2. El debate de las asimetrias del poder y las inequidades… Como saber lo que es igual y lo que es diferente? Estamos todos hablando lo mismo? Las limpiezas semanticas…
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4. Proporcion de Jovenes que no logran tener mejor capital educativo que sus padres en AL 2004 H/M Hombres Mujeres urbanos 67 69 62 rurales 36 42 29
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18. El “pluralismo estructurado”: teorías neoclásicas y neoinstitucionalistas para las reformas sanitarias en América Latina ( BM, 1987, 1993; Frenk y Londoño, 1997 ) Bienes privados: Servicios de atención de enfermedades Bienes públicos: Acciones frente a problemas con altas externalidades (SP) Mercado regulado de aseguramiento Estado descentralizado Subsidio a la demanda focalizado Elección racional Principal-agente delegada Competencia regulada Incorporación de pobres al mercado por asistencia pública Dr. Mario Hernandez Alvarez, 2006
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25. MODO DE INTERVENCION Paternalista Participativo Colectivo Individual Socialistas Fabianos / Reformistas El Gobierno necesita planear maneras de proteger la salud publica y reducir inequidades -legislacion, -formulacion e implantacion de politicas, -regulaciones, -vigilancia a la salud Conservador Personas necesitan ayuda y apoyo para cuidar de su salud, pero los problemas de salud son considerados problemas esencialmente individuales FOCOS DE INTERVENCION Libertarios / Nueva Derecha Cada uno debe tener la oportunidad de determinar su propia vida y salud -aconsejamiento -educacion -trabajos de grupo Libertarios / Radicales Problemas locales son lo que preocupan las personas. Las personas necesitan entender lo que tienen en comun y que su salud es afectada por factores similares. -trabajos en grupo, desarrollo comunitario, grupos de presion, investigaciones aplicadas a la accion, compartir y desarrollar capacidades Beattie, 1993
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37. fiscalidad universalidad focalizacion aseguramientos INEQUIDAD EQUIDAD Inspirado por :Targeting and Universalism in Poverty Reduction, Thandika Makandawire, UNRISD, dec. 2005. INSUFICIENCIA ????? Armando De Negri Filho, 2006
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42. Lo bueno, lo justo como la expresion del derecho – “lo razonable” A B C Distancia hacia lo deseable, lo justo Inequidades entre grupos
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44. ii) Patrimônio Material Mínimo Necessário (PMMN). Idealmente, deveria considerar o ativo fixo de propriedade das famílias (terra produtiva, domicílio permanente, meios de produção) e os bens duráveis. No entanto, não estão disponíveis informações quantitativas sobre a posse de meios de produção pelas famílias e, tampouco, informações anuais sobre a propriedade fundiária rural. Assim, ter-se-à de reduzir o patrimônio material à propriedade de domicílio permanente e de bens duráveis essenciais. Nas áreas rurais, a propriedade de domicílio permanente será um indicador da titularidade de domínio das terras de produção por parte das famílias agricultoras. Tomando o domicílio como unidade básica de investigação, é possível averiguar tanto a condição de ocupação (a qualidade da habitação) como o acesso aos serviços públicos e outras características relevantes. Será considerado como Patrimônio Material Mínimo Necessário a ingressar e a ultrapassar o Pmed a propriedade de: domicílio permanente; situado em aglomerado normal; construído com material durável (paredes e cobertura); com densidade de até dois moradores por dormitório; dispondo de abastecimento de água com canalização interna, banheiro e esgotamento sanitário por meio de rede coletora ou fossa séptica; com o lixo sendo coletado direta ou indiretamente (exceto área rural); com iluminação elétrica e telefone (todos os conceitos adotados são os utilizados pela Pnad). Comporia ainda o PMMN a posse dos seguintes bens duráveis: fogão, filtro de água, rádio, televisão e geladeira.
45. iii) Patrimônio Não Material. O Patrimônio Não Material mínimo necessário (PNM) a ingressar na cidadania e a assegurar a liberdade de escolher o que é valorizado deveria ser composto dos atributos indispensáveis à participação ativa e direta das famílias (e indivíduos que as integram) na sociedade atual, em suas diversas dimensões. Haveria de incluir uma escolaridade mínima que habilitasse a lidar com a realidade complexa e com os processos de produção mais exigentes em conhecimento. Deveria propiciar saúde pública e higidez pessoal, garantidoras de uma vida saudável, prazerosa e produtiva, em condições ambientais sustentavelmente adequadas. Deveria exigir algum grau de associativismo (sindicato, partido, associações comunitárias ou de interesse), o amplo acesso à informação (posse de rádio e televisão, assinatura de jornais e revistas) e ao lazer. Incluiria o acesso fácil e rápido à justiça e à segurança pessoal e à pública e a algum tipo de proteção previdenciária, a liberdade de expressão e produção cultural, entre outros. Todavia, as informações disponíveis, periódicas e confiáveis não permitem tanto. A redução que se impõe faz possível, apenas, lidar com a escolaridade e a proteção previdenciária. Nada impede, no entanto, a incorporação de outras variáveis à medida que informações apropriadas se tornem disponíveis.
46. Esse patamar mínimo de existência digna seria alcançado quando as famílias se apropriassem de um patrimônio material e não material e de uma renda mensal que, supostamente, lhes permitissem a liberdade de escolher o que valoram. E isso estaria assegurado quando simultaneamente dispusessem das condições constituidoras do Patamar Mínimo de Existência Digna (Pmed), possível de ser apurado com as Pnads: - domicílio próprio adequado (situado em aglomerado normal; construído com material permanente; com densidade de até dois moradores por dormitório; abastecimento de água com canalização interna, banheiro e esgotamento sanitário feito por rede coletora ou fossa séptica e coleta direta ou indireta de lixo, se urbano; iluminação elétrica e telefone; com fogão, geladeira, filtro de água, rádio e televisão); - renda familiar per capita igual ou superior a 1,5 salário-mínimo ; - escolaridade adequada (crianças entre zero e 5 anos em educação infantil; as entre 6 e 14 anos freqüentando o 1o grau; os jovens entre 15 e 17 anos com oito ou mais anos de escolaridade e os com idade entre 18 e 24 anos com onze ou mais anos de escolaridade); - cobertura previdenciária (todos os indivíduos ocupados protegidos por algum tipo de seguro previdenciário).
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48. Sendo a existência digna uma totalidade complexa, situacionalmente referida, não há por que adotar simplificações arbitrárias, seja a partir da nossa própria subjetividade, ou mesmo de uma intersubjetividade entre pares não fundamentada na privação de qualquer dos modestos atributos do Pmed. Como lembra Edgar Morin, “o problema da complexidade não é o da completude, mas da incompletude do conhecimento”. Tentar pensar uma complexa totalidade situacional é lutar contra o pensamento disjuntivo que separa, isola, mutila, criteriosamente ou não; que sempre deixa de lado o importante não perfeitamente conhecido, não enquadrável nos nossos esquemas formais reducionistas e segmentadores da realidade. Ao buscarmos conhecer uma realidade mediante procedimentos analíticos que separam e isolam as partes constitutivas de um todo, perderemos, inevitavelmente, as qualidades emergentes que o fazem diferente da simples soma (ponderada ou não) das partes. Essas qualidades emergentes, “constatáveis empiricamente mesmo (às vezes) não sendo dedutíveis logicamente, retroagem ao nível das partes e podem estimulá-las a exprimir suas potencialidades”
49. DESARROLLO INFANTIL ALFABETISMO DE LAS MADRES VIVIENDAS ADECUADAS EMPLEO DE LAS MADRES + - - + DIMENSIONES Y CONTÍNUOS DE MAX WEBER SUPERVIVENCIA INFANTIL / CALIDAD DE VIDA INFANTIL
52. Exposi ciones especificas Enfermedad o dano Conse cuencias socia les del proceso social salud - enfermedad Estratifica cion social (I) Influencias sobre la estratificacion (A) Posic ion Social Disminuyendo las e xposi ciones (B) Disminuyendo la fragilidad (C) INDIVIDUO SOCIEDAD Contexto Socia l Contexto Politico Preveniendo consecuencias inequitativas (D) Impacto en la Estratifica cion social (I) Fragilidad diferencial III Conse cuencias diferenciales IV Adaptado por De Negri de Diderichsen y Hallqvist - 1998 Exposicion diferencial II Mecanismos que actuan e n la estratificacion de los resultados en salud Puntos de entrada de las politicas
55. CALIDAD DE VIDA Como la satisfaccion de las necesidades sociales de calidad de vida y salud Derivadas de los derechos fundamentales y de los derechos sociales Individuales Autonomia Colectivas Equidad Espacio Publico Institucionales Transectorial Integral Democratica Ambientales Sostenibilidad Subjetivas Construccion del imaginario social
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57. ESTRATEGIA PROMOCIONAL DE LA CALIDAD DE VIDA (Y SALUD…) AUTONOMIA EDUCACION PARA LA CALIDAD DE VIDA PROTECCION DE LA VIDA PREVENCION DE DANOS ATENCION CURATIVA MANEJO DE ENFERMEDADES REHABILITACION UNIVERSALIDAD EQUIDAD
58. Proyecto de Calidad de Vida y Salud en la Infancia Proyecto de Calidad de Vida y Salud del Adolecente Proyecto de Calidad de Vida y Salud del Adulto Proyecto de Calidad de Vida y Salud del Anciano **Por Clases y Territorios Sociales ** Por Generos **Por Etnias Cuatro Proyectos Estructurantes **Con Tres Enfoques Transversales
59. ITINERARIO OU CICLO VITAL SOCIAL Territorios ou classes sociais Sexos ou generos Etnias e Raças
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61. PECVyS-INF PECVyS-ADOLEC PECVyS-ADULTOS PECVyS-ANCIANOS PDA-ECD PDA-EIP PDA-SSR PDA-TRAUMA PDA-SM PDA-ORAL Proyectos Transversales de Preservación y Desarrollo de la Autonomía Actividad fisica Nutricion/Alimentacion Adicciones Discapacidades Ocupacion Ambientes/Ambitos Vision cero
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63. META CERO O IDEAL INTERNACIONAL MEJOR PADRÓN NACIONAL MEJOR PADRÓN DE GRUPO MEJOR PADRÓN INTERNO DINÁMICA DE LAS METAS CERO Respuesta progresiva a los déficits y brechas AGENDAS DE GOBIERNO Y AGENDAS SOCIALES REDES SOCIALES
64. REDES DE SALUD RED DE POLÍTICAS SOCIALES REDES SOLIDÁRIAS /COMUNITÁRIAS REDES SOCIALES TERRITÓRIOS SOCIALES
65. REDE-APS REDE-ESP REDE-EMERG REDE-HOSP RCASFAR Líneas de Atención REDES Y LÍNEAS DE ATENCIÓN RCVS RCROP Cardiologia, Traumato-Ortopoedia, Pediatria, etc.. RCAD jerarquia
66. Necesidades de la Poblacion (Demografia, Epidemiologia, FIGURA Perfil Sócio-Economico,Espacializacion) REGIONAL Puertas de Urgencias Ambulatoriales Atencion Secundaria (Referida) Servicios 24 horas Especialidades médicas Apoyo diagnóstico y terapeutico ambulatorial Camas de observacion Enlace de comunicacion Regulacion Médica das Urgências Regulacion de todos los Transportes . Regulacion de Hospitalizaciones. Regulacion de Consultas y Examenes. Regulacion da Rede de Atencion Primaria Atencion Pré Hospitalaria Móvel -SAMU Bomberos y Polícia Transporte Sanitário Atencion Primaria Puertas de Urgencias Hospitalarias Sala de reanimacion - Especialidades Médicas Apoyo Diagnostico y Terapeutico Hospitalario -Imagenes, laboratório. Camas hospitalarias - Camas de Intermedia Camas de cuidados intensivos - Especialidades Médicas Promocion de Calidad de Vida y Salud Salas de Reanimação e Estabilização
67. REDE-APS REDE-ESP REDE-URG REDE-HOSPITALIZACIONES RCASFAR Linhas de Atenção REDES Y LINEAS DE ATENCION RCVS RCROP Cardiologia, Traumato-Ortopedia, Pediatria, etc .. RCAD URGENCIAS Parrilas de Oferta
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69. PUERTAS DE URGENCIA DEFENSA CIVIL APS DEMANDA ESPONTANEA ATT. ESPEC. APH - REGULACION MEDICA DE LAS URGENCIAS APS CRAPS ATT. ESPEC. CRAE ENTRADAS Y SALIDAS DEL SISTEMA DE URGENCIAS INTERN . HOSP. CRI AS/TS CRAS ICM CRI CASA RESOLUCION DE LA URGENCIA
70. Espacios y Funciones del Complejo Regulador Regional Ambulatórios Especializados Asistencia Social Rede APS Regulacion de las Urgencias Despacho de veículos no urgentes Central de Hospitalizaciones Plantilla de recursos regionales en las urgencias Solicitud de Camas Psiquiatria 192
71. Central de Regula cion Médica d e l as Urg e ncias Demanda Primaria Defini cion d el destino USB o USA Aconsejamiento Puertas de Urg e ncia s Central de Regula cion Médica d e las Hospitalizaciones Central de Regula cion Médica d e l as Consultas y Exame ne s Especializados Agendam i ento d e l a Aten cion Primaria o Agendam i ento d el Transporte o Regula cion d e l a Asist e ncia Social Agendam ie nto d e l a Aten cion Primaria o Agendam i ento d el Transporte o Regula cion d e l a Asist e ncia Social
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73. PECVyS-INF PECVyS-ADOLEC PECVyS-ADULTOS PECVyS-ANCIANOS PDA-ECD PDA-EIP PDA-SSR PDA-ANSTR PDA-SM PDA-Otras Políticas Sociales REDE-APS REDE-ESP REDE-EMERG REDE-HOSP RCASFAR RCVS RCROP Líneas de Atención Bases del Pensamiento Estratégico: Respuesta a las Necesidades Sociales em sus Territórios , generando agendas e redes sociales; Estratégia Promocional; Redes y Líneas de Atención y Regulación Social; Educación Permanente. Transversalidad de Clases Sociales, Genero y Etnia - todas estas dimensiones orientadas hacia la equidad. RED DE APOYO DIAGN.