Este documento presenta diferentes perspectivas sobre la naturaleza de la ciencia del derecho. Argumenta que la interpretación jurídica es más un arte que una ciencia, ya que los criterios de interpretación pueden combinarse de diferentes maneras. También discute las visiones de Kelsen de que el mundo natural carece de finalidad y de ontología en la naturaleza, en contraste con las ideas de Kirchmann sobre la jurisprudencia como una ciencia independiente del derecho mismo.

1. L A CIENCIA DEL DERECHO ES
SOLO UN ARTE.
A R T U R K A U F M A N

2. J E A N C A R L O S B A R R I O
A M I R F Á B R E G A S
D A N I E L A P Á J A R O
C R I S T I A N P O M B O
N A T H A L I A V I V E R O
P R E S E N T A D O A L P R O F E S O R :
R O S A R I O J O A Q U Í N R E A L E S

3. El arte como el derecho, sirve para ordenar el mundo . El
derecho, igual que el arte, tiende un puente desde el pasado
hacia el futuro. El pintor, cuando escrutaba el rostro de mi
madre para pintar el retrato que, mas que cualquiera otra obra , me
mostro el secreto del arte, no hacia mas que adivinar .
Y el juez, cuando escruta en el rostro acusado la
verdad de su vida para saber lo que la
sociedad debe hacer de el, no hace mas que
adivinar.

4. MOVIMIENTO
MODERNISTA
C O N C E P C I Ó N D E L A R T E C O M O U N A
CONTINUIDAD DE ESTÁNDERES D E
E X C E L E N C I A Y E S T A B L E C E R U N A C L A R A J E R A R Q U I A
E N T R E ARTE BUENO Y MALO.

5. La interpretación jurídica es mas
un arte que una ciencia : los
criterios de interpretación son elementos
generales que pueden aparecer en
diversos métodos y estos combinan
estos criterios de diferente manera.

6. COMPUTAR LO I RRACIONAL CON LO
RACIONAL, E S T O H A C E L A H E R M E N È U T I C A , E S T A
M I S M A O E S I R R A C I O N A L . E L L A S O L O Q U I E R E
A R R O J A R L U Z E N L O S P R O C E S O S Q U E N O S O N
R A C I O N A L E S O N O S O L O S O N E X C L U S I V A M E N T E
. Y Q U E P R E C I S A M E N T E E L S E N T I M I E N T O J U R Ì D I C O T I E N E Q U E
V E R C O N L A H E R M E N É U T I C A F U E R E C O N O C I D O M U Y
T E M P R A N A M E N T E P O R E L G E N I A L GUSTAV
RADBRUCH Q U I E N E S C R I B I Ó “ E L S E N T I M I E N T O
J U R Í D I C O A N T I C I P A E L R E S U L T A D O , L A L E Y D E B E
D A R L U E G O L O S F U N D A M E N T O S Y L I M I T E S P A R A
E L L O ”

7. Existían otros pensamientos como ; el mundo natural es dominado por la
casualidad y no por la finalidad. Que era argumentado por KELSEN que
este a su vez decìa que no hay nada deontològico en la naturaleza.
En este aspecto, son totalmente diversos, mas bien
opuestos, el mundo de las cosas y el mundo de los
hombres; es decir la materia y el espìritu. Aunque la
escuela del derecho puro no sea ciertamente antigua,
mucho agua ha pasado bajo el puente desde
que estas ideas fueron concebidas y ,
ddócilmente , la mayoría de los jurista la han
aceptado.

8. C A R Á C T E R C I E N T Ì F I C O D E L A
J U R I S P R U D E N C I A C O M O C I E N C I A
J U L I U S H E R M A N N V O N K I R C H M A N N

9. KIRCHMANN C O M I E N Z A S E Ñ A L A N D O Q U E E L
D E R E C H O E X I S T E E N E L P U E B L O , Q U I E N L O D E B E
C O N O C E R ; L A J U R I S P R U D E N C I A , C O M O C I E N C I A
J U R Í D I C A , Y C U Y O O B J E T O D E E S T U D I O E S E L
D E R E C H O , E X I S T E I N D E P E N D I E N T E M E N T E D E L
M I S M O D E R E C H O , P O R L O Q U E E S T E Ú L T I M O
P U E D E E X I S T I R S I N L A N E C E S I D A D D E L
P R I M E R O Y , E N S U M O M E N T O , PODRÁ
FLORECER LA JURISPRUDENCIA EN
CUANTO ALCANCE UN GRADO DE
DESARROLLO SUFICIENTE.