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ESPECIFICACIONES
TECNICAS
1
ESPECIFICACIONES TECNICAS – PLANTE DE TRATAMIENTO DE AGUAS RESIDUALES
CONTENIDO
6 PLANTA DE TRATAMIENTO DE AGUA RESIDUALES – PTAR..............................................................5
6.1 PLANTA DE TRATAMIENTO DE AGUA RESIDUALES – PTAR.................................................................5
6.1.1 TRABAJOS PRELIMINARES ........................................................................................................5
6.1.1.1 TRAZO Y REPLANTEO PARA PLANTA DE TRATAMIENTO DE AGUAS RESIDUALES .................5
6.1.1.2 DESBROCE Y LIMPIEZA DE TERRENO ...................................................................................5
6.1.2 CAMARA DE REJAS ...................................................................................................................7
6.1.2.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL ...................................7
6.1.2.2 CONCRETO f'c=175 kg/cm2 (CEMENTO TIPO V) ..................................................................8
6.1.2.3 ACERO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60 PARA MUROS.............................................................10
6.1.2.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS .................................................................11
6.1.2.5 TARRAJEO CON MORTERO 1:5 X1.5 cm.............................................................................12
6.1.2.6 REJILLA DE FIERRO ACERADO LISO Ø =3/8" .......................................................................14
6.1.2.7 TAPA METALICA SANITARIA ..............................................................................................14
6.1.3 DESARENADOR.......................................................................................................................16
6.1.3.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL .................................16
6.1.3.2 CONCRETO f'c=175 kg/cm2 (CEMENTO TIPO V) ................................................................16
6.1.3.3 ACERO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60 PARA MUROS.............................................................16
6.1.3.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS .................................................................16
6.1.3.5 TARRAJEO CON MORTERO 1:5 X1.5 cm.............................................................................16
6.1.3.6 SUMINISTRO E INSTALACION DE COMPUERTA DE ACERO................................................16
6.1.4 CAJA DE DISTRIBUCION DE CAUDALES....................................................................................16
6.1.4.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL .................................16
6.1.4.2 CONCRETO f'c=175 kg/cm2 (CEMENTO TIPO V) ................................................................16
6.1.4.3 ACERO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60 PARA MUROS.............................................................17
6.1.4.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS .................................................................17
6.1.4.5 TARRAJEO CON MORTERO 1:5 X1.5 cm.............................................................................17
6.1.4.6 SUMINISTRO E INSTALACION VERTEDEROS METALICOS 0.60Mx0.50Mx1/4" ....................17
6.1.5 PLATAFORMA DE INGRESO A LA LAGUNA PRIMARIA N° 1 ......................................................17
6.1.5.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL .................................17
6.1.5.2 CONCRETO f'c=175 kg/cm2 (CEMENTO TIPO V) ................................................................17
6.1.5.3 ACERO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60 PARA MUROS.............................................................17
6.1.5.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS .................................................................17
6.1.5.5 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435 DN 300mm S.25 ...................17
6.1.6 PLATAFORMA DE INGRESO A LA LAGUNA PRIMARIA N° 2 ......................................................20
6.1.6.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL .................................20
6.1.6.2 CONCRETO f'c=175 kg/cm2 (CEMENTO TIPO V) ................................................................20
6.1.6.3 ACERO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60 PARA MUROS.............................................................20
6.1.6.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS .................................................................20
6.1.6.5 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435 DN 300mm S.25 ...................20
6.1.7 PLATAFORMA DE INGRESO A LA LAGUNA SECUNDARIA N° 1..................................................20
6.1.7.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL .................................20
6.1.7.2 CONCRETO f'c=175 kg/cm2 (CEMENTO TIPO V) ................................................................20
6.1.7.3 ACERO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60 PARA MUROS.............................................................20
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
2
6.1.7.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS .................................................................20
6.1.7.5 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435 DN 300mm S.25 ...................20
6.1.8 PLATAFORMA DE INGRESO A LA LAGUNA ANAEROBIA N° 1...................................................21
6.1.8.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL .................................21
6.1.8.2 CONCRETO f'c=175 kg/cm2 (CEMENTO TIPO V) ................................................................21
6.1.8.3 ACERO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60 PARA MUROS.............................................................21
6.1.8.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS .................................................................21
6.1.8.5 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435 DN 300mm S.25 ...................21
6.1.9 PLATAFORMA DE INGRESO A LA LAGUNA ANAEROBIA N° 2...................................................21
6.1.9.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL .................................21
6.1.9.2 CONCRETO f'c=175 kg/cm2 (CEMENTO TIPO V) ................................................................21
6.1.9.3 ACERO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60 PARA MUROS.............................................................21
6.1.9.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS .................................................................21
6.1.9.5 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435 DN 300mm S.25 ...................21
6.1.10 MOVIMIENTO DE TIERRAS EN LAGUNAS ................................................................................21
6.1.10.1 EXCAVACION MASIVA A MAQUINA EN TERRENO NORMAL...............................................21
6.1.10.2 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL SELECCCIONADO Y ZARANDEADO.....................22
6.1.10.3 RELLENO COMPACTADO DE CAPA SOPORTE CON MATERIAL AFIRMADO..........................23
6.1.10.4 RELLENO COMPACTADO DE CAPA SOPORTE C/MAT. AFIRMADO PARA TALUDES .............23
6.1.10.5 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE CON EQUIPO.....................................................24
6.1.10.6 REFINE, NIVELACION Y COMPACTACION DE FONDO DE LAGUNA......................................25
6.1.10.7 REFINE, NIVELACION Y COMPACTACION DE TALUD DE LAGUNA.......................................25
6.1.11 IMPERMEABILIZACION DE LAGUNAS CON GEOMALLLAS ........................................................25
6.1.11.1 GEOMEMBRANA POLITEX HDPE LISA 1.5mm ....................................................................25
6.1.12 SISTEMA DE SALIDA (02 UNIDADES) LAGUNAS PRIMARIAS.....................................................26
6.1.12.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL .................................26
6.1.12.2 CONCRETO f'c=140 kg/cm2 PARA SOLADOS Y/O SUB-BASES (CEMENTO TIPO V) ..............27
6.1.12.3 CONCRETO f'c=175 kg/cm2 (CEMENTO TIPO V) ................................................................27
6.1.12.4 ACERO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60 PARA MUROS.............................................................28
6.1.12.5 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS .................................................................28
6.1.12.6 TARRAJEO CON MORTERO 1:5 X1.5 cm.............................................................................28
6.1.12.7 MADERA TORNILLO 1 1/2"x32"x1.80 PARA CANAL DE SALIDA ..........................................28
6.1.12.8 BAFLE DE MADERA 1 1/2"x32"x1.80 PARA CANAL DE SALIDA ..........................................28
6.1.13 SISTEMA DE SALIDA (02 UNIDADES) 2 LAGUNA ANAEROBIA ..................................................29
6.1.13.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL .................................29
6.1.13.2 CONCRETO f'c=140 kg/cm2 PARA SOLADOS Y/O SUB-BASES (CEMENTO TIPO V) ..............29
6.1.13.3 CONCRETO f'c=175 kg/cm2 (CEMENTO TIPO V) ................................................................29
6.1.13.4 ACERO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60 PARA MUROS.............................................................29
6.1.13.5 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS .................................................................29
6.1.13.6 TARRAJEO CON MORTERO 1:5 X1.5 cm.............................................................................29
6.1.13.7 MADERA TORNILLO 1 1/2"x32"x1.80 PARA CANAL DE SALIDA ..........................................29
6.1.13.8 BAFLE DE MADERA 1 1/2"x32"x1.80 PARA CANAL DE SALIDA ..........................................29
6.1.14 TUBERIAS DE INTERCONEXION...............................................................................................29
6.1.14.1 EXCAVACION DE ZANJA CON EQUIPO EN TERRENO SUELTO (Ancho=0.80m, h=2.00m)....29
6.1.14.2 REFINE DE ZANJA EN TERRENO NORMAL ..........................................................................31
6.1.14.3 CAMA DE APOYO CON ARENA GRUESA (Ancho=0.80m, e=0.10m) ....................................31
6.1.14.4 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO EN ZANJAS .................32
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
3
6.1.14.5 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE CON EQUIPO.....................................................32
6.1.14.6 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435 DN 350mm S.25 ...................32
6.1.14.7 PRUEBA HIDRAULICA TUBERIA PVC DN 350mm S-25 ........................................................32
6.1.14.8 BUZON DE CONCRETO Dint=1.20m, H=2.0m.....................................................................36
6.1.15 CAJA repartidora de caudal n° 01 ...........................................................................................38
6.1.15.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL .................................38
6.1.15.2 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE CON EQUIPO.....................................................38
6.1.15.3 CONCRETO f'c=140 kg/cm2 PARA SOLADOS Y/O SUB-BASES (CEMENTO TIPO V) ..............38
6.1.15.4 CONCRETO f'c=210 Kg/cm² PARA MUROS (CEMENTO TIPO V) ..........................................38
6.1.15.5 PLANCHA DE PVC DE 1/2" 0.52x0.52m..............................................................................38
6.1.16 CAJA repartidora de caudal n° 02 ...........................................................................................39
6.1.16.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL .................................39
6.1.16.2 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE CON EQUIPO.....................................................39
6.1.16.3 CONCRETO f'c=140 kg/cm2 PARA SOLADOS Y/O SUB-BASES (CEMENTO TIPO V) ..............39
6.1.16.4 CONCRETO f'c=210 Kg/cm² PARA MUROS (CEMENTO TIPO V) ..........................................39
6.1.16.5 PLANCHA DE PVC DE 1/2" 0.40x0.40m..............................................................................39
6.1.17 CAJA DE REgistro....................................................................................................................39
6.1.17.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL .................................39
6.1.17.2 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE CON EQUIPO.....................................................39
6.1.17.3 CONCRETO f'c=140 kg/cm2 PARA SOLADOS Y/O SUB-BASES (CEMENTO TIPO V) ..............39
6.1.17.4 CONCRETO f'c=210 Kg/cm² PARA MUROS (CEMENTO TIPO V) ..........................................39
6.1.18 VERTEDERO DE SALIDA...........................................................................................................39
6.1.18.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL .................................39
6.1.18.2 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE CON EQUIPO.....................................................39
6.1.18.3 CONCRETO f'c=140 kg/cm2 PARA SOLADOS Y/O SUB-BASES (CEMENTO TIPO V) ..............39
6.1.18.4 CONCRETO f'c=210 Kg/cm² PARA MUROS (CEMENTO TIPO V) ..........................................39
6.1.18.5 PLANCHA DE PVC DE 1/2" 0.40x0.40m..............................................................................39
6.1.19 CERCO PERIMETRICO..............................................................................................................40
6.1.19.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL .................................40
6.1.19.2 REFINE Y NIVELACION DE ZANJA EN TERRENO NORMAL...................................................40
6.1.19.3 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO....................................40
6.1.19.4 CONCRETO f'c=175 kg/cm2 PARA EMPOTRADO DE POSTE...............................................40
6.1.19.5 CONCRETO f'c=210 Kg/cm² PARA COLUMNAS ..................................................................40
6.1.19.6 CONCRETO f'c=210 Kg/cm² PARA ZAPATAS.......................................................................40
6.1.19.7 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO........................................................................................40
6.1.19.8 ACERO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60...................................................................................40
6.1.19.9 POSTE ROLLIZO PARA CERCO PERIMETRICO (Ø3") ...........................................................40
6.1.19.10 POSTE ROLLIZO PARA ENGRANPAR ALAMBRE DE PUAS 4"x2"..........................................40
6.1.19.11 ALAMBRE DE PUAS N°16...................................................................................................41
6.1.19.12 PUERTA ENMALLADA CON F°G° 2"....................................................................................41
6.1.20 ESTACION DE CLORACION ......................................................................................................42
6.1.20.1 CASETA DEL OPERADOR....................................................................................................42
6.1.20.1.1 MOVIMIENTO DE TIERRAS...........................................................................................42
6.1.20.1.2 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE Y ARMADO...................................................................43
6.1.20.1.3 MUROS Y TABIQUES DE ALBAÑILERIA..........................................................................46
6.1.20.1.4 REVOQUES ENLUCIDOS Y MOLDURAS .........................................................................47
6.1.20.1.5 PISOS Y PAVIMENTOS..................................................................................................56
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
4
6.1.20.1.6 CARPINTERIA METALICA..............................................................................................58
6.1.20.1.7 CERRAJERIA.................................................................................................................62
6.1.20.1.8 VIDRIOS, CRISTALES Y SIMILARES ................................................................................64
6.1.20.1.9 PINTURA......................................................................................................................65
6.1.20.1.10 VARIOS........................................................................................................................67
6.1.20.2 CAMARA DE CONTACTO ...................................................................................................69
6.1.20.2.1 CONCRETO ARMADO ..................................................................................................69
6.1.20.3 TANQUE PARA DOSIFICACION DE HIPOCLORITO...............................................................69
6.1.20.3.1 CONCRETO ARMADO ..................................................................................................69
6.1.21 OBRAS COMPLEMENTARIAS...................................................................................................70
6.1.21.1 MEJORAMIENTO DE ACCESO VIAL EXISTENTE...................................................................70
6.1.21.1.1 DESBROCE Y LIMPIEZA DE TERRENO............................................................................70
6.1.21.1.2 TRAZO DE NIVELES Y REPLANTEO ................................................................................70
6.1.21.1.3 EXCAVACION MASIVA A MAQUINA EN TERRENO SUELTO ...........................................71
6.1.21.1.4 PERFILADO Y COMPACTADO DE SUB RASANTE...........................................................71
6.1.21.1.5 EXTENDIDO, PERFILADO Y COMPACTADO DE SUPERFICIE DE RODADURA ...................73
6.1.21.2 EQUIPAMIENTO ESPECIAL.................................................................................................74
6.1.21.2.1 EQUIPAMIENTO DEL LABORATORIO DE LA PTAR .........................................................74
6.2 EMISOR (PLANTA DE TRATAMIENTO DE AGUAS RESIDUALES-RIO)................................................74
6.2.1 TRABAJOS PRELIMINARES ......................................................................................................74
6.2.1.1 DESBROCE Y LIMPIEZA DE TERRENO .................................................................................74
6.2.1.2 TRAZO DE NIVELES Y REPLANTEO......................................................................................74
6.2.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS......................................................................................................75
6.2.2.1 EXCAVACION DE ZANJA EN TERRENO NORMAL (Ancho=0.70m, H=1.50m)........................75
6.2.2.2 EXCAVACION DE ZANJA EN TERRENO NORMAL (Ancho=0.70m, 1.50<H<=2.00m).............76
6.2.2.3 REFINE Y NIVELACION DE ZANJA EN TERRENO NORMAL (Ancho=0.70m) ..........................76
6.2.2.4 CAMA DE APOYO CON ARENA GRUESA PARA TUBERIA PVC (Ancho=0.70m, e=0.10m) .....76
6.2.2.5 ENCIMADO C/MATERIAL ARENA GRUESA (Ancho=0.70m, e=0.30 sobre clave del tubo) ...76
6.2.2.6 RELLENO COMPACTADO FINAL CON MATERIAL PROPIO (Ancho=0.70m) ..........................76
6.2.2.7 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE CON EQUIPO.....................................................78
6.2.3 TUBERIAS DE PVC...................................................................................................................78
6.2.3.1 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435 DN 200mm SN-2...................78
6.2.4 PRUEBA HIDRAULICA..............................................................................................................78
6.2.4.1 PRUEBA HIDRAULICA TUBERIA PVC DN 200mm................................................................78
6.2.5 BUZONES ...............................................................................................................................78
6.2.5.1 BUZON DE CONCRETO Dint=1.20m, H=2.0m.....................................................................78
6.2.5.2 BUZON DE CONCRETO Dint=1.20m, H=3.0m.....................................................................78
6.2.6 VARIOS...................................................................................................................................81
6.2.6.1 DADO DE CONCRETO PARA EMPALME DE BUZON (0.60x0.60x0.40m) f'c=175 Kg/cm²......81
6.3 MITIGACION AMBIENTAL.............................................................................................................81
6.3.1 REFORESTACION ....................................................................................................................81
6.3.2 LIMPIEZA DE AREA DE TRABAJO .............................................................................................82
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
5
6 PLANTA DE TRATAMIENTO DE AGUA RESIDUALES – PTAR
6.1 PLANTA DE TRATAMIENTO DE AGUA RESIDUALES – PTAR
6.1.1 TRABAJOS PRELIMINARES
6.1.1.1 TRAZO Y REPLANTEO PARA PLANTA DE TRATAMIENTO DE AGUAS
RESIDUALES
Descripción
En base a los planos y levantamientos topográficos del Proyecto, sus referencias y BMs, el Contratista
procederá al replanteo genera1l de la obra, en el que de ser necesario se efectuarán los ajustes
necesarios a las condiciones reales encontradas en el terreno.
El Contratista será el responsable del replanteo topográfico que será revisado y aprobado por el
Supervisor, así como del cuidado y resguardo de los puntos físicos, estacas instalada durante el proceso
del levantamiento del proceso constructivo.
El Contratista instalará puntos de control topográfico estableciendo en cada uno de ellos sus coordenadas
geográficas en sistema UTM. Para los trabajos a realizar dentro de esta sección el Contratista deberá
proporcionar personal calificado, el equipo necesario y Materiales que se requieran para el replanteo
estacado, referenciación, cálculo y registro de datos para el control de las obras.
La información sobre estos trabajos, deberá estar disponible en todo momento para su revisión y control
por el Supervisor.
Procedimiento
Se implementarán cuadrillas de topografía en número suficiente para tener un flujo ordenado de
operaciones que permitan la ejecución de las obras de acuerdo a los programas y cronogramas. El
personal deberá estar suficientemente tecnificado y calificado para cumplir de manera adecuada con sus
funciones en el tiempo establecido.
Las cuadrillas de topografía estarán bajo el mando y control de un Ingeniero especializado en topografía
con no menos 10 años de experiencia.
Unidad de Medida
El método de medición será la unidad (und)
Forma de Pago
Los trabajos descritos en ésta partida serán pagados conforme al Precio Unitario del Presupuesto para
Trazo y Replanteo dicho precio constituirá compensación total por el costo del material, mano de obra,
Herramientas e imprevistos necesarios para completar la partida.
6.1.1.2 DESBROCE Y LIMPIEZA DE TERRENO
Descripción
Este trabajo consiste en el desbroce y limpieza del terreno natural en las áreas que ocuparán las obras
del proyecto, que se encuentren cubiertas de rastrojo, maleza, bosque, pastos, cultivos, etc., incluyendo la
remoción de tocones, raíces, escombros y basuras, de modo que el terreno quede limpio y libre de toda
vegetación y su superficie resulte apta para iniciar los demás trabajos.
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
6
El trabajo incluye, también, la disposición final dentro o fuera de la zona del proyecto, de todos los
materiales provenientes de las operaciones de desbroce y limpieza, previa autorización del Supervisor,
atendiendo las normas y disposiciones legales vigentes.
Clasificación
El desbroce y limpieza se clasificará de acuerdo con los siguientes criterios:
(a) Desbroce y limpieza en bosque
Comprende la tala de árboles, remoción de tocones, desraíce y limpieza de las zonas donde la vegetación
se presenta en forma de bosque continuo.
Los cortes de vegetación en las zonas próximas a los bordes laterales del derecho de vía, deben hacerse
con sierras de mano, a fin de evitar daños considerables en los suelos de las zonas adyacentes y
deterioro a otra vegetación cercana. Todos los árboles que se talen, según el trazado de la carretera,
deben orientarse para que caigan sobre la vía, evitando de esa manera afectar a vegetación no
involucrada.
Debe mantenerse, en la medida de lo posible, el contacto del dosel forestal, con la finalidad de permitir el
movimiento de especies de la fauna. De encontrarse especies de flora o fauna con un importante valor
genético y/o en peligro de extinción determinados en los, estudios previos, éstos deben ser trasladados a
lugares próximos de donde fueron afectados.
(b) Desbroce y limpieza en zonas no boscosas
Comprende el desraíce y la limpieza en zonas cubiertas de pastos, rastrojo, maleza, escombros, cultivos y
arbustos. También comprende la remoción total de árboles aislados o grupos de árboles dentro de
superficies que no presenten características de bosque continuo.
En esta actividad se deberá proteger las especies de flora y fauna que hacen uso de la zona a ser
afectada, dañando lo menos posible y sin hacer desbroces innecesarios, así como también considerar al
entorno socioeconómico protegiendo áreas con interés económico.
Materiales
El volumen del material obtenido por esta labor no se depositará por ningún motivo en lugares donde
interrumpa alguna vía transitada o zonas que sean utilizadas por la población como acceso a centros de
importancia social, salvo si el supervisor lo autoriza por circunstancias de fuerza mayor.
Aceptación de los Trabajos
El Contratista aplicará las acciones y los procedimientos constructivos recomendados en los respectivos
estudios o evaluaciones ambientales del proyecto y las disposiciones vigentes sobre la conservación del
medio ambiente y los recursos naturales, y el Supervisor velará por su cumplimiento.
La actividad de desbroce y limpieza se considerará terminada cuando la zona quede despejada para
permitir que se continúe con las siguientes actividades de la construcción.
Medición y Forma de Pago
La unidad de medida del área desbrozada y limpiada será en metro cuadrado (m²), en su proyección
horizontal, aproximada al décimo de metro cuadrado, de área limpiada y desbrozada satisfactoriamente,
dentro de las zonas señaladas en los planos o indicadas por el Supervisor. No se incluirán en la medida
las áreas correspondientes a la plataforma de vías existentes.
Tampoco se medirán las áreas limpiadas y desbrozadas en zonas de préstamos o de canteras y otras
fuentes de Materiales que se encuentren localizadas fuera de la zona del proyecto, ni aquellas que el
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
7
Contratista haya despejado por conveniencia propia, tales como vías de acceso, vías para acarreos,
campamentos, instalaciones o depósitos de Materiales.
El pago del desbroce y limpieza se hará al respectivo precio unitario del contrato, por todo trabajo
ejecutado de acuerdo con esta especificación y aceptado a plena satisfacción por el Supervisor.
El precio deberá cubrir todos los costos de desmontar, destroncar, desraizar, rellenar y compactar los
huecos de tocones; disponer los Materiales sobrantes de manera uniforme en los sitios aprobados por el
Supervisor. El precio unitario deberá cubrir, además, la carga, transporte y descarga y debida disposición
de estos Materiales.
El Contratista está obligado a suministrar todos los Materiales, equipos, herramientas e instalaciones con
las cantidades y calidad indicadas en el proyecto, en esta especificación y todas las acciones y
operaciones para el mantenimiento, limpieza, montaje y desmontaje de las obras hasta la conclusión de la
obra. El Contratista deberá considerar todos los costos necesarios para la correcta ejecución de los
trabajos especificados dentro del costo de la obra y según lo indique el Proyecto.
6.1.2 CAMARA DE REJAS
6.1.2.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL
Descripción
Las excavaciones se refieren al movimiento de todo el material de cualquier naturaleza que debe ser
removido para proceder a la construcción de las cimentaciones y elevación de las estructuras de acuerdo
a los planos y a las indicaciones del Supervisor.
Las cotas de fondo de cimentación indicada en los planos pueden ser modificadas Por orden escrita del
Ingeniero Supervisor, si tal variación fuese necesaria para asegurar la estabilidad de la obra.
Clasificación del Terreno
Para efectos del control del movimiento de tierras y pago respectivo, la excavación será clasificada según
su ubicación relativa al nivel freático en la posa desde que éste sea detectado durante la realización de la
obra y verificación por la Supervisión.
Las excavaciones para estructuras se medirán por metro cúbico de material en su posición original y
usando el método del promedio de las áreas en las secciones extremas.
El volumen de material realmente excavado será medido de acuerdo a un prisma delimitado por los
siguientes planos:
 El Fondo de la Cimentación.
 Los planos verticales que se encuentren en el perímetro y paralelos al borde Extremo
de las estructuras para construirse.
La delimitación superior de acuerdo a lo siguiente:
 En las secciones de relleno: la superficie existente del terreno según las secciones
transversales.
 En las secciones de corte: la superficie de la excavación efectuada según planos.
En conclusión, la excavación se medirá clasificándola de la siguiente manera:
 Excavación de sub zapatas, zapatas, cimiento corrido y otros sobre la Napa Freática.
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
8
 Excavación de sub zapata, zapatas, cimiento corrido bajo la napa freática.
En este caso, según el estudio de suelos a una profundidad de 3.00 m. no se encontró presencia de Napa
Freática.
Ejecución
El fondo de cimentación deberá ser nivelado rebajando los puntos altos pero de ninguna manera
rellenando los puntos bajos. En cualquier tipo de suelo, al ejecutar los trabajos de excavación o
nivelación, se tendrá la precaución de no producir alteraciones en la consistencia del terreno natural de
base.
Las excavaciones para sub zapatas, zapatas y cimientos corridos serán del tamaño exacto al diseño de
estas estructuras, se podrá omitir los moldes laterales, cuando la estabilidad del terreno lo permita y no
haya peligro de hundimiento o derrumbe al depositar el concreto de los cimientos.
Se obtendrá la aprobación para las zanjas y excavaciones de las zapatas antes de vaciar el concreto. No
se permitirá ubicar zapatas o cimientos sobre material de relleno sin una consolidación adecuada a juicio
del Inspector. En excavaciones en material suelto, deberá evitarse se produzcan derrumbes, pudiéndose
en algunos casos utilizar entablado o tabla estacas, cuando así lo disponga el Ingeniero Supervisor.
Unidad de medida
La unidad de medida de la partida será por metro cúbico (m3).
Condiciones de Pago
Se pagara por m3 después de ser terminada la partida
6.1.2.2 CONCRETO F'C=175 KG/CM2 (CEMENTO TIPO V)
Descripción
El concreto empleado deberá ser de resistencia f´c=175kg/cm2, para dichos fines se empleará piedra
chanchada de 3/4” piedra y arena gruesa en la proporción: 1 (bolsas de cemento), 3.50 cuberas de piedra
chancada de 3/4” y 2.50 cuberas de arena gruesa y agua en cantidad de tal manera que se tenga un
concreto seco a semi seco pero a la vez trabajable.
La cubera que se menciona se refiere a las que tiene Dimensiones 0.30mx 0.30mx0.30m, es decir 1pie3.
Salvo el diseño de mezcla que se realice al concreto elaborado con el agregado y cemento de la obra, la
proporción de los materiales puede variar.
METODO DE CONSTRUCCION:
Previo retiro de cualquier materia extraña o suelta que se encuentre sobre la superficie, se procederá a
colocar el concreto comenzando por el extremo inferior y avanzando en sentido ascendente.
Se deberán dejar juntas a intervalos y con aberturas si es que lo indican los planos o el ingeniero
responsable.
El concreto deberá ser vibrado de tal manera que se tenga una mezcla de mayor densidad.
Durante los trabajos se emplearán las buenas formas de elaboración, transporte, vaciado, curado y otros
referentes al concreto
MATERIALES
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
9
Los materiales a utilizarse para la preparación del concreto deberán ser previamente ensayados en
laboratorios oficiales.
CEMENTO
Se empleara el cemento Pórtland Normal tipo I, que cumpla con las especificaciones para cemento
Pórtland (ASTM C-150), preferentemente se usará el producto de una sola fábrica.
Deberá ser almacenado y manipulado de forma que en todo momento sea protegido contra la humedad y
fácilmente accesible para ser inspeccionado o identificado, los lotes de cemento deberán ser usados en el
mismo orden que son recibidos, no podrá usarse ningún cemento que se torne aglutinado, forme terrones
o que se haya deteriorado de alguna otra forma. A fin de tener cemento fresco en obra, deberá exigirse al
proveedor la entrega calendarizada de cemento.
AGUA
El agua que se empleará en la preparación del concreto será fresca, limpia y potable, libre de sustancias
perjudiciales tales como aceite, ácido, álcalis y materiales orgánicos.
AGREGADO FINO
Será una arena lavada, limpia, que tenga granos sin revestir, resistentes, fuertes y agudos, libres de
sustancias perjudiciales como terrones, limos, partículas blandas o escamosas, sustancias orgánicas u
otras sustancias dañinas para el concreto. La graduación será conveniente de acuerdo a los siguientes
límites:
Material que pasa la malla 3/8” 100%
Material que pasa la malla No 4 95-100%
Material que pasa la malla No16 45-80%
Material que pasa la malla No50 10-30%
Material que pasa la malla No 100 02-10%
AGREGADO GRUESO
Deberá ser grava o piedra triturada de grano completo y calidad dura. Deberá ser limpio, libre de
sustancias perjudiciales para el concreto, no contendrá piedra desintegrada, mica o cal libre. La
granulometría será de acuerdo a los siguientes límites:
Material que pasa la malla 1-1/2” 100%
Material que pasa la malla No 1” 90-100%
Material que pasa la malla No3/4” 40-80%
Material que pasa la malla No1/2” 10-30%
Material que pasa la malla No 4” 00-05%
Los agregados no serán depositados sobre la base terminada.
PIEDRAS
Deberán ser de forma esferoide (canto rodado), deberán cumplir las siguientes condiciones:
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
10
 Ser homogénea de grano fino y uniforme, de textura compacta.
 Carecer de grietas, coqueras, zonas meteorizadas y restos orgánicos. Darán sonido claro al
golpearlos con un martillo.
 Tener adherencia a los morteros y el diámetro promedio de los cantos rodados será de 4”.
UNIDAD DE MEDIDA:
La unidad de medida es el Metro Cúbico (M3).
6.1.2.3 ACERO FY=4200 KG/CM2 GRADO 60 PARA MUROS
Descripción
Este ítem consistirá en la preparación y colocación de los refuerzos de acero para muros, este presentara
fy=4200 kg/cm2 y será de grado 60.
Método de Construcción
El ingeniero aprobará el acero a utilizarse, de acuerdo con las especificaciones.
La colocación de la armadura será efectuada estrictamente como se indica en los detalles de los planos y
se asegurará contra cualquier desplazamiento por medio de alambres adecuados en las intersecciones.
El recubrimiento de la armadura se logrará por medio de espaciadores de concreto.
La tolerancia de fabricación en cualquier dimensión será de ± 1 cm.
Características:
Las barras de acero destinadas a refuerzo común del concreto, deberán estar de acuerdo a los
requerimientos de las "Especificaciones para varillas de acero de lingote para refuerzo de concreto"
(A.S.T.M. A-15).
El acero está especificado en los planos, en base a su carga de fluencia; pero deberá además, ceñirse a
las siguientes condiciones:
 Carga de rotura (5000-6000 kg/cm2).
 Deformación mínima a la rotura (10%).
 Corrugaciones (ITINTEC o ASTM 305-66 T)
En caso que el acero sea obtenido en base a torsionado u otra forma semejante de trabajo en frío, sólo
podrá ser soldado con soldadura tipo BOEHLER FOX SPE o ARMCO SHIELD ARC 85.
Suministros
Estarán libres de defectos, dobleces y curvas que no pueden ser rápidas y enderezadas en el campo. El
acero de refuerzo no presentará óxido.
Protección:
En todo momento, el acero de refuerzo será protegido de: humedad, suciedad, mortero, concreto, etc.
Todas las barras serán adecuadamente almacenadas en forma ordenada, a 30 cm. del suelo.
Colocación:
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
11
Antes de ser colocadas en su posición, las barras de refuerzo serán limpiadas de toda escama y óxido
suelto y de cualquier suciedad y recubrimiento de material, que pueda destruir o reducir su adherencia.
Las barras serán colocadas en posición exacta y con el espaciamiento que indiquen los planos y serán
sujetadas firmemente para impedir desplazamiento; durante el vibrado de concreto, las barras serán
aseguradas con alambre negro (recocido Nº 16).
Método de Medición
La medición se realizará por cada kilogramo de acero colocado.
Unidad de Medida
La Unidad de Medida es el Kilogramo (kg).
6.1.2.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS
Descripción
Se colocarán los encofrados de tal manera que se garantice el cumplimiento de las secciones y
espesores indicados.
Procedimiento
Encofrado
Los cortes del terreno no deben ser usados como encofrados para superficies verticales a menos que sea
requerido o permitido. Los encofrados tendrán que ser rígidos y lo suficientemente fuertes para resistir las
presiones y empujes del concreto durante los procesos de vaciado, sin cambiar su forma o desalinearse
en forma alguna; debiendo soportar una sobrecarga no menos de 200 kg/cm2.
Se colocarán los encofrados de forma tal que las dimensiones y superficies de las estructuras de concreto
terminadas correspondan exactamente a los planos o a las instrucciones de la supervisión. Por otro lado
habrán de tomarse igualmente en consideración los asentamientos y deformación máxima entre
elementos de soporte.
Antes de dar comienzo a las operaciones de encofrado, el Residente de Obra deberá presentar para la
aprobación de la Supervisión, los planos detallados de los encofrados con sus cálculos correspondientes,
que se habrán de atenerse a las directivas vigentes y métodos acreditados. Esta aprobación no exime al
ejecutor de su responsabilidad plena de la ejecución correcta de sus trabajos de encofrado y demás
construcciones auxiliares requeridas para la construcción de la obra respectiva.
El encofrado será diseñado para resistir con seguridad todas las cargas impuestas por su propio peso, el
peso y empuje del concreto y una sobrecarga de llenado no inferior a 200 Kg. /cm2.
Las porciones de concreto con cangrejeras deberán picarse en la extensión que abarquen tales defectos
y el espacio rellenado o resanado con concreto o mortero y terminado de tal manera que se obtenga una
superficie de textura similar a la del concreto circundante. No se permitirá el resane burdo de tales
defectos.
En caso que se vuelvan a emplear paneles de 05 mm usados, se ha de proceder a una limpieza de los
mismos y al reacondicionamiento respectivo. La superficie interna de los encofrados deberá estar libre de
incrustaciones de mortero, lechada o sustancias extrañas.
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
12
Las planchas de los paneles se humedecerán lo suficiente por ambas caras, poco antes de proceder al
vaciado del concreto. Se librarán de toda partícula suelta y dañina así como también de charcos de agua.
La Supervisión inspeccionará el encofrado antes de cada vaciado del concreto.
Desencofrado
Los tiempos de desencofrado se reducirán en lo posible, con objeto de no dilatar demasiado los procesos
de acabado y preparación de la superficie de concreto.
Los tiempos mínimos de desencofrado se guían por el elemento constructivo, por las cargas existentes,
por los soportes provisionales y por la calidad de concreto, teniendo que ser precisados siempre de
conformidad con la Supervisión y de acuerdo con las condiciones reinantes.
El desencofrado de las estructuras de concreto ya terminadas, sólo podrá tener lugar con la debida
autorización o aprobación de la Supervisión.
En todo caso se retirarán todos los encofrados del concreto, ya se encuentren éstos bajo o sobre agua.
Para encofrados que se encuentran en cavidades de difícil acceso debido a su construcción dentro de las
estructuras de concreto, se proveerán orificios especiales en caso de no hallarse ya especificados en los
planos, para que se pueda remover el encofrado.
El Residente deberá ejecutar los trabajos de desencofrado tomando las medidas necesarias de tal forma
que el concreto no sufra deterioro. Para el caso de que no pudieran evitarse deterioros, la Residencia
corregirá, a plena satisfacción de la Supervisión, todas las imperfecciones en la superficie del concreto,
debidas al desencofrado, lo mismo que todos aquellos otros daños que no provengan de los trabajos de
desencofrado.
Método de Medición
Se medirá de acuerdo al área de encofrado, para cuyos fines se multiplicará el largo y el ancho o la
geometría que corresponda a la superficie encofrada.
Unidad de Medida
La Unidad de Medida es el Metro Cuadrado (m2).
6.1.2.5 TARRAJEO CON MORTERO 1:5 X1.5 CM
DESCRIPCIÓN
Comprende aquellos revoques constituidos por una sola capa de mortero, pero aplicada en dos etapas.
En la primera llamada “pañeteo” se proyecta simplemente el mortero sobre el paramento, ejecutando
previamente las cintas o maestras encima de las cuales se corre una regla, luego cuando el pañeteo ha
endurecido se aplica la segunda capa para obtener una superficie plana y acabada.
Se dejará la superficie lista para aplicar la pintura.
Los encuentros de muros, deben ser en ángulo perfectamente perfilados; las aristas de los derrames
expuestos a impactos serán convenientemente boleados; los encuentros de muros con el cielo raso
terminarán en ángulo recto, salvo que en planos se indique lo contrario.
Procedimiento
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
13
Comprende la preparación de la superficie donde se va a aplicar el revoque. Los revoques solo se
aplicarán después de seis semanas de asentado el muro de ladrillo.
El revoque que se aplique directamente al concreto no será ejecutado hasta que la superficie de concreto
haya sido debidamente limpiada y lograda la suficiente aspereza como para obtener la debida unión.
Se rascará, limpiará y humedecerá muy bien previamente las superficies donde se vaya a aplicar
inmediatamente el revoque.
Se coordinará con las instalaciones eléctricas, sanitarias, mecánicas, equipos especiales y trabajos de
decoración. Previamente a la ejecución del tarrajeo, deberán instalarse las redes, cajas para interruptores,
tomacorrientes, pasos y tableros, las válvulas, los insertos para sostener tuberías y equipos especiales,
así como cualquier otro elemento que deba quedar empotrado en la albañilería.
Para conseguir superficies revocadas debidamente planas y derechas, el trabajo se hará con cintas de
mortero pobre (1:7 arena – cemento), corridas verticalmente a lo largo del muro.
Estarán muy bien aplomadas y volarán el espesor exacto del revoque (tarrajeo). Estas cintas serán
espaciadas cada metro o metro y medio partiendo en cada parámetro lo más cerca posible de la esquina.
Luego de terminado el revoque se sacará, rellenando el espacio que ocupaban, con una buena mezcla.
Constantemente se controlará el perfecto plomo de las cintas empleando la plomada de albañil. Reglas
bien perfiladas se correrán por las cintas que harán las veces de guías, para lograr una superficie pareja
en el revoque, completamente plana.
NORMAS Y PROCEDIMIENTOS QUE REGIRAN LA EJECUCION DE REVOQUES.
No se admitirán ondulaciones ni vacíos; los ángulos y aristas de muros, vigas, columnas, derrames, etc.,
serán perfectamente definidos y sus intersecciones en ángulo recto, o como indiquen los planos.
Se extenderá el mortero igualándolo con la regla, entre las cintas de mezcla pobre y antes de su
endurecimiento; después de reposar 30 minutos, se hará el enlucido, pasando de nuevo y
cuidadosamente la paleta de madera, de preferencia la paleta metálica.
Espesor mínimo de enlucido:
a).- sobre muros de ladrillo: 0.01 m y máximo 0.015 m
b).- Sobre concreto : 0.01 m y máximo 0.015 m
En los ambientes en que vayan zócalos y contrazócalos, el revoque del paramento de la pared se hará de
corrido hasta 3 cm por debajo del nivel superior del zócalo o contrazócalo.
En ese nivel deberá terminar el revoque, salvo en el caso de zócalos y contrazócalos de madera en el que
el revoque se correrá hasta el nivel del piso. La mezcla será en composición de 1:5
Método de Medición
Unidad de medida: metro cuadrado (m2)
Condiciones de Pago
Se pagará por metro cuadrado terminado, pagado a precio unitario del contrato, el cual considera
material, mano de obra e imprevistos que ocasione el desarrollo de esta tarea.
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
14
6.1.2.6 REJILLA DE FIERRO ACERADO LISO Ø =3/8"
DESCRIPCIÓN
Se incluye todos los elementos metálicos que no tengan función estructural. Dentro de esta variedad
reviste la mayor importancia la carpintería metálica, bajo cuyo nombre quedan incluidas las rejas, que se
ejecutan con perfiles especiales y planchas de acero, etc. También comprende la herrería o sea los
elementos hechos con perfiles comunes de fierro como barras cuadradas, redondas, platinas, etc.
PROCEDIMIENTO
Trabajos Comprendidos
El Contratista deberá ejecutar todos los trabajos de carpintería de fierro que se encuentran indicados y/o
detallados en los planos, así como todos los trabajos que sean necesarios para completar el proyecto
Fabricación
La carpintería de fierro será ejecutada por operarios expertos, en un taller provisto de las mejores
herramientas y equipos para cortar, doblar, soldar, esmerilar, arenar, pulir, etc. que aseguren un perfecto
acabado de acuerdo a la mejor práctica industrial de actualidad, con encuentros y ensambles exactos,
todo con los detalles indicados en los planos.
Anclajes
Los planos muestran por lo general solamente los requerimientos arquitectónicos, siendo de
responsabilidad del Contratista de proveer la colocación de anclajes y platinas empotradas en la
albañilería, cuando no se indican en los planos destinados a soldar los marcos, así como cualquier otro
elemento de sujeción para garantizar la perfecta estabilidad y seguridad de las piezas que se monten.
Esmerilado
Los encuentros hechos con soldadura serán cuidadosamente esmerilados para recuperar una superficie
lisa y perfecta en el empalme.
MÉTODO DE MEDICIÓN
La Unidad de Medida será la unidad (und). El cómputo total se efectuará midiendo cada una de las rejas
según diseño y características similares, ejecutado y aceptado por el supervisor de la obra.
CONDICIONES DE PAGO
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio unitario del contrato, y
dicho pago constituirá compensación total por el costo de material, equipo, mano de obra e imprevistos
necesarios para completar la partida
6.1.2.7 TAPA METALICA SANITARIA
DESCRIPCIÓN
Son tapas hechas de planchas y perfiles metálicos de dimensiones establecidos en los planos.
También comprende la herrería o sea los elementos hechos con perfiles comunes de fierro como barras
cuadradas, redondas, platinas, etc.
Las medidas de los soportes y anclajes están especificadas en los planos de arquitectura.
El acabado final será con pintura electrostática de color a definir en obra con aprobación de los
proyectistas.
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
15
PROCEDIMIENTO
Las tapas se construirán de acuerdo a las especificaciones, medidas y características detalladas en los
planos de Arquitectura correspondiente y aplicando con rigor las recomendaciones del proveedor.
Las tapas se construirán de acuerdo a las especificaciones, medidas y características detalladas en los
planos de Arquitectura correspondiente y aplicando con rigor las recomendaciones del proveedor.
Trabajos Comprendidos:
El Contratista deberá ejecutar todos los trabajos de carpintería de fierro que se encuentran indicados y/o
detallados en los planos, así como todos los trabajos que sean necesarios para completar el proyecto.
Fabricación:
La carpintería de fierro será ejecutada por operarios expertos, en un taller provisto de las mejores
herramientas y equipos para cortar, doblar, soldar, esmerilar, arenar, pulir, etc. que aseguren un perfecto
acabado de acuerdo a la mejor práctica industrial de actualidad, con encuentros y ensambles exactos,
todo con los detalles indicados en los planos.
Los ensambles de los elementos serán soldados sobre aristas biseladas y limados a manera de perder la
soldadura con el acabado. La soldadura debe quedar enrasada con las superficies soldadas en su cara
exterior.
Anclajes:
Los planos muestran por lo general solamente los requerimientos arquitectónicos, siendo de
responsabilidad del Contratista de proveer la colocación de anclajes y platinas empotradas en la
albañilería, cuando no se indican en los planos destinados a soldar los marcos, así como cualquier otro
elemento de sujeción para garantizar la perfecta estabilidad y seguridad de las piezas que se monten.
Esmerilado:
Los encuentros hechos con soldadura serán cuidadosamente esmerilados para recuperar una superficie
lisa y perfecta en el empalme.
Protección:
Las tapas, después de colocadas, se protegerán para garantizar que las superficies y sobre todo las
aristas, no sufran daños por la ejecución de otros trabajos en las cercanías.
Toda la carpintería se masillará, lijará y será instalada con 2 manos de zinc-cromato y una mano de
pintura anticorrosivo, colocada se procederá a dar las últimas manos de acabado.
El contratista ejecutará los trabajos suministrando y colocando todos los insumos, accesorios y elementos
necesarios para garantizar la perfecta estabilidad, seguridad, calidad y funcionamiento de las escaleras
de gato.
METODO DE MEDICION
La Unidad de medida será la unidad (und.)
Se contará cada tapa en particular debido a las dimensiones y características especiales de cada una.
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
16
6.1.3 DESARENADOR
6.1.3.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL
Idem título 6.1.2.1
6.1.3.2 CONCRETO F'C=175 KG/CM2 (CEMENTO TIPO V)
Idem título 6.1.2.2
6.1.3.3 ACERO FY=4200 KG/CM2 GRADO 60 PARA MUROS
Idem título 6.1.2.3
6.1.3.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS
Idem título 6.1.2.4
6.1.3.5 TARRAJEO CON MORTERO 1:5 X1.5 CM
Idem título 6.1.2.5
6.1.3.6 SUMINISTRO E INSTALACION DE COMPUERTA DE ACERO
Descripción
Las compuertas metálicas serán fabricadas con perfiles y planchas de acero estructural. Deben estar
preparadas para ser instaladas en lugares visibles con medio ambiente muy agresivo. Las compuertas
metálicas serán de diseño con eje de maniobra montante.
Después de la limpieza las compuertas metálicas recibirán un revestimiento de polvo epóxico o
equivalente con un espesor mínimo de 150 micras.
El producto que se seleccione para el revestimiento no deberá afectar la calidad del agua en las
condiciones de uso.
Aceptación de los Trabajos
El Supervisor previa verificación y control de acuerdo a las exigencias de las especificaciones técnicas
dará conformidad y la aceptación de los trabajos.
Medición y Forma de Pago
La unidad de medida para las compuertas metálicas es la unidad (UND). El precio de la partida incluye la
mano de obra, materiales, equipo, herramientas, imprevistos y todo lo necesario para la buena ejecución
de la actividad, indicada en el presupuesto.
El Contratista está obligado a suministrar todos los Materiales, equipos, herramientas e instalaciones con
las cantidades y calidad indicadas en el proyecto, en esta especificación y todas las acciones y
operaciones para el mantenimiento, limpieza, montaje y desmontaje de las obras hasta la conclusión de la
obra.
El Contratista deberá considerar todos los costos necesarios para la correcta ejecución de los trabajos
especificados dentro del costo de la obra y según lo indique el Proyecto.
6.1.4 CAJA DE DISTRIBUCION DE CAUDALES
6.1.4.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL
Idem título 6.1.2.1
6.1.4.2 CONCRETO F'C=175 KG/CM2 (CEMENTO TIPO V)
Idem título 6.1.2.2
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
17
6.1.4.3 ACERO FY=4200 KG/CM2 GRADO 60 PARA MUROS
Idem título 6.1.2.3
6.1.4.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS
Idem título 6.1.2.4
6.1.4.5 TARRAJEO CON MORTERO 1:5 X1.5 CM
Idem título 6.1.2.5
6.1.4.6 SUMINISTRO E INSTALACION VERTEDEROS METALICOS 0.60MX0.50MX1/4"
Descripción
El Vertedero metálico será fabricado con perfiles y planchas de acero estructural. Deben estar preparadas
para ser instaladas en lugares visibles con medio ambiente muy agresivo
Después de la limpieza el vertedero recibirá un revestimiento de polvo epóxico o equivalente con un
espesor mínimo de 150 micras. El producto que se seleccione para el revestimiento no deberá afectar la
calidad del agua en las condiciones de uso.
Aceptación de los Trabajos
El Supervisor previa verificación y control de acuerdo a las exigencias de las especificaciones técnicas
dará conformidad y la aceptación de los trabajos.
Medición y Forma de Pago
La unidad de medida para el vertedero es la unidad (UND). El precio de la partida incluye la mano de
obra, materiales, equipo, herramientas, imprevistos y todo lo necesario para la buena ejecución de la
actividad, indicada en el presupuesto.
El Contratista está obligado a suministrar todos los Materiales, equipos, herramientas e instalaciones con
las cantidades y calidad indicadas en el proyecto, en esta especificación y todas las acciones y
operaciones para el mantenimiento, limpieza, montaje y desmontaje de las obras hasta la conclusión de la
obra.
6.1.5 PLATAFORMA DE INGRESO A LA LAGUNA PRIMARIA N° 1
6.1.5.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL
Idem título 6.1.2.1
6.1.5.2 CONCRETO F'C=175 KG/CM2 (CEMENTO TIPO V)
Idem título 6.1.2.2
6.1.5.3 ACERO FY=4200 KG/CM2 GRADO 60 PARA MUROS
Idem título 6.1.2.3
6.1.5.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS
Idem título 6.1.2.4
6.1.5.5 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435 DN 300MM S.25
Descripción
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
18
La instalación de un tramo (entre 2 buzones), se empezara por su parte extrema inferior, teniendo cuidado
que la campana de la tubería, queden con dirección aguas arriba.
El alineamiento se efectuará colocando cordeles en la parte superior y al costado de la tubería. Los
puntos de nivel serán colocados con instrumentos topográficos (nivel).
Modo de Ejecución de la Partida
Suministro y Almacenamiento
Suministrar y almacenar todos los productos y materiales como se ha especificado.
Tomar toda precaución para evitar cualquier daño a la tubería durante su transporte y su entrega hasta el
lugar de la obra.
Tener extremo cuidado al cargar y descargar la tubería y sus accesorios.
Trabajar lentamente utilizando deslizadores (rampas) o equipo mecánico apropiado, y mantener la tubería
bajo perfecto control en todo momento.
Por ninguna circunstancia permitir que la tubería se caiga, choque, arrastre, empuje o mueva de modo
que se dañe la tubería.
Cuando se manipula la tubería con una grúa, utilizar un estrobo apropiado alrededor de la tubería.
Por ningún motivo podrá pasarse un estrobo o una cuerda a través del interior de la tubería.
Utilizar un estrobo de nylon u otro material diseñado para evitar dañar la tubería y su revestimiento.
Si durante el proceso de transporte, manipuleo, o tendido, se daña cualquier tubería o su acoplamiento,
reemplazar o reparar la tubería.
En caso de almacenamiento de la tubería en almacén, se debe prever un bloqueo apropiado, instalando
estacas para evitar que la tubería ruede. Obtener la aprobación para el tipo de bloqueo y colocación de
estacas, así como para el método de instalación. Almacenar la tubería sobre un piso nivelado, colocando
cuñas o estacas para bloquearlas de modo que no rueden. Colocar la tubería al lado de la zanja en el
lado opuesto de donde se ha puesto el material excavado a fin de protegerla del tráfico o equipo pesado.
Almacenar las empaquetaduras para juntas de tubería, en un lugar fresco y protegerlas de la luz, luz
solar, calor, aceite o la grasa hasta que sean instaladas.
No utilizar empaquetaduras que muestren signos de rajaduras, efecto del clima u otro deterioro.
No utilizar material de empaquetadura almacenado por más de seis meses sin la debida aprobación.
Transporte de los Tubos a la Zanja
Se tendrá los mismos cuidados con los tubos que fueron transportados y almacenados en obra,
debiéndoseles disponer a lo largo de la zanja y permanecer ahí el menor tiempo posible, a fin de evitar
accidentes y deformaciones en la tubería.
Asentamiento
Los tubos serán bajados a la zanja manualmente, teniendo en cuenta que la generatriz inferior del tubo
deba coincidir con el eje de la zanja y las campanas se ubiquen en los nichos previamente excavados a
fin de dar un apoyo continuo al tubo.
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
19
Alineamiento y Nivelación
A fin de mantener el adecuado nivel y alineamiento de la tubería es necesario efectuar un control
permanente de estos conforme se va desarrollando el tendido de la línea. Basta extender y templar el
cordel a lo largo del tramo a instalar tanto sobre el lomo del tubo tendido como a nivel del diámetro
horizontal de la sección del tubo. Con ello se verifica la nivelación y el alineamiento respectivamente.
Relleno y Compactación
El relleno será ejecutado en tres etapas distintas: Relleno Lateral, Relleno Superior y Relleno Final. El
propósito básico para los rellenos lateral y superior son:
 Proporcionar un soporte firme y continuo a la tubería para mantener la pendiente
 Proporcionar al suelo el soporte lateral que es necesario para permitir que la tubería y el suelo
trabajen en conjunto para soportar las cargas de diseño.
Nipleria:
Todo el tramo será instalado con tubos completos a excepción del ingreso y salida del buzón en donde se
colocará niples entre 0.75 y 1.00 m, anclados convenientemente al buzón según las indicaciones del
fabricante.
Profundidad de la línea de desagüe:
En todo tramo de arranque, el recubrimiento del relleno será de 1.00 m como mínimo, medido de clave
de tubo a nivel de pavimento. Sólo en caso de pasajes peatonales y/o calles angostas hasta de 3.00 m de
ancho, en donde no exista circulación de tránsito vehicular, se permitirá un recubrimiento mínimo de 0.60
m. En cualquier otro punto del tramo, el recubrimiento será igual o mayor a 1.00 m. Tales profundidades
serán determinadas por las pendientes de diseño del tramo o por las interferencias de los servicios
existentes.
Cambio de diámetro de la línea de desagüe:
En los puntos de cambio de diámetro de la línea en los ingresos y salidas del buzón, se harán coincidir las
tuberías; en la clave, cuando el cambio sea de menor a mayor diámetro y en el fondo cuando el cambio
sea de mayor a menor diámetro.
Equipo
Para el relleno de zanja se utilizará dos tipos de pisones; el primero debe ser una barra con una paleta
delgada en la parte inferior y se empleará para compactar la parte plana y se usa para los costados de la
tubería
Controles
El Supervisor efectuará los siguientes controles:
 Verificar la precisión del alineamiento y que la línea se encuentre libre de obstrucciones. El
diámetro completo de la tubería deberá ser visto cuando se observe entre tramo a tramo y en
caso de Alcantarillas entre buzones.
 Verificar la nivelación de los fondos terminado de la línea, de los buzones y la clave de la tubería
cada 10 m.
 Verificar en todos los tramos que la deflexión en la tubería instalada no supere el nivel máximo
permisible del 5% del diámetro interno del tubo.
Aceptación de los Trabajos
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
20
El Supervisor efectuado los controles, la verificación y el correcto resultado de las pruebas, autorizará
para que se proceda con el relleno de la zanja y la aceptación de los trabajos.
Medición y Forma de Pago
La unidad de medida para las partidas suministro e instalación de tuberías es el metro lineal (m). El precio
de la partida incluye la mano de obra, materiales, equipo, herramientas, imprevistos y todo lo necesario
para la buena ejecución de la actividad, indicada en el presupuesto.
El Contratista está obligado a suministrar todos los Materiales, equipos, herramientas e instalaciones con
las cantidades y calidad indicadas en el proyecto, en esta especificación y todas las acciones y
operaciones para el mantenimiento, limpieza, montaje y desmontaje de las obras hasta la conclusión de la
obra.
El Contratista deberá considerar todos los costos necesarios para la correcta ejecución de los trabajos
especificados dentro del costo de la obra y según lo indique el Proyecto.
6.1.6 PLATAFORMA DE INGRESO A LA LAGUNA PRIMARIA N° 2
6.1.6.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL
Idem título 6.1.2.1
6.1.6.2 CONCRETO F'C=175 KG/CM2 (CEMENTO TIPO V)
Idem título 6.1.2.2
6.1.6.3 ACERO FY=4200 KG/CM2 GRADO 60 PARA MUROS
Idem título 6.1.2.3
6.1.6.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS
Idem título 6.1.2.4
6.1.6.5 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435 DN 300MM S.25
Idem título 6.1.5.5
6.1.7 PLATAFORMA DE INGRESO A LA LAGUNA SECUNDARIA N° 1
6.1.7.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL
Idem título 6.1.2.1
6.1.7.2 CONCRETO F'C=175 KG/CM2 (CEMENTO TIPO V)
Idem título 6.1.2.2
6.1.7.3 ACERO FY=4200 KG/CM2 GRADO 60 PARA MUROS
Idem título 6.1.2.3
6.1.7.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS
Idem título 6.1.2.4
6.1.7.5 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435 DN 300MM S.25
Idem título 6.1.5.5
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
21
6.1.8 PLATAFORMA DE INGRESO A LA LAGUNA ANAEROBIA N° 1
6.1.8.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL
Idem título 6.1.2.1
6.1.8.2 CONCRETO F'C=175 KG/CM2 (CEMENTO TIPO V)
Idem título 6.1.2.2
6.1.8.3 ACERO FY=4200 KG/CM2 GRADO 60 PARA MUROS
Idem título 6.1.2.3
6.1.8.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS
Idem título 6.1.2.4
6.1.8.5 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435 DN 300MM S.25
Idem título 6.1.5.5
6.1.9 PLATAFORMA DE INGRESO A LA LAGUNA ANAEROBIA N° 2
6.1.9.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL
Idem título 6.1.2.1
6.1.9.2 CONCRETO F'C=175 KG/CM2 (CEMENTO TIPO V)
Idem título 6.1.2.2
6.1.9.3 ACERO FY=4200 KG/CM2 GRADO 60 PARA MUROS
Idem título 6.1.2.3
6.1.9.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS
Idem título 6.1.2.4
6.1.9.5 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435 DN 300MM S.25
Idem título 6.1.5.5
6.1.10 MOVIMIENTO DE TIERRAS EN LAGUNAS
6.1.10.1 EXCAVACION MASIVA A MAQUINA EN TERRENO NORMAL
Descripción
Esta partida consiste en la excavación masiva a máquina en terreno normal, según lo indicado en los
planos del Proyecto y de acuerdo a las indicaciones del Ingeniero Supervisor de la Obra.
Método de Ejecución
El Ejecutor realizará los trabajos de corte en material común, a lo largo de los trazos y niveles indicados
en los planos.
El Ejecutor deberá tomar las precauciones necesarias contra derrumbes y deslizamientos, porque de
producirse éstos, serán de su entera responsabilidad.
Forma de Medición
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
22
Unidad de Medida: Es el metro cúbico (m³).de material excavado y aceptado por el Ingeniero Supervisor
de la Obra.
Los trabajos ejecutados se medirán en metros cúbicos (m³), aplicando el precio unitario respectivo,
entendiéndose que dicho precio y pago constituirá compensación total (mano de obra, herramientas,
leyes sociales, impuestos y cualquier otro insumo o suministro que sea necesario para la ejecución del
trabajo).
6.1.10.2 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL SELECCCIONADO Y ZARANDEADO
Descripción
Los trabajos correspondientes a esta partida consisten en disponer tierra seleccionada por capas, cada
una debidamente compactada, en los lugares indicados en el proyecto o autorizados por el Supervisor de
Obra.
Materiales, herramientas y equipo.-
El Contratista proporcionará todos los materiales, herramientas y equipo necesarios para la ejecución de
los trabajos, los mismos deberán ser aprobados por el Supervisor de Obra.
El material de relleno a emplearse será preferentemente el mismo suelo extraído de la excavación, libre
de pedrones y material orgánico. En caso de que no se pueda utilizar dicho material de la excavación o el
formulario de presentación de propuestas señalase el empleo de otro material o de préstamo, el mismo
deberá ser aprobado y autorizado por el Supervisor de Obra.
No se permitirá la utilización de suelos con excesivo contenido de humedad, considerándose como tales,
aquellos que igualen o sobrepasen el límite plástico del suelo. Igualmente se prohíbe el empleo de suelos
con piedras mayores a 10 cm. de diámetro.
Procedimiento
Todo relleno y compactado deberá realizarse, en los lugares que indique el proyecto o en otros con
aprobación previa del Supervisor. El relleno se hará con material seleccionado, previamente aprobado por
Supervisor de Obra.
El equipo de compactación a ser empleado será el exigido en la Propuesta. En caso de no estar
especificado, el Supervisor de Obra aprobará por escrito el equipo a ser empleado.
En ambos casos se exigirá el cumplimiento de la densidad de compactación especificada. El espesor
máximo de compactación será de 20 cm.
La densidad de compactación será igual o mayor que 90% de la densidad obtenida en el ensayo del
Proctor Modificado. El Supervisor determinará los lugares y número de muestras a extraer para el control
de densidad.
El control será realizado por un laboratorio especializado y a costo del Contratista. Durante el proceso de
relleno, se deberán construir los drenajes especificados en el proyecto, o los que señale el Supervisor de
Obra.
Método de Medición
Esta partida será medido en metros cúbicos compactado, El trabajo ejecutado con material y equipo
aprobados, medido de acuerdo a lo determinado en el párrafo anterior, será pagado según el precio
unitario de la propuesta aceptada. Este precio incluirá la compensación total por el relleno y
compactación, incluyendo mano de obra, suministro de equipo, herramientas, combustible, costo de los
en-sayos de laboratorio y trabajos adicionales que pudieran requerirse.
Unidad de Medida
La unidad de medida es el Metro Cúbico (m3).
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
23
6.1.10.3 RELLENO COMPACTADO DE CAPA SOPORTE CON MATERIAL AFIRMADO
6.1.10.4 RELLENO COMPACTADO DE CAPA SOPORTE C/MAT. AFIRMADO PARA
TALUDES
DESCRIPCIÓN
Se ejecutarán con el material del sitio o área de trabajo de acuerdo con éstas especificaciones y de
conformidad con los alineamientos, rasantes, secciones transversales y dimensiones indicadas en los
planos, o como lo haya estacado el Ingeniero Inspector. Todo trabajo de limpieza y deforestación,
deberá ser ejecutado en el área de los terraplenes antes de que se empiece la construcción de
ellos.
Todo talud de tierra será acabado hasta presentar una superficie razonablemente llana y que esté
de acuerdo substancialmente con el plano pertinente, tanto en el aspecto alineamiento, como en las
secciones transversales.
Los terraplenes y rellenos no podrán tener escombros, árboles troncos, materiales en pie o
entrelazados, raíces o basura. Antes de comenzar la construcción se eliminara el césped, humus
u otra materia orgánica; igualmente la zona del terraplén será removida (arada) de tal manera de que
el material del terraplén se adhiera al terreno o natural.
Todos los agujeros causados por la extracción de los tacones y la corrección de todas las
irregularidades en la zona de la laguna serán rellenados con material selecto.
Compactación
El material para la formación de los terraplenes será colocado en capas horizontales de 20 a 30
cms de espesor y que abarquen todo el ancho de la sección, esparcidas suavemente, con equipo
espaciador u otro equipo aplicable. Capas de espesor mayor de 30 cms. No serán usadas
sin autorización del Ingeniero Inspector.
Los rellenos por capas horizontales deberán ser ejecutados en una longitud que hagan factible
los métodos de acarreo, mezcla, riego o secado y compactación usados.
Piedra o roca en terraplenes de tierra no deberá exceder de 15 cms medidos en su espesor máximo.
Cada capa terraplén será humedecida o secada a un contenido de humedad necesario (humedad
óptima) para asegurar la compactación máxima. Donde sea necesario asegurar un material uniforme,
se mezclará el material usando la moto niveladora, rastra o disco de arado. Cada capa será
compactada mediante equipo pesado: rodillos apisoradores, rodillo de llantas neumáticas ú otros
aprobados por el Ingeniero Inspector.
Cuando fuera requerido, se aplicara el riego en los lugares, en las cantidades y a las horas, incluso de
noche, según órdenes del Ingeniero Inspector.
El Contratista suministrará un abastecimiento adecuado de agua. El equipo para riego tendrá
amplia capacidad y dispositivos de tal naturaleza que aseguren la aplicación uniforme del agua en
las cantidades indicadas por el Ingeniero Inspector.
Si no está especificado de otra manera en los planos o en disposiciones especiales, el terraplén
será compactado para producir una densidad media de 92% (pero no menor de 98%) de la máxima
determinada por el método de prueba de las “Cinco Capas” (Estado de California) Anexo Nº3, o
bien se compactará hasta obtener por lo menos el 95% de la densidad obtenida por el método de prueba
“Proctor Modificado”
El contratista será responsable de la estabilidad en la obra y correrá por su cuenta todo gasto
causado por el reemplazo de toda parte que haya sido desplazada a consecuencia de falta de
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
24
cuidado o de trabajo negligente por parte del Contratista, o de daños resultantes por causas
naturales como son lluvias y vientos normales.
Estabilizado
Donde el material existente no tenga la resistencia adecuada o requerida por los planos o disposiciones
especiales, el Contratista deberá construir una capa o lecho mezclando un material estabilizador con el
material natural existente de la excavación o préstamo.
Los materiales estabilizadores deben ser suelos de alto poder de sustentación como grava, tamizados de
piedra, cemento, cal o cualquier otro material que en opinión del Ingeniero Inspector es apropiado para
estabilizar.
En general, el material que contenga apreciable cantidad de materia orgánica o que tenga alta plasticidad
no es conveniente para ser usado como estabilizador.
Los materiales para la estabilización serán colocados en capas de 15cm, bien compactados y mezclados.
Los materiales se mezclarán con cuchillas, discos o arados.
Cuando sea necesario el Contratista deberá sacar el material mojado o añadir agua al material seco
para traer la mezcla estabilizada al contenido de humedad adecuado para la compactación, la que
deberá ejecutarse hasta que toda la profundidad afirmada o estabilizada tenga un densidad determinada
por pruebas hechas en cada capa, de no menos del 92% de la máxima densidad, determinada por el
Método de Compactación del Estado de California de las Cinco Capas o del 95% de la máxima
determinada por el método de Proctor Modificado.
UNIDAD DE MEDIDA
Se medirá esta partida por unidad de metro cúbico (M3), considerando el largo por el ancho o el alto
de la partida ejecutada, o sumando por partes de la misma para dar un total. El pago será de
acuerdo al metrado avanzado para esta partida.
6.1.10.5 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE CON EQUIPO
Descripción
Comprende la remoción, carguío y transporte de todo aquel material sobrante de los rellenos o material
no apropiado para ellos a puntos de eliminación de desmonte, previa verificación de la disponibilidad de
terreno por parte del contratista y autorización de la Supervisión, ubicadas en el área fuera de la influencia
de las obras hasta una distancia variable indicada en la partida.
Materiales a Utilizar en la Partida
En la ejecución de la partida se eliminará todo el material excedente no apropiado previa verificación de la
disponibilidad de terreno y autorización de la Supervisión.
Equipo
Para el carguío y transporte de todo el material excedente se utilizará unidades vehiculares y/o
maquinaria adecuada previa verificación y aprobación por el Supervisor.
Procedimiento
La eliminación del material excedente se realizará mediante la remoción, carguío y transporte de todo
aquel material sobrante de los rellenos o material no apropiado a los puntos de eliminación de desmonte,
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
25
previa verificación de la disponibilidad de terreno por parte del contratista y autorización de la Supervisión,
ubicadas en el área fuera de la influencia de las obras hasta una distancia variable indicada en la partida.
Aceptación de los Trabajos
El supervisor previa verificación de la zona del proyecto y los puntos de eliminación de desmonte dará la
conformidad y la aceptación de los trabajos.
Medición y Forma de Pago
Se determinará como diferencia entre volumen de material excavado y el volumen del relleno compactado
en metros cúbicos (m3), el coeficiente esponjamiento se introducirá en el análisis de costos unitarios de
acuerdo al tipo de material a eliminar.
El pago se efectuará por metros cúbicos (m³) de acuerdo al precio unitario contratado, entendiéndose que
dicho precio y pago constituirá la compensación total por la mano de obra, equipo, herramientas e
imprevistos necesarios para la ejecución de la partida indicada en el presupuesto.
6.1.10.6 REFINE, NIVELACION Y COMPACTACION DE FONDO DE LAGUNA
Descripción
Consiste en la nivelación y compactación del terreno natural luego de haber sido cortado o rellenado
según corresponda, en los ambientes interiores. El terreno nivelado estará en condiciones de recibir la
capa de afirmado.
Procedimiento
En cualquier tipo de suelos al ejecutar los trabajos de excavación o nivelación se tendrá la preocupación
de no producir alteraciones en la consistencia del terreno natural de base.
El fondo de cimentación deberá ser nivelado rebajando los puntos altos y compactado. Asimismo se debe
llegar hasta una superficie firme (roca sana) para la cimentación o colocación de los insumos o
accesorios.
Método de Medición
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en m2.
Forma de Pago
El pago se efectuará en m2. Al precio unitario de contrato.
El precio unitario comprende todos los costos de materiales, mano de obra con beneficios sociales,
herramientas, equipos, implementos de seguridad e imprevistos necesarios para culminar esta partida.
6.1.10.7 REFINE, NIVELACION Y COMPACTACION DE TALUD DE LAGUNA
Idem título 6.1.10.6
6.1.11 IMPERMEABILIZACION DE LAGUNAS CON GEOMALLLAS
6.1.11.1 GEOMEMBRANA POLITEX HDPE LISA 1.5MM
Descripción
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
26
Esta partida comprenderá la provisión del material y la ejecución de todos los trabajos necesarios para
la colocación de la geomembrana lisa de 60mils (1.5mm) de espesor cuyas características se
indican a continuación. Estos trabajos se ejecutarán de acuerdo a lo indicado en los planos y las
presentes especificaciones.
Materiales
Las geomembrana deberá ser de Polietileno de Alta Densidad (HDPE) de 1.5 mm. (60 mil) de espesor,
lisa por ambas caras. La geomembrana deberá ser fabricada con material virgen (resinas) de primera
calidad, de alto peso molecular y no deberá presentar más de 3% de material reprocesado. La
geomembrana deberá ser fabricada específicamente como barrera de fluidos en estructuras
hidráulicas.
La geomembrana deberá ser durable y resistente a la degradación química y por rayos ultravioletas. El
fabricante de la geomenbrana deberá contar con certificación GAI-LAP para acreditar el cumplimiento de
las especificaciones, los valores de las propiedades y los métodos de ensayo correspondiente. La
geomenbrana deberá cumplir con las especificaciones técnicas siguientes.
Unidad de Medida
La geomembrana deberá ser medida en metros cuadrados (m2) contabilizados de las secciones
indicadas en los planos y/o de las indicadas por escrito por la Supervisión.
Forma de Pago
Esta partida será pagada por metro cuadrado (m2) de geomenbrana politex HDPE instalada
6.1.12 SISTEMA DE SALIDA (02 UNIDADES) LAGUNAS PRIMARIAS
6.1.12.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL
Idem título 6.1.2.1
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
27
6.1.12.2 CONCRETO F'C=140 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB-BASES (CEMENTO
TIPO V)
Descripción
El cimento de la estructura será de concreto ciclópeo f'c=140 kg/cm2 + 30% de piedra mediana,
mezclado, batido y colocado de manera manual, slump de 4”, las piedras deberán se angulosas y duras,
antes de vaciar la zanja se deberá nivelar y compactar el fondo de la misma, Se usara Cemento Portland
tipo I, se deberá verificar la calidad de los agregados y materiales en general, debiendo ser estas de
primera calidad y antes de su utilización se solicitara la aprobación de la Supervisión.
Procedimiento
Mezclado del concreto: Antes de iniciar cualquier preparación, el equipo deberá estar completamente
limpio, el agua que haya estado guardado en depósito, desde el día anterior será eliminado llenándose los
depósitos con agua fresca y limpia.
El equipo deberá estar en perfecto estado de funcionamiento, esto garantizara uniformidad de mezcla en
tiempo prescrito.
El concreto será mezclado de manera manual, y solo en la cantidad que se vaya a usar de inmediato, el
excedente será eliminado, Se prohibirá la adición indiscriminada de agua que aumente el slump
Colocación del concreto: Es requisito fundamental el que los encofrados hayan sido concluidos, estos
deberán ser remojados y/o aceitados.
El refuerzo de fierro deberá estar libre de óxidos, aceites, pinturas y demás sustancias extrañas que
puedan dañar el comportamiento. Deberá evitarse la segregación debido al manipuleo excesivo
Curado: Será por lo menos siete días, durante los cuales se mantendrá el concreto en condición húmeda,
esto a partir de las 10 o 12 horas del vaciado Cuando se usan aditivos de alta resistencia, el curado
durara por lo menos 03 días El curado se efectuara con agua acumulando en arroceras de arena
conformada encima de las veredas.
Método de Medición
Se medirá de acuerdo al volumen de concreto y piedra mediana colocada, este volumen se obtendrá
multiplicando largo por ancho por altura de concreto y piedra colocada o la geometría que le corresponda.
Unidad de Medida
La Unidad de medida es el metro cúbico (m3).
6.1.12.3 CONCRETO F'C=175 KG/CM2 (CEMENTO TIPO V)
Consistirá en el elemento de concreto armado con cemento Portland tipo V, arena gruesa y piedra
chancada de ½ “, con un concreto de resistencia a la compresión f`c= 175kg/cm2 y un acero de
resistencia a la tensión f`y= 4,200 kg/cm2 sus dimensiones y formas dependen siempre de lo ya
determinado en el plano de estructuras de acuerdo a las cuales se armaran los encofrados de madera,
que garantizaran soportar las presiones que se desarrollaran durante su tiempo de fraguado.
Método de Medición
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
28
Unidad de Medida: Es el Metro Cúbico (M3)
Forma de Pago
La obra ejecutada se pagará por Metro Cúbico (M3), aplicando el costo unitario correspondiente,
entendiéndose que dicho precio y pago constituirán compensación total mano de obra, leyes sociales,
equipo, herramientas, impuestos y cualquier otro insumo o suministro que se requiere para la ejecución
del trabajo).
6.1.12.4 ACERO FY=4200 KG/CM2 GRADO 60 PARA MUROS
Idem título 6.1.2.3
6.1.12.5 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS
Idem título 6.1.2.4
6.1.12.6 TARRAJEO CON MORTERO 1:5 X1.5 CM
Idem título 6.1.2.5
6.1.12.7 MADERA TORNILLO 1 1/2"X32"X1.80 PARA CANAL DE SALIDA
DESCRIPCIÓN
El sistema de salida será hecha con madera tornillo. La madera será de primera calidad, seleccionada,
derecha, sin rajaduras, partes blandas o cualquier otra imperfección que pueda afectar su resistencia o
malograr su apariencia.
Método de Construcción
Todos los elementos se ceñirán exactamente a los cortes, detalles y medidas especificadas en los planos
de carpintería de madera. Los elementos de madera y/o aglomerado serán cuidadosamente protegidos
para que no reciban golpes, abolladuras o manchas hasta la total entrega de la obra. Será
responsabilidad del Contratista cambiar aquellas piezas que hayan sido dañadas por acción de sus
operarios o implementos y los que por cualquier acción no alcancen el acabado de la calidad
especificada.
EI acabado debe ser de óptima calidad, guardándose el inspector el derecho de rechazar las unidades
que presenten fallas y no cumplan con los requisitos exigidos.
MEDICION
La Unidad de Medida es la partida será la unidad (und).
FORMA DE PAGO
El pago de esta partida será de acuerdo a la unidad de medición y constituirá compensación completa por
los trabajos descritos incluyendo mano de obra, leyes sociales, materiales, equipo, imprevistos y en
general todo lo necesario para completar la partida, previa aprobación de la Supervisión.
6.1.12.8 BAFLE DE MADERA 1 1/2"X32"X1.80 PARA CANAL DE SALIDA
Descripción
Es un elemento que permite controlar las natas flotantes y guie el líquido clarificado a la salida de la
estructura, es colocada al ingreso y salida de la cámara de sedimentación; el material del bafle será de
madera tratada.
Método de Medición
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
29
Sera por unidad instalada y aprobada por el supervisor.
Forma de Pago
Realizado la colocación del bafle y después de la prueba, se pagara la unidad por el valor especificado en
el costo unitario.
6.1.13 SISTEMA DE SALIDA (02 UNIDADES) 2 LAGUNA ANAEROBIA
6.1.13.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL
Idem título 6.1.2.1
6.1.13.2 CONCRETO F'C=140 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB-BASES (CEMENTO
TIPO V)
Idem título 6.1.12.2
6.1.13.3 CONCRETO F'C=175 KG/CM2 (CEMENTO TIPO V)
Idem título 6.1.2.3
6.1.13.4 ACERO FY=4200 KG/CM2 GRADO 60 PARA MUROS
Idem título 6.1.2.3
6.1.13.5 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS
Idem título 6.1.2.4
6.1.13.6 TARRAJEO CON MORTERO 1:5 X1.5 CM
Idem título 6.1.2.5
6.1.13.7 MADERA TORNILLO 1 1/2"X32"X1.80 PARA CANAL DE SALIDA
Idem título 6.1.12.7
6.1.13.8 BAFLE DE MADERA 1 1/2"X32"X1.80 PARA CANAL DE SALIDA
Idem título 6.1.12.8
6.1.14 TUBERIAS DE INTERCONEXION
6.1.14.1 EXCAVACION DE ZANJA CON EQUIPO EN TERRENO SUELTO (ANCHO=0.80M,
H=2.00M)
Descripción
Las excavaciones se refieren al movimiento de todo el material de cualquier naturaleza que debe ser
removido para proceder a la construcción de las cimentaciones y elevación de las estructuras de acuerdo
a los planos y a las indicaciones del Supervisor.
Las cotas de fondo de cimentación indicada en los planos pueden ser modificadas Por orden escrita del
Ingeniero Supervisor, si tal variación fuese necesaria para asegurar la estabilidad de la obra.
Clasificación del Terreno
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
30
Para efectos del control del movimiento de tierras y pago respectivo, la excavación será clasificada según
su ubicación relativa al nivel freático en la posa desde que éste sea detectado durante la realización de la
obra y verificación por la Supervisión.
Las excavaciones para estructuras se medirán por metro cúbico de material en su posición original y
usando el método del promedio de las áreas en las secciones extremas.
 El volumen de material realmente excavado será medido de acuerdo a un prisma delimitado por
los siguientes planos:
 El Fondo de la Cimentación.
Los planos verticales que se encuentren en el perímetro y paralelos al borde Extremo de las estructuras
para construirse.
La delimitación superior de acuerdo a lo siguiente:
 En las secciones de relleno: la superficie existente del terreno según las secciones transversales.
 En las secciones de corte: la superficie de la excavación efectuada según planos.
En conclusión, la excavación se medirá clasificándola de la siguiente manera:
 Excavación de sub zapatas, zapatas, cimiento corrido y otros sobre la Napa Freática.
 Excavación de sub zapata, zapatas, cimiento corrido bajo la napa freática.
En este caso, según el estudio de suelos a una profundidad de 3.00 m. no se encontró presencia de Napa
Freática.
Procedimiento
El fondo de cimentación deberá ser nivelado rebajando los puntos altos pero de ninguna manera
rellenando los puntos bajos. En cualquier tipo de suelo, al ejecutar los trabajos de excavación o
nivelación, se tendrá la precaución de no producir alteraciones en la consistencia del terreno natural de
base.
Las excavaciones para sub zapatas, zapatas y cimientos corridos serán del tamaño exacto al diseño de
estas estructuras, se podrá omitir los moldes laterales, cuando la estabilidad del terreno lo permita y no
haya peligro de hundimiento o derrumbe al depositar el concreto de los cimientos.
Se obtendrá la aprobación para las zanjas y excavaciones de las zapatas antes de vaciar el concreto. No
se permitirá ubicar zapatas o cimientos sobre material de relleno sin una consolidación adecuada a juicio
del Inspector.
En excavaciones en material suelto, deberá evitarse se produzcan derrumbes, pudiéndose en algunos
casos utilizar entablado o tabla estacas, cuando así lo disponga el Ingeniero Supervisor.
Método de Medición
El trabajo ejecutado se medirá en metros lineales (ml), de acuerdo a planos, medidos en su posición
original.
Forma de pago
El pago se efectuará al precio unitario de Contrato por metro lineal, entendiéndose que dicho precio y pago
constituirá compensación total por concepto de mano de obra, materiales, herramientas e imprevistos necesarios
para la ejecución del trabajo.
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
31
6.1.14.2 REFINE DE ZANJA EN TERRENO NORMAL
Descripción
Consiste en la nivelación y compactación del terreno natural luego de haber sido cortado o rellenado
según corresponda, en los ambientes interiores. El terreno nivelado estará en condiciones de recibir la
capa de afirmado.
Procedimiento
En cualquier tipo de suelos al ejecutar los trabajos de excavación o nivelación se tendrá la preocupación
de no producir alteraciones en la consistencia del terreno natural de base.
El fondo de cimentación deberá ser nivelado rebajando los puntos altos y compactando. Asimismo se
debe llegar hasta una superficie firme (roca sana) para la cimentación o colocación de los insumos o
accesorios.
Aceptación de los Trabajos
El Supervisor previa verificación y control de la nivelación y compactación, aceptará los trabajos
ejecutados referidos a la partida.
Medición y Forma de Pago
Se pagará por metro lineal nivelada y compactada de acuerdo al avance en los periodos por valorizar, el
precio de la partida incluye la mano de obra, herramientas y todo lo necesario para la buena ejecución de
la actividad.
El Contratista está obligado a suministrar todos los Materiales, equipos, herramientas e instalaciones con
las cantidades y calidad indicadas en el proyecto, en esta especificación y todas las acciones y
operaciones para el mantenimiento, limpieza, montaje y desmontaje de las obras hasta la conclusión de la
obra.
El Contratista deberá considerar todos los costos necesarios para la correcta ejecución de los trabajos
especificados dentro del costo de la obra y según lo indique el Proyecto.
6.1.14.3 CAMA DE APOYO CON ARENA GRUESA (ANCHO=0.80M, E=0.10M)
Descripción
Esta partida comprende el acondicionamiento que se dará a las zanjas para el soporte de la tubería
denominado cama de apoyo, que proporciona un lecho para la tubería y lo protege del contacto directo
con el terreno natural, esta partida se efectuará de acuerdo a las dimensiones de las zanjas establecidas
en los planos del Proyecto.
Proceso Constructivo
Para el proceso constructivo se debe primero efectuar la partida de refine y nivelación, luego se regará el
material selecto (arena gruesa), este material deberá ser adecuado, libre de piedras y sin presencia de
materia orgánica. Esta preparación es el comienzo de una instalación satisfactoria.
El material granular proporciona un fondo de zanja satisfactorio firme y que soporta continuamente la
tubería. El material a utilizar es la arena gruesa, ya que el terreno en la mayoría de tramos tiene fondo
semi rocoso o boconerías que pudieran dañar las tuberías y la arena es un material adecuado en su
compactación obteniéndose un mínimo de apisonamiento.
Con esta base el objetivo primordial es evitar vacíos debajo y alrededor del cuadrante de la tubería.
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
32
Debe nivelarse también de conformidad con el perfil longitudinal de las líneas y quedar exento de
cualquier obra antigua de mampostería. La cama de apoyo de la tubería tendrá un espesor de 0.10 m.,
que garantice sobre todos los terrenos una adecuada protección a la tubería.
Método de Medición
El método de medición de esta partida es por unidad de medida de metro lineal (ml), de acuerdo a los
metrados y presupuesto de proyecto.
Método de Pago
El pago de esta partida se efectuará por precio unitario de acuerdo al avance respectivo de partida y
aprobado por el supervisor de obra los cuales están referidos al análisis de costos unitarios del
presupuesto de proyecto el cual satisface los gastos de herramientas, equipo, mano de obra, leyes
sociales, materiales, y demás necesarios.
6.1.14.4 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO EN
ZANJAS
Idem título 6.1.10.2
6.1.14.5 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE CON EQUIPO
Idem título 6.1.10.5
6.1.14.6 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435 DN 350MM S.25
Idem título 6.1.5.5
6.1.14.7 PRUEBA HIDRAULICA TUBERIA PVC DN 350MM S-25
Descripción
Esta partida comprende la doble prueba hidráulica de la tubería, la finalidad de esta partida es la de
verificar que todas las líneas de agua potable estén en correcto estado de instalación, probadas contra
fugas para poder cumplir con el fin a que han sido construidas.
Tanto en el proceso de la prueba como en los resultados serán dirigidos y verificados por la Supervisión
con asistencia de la residencia, debiendo este ultimo de proporcionar el personal, material, aparatos de
prueba, medición y cualquier otro elemento requerido para las pruebas.
Procedimiento
Las pruebas de las líneas de agua se realizaran en dos etapas:
a).- Prueba Hidráulica a Zanja Abierta:
 Para Redes Locales por Circuitos.
 Para Conexiones Domiciliarias, por Circuitos.
 Para Líneas de Impulsión, Conducción, Aducción, por tramos de la Misma clase de tubería.
b) Prueba Hidráulica a Zanja con Relleno Compactado.
 Para Redes con sus conexiones domiciliarias, que comprendan a todos los circuitos en conjunto
o a un grupo de circuitos.
 Para Líneas de Impulsión, conducción y Aducción que abarque todos los tramos en conjunto.
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
33
De igual manera podrá realizarse en una sola prueba a zanja abierta, la de redes con sus
correspondientes conexiones domiciliarias.
En la prueba hidráulica a zanja abierta, solo se podrá subdividir las pruebas de los circuitos o tramos,
cuando las condiciones de la obra no permitirán probarlos por circuitos o tramos completos, debiendo
previamente ser aprobados por el Ing. Supervisor.
Considerando el diámetro de la línea de agua y su correspondiente presión de prueba se elegirá, con
aprobación del supervisor, el tipo de bomba de prueba, que puede ser accionado manualmente mediante
fuerza motriz.
La bomba de prueba podrá instalarse en la parte más baja de la línea y de ninguna manera en las altas.
Para expulsar el aire de la línea de agua que se está probando, deberá necesariamente instalarse purgas
adecuadas en los puntos altos, cambios de dirección y extremos de la misma.
La bomba de prueba y los elementos de purga de aire, se conectaran a la tubería mediante:
a).- Abrazaderas, en las redes locales, debiendo ubicarse, preferentemente frente a los lotes, en donde
posteriormente formaran parte integrante de las conexiones domiciliarias.
b).- Tapones con niples especiales de conexión, en las líneas de impulsión, conducción y aducción. No se
permitirá la utilización de abrazaderas.
Se instalaran como mínimo 2 manómetros de rangos de presión apropiados, preferentemente en ambos
extremos del circuito o tramo a probar.
Perdida de Agua Admisible
La probable pérdida de agua admisible en el circuito o tramo a probar, de ninguna manera deberá
exceder a la cantidad especificada en la siguiente fórmula.
25410X
PNxDx
F 
De donde:
F = Pérdida total máx8ima en litros por hora.
N =Número total de uniones (en los accesorios, válvulas y grifos contra incendio se considerara a cada
campana de empalme como una unión)
D = Diámetro de la tubería en milímetros.
P = Presión de pruebas en metros de agua.
Prueba Hidráulica a Zanja Abierta
La presión de prueba a zanja abierta, será de 1.50 de la presión nominal de la tubería de redes y líneas
de impulsión, conducción y aducción; y de 1.00 de esta presión nominal apara conexiones domiciliarias,
medida en el punto más bajo del circuito o tramo que se esta probando.
En el caso de que el Ejecutor solicitará la prueba en una sola vez, tanto para redes como para sus
conexiones domiciliarias, la presión de prueba será de 1.50 de presión nominal.
Antes de procederse a llenar las líneas de agua a probar, tanto sus accesorios como sus grifos contra
incendio previamente deberán estar ancladas, lo mismo que efectuando su primer relleno compactado,
debiendo que dar solo al descubierto todas sus uniones.
Solo en los casos de tubos que hayan sido observados estos deberán permanecer descubiertas en el
momento que se realice la prueba.
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
34
La línea permanecerá llena de agua por un periodo mínimo de 24 horas, para proceder a iniciar la prueba.
El tiempo mínimo de duración de la prueba será de dos (2) horas debiendo la línea de agua permanecer
durante este tiempo bajo la presión de prueba.
No se permitirá que durante el proceso de la prueba, el personal permanezca dentro de la zanja, con
excepción del trabajador que bajará a inspeccionar las uniones, válvulas, accesorios, etc.
Prueba Hidráulica a Zanja con Relleno Compactado
La presión de prueba a zanja con relleno compacto será la misma presión nominal de la tubería, medida
en el punto más bajo del conjunto de circuito o tramos que se está probando.
No se autorizará realizar la prueba a zanja con relleno compactado, si previamente la línea de agua no
haya cumplido satisfactoriamente la prueba a zanja abierta.
La línea permanecerá llena de agua por un periodo mínimo de 24 horas, para proceder a iniciar la prueba
a zanja con relleno compactado.
El tiempo mínimo de duración de la prueba a zanja con relleno compactado será de 1 hora, debiendo la
línea de agua permanecer durante este tiempo bajo la presión de prueba.
Todas las líneas de agua antes de ser puestas en servicio serán completamente desinfectadas de
acuerdo con los procedimientos que se indica en la presente especificación y en todo caso de acuerdo a
los requerimientos que puedan señalar los Ministerios de Salud y Vivienda.
La dosificación de cloro aplicado para la desinfección será de 50 ppm El tiempo mínimo del contacto del
cloro con la tubería será de 24 horas, procediéndose a efectuar la prueba de cloro residual debiendo
obtener por lo menos 5 ppm de cloro.
Después de la prueba, el agua con cloro será totalmente eliminada de la tubería e inyectándose con agua
de consumo hasta alcanzar 0.2 ppm de cloro.
Se podrá utilizar cualquiera de los productos enumerados a continuación, en orden de preferencia:
1. Cloro Líquido
2. Compuesto de Cloro Disuelto con Agua
Para la desinfección con cloro líquido se aplicara una solución de este, por medio de un aparato
clorinador de solución, o cloro directamente de un cilindro con aparatos adecuados, para controlar la
cantidad inyectada y asegurar la difusión efectiva del cloro en toda línea.
En la desinfección de la tubería por compuestos de cloro disuelto, se podrá usar compuestos de cloro tal
como, hipoclorito de calcio o similares y cuyo contenido de cloro utilizable sea conocido.
ESPECIFICACIONES
TECNICAS
35
Para la adición de estos productos, se usarán una proporción de 5% de agua. Determinándose las
cantidades a utilizar mediante la siguiente fórmula:

10%
'
Clox
xLC
g
Reparación de Fugas
Cuando se presente, fugas en cualquier parte de la línea de agua, serán de inmediato reparadas por el
Ejecutor debiendo necesariamente, realizar de nuevo la prueba hidráulica del circuito y la desinfección de
la misma, hasta que se consigue resultado satisfactorio y sea recepcionada por el Ing. Supervisor.
Diámetro de
Tubería
Presión de Prueba de Fugas
7,5 kg/cm²
(105
lbs/pulg²)
10 kg/cm”
(150
lbs/pulg²)
15,5 kg/cm²
(225
lbs/pulg²)
21 kg/cm²
(300
lbs/pulg²)
Mm Pulg
75
100
150
200
250
300
350
400
450
500
600
3
4
6
8
10
12
14
16
18
20
24
6.30
8.39
12,59
16,78
20,98
25,17
29,37
33.56
37.80
42.00
50.40
7.90
10.05
15,05
20,05
25,05
30,05
35,10
40.10
43.65
48.50
58.20
9.10
12.10
18,20
24,25
30,30
36,35
42,40
48.50
54.45
60.50
72.60
11.60
14.20
21,50
28,40
35,50
46,60
50,00
57.00
63.45
70.50
84.60
Calidad de Material
El material a utilizar es de acuerdo a las características de las especificaciones y de acuerdo a las
exigencias del Ing. Supervisor.
Método de Medición
El método de medición de esta partida es por unidad de medida de metro lineales (ml), de acuerdo a los
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PTAR especificaciones

  • 1. ESPECIFICACIONES TECNICAS 1 ESPECIFICACIONES TECNICAS – PLANTE DE TRATAMIENTO DE AGUAS RESIDUALES CONTENIDO 6 PLANTA DE TRATAMIENTO DE AGUA RESIDUALES – PTAR..............................................................5 6.1 PLANTA DE TRATAMIENTO DE AGUA RESIDUALES – PTAR.................................................................5 6.1.1 TRABAJOS PRELIMINARES ........................................................................................................5 6.1.1.1 TRAZO Y REPLANTEO PARA PLANTA DE TRATAMIENTO DE AGUAS RESIDUALES .................5 6.1.1.2 DESBROCE Y LIMPIEZA DE TERRENO ...................................................................................5 6.1.2 CAMARA DE REJAS ...................................................................................................................7 6.1.2.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL ...................................7 6.1.2.2 CONCRETO f'c=175 kg/cm2 (CEMENTO TIPO V) ..................................................................8 6.1.2.3 ACERO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60 PARA MUROS.............................................................10 6.1.2.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS .................................................................11 6.1.2.5 TARRAJEO CON MORTERO 1:5 X1.5 cm.............................................................................12 6.1.2.6 REJILLA DE FIERRO ACERADO LISO Ø =3/8" .......................................................................14 6.1.2.7 TAPA METALICA SANITARIA ..............................................................................................14 6.1.3 DESARENADOR.......................................................................................................................16 6.1.3.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL .................................16 6.1.3.2 CONCRETO f'c=175 kg/cm2 (CEMENTO TIPO V) ................................................................16 6.1.3.3 ACERO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60 PARA MUROS.............................................................16 6.1.3.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS .................................................................16 6.1.3.5 TARRAJEO CON MORTERO 1:5 X1.5 cm.............................................................................16 6.1.3.6 SUMINISTRO E INSTALACION DE COMPUERTA DE ACERO................................................16 6.1.4 CAJA DE DISTRIBUCION DE CAUDALES....................................................................................16 6.1.4.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL .................................16 6.1.4.2 CONCRETO f'c=175 kg/cm2 (CEMENTO TIPO V) ................................................................16 6.1.4.3 ACERO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60 PARA MUROS.............................................................17 6.1.4.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS .................................................................17 6.1.4.5 TARRAJEO CON MORTERO 1:5 X1.5 cm.............................................................................17 6.1.4.6 SUMINISTRO E INSTALACION VERTEDEROS METALICOS 0.60Mx0.50Mx1/4" ....................17 6.1.5 PLATAFORMA DE INGRESO A LA LAGUNA PRIMARIA N° 1 ......................................................17 6.1.5.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL .................................17 6.1.5.2 CONCRETO f'c=175 kg/cm2 (CEMENTO TIPO V) ................................................................17 6.1.5.3 ACERO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60 PARA MUROS.............................................................17 6.1.5.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS .................................................................17 6.1.5.5 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435 DN 300mm S.25 ...................17 6.1.6 PLATAFORMA DE INGRESO A LA LAGUNA PRIMARIA N° 2 ......................................................20 6.1.6.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL .................................20 6.1.6.2 CONCRETO f'c=175 kg/cm2 (CEMENTO TIPO V) ................................................................20 6.1.6.3 ACERO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60 PARA MUROS.............................................................20 6.1.6.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS .................................................................20 6.1.6.5 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435 DN 300mm S.25 ...................20 6.1.7 PLATAFORMA DE INGRESO A LA LAGUNA SECUNDARIA N° 1..................................................20 6.1.7.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL .................................20 6.1.7.2 CONCRETO f'c=175 kg/cm2 (CEMENTO TIPO V) ................................................................20 6.1.7.3 ACERO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60 PARA MUROS.............................................................20
  • 2. ESPECIFICACIONES TECNICAS 2 6.1.7.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS .................................................................20 6.1.7.5 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435 DN 300mm S.25 ...................20 6.1.8 PLATAFORMA DE INGRESO A LA LAGUNA ANAEROBIA N° 1...................................................21 6.1.8.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL .................................21 6.1.8.2 CONCRETO f'c=175 kg/cm2 (CEMENTO TIPO V) ................................................................21 6.1.8.3 ACERO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60 PARA MUROS.............................................................21 6.1.8.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS .................................................................21 6.1.8.5 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435 DN 300mm S.25 ...................21 6.1.9 PLATAFORMA DE INGRESO A LA LAGUNA ANAEROBIA N° 2...................................................21 6.1.9.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL .................................21 6.1.9.2 CONCRETO f'c=175 kg/cm2 (CEMENTO TIPO V) ................................................................21 6.1.9.3 ACERO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60 PARA MUROS.............................................................21 6.1.9.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS .................................................................21 6.1.9.5 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435 DN 300mm S.25 ...................21 6.1.10 MOVIMIENTO DE TIERRAS EN LAGUNAS ................................................................................21 6.1.10.1 EXCAVACION MASIVA A MAQUINA EN TERRENO NORMAL...............................................21 6.1.10.2 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL SELECCCIONADO Y ZARANDEADO.....................22 6.1.10.3 RELLENO COMPACTADO DE CAPA SOPORTE CON MATERIAL AFIRMADO..........................23 6.1.10.4 RELLENO COMPACTADO DE CAPA SOPORTE C/MAT. AFIRMADO PARA TALUDES .............23 6.1.10.5 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE CON EQUIPO.....................................................24 6.1.10.6 REFINE, NIVELACION Y COMPACTACION DE FONDO DE LAGUNA......................................25 6.1.10.7 REFINE, NIVELACION Y COMPACTACION DE TALUD DE LAGUNA.......................................25 6.1.11 IMPERMEABILIZACION DE LAGUNAS CON GEOMALLLAS ........................................................25 6.1.11.1 GEOMEMBRANA POLITEX HDPE LISA 1.5mm ....................................................................25 6.1.12 SISTEMA DE SALIDA (02 UNIDADES) LAGUNAS PRIMARIAS.....................................................26 6.1.12.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL .................................26 6.1.12.2 CONCRETO f'c=140 kg/cm2 PARA SOLADOS Y/O SUB-BASES (CEMENTO TIPO V) ..............27 6.1.12.3 CONCRETO f'c=175 kg/cm2 (CEMENTO TIPO V) ................................................................27 6.1.12.4 ACERO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60 PARA MUROS.............................................................28 6.1.12.5 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS .................................................................28 6.1.12.6 TARRAJEO CON MORTERO 1:5 X1.5 cm.............................................................................28 6.1.12.7 MADERA TORNILLO 1 1/2"x32"x1.80 PARA CANAL DE SALIDA ..........................................28 6.1.12.8 BAFLE DE MADERA 1 1/2"x32"x1.80 PARA CANAL DE SALIDA ..........................................28 6.1.13 SISTEMA DE SALIDA (02 UNIDADES) 2 LAGUNA ANAEROBIA ..................................................29 6.1.13.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL .................................29 6.1.13.2 CONCRETO f'c=140 kg/cm2 PARA SOLADOS Y/O SUB-BASES (CEMENTO TIPO V) ..............29 6.1.13.3 CONCRETO f'c=175 kg/cm2 (CEMENTO TIPO V) ................................................................29 6.1.13.4 ACERO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60 PARA MUROS.............................................................29 6.1.13.5 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS .................................................................29 6.1.13.6 TARRAJEO CON MORTERO 1:5 X1.5 cm.............................................................................29 6.1.13.7 MADERA TORNILLO 1 1/2"x32"x1.80 PARA CANAL DE SALIDA ..........................................29 6.1.13.8 BAFLE DE MADERA 1 1/2"x32"x1.80 PARA CANAL DE SALIDA ..........................................29 6.1.14 TUBERIAS DE INTERCONEXION...............................................................................................29 6.1.14.1 EXCAVACION DE ZANJA CON EQUIPO EN TERRENO SUELTO (Ancho=0.80m, h=2.00m)....29 6.1.14.2 REFINE DE ZANJA EN TERRENO NORMAL ..........................................................................31 6.1.14.3 CAMA DE APOYO CON ARENA GRUESA (Ancho=0.80m, e=0.10m) ....................................31 6.1.14.4 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO EN ZANJAS .................32
  • 3. ESPECIFICACIONES TECNICAS 3 6.1.14.5 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE CON EQUIPO.....................................................32 6.1.14.6 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435 DN 350mm S.25 ...................32 6.1.14.7 PRUEBA HIDRAULICA TUBERIA PVC DN 350mm S-25 ........................................................32 6.1.14.8 BUZON DE CONCRETO Dint=1.20m, H=2.0m.....................................................................36 6.1.15 CAJA repartidora de caudal n° 01 ...........................................................................................38 6.1.15.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL .................................38 6.1.15.2 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE CON EQUIPO.....................................................38 6.1.15.3 CONCRETO f'c=140 kg/cm2 PARA SOLADOS Y/O SUB-BASES (CEMENTO TIPO V) ..............38 6.1.15.4 CONCRETO f'c=210 Kg/cm² PARA MUROS (CEMENTO TIPO V) ..........................................38 6.1.15.5 PLANCHA DE PVC DE 1/2" 0.52x0.52m..............................................................................38 6.1.16 CAJA repartidora de caudal n° 02 ...........................................................................................39 6.1.16.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL .................................39 6.1.16.2 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE CON EQUIPO.....................................................39 6.1.16.3 CONCRETO f'c=140 kg/cm2 PARA SOLADOS Y/O SUB-BASES (CEMENTO TIPO V) ..............39 6.1.16.4 CONCRETO f'c=210 Kg/cm² PARA MUROS (CEMENTO TIPO V) ..........................................39 6.1.16.5 PLANCHA DE PVC DE 1/2" 0.40x0.40m..............................................................................39 6.1.17 CAJA DE REgistro....................................................................................................................39 6.1.17.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL .................................39 6.1.17.2 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE CON EQUIPO.....................................................39 6.1.17.3 CONCRETO f'c=140 kg/cm2 PARA SOLADOS Y/O SUB-BASES (CEMENTO TIPO V) ..............39 6.1.17.4 CONCRETO f'c=210 Kg/cm² PARA MUROS (CEMENTO TIPO V) ..........................................39 6.1.18 VERTEDERO DE SALIDA...........................................................................................................39 6.1.18.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL .................................39 6.1.18.2 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE CON EQUIPO.....................................................39 6.1.18.3 CONCRETO f'c=140 kg/cm2 PARA SOLADOS Y/O SUB-BASES (CEMENTO TIPO V) ..............39 6.1.18.4 CONCRETO f'c=210 Kg/cm² PARA MUROS (CEMENTO TIPO V) ..........................................39 6.1.18.5 PLANCHA DE PVC DE 1/2" 0.40x0.40m..............................................................................39 6.1.19 CERCO PERIMETRICO..............................................................................................................40 6.1.19.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL .................................40 6.1.19.2 REFINE Y NIVELACION DE ZANJA EN TERRENO NORMAL...................................................40 6.1.19.3 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO....................................40 6.1.19.4 CONCRETO f'c=175 kg/cm2 PARA EMPOTRADO DE POSTE...............................................40 6.1.19.5 CONCRETO f'c=210 Kg/cm² PARA COLUMNAS ..................................................................40 6.1.19.6 CONCRETO f'c=210 Kg/cm² PARA ZAPATAS.......................................................................40 6.1.19.7 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO........................................................................................40 6.1.19.8 ACERO fy=4200 kg/cm2 GRADO 60...................................................................................40 6.1.19.9 POSTE ROLLIZO PARA CERCO PERIMETRICO (Ø3") ...........................................................40 6.1.19.10 POSTE ROLLIZO PARA ENGRANPAR ALAMBRE DE PUAS 4"x2"..........................................40 6.1.19.11 ALAMBRE DE PUAS N°16...................................................................................................41 6.1.19.12 PUERTA ENMALLADA CON F°G° 2"....................................................................................41 6.1.20 ESTACION DE CLORACION ......................................................................................................42 6.1.20.1 CASETA DEL OPERADOR....................................................................................................42 6.1.20.1.1 MOVIMIENTO DE TIERRAS...........................................................................................42 6.1.20.1.2 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE Y ARMADO...................................................................43 6.1.20.1.3 MUROS Y TABIQUES DE ALBAÑILERIA..........................................................................46 6.1.20.1.4 REVOQUES ENLUCIDOS Y MOLDURAS .........................................................................47 6.1.20.1.5 PISOS Y PAVIMENTOS..................................................................................................56
  • 4. ESPECIFICACIONES TECNICAS 4 6.1.20.1.6 CARPINTERIA METALICA..............................................................................................58 6.1.20.1.7 CERRAJERIA.................................................................................................................62 6.1.20.1.8 VIDRIOS, CRISTALES Y SIMILARES ................................................................................64 6.1.20.1.9 PINTURA......................................................................................................................65 6.1.20.1.10 VARIOS........................................................................................................................67 6.1.20.2 CAMARA DE CONTACTO ...................................................................................................69 6.1.20.2.1 CONCRETO ARMADO ..................................................................................................69 6.1.20.3 TANQUE PARA DOSIFICACION DE HIPOCLORITO...............................................................69 6.1.20.3.1 CONCRETO ARMADO ..................................................................................................69 6.1.21 OBRAS COMPLEMENTARIAS...................................................................................................70 6.1.21.1 MEJORAMIENTO DE ACCESO VIAL EXISTENTE...................................................................70 6.1.21.1.1 DESBROCE Y LIMPIEZA DE TERRENO............................................................................70 6.1.21.1.2 TRAZO DE NIVELES Y REPLANTEO ................................................................................70 6.1.21.1.3 EXCAVACION MASIVA A MAQUINA EN TERRENO SUELTO ...........................................71 6.1.21.1.4 PERFILADO Y COMPACTADO DE SUB RASANTE...........................................................71 6.1.21.1.5 EXTENDIDO, PERFILADO Y COMPACTADO DE SUPERFICIE DE RODADURA ...................73 6.1.21.2 EQUIPAMIENTO ESPECIAL.................................................................................................74 6.1.21.2.1 EQUIPAMIENTO DEL LABORATORIO DE LA PTAR .........................................................74 6.2 EMISOR (PLANTA DE TRATAMIENTO DE AGUAS RESIDUALES-RIO)................................................74 6.2.1 TRABAJOS PRELIMINARES ......................................................................................................74 6.2.1.1 DESBROCE Y LIMPIEZA DE TERRENO .................................................................................74 6.2.1.2 TRAZO DE NIVELES Y REPLANTEO......................................................................................74 6.2.2 MOVIMIENTO DE TIERRAS......................................................................................................75 6.2.2.1 EXCAVACION DE ZANJA EN TERRENO NORMAL (Ancho=0.70m, H=1.50m)........................75 6.2.2.2 EXCAVACION DE ZANJA EN TERRENO NORMAL (Ancho=0.70m, 1.50<H<=2.00m).............76 6.2.2.3 REFINE Y NIVELACION DE ZANJA EN TERRENO NORMAL (Ancho=0.70m) ..........................76 6.2.2.4 CAMA DE APOYO CON ARENA GRUESA PARA TUBERIA PVC (Ancho=0.70m, e=0.10m) .....76 6.2.2.5 ENCIMADO C/MATERIAL ARENA GRUESA (Ancho=0.70m, e=0.30 sobre clave del tubo) ...76 6.2.2.6 RELLENO COMPACTADO FINAL CON MATERIAL PROPIO (Ancho=0.70m) ..........................76 6.2.2.7 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE CON EQUIPO.....................................................78 6.2.3 TUBERIAS DE PVC...................................................................................................................78 6.2.3.1 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435 DN 200mm SN-2...................78 6.2.4 PRUEBA HIDRAULICA..............................................................................................................78 6.2.4.1 PRUEBA HIDRAULICA TUBERIA PVC DN 200mm................................................................78 6.2.5 BUZONES ...............................................................................................................................78 6.2.5.1 BUZON DE CONCRETO Dint=1.20m, H=2.0m.....................................................................78 6.2.5.2 BUZON DE CONCRETO Dint=1.20m, H=3.0m.....................................................................78 6.2.6 VARIOS...................................................................................................................................81 6.2.6.1 DADO DE CONCRETO PARA EMPALME DE BUZON (0.60x0.60x0.40m) f'c=175 Kg/cm²......81 6.3 MITIGACION AMBIENTAL.............................................................................................................81 6.3.1 REFORESTACION ....................................................................................................................81 6.3.2 LIMPIEZA DE AREA DE TRABAJO .............................................................................................82
  • 5. ESPECIFICACIONES TECNICAS 5 6 PLANTA DE TRATAMIENTO DE AGUA RESIDUALES – PTAR 6.1 PLANTA DE TRATAMIENTO DE AGUA RESIDUALES – PTAR 6.1.1 TRABAJOS PRELIMINARES 6.1.1.1 TRAZO Y REPLANTEO PARA PLANTA DE TRATAMIENTO DE AGUAS RESIDUALES Descripción En base a los planos y levantamientos topográficos del Proyecto, sus referencias y BMs, el Contratista procederá al replanteo genera1l de la obra, en el que de ser necesario se efectuarán los ajustes necesarios a las condiciones reales encontradas en el terreno. El Contratista será el responsable del replanteo topográfico que será revisado y aprobado por el Supervisor, así como del cuidado y resguardo de los puntos físicos, estacas instalada durante el proceso del levantamiento del proceso constructivo. El Contratista instalará puntos de control topográfico estableciendo en cada uno de ellos sus coordenadas geográficas en sistema UTM. Para los trabajos a realizar dentro de esta sección el Contratista deberá proporcionar personal calificado, el equipo necesario y Materiales que se requieran para el replanteo estacado, referenciación, cálculo y registro de datos para el control de las obras. La información sobre estos trabajos, deberá estar disponible en todo momento para su revisión y control por el Supervisor. Procedimiento Se implementarán cuadrillas de topografía en número suficiente para tener un flujo ordenado de operaciones que permitan la ejecución de las obras de acuerdo a los programas y cronogramas. El personal deberá estar suficientemente tecnificado y calificado para cumplir de manera adecuada con sus funciones en el tiempo establecido. Las cuadrillas de topografía estarán bajo el mando y control de un Ingeniero especializado en topografía con no menos 10 años de experiencia. Unidad de Medida El método de medición será la unidad (und) Forma de Pago Los trabajos descritos en ésta partida serán pagados conforme al Precio Unitario del Presupuesto para Trazo y Replanteo dicho precio constituirá compensación total por el costo del material, mano de obra, Herramientas e imprevistos necesarios para completar la partida. 6.1.1.2 DESBROCE Y LIMPIEZA DE TERRENO Descripción Este trabajo consiste en el desbroce y limpieza del terreno natural en las áreas que ocuparán las obras del proyecto, que se encuentren cubiertas de rastrojo, maleza, bosque, pastos, cultivos, etc., incluyendo la remoción de tocones, raíces, escombros y basuras, de modo que el terreno quede limpio y libre de toda vegetación y su superficie resulte apta para iniciar los demás trabajos.
  • 6. ESPECIFICACIONES TECNICAS 6 El trabajo incluye, también, la disposición final dentro o fuera de la zona del proyecto, de todos los materiales provenientes de las operaciones de desbroce y limpieza, previa autorización del Supervisor, atendiendo las normas y disposiciones legales vigentes. Clasificación El desbroce y limpieza se clasificará de acuerdo con los siguientes criterios: (a) Desbroce y limpieza en bosque Comprende la tala de árboles, remoción de tocones, desraíce y limpieza de las zonas donde la vegetación se presenta en forma de bosque continuo. Los cortes de vegetación en las zonas próximas a los bordes laterales del derecho de vía, deben hacerse con sierras de mano, a fin de evitar daños considerables en los suelos de las zonas adyacentes y deterioro a otra vegetación cercana. Todos los árboles que se talen, según el trazado de la carretera, deben orientarse para que caigan sobre la vía, evitando de esa manera afectar a vegetación no involucrada. Debe mantenerse, en la medida de lo posible, el contacto del dosel forestal, con la finalidad de permitir el movimiento de especies de la fauna. De encontrarse especies de flora o fauna con un importante valor genético y/o en peligro de extinción determinados en los, estudios previos, éstos deben ser trasladados a lugares próximos de donde fueron afectados. (b) Desbroce y limpieza en zonas no boscosas Comprende el desraíce y la limpieza en zonas cubiertas de pastos, rastrojo, maleza, escombros, cultivos y arbustos. También comprende la remoción total de árboles aislados o grupos de árboles dentro de superficies que no presenten características de bosque continuo. En esta actividad se deberá proteger las especies de flora y fauna que hacen uso de la zona a ser afectada, dañando lo menos posible y sin hacer desbroces innecesarios, así como también considerar al entorno socioeconómico protegiendo áreas con interés económico. Materiales El volumen del material obtenido por esta labor no se depositará por ningún motivo en lugares donde interrumpa alguna vía transitada o zonas que sean utilizadas por la población como acceso a centros de importancia social, salvo si el supervisor lo autoriza por circunstancias de fuerza mayor. Aceptación de los Trabajos El Contratista aplicará las acciones y los procedimientos constructivos recomendados en los respectivos estudios o evaluaciones ambientales del proyecto y las disposiciones vigentes sobre la conservación del medio ambiente y los recursos naturales, y el Supervisor velará por su cumplimiento. La actividad de desbroce y limpieza se considerará terminada cuando la zona quede despejada para permitir que se continúe con las siguientes actividades de la construcción. Medición y Forma de Pago La unidad de medida del área desbrozada y limpiada será en metro cuadrado (m²), en su proyección horizontal, aproximada al décimo de metro cuadrado, de área limpiada y desbrozada satisfactoriamente, dentro de las zonas señaladas en los planos o indicadas por el Supervisor. No se incluirán en la medida las áreas correspondientes a la plataforma de vías existentes. Tampoco se medirán las áreas limpiadas y desbrozadas en zonas de préstamos o de canteras y otras fuentes de Materiales que se encuentren localizadas fuera de la zona del proyecto, ni aquellas que el
  • 7. ESPECIFICACIONES TECNICAS 7 Contratista haya despejado por conveniencia propia, tales como vías de acceso, vías para acarreos, campamentos, instalaciones o depósitos de Materiales. El pago del desbroce y limpieza se hará al respectivo precio unitario del contrato, por todo trabajo ejecutado de acuerdo con esta especificación y aceptado a plena satisfacción por el Supervisor. El precio deberá cubrir todos los costos de desmontar, destroncar, desraizar, rellenar y compactar los huecos de tocones; disponer los Materiales sobrantes de manera uniforme en los sitios aprobados por el Supervisor. El precio unitario deberá cubrir, además, la carga, transporte y descarga y debida disposición de estos Materiales. El Contratista está obligado a suministrar todos los Materiales, equipos, herramientas e instalaciones con las cantidades y calidad indicadas en el proyecto, en esta especificación y todas las acciones y operaciones para el mantenimiento, limpieza, montaje y desmontaje de las obras hasta la conclusión de la obra. El Contratista deberá considerar todos los costos necesarios para la correcta ejecución de los trabajos especificados dentro del costo de la obra y según lo indique el Proyecto. 6.1.2 CAMARA DE REJAS 6.1.2.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL Descripción Las excavaciones se refieren al movimiento de todo el material de cualquier naturaleza que debe ser removido para proceder a la construcción de las cimentaciones y elevación de las estructuras de acuerdo a los planos y a las indicaciones del Supervisor. Las cotas de fondo de cimentación indicada en los planos pueden ser modificadas Por orden escrita del Ingeniero Supervisor, si tal variación fuese necesaria para asegurar la estabilidad de la obra. Clasificación del Terreno Para efectos del control del movimiento de tierras y pago respectivo, la excavación será clasificada según su ubicación relativa al nivel freático en la posa desde que éste sea detectado durante la realización de la obra y verificación por la Supervisión. Las excavaciones para estructuras se medirán por metro cúbico de material en su posición original y usando el método del promedio de las áreas en las secciones extremas. El volumen de material realmente excavado será medido de acuerdo a un prisma delimitado por los siguientes planos:  El Fondo de la Cimentación.  Los planos verticales que se encuentren en el perímetro y paralelos al borde Extremo de las estructuras para construirse. La delimitación superior de acuerdo a lo siguiente:  En las secciones de relleno: la superficie existente del terreno según las secciones transversales.  En las secciones de corte: la superficie de la excavación efectuada según planos. En conclusión, la excavación se medirá clasificándola de la siguiente manera:  Excavación de sub zapatas, zapatas, cimiento corrido y otros sobre la Napa Freática.
  • 8. ESPECIFICACIONES TECNICAS 8  Excavación de sub zapata, zapatas, cimiento corrido bajo la napa freática. En este caso, según el estudio de suelos a una profundidad de 3.00 m. no se encontró presencia de Napa Freática. Ejecución El fondo de cimentación deberá ser nivelado rebajando los puntos altos pero de ninguna manera rellenando los puntos bajos. En cualquier tipo de suelo, al ejecutar los trabajos de excavación o nivelación, se tendrá la precaución de no producir alteraciones en la consistencia del terreno natural de base. Las excavaciones para sub zapatas, zapatas y cimientos corridos serán del tamaño exacto al diseño de estas estructuras, se podrá omitir los moldes laterales, cuando la estabilidad del terreno lo permita y no haya peligro de hundimiento o derrumbe al depositar el concreto de los cimientos. Se obtendrá la aprobación para las zanjas y excavaciones de las zapatas antes de vaciar el concreto. No se permitirá ubicar zapatas o cimientos sobre material de relleno sin una consolidación adecuada a juicio del Inspector. En excavaciones en material suelto, deberá evitarse se produzcan derrumbes, pudiéndose en algunos casos utilizar entablado o tabla estacas, cuando así lo disponga el Ingeniero Supervisor. Unidad de medida La unidad de medida de la partida será por metro cúbico (m3). Condiciones de Pago Se pagara por m3 después de ser terminada la partida 6.1.2.2 CONCRETO F'C=175 KG/CM2 (CEMENTO TIPO V) Descripción El concreto empleado deberá ser de resistencia f´c=175kg/cm2, para dichos fines se empleará piedra chanchada de 3/4” piedra y arena gruesa en la proporción: 1 (bolsas de cemento), 3.50 cuberas de piedra chancada de 3/4” y 2.50 cuberas de arena gruesa y agua en cantidad de tal manera que se tenga un concreto seco a semi seco pero a la vez trabajable. La cubera que se menciona se refiere a las que tiene Dimensiones 0.30mx 0.30mx0.30m, es decir 1pie3. Salvo el diseño de mezcla que se realice al concreto elaborado con el agregado y cemento de la obra, la proporción de los materiales puede variar. METODO DE CONSTRUCCION: Previo retiro de cualquier materia extraña o suelta que se encuentre sobre la superficie, se procederá a colocar el concreto comenzando por el extremo inferior y avanzando en sentido ascendente. Se deberán dejar juntas a intervalos y con aberturas si es que lo indican los planos o el ingeniero responsable. El concreto deberá ser vibrado de tal manera que se tenga una mezcla de mayor densidad. Durante los trabajos se emplearán las buenas formas de elaboración, transporte, vaciado, curado y otros referentes al concreto MATERIALES
  • 9. ESPECIFICACIONES TECNICAS 9 Los materiales a utilizarse para la preparación del concreto deberán ser previamente ensayados en laboratorios oficiales. CEMENTO Se empleara el cemento Pórtland Normal tipo I, que cumpla con las especificaciones para cemento Pórtland (ASTM C-150), preferentemente se usará el producto de una sola fábrica. Deberá ser almacenado y manipulado de forma que en todo momento sea protegido contra la humedad y fácilmente accesible para ser inspeccionado o identificado, los lotes de cemento deberán ser usados en el mismo orden que son recibidos, no podrá usarse ningún cemento que se torne aglutinado, forme terrones o que se haya deteriorado de alguna otra forma. A fin de tener cemento fresco en obra, deberá exigirse al proveedor la entrega calendarizada de cemento. AGUA El agua que se empleará en la preparación del concreto será fresca, limpia y potable, libre de sustancias perjudiciales tales como aceite, ácido, álcalis y materiales orgánicos. AGREGADO FINO Será una arena lavada, limpia, que tenga granos sin revestir, resistentes, fuertes y agudos, libres de sustancias perjudiciales como terrones, limos, partículas blandas o escamosas, sustancias orgánicas u otras sustancias dañinas para el concreto. La graduación será conveniente de acuerdo a los siguientes límites: Material que pasa la malla 3/8” 100% Material que pasa la malla No 4 95-100% Material que pasa la malla No16 45-80% Material que pasa la malla No50 10-30% Material que pasa la malla No 100 02-10% AGREGADO GRUESO Deberá ser grava o piedra triturada de grano completo y calidad dura. Deberá ser limpio, libre de sustancias perjudiciales para el concreto, no contendrá piedra desintegrada, mica o cal libre. La granulometría será de acuerdo a los siguientes límites: Material que pasa la malla 1-1/2” 100% Material que pasa la malla No 1” 90-100% Material que pasa la malla No3/4” 40-80% Material que pasa la malla No1/2” 10-30% Material que pasa la malla No 4” 00-05% Los agregados no serán depositados sobre la base terminada. PIEDRAS Deberán ser de forma esferoide (canto rodado), deberán cumplir las siguientes condiciones:
  • 10. ESPECIFICACIONES TECNICAS 10  Ser homogénea de grano fino y uniforme, de textura compacta.  Carecer de grietas, coqueras, zonas meteorizadas y restos orgánicos. Darán sonido claro al golpearlos con un martillo.  Tener adherencia a los morteros y el diámetro promedio de los cantos rodados será de 4”. UNIDAD DE MEDIDA: La unidad de medida es el Metro Cúbico (M3). 6.1.2.3 ACERO FY=4200 KG/CM2 GRADO 60 PARA MUROS Descripción Este ítem consistirá en la preparación y colocación de los refuerzos de acero para muros, este presentara fy=4200 kg/cm2 y será de grado 60. Método de Construcción El ingeniero aprobará el acero a utilizarse, de acuerdo con las especificaciones. La colocación de la armadura será efectuada estrictamente como se indica en los detalles de los planos y se asegurará contra cualquier desplazamiento por medio de alambres adecuados en las intersecciones. El recubrimiento de la armadura se logrará por medio de espaciadores de concreto. La tolerancia de fabricación en cualquier dimensión será de ± 1 cm. Características: Las barras de acero destinadas a refuerzo común del concreto, deberán estar de acuerdo a los requerimientos de las "Especificaciones para varillas de acero de lingote para refuerzo de concreto" (A.S.T.M. A-15). El acero está especificado en los planos, en base a su carga de fluencia; pero deberá además, ceñirse a las siguientes condiciones:  Carga de rotura (5000-6000 kg/cm2).  Deformación mínima a la rotura (10%).  Corrugaciones (ITINTEC o ASTM 305-66 T) En caso que el acero sea obtenido en base a torsionado u otra forma semejante de trabajo en frío, sólo podrá ser soldado con soldadura tipo BOEHLER FOX SPE o ARMCO SHIELD ARC 85. Suministros Estarán libres de defectos, dobleces y curvas que no pueden ser rápidas y enderezadas en el campo. El acero de refuerzo no presentará óxido. Protección: En todo momento, el acero de refuerzo será protegido de: humedad, suciedad, mortero, concreto, etc. Todas las barras serán adecuadamente almacenadas en forma ordenada, a 30 cm. del suelo. Colocación:
  • 11. ESPECIFICACIONES TECNICAS 11 Antes de ser colocadas en su posición, las barras de refuerzo serán limpiadas de toda escama y óxido suelto y de cualquier suciedad y recubrimiento de material, que pueda destruir o reducir su adherencia. Las barras serán colocadas en posición exacta y con el espaciamiento que indiquen los planos y serán sujetadas firmemente para impedir desplazamiento; durante el vibrado de concreto, las barras serán aseguradas con alambre negro (recocido Nº 16). Método de Medición La medición se realizará por cada kilogramo de acero colocado. Unidad de Medida La Unidad de Medida es el Kilogramo (kg). 6.1.2.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS Descripción Se colocarán los encofrados de tal manera que se garantice el cumplimiento de las secciones y espesores indicados. Procedimiento Encofrado Los cortes del terreno no deben ser usados como encofrados para superficies verticales a menos que sea requerido o permitido. Los encofrados tendrán que ser rígidos y lo suficientemente fuertes para resistir las presiones y empujes del concreto durante los procesos de vaciado, sin cambiar su forma o desalinearse en forma alguna; debiendo soportar una sobrecarga no menos de 200 kg/cm2. Se colocarán los encofrados de forma tal que las dimensiones y superficies de las estructuras de concreto terminadas correspondan exactamente a los planos o a las instrucciones de la supervisión. Por otro lado habrán de tomarse igualmente en consideración los asentamientos y deformación máxima entre elementos de soporte. Antes de dar comienzo a las operaciones de encofrado, el Residente de Obra deberá presentar para la aprobación de la Supervisión, los planos detallados de los encofrados con sus cálculos correspondientes, que se habrán de atenerse a las directivas vigentes y métodos acreditados. Esta aprobación no exime al ejecutor de su responsabilidad plena de la ejecución correcta de sus trabajos de encofrado y demás construcciones auxiliares requeridas para la construcción de la obra respectiva. El encofrado será diseñado para resistir con seguridad todas las cargas impuestas por su propio peso, el peso y empuje del concreto y una sobrecarga de llenado no inferior a 200 Kg. /cm2. Las porciones de concreto con cangrejeras deberán picarse en la extensión que abarquen tales defectos y el espacio rellenado o resanado con concreto o mortero y terminado de tal manera que se obtenga una superficie de textura similar a la del concreto circundante. No se permitirá el resane burdo de tales defectos. En caso que se vuelvan a emplear paneles de 05 mm usados, se ha de proceder a una limpieza de los mismos y al reacondicionamiento respectivo. La superficie interna de los encofrados deberá estar libre de incrustaciones de mortero, lechada o sustancias extrañas.
  • 12. ESPECIFICACIONES TECNICAS 12 Las planchas de los paneles se humedecerán lo suficiente por ambas caras, poco antes de proceder al vaciado del concreto. Se librarán de toda partícula suelta y dañina así como también de charcos de agua. La Supervisión inspeccionará el encofrado antes de cada vaciado del concreto. Desencofrado Los tiempos de desencofrado se reducirán en lo posible, con objeto de no dilatar demasiado los procesos de acabado y preparación de la superficie de concreto. Los tiempos mínimos de desencofrado se guían por el elemento constructivo, por las cargas existentes, por los soportes provisionales y por la calidad de concreto, teniendo que ser precisados siempre de conformidad con la Supervisión y de acuerdo con las condiciones reinantes. El desencofrado de las estructuras de concreto ya terminadas, sólo podrá tener lugar con la debida autorización o aprobación de la Supervisión. En todo caso se retirarán todos los encofrados del concreto, ya se encuentren éstos bajo o sobre agua. Para encofrados que se encuentran en cavidades de difícil acceso debido a su construcción dentro de las estructuras de concreto, se proveerán orificios especiales en caso de no hallarse ya especificados en los planos, para que se pueda remover el encofrado. El Residente deberá ejecutar los trabajos de desencofrado tomando las medidas necesarias de tal forma que el concreto no sufra deterioro. Para el caso de que no pudieran evitarse deterioros, la Residencia corregirá, a plena satisfacción de la Supervisión, todas las imperfecciones en la superficie del concreto, debidas al desencofrado, lo mismo que todos aquellos otros daños que no provengan de los trabajos de desencofrado. Método de Medición Se medirá de acuerdo al área de encofrado, para cuyos fines se multiplicará el largo y el ancho o la geometría que corresponda a la superficie encofrada. Unidad de Medida La Unidad de Medida es el Metro Cuadrado (m2). 6.1.2.5 TARRAJEO CON MORTERO 1:5 X1.5 CM DESCRIPCIÓN Comprende aquellos revoques constituidos por una sola capa de mortero, pero aplicada en dos etapas. En la primera llamada “pañeteo” se proyecta simplemente el mortero sobre el paramento, ejecutando previamente las cintas o maestras encima de las cuales se corre una regla, luego cuando el pañeteo ha endurecido se aplica la segunda capa para obtener una superficie plana y acabada. Se dejará la superficie lista para aplicar la pintura. Los encuentros de muros, deben ser en ángulo perfectamente perfilados; las aristas de los derrames expuestos a impactos serán convenientemente boleados; los encuentros de muros con el cielo raso terminarán en ángulo recto, salvo que en planos se indique lo contrario. Procedimiento
  • 13. ESPECIFICACIONES TECNICAS 13 Comprende la preparación de la superficie donde se va a aplicar el revoque. Los revoques solo se aplicarán después de seis semanas de asentado el muro de ladrillo. El revoque que se aplique directamente al concreto no será ejecutado hasta que la superficie de concreto haya sido debidamente limpiada y lograda la suficiente aspereza como para obtener la debida unión. Se rascará, limpiará y humedecerá muy bien previamente las superficies donde se vaya a aplicar inmediatamente el revoque. Se coordinará con las instalaciones eléctricas, sanitarias, mecánicas, equipos especiales y trabajos de decoración. Previamente a la ejecución del tarrajeo, deberán instalarse las redes, cajas para interruptores, tomacorrientes, pasos y tableros, las válvulas, los insertos para sostener tuberías y equipos especiales, así como cualquier otro elemento que deba quedar empotrado en la albañilería. Para conseguir superficies revocadas debidamente planas y derechas, el trabajo se hará con cintas de mortero pobre (1:7 arena – cemento), corridas verticalmente a lo largo del muro. Estarán muy bien aplomadas y volarán el espesor exacto del revoque (tarrajeo). Estas cintas serán espaciadas cada metro o metro y medio partiendo en cada parámetro lo más cerca posible de la esquina. Luego de terminado el revoque se sacará, rellenando el espacio que ocupaban, con una buena mezcla. Constantemente se controlará el perfecto plomo de las cintas empleando la plomada de albañil. Reglas bien perfiladas se correrán por las cintas que harán las veces de guías, para lograr una superficie pareja en el revoque, completamente plana. NORMAS Y PROCEDIMIENTOS QUE REGIRAN LA EJECUCION DE REVOQUES. No se admitirán ondulaciones ni vacíos; los ángulos y aristas de muros, vigas, columnas, derrames, etc., serán perfectamente definidos y sus intersecciones en ángulo recto, o como indiquen los planos. Se extenderá el mortero igualándolo con la regla, entre las cintas de mezcla pobre y antes de su endurecimiento; después de reposar 30 minutos, se hará el enlucido, pasando de nuevo y cuidadosamente la paleta de madera, de preferencia la paleta metálica. Espesor mínimo de enlucido: a).- sobre muros de ladrillo: 0.01 m y máximo 0.015 m b).- Sobre concreto : 0.01 m y máximo 0.015 m En los ambientes en que vayan zócalos y contrazócalos, el revoque del paramento de la pared se hará de corrido hasta 3 cm por debajo del nivel superior del zócalo o contrazócalo. En ese nivel deberá terminar el revoque, salvo en el caso de zócalos y contrazócalos de madera en el que el revoque se correrá hasta el nivel del piso. La mezcla será en composición de 1:5 Método de Medición Unidad de medida: metro cuadrado (m2) Condiciones de Pago Se pagará por metro cuadrado terminado, pagado a precio unitario del contrato, el cual considera material, mano de obra e imprevistos que ocasione el desarrollo de esta tarea.
  • 14. ESPECIFICACIONES TECNICAS 14 6.1.2.6 REJILLA DE FIERRO ACERADO LISO Ø =3/8" DESCRIPCIÓN Se incluye todos los elementos metálicos que no tengan función estructural. Dentro de esta variedad reviste la mayor importancia la carpintería metálica, bajo cuyo nombre quedan incluidas las rejas, que se ejecutan con perfiles especiales y planchas de acero, etc. También comprende la herrería o sea los elementos hechos con perfiles comunes de fierro como barras cuadradas, redondas, platinas, etc. PROCEDIMIENTO Trabajos Comprendidos El Contratista deberá ejecutar todos los trabajos de carpintería de fierro que se encuentran indicados y/o detallados en los planos, así como todos los trabajos que sean necesarios para completar el proyecto Fabricación La carpintería de fierro será ejecutada por operarios expertos, en un taller provisto de las mejores herramientas y equipos para cortar, doblar, soldar, esmerilar, arenar, pulir, etc. que aseguren un perfecto acabado de acuerdo a la mejor práctica industrial de actualidad, con encuentros y ensambles exactos, todo con los detalles indicados en los planos. Anclajes Los planos muestran por lo general solamente los requerimientos arquitectónicos, siendo de responsabilidad del Contratista de proveer la colocación de anclajes y platinas empotradas en la albañilería, cuando no se indican en los planos destinados a soldar los marcos, así como cualquier otro elemento de sujeción para garantizar la perfecta estabilidad y seguridad de las piezas que se monten. Esmerilado Los encuentros hechos con soldadura serán cuidadosamente esmerilados para recuperar una superficie lisa y perfecta en el empalme. MÉTODO DE MEDICIÓN La Unidad de Medida será la unidad (und). El cómputo total se efectuará midiendo cada una de las rejas según diseño y características similares, ejecutado y aceptado por el supervisor de la obra. CONDICIONES DE PAGO La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar la partida 6.1.2.7 TAPA METALICA SANITARIA DESCRIPCIÓN Son tapas hechas de planchas y perfiles metálicos de dimensiones establecidos en los planos. También comprende la herrería o sea los elementos hechos con perfiles comunes de fierro como barras cuadradas, redondas, platinas, etc. Las medidas de los soportes y anclajes están especificadas en los planos de arquitectura. El acabado final será con pintura electrostática de color a definir en obra con aprobación de los proyectistas.
  • 15. ESPECIFICACIONES TECNICAS 15 PROCEDIMIENTO Las tapas se construirán de acuerdo a las especificaciones, medidas y características detalladas en los planos de Arquitectura correspondiente y aplicando con rigor las recomendaciones del proveedor. Las tapas se construirán de acuerdo a las especificaciones, medidas y características detalladas en los planos de Arquitectura correspondiente y aplicando con rigor las recomendaciones del proveedor. Trabajos Comprendidos: El Contratista deberá ejecutar todos los trabajos de carpintería de fierro que se encuentran indicados y/o detallados en los planos, así como todos los trabajos que sean necesarios para completar el proyecto. Fabricación: La carpintería de fierro será ejecutada por operarios expertos, en un taller provisto de las mejores herramientas y equipos para cortar, doblar, soldar, esmerilar, arenar, pulir, etc. que aseguren un perfecto acabado de acuerdo a la mejor práctica industrial de actualidad, con encuentros y ensambles exactos, todo con los detalles indicados en los planos. Los ensambles de los elementos serán soldados sobre aristas biseladas y limados a manera de perder la soldadura con el acabado. La soldadura debe quedar enrasada con las superficies soldadas en su cara exterior. Anclajes: Los planos muestran por lo general solamente los requerimientos arquitectónicos, siendo de responsabilidad del Contratista de proveer la colocación de anclajes y platinas empotradas en la albañilería, cuando no se indican en los planos destinados a soldar los marcos, así como cualquier otro elemento de sujeción para garantizar la perfecta estabilidad y seguridad de las piezas que se monten. Esmerilado: Los encuentros hechos con soldadura serán cuidadosamente esmerilados para recuperar una superficie lisa y perfecta en el empalme. Protección: Las tapas, después de colocadas, se protegerán para garantizar que las superficies y sobre todo las aristas, no sufran daños por la ejecución de otros trabajos en las cercanías. Toda la carpintería se masillará, lijará y será instalada con 2 manos de zinc-cromato y una mano de pintura anticorrosivo, colocada se procederá a dar las últimas manos de acabado. El contratista ejecutará los trabajos suministrando y colocando todos los insumos, accesorios y elementos necesarios para garantizar la perfecta estabilidad, seguridad, calidad y funcionamiento de las escaleras de gato. METODO DE MEDICION La Unidad de medida será la unidad (und.) Se contará cada tapa en particular debido a las dimensiones y características especiales de cada una.
  • 16. ESPECIFICACIONES TECNICAS 16 6.1.3 DESARENADOR 6.1.3.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL Idem título 6.1.2.1 6.1.3.2 CONCRETO F'C=175 KG/CM2 (CEMENTO TIPO V) Idem título 6.1.2.2 6.1.3.3 ACERO FY=4200 KG/CM2 GRADO 60 PARA MUROS Idem título 6.1.2.3 6.1.3.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS Idem título 6.1.2.4 6.1.3.5 TARRAJEO CON MORTERO 1:5 X1.5 CM Idem título 6.1.2.5 6.1.3.6 SUMINISTRO E INSTALACION DE COMPUERTA DE ACERO Descripción Las compuertas metálicas serán fabricadas con perfiles y planchas de acero estructural. Deben estar preparadas para ser instaladas en lugares visibles con medio ambiente muy agresivo. Las compuertas metálicas serán de diseño con eje de maniobra montante. Después de la limpieza las compuertas metálicas recibirán un revestimiento de polvo epóxico o equivalente con un espesor mínimo de 150 micras. El producto que se seleccione para el revestimiento no deberá afectar la calidad del agua en las condiciones de uso. Aceptación de los Trabajos El Supervisor previa verificación y control de acuerdo a las exigencias de las especificaciones técnicas dará conformidad y la aceptación de los trabajos. Medición y Forma de Pago La unidad de medida para las compuertas metálicas es la unidad (UND). El precio de la partida incluye la mano de obra, materiales, equipo, herramientas, imprevistos y todo lo necesario para la buena ejecución de la actividad, indicada en el presupuesto. El Contratista está obligado a suministrar todos los Materiales, equipos, herramientas e instalaciones con las cantidades y calidad indicadas en el proyecto, en esta especificación y todas las acciones y operaciones para el mantenimiento, limpieza, montaje y desmontaje de las obras hasta la conclusión de la obra. El Contratista deberá considerar todos los costos necesarios para la correcta ejecución de los trabajos especificados dentro del costo de la obra y según lo indique el Proyecto. 6.1.4 CAJA DE DISTRIBUCION DE CAUDALES 6.1.4.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL Idem título 6.1.2.1 6.1.4.2 CONCRETO F'C=175 KG/CM2 (CEMENTO TIPO V) Idem título 6.1.2.2
  • 17. ESPECIFICACIONES TECNICAS 17 6.1.4.3 ACERO FY=4200 KG/CM2 GRADO 60 PARA MUROS Idem título 6.1.2.3 6.1.4.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS Idem título 6.1.2.4 6.1.4.5 TARRAJEO CON MORTERO 1:5 X1.5 CM Idem título 6.1.2.5 6.1.4.6 SUMINISTRO E INSTALACION VERTEDEROS METALICOS 0.60MX0.50MX1/4" Descripción El Vertedero metálico será fabricado con perfiles y planchas de acero estructural. Deben estar preparadas para ser instaladas en lugares visibles con medio ambiente muy agresivo Después de la limpieza el vertedero recibirá un revestimiento de polvo epóxico o equivalente con un espesor mínimo de 150 micras. El producto que se seleccione para el revestimiento no deberá afectar la calidad del agua en las condiciones de uso. Aceptación de los Trabajos El Supervisor previa verificación y control de acuerdo a las exigencias de las especificaciones técnicas dará conformidad y la aceptación de los trabajos. Medición y Forma de Pago La unidad de medida para el vertedero es la unidad (UND). El precio de la partida incluye la mano de obra, materiales, equipo, herramientas, imprevistos y todo lo necesario para la buena ejecución de la actividad, indicada en el presupuesto. El Contratista está obligado a suministrar todos los Materiales, equipos, herramientas e instalaciones con las cantidades y calidad indicadas en el proyecto, en esta especificación y todas las acciones y operaciones para el mantenimiento, limpieza, montaje y desmontaje de las obras hasta la conclusión de la obra. 6.1.5 PLATAFORMA DE INGRESO A LA LAGUNA PRIMARIA N° 1 6.1.5.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL Idem título 6.1.2.1 6.1.5.2 CONCRETO F'C=175 KG/CM2 (CEMENTO TIPO V) Idem título 6.1.2.2 6.1.5.3 ACERO FY=4200 KG/CM2 GRADO 60 PARA MUROS Idem título 6.1.2.3 6.1.5.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS Idem título 6.1.2.4 6.1.5.5 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435 DN 300MM S.25 Descripción
  • 18. ESPECIFICACIONES TECNICAS 18 La instalación de un tramo (entre 2 buzones), se empezara por su parte extrema inferior, teniendo cuidado que la campana de la tubería, queden con dirección aguas arriba. El alineamiento se efectuará colocando cordeles en la parte superior y al costado de la tubería. Los puntos de nivel serán colocados con instrumentos topográficos (nivel). Modo de Ejecución de la Partida Suministro y Almacenamiento Suministrar y almacenar todos los productos y materiales como se ha especificado. Tomar toda precaución para evitar cualquier daño a la tubería durante su transporte y su entrega hasta el lugar de la obra. Tener extremo cuidado al cargar y descargar la tubería y sus accesorios. Trabajar lentamente utilizando deslizadores (rampas) o equipo mecánico apropiado, y mantener la tubería bajo perfecto control en todo momento. Por ninguna circunstancia permitir que la tubería se caiga, choque, arrastre, empuje o mueva de modo que se dañe la tubería. Cuando se manipula la tubería con una grúa, utilizar un estrobo apropiado alrededor de la tubería. Por ningún motivo podrá pasarse un estrobo o una cuerda a través del interior de la tubería. Utilizar un estrobo de nylon u otro material diseñado para evitar dañar la tubería y su revestimiento. Si durante el proceso de transporte, manipuleo, o tendido, se daña cualquier tubería o su acoplamiento, reemplazar o reparar la tubería. En caso de almacenamiento de la tubería en almacén, se debe prever un bloqueo apropiado, instalando estacas para evitar que la tubería ruede. Obtener la aprobación para el tipo de bloqueo y colocación de estacas, así como para el método de instalación. Almacenar la tubería sobre un piso nivelado, colocando cuñas o estacas para bloquearlas de modo que no rueden. Colocar la tubería al lado de la zanja en el lado opuesto de donde se ha puesto el material excavado a fin de protegerla del tráfico o equipo pesado. Almacenar las empaquetaduras para juntas de tubería, en un lugar fresco y protegerlas de la luz, luz solar, calor, aceite o la grasa hasta que sean instaladas. No utilizar empaquetaduras que muestren signos de rajaduras, efecto del clima u otro deterioro. No utilizar material de empaquetadura almacenado por más de seis meses sin la debida aprobación. Transporte de los Tubos a la Zanja Se tendrá los mismos cuidados con los tubos que fueron transportados y almacenados en obra, debiéndoseles disponer a lo largo de la zanja y permanecer ahí el menor tiempo posible, a fin de evitar accidentes y deformaciones en la tubería. Asentamiento Los tubos serán bajados a la zanja manualmente, teniendo en cuenta que la generatriz inferior del tubo deba coincidir con el eje de la zanja y las campanas se ubiquen en los nichos previamente excavados a fin de dar un apoyo continuo al tubo.
  • 19. ESPECIFICACIONES TECNICAS 19 Alineamiento y Nivelación A fin de mantener el adecuado nivel y alineamiento de la tubería es necesario efectuar un control permanente de estos conforme se va desarrollando el tendido de la línea. Basta extender y templar el cordel a lo largo del tramo a instalar tanto sobre el lomo del tubo tendido como a nivel del diámetro horizontal de la sección del tubo. Con ello se verifica la nivelación y el alineamiento respectivamente. Relleno y Compactación El relleno será ejecutado en tres etapas distintas: Relleno Lateral, Relleno Superior y Relleno Final. El propósito básico para los rellenos lateral y superior son:  Proporcionar un soporte firme y continuo a la tubería para mantener la pendiente  Proporcionar al suelo el soporte lateral que es necesario para permitir que la tubería y el suelo trabajen en conjunto para soportar las cargas de diseño. Nipleria: Todo el tramo será instalado con tubos completos a excepción del ingreso y salida del buzón en donde se colocará niples entre 0.75 y 1.00 m, anclados convenientemente al buzón según las indicaciones del fabricante. Profundidad de la línea de desagüe: En todo tramo de arranque, el recubrimiento del relleno será de 1.00 m como mínimo, medido de clave de tubo a nivel de pavimento. Sólo en caso de pasajes peatonales y/o calles angostas hasta de 3.00 m de ancho, en donde no exista circulación de tránsito vehicular, se permitirá un recubrimiento mínimo de 0.60 m. En cualquier otro punto del tramo, el recubrimiento será igual o mayor a 1.00 m. Tales profundidades serán determinadas por las pendientes de diseño del tramo o por las interferencias de los servicios existentes. Cambio de diámetro de la línea de desagüe: En los puntos de cambio de diámetro de la línea en los ingresos y salidas del buzón, se harán coincidir las tuberías; en la clave, cuando el cambio sea de menor a mayor diámetro y en el fondo cuando el cambio sea de mayor a menor diámetro. Equipo Para el relleno de zanja se utilizará dos tipos de pisones; el primero debe ser una barra con una paleta delgada en la parte inferior y se empleará para compactar la parte plana y se usa para los costados de la tubería Controles El Supervisor efectuará los siguientes controles:  Verificar la precisión del alineamiento y que la línea se encuentre libre de obstrucciones. El diámetro completo de la tubería deberá ser visto cuando se observe entre tramo a tramo y en caso de Alcantarillas entre buzones.  Verificar la nivelación de los fondos terminado de la línea, de los buzones y la clave de la tubería cada 10 m.  Verificar en todos los tramos que la deflexión en la tubería instalada no supere el nivel máximo permisible del 5% del diámetro interno del tubo. Aceptación de los Trabajos
  • 20. ESPECIFICACIONES TECNICAS 20 El Supervisor efectuado los controles, la verificación y el correcto resultado de las pruebas, autorizará para que se proceda con el relleno de la zanja y la aceptación de los trabajos. Medición y Forma de Pago La unidad de medida para las partidas suministro e instalación de tuberías es el metro lineal (m). El precio de la partida incluye la mano de obra, materiales, equipo, herramientas, imprevistos y todo lo necesario para la buena ejecución de la actividad, indicada en el presupuesto. El Contratista está obligado a suministrar todos los Materiales, equipos, herramientas e instalaciones con las cantidades y calidad indicadas en el proyecto, en esta especificación y todas las acciones y operaciones para el mantenimiento, limpieza, montaje y desmontaje de las obras hasta la conclusión de la obra. El Contratista deberá considerar todos los costos necesarios para la correcta ejecución de los trabajos especificados dentro del costo de la obra y según lo indique el Proyecto. 6.1.6 PLATAFORMA DE INGRESO A LA LAGUNA PRIMARIA N° 2 6.1.6.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL Idem título 6.1.2.1 6.1.6.2 CONCRETO F'C=175 KG/CM2 (CEMENTO TIPO V) Idem título 6.1.2.2 6.1.6.3 ACERO FY=4200 KG/CM2 GRADO 60 PARA MUROS Idem título 6.1.2.3 6.1.6.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS Idem título 6.1.2.4 6.1.6.5 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435 DN 300MM S.25 Idem título 6.1.5.5 6.1.7 PLATAFORMA DE INGRESO A LA LAGUNA SECUNDARIA N° 1 6.1.7.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL Idem título 6.1.2.1 6.1.7.2 CONCRETO F'C=175 KG/CM2 (CEMENTO TIPO V) Idem título 6.1.2.2 6.1.7.3 ACERO FY=4200 KG/CM2 GRADO 60 PARA MUROS Idem título 6.1.2.3 6.1.7.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS Idem título 6.1.2.4 6.1.7.5 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435 DN 300MM S.25 Idem título 6.1.5.5
  • 21. ESPECIFICACIONES TECNICAS 21 6.1.8 PLATAFORMA DE INGRESO A LA LAGUNA ANAEROBIA N° 1 6.1.8.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL Idem título 6.1.2.1 6.1.8.2 CONCRETO F'C=175 KG/CM2 (CEMENTO TIPO V) Idem título 6.1.2.2 6.1.8.3 ACERO FY=4200 KG/CM2 GRADO 60 PARA MUROS Idem título 6.1.2.3 6.1.8.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS Idem título 6.1.2.4 6.1.8.5 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435 DN 300MM S.25 Idem título 6.1.5.5 6.1.9 PLATAFORMA DE INGRESO A LA LAGUNA ANAEROBIA N° 2 6.1.9.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL Idem título 6.1.2.1 6.1.9.2 CONCRETO F'C=175 KG/CM2 (CEMENTO TIPO V) Idem título 6.1.2.2 6.1.9.3 ACERO FY=4200 KG/CM2 GRADO 60 PARA MUROS Idem título 6.1.2.3 6.1.9.4 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS Idem título 6.1.2.4 6.1.9.5 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435 DN 300MM S.25 Idem título 6.1.5.5 6.1.10 MOVIMIENTO DE TIERRAS EN LAGUNAS 6.1.10.1 EXCAVACION MASIVA A MAQUINA EN TERRENO NORMAL Descripción Esta partida consiste en la excavación masiva a máquina en terreno normal, según lo indicado en los planos del Proyecto y de acuerdo a las indicaciones del Ingeniero Supervisor de la Obra. Método de Ejecución El Ejecutor realizará los trabajos de corte en material común, a lo largo de los trazos y niveles indicados en los planos. El Ejecutor deberá tomar las precauciones necesarias contra derrumbes y deslizamientos, porque de producirse éstos, serán de su entera responsabilidad. Forma de Medición
  • 22. ESPECIFICACIONES TECNICAS 22 Unidad de Medida: Es el metro cúbico (m³).de material excavado y aceptado por el Ingeniero Supervisor de la Obra. Los trabajos ejecutados se medirán en metros cúbicos (m³), aplicando el precio unitario respectivo, entendiéndose que dicho precio y pago constituirá compensación total (mano de obra, herramientas, leyes sociales, impuestos y cualquier otro insumo o suministro que sea necesario para la ejecución del trabajo). 6.1.10.2 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL SELECCCIONADO Y ZARANDEADO Descripción Los trabajos correspondientes a esta partida consisten en disponer tierra seleccionada por capas, cada una debidamente compactada, en los lugares indicados en el proyecto o autorizados por el Supervisor de Obra. Materiales, herramientas y equipo.- El Contratista proporcionará todos los materiales, herramientas y equipo necesarios para la ejecución de los trabajos, los mismos deberán ser aprobados por el Supervisor de Obra. El material de relleno a emplearse será preferentemente el mismo suelo extraído de la excavación, libre de pedrones y material orgánico. En caso de que no se pueda utilizar dicho material de la excavación o el formulario de presentación de propuestas señalase el empleo de otro material o de préstamo, el mismo deberá ser aprobado y autorizado por el Supervisor de Obra. No se permitirá la utilización de suelos con excesivo contenido de humedad, considerándose como tales, aquellos que igualen o sobrepasen el límite plástico del suelo. Igualmente se prohíbe el empleo de suelos con piedras mayores a 10 cm. de diámetro. Procedimiento Todo relleno y compactado deberá realizarse, en los lugares que indique el proyecto o en otros con aprobación previa del Supervisor. El relleno se hará con material seleccionado, previamente aprobado por Supervisor de Obra. El equipo de compactación a ser empleado será el exigido en la Propuesta. En caso de no estar especificado, el Supervisor de Obra aprobará por escrito el equipo a ser empleado. En ambos casos se exigirá el cumplimiento de la densidad de compactación especificada. El espesor máximo de compactación será de 20 cm. La densidad de compactación será igual o mayor que 90% de la densidad obtenida en el ensayo del Proctor Modificado. El Supervisor determinará los lugares y número de muestras a extraer para el control de densidad. El control será realizado por un laboratorio especializado y a costo del Contratista. Durante el proceso de relleno, se deberán construir los drenajes especificados en el proyecto, o los que señale el Supervisor de Obra. Método de Medición Esta partida será medido en metros cúbicos compactado, El trabajo ejecutado con material y equipo aprobados, medido de acuerdo a lo determinado en el párrafo anterior, será pagado según el precio unitario de la propuesta aceptada. Este precio incluirá la compensación total por el relleno y compactación, incluyendo mano de obra, suministro de equipo, herramientas, combustible, costo de los en-sayos de laboratorio y trabajos adicionales que pudieran requerirse. Unidad de Medida La unidad de medida es el Metro Cúbico (m3).
  • 23. ESPECIFICACIONES TECNICAS 23 6.1.10.3 RELLENO COMPACTADO DE CAPA SOPORTE CON MATERIAL AFIRMADO 6.1.10.4 RELLENO COMPACTADO DE CAPA SOPORTE C/MAT. AFIRMADO PARA TALUDES DESCRIPCIÓN Se ejecutarán con el material del sitio o área de trabajo de acuerdo con éstas especificaciones y de conformidad con los alineamientos, rasantes, secciones transversales y dimensiones indicadas en los planos, o como lo haya estacado el Ingeniero Inspector. Todo trabajo de limpieza y deforestación, deberá ser ejecutado en el área de los terraplenes antes de que se empiece la construcción de ellos. Todo talud de tierra será acabado hasta presentar una superficie razonablemente llana y que esté de acuerdo substancialmente con el plano pertinente, tanto en el aspecto alineamiento, como en las secciones transversales. Los terraplenes y rellenos no podrán tener escombros, árboles troncos, materiales en pie o entrelazados, raíces o basura. Antes de comenzar la construcción se eliminara el césped, humus u otra materia orgánica; igualmente la zona del terraplén será removida (arada) de tal manera de que el material del terraplén se adhiera al terreno o natural. Todos los agujeros causados por la extracción de los tacones y la corrección de todas las irregularidades en la zona de la laguna serán rellenados con material selecto. Compactación El material para la formación de los terraplenes será colocado en capas horizontales de 20 a 30 cms de espesor y que abarquen todo el ancho de la sección, esparcidas suavemente, con equipo espaciador u otro equipo aplicable. Capas de espesor mayor de 30 cms. No serán usadas sin autorización del Ingeniero Inspector. Los rellenos por capas horizontales deberán ser ejecutados en una longitud que hagan factible los métodos de acarreo, mezcla, riego o secado y compactación usados. Piedra o roca en terraplenes de tierra no deberá exceder de 15 cms medidos en su espesor máximo. Cada capa terraplén será humedecida o secada a un contenido de humedad necesario (humedad óptima) para asegurar la compactación máxima. Donde sea necesario asegurar un material uniforme, se mezclará el material usando la moto niveladora, rastra o disco de arado. Cada capa será compactada mediante equipo pesado: rodillos apisoradores, rodillo de llantas neumáticas ú otros aprobados por el Ingeniero Inspector. Cuando fuera requerido, se aplicara el riego en los lugares, en las cantidades y a las horas, incluso de noche, según órdenes del Ingeniero Inspector. El Contratista suministrará un abastecimiento adecuado de agua. El equipo para riego tendrá amplia capacidad y dispositivos de tal naturaleza que aseguren la aplicación uniforme del agua en las cantidades indicadas por el Ingeniero Inspector. Si no está especificado de otra manera en los planos o en disposiciones especiales, el terraplén será compactado para producir una densidad media de 92% (pero no menor de 98%) de la máxima determinada por el método de prueba de las “Cinco Capas” (Estado de California) Anexo Nº3, o bien se compactará hasta obtener por lo menos el 95% de la densidad obtenida por el método de prueba “Proctor Modificado” El contratista será responsable de la estabilidad en la obra y correrá por su cuenta todo gasto causado por el reemplazo de toda parte que haya sido desplazada a consecuencia de falta de
  • 24. ESPECIFICACIONES TECNICAS 24 cuidado o de trabajo negligente por parte del Contratista, o de daños resultantes por causas naturales como son lluvias y vientos normales. Estabilizado Donde el material existente no tenga la resistencia adecuada o requerida por los planos o disposiciones especiales, el Contratista deberá construir una capa o lecho mezclando un material estabilizador con el material natural existente de la excavación o préstamo. Los materiales estabilizadores deben ser suelos de alto poder de sustentación como grava, tamizados de piedra, cemento, cal o cualquier otro material que en opinión del Ingeniero Inspector es apropiado para estabilizar. En general, el material que contenga apreciable cantidad de materia orgánica o que tenga alta plasticidad no es conveniente para ser usado como estabilizador. Los materiales para la estabilización serán colocados en capas de 15cm, bien compactados y mezclados. Los materiales se mezclarán con cuchillas, discos o arados. Cuando sea necesario el Contratista deberá sacar el material mojado o añadir agua al material seco para traer la mezcla estabilizada al contenido de humedad adecuado para la compactación, la que deberá ejecutarse hasta que toda la profundidad afirmada o estabilizada tenga un densidad determinada por pruebas hechas en cada capa, de no menos del 92% de la máxima densidad, determinada por el Método de Compactación del Estado de California de las Cinco Capas o del 95% de la máxima determinada por el método de Proctor Modificado. UNIDAD DE MEDIDA Se medirá esta partida por unidad de metro cúbico (M3), considerando el largo por el ancho o el alto de la partida ejecutada, o sumando por partes de la misma para dar un total. El pago será de acuerdo al metrado avanzado para esta partida. 6.1.10.5 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE CON EQUIPO Descripción Comprende la remoción, carguío y transporte de todo aquel material sobrante de los rellenos o material no apropiado para ellos a puntos de eliminación de desmonte, previa verificación de la disponibilidad de terreno por parte del contratista y autorización de la Supervisión, ubicadas en el área fuera de la influencia de las obras hasta una distancia variable indicada en la partida. Materiales a Utilizar en la Partida En la ejecución de la partida se eliminará todo el material excedente no apropiado previa verificación de la disponibilidad de terreno y autorización de la Supervisión. Equipo Para el carguío y transporte de todo el material excedente se utilizará unidades vehiculares y/o maquinaria adecuada previa verificación y aprobación por el Supervisor. Procedimiento La eliminación del material excedente se realizará mediante la remoción, carguío y transporte de todo aquel material sobrante de los rellenos o material no apropiado a los puntos de eliminación de desmonte,
  • 25. ESPECIFICACIONES TECNICAS 25 previa verificación de la disponibilidad de terreno por parte del contratista y autorización de la Supervisión, ubicadas en el área fuera de la influencia de las obras hasta una distancia variable indicada en la partida. Aceptación de los Trabajos El supervisor previa verificación de la zona del proyecto y los puntos de eliminación de desmonte dará la conformidad y la aceptación de los trabajos. Medición y Forma de Pago Se determinará como diferencia entre volumen de material excavado y el volumen del relleno compactado en metros cúbicos (m3), el coeficiente esponjamiento se introducirá en el análisis de costos unitarios de acuerdo al tipo de material a eliminar. El pago se efectuará por metros cúbicos (m³) de acuerdo al precio unitario contratado, entendiéndose que dicho precio y pago constituirá la compensación total por la mano de obra, equipo, herramientas e imprevistos necesarios para la ejecución de la partida indicada en el presupuesto. 6.1.10.6 REFINE, NIVELACION Y COMPACTACION DE FONDO DE LAGUNA Descripción Consiste en la nivelación y compactación del terreno natural luego de haber sido cortado o rellenado según corresponda, en los ambientes interiores. El terreno nivelado estará en condiciones de recibir la capa de afirmado. Procedimiento En cualquier tipo de suelos al ejecutar los trabajos de excavación o nivelación se tendrá la preocupación de no producir alteraciones en la consistencia del terreno natural de base. El fondo de cimentación deberá ser nivelado rebajando los puntos altos y compactado. Asimismo se debe llegar hasta una superficie firme (roca sana) para la cimentación o colocación de los insumos o accesorios. Método de Medición Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en m2. Forma de Pago El pago se efectuará en m2. Al precio unitario de contrato. El precio unitario comprende todos los costos de materiales, mano de obra con beneficios sociales, herramientas, equipos, implementos de seguridad e imprevistos necesarios para culminar esta partida. 6.1.10.7 REFINE, NIVELACION Y COMPACTACION DE TALUD DE LAGUNA Idem título 6.1.10.6 6.1.11 IMPERMEABILIZACION DE LAGUNAS CON GEOMALLLAS 6.1.11.1 GEOMEMBRANA POLITEX HDPE LISA 1.5MM Descripción
  • 26. ESPECIFICACIONES TECNICAS 26 Esta partida comprenderá la provisión del material y la ejecución de todos los trabajos necesarios para la colocación de la geomembrana lisa de 60mils (1.5mm) de espesor cuyas características se indican a continuación. Estos trabajos se ejecutarán de acuerdo a lo indicado en los planos y las presentes especificaciones. Materiales Las geomembrana deberá ser de Polietileno de Alta Densidad (HDPE) de 1.5 mm. (60 mil) de espesor, lisa por ambas caras. La geomembrana deberá ser fabricada con material virgen (resinas) de primera calidad, de alto peso molecular y no deberá presentar más de 3% de material reprocesado. La geomembrana deberá ser fabricada específicamente como barrera de fluidos en estructuras hidráulicas. La geomembrana deberá ser durable y resistente a la degradación química y por rayos ultravioletas. El fabricante de la geomenbrana deberá contar con certificación GAI-LAP para acreditar el cumplimiento de las especificaciones, los valores de las propiedades y los métodos de ensayo correspondiente. La geomenbrana deberá cumplir con las especificaciones técnicas siguientes. Unidad de Medida La geomembrana deberá ser medida en metros cuadrados (m2) contabilizados de las secciones indicadas en los planos y/o de las indicadas por escrito por la Supervisión. Forma de Pago Esta partida será pagada por metro cuadrado (m2) de geomenbrana politex HDPE instalada 6.1.12 SISTEMA DE SALIDA (02 UNIDADES) LAGUNAS PRIMARIAS 6.1.12.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL Idem título 6.1.2.1
  • 27. ESPECIFICACIONES TECNICAS 27 6.1.12.2 CONCRETO F'C=140 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB-BASES (CEMENTO TIPO V) Descripción El cimento de la estructura será de concreto ciclópeo f'c=140 kg/cm2 + 30% de piedra mediana, mezclado, batido y colocado de manera manual, slump de 4”, las piedras deberán se angulosas y duras, antes de vaciar la zanja se deberá nivelar y compactar el fondo de la misma, Se usara Cemento Portland tipo I, se deberá verificar la calidad de los agregados y materiales en general, debiendo ser estas de primera calidad y antes de su utilización se solicitara la aprobación de la Supervisión. Procedimiento Mezclado del concreto: Antes de iniciar cualquier preparación, el equipo deberá estar completamente limpio, el agua que haya estado guardado en depósito, desde el día anterior será eliminado llenándose los depósitos con agua fresca y limpia. El equipo deberá estar en perfecto estado de funcionamiento, esto garantizara uniformidad de mezcla en tiempo prescrito. El concreto será mezclado de manera manual, y solo en la cantidad que se vaya a usar de inmediato, el excedente será eliminado, Se prohibirá la adición indiscriminada de agua que aumente el slump Colocación del concreto: Es requisito fundamental el que los encofrados hayan sido concluidos, estos deberán ser remojados y/o aceitados. El refuerzo de fierro deberá estar libre de óxidos, aceites, pinturas y demás sustancias extrañas que puedan dañar el comportamiento. Deberá evitarse la segregación debido al manipuleo excesivo Curado: Será por lo menos siete días, durante los cuales se mantendrá el concreto en condición húmeda, esto a partir de las 10 o 12 horas del vaciado Cuando se usan aditivos de alta resistencia, el curado durara por lo menos 03 días El curado se efectuara con agua acumulando en arroceras de arena conformada encima de las veredas. Método de Medición Se medirá de acuerdo al volumen de concreto y piedra mediana colocada, este volumen se obtendrá multiplicando largo por ancho por altura de concreto y piedra colocada o la geometría que le corresponda. Unidad de Medida La Unidad de medida es el metro cúbico (m3). 6.1.12.3 CONCRETO F'C=175 KG/CM2 (CEMENTO TIPO V) Consistirá en el elemento de concreto armado con cemento Portland tipo V, arena gruesa y piedra chancada de ½ “, con un concreto de resistencia a la compresión f`c= 175kg/cm2 y un acero de resistencia a la tensión f`y= 4,200 kg/cm2 sus dimensiones y formas dependen siempre de lo ya determinado en el plano de estructuras de acuerdo a las cuales se armaran los encofrados de madera, que garantizaran soportar las presiones que se desarrollaran durante su tiempo de fraguado. Método de Medición
  • 28. ESPECIFICACIONES TECNICAS 28 Unidad de Medida: Es el Metro Cúbico (M3) Forma de Pago La obra ejecutada se pagará por Metro Cúbico (M3), aplicando el costo unitario correspondiente, entendiéndose que dicho precio y pago constituirán compensación total mano de obra, leyes sociales, equipo, herramientas, impuestos y cualquier otro insumo o suministro que se requiere para la ejecución del trabajo). 6.1.12.4 ACERO FY=4200 KG/CM2 GRADO 60 PARA MUROS Idem título 6.1.2.3 6.1.12.5 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS Idem título 6.1.2.4 6.1.12.6 TARRAJEO CON MORTERO 1:5 X1.5 CM Idem título 6.1.2.5 6.1.12.7 MADERA TORNILLO 1 1/2"X32"X1.80 PARA CANAL DE SALIDA DESCRIPCIÓN El sistema de salida será hecha con madera tornillo. La madera será de primera calidad, seleccionada, derecha, sin rajaduras, partes blandas o cualquier otra imperfección que pueda afectar su resistencia o malograr su apariencia. Método de Construcción Todos los elementos se ceñirán exactamente a los cortes, detalles y medidas especificadas en los planos de carpintería de madera. Los elementos de madera y/o aglomerado serán cuidadosamente protegidos para que no reciban golpes, abolladuras o manchas hasta la total entrega de la obra. Será responsabilidad del Contratista cambiar aquellas piezas que hayan sido dañadas por acción de sus operarios o implementos y los que por cualquier acción no alcancen el acabado de la calidad especificada. EI acabado debe ser de óptima calidad, guardándose el inspector el derecho de rechazar las unidades que presenten fallas y no cumplan con los requisitos exigidos. MEDICION La Unidad de Medida es la partida será la unidad (und). FORMA DE PAGO El pago de esta partida será de acuerdo a la unidad de medición y constituirá compensación completa por los trabajos descritos incluyendo mano de obra, leyes sociales, materiales, equipo, imprevistos y en general todo lo necesario para completar la partida, previa aprobación de la Supervisión. 6.1.12.8 BAFLE DE MADERA 1 1/2"X32"X1.80 PARA CANAL DE SALIDA Descripción Es un elemento que permite controlar las natas flotantes y guie el líquido clarificado a la salida de la estructura, es colocada al ingreso y salida de la cámara de sedimentación; el material del bafle será de madera tratada. Método de Medición
  • 29. ESPECIFICACIONES TECNICAS 29 Sera por unidad instalada y aprobada por el supervisor. Forma de Pago Realizado la colocación del bafle y después de la prueba, se pagara la unidad por el valor especificado en el costo unitario. 6.1.13 SISTEMA DE SALIDA (02 UNIDADES) 2 LAGUNA ANAEROBIA 6.1.13.1 EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURA EN TERRENO NORMAL Idem título 6.1.2.1 6.1.13.2 CONCRETO F'C=140 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB-BASES (CEMENTO TIPO V) Idem título 6.1.12.2 6.1.13.3 CONCRETO F'C=175 KG/CM2 (CEMENTO TIPO V) Idem título 6.1.2.3 6.1.13.4 ACERO FY=4200 KG/CM2 GRADO 60 PARA MUROS Idem título 6.1.2.3 6.1.13.5 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA MUROS Idem título 6.1.2.4 6.1.13.6 TARRAJEO CON MORTERO 1:5 X1.5 CM Idem título 6.1.2.5 6.1.13.7 MADERA TORNILLO 1 1/2"X32"X1.80 PARA CANAL DE SALIDA Idem título 6.1.12.7 6.1.13.8 BAFLE DE MADERA 1 1/2"X32"X1.80 PARA CANAL DE SALIDA Idem título 6.1.12.8 6.1.14 TUBERIAS DE INTERCONEXION 6.1.14.1 EXCAVACION DE ZANJA CON EQUIPO EN TERRENO SUELTO (ANCHO=0.80M, H=2.00M) Descripción Las excavaciones se refieren al movimiento de todo el material de cualquier naturaleza que debe ser removido para proceder a la construcción de las cimentaciones y elevación de las estructuras de acuerdo a los planos y a las indicaciones del Supervisor. Las cotas de fondo de cimentación indicada en los planos pueden ser modificadas Por orden escrita del Ingeniero Supervisor, si tal variación fuese necesaria para asegurar la estabilidad de la obra. Clasificación del Terreno
  • 30. ESPECIFICACIONES TECNICAS 30 Para efectos del control del movimiento de tierras y pago respectivo, la excavación será clasificada según su ubicación relativa al nivel freático en la posa desde que éste sea detectado durante la realización de la obra y verificación por la Supervisión. Las excavaciones para estructuras se medirán por metro cúbico de material en su posición original y usando el método del promedio de las áreas en las secciones extremas.  El volumen de material realmente excavado será medido de acuerdo a un prisma delimitado por los siguientes planos:  El Fondo de la Cimentación. Los planos verticales que se encuentren en el perímetro y paralelos al borde Extremo de las estructuras para construirse. La delimitación superior de acuerdo a lo siguiente:  En las secciones de relleno: la superficie existente del terreno según las secciones transversales.  En las secciones de corte: la superficie de la excavación efectuada según planos. En conclusión, la excavación se medirá clasificándola de la siguiente manera:  Excavación de sub zapatas, zapatas, cimiento corrido y otros sobre la Napa Freática.  Excavación de sub zapata, zapatas, cimiento corrido bajo la napa freática. En este caso, según el estudio de suelos a una profundidad de 3.00 m. no se encontró presencia de Napa Freática. Procedimiento El fondo de cimentación deberá ser nivelado rebajando los puntos altos pero de ninguna manera rellenando los puntos bajos. En cualquier tipo de suelo, al ejecutar los trabajos de excavación o nivelación, se tendrá la precaución de no producir alteraciones en la consistencia del terreno natural de base. Las excavaciones para sub zapatas, zapatas y cimientos corridos serán del tamaño exacto al diseño de estas estructuras, se podrá omitir los moldes laterales, cuando la estabilidad del terreno lo permita y no haya peligro de hundimiento o derrumbe al depositar el concreto de los cimientos. Se obtendrá la aprobación para las zanjas y excavaciones de las zapatas antes de vaciar el concreto. No se permitirá ubicar zapatas o cimientos sobre material de relleno sin una consolidación adecuada a juicio del Inspector. En excavaciones en material suelto, deberá evitarse se produzcan derrumbes, pudiéndose en algunos casos utilizar entablado o tabla estacas, cuando así lo disponga el Ingeniero Supervisor. Método de Medición El trabajo ejecutado se medirá en metros lineales (ml), de acuerdo a planos, medidos en su posición original. Forma de pago El pago se efectuará al precio unitario de Contrato por metro lineal, entendiéndose que dicho precio y pago constituirá compensación total por concepto de mano de obra, materiales, herramientas e imprevistos necesarios para la ejecución del trabajo.
  • 31. ESPECIFICACIONES TECNICAS 31 6.1.14.2 REFINE DE ZANJA EN TERRENO NORMAL Descripción Consiste en la nivelación y compactación del terreno natural luego de haber sido cortado o rellenado según corresponda, en los ambientes interiores. El terreno nivelado estará en condiciones de recibir la capa de afirmado. Procedimiento En cualquier tipo de suelos al ejecutar los trabajos de excavación o nivelación se tendrá la preocupación de no producir alteraciones en la consistencia del terreno natural de base. El fondo de cimentación deberá ser nivelado rebajando los puntos altos y compactando. Asimismo se debe llegar hasta una superficie firme (roca sana) para la cimentación o colocación de los insumos o accesorios. Aceptación de los Trabajos El Supervisor previa verificación y control de la nivelación y compactación, aceptará los trabajos ejecutados referidos a la partida. Medición y Forma de Pago Se pagará por metro lineal nivelada y compactada de acuerdo al avance en los periodos por valorizar, el precio de la partida incluye la mano de obra, herramientas y todo lo necesario para la buena ejecución de la actividad. El Contratista está obligado a suministrar todos los Materiales, equipos, herramientas e instalaciones con las cantidades y calidad indicadas en el proyecto, en esta especificación y todas las acciones y operaciones para el mantenimiento, limpieza, montaje y desmontaje de las obras hasta la conclusión de la obra. El Contratista deberá considerar todos los costos necesarios para la correcta ejecución de los trabajos especificados dentro del costo de la obra y según lo indique el Proyecto. 6.1.14.3 CAMA DE APOYO CON ARENA GRUESA (ANCHO=0.80M, E=0.10M) Descripción Esta partida comprende el acondicionamiento que se dará a las zanjas para el soporte de la tubería denominado cama de apoyo, que proporciona un lecho para la tubería y lo protege del contacto directo con el terreno natural, esta partida se efectuará de acuerdo a las dimensiones de las zanjas establecidas en los planos del Proyecto. Proceso Constructivo Para el proceso constructivo se debe primero efectuar la partida de refine y nivelación, luego se regará el material selecto (arena gruesa), este material deberá ser adecuado, libre de piedras y sin presencia de materia orgánica. Esta preparación es el comienzo de una instalación satisfactoria. El material granular proporciona un fondo de zanja satisfactorio firme y que soporta continuamente la tubería. El material a utilizar es la arena gruesa, ya que el terreno en la mayoría de tramos tiene fondo semi rocoso o boconerías que pudieran dañar las tuberías y la arena es un material adecuado en su compactación obteniéndose un mínimo de apisonamiento. Con esta base el objetivo primordial es evitar vacíos debajo y alrededor del cuadrante de la tubería.
  • 32. ESPECIFICACIONES TECNICAS 32 Debe nivelarse también de conformidad con el perfil longitudinal de las líneas y quedar exento de cualquier obra antigua de mampostería. La cama de apoyo de la tubería tendrá un espesor de 0.10 m., que garantice sobre todos los terrenos una adecuada protección a la tubería. Método de Medición El método de medición de esta partida es por unidad de medida de metro lineal (ml), de acuerdo a los metrados y presupuesto de proyecto. Método de Pago El pago de esta partida se efectuará por precio unitario de acuerdo al avance respectivo de partida y aprobado por el supervisor de obra los cuales están referidos al análisis de costos unitarios del presupuesto de proyecto el cual satisface los gastos de herramientas, equipo, mano de obra, leyes sociales, materiales, y demás necesarios. 6.1.14.4 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO EN ZANJAS Idem título 6.1.10.2 6.1.14.5 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE CON EQUIPO Idem título 6.1.10.5 6.1.14.6 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435 DN 350MM S.25 Idem título 6.1.5.5 6.1.14.7 PRUEBA HIDRAULICA TUBERIA PVC DN 350MM S-25 Descripción Esta partida comprende la doble prueba hidráulica de la tubería, la finalidad de esta partida es la de verificar que todas las líneas de agua potable estén en correcto estado de instalación, probadas contra fugas para poder cumplir con el fin a que han sido construidas. Tanto en el proceso de la prueba como en los resultados serán dirigidos y verificados por la Supervisión con asistencia de la residencia, debiendo este ultimo de proporcionar el personal, material, aparatos de prueba, medición y cualquier otro elemento requerido para las pruebas. Procedimiento Las pruebas de las líneas de agua se realizaran en dos etapas: a).- Prueba Hidráulica a Zanja Abierta:  Para Redes Locales por Circuitos.  Para Conexiones Domiciliarias, por Circuitos.  Para Líneas de Impulsión, Conducción, Aducción, por tramos de la Misma clase de tubería. b) Prueba Hidráulica a Zanja con Relleno Compactado.  Para Redes con sus conexiones domiciliarias, que comprendan a todos los circuitos en conjunto o a un grupo de circuitos.  Para Líneas de Impulsión, conducción y Aducción que abarque todos los tramos en conjunto.
  • 33. ESPECIFICACIONES TECNICAS 33 De igual manera podrá realizarse en una sola prueba a zanja abierta, la de redes con sus correspondientes conexiones domiciliarias. En la prueba hidráulica a zanja abierta, solo se podrá subdividir las pruebas de los circuitos o tramos, cuando las condiciones de la obra no permitirán probarlos por circuitos o tramos completos, debiendo previamente ser aprobados por el Ing. Supervisor. Considerando el diámetro de la línea de agua y su correspondiente presión de prueba se elegirá, con aprobación del supervisor, el tipo de bomba de prueba, que puede ser accionado manualmente mediante fuerza motriz. La bomba de prueba podrá instalarse en la parte más baja de la línea y de ninguna manera en las altas. Para expulsar el aire de la línea de agua que se está probando, deberá necesariamente instalarse purgas adecuadas en los puntos altos, cambios de dirección y extremos de la misma. La bomba de prueba y los elementos de purga de aire, se conectaran a la tubería mediante: a).- Abrazaderas, en las redes locales, debiendo ubicarse, preferentemente frente a los lotes, en donde posteriormente formaran parte integrante de las conexiones domiciliarias. b).- Tapones con niples especiales de conexión, en las líneas de impulsión, conducción y aducción. No se permitirá la utilización de abrazaderas. Se instalaran como mínimo 2 manómetros de rangos de presión apropiados, preferentemente en ambos extremos del circuito o tramo a probar. Perdida de Agua Admisible La probable pérdida de agua admisible en el circuito o tramo a probar, de ninguna manera deberá exceder a la cantidad especificada en la siguiente fórmula. 25410X PNxDx F  De donde: F = Pérdida total máx8ima en litros por hora. N =Número total de uniones (en los accesorios, válvulas y grifos contra incendio se considerara a cada campana de empalme como una unión) D = Diámetro de la tubería en milímetros. P = Presión de pruebas en metros de agua. Prueba Hidráulica a Zanja Abierta La presión de prueba a zanja abierta, será de 1.50 de la presión nominal de la tubería de redes y líneas de impulsión, conducción y aducción; y de 1.00 de esta presión nominal apara conexiones domiciliarias, medida en el punto más bajo del circuito o tramo que se esta probando. En el caso de que el Ejecutor solicitará la prueba en una sola vez, tanto para redes como para sus conexiones domiciliarias, la presión de prueba será de 1.50 de presión nominal. Antes de procederse a llenar las líneas de agua a probar, tanto sus accesorios como sus grifos contra incendio previamente deberán estar ancladas, lo mismo que efectuando su primer relleno compactado, debiendo que dar solo al descubierto todas sus uniones. Solo en los casos de tubos que hayan sido observados estos deberán permanecer descubiertas en el momento que se realice la prueba.
  • 34. ESPECIFICACIONES TECNICAS 34 La línea permanecerá llena de agua por un periodo mínimo de 24 horas, para proceder a iniciar la prueba. El tiempo mínimo de duración de la prueba será de dos (2) horas debiendo la línea de agua permanecer durante este tiempo bajo la presión de prueba. No se permitirá que durante el proceso de la prueba, el personal permanezca dentro de la zanja, con excepción del trabajador que bajará a inspeccionar las uniones, válvulas, accesorios, etc. Prueba Hidráulica a Zanja con Relleno Compactado La presión de prueba a zanja con relleno compacto será la misma presión nominal de la tubería, medida en el punto más bajo del conjunto de circuito o tramos que se está probando. No se autorizará realizar la prueba a zanja con relleno compactado, si previamente la línea de agua no haya cumplido satisfactoriamente la prueba a zanja abierta. La línea permanecerá llena de agua por un periodo mínimo de 24 horas, para proceder a iniciar la prueba a zanja con relleno compactado. El tiempo mínimo de duración de la prueba a zanja con relleno compactado será de 1 hora, debiendo la línea de agua permanecer durante este tiempo bajo la presión de prueba. Todas las líneas de agua antes de ser puestas en servicio serán completamente desinfectadas de acuerdo con los procedimientos que se indica en la presente especificación y en todo caso de acuerdo a los requerimientos que puedan señalar los Ministerios de Salud y Vivienda. La dosificación de cloro aplicado para la desinfección será de 50 ppm El tiempo mínimo del contacto del cloro con la tubería será de 24 horas, procediéndose a efectuar la prueba de cloro residual debiendo obtener por lo menos 5 ppm de cloro. Después de la prueba, el agua con cloro será totalmente eliminada de la tubería e inyectándose con agua de consumo hasta alcanzar 0.2 ppm de cloro. Se podrá utilizar cualquiera de los productos enumerados a continuación, en orden de preferencia: 1. Cloro Líquido 2. Compuesto de Cloro Disuelto con Agua Para la desinfección con cloro líquido se aplicara una solución de este, por medio de un aparato clorinador de solución, o cloro directamente de un cilindro con aparatos adecuados, para controlar la cantidad inyectada y asegurar la difusión efectiva del cloro en toda línea. En la desinfección de la tubería por compuestos de cloro disuelto, se podrá usar compuestos de cloro tal como, hipoclorito de calcio o similares y cuyo contenido de cloro utilizable sea conocido.
  • 35. ESPECIFICACIONES TECNICAS 35 Para la adición de estos productos, se usarán una proporción de 5% de agua. Determinándose las cantidades a utilizar mediante la siguiente fórmula:  10% ' Clox xLC g Reparación de Fugas Cuando se presente, fugas en cualquier parte de la línea de agua, serán de inmediato reparadas por el Ejecutor debiendo necesariamente, realizar de nuevo la prueba hidráulica del circuito y la desinfección de la misma, hasta que se consigue resultado satisfactorio y sea recepcionada por el Ing. Supervisor. Diámetro de Tubería Presión de Prueba de Fugas 7,5 kg/cm² (105 lbs/pulg²) 10 kg/cm” (150 lbs/pulg²) 15,5 kg/cm² (225 lbs/pulg²) 21 kg/cm² (300 lbs/pulg²) Mm Pulg 75 100 150 200 250 300 350 400 450 500 600 3 4 6 8 10 12 14 16 18 20 24 6.30 8.39 12,59 16,78 20,98 25,17 29,37 33.56 37.80 42.00 50.40 7.90 10.05 15,05 20,05 25,05 30,05 35,10 40.10 43.65 48.50 58.20 9.10 12.10 18,20 24,25 30,30 36,35 42,40 48.50 54.45 60.50 72.60 11.60 14.20 21,50 28,40 35,50 46,60 50,00 57.00 63.45 70.50 84.60 Calidad de Material El material a utilizar es de acuerdo a las características de las especificaciones y de acuerdo a las exigencias del Ing. Supervisor. Método de Medición El método de medición de esta partida es por unidad de medida de metro lineales (ml), de acuerdo a los