar el impacto ambiental. Palabras clave: Producción más limpia; Competitividad empresarial; Sustentabilidad. 2