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TensoAtividade: Uma perspectiva
    cognitiva da Dor Lombar


                Klgo. David López Sánchez
                Chiropractor D.C.

                •Presidente da Confederação Latino-
                Americana       de   Fisioterapia  e
                Kinesiologia - CLAFK
                •Presidente da Associação Chilena de
                Terapia Manual
                •Professor Diretor de Diplomados,
                especialização     e MC em Terapia
                Manual da Universidade Santo Tomas
DOR




POSTURA ALTERADA



OUTRAS ALTERAÇÕES
ASSOCIADAS




MOVIMENTO ANORMAL
Postura
“Uma postura normal e o estado
de     balance       muscular     e
osteoarticular que protege a
estrutura corporal contra a injúria
dos    tecidos     ou   de    suas
deformidades progressivas em
diferentes situações     estáticas
dinâmicas, ativas ou passivas
(bipedestaçao, inclinação, deitar-
se, parar-se, etc.)”

  Committee of the American
    Academy of Orthopedic
          Surgeons.
         (Extracto)
Complexo Motor Funcional
  A estrutura neuro-musculo-esquelética se organiza
  funcionalmente em um complexo motor que funciona em
  uma cadeia kinésica, e esta atua em forma integrada e
  interdependente entre seus componentes em quanto a
  retroalimentaçao perceptiva e executora da açao motriz.


            Complexo Motor Funcional
            Complexo Motor Funcional



Atv. Muscular
  Muscular
Atv. Muscular
   Muscular        Mov. Articular
                     Articular
                   Mov. Articular
                     Articular            Atv. Neural
                                          Atv. Neural
Controle Motor
                        e
              Estabilidade Espinhal
•   Très subsistemas correlacionados
     contribuem para o controle motor
    estabilizador espinhal:

•   Sistema de sustentação passivo
    dado pelo tecido ósseo, capsular
    ligamentoso       conectivo em
    general.
•   Sistema sustentação ativo dado
    pelos tecidos moles contráteis.

•   Sistema de Coordenação Neural
    dado pela função sensorial e
    propioceptiva de ambos sistemas
    vía centros de controle nervoso             Panjabi, J. Spinal Disoders,1992.
    local e central.

                       Kirkaldy-Willis y Yong Hing “ The Pathophysiology of Degenerative
                       Disease”.Orthop.Clin. N.A.,Vol.14,N°3,Jul.1983
Estabilidade segmentaria vertebral

•   A capacidade muscular de manter o
    movimento segmentário dentro dos
    limites fisiológicos e sem compromisso
    neurológico, dor discapacitante ou
    deformação tissular por sua sobrecarga.

•   A existência de uma alta flexibilidade na
    porção inicial do movimento chamada
    Zona Neutra; enquanto aumenta a
    resistência passiva na zona elástica,
    próxima do final do rango.

•   Panjabi MM. The stabilizing system of the spine, part II:
    neutral zone and instability hypothesis. J Spinal Disord.
    1992;5:390–396.
SISTEMA ESTABILIZADOR LIGAMENTOSO-MUSCULAR
                  DA COLUMNA VERTEBRAL

• Os ligamentos da coluna estão equipados com
  terminações        nervosas        nociceptivas,
  mecanoreceptores de pressão, corpúsculos de
  adaptação rápida de Paccini, órgaos de Golgi
  e Ruffini de adaptação lenta entre outras.
• Estes detectam sinais        de estiramentos,
  inclinações e angulações articulares, stress de
  pressão, vibração e dano tissular.
• Desencadeiam       respostas    reflexas    que
  engatilham as adaptações musculares que
  estabilizam o movimento segmentário da
  coluna.

•   M. Solomonow, M. Harris, B. Zhou, Y. Lu and R.V. Baratta. North American
    Congress on Biomechanics. 1998
Disfunção dos multífidos post LBP
    agudo: chave para o raciocínio clínico
•    A ativação dos músculos
     multifidos não e automática
     depois da resolução de um
     episodio agudo de LBP. Hides
     JA, Richardson CA, Jull GA.
     Spine1996, Dec. 1;21(23):2763-
     2769.
•    Na ecotomografía de partes
     moles ha demonstrado atrofia
     do multifidus depois de um
     episodio agudo de LBP. E
     possível que isto seja um fator
     de dor recorrente



Solomonow M e al. Biomechanics and electromyography of a cumulative lumbar disorder: response to
    static flexion. Clin Biomech . 2003 Dec;18(10):890-8. Stokes IA et al. Spine. 2000 Aug 1;25(15):1957-
    64. Radebold A, Cholewicki J, Panjabi MM, Patel TC. Spine. 2000 Apr 15;25(8):947-54.
Spine 29( 1): 3-8, 2004
Força,    área   de    secção
transversal e densidade dos
músculos eretores do tronco
em pacientes com LBP Fusao
Lombar ou exercícios de
intervenção cognitiva Keller et
al




Pacientes com exercicios:
• Area   secçao transversal
aumentou 12%
•Densidade 16%
PACIENTES SEM
EXERCÍCIO – FUSAO

•      Não houve mudanças na
       secção transversal
•      A densidade fibrilar
diminuiu
Consequências do desequilibrio
           muscular
                       • Mecanismos articulares alterados,
                         distribuição desigual da pressão
                         intraarticular
                       • Restrição do movimento e
                         hipermovilidade compensatória
                       • Distorção        da        entrada
                         propioceptiva
                       • Inibição recíproca engatilhada
                       • Ativação        alterada       dos
                         movimentos
Vladimir Janda 1993, Los Angeles College of chiropractic
Disfunção articular e desbalance muscular
  Chu D, LeBlanc R, D'Ambrosia P, D'Ambrosia R, Baratta RV, Solomonow M.
  Neuromuscular disorder in response to anterior cruciate ligament creep. Clin
  Biomech. 2003 Mar;18(3):222-30.
                               Ligamentos, superfícies articulares e cápsulas
                             albergam       a     maior     quantidade     de
                             mecanorreceptores e nociceptores.
                                   O sistema compensará        seus modelos
                             adaptativos musculares e estes persistirão
                             incluso depois da recuperação da lesão.
                                      O encurtamento ou hiperatividade
                             compensatória aumenta a pressão intraarticular
                             e a rigidez, enquanto a inibição compensatória
                             deixa a função articular instável, incluso
                             hipermóvil.
                               A instabilidade do tornozelo pode ser devido a
                             uma inibição do glúteo maior e médio durante a
                             marcha. Bullock-Saxton JE, Janda V. Spine
                             18:704,1993.
O Sistema Tensoativo: Relevancia no
                Controle Motor Espinhal?
•   Panjabi       confirma       a
    necessidade de imcorporar as
    propriedades    físicas   dos
    tecidos    espinhais a seu
    modelo matemático de estudo
    da CV (1).
•   Geradores da dor estão
    presentes a nivel ligamentoso,
    tecidos moles e da placa
    terminal.


    1. Panjabi. A hypothesis of chronic back pain: ligament
       subfailure injuries lead to muscle control dysfunction. Eur
       Spine, July 2005. 2006 May;15 (5):668-76.
Curva típica de deformação elástica dos Tecidos
cargas ou Stress




                      End       Feel            EndRuptura
                                                         Feel
                      Anterógrado:
                     Rango Fisiológico          Posterógrado:

                                                A Rangobarreira
                      A      barreira           elástica está
                                                   Traumático
                   NZ elástica está
                                 EZ        PZ   alongada e o
                      encurtada e o             límite      de
                      límite      de            estiramiento
                                                                  NZ = Neutral Zone
                      estiramento               máximo        e   EX = Elastic Zone
                      máximo        e           prematuro.        PZ = Plastic Zone
                      prematuro.

                                         Deformação de tensão
                                         Deformaç      tens
Falha tensora do tecido conectivo e a
      consequente interrupção do sinal propioceptivo
                    mecanorreceptor




Panjabi: XVI Congresso
chileno de Kinesiología,
Sept. 2005
LBP e Disfunção e o Controle
                Motor
• Retardo da resposta muscular. Tainela et Al. Arch Phys
  Med Rehab, 1993
• Co-contração muscular. Radebold et Al Spine J. 2000, 2000
• Estabilização ineficiente da coluna. Hodges, Spine
  1996, 1996
• Pobre balance postural. Radebold, Spine 2001, 2001
• “Um dano ao tecido ligamentoso e um
  dano aos mecanorreceptores” Yamashita
  et Al. Spine 1993
Estudos de Rangos de movimento
segmentario lombar de pacientes com LBP
            v/s controle sadio


                            CONCLUSAO
                            Um aumento do
                            ROM: Não e
                            seguro indicador
                            de LBP
                            “Debe-se voltar
                            para as bases”
                            Panjabi, Chile
                            2005
Maior hipomovilidade / Maior LBP
COMPLEXO MOTOR FUNCIONAL
            COMPLEXO MOTOR FUNCIONAL


Atv. Muscular
Atv. Muscular             Mov. Articular
                          Mov. Articular              Atv. Neural
                                                      Atv. Neural

     Fascias-cápsulas-tendoes-ligamentos-perineuro- cartílagos


             SISTEMA TENSOATIVO


 Integração sensoriomotora propioceptiva e kinestésica
  Integração sensoriomotora propioceptiva e kinestésica



              Controle Motor Espinhal
              Controle Motor Espinhal
EFEITOS PROVADOS DA FIXAÇAO A NIVEL
                      ARTICULAR
1. Fibrose e retraçao da cápsula e ligamentos
2. Invasão vascular.
3. Osteofitosis.
4. Remodelaçao subcondral.
5. Condrólise e clonação.
6. Ausencia de proteoglicanos.
7. Atrofia de fibras musculares.
8. Disminução da resistencia das cargas (ponto de
   ruptura precoz).
9. Rigidez articular


  Mudanças inrreversiveis despois de 2 meses

                   Salter; Spine 9(3): 268, 1984.
Mudanças
articulares    com                   Dor
                                                         Imobilização
a imobilização e
desuso. D. López 2004.
(Adaptado    de    Woo,   Lantz,
Liebenson y Troup)
                                            Espasmo muscular
                                             Postura antalgica
Dor
                               Atrofia                           Cambio estrutural
                              muscular                           Retração elástica



            Incoordinação                       Rigidez
                                                articular
                                                                     Pérdida      de
            Microtraumatismo               Mais de 2 meses           proteoglicanos
                                         cambios inrreversiveis      e compressão
        Degeneração cartílagos                                       articular
Dominancia sinérgica e
       inhibición recíproca
Proceso donde un sinergista compensa la
debilidad del efector principal durante un patrón
de movimiento
    Si musculos flexores profundos del cuello están débiles: ECOMs
    compensarán predominando sobre la debilidad del agonista principal
    Si músculos suboccipiales están acortados o hiperactivos inhibiran
    los flexores profundos del cuello
Complejo lumbopélvico
       •El acortamiento del ileopsoas inhibe
       neurológicamente al glúteo mayor
       ademas      limitar   su    excursión
       (Sherrington       Law:    reciprocal
       inhibition)
       •     Esta mezcla biomecánica y
       neurofisiológica    perpetua los
       desequilibrios musculares
Elastancia de fascias e tecidos periarticulares da
        coluna e extremidades: Relação com a
            coordenação cognitiva alterada


• Efeito do desbalance
  muscular       sobre     o
  equilibrio lombosacro.
• Inibição         recíproca
  desencadeada por end
  feel anterógrado.
• Informação propioceptiva
  aberrante     (End     feel
  anterógrado).
Mudanças articulares com a
 imobilização: ¿ Relações de tensão
  -longitudinal dos tecidos para uma coordenação
cognitiva, uma otima co-contração muscular e otimo
              controle artrokinemático?
Modelo Pato-Kinesiológico Lombo-pélvico
• Quando os componentes do
  Complexo        Motor Funcional
  Lombo-pélvico atúam em forma
  integrada        não   existem
  desequilibrios:
  Relações de tensão -longitudinal serão otimas
 (TENSOATIVIDADE)

  Forças de acoplamento           serão     otimas
 (MOTOATIVIDADE)

  O controle artrokinemático        será    normal   Isquion
 (ARTROKINEMÁTICA)

  Assim mesmo o controle neuromuscular será
 ótimo (NEUROATIVIDADE)

 A eficiência do controle motor será ótima
Dispraxia motora
                      Dispraxia motora



  Relação tensão
  Relação tensão        Força de acople
                        Força de acople         Artrokinemáica
                                                Artrokinemáica
longitude alterada
 longitude alterada         alterada
                             alterada               alterada
                                                     alterada


      Informação propioceptiva e kinestésica aberrante


 Postura, Alinhamento articular, Balance muscular alterados
 Postura, Alinhamento articular, Balance muscular alterados


           Inibição recíproca e sinergia dominante
            Inibição recíproca e sinergia dominante
                                                   Adatado de William
                  Fatiga e stress dos tecidos      Prentice, XVI
                  Fatiga e stress dos tecidos      Congreso Chileno de
                                                   Kinesiología 2005

         Ciclo dispráxico da lesão crónica muscular
         Ciclo dispráxico da lesão crónica muscular
PROCESSAMENTO COGNITIVO DA AÇAO DO
       COMPLEXO MOTOR FUNCIONAL (D.López 2006)
                                                    Padrão
Processamento
                                               preestabelecido ou
 perceptivo e      Significado Motor              adquirido de
    registro
                                               construção motriz

  Elaboração
 Reconstrução
Decisão Práxica       Motoatividade           DISPRAXIA

                    Posição        Tensão
                    articular     conectiva
                      neuroatividade
 Processos de
                                                     Informação
   controle,       Ação Motriz                      propioceptiva
  execução e
    ajustes
                                                              e
   motores
                                                     kinestésica
                     Retroalimentación
VARIABLES IMPLICADAS NA
           DISPRAXIA NEUROMOTORA
• VARIABLES       BIOLÓGICAS       cambio    plasto-
  estrutural.

• VARIABLES       NEUROFISIOLÓGICAS:          Dor,
  aferentação propioceptiva aberrante, retardo de
  potenciais evocados.

• VARIABLES      COGNITIVAS:       Padrão     Motor
  Adquirido Aberrante:    Dispraxia posturo-cinetica
  imcorporada. ¿A repetição de uma ação
  imperfeita pode resultar em uma função cinética
  imperfeita, e padrões posturais imperfeitos e
  repetidos podem tornar-se arraigados?.
Processo do Significado Motor
•   Nos movemos segundo os parâmetros de
    sensação que hemos assimilado no
    sensaç
    cerebelo ao largo de nossa vida.
•   Clínica: A posição ereta, se alcançará
    segundo o que se "sente" o que e "reto. A
    solicitude de alinhamento fará sentir que
    se está inclinado em um paciente com
    cabeça normalmente inclinada.
•   A postura e um significado adquirido, um
    hábito aprendido e “normalizado” a partir
    da aferentação de sinais para o controle,
    reconhecimento,       aprendizagem      e
    programação motora provenientes dos
    tecidos.
Integra informação        Guía e dirige os
sensorial e espacial   movimentos ao arredor
                            do corpo
TREINAMENTO E APRENDIZAGEM
          MOTORA?
       Etapa Associativa → etapa Automática

       • Internalização do Controle Motor
       → prática → milhares de repetiçoes?
    →Sem restaurar relaçoes tensão longitudinal?




hipermovilidade, hipomovilidade, fatiga muscular ou dor ?
FATOS
•    1.4% (1) - 2% (2) de todos os pacientes
     com dor lombar tem uma patología
     fundamental seria.

•    Só 1 de 100 casos de dor lombar se
     beneficiam da cirugía.(2)


    Parisien RC, Ball PA. William Jason Mixter (1880-1958). Ushering in
    the "dynasty of the disc". Spine. 1998 Nov 1;23(21):2363-6.
    Shen FH, Samartzis D, Andersson GB. Nonsurgical management of
    acute and chronic low back pain. J Am Acad Orthop Surg. 2006 Aug;
    14(8):477-87.
• Alta    Incidência     de
  imagenología patológica                              na
  população assintomática :
  – Discos Degenerativos, protusoes, e
    HNP 1 - 5
  – Estenosis espinhal 1,2,3,5
  – Espondilolistesis < grado III 1
  – Vértebra lombar transicional 6,7

                1. Jensen, M et al., NEJM, 1994,14:331(2): 69-73
                2. Boden SD et al., J Bone Joint Surg Am 1990 Mar;72(3):403-8
                3. Borenstein DG et al., J Bone Joint Surg Am 2001 Sep;83-A(9):1306-11
                4. Boos N et.al. Spine 1995 Dec 15;20(24):2613-25 (Volvo Award)
                5. Greenberg JO et al., J Neuroimaging 1991 Feb;1(1):2-7
                6. Bonaiuti D, et al., Med Lav 1997 May-Jun;88(3):226-36
                7. Elster AD. Spine 1989 Dec;14(12):1373-7
Ejercicio

• A atividade aeróbica e mais efetiva que o
  exercicio em flexão 1
• A exercitação especifica não e efetiva 2
• “Só deve manter-se ativo” 3

     1. Tritilanunt T J Med Assoc Thai 2001 Oct;84 Suppl 2:S528-33
     2. van Tulder MW Schmerz 2001 Dec;15(6):499-503
     3. Koes BW, van Tulder MW Spine 2001 Nov 15;26(22):2504-13
Dor postural e aspectos
                 psicológicos
1.   Swinkels-Meewisse      IE,   Roelofs     J,   2.    Storzbach D et al.,
     Oostendorp RA, Verbeek AL, Vlaeyen JW.        Psychosom Med 2000 Sep-
     Acute low back pain: pain-related fear and
     pain catastrophizing influence physical       Oct;62(5):726-35
     performance and perceived disability. Pain.
     2006 Jan; 120 (1-2):36-43.



– Satisfação Laboral
– Atitudes a respeito no
  trabalho
– Atitudes a respeito da
  dor lombar
– Suporte Social
Manipulação Vertebral
       Colloca CJ, Keller TS, Harrison DE, Moore
      RJ, Gunzburg R, Harrison DD.         Spinal
      manipulation force and duration affect
      vertebral movement and neuromuscular
      responses.     Clin      Biomech.     2006
      Mar;21(3):254-62.

1.   Knutson GA, JMPT 2001 Feb:24(2):101-9
2.   Eingorn AM, Muhs GJ, JMPT 1999 Mar-apr;22(3):161-5
3.   Budgell B, Hirano F, Auto Neurosci, 2001 Aug 13;19(1-2)96-9
4.   Dishman JD et al, Spine 2000 25(19):2519-2522
5.   Dishman et al, JMPT 2002; 25;1-9
A postura e praxis motora
   ¿um significado adquirido?
                                               Mao                  Mao
                                            Entrenada Día 0        Control




                                                          Día 3




                                                          Día 5




Quantidade de cortez excitável,
que gera potenciais evocados
motores
(MEPs/EMG) na mao contralateral   Pascual-Leone y cols., Annu Rev Neurosci 28: 377-401, 2005
E notavel el hecho que la práctica mental del
     ejercicio incrementa en similar grado la
representación motora de la mano entrenada en
                la corteza cerebral.




                Pascual-Leone y cols., Annu Rev Neurosci 28: 377-401, 2005
Teoría TensoActiva: Praxis motora y relación tensión –
            longitud alterada. D. López 2003


                                               Inputs
                                           Propioceptivos
  Sistema        Sistema tensoactivo
                      acortado
                                              aferentes
                                            anterógrados
tensoactivo
•Fascias
                                  Dispraxia
•Ligamentos                      persistente
•Cápsulas
•Perineuro         Memoria tisular             Inhibición
                    incorporada                temprana
                                               del antagonista
A repetição de uma ação imperfeita pode resultar em
 uma função cinética imperfeita, e padrões posturais
imperfeitos e repetidos podem tornar-se arraigados.




                   Pascual-Leone y cols., Annu Rev Neurosci 28: 377-401, 2005
VISAO ECOSSISTEMICA

  TEORIA TENSOATIVA DO CONTROLE MOTOR
                                     David López S. D.C. 2003


                                       MEDIO
              Componente emocional
                                       EXTERNO
  MEDIO
                  Componente           GRAVIDADE
 INTERNO            neural


          CONTROLE               MOTOR




Componente        Componente                Componente
 moto-ativo       Elasto-ativo                passivo
TERAPIA MANUALE TENSOATIVA
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Palestra tenso atividade uma perspectiva cognitiva da dor lombar brasil

  • 1. TensoAtividade: Uma perspectiva cognitiva da Dor Lombar Klgo. David López Sánchez Chiropractor D.C. •Presidente da Confederação Latino- Americana de Fisioterapia e Kinesiologia - CLAFK •Presidente da Associação Chilena de Terapia Manual •Professor Diretor de Diplomados, especialização e MC em Terapia Manual da Universidade Santo Tomas
  • 3. Postura “Uma postura normal e o estado de balance muscular e osteoarticular que protege a estrutura corporal contra a injúria dos tecidos ou de suas deformidades progressivas em diferentes situações estáticas dinâmicas, ativas ou passivas (bipedestaçao, inclinação, deitar- se, parar-se, etc.)” Committee of the American Academy of Orthopedic Surgeons. (Extracto)
  • 4. Complexo Motor Funcional A estrutura neuro-musculo-esquelética se organiza funcionalmente em um complexo motor que funciona em uma cadeia kinésica, e esta atua em forma integrada e interdependente entre seus componentes em quanto a retroalimentaçao perceptiva e executora da açao motriz. Complexo Motor Funcional Complexo Motor Funcional Atv. Muscular Muscular Atv. Muscular Muscular Mov. Articular Articular Mov. Articular Articular Atv. Neural Atv. Neural
  • 5. Controle Motor e Estabilidade Espinhal • Très subsistemas correlacionados contribuem para o controle motor estabilizador espinhal: • Sistema de sustentação passivo dado pelo tecido ósseo, capsular ligamentoso conectivo em general. • Sistema sustentação ativo dado pelos tecidos moles contráteis. • Sistema de Coordenação Neural dado pela função sensorial e propioceptiva de ambos sistemas vía centros de controle nervoso Panjabi, J. Spinal Disoders,1992. local e central. Kirkaldy-Willis y Yong Hing “ The Pathophysiology of Degenerative Disease”.Orthop.Clin. N.A.,Vol.14,N°3,Jul.1983
  • 6. Estabilidade segmentaria vertebral • A capacidade muscular de manter o movimento segmentário dentro dos limites fisiológicos e sem compromisso neurológico, dor discapacitante ou deformação tissular por sua sobrecarga. • A existência de uma alta flexibilidade na porção inicial do movimento chamada Zona Neutra; enquanto aumenta a resistência passiva na zona elástica, próxima do final do rango. • Panjabi MM. The stabilizing system of the spine, part II: neutral zone and instability hypothesis. J Spinal Disord. 1992;5:390–396.
  • 7. SISTEMA ESTABILIZADOR LIGAMENTOSO-MUSCULAR DA COLUMNA VERTEBRAL • Os ligamentos da coluna estão equipados com terminações nervosas nociceptivas, mecanoreceptores de pressão, corpúsculos de adaptação rápida de Paccini, órgaos de Golgi e Ruffini de adaptação lenta entre outras. • Estes detectam sinais de estiramentos, inclinações e angulações articulares, stress de pressão, vibração e dano tissular. • Desencadeiam respostas reflexas que engatilham as adaptações musculares que estabilizam o movimento segmentário da coluna. • M. Solomonow, M. Harris, B. Zhou, Y. Lu and R.V. Baratta. North American Congress on Biomechanics. 1998
  • 8. Disfunção dos multífidos post LBP agudo: chave para o raciocínio clínico • A ativação dos músculos multifidos não e automática depois da resolução de um episodio agudo de LBP. Hides JA, Richardson CA, Jull GA. Spine1996, Dec. 1;21(23):2763- 2769. • Na ecotomografía de partes moles ha demonstrado atrofia do multifidus depois de um episodio agudo de LBP. E possível que isto seja um fator de dor recorrente Solomonow M e al. Biomechanics and electromyography of a cumulative lumbar disorder: response to static flexion. Clin Biomech . 2003 Dec;18(10):890-8. Stokes IA et al. Spine. 2000 Aug 1;25(15):1957- 64. Radebold A, Cholewicki J, Panjabi MM, Patel TC. Spine. 2000 Apr 15;25(8):947-54.
  • 9. Spine 29( 1): 3-8, 2004 Força, área de secção transversal e densidade dos músculos eretores do tronco em pacientes com LBP Fusao Lombar ou exercícios de intervenção cognitiva Keller et al Pacientes com exercicios: • Area secçao transversal aumentou 12% •Densidade 16%
  • 10. PACIENTES SEM EXERCÍCIO – FUSAO • Não houve mudanças na secção transversal • A densidade fibrilar diminuiu
  • 11. Consequências do desequilibrio muscular • Mecanismos articulares alterados, distribuição desigual da pressão intraarticular • Restrição do movimento e hipermovilidade compensatória • Distorção da entrada propioceptiva • Inibição recíproca engatilhada • Ativação alterada dos movimentos Vladimir Janda 1993, Los Angeles College of chiropractic
  • 12. Disfunção articular e desbalance muscular Chu D, LeBlanc R, D'Ambrosia P, D'Ambrosia R, Baratta RV, Solomonow M. Neuromuscular disorder in response to anterior cruciate ligament creep. Clin Biomech. 2003 Mar;18(3):222-30. Ligamentos, superfícies articulares e cápsulas albergam a maior quantidade de mecanorreceptores e nociceptores. O sistema compensará seus modelos adaptativos musculares e estes persistirão incluso depois da recuperação da lesão. O encurtamento ou hiperatividade compensatória aumenta a pressão intraarticular e a rigidez, enquanto a inibição compensatória deixa a função articular instável, incluso hipermóvil. A instabilidade do tornozelo pode ser devido a uma inibição do glúteo maior e médio durante a marcha. Bullock-Saxton JE, Janda V. Spine 18:704,1993.
  • 13. O Sistema Tensoativo: Relevancia no Controle Motor Espinhal? • Panjabi confirma a necessidade de imcorporar as propriedades físicas dos tecidos espinhais a seu modelo matemático de estudo da CV (1). • Geradores da dor estão presentes a nivel ligamentoso, tecidos moles e da placa terminal. 1. Panjabi. A hypothesis of chronic back pain: ligament subfailure injuries lead to muscle control dysfunction. Eur Spine, July 2005. 2006 May;15 (5):668-76.
  • 14. Curva típica de deformação elástica dos Tecidos cargas ou Stress End Feel EndRuptura Feel Anterógrado: Rango Fisiológico Posterógrado: A Rangobarreira A barreira elástica está Traumático NZ elástica está EZ PZ alongada e o encurtada e o límite de límite de estiramiento NZ = Neutral Zone estiramento máximo e EX = Elastic Zone máximo e prematuro. PZ = Plastic Zone prematuro. Deformação de tensão Deformaç tens
  • 15. Falha tensora do tecido conectivo e a consequente interrupção do sinal propioceptivo mecanorreceptor Panjabi: XVI Congresso chileno de Kinesiología, Sept. 2005
  • 16. LBP e Disfunção e o Controle Motor • Retardo da resposta muscular. Tainela et Al. Arch Phys Med Rehab, 1993 • Co-contração muscular. Radebold et Al Spine J. 2000, 2000 • Estabilização ineficiente da coluna. Hodges, Spine 1996, 1996 • Pobre balance postural. Radebold, Spine 2001, 2001 • “Um dano ao tecido ligamentoso e um dano aos mecanorreceptores” Yamashita et Al. Spine 1993
  • 17. Estudos de Rangos de movimento segmentario lombar de pacientes com LBP v/s controle sadio CONCLUSAO Um aumento do ROM: Não e seguro indicador de LBP “Debe-se voltar para as bases” Panjabi, Chile 2005
  • 19. COMPLEXO MOTOR FUNCIONAL COMPLEXO MOTOR FUNCIONAL Atv. Muscular Atv. Muscular Mov. Articular Mov. Articular Atv. Neural Atv. Neural Fascias-cápsulas-tendoes-ligamentos-perineuro- cartílagos SISTEMA TENSOATIVO Integração sensoriomotora propioceptiva e kinestésica Integração sensoriomotora propioceptiva e kinestésica Controle Motor Espinhal Controle Motor Espinhal
  • 20. EFEITOS PROVADOS DA FIXAÇAO A NIVEL ARTICULAR 1. Fibrose e retraçao da cápsula e ligamentos 2. Invasão vascular. 3. Osteofitosis. 4. Remodelaçao subcondral. 5. Condrólise e clonação. 6. Ausencia de proteoglicanos. 7. Atrofia de fibras musculares. 8. Disminução da resistencia das cargas (ponto de ruptura precoz). 9. Rigidez articular Mudanças inrreversiveis despois de 2 meses Salter; Spine 9(3): 268, 1984.
  • 21. Mudanças articulares com Dor Imobilização a imobilização e desuso. D. López 2004. (Adaptado de Woo, Lantz, Liebenson y Troup) Espasmo muscular Postura antalgica Dor Atrofia Cambio estrutural muscular Retração elástica Incoordinação Rigidez articular Pérdida de Microtraumatismo Mais de 2 meses proteoglicanos cambios inrreversiveis e compressão Degeneração cartílagos articular
  • 22. Dominancia sinérgica e inhibición recíproca Proceso donde un sinergista compensa la debilidad del efector principal durante un patrón de movimiento Si musculos flexores profundos del cuello están débiles: ECOMs compensarán predominando sobre la debilidad del agonista principal Si músculos suboccipiales están acortados o hiperactivos inhibiran los flexores profundos del cuello
  • 23. Complejo lumbopélvico •El acortamiento del ileopsoas inhibe neurológicamente al glúteo mayor ademas limitar su excursión (Sherrington Law: reciprocal inhibition) • Esta mezcla biomecánica y neurofisiológica perpetua los desequilibrios musculares
  • 24. Elastancia de fascias e tecidos periarticulares da coluna e extremidades: Relação com a coordenação cognitiva alterada • Efeito do desbalance muscular sobre o equilibrio lombosacro. • Inibição recíproca desencadeada por end feel anterógrado. • Informação propioceptiva aberrante (End feel anterógrado).
  • 25. Mudanças articulares com a imobilização: ¿ Relações de tensão -longitudinal dos tecidos para uma coordenação cognitiva, uma otima co-contração muscular e otimo controle artrokinemático?
  • 26. Modelo Pato-Kinesiológico Lombo-pélvico • Quando os componentes do Complexo Motor Funcional Lombo-pélvico atúam em forma integrada não existem desequilibrios:  Relações de tensão -longitudinal serão otimas (TENSOATIVIDADE)  Forças de acoplamento serão otimas (MOTOATIVIDADE)  O controle artrokinemático será normal Isquion (ARTROKINEMÁTICA)  Assim mesmo o controle neuromuscular será ótimo (NEUROATIVIDADE) A eficiência do controle motor será ótima
  • 27. Dispraxia motora Dispraxia motora Relação tensão Relação tensão Força de acople Força de acople Artrokinemáica Artrokinemáica longitude alterada longitude alterada alterada alterada alterada alterada Informação propioceptiva e kinestésica aberrante Postura, Alinhamento articular, Balance muscular alterados Postura, Alinhamento articular, Balance muscular alterados Inibição recíproca e sinergia dominante Inibição recíproca e sinergia dominante Adatado de William Fatiga e stress dos tecidos Prentice, XVI Fatiga e stress dos tecidos Congreso Chileno de Kinesiología 2005 Ciclo dispráxico da lesão crónica muscular Ciclo dispráxico da lesão crónica muscular
  • 28. PROCESSAMENTO COGNITIVO DA AÇAO DO COMPLEXO MOTOR FUNCIONAL (D.López 2006) Padrão Processamento preestabelecido ou perceptivo e Significado Motor adquirido de registro construção motriz Elaboração Reconstrução Decisão Práxica Motoatividade DISPRAXIA Posição Tensão articular conectiva neuroatividade Processos de Informação controle, Ação Motriz propioceptiva execução e ajustes e motores kinestésica Retroalimentación
  • 29. VARIABLES IMPLICADAS NA DISPRAXIA NEUROMOTORA • VARIABLES BIOLÓGICAS cambio plasto- estrutural. • VARIABLES NEUROFISIOLÓGICAS: Dor, aferentação propioceptiva aberrante, retardo de potenciais evocados. • VARIABLES COGNITIVAS: Padrão Motor Adquirido Aberrante: Dispraxia posturo-cinetica imcorporada. ¿A repetição de uma ação imperfeita pode resultar em uma função cinética imperfeita, e padrões posturais imperfeitos e repetidos podem tornar-se arraigados?.
  • 30. Processo do Significado Motor • Nos movemos segundo os parâmetros de sensação que hemos assimilado no sensaç cerebelo ao largo de nossa vida. • Clínica: A posição ereta, se alcançará segundo o que se "sente" o que e "reto. A solicitude de alinhamento fará sentir que se está inclinado em um paciente com cabeça normalmente inclinada. • A postura e um significado adquirido, um hábito aprendido e “normalizado” a partir da aferentação de sinais para o controle, reconhecimento, aprendizagem e programação motora provenientes dos tecidos.
  • 31. Integra informação Guía e dirige os sensorial e espacial movimentos ao arredor do corpo
  • 32. TREINAMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA? Etapa Associativa → etapa Automática • Internalização do Controle Motor → prática → milhares de repetiçoes? →Sem restaurar relaçoes tensão longitudinal? hipermovilidade, hipomovilidade, fatiga muscular ou dor ?
  • 33. FATOS • 1.4% (1) - 2% (2) de todos os pacientes com dor lombar tem uma patología fundamental seria. • Só 1 de 100 casos de dor lombar se beneficiam da cirugía.(2) Parisien RC, Ball PA. William Jason Mixter (1880-1958). Ushering in the "dynasty of the disc". Spine. 1998 Nov 1;23(21):2363-6. Shen FH, Samartzis D, Andersson GB. Nonsurgical management of acute and chronic low back pain. J Am Acad Orthop Surg. 2006 Aug; 14(8):477-87.
  • 34. • Alta Incidência de imagenología patológica na população assintomática : – Discos Degenerativos, protusoes, e HNP 1 - 5 – Estenosis espinhal 1,2,3,5 – Espondilolistesis < grado III 1 – Vértebra lombar transicional 6,7 1. Jensen, M et al., NEJM, 1994,14:331(2): 69-73 2. Boden SD et al., J Bone Joint Surg Am 1990 Mar;72(3):403-8 3. Borenstein DG et al., J Bone Joint Surg Am 2001 Sep;83-A(9):1306-11 4. Boos N et.al. Spine 1995 Dec 15;20(24):2613-25 (Volvo Award) 5. Greenberg JO et al., J Neuroimaging 1991 Feb;1(1):2-7 6. Bonaiuti D, et al., Med Lav 1997 May-Jun;88(3):226-36 7. Elster AD. Spine 1989 Dec;14(12):1373-7
  • 35. Ejercicio • A atividade aeróbica e mais efetiva que o exercicio em flexão 1 • A exercitação especifica não e efetiva 2 • “Só deve manter-se ativo” 3 1. Tritilanunt T J Med Assoc Thai 2001 Oct;84 Suppl 2:S528-33 2. van Tulder MW Schmerz 2001 Dec;15(6):499-503 3. Koes BW, van Tulder MW Spine 2001 Nov 15;26(22):2504-13
  • 36. Dor postural e aspectos psicológicos 1. Swinkels-Meewisse IE, Roelofs J, 2. Storzbach D et al., Oostendorp RA, Verbeek AL, Vlaeyen JW. Psychosom Med 2000 Sep- Acute low back pain: pain-related fear and pain catastrophizing influence physical Oct;62(5):726-35 performance and perceived disability. Pain. 2006 Jan; 120 (1-2):36-43. – Satisfação Laboral – Atitudes a respeito no trabalho – Atitudes a respeito da dor lombar – Suporte Social
  • 37. Manipulação Vertebral Colloca CJ, Keller TS, Harrison DE, Moore RJ, Gunzburg R, Harrison DD. Spinal manipulation force and duration affect vertebral movement and neuromuscular responses. Clin Biomech. 2006 Mar;21(3):254-62. 1. Knutson GA, JMPT 2001 Feb:24(2):101-9 2. Eingorn AM, Muhs GJ, JMPT 1999 Mar-apr;22(3):161-5 3. Budgell B, Hirano F, Auto Neurosci, 2001 Aug 13;19(1-2)96-9 4. Dishman JD et al, Spine 2000 25(19):2519-2522 5. Dishman et al, JMPT 2002; 25;1-9
  • 38. A postura e praxis motora ¿um significado adquirido? Mao Mao Entrenada Día 0 Control Día 3 Día 5 Quantidade de cortez excitável, que gera potenciais evocados motores (MEPs/EMG) na mao contralateral Pascual-Leone y cols., Annu Rev Neurosci 28: 377-401, 2005
  • 39. E notavel el hecho que la práctica mental del ejercicio incrementa en similar grado la representación motora de la mano entrenada en la corteza cerebral. Pascual-Leone y cols., Annu Rev Neurosci 28: 377-401, 2005
  • 40. Teoría TensoActiva: Praxis motora y relación tensión – longitud alterada. D. López 2003 Inputs Propioceptivos Sistema Sistema tensoactivo acortado aferentes anterógrados tensoactivo •Fascias Dispraxia •Ligamentos persistente •Cápsulas •Perineuro Memoria tisular Inhibición incorporada temprana del antagonista
  • 41. A repetição de uma ação imperfeita pode resultar em uma função cinética imperfeita, e padrões posturais imperfeitos e repetidos podem tornar-se arraigados. Pascual-Leone y cols., Annu Rev Neurosci 28: 377-401, 2005
  • 42. VISAO ECOSSISTEMICA TEORIA TENSOATIVA DO CONTROLE MOTOR David López S. D.C. 2003 MEDIO Componente emocional EXTERNO MEDIO Componente GRAVIDADE INTERNO neural CONTROLE MOTOR Componente Componente Componente moto-ativo Elasto-ativo passivo
  • 43. TERAPIA MANUALE TENSOATIVA www.dolordeespalda.cl Email: consultas@dolordeespalda.cl