Defensores de Puebla. Prisioneros en Francia

1. HOM BRES Y
| Los valientes patriotas
sufrieron lo
indecible en aquel
país europeo
DEFENSORES DE PUEBLA
PRISIONEROS EN FRANCIA
VMIDE
*
f

2. DEFENSORES DE PUEBLA
PRISIONEROS EN FRANCIA

3. ¿ÜL 1<¿ P E M A R ZO P E 18&3, LAS TROPAS FRANCESA'- > '
g e n e r a l E L / Á S FEP>£/?/CO F O & s y JU N T O COh .
/NPER/ALíSTAS MEXICANOS. S A JO LAS ÓRPENES PEi
GENERAL LE0A//1/?C>0 /M A R Q U E Z , INIC/ARON El -
A LA C/UPAP P E F*¿J£3Ly4.

4. ¿ Ím t r e s o l p a p o s f r a n c e s e s e IM PERIALISTAS M EXI­
CANOS, LO S A T A C A N T E S SUM ABAN 36, OOO HOMBRES,
| 3 /E N F’E R TR E C U A P O S V, E N EL CASO P E LOS FRANCE­
SES, SE TRATABA P E SOLPAPOS PR O FE S IO N A LES Q UE VA
TE N ÍA N LA E X P E R IE N C IA P E H A B ER PELEAPO E N
O TR A S G U E R R A S ,

5. & O S PS FEM S C R ES P E P / J E & C A , B A J O L A S ÓRPFSJt •
•
P E C 6 EÑ ER A L J E S Ü S GOA/JTALEZ O ffrE G A SUMA
3 A J £KI TOTAL ZV, 8 2 8 HOM BRES CO/J 3, 1 8 7

6. ^ E W O R E S , E S T A E S U N A
b a t a l l a P E P E S lS T E H C IA .
P U E B L A W O S E TO M A /?A "
A JU N C A P O R A S A L T O ,
P E S E M O S V E N C E R A L
E N E M IG O C O R T Á N P O L E
5 ü S F U E N T E S P E
V A B A S T E C IM IE N T O .
ALiM C l'A M P C LO o u i s i á - ^
R A M O S , N O H E M O S
P O P IP O H O R A P A R NIN CáU-
N A P E L A S P O S /C lO N E S
P E L O S M E X IC A N O S E í
P U E B L A . A P E S A R
Q U E A T A C A M O S T O P O S
L O S P A S .

7. C y U R A N T E T O P O EL 5/770 SE W/ERc
A C C IO N E S P E H ER O /S M O ESTREMEc
(POR, COM O L A OEL 1 3 P E A B R IL
P U R A M TE E l A S A LTO FRAAj CE's AL
P E 8 £ M 0sS H
AF/WAf? LA
PUNTER/'A
PARA POPER
ABATIR u n a
¿ 3 V ESA
OCAS ¡O'SI UM
ART/LLERO
FU E HERIDO
ROR LA
EXPLOS/ÓM
P E UN A
d RAMAPA

9. ¿ jjL Í O P E M ASO, EL G E SJERAL F O & E Y V SUS S U B A L­
TE R N O S LOGRA ROM PER R O TAR A LA S TROPAS REPUBLI­
C A N A S P E L G EN ER A L S G A /A C /O C O M O M F O K T QUE,
P E S E S P E R A D AM EN T E TRATABAN PE ALLEGAR VITUALLAS
A LOS PEFEhJSO RES P E

10. ¿ 2 l 17 C
P
£ MASO, P ES P U ES PE SESENTA Y POS Pl'AS
P E P E T E VER A LOS INVASORES, EL GENERAL J E S U S
G O M Z / 1 ÍE Z O R T E G A C/VO' A TOPOS LOS JEFES PE
LO S P EFEN S O R ES PE P U E B L A .

11. C R E O Q U E NJO
VA A HABER M ÁS
REM EP/O Q U E
ENJTRBSAR LA
p la z a a l ewem/go
V COMPROMETER -
MOS A LUCHAR, A
CO M O P E ' LUGAR,
C O N TR A ESTA
IM TERVEÑCIO'U
H ASTA EXPULSAR
P EL PA/'S A LOS
IN V ASO R ES. ,

12. Sí MI S U E R T E ES M ORIR EM ¿AM PARA/
PEFEM PIESJPO MI PATRIA V MI H O^OR/
M EX ICAM O S APORW EN MI TUM B A/
¿OM LA E/USEN^ PE MI PABELLÓN. *
' !ESAS TORRES PE P íS E B C A ? ^ ^
S PORAPOS?/
? /
¿ Z a s /:., ¡ f

14. S E HA R E C lB lP O UNJA CARTA P E L
e n e m ig o EN la q u e s e o f r e c e
a m u i s t i 'a g e n e r a l a Q U IEN
PRO M ETA B A JO SU PALABRA OE
H O N O R NO VOLVER A TOMAR LAS
ARM AS CONTRA EL IMPERIO. LOS
O LIE FIRMEW ESTA CARTA SERA'M
PL/ESTOS EW LIB E R TA D y LOS
QUE NO, SERA'M ÚOMSIC7&RAPOS
P R IS IO N E R O S .
VO FIRMARE, y ]
pespl/e's p o p re '
z a f a r m e p e l
ISO.

15. ^ S E N C R á E N E R A L ^
NO S/éNPOM E VA
POSIBLE SE£3LIIR
PEFEW P/ENPO
e s t a p l a z a p o r
F A L TA PE
M UNICIONES V
VIVER ES; HE
Pl SUELTO AL
E JE R C ITO QUE
ESTA SA A MIS
Q ”
R PENES V ROTO
TO P O SU ARMA­
M ENTO, INCLUSO
TO P A LA ARTILLE­
R A .
_________ ¿
Q U E P A PUES, LA
P LAZA A LAS
o 'r PENES PE
VUESTRA EXCELEN­
CIA V PUEPE
MANPARLA OCUPAR,
TO M A N P O , Si LO
EST/MA CONVENIENTE,
LAS ME PIPAS QUE
PlCTA LA PRUPENCíA,
PAPA EV/TAR LOS
m a le s Que t r a e -
Rl'A CONSIGO UNA
acüPAddsi vio le n ta ,
CUANPO NO HAY
m o t i v o PARA ELLO.

16. ¿ ¡7 ¿ E M TR A P A EL GEÑEPAL F O f ? £ Y PUSO
EM L !S E R T A O A LOS SOL PA PO S Q U E F/PM APOÑ EL
P p e u M E U T O P E SUM/S/dsJ AL IMPERIO.
ESTOS PUEROM ¡ÑCOPPORAPOS EÑ EL
P!ALISTA M EXICANO PEL GEhlEPAL
EL C U A D R O [7£ O FICÍALES V
(7EL E JÉ R C IT O S E HALLA EN) EL
PA LA CIO I7E ¿SOS/E/RMO S LOS
/NC7IV/Í7UOS QUE LO FORM AW S E
EWTREC,
H U B IE R A
P R EFER iP O QUE
M UR IER AN EN
C O M B A TE,
A H O R A SON
RA

17. C h u c h o s p e l o s s o l o a p o s r e p u b l i c a n o s q u e f i r m a .
R O N EL DOCUM ENTO P E S U M ISIÓ N AL IM PERIO SE
IN TEG R A R O N A LAS GUERRILLAS A N TIIM P ER IA LIS TA S EN
P N E R S O S R U M B A S P E L P A ÍS .
F T r e m o s c o n
LA GUERRILLA
PE A A /rO M O
R O JA S .
s i/ p e r o p e b e m o s
IPARNOS PRISA,
A N T E S PE QUE
LOS FRANCESES SE
ARREPIENTAN PE
HABERNOS PEJAPO ENJ
.LlBERTAP SAJO PALA­
BR A.
F n To EM TIENJPO A LOS OFICIALES
V S O L PAPOS O LIE NO QUISIERON
F IR M A R EL ACTA PE SUM ISIÓN,
NO E R A MECESAR/O Q U E LA
c u m p l i e r a n a l pie pe la l e t r a .
c
NO, MENOS ALÍN ^
CUANPO SE TRATA
PE PEFENPER LA
PATR/A. EN ESTOS
£AS05 TOPO SE VALE,
HASTA Q U E SE
MAYAN LOS

18. ESP ER O Q U S F O K E y
NO TOM E CURAS
R E P R E S A LIA S CONTRA
LOS Q U E N O MEMOS
F/R M APO EL ACTA
PE SUMlS/O/U.
A M UC H O S NO LES WA P E ""^
ÍM P O R TA R FIRMAR UM
POCUM EM TO ASI^ PERO A
A m i' s i ; PARA M|' EL
WONOR ES LO MA'S IMPOR­
TA N TE N AJO PESEM O S
P O B L E 3 A R N O S AfOTE LOS
CAP R ICH O S PEL IMVASOR.
M IE N TR A S NO M 05
F U S IL E N , TO P O
ESTA ' B IEnj.

19. ESTO S PRISIONEROS
SOM, PE HECHO,
LO M E JO R PE LA
O F lC lA L IP A P ,P E L
,
MUGROSO e j e r c i t o
M E X IC A N O . V
P E N S A R O LIE LA
m a v o r i 'a p e e l l o s
NO ERAN MILITARES
PARA CONTINUAR
L A J N V A S ld N PE
M É X / C O NO
P U E P O CAR DAR
TA N TO PR/SIONE
NO VA A H ABER
REM EPJO O LIE ENJ//
LOS A
A U N Q U E SIN E^TO*
O FICIALES, VA SOMC
P U E N O S PE ESTE
PAl'S.

20. t"LO HAREM OS ' /¿ P O N I PE ESTAS ZA R A G O ZA VALÍ EX)TE V
ES TA NOCHE, 1 ¡¿C ’O'nJP E E S T A TU-LUC/PO ESCUAPROn ?/
Si', AV//SA A ; ¡ A LUCHAR ®OR LA PATRIA HA MASKHAPO,/
LOS O TR O S . i A LUCHAR N MORIR OOM HOnjOR

21. !¿ E l 21 P E M ASO
I PE 18&Z VARIOS
■ tSEHERALES
FZEPUB L!CA MO S,
| E H T R E ELLOS
j f*0 f ? F //? /0 0 /Á Z ,
I LOGIZAROS) FUGARSE.
¡ J ^ O U E BUENO Q UE LO¿3f?AMOS''7' _ |
FU FA R N O S .' HAY QUE PISFER -
S A R N O S Y NOS ENCONTRAREMOS u
p EN 0 ^7 X /1 C /f PA R A S E G U IR

22. ¿ÁJn t e LA f u g a m a s i v a p e
R E P U B LIC A N O S , R O / R ^ y A P R E ­
S U R O ' EL TR A S LA D O D E LOS
P R IS IO N E R O S A /="AV7A /C /A ,
P A N D O O'RDENES PAPA QUE
S E /NIC/APA EL V IA JE D E
A V£/?/qC/*¿/Z.
NO SE POR O U E ^ l
NO HEMOS MATAPO
A ESTOS PRISIONE­
ROS, S E Ri'A MEMOS
LATOSO PARA TOPOS.
A LA PR IM ER A OPORTUSJIPAP
TEM PLEM O S OUE EVAP/RNOS,
<
5
1 LO LOGRARON LOS PEL
«2ENERAL £V/7Z , ¿.P O R
Q U E ' N O S O TR O S NO LO .
. M E M O S PE LO G R A R ?
f c a .

23. < 3 l CONVOY COM LOS PRISIONEROS PE GUERRA LLSGO'A
O ff/Z A B #, l/E/?/QC*£/Z EN PON PE LOS REPUBLICANOS
FUERON CONCENTRADOS "DENTRO PEL CUARTEL, EXCON-
VENTO PE SAAS J O S E 'P E 5 / W W .
^<SEASEf?/lL E S C O B E L O , E S r A ^ ^ Í E S T A ' BIEN, S E R A ^
ES NUESTRA OPORTUNlPAP. LOS PE/sJTR O ~PE UNA
Z U A V O S ESTA'M CAMSAPOS V I" '1 HORA. AV/SE A
NO LOüRARA'N SEGUIRNOS,
A P EM A ’S SON M U V POCOS V
PREFERIRA!n SEGUIR CUIPANOO
A LOS O U E SE OJEPEM A P E R -
W i H W T i W i n i w n ^ ^

24. ¿&A MOCHE
PEL 2 5 PE
MAYO P E
1 86 3 , & 3 8
REPUBLICANOS
L O G R A R O N
B U R L A R LA
VIG ILA N CIA
P E LOS
FRANCESES.
r P E R O ¿CC'MO ES
POSIBLE QUE Nú SE
m a y a n p a p o c u e n t a
PE LA EV ASIO N ?
t E H , YO,
UNOS INEPTOS,
SE LES FORM ARA
C O N S E JO PE GUE­
RRA. M Á S PE LA
M ITA P PEL TOTAL
£?E LOS PRISIONE­
R O S S E HAN
EVAP/PO, ÍESTO
PONE EN
PELIG RO TO P A
LA INTERVENCION
EN M É X / C O !
-¿1
*/ 23

25. í a J l g u n o s PE LOS EV A P /P O S SER/AN p e LOS PERSONA­
J E S M Á S IM PO R TA N TES E N LA G U ER R A CONTRA LA
IN TER V EN C IÓ N , E N TR E ELLOS ESTABA EL GENERAL
m a r /a a /o E S C O B E P O y EL g e n e r a l j e s ú s g o /v z a l e z
O /?TE¿ A .
SENIOR PRES/PENTE, LOS
DEFENSORES PE P U E B L A
NOS INCORPORAREM OS
A MUESTRAS FUERZAS O
INTEGRAREM OS OTRAS.
EN EL ÚLTIMO PE LOS
CASOS FOR M AREM O S
g u e r r il l a s , va s a b e m o s
PE LO OUE ES CAPAZ EL
ENEM IGO.

26. daO M U/VA CELOSA CUSTODIA, LOS PRISIONEROS QUE NO
PUDIERON EVAD/RSE EN O ff/Z A B A FUERON EMBARCADOS
E N V E X A C X U Z ; LOS GENERALES Y CORONELES FUERON
TR A N S PO R TA D O S EN EL VAPOR "¿D ___________

27. ¿ c d s A Q EST A R ¿ AHO RA
L U P E ? WOMA'S COWOüE
MO SE VA VA A CASAR COM
UM FRA/OCES ROROüE
v e h r o n c e s ;s /' la ^
.. m a to / ^
¿ 5 b s TEN/ENTES C O R CH ELES, COMANDANTES Y OF/C/Al ES
S U B A LTE R N O S REPUBLICANOS FUERON EMBANCAPOS EN
LA FRAGATA rrC E /? E G ". S 3 2 eU E EL TOTAL P E DEFENSO­
R ES P E P ¿ y £ 0 ¿ ¿ 7 Q U E FUER O N LLEVAPOS PRISIONEROS
A F & A A /C /A .

28. ¿ZfOS SARCOS, FRANCESES ARRISARON AL FUERTO PE
B/?£ST, PEPARTAM EM TO PE F/A//ST£#/?£, EM TERRI -
TORIO FRASJCE'S., y EL 2 3 P E JU L IO P E 13<¿>3 Y PESPuES
P E U/JA CORTA CUAREMTEUA PE TRES PÍAS, TOPOS LOS
PRISIONEROS FUEROM JUM TAOÚS EÑ EL "£? ’/lS?/E/V ”,
PARA S E R COÑPUC/POS AL PUERTO PE L ’OK/EA/T,
P E PARTA M EHTO PE A JO & B / M A M

29. ¿F/EAJSM US TEPES EL ALTO HONOR PE SER PRISIONEROS
PE SU M A JES TA P EL e m p e ra p o r A/AE>0¿EO/V S Z ! Y
AQUEL Q U E /JO QUIERA MORIR FUS/LAPO PE8 ERA' FIR­
MAR ESTE POCUM ENTO EN EL QUE SE COMPROMETE A
AJO E^JAOIRSE PEL LUG AR Q U E SE L E DESIGNE PARA
PASAR ESTAS VACACIONES E N LA BELLA « W M 3 W .

30. F b u e u o ,,
1 TEMPRE
Q U E
FIRM AR
E S E
PAPEL
PARA
IS EG U IR
'mO ME PAN ALTERNATIVA, TEMORE'’q u e ^ x ]
FIRMAR. SUENO, TOPO COMO FIRMAR UN
p a p e l , e s t o s f ra n c e s e s c r e e n ol/e yo
s o y com o e l l o s , n o , en l a p r i m e r a
OPO R TUN fP AP YO ME ESCAPO, AUN Q UE
AH O R A S/' ESTO Y L E JO S PE MI
C A S A .

31. ¿F/E M P O p e s p u e s , p e a c u e r p o a s u s c a t e g o r í a s ,
LO S O FICIALES FUERON PISTRIBUIPOS EN PN ER SO S
L U G A R E S P E F X A A /C M . EL GENERAL G O A /Z /Ú .F Z
A /T £ A /P O Z /l F U E ENs/fAPO A LA C/UPAP P E & * /?/£ .
P A R A P A R LA M EN TA R COSJ A/APOLEO/V TJTI.

32. ¿Z?OS PEMA'S GENERALES, CON SUS ORDENANZAS FUERON
TRASLAPADOS A ES//TE/SX y EL RESTO PELOS OFIC/ALES
FUERO N REPARTIPOS E N : rO¿/S?S, 0¿/O S, BOL//ZGES,
M O U /.//V S y C L E M O / V T EEtfFT/lA/S.

33. / >
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34. > e <
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38. r

39. k _____
M EXICAÑO S AL G R ITO PE G UERR A/
EL A C ER O A P R E S T A O V EL BRIPOU.
NIO EHTIEM PO A ESTOS
MEXICANOS, P /E /?# £ . A PESAR
V£ QUE ESTAU LEJOS PE SU
TIERRA TOPA'Ji'A SE FOMEM
A CANTAR.
VO TAM POCO
L O S ENT/EWPQ,
JACQL/£S,
PERO LO QUE ES
CIERTO ES QUE
S i' S E SABEH
PlVERTIR.

41. d ?/Á S J>E S PUES LOS OFICIALES MEXICANOS, UNO POR
UNO, FUEROhJ LLEVAPOS A UNA OFICINA PARA FIRMAR
E L ACTA P E SUM ISIÓN AL IMPERIO NAPOlEÓMICO.
^ INMUNO PE SUS
COMPATRIOTAS TIEÑE
POR QUE? ENTERARSE
P E Q U E USTED HA
F IR M A P O E S T E
DOCUMENTO.,
TE M IE N TE
F L O R E A S 7~/A/O
MI NOMSF?E ES FLO /PEA /T/A /Ó
V A L E A /C /A V SO Y TEN/ENTE
DEL E JE R C IT O PE ORIENTE PE
L A 'R E P Ú B LIC A MEXICAW A.
S O S PR IS IO N E R O PE GUERRA
A S IG N A P O A rO ¿ /S ? S ...

42. V o s i
p e JE S E C?E H ER O IS M O S CORONEL.
SU PATR IA ESTA' MUV LEJOS, A
NAP/E LE VA A !WTEP?£SAR EL
HECHO CE QUE US TEP F IR M E
UW PAPEL £?LJE LO LIBERARA'
P E UM EM PO R R O SO COMPRO MI SO.
MI M OMSPE E S ^
AZ OREAS 7"/A/O
V/U.EA/C/A Y
S O V TEMlEMTE
PEL E JE R C ITO
PE ORIEKITE PE
LA REPUBLICA
^ M E X IC A U A .

44. Sí FIR M O
LA CARTA PE
SUM/S/ONJ,
Q U E 'E S LO
Q U E USTEPES
O F R E C E D "?
S E LE P A R A ' SU LIBERTAP, SE L E J
S U S V E ^ £ lO W A R A EL P A S A JE PE
R E G R E S O A M E X / C O V A L L A '
R O P R A ' U S T E P SERV/R EAJ LAS
F U E R Z A S P E L E M R E R A P O R
M & X /M /L / A A/O P E H/JBSaUftGO.

45. POIR OTR O LAPO, SI FIR M O PO P R ^ ,
A M É X / C O , D E S P E AQUl'POCO
= 6 LO o ü E p u e p o h a c e r p o r /
M ÉXtCO S, LLES AMPO ALLA' M E ¡
P U E P O POSJER A LASO'RPENJES 7
PE MI CSEWERAL P O R F /R /O P / Á Z

46. c u a 'n p o ,
f*TE£áRESARE /
I A ^ é x /C O ?
3TRO MEXlCAW O MEMOS
M COW TRA PEL IM PERIO
c’ ROnJTO, M U Y PROkjTO,
¿ N O LE IM TER ESAR1Á
F O R M A R P A R TE PE LOS
CUERPO S PEL E J E R C IT O
/M R E R /^ L C>£ M A X /M / -
L /A N O P E H A B S B U R (S O ?

47. U M A V E Z E N J / V IF X /C O V A V E f ? E
c o ' m o , P E R O N U N J C A t o m a r e l a s
A R M A S C O N T R A L O S R E P L / B L l C A f O O S ,
V < ? U í E N E £ H A a J S l P O L O S Ú N J C O S Q U E
V , M A M D E F E N D I D O A L A P A T R / A .
¿ 33= 5 3 2 P R IS IO N E R O S P E P O R T A P O S A F R A A /C /A ,
‘B O L A M E N T E 1 1 2 R E H U S A R O N S U S C R IB IR LA
F O 'R M U l A P E S U M IS IÓ N . LOS H.2 0 Q U E F IR M A R O N ,
IN C L U I ¡PO EL G E N E R A L G O A /Z F ll£ Z /V IS A /P O Z A ,
F U E R O N LLEVA p o s a p u e r t o s m e x i c a n o s e n
~
q ) B U Q U E S PEL G O B IE R N O FRANCES.
a o [

48. Q U I H U B O L E
r u E B L / r / i,
SO C R E IA QUE
VA JO TE IBA
PUES M IEN TR AS HAVAW
'¿3ASACHOS EN MI T IE R R A
TEAJíjO ¡que LIM PIAR l a
C A S A . ¿ Q U E N O ?
P O C O S P E LO S P R ISIO N ER O S Q U E F U E R O N
L IB E R T A D O S E N /=><W A /C /A , VOLVIERON A IN /C /A R
L A LU C H A CONTRA EL IM P E R IO .

49. _ ¿ P O M P E ESTA'M ESAS TORRES PE P ¿ J £ 8 L A ? /
J ESTA'W ESOS TEMPLOS D O R AO O SW /97

50. ¿ZJ/E N TR A S TANTO, EN EL CAMPO PE PRISIONEROS PE EMEUX.
V H E M O S P E C IP IP O Q U E EL GENERAL
E P / r/ lC / O H £ S £ # r/l S E A OUIENJ
PIRI3A A LOS PRISIONEROS Q U E
N O S H EM O S R EH U SA D O A FIRMAR
LA SUM/S/O'w AWTE EL /AJV4SOK.

52. A M I M O M A S M E
V AN A T O C A R 2 8
P E S O S V E S O O U E
5 0 V O F IC IA L
‘S u p e r i o r .

53. i 3 l P E R /O P /S T A F&AA/C/SCO Z/QtfCO TAM B/éhJ
l o g r o ' h a c e r u n e n v ío p e c u a tr o m /l p e s o s p a ra
A y U P A P E L O S P R IS IO N E R O S .
ESPERO QUE
LLEGUEN A SU
PE S T IÑ O .
PIERD A USTED CUIDADO,""'1
SO M O S DE CONF/AMZA,
A H O R A “Si C R E O
Q U E NUNCA VOLVERE
A V E R A L U P E . LO
Q U E N O S M AN JPO
Z A R C O NOS H A
l i s r a d o d e m o r i r
PE H A M B R E ,
b e w d i t o s e a . V
N A D IE /V Ia's n o s
P U E D E A YU D AR ,
P O R Q U E LA REPU
S L lC A ESTA'
yO
N i n v a d i d a . y l
l ¿
í
feb r
£
1 / ^
i , ' ? * yy ¿ A

54. S E Ñ O R E S , A H O R A Q U E S U S COM PATRIO TAS SE
H AH IP O V O U E USTEPES S E HAW AJEGAPO A
f i r m a r s u s u m i s i ó n a l /a m p e rio , l o s c o n m i n o
A Q U E S/AJ LA ME MOR PRE S IÓ N V POR PRO PIA
V O LU N T A D , f i r m e n u s t e p e s e lp o c u m e n t o
Q U E , P O R GRACIA PEL EM PER APO R, LES VA A
<SER E N T R E íáA P O PE NUEVO.

55. TEM EM O S N O T IC IA S DE O U E EL F O R A JID O
B £ A / / r O J U s ^ frE Z VA H A P E J A P O EL PAl'S
V S E H A ÍN T E P N A P O EN ESTAPOS ¿/A//POS.
LA R E r Ü B í / c : ^ M E X /C A A M MA P E J A P O PE
E X IS T IR V PESPE A H O R A , TOPO EL TE R R ITO R IO
E S T A ' EN M A N O S PEL EMPERADOR /M /lX /M f¿ /¿ J A /0
P O R LO ¿7LIE NO V EO O B JE T O A SU
V _____________ OSST/NIACICÍN.

59. ¿Z?A H E P G IC IP A P t?E LOS / ^ pT lO S BRAMOS OFICIALES N
M SX1CAUOS IN S U M IS O S Q U E CO M BATIER ON POR LA
C A U S C f HOK/PA M P R E - L IB E R T A ? M E X IC A H A ,

60. I ES S U EXCELENCIA, M UCHOS
PE LOS ACEPTOS OUE ANTES
t e n A m o s a p o y a n p o l a /n t e r -
VENC/C&J EN M é X fC O , AHORA
NOS H AN VUELTO LA ES PALPA
POR L A M A LA IN FLU E N C IA PEL
e j e m p l o p e l o s p r is io n e r o s
M E X IC A N O S . A P A R E C E M O S ANTE
ELLOS COMO MOUSTRUOS.
ES C IE R TO .
PERO ¿CC^MO
POPREM O S
PESHACERNOS
PE ESTOS
PRISIONEROS
S.IN RESPONSA-
3JL1PAP V SIN
TENERLOS OUE

61. S U E X C E L E N C I A , EM LOS T K /ir/IC P O S & £
«SE E S T IP U L A Q U E LOS O F IC IA L E S M E X IC AN O S
IH T E R N A P O S EM F /? ¿ 1A /C //= I P E 3 E Ñ S ER PUESTOS
EM L IB E R T A P . P E S E M O S LIB E R A R LO S . AL F/M V A L
C A B O N O POPRA'N S O B R E V IV IR MUCHO TIEMPO V ,
AJO P O P R A ü REGRESAR A SU PAÍS. J

62. D ARLES EL P A S A J E A M É X /C O
AUW CJUE MANAN FlR M A P C . LOS
QUE A S l' LO HAN HECHO, AL LLE6AR
A NUESTR A COLCW/A, COMIENZAN
A LU C H A R CONTRA NOSOTROS,
DE HECHO LA f o r m u l a P E S u m ;-
s io 'm RESULTO ' CONTRAPRODU­
C E N T E , SU EXCELENCIA.
ME ESTA' ^
C A N S A N D O
ESTE ASUNTO
DE LA
IN T E R V E N C IO N
EU M £ % IC O .

63. U "Í7E A C U E R P O A LOS TS?ATAC>OS
P E /l^ 7 A V 7 /^ 7 /? ; USTEPES QUEPAM
£M L I3 E P T A P EM ESTE TERRITORIO,
V WO P E R C IB IR a'm WUAJCA w a 's
LOS 6A S TO S PE AVL/PA AL/M EM TA-
R lA , A M E M O S Q UE F IR M E M E L
A C TA PE S U M IS IO N , EM CASO
C O N T R A R IO , SERA'M E M VlAPO S
A L /A iP E /? /O M E X /C A A /O .
; o m ,
O U IE R E M
í A C A B AR N O S

64. t a m p o c o p o p f Msj p e r m a n e c e r e n l a s b a r r a c a s
U>e B O ¿ J /? G E G N I EN £ l/# £ ¿ S X , A S Í Q U E TIENEN
Q U E P E S A L O J A R PAR A M AM AM A M IS M O . ¡A H !
•i COMO A U 3 U NOS DE U S TE P E S PEBEM V A R IA S
CO S AS A LOS C U S TO P IO S , S U S E Q U IP A J E S SE
Q U E P A R A 'n A Q U I' COMO ASOMO
v P E S U S A P E U P O S .
J P E 'S G R A C IA P O S , MOS
COMPENJAM A LA M IS E R IA ,
PEWD NUNCA TENPRA'N PE
M /' UMJA S U M IS IÓ N . AHORA
m a 's q u e n u n c a c o m -
P R E N P O LO Q U E VALE
E L H O N O R .
%

65. IXCOS ¡?EL C A M P O P E '
B O U & C S E S VA HAM
S I 170 NJOTJF/CAPOS
PE OUE TIEUEN OUE
PE J A R F R A /V C /A .

66. Q U E P A M O S CON LOS PE B O L /tfG E S
EN Q U B NOS VERÍAMOS EN S /7 /V
S E B A S T /A A /. e l l o s t u v i e r o n
Q U E S A L IR ANTES OUE NOSOTROS
V TUVIERON M-tfS TIEMPO, A NOS -
OTROS NAPA MA'S NO S PIERON
V E N Ti CUATRO HORAS PARA PEJAR
ESTE "RAl%; PE LA L/SERTAP".
A H O R A E S T O V
C O N V E N C IP O PE
O U E , ¿.L/f> E MO
S E R /A TAN TONTA
PE E N A M O R A R S E
PE UN «5ASACHO

67. /P E P O ¿QUE
ESTA'nJ HA -
CIEWPO AQUI,
PE P dH P E
VíEWEN?
¿ Q U IÉ N E S
s o n
USTEPES?
! V
JOK
s c m o s o f ic ia l e s p e l e j e r c it o
MEXICAWO Q U E LUCHAMOS CONTRA
LA (NTERVEMC/dw FRANCESA EM
M E 'X /C O . fu im o s h e c h o s p ris io n e ­
r o s , TRASLAPADO S A F R A N C IA V
AHO RA LOS FRA/OCESES JOS EXPUL -
V SAN PE SU PA/'S.

69. ¿Z,OS P R ISIO N E R O S MEXICANOS, DECLARADOS REFUGIA-
PO S P O LÍTIC O S V EXPULSADOS POR EL /M P E P /O
F P A A J C £ S , LLEGARO N A S A N S E B A S T /A A f, E N LA
PROVINCIA P E < 5 0 /P Ú Z C O A , E S P A Ñ A 7. PO N PE SE
ENCONTRARON CON OTROS PRISIONEROS.
^ Q U E A L EGRi'A
COMPAÑEROS, POR
UN MOMEHTO
C R E IM O S ¿JIJE
NUNCA LOS
VO LVEREM O S
A VER. ,
¿CO'MO LES HA IPO,
CÓMO HAN SOBREVI­
V A VíPO ?
EL CAPlTAÍÑ C A N O HA
CONSEGUIDO UN ESTABLO,
NO ES MUY <
3RAM PE PERO
POPEMOS OABER TOPOS,
N NO ES PARA CONTAR
Q U E ESTAMOS EM LA
__________ M ISER IA._______ y

70. M u e s t r a
SITUACION
ES M U Y
PRECARIA
S I, PERO
TEM EM O S
A U 30 MUV
IMPORTANTE,
LA LIBERTAP.
ES CIERTO, VA NO SOMOS
PRISIONEROS PE LOS
FRANCESES, NO PEPENPE-
M OS M Á S PE ELLOS.____ ,
NO,
PERO TAMPOCO
TENEM OS CON
Q U E'AL/M EN TAR ­
NOS NI CON QUE
v e s t ir n o s .

71. ~CA1
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2 UMfl'
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72. ¿ 7 ^M E P IA T A M E M T E LA A S O C IA C /O M P E E X P ^rW /IP O S
M E X /C A /V O S C O M E N Z O ' A LABO RAR.
E S A ES
MUESTRA
SiTUAC/dN,
SEÑOR. NO
LE PIPO
CARI PAC?,
SINO UN
T R A B A JO
PARA ROVER
ANUDARME
V AYUPAR
A M IS
COMPA -
t r io t a s .
76
' EN ESTA PROVINCIA LUCHAMOS FUERTE
CONTRA LOS FRANCESES. T/ENES TRABA­
JO M U C H A C H O . NO CANARA'S MUCHO
PERO PE A LáO TE SERVIRA'.

73. -
LO SUEUO ES _
QUE C7ESPE NIÑO
APRENP/' A COSE -
CHAI?. LO SIENTO
POR [70M VEN AfiJ-
C/O, PERO LE RO­
SARE' UNIAS PARAS,
M/S COMPATRIOTAS
/ SUENO, CREO QUE NO
WOS MORIREMOS PE HAMBRE
PERO SI SEGUIMOS A ESTE
PASO NUAJCA VAMOS A

74. t^ O R SU PARTE,
E l a ENERAL
E P /T A C /O
H U E P T A COMEH-
z c f A HACER
ALGUNAS GESTIO­
NES CON l/s e ra le s
SIMPATIZANTES
PE LA P E P Ü 3 U C A
M E X /C A M /1 .
v r,.
«SEMERAL PP/M,
MUESTRA SITUACION
ES PREC AR IA Y
ES POR ESO QUE
SOLICITAMOS SU
AVUPA, PE OTRA
MANERA MO MOS
ATR E VER IAM O S
PONOO COMO ¿áARAMTÁ^1
S PROP/EPAPES EM
MEX/CO PARA SUFRAGAR
LOS GASTOS PEL FLETE
PE AlcSlÍM VAPOR QUE
NOS LLEVE A LA
PATRIA.

75. fCONOZCO PE SOSRA LA S/TUACIO'n PE USTEP Y S U íP ^ Ñ l
T I COMPATRIOTAS Y ES MI PE3EI? AUXILIAR EM TOPO A
s i ¡-OS VALIENTES MEXICANOS Q uE n o a m te p o n e n
n a p a AL lla m a p o p e l a p a t r i a , n o n e c e s ito
g a r a n t í a o s u n v a lie n t e q u e n o se ha p e ja p o
LISONJEAR POP? EL IMPERIO. QUÉ MEJOR GARANTÍA

78. P ^ h ¥ HECHO GESTION ES CON,LOS MINISTROS ¡
PLENIPOTENCIARIOS PE M £ X /C O SN A /¿ /£ V & !
v o / e /r , ¿ o/vc>fi?£s y v n o h e
P O P IP O LO G RAR N APA. CREO QUE C A P A
Q u i e n r e w p .R rf o u e ve r? por? s f m is m o .

80. I ¿^O M /E M P O PE ROR M E ¡PÍO SUS PROR/EPAPES EJ M fX /C O ,
' e l g e m e r a l e r / r / i c / o H U E /? r /i c o M S /a u /o 'o u E e l
S E Ú O R T E /f& B & O S RAZARA El Fl ETE PEL
VAPOR "E L E /V A " P E S./RA/ S E & A S T /A N A A /U £ V H
v yo/?K .________ _____________________________________

81. UPE O U E ^
TE VAS A IR Ekj)
EL ,r£L£fl/¿ ? J
MO SE, A LO MEJ£R NO
HA'Y CUPO PARA MI En ESE
BARCO, APEMA'S ME
M A R E O ENJ ALTA M A R ,
MO WE 6USTA AnJDAR
PE VASO V...

87. r e p r e o c u p e s ,
OUAMPO TRIUNFE LA
R EPÚ BLICA SE LES
PASARA'. LO /MPOR-
TAMTE e s OUE
ROMPEMOS VOLVER
A LUCHAR COMTRA
^ LOS /MVASO/?£S. J
% LOS ECH ARAM O S PE
^ M é X /C O , •M A LCITO S J

88. ¿ S o ñ m u c h a s d i f i c u l t a d e s , l o s d e fe a js o r e s d e
P í/E B L A S E INTERNARON EN T E R R /T O fí/O VAC./OAJAL y
SE PRESENTARON A PELEAR CONTRA E L /M PE W O O E
M A X /A I/l //JA/O.

89. r ?SAI?óENTD, AVITUALLE A >
ESTE HOMBRE IMMEPlATAMEWTE!
l ^ S I , MI
¡SEKJERAL,
PERO VA
ESTAMOS
PE REGRESO,
PARA
EXPULSAR
AL INVASOR.
' A LA
ORPEM,
(5EWERAL.
A *
i/C O
COROMEL, ESE HOMBRE ES U/sJO
PE LOS QUE SE MEGO'A FIRMARLES
L A S U M IS í O'n A LOS FRAMCESES.
ES UN H ÉR O E, MADAMA l O

90. PUES, MO TE LO Q U ER IA UECK¿ PEÍto]
CUAMPO SUPO OUE TE HASlívN
LLEVAPO A F & /1/V C //1, SE FUE
CONJ LA GUERRILLA PEL <2ENERAL|
P¿J£0L/r/t- AH, COVlO LES PIO
LATA a l o s f r a n c e s e s , p e ro
u n P & LA AGARRARON V COMO
VA e n t o n c e s l o s f r a n c e s e s
n o p e r p o n a s a n , p u e s l a
F U S ILA R O N .

91. t ' flF / C lO t COMO EL PE LOS P E FB Ñ S O frE S P E 0U E 3¿ A
SO N LOS O U * MAM MUCHO POSIBLE OUE MUESTRO PAÍS
M A H T t u a A S U /KlTia/TiPAP TERRITORIAL V SU SOBERAH/A.

92. LES PRESENTÓ
DEFENSORES DE PUEBLA
PRISIONEROS EN FRANCIA
Adaptación: Emmanuel Hass.- Guión: Antonio Avitia.-
Dibujo: José L. Echave.- Portada: Francisco Samaniego.-
Guía de color: Alejo Varela
YA ESTÁ A
LA VENTA
LA REVISTA
LA ESPADA SALVAJE DE
|DONDE LA ACCIÓN Y
LA FANTASIA SE HACEN
REALIDAD!
FECHA DE APARICION
Diciembre 2 de 1992
HOMBRES Y HÉROES
publicación semanal
Año VI, No. 275
HOMBRES Y HÉROES
Editada por NOVEDADES EDITORES, S.A. de C V Morelos No. 16. 4o piso, México, D.F. 06040. Tel.:
518-54-82 con 9 líneas, ext. 139. Todos los Derechos Reservados (c) Copyright 1992. Comercializa-
dora de Publicidad: Mediatrón, S.A. de C.V., Teléfonos.: 277-44-77 y 277-45-25. Impresa en Nueva
Impresora y Editora Mexicana, S.A., ubicada en el Km. 1.5 Carretera Lago de Guadalupe, San Mateo
Tecoloapan, Edo. de México. Tel.: 379-00-11. Certificado de Licitud de Título No. 3104 y Certificado
de Licitud de Contenido No. 2770, expedidos por la C.C.P.R.I. el 21 de enero de 1988 (No. de Expe­
diente 1/432"87"/5296). Reserva No. 219-88 (Expedida por la Dirección General del Derecho de Au­
tor). Franqueo pagado. Publicación periódica. Permiso Núm. 054 0588. Características 224751604
Autorizado por SEPOMEX. Prohibida la reproducción parcial o total de esta revista. Cualquier seme­
janza entre los personajes y hechos de esta revista con hechos y personajes de la actualidad es me­
ra coincidencia. Los materiales firmados son responsabilidad exclusiva del autor. No se devuelven
originales no solicitados.
* Director de
Hombres y Héroes
Emmanuel Hass
IMPRESO EN MÉXICO PRINTED IN MEXICO
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