Plática en Software Guru Virtual Conference 12va. Edición 2017
Resumen:
Muchos profesionales en todo tipo de organizaciones están experimentando un claro problema de indefinición de rumbo en cuanto al diseño y desarrollo de productos digitales: la competencia y falta de integración entre los métodos Ágiles, Lean y el Design Thinking. Tres grupos son protagonistas en este escenario: Los desarrolladores se capacitan en métodos Ágiles y se preocupan por la velocidad y entregar código libre de errores. Los gerentes de producto se capacitan en métodos Lean y se concentran en que el proyecto se lleve con eficiencia, calidad y reduciendo desperdicios a través de establecer prioridades y hacer "grooming al backlog". Finalmente, los diseñadores buscan traer al usuario al centro y frente del proceso a través de un ajuste del problema/solución introduciendo actividades de Design Thinking que a vista de muchos se tornan en ejercicios laboriosos y que retrasan el lanzamiento del producto. ¿Quién tiene razón y cómo podemos establecer un claro planteamiento que haga posible cumplir las promesas de incremento de productividad, trabajo multidisciplinario, ciclos cortos y relevancia del usuario? Siguiendo un marco propuesto por Jeff Gothelf en esta sesión se presentan el argumento que para lograr una reconciliación de perspectivas es necesario enfocarse no en los rituales, roles, actividades o artefactos, sino en los valores y los principios en los que se sostiene cada práctica. A través de un enfoque pragmático en la presentación de un grupo de ideas, el participante en esta sesión podrá entender la mejor forma de adoptar una estrategia integral para la creación de productos digitales.
Conteúdo: Motivação, Conceitos de Lean Startup, Conceitos de Customer Development.
Aula 5 da Disciplina de Formação de Empreendedores do curso de Graduação em Sistemas de Informação da Faculdade Estácio do Recife.
Mensurando a Experiência do Usuário ( A Importância dos Dados Para UX ) - ...Huxley Dias
Conteúdo apresentado na trilha de UX Design do The Developers Conference - SP 2016. Huxley Dias fala sobre a importância da utilização de dados para mensurar e projetar experiência do usuário.
Panaseer Sr. PM on How to Use Data as a Product ManagerProduct School
Main takeaways:
- Importance of informing your decisions with data
- Know the difference between qualitative and quantitative data, when to use it and how to adjust it
- The importance of knowing how to perform proper usability testing and why to expose this to your entire team so they see first - hand how users interact with your product
Conteúdo: Motivação, Conceitos de Lean Startup, Conceitos de Customer Development.
Aula 5 da Disciplina de Formação de Empreendedores do curso de Graduação em Sistemas de Informação da Faculdade Estácio do Recife.
Mensurando a Experiência do Usuário ( A Importância dos Dados Para UX ) - ...Huxley Dias
Conteúdo apresentado na trilha de UX Design do The Developers Conference - SP 2016. Huxley Dias fala sobre a importância da utilização de dados para mensurar e projetar experiência do usuário.
Panaseer Sr. PM on How to Use Data as a Product ManagerProduct School
Main takeaways:
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A disciplina de Gerenciamento de Projetos, Programa e Portfólio vem sendo adotada amplamente nos últimos anos por empresas do mundo inteiro, que tem feito altos investimentos em pesquisa, treinamento e consultoria nesta área. Um dos pilares do gerenciamento profissional de portfólio é o desenvolvimento de uma metodologia de gerenciamento do portfólio para facilitar a gestão e o processo decisório nas empresas.
Saiba mais --> http://goo.gl/oM6tbB
Guia do Papel e Responsabilidade do Scrum MasterPaulo Lomanto
O Guia do Papel e Responsabilidade do Scrum Master é um documento que contém dicas gerais sobre a figura do ScrumMaster em equipes de tecnologia que utilizam Scrum.
Esse guia foi concebido através de um trabalho conjunto de diversos profissionais e contém uma grande coletânea de dicas e guias para auxiliar os ScrumMasters a desempenharem melhor as suas atividades.
Implementing your own Account Planning Methodology Featuring SiriusDecisions Revegy, Inc.
You know your customers rock – but are you really getting the most from your customer relationships? Are you actively engaging with them to continue to grow revenue in your accounts? Do you know which accounts you should be spending the most time with? Or how to build relationships across your customer’s entire organization?
Como usar o Learning Canvas para descobrir Features para o Product BacklogFábio Aguiar
O Learning Canvas é uma ferramenta para a promoção da aprendizagem emergente. Foi criada com o propósito de organizar ideias e experiências sobre um tema problematizado durante uma discussão facilitada. Nesta palestra mostro como podemos aplica-lo para descobrir features para o backlog do produto com base na problematização do cliente.
Transformação Digital (DX) das OrganizaçõesAndre Zeferino
Fundamentos e conceitos sobre a transformação digital e o seu impacto nas organizações. Um caminho a seguir que afecta várias dimensões na estratégia de negócio - Por André Zeferino
An Experimentation Framework: How to Position for Triple Digit GrowthOptimizely
You’ve done the button color A/B test, you’ve optimized your landing pages for better conversion. What next? At B2B organizations large and small, there is still tremendous potential for experimentation to drive innovation and growth. Learn how Brion’s growth team enables rapid iteration across a variety of different domains, teams, and organizations within Cisco. With an organization of 70,000 employees and many distributed divisions, enabling experimentation can be a complex initiative. Learn the framework for upleveling from random testing to
explicit strategy to position your org for triple digit growth.
Palestra realizada na Fundação Santo André (fsa.br) para MBA de Engenharia de Software. Também ministrada na semana da computação na Universidade de São Caetano (uscs.edu.br) e PHP Conference BR 2010
STEP Conference is the leading online tech festival for Emerging Markets. Growth Channel Founder & CEO Maryna Burushkina hosted a Growth Hacking workshop to help businesses grow through experimentation and marketing AI.
Here's an easy template to help you kick start with growth experimentation: https://growthchannel.io/growth-hacking-template
Agile vs. Design Thinking vs. Lean: ¿cuál es el "approach" correcto? ó ¿cómo ...Software Guru
Muchos profesionales en todo tipo de organizaciones están experimentando un claro problema de indefinición de rumbo en cuanto al diseño y desarrollo de productos digitales: la competencia y falta de integración entre los métodos Ágiles, Lean y el Design Thinking. Tres grupos son protagonistas en este escenario: Los desarrolladores se capacitan en métodos Ágiles y se preocupan por la velocidad y entregar código libre de errores. Los gerentes de producto se capacitan en métodos Lean y se concentran en que el proyecto se lleve con eficiencia, calidad y reduciendo desperdicios a través de establecer prioridades y hacer "grooming al backlog". Finalmente, los diseñadores buscan traer al usuario al centro y frente del proceso a través de un ajuste del problema/solución introduciendo actividades de Design Thinking que a vista de muchos se tornan en ejercicios laboriosos y que retrasan el lanzamiento del producto.
An Evening with Agile lean design_thinkingArkhotech
"Nuestros equipos de tecnología están aprendiendo ágil. Nuestros equipos de productos están aprendiendo lean y nuestros equipos de diseño están aprendiendo design Thinking. ¿Cuál es la correcta?"
Daremos un enfoque pragmático para así entender la mejor forma de adoptar una estrategia clara e integral para nuestros productos digitales.
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Metodologias agiles de gestion de proyecto. ORT 14.05.2014Alejandro Gabay
Dictado en ORT el 14 de Mayo de 2014.
Las organizaciones de IT discuten si las metodologías ágiles son o no la solución para la gestión de proyectos de desarrollo de software.
Las oficinas de proyectos (PMO) discuten si las metodologías ágiles son compatibles con los estándares y prácticas propuestos por el PMI.
Se hará una breve introducción a Scrum, una de las metodologías ágiles más difundidas, revisando sus procesos, actores y herramientas y se trazarán paralelos entre Scrum y PMI, para finalizar revisando brevemente en qué casos convendría utilizarlo.
También se comentará sobre la nueva certificación PM-ACP del PMI y se dispondrá de un espacio para consultas al respecto.
Conferencia dictada en ORT Buenos Aires, Argentina el 14.05.2014 por Alejandro Gabay
Presentacion del Manifiesto Agil, Proceso de Scrum y comparación entre PMBoK y PMI.
Agile Methodologies for Project Management
Presentacion Proceso de validacion de caso de estudio de Alturasoluciones @Le...Alturasoluciones
Presentación de Alturasoluciones en primera charla de grupo @LeanQuito. Proceso de validación de caso de estudio de Inmobilistico.com, Lean Canvas. Introducción a temas Lean, Lean Startup, System thinking y Agile.
¿Porque los developers recelan de Agile?
En los últimos años estamos viendo que los desarrolladores pierden interés en Agile muy probablemente porque sienten que ha perdido credibilidad. Muchos lo ven como un impedimento en su dia a dia y una pérdida de tiempo, cómo hemos llegado a esta situación siendo una metodología creada por los propios desarrolladores?
En esta charla veremos cómo Agile ha perdido credibilidad entre los desarrolladores, paradójicamente una metodología creada y promovida durante años por este colectivo que han intentado hacer llegar su mensaje a Management.
¿Porque ha sucedido? Analizaremos las causas, veremos como Agile ha pasado a ser liderada y promovida por los perfiles de Management y cómo ha llegado el mensaje a los grupos de developers late adopters.
Por otro lado, como la complejidad de aplicación y necesidad de adaptación a cada contexto ha generado fracasos que han llevado a una pérdida de credibilidad de esta metodología en los mismos colectivos que la crearon.
Finalmente veremos qué podemos hacer? Como podemos hacer llegar las virtudes a los desarrolladores y hacer entender como sus principios siguen siendo válidos y pueden ayudar a los equipos y desarrolladores en su dia a dia.
5 razones de por qué incorporar user researchMultiplica
En esta presentación encontrarán datos detallados sobre la importancia de incorporar en el día a día la voz de los usuarios y no solo asociada a un acontecimiento específico.
Así:
¿Cuáles son las preguntas básicas que nos debemos hacer antes comenzar?
User research NO es solo Usability Testing
¿Qué tipo de técnicas de investigación podemos utilizar para hacer investigación con usuarios?
¿Cómo integrar metodologías ágiles de investigación de usuarios en los equipos de trabajo?
Shall I become a UX, CX, IxD Designer?: - Short talk - Victor M. GonzalezVictor M. Gonzalez
Shall I become a UX, CX, IxD Designer?: Challenges and opportunities for professional development in this area
Plática (corta) que impartí en Oracle Guadalajara - Oracle Design Day - Junio 18, 2019
---
talks by Sperientia: [studio+lab]®
www.sperientia.com
---
¿Cómo las estrategias basadas en UX impactan en tu negocio y por qué debe imp...Victor M. Gonzalez
¿Cómo las estrategias basadas en UX impactan en tu negocio y por qué debe importarte?
Plática presentada en User Experience Conference 2018 - Hotel Marriot Reforma - 31 de Octubre 2018 - CDMX
http://uxconference.katedranet.com/
Víctor M. González, Ph.D.User/Customer Experience Research Expert
Principal at Sperientia: [Studio+Lab]
www.sperientia.com
victor.gonzalez@sperientia.com
Innovación en la Experiencia del Cliente - Innovation Day - TAU - 2018Victor M. Gonzalez
Innovación en la Experiencia del Cliente: Más allá de Call Centers Automatizados y Chat Bots
Tel Aviv University Innovation Day @CDMX
9 de Octubre de 2018
Víctor M. González, Ph.D.
Sperientia [studio+lab]
www.sperientia.com
Fortaleciendo el futuro de la profesión de UX/IxD/CX - IxD Day @ Medellin Col...Victor M. Gonzalez
"Fortaleciendo el futuro de la profesión de UX/IxD/CX: reflexiones, críticas y propuestas"
Interaction Design Day 2018 @Medellin, Colombia
25 de septiembre de 2018
Dr. Víctor M. González
Founder and Principal
User/Customer Experience Research Expert
Sperientia: Studio+Lab
victor.gonzalez@sperientia.com @vmgyg
User Experience Designer o Customer Experience Designer: ¿Y ahora que !@#$!&...Victor M. Gonzalez
Plática en UXNights CDX - 16 de Agosto de 2018
Dr. Víctor M. González - Principal @ Sperientia
UX Nights CDMX Vol. XLVI - CX: Customer Experience
by Sperientia [studio+lab]
www.sperientia.com
Algunas ideas sobre lo que es Research, su contexto, por qué deberías hacer User Research y cómo trabajar con objeciones.
Presentación en el UserResearch Day 2018 - Usaria/PuntoLab
Un Plan de Acción para Implementar UX en tu Organización - UX Nights Puebla V...Victor M. Gonzalez
Más allá de Mitos y Leyendas de la UX:Un plan de acción para comenzar a entender, fundamentar, diseñar y organizar los esfuerzos de Experiencia de Usuario en tu organización
plática en UX Nights Puebla - Volumen 1
San Andrés Cholula, Puebla
25 de enero de 2018
Relevancia de los fundamentos en el diseño de sistemas interactivosVictor M. Gonzalez
En esta plática se presenta y ejemplifican una serie de teorías y conceptos que sirven de base para definir el diseño de sistemas interactivos, se ilustran con ejemplos de su aplicación y se presentan ideas de cómo argumentar su aplicación en escenarios reales. Se presentan bases de Psicología Conductual, Psicología Cognitiva, Percepción Sensorial.
Este documento corresponde a la presentación que se hizo del mismo en el evento UX Digital Summit by UX Nights Guadalajara el dia sábado 25 de noviembre (Guadalajara, Jalisco, México)
https://www.uxdigitalsummit.com/conferencias
Más: https://victormgonzalez.me/
En esta plática presento seis ideas que pueden resultar fundamentales para que una organización pueda ver la Experiencia de Usuario (UX) por su valor estratégico.
Seis ideas para una estrategia UX
1) la creatividad y la confianza creativa
2) pensamiento de diseño
3) fundamentos como núcleo
4) hipótesis antes que métodos
5) establecer una lingua franca
6) diseño de la organización hacia la madurez
@UX Nights Monterrey - Junio 8 de 2017
Para muchos profesionales de la informática y el desarrollo de software, es una prioridad lograr óptimas experiencias de usuarios (UX) en sus productos digitales. Ante un ambiente caracterizado por la competencia y donde los usuarios pueden optar por opciones a un clic de distancia, la experiencia de usuario (UX) es algo más que un toque cosmético y demanda un diseño que sea fundamentado en principios de psicología, ergonomía, sociología, arquitectura, e incluso economía conductual. Diseñar sistemas interactivos digitales con esa idea demanda contar con la constante retroalimentación de usuarios y el conocimiento en métodos y herramientas de evaluación. En esta sesión se presenta un marco de opciones para que individuos y organizaciones puedan dar sus primeros pasos en la creación de un esquema de laboratorio para evaluar la Experiencia de Usuario (UX). Se parte del principio de que la evaluación requiere disciplina, enfoque y método, pero que todo el mundo puede aprender a hacerla y no es labor exclusiva de "gurús" o agencias especializadas. Se argumenta la necesidad de que los laboratorios de Experiencia de Usuario estén presentes en cualquier organización que crea productos digitales y que estos laboratorios son parte natural de un esfuerzo de Diseño Centrado en el Humano y/o Métodos Ágiles.
Plática: Innovacion y Diseño Centrado en la Experiencia @KINIT 2016Victor M. Gonzalez
Presentación en el foro "Los Retos de la Transformación Digital en las Empresas" organizado por KinIT - 29 de junio 2016 - Hotel NH Collection Reforma http://kinit.mx/eventos/nh-junio-2016
Innovación y Diseño Centrado en la Experiencia: creando algo más que producto...Victor M. Gonzalez
Miles de aplicaciones y sistemas son creados por fábricas y grupos de software alrededor de México y Latino América. Pocos son exitosos a los ojos de sus usuarios. Moldeados por métodos estructurados y lineales de diseño e ingeniería, el software que se produce deja insatisfechos a clientes, usuarios, e incluso al equipo que los hizo posible. El Diseño Centrado en la Experiencia del Usuario/Cliente/Público se ha venido proponiendo (a la par de métodos magros, ágiles y extremos) como base para una mejor gestión del desarrollo de software, pero hoy en día se puede justificar como principio clave de la innovación. Principios como la empatía, la iteración constante, y el prototipado de diseños conceptuales, son las base que crea, mas allá de productos o servicios, experiencias para aquellos que usarán el producto. En esa plática se presentan elementos para entender cómo implementar esos principios y lograr diseños centrados en la persona, aprovechando los avances tecnológicos y creando negocios exitosos.
¿En dónde consigo "gente UX”?: Retos y Estrategias para Formar Equipos Profe...Victor M. Gonzalez
Varios análisis reportan que la disciplina de diseño de experiencia de usuario (UX Design) puede ser un área de desarrollo profesional bien remunerada y con excelente condiciones de balance vida-trabajo. Sin embargo, la realidad en muchos escenarios en Latino América es que hay pocos contextos de formación universitaria y de formación profesional que se enfoquen a esta área de especialización. Existen retos primero en cuanto a la definición de demanda, ya que muchas empresas, aunque tienen una necesidad enorme de contar con apoyo profesional en UX Design, confunden el área con otras especialidades de diseño de producto o ingeniería. Por otro lado, muchas universidades conciben los contenidos de UX Design como formación optativa, que no se considera núcleo de sus programas académicos. Ante este escenario, esta plática presenta experiencias que pueden resultar de valor para aclarar los retos y oportunidades en el aseguramiento del recurso humano con experiencia en UX Design y estrategias que pueden implementar las empresas para ser exitosas en estos esfuerzos.
El movimiento moderno en la arquitectura venezolana tuvo sus inicios a mediados del siglo XX, influenciado por la corriente internacional del modernismo. Aunque inicialmente fue resistido por la sociedad conservadora y los arquitectos tradicionalistas, poco a poco se fue abriendo camino y dejando una huella importante en el país.
Uno de los arquitectos más destacados de la época fue Carlos Raúl Villanueva, quien dejó un legado significativo en la arquitectura venezolana con obras como la Ciudad Universitaria de Caracas, considerada Patrimonio de la Humanidad por la UNESCO. Su enfoque en la integración de la arquitectura con el entorno natural y la creación de espacios que favorecen la interacción social, marcaron un punto de inflexión en la arquitectura venezolana.
Otro arquitecto importante en la evolución del movimiento moderno en Venezuela fue Tomás Sanabria, quien también abogó por la integración de la arquitectura con el paisaje y la creación de espacios abiertos y funcionales. Su obra más conocida es el Parque Central, un complejo urbanístico que se convirtió en un ícono de la modernidad en Caracas.
En la actualidad, el movimiento moderno sigue teniendo influencia en la arquitectura venezolana, aunque se ha visto enriquecido por nuevas corrientes y enfoques que buscan combinar la modernidad con la identidad cultural del país. Proyectos como el Centro Simón Bolívar, diseñado por el arquitecto Fruto Vivas, son ejemplos de cómo la arquitectura contemporánea en Venezuela sigue evolucionando y adaptándose a las necesidades actuales.
Arquitectura Ecléctica e Historicista en Latinoaméricaimariagsg
La arquitectura ecléctica e historicista en Latinoamérica tuvo un impacto significativo y dejó un legado duradero en la región. Surgida entre finales del siglo XIX y principios del XX, esta corriente arquitectónica se caracteriza por la combinación de diversos estilos históricos europeos, adaptados a los contextos locales.
Agile vs Design Thinking vs Lean:¿cuál es el "approach" correcto? ó ¿cómo los integro?
1. victormgonzalez.me
Agile vs. Design
Thinking vs. Lean:
¿cuál es el "approach"
correcto? ó ¿cómo los
integro?
24 de mayo 2017
Víctor M. González
Human Experience Researcher,
Consultant and Professor @ ITAM
creado por Víctor M. González - victor.gonzalez@acm.org - licencia CreaMve Commons ANribuMon-NonCommercial
2. victormgonzalez.me
Las organizaciones modernas enfrentan grandes retos para el diseño y
la creación de productos digitales
Entre muchos retos, los métodos para la creación de productos
digitales, pareciera ser uno de los más complejos
“Nuestros equipos técnicos están aprendiendo métodos ágiles. Nuestros
equipos de producto están aprendiendo lean, nuestros equipos de
diseño están aprendiendo pensamiento de diseño.
¿Cuál es el correcto?” JG
2
El Contexto
4. victormgonzalez.me
Siguiendo Agile:
- Los equipos de ingeniería se enfocan a entregar código libre de
errores en ciclos de entrega regulares
Siguiendo Lean:
- Los equipos de diseño/gestión de producto están interesados en
administrar con eficiencia, calidad, y reducción de desperdicios
enfocados en experimentos y MVPs
Siguiendo Design Thinking:
- Los equipos de diseño están abogando por incluir al cliente a través
de la validación del problema y las soluciones.
4
El contexto
5. victormgonzalez.me
Sin embargo ...
- Cada disciplina opera a través de un grupo distinto de ceremonias y
prácticas y apunta a una idea de éxito que es única para cada una de
ellas.
- Por ningún lado se ve la colaboración, comprensión y productividad
que prometen las tres disciplinas.
¿Cómo pudo pasar esto?
5
El Contexto
6. victormgonzalez.me
6
Fuente
Lean vs Agile vs Design Thinking:
What you really need to know to
build high-performing digital
product teams
Jeff Gothelf
Enero 2017
ISBN 1541140036
7. victormgonzalez.me
■ Breve descripción de:
■ Agile (Scrum)
■ Lean (Startup)
■ Design Thinking (UCD)
■ Prácticas centrales para integración
■ Retos particulares en el contexto LATAM
■ ¿Dónde aprendo más?
7
Agenda
9. victormgonzalez.me
9
Agile: enfoque
- Agile nació como respuesta ante la frustración causada
por la incertidumbre
- “Valoramos más responder al cambio que seguir un plan”
Manifiesto Ágil
- Para lidiar con la incertidumbre: trabajo en ciclos cortos,
y pausar al final del ciclo para reflexionar sobre lo
logrado/aprendido y los siguientes pasos
10. victormgonzalez.me
10
Agile: retos
- Velocidad: DevOps y Continous Delivery han elevado la
velocidad con la que el software se pone en las manos de
los usuarios
- Escala: Retos para implementación a gran escala
- ¿Quién sirve a quién?: Agile asume que las otras
disciplinas son apoyo para los ingenieros: esto incluye a
los gerentes de producto, diseño, marketing, etc.
12. victormgonzalez.me
12
Lean Startup: enfoque
- Lean Startup postula que cualquier proyecto es un
experimento:
- ¿”Deberíamos” vs “Podemos” construir esto?
- Si deberíamos, entonces: ¿podemos construir un
modelo de negocio sostenible alrededor de esa idea?
- Ciclos cortos son usados para los experimentos donde se
prueba conductas y reacciones de clientes/usuarios.
- ¿Hay evidencia que clientes/usuarios necesitan esa
funcionalidad? ¿Pagarían por ella?
13. victormgonzalez.me
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Lean Startup: enfoque
- Un MVP (Minimum Viable Product) sirve para contestar
un par de preguntas:
- 1. ¿Qué es lo más importante que debemos aprender
primero acerca de nuestro proyecto?
- 2. ¿Cuál es la menor cantidad de trabajo que debemos
hacer para aprender eso?
- Un MVP es es un intento de hacer el menor trabajo
posible antes de comprometerse a construir de manera
completa una característica o funcionalidad
14. victormgonzalez.me
14
Lean Startup: retos
- MVP no es la versión 1.0: “¿cuál es el menor número de
características con las que podemos salir y liberar el
producto?”
- No hay continua experimentación: Cualquier
experimentación del tipo que propone Lean Startup es
frecuentemente hecha al principio, una sola vez, y
entonces tomada como prueba de que el equipo deberá
ejecutar el plan como está escrito.
- Laboratorios de Innovación Aislados: separación del
pensamiento creativo de las capacidades de producción.
16. victormgonzalez.me
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Design Thinking: enfoque
- Design Thinking le enseña a los equipos a tomar una
perspectiva empática del cliente para el cual están
construyendo productos de forma tal que se puedan
entender las necesidades principales que se están
tratando de cubrir
- A través de una serie de sesiones de tormentas de ideas,
el equipo genera un grupo de soluciones que no
solamente satisfacen las necesidades pero son
tecnológicamente posibles de implementar y viables
para el negocio.
17. victormgonzalez.me
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Design Thinking: retos
- En el mejor de los casos las sesiones de DT ayudan a los
equipos a construir un lenguaje compartido y un sentido
común de propósito para el futuro del proyecto.
- En el peor de los casos, estas sesiones son percibidas
como una pérdida de tiempo que pudo haberse utilizado
para escribir código.
- Sin embargo, la mayoría de los equipos al fallar y no
lograr una epifanía durante su primera sesión de lluvia
de ideas, raramente emplean las prácticas de Design
Thinking durante todo el ciclo de vida del proyecto.
19. victormgonzalez.me
Tu trabajo consiste en identificar y escoger los
elementos específicos de cada práctica que se
acoplan mejor a tu equipo y a los propósitos del
producto y lo que éste intenta comunicar.
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20. victormgonzalez.me
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Practicas centrales de Integración
1. Trabajo en ciclos cortos
2. Retrospectivas regulares
3. Usuarios en el centro de todo
4. Ir, Observar, Adaptar
5. Balance entre descubrir y construir
6. Menos pero más frecuente investigación
7. Equipo Balanceado
8. Revisa Incentivos
21. victormgonzalez.me
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1. Trabajo en Ciclos Cortos
q El software es complejo e impredecible.
q Para reducir el riesgo, toma pasos pequeños
q Manejar “experimentos en proceso” vs. cambios
permanentes
q Ejemplo: Cada dos sprints, todo el equipo sale a una
excursión, a observar a los consumidores usando su
producto. La meta es lograr que los miembros del
equipo, quienes no tienen normalmente contacto
directo con los consumidores, puedan hacerlo
regularmente.
22. victormgonzalez.me
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2. Retrospectivas regulares
q Las reuniones de retrospectiva son el corazón de la
mejora continua.
q Mucho equipos que dicen practicar Agile no llevan a
cabo reuniones de retrospectiva de forma regular.
q Al final de cada sprint, alienta a tus equipos a reunirse
por una hora, revisar qué fue lo que funcionó bien
durante ese ciclo, qué no funcionó bien, y
comprometerse a mejorar una o dos cosas clave cada
vez.
23. victormgonzalez.me
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3. Usuarios en el centro de todo
q Agile, Lean y Design Thinking proclaman a gran voz la
supremacía del consumidor en todas sus actividades.
q Sin embargo, cada metodología ofrece una definición
diferente con respecto a quién es el usuario.
q El punto central es: si ellos no están usando el
producto entonces ellos no son los usuarios.
24. victormgonzalez.me
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3. Usuarios en el centro de todo (cont…)
q Si estás batallando para encontrar alineación en el
equipo para enfocarte en entregar valor al usuario,
considera plantear las siguientes preguntas
regularmente:
o ¿estamos entregando algo que es importante y de
valor para los usuarios?
o ¿cómo investigamos sobre el valor que damos a los
usuarios?
o ¿cómo ese valor afecta nuestras prioridades?
25. victormgonzalez.me
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4. Ir, Observar, Adaptar
q Ir de manera regular a donde se hace el software,
hablar con los equipos, y preguntar cómo van las cosas,
que está funcionando bien, y en qué podrían estar
estancados.
q Buscar patrones en prácticas que están dando buenos
resultados, independientemente si vienen de Agile,
Lean o Design Thinking: amplifícalos y explótalos.
q No rechaces patrones de prácticas exitosos
simplemente porque no encuadran perfectamente con
una de las recetas definidas por una metodología.
26. victormgonzalez.me
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5. Balance entre Descubrir y Construir
q Frecuentemente, el trabajo de descubrir qué es lo que
debe ser el producto es percibido como una barrera
para generar el código de ese producto.
q Descubrir implica revelar el riesgo: de que un elemento
en el backlog carezca de valor para el usuario/negocio
q Establece prioridad para validar/evaluar basado en el
riesgo percibido y en el valor percibido.
q Los artículos que califican como de alto riesgo y de alto
valor son los únicos que deberían ser punto de interés
para esfuerzos de descubrimiento del producto.
27. victormgonzalez.me
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6. Menos pero más frecuente investigación
q Hacer investigación de usuarios implica que el
propósito indicará la herramienta y el esfuerzo.
q Sin un propósito claro muchos esfuerzos de
investigación son sólo pérdida de tiempo.
q La mejor práctica es hacer menos con más frecuencia:
o En lugar de probar a doce personas, prueba con tres.
o Toma lo que aprendas de esto, y entonces has la prueba
nuevamente la siguiente semana.
o Reduce costo y compromiso de participar.
o Difunde tus hallazgos ampliamente y de forma inmediata
después de la prueba y muestra el valor del ejercicio.
28. victormgonzalez.me
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7. Equipo Balanceado
q Síntoma de problemas: Los equipos, una vez
capacitados, continúan trabajando en silos
q Reconsidera cómo asignas gente a los proyectos.
q La unidad atómica para planeación de cualquier
proyecto es el equipo: En su expresión básica, el equipo
se forma con diseñadores, ingenieros de software, y
gerentes de producto.
q Los equipos balanceados escogen las mejores partes de
Lean, Agile, y Design Thinking y lo aplican como sea
necesario en una estrecha colaboración.
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8. Revisa Incentivos
q Los equipos optimizarán el trabajo gracias a incentivos:
o Si incentivas velocidad, los equipos trabajaran para
liberar más funcionalidad por entrega.
o Si incentivas aprendizaje, los equipos crearán
mejores procedimientos para descubrimiento de
productos.
q Si quieres fomentar colaboración y aprendizaje, los
empleados deben ser evaluados con respecto a la
eficacia de su colaboración y su habilidad para crear
oportunidades de aprendizaje continuo en el trabajo.
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En resumen:
Al final del día, a tus clientes/usuarios no
les importa si practicas agile, lean o
design thinking. Lo que les importa son
los buenos productos y servicios que de
forma efectiva resuelven problemas
significativos para ellos
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Retos particulares al entorno LATAM
a. Tímidos avances para una orientación de servicio al
cliente y otros cambios a nivel organización
b. Mensaje parcial y poco integrado por las voces de Agile,
Lean, DT
c. Falta establecer roles (Product Manager / Diseñador)
d. Limitadas formas de entrenamiento formal
e. La innovación no es un área: Cultura
f. Diseño de la Organización orientada al Diseño
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Conclusión
Integrar lo mejor de Agile, Lean y Design Thinking es en
sí mismo un proceso de innovación en el que un enfoque
a la necesidad, al estado del arte del conocimiento y lo
que haga sentido al negocio son nuestros puntos de
partida.
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Agile vs. Design
Thinking vs. Lean:
¿cuál es el "approach"
correcto? ó ¿cómo los
integro?
Víctor M. González
Human Experience Researcher,
Consultant and Professor @ ITAM
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victor.gonzalez@acm.org
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