3. r .,-41
....
....
... Autoridades
....
•
....
..
..
..
.. �
..
..
..
..
..
•
•
•
•
Facultad d
e Filosofía yLetras
D
"""
n
o D
r
. Lu
i
s A
. Y
�
ne,
V
icedeca
oo O
r J
o
� Emilio B
u
roc
ú
a
S
cc de Invest,gación y P
os
g
r
.-00 D
r F
�
]
,x Sc
h
u
s
t
e
r
Prosecretariade Pu
b
h
o-
.
•
c
lc
m
cs P
ro
f C
!
�
dyt r
.l!
a
u
Carrera d
e Especralizacrén e
n Formación d
e Formadores
Directora P
ro
f Marta Souto
Co
n
se
jo Ed,tor
Be
rt
a B
n
u
l
a
vs
ky
Fn
n
cisco B
c
rt
e
l
l
o
n
l
S
u
sail
o R
o
m
a
n
os de Tin1tel
Femando R
od
rl
g
1
1
n
A
d
rt.
n V
,l
a
Susana Z..
n
ett
i
Ca
rlos H
u
rtn
Dirección de l
a S
e
ri
e Lo
s Documentos
Lidia M
. Fernandea y Marta S
o
u
t
o
5. I
" E
d
k
>OO
, J
u
l
óo de 1
99
6
D
lkflo
y
D
iag
r:
u
n
a
c
....., J
oso! u.,., l'
e
mro
. F«lenroRur.
Di"'4'lodo,tap
o. F
ede
riro R
W
,
C Ed
i
d
o
n
H Nondadu l'
..d
u
ca
t
i
v
a
s
P
as
t
eu
r 3
S
9 • 2" 8 • ( 1 0
2
8
) D
u
enot A
u
n A
r
¡e
n
u
na
Tel: 9
54
4
200 1
07
3
9 / 9
S
l
-094
.S
F
ax
. 9
54
·
0
7
2
•
O F
a
c
u
l
t
a
d d
e Fl
los<l
n
a 1 Lc
1
r
u
del• IJnlvenldod d
e 8
u
c
n
oo Alru
I . S B N . N" 987·9110,.13·.S
H
ec
ho �
I de
pót
1
t
o �
u
e m
a
rc
1 l
a l
e
y I L
. 7
2
3
l
m
pcuo e
n A
r
J
e
n
:
1
1
» • Pri
n
ted i
n M
¡
e
n
!
,
na
""""""
E.:hciones Novedades Educativas
UNIVERSIDAD NACIO:-IAL D
E BUENOS AllES
U rt¡l<l>d
"'
o
,óo o
ot
aJ <1 pu,:
W <lo <O
le l
i
bro
. n ....,
iq- f
orma
.,.. 1<
1, 110 ....,.,_.. p<
•
l
oo
.O
H
.,. v
iol>
.io-
h<H "'
le
""""" CoaJ
qo,a •Uhu.c,óoclebe1<r Pf<"'"'"....,.
' .
,
.,
1
,
•
•
•
•
•
•
•
•
•
EDITORIAL
¿ P
o
r q
u
é imc,ar una colección so
b
r
e esta temática?
llemos d
e
d
d
i
d
o l
� apertura de una lí
n
e
a ed,torfa] ro
n e
l o
b
je
t
o d
e
difundir lo
s a
po
r
t
e
s q
u
e e
n e
l seno d
e l
a Carrera d
e Formac,ón de
Formadores distintos e
s
peci
alis
ta
s de
l p
a
(
s y de
l e
x
t
r.
m
¡
e
ro h
a
n
h
e
c
h
o y continuar.In haciendo.
La Carrera e
s pionera e
n nuestro m
e<l
,
o H
a mseado u
n camino
posible p
ar
a f
o
rm
a
r formadores d
e f
o
r
m
a
d
o
r
e
s La. experiencia
l
l
eva
da a ca
bo en e
l pnmcr a
ñ
o n
os h
a p
auc
i
do lo suficientemente
n
e
a co
m
o pa
ra q
u
e se
a difundida. C
a
d
a u
no d
e 1o$ seminarios
pbntea e
n temáticas especificas a
bo
rd
a
j
e
s de a
l
t
o rnlero!s pa
ra
repensar l
a formación y pa
ra rer:ns.amos formadores y formados
e
n nuestra idenbdad profes,on;1 , e
n nuestras prácticas, y e
n nues
t
ra
s ccecepcíones.
E
l e
s
f
u
e
rzo enorme q
u
e s,gniflea pa
ra l
a U
m
n
,
m
dad de Buenos
Aires y pa
ra l
a Facultad d
e Filosofio1y Le
t
ras !
a organización d
e una
ca
r
re
ra de pos
g
rado s
e ,
·
e compensado cuando h
a
y producctón
académica y f
o
rm
a
c
i
ó
n de al
t
o nivel. A pesar de laju,-entud d
e e
s
t
a
carrera estamos ya e
n condíctcnes d
e hac,:,r u
n a
po
rt
e va
h
os
o a La
comunidad educativa.
E
n e
l momento actual e
l sistema e<lucativo e
s
t
á pas.mdo po
r u
n
a
etapa d
e f
u
e
rt
e
s caml,,o, Las condiciones económi
c
as
, soc
i
al
e
s
.
p
o
lí
ti
c
as g
e
ne
ro.
u a
l in
te
ri
or de l
as u
u
t
itu
ci
one
s de f
o
nn
a
ci
ó
n y de
e
ducac
ió
n mo
me
ntos d
e ru
p
tura y c
ri
s,
s
. E
l va
l
o
r d
e
l co
noci
mi
e
nto
se -
n
t
,
a e
n e
s
ta
s ct
rcu
n
s
ta
n
c
ias co
m
o sopo
rt
e
, co
nti
ne
n
te
, plata
f
o
r
r
n
,
, p
a
ra pe
n
s
a
r l
os camb
i
os y com
o nutn
e
nte y g
en
erad
o
r d
e
n
u
e
v
a
s i
de
as y p
royect
os
. F
re
nte al cúm
ulo d
e inf
o
nn
a
c
,
ó
n q
u
e un
a
re
f
o
m
1
a ]
)
rove.! y di
s
tri
b
uy
e l
a co
mun
,
cactó
n de n
u
evos co
nce
ptos
,
•
I co
noc
i
mie
nto de o
t
ras e
xpe
rt
e
n
c
r
as
, f
a
ct
li
t
a
n l
a a
pro
pia
ct
ó
n
, la
"On1plln1Ción, l
a e
li
h
c
a y l
a r
eíl
exi
ón. E
s de
s
e
a
bl
e q
u
e d
e
sd
e u
n
u
�
a
r d
e e¡
c
rci
c
io re
a
l d
e l
a a
u
tonom
f
a e
n ca
da m
s
t1
t
uc
1
ó
n y d
e
s
d
e
,
U
]
J JU
J
�
t
o co
n compromuo e
n l
a f
o
rm
ac
i
ó
n se perfilen cambios
n,tlt
ueionalcs, se planteen p
ro
y
e
ct
os
, se diseñen lo
, caminos q
u
e
6. •
•
.
. . . . . . J
J
.
. .
.
.
. .
. 1 1
. . . . . . . 17
Indice
.
. . .
. . .
. .
. ..
.
PROLOGO
d
e M
a
rt.t Souto .
CLINICA V FORMACION . .
. .
. . . .
INTERSUBJETIVIDAD V FORMACJON
{
E
J retorno sobre s
í mismo) .
l
. Rene�iones sobre t
i tema. .
. . .
. ...............•.. 3
5
Actaracicaes !cnninológieas. , .
. .
. 3
6
E
! s
uJ
e
t
o E
l reconocimiento d
e l
o
s otros............ . . . 3
7
L
a noción d
d Sujete. •.. •
. .
. , . 3
9
Refle,uones acerca d
e l
a fonnación d
e fonnadores 4
2
11. Cuestiones ctntralu , 4
9
ln!erroganiu. •......... .
. 4
9
L
o
s formadores d
e b
a
s
e .
. ...........................• 5
3
La
s relac,ones formador-formado . .
. S
S
E
l trabajo dtl formador e
n cuanto a l
a intersubjetividad 6
3
L
a pasión d
e formar. •
. .
. . . •
. .
. 7
0
L
a transferencia , &
3
111. Intercambio final 8
7
.....
.,...
.....
.....
....
....
....
....
•
•
•
•
tiendan a meJOrar l
a realidad actual E
n <:
s
t
e sentido justamrnt�
o
n
e
nta l
a contribución q
u
e de
se
amo
s ha
ce
r compartir ro
n l
o
,
formadores, co
n l
o
s doccnle!i y co
n l
o
s especialistas e
l sa
be
, 1
¡
u
r
dentro d
e la Ca1Tcra estamos constmyendo y comunicando
P
o
r e
l
l
o estacolecc,.ón de DOCUMENTOS conserva e
l s1¡¡:n1fka
d
o d
e testimomo neal, directo, d
e
l pas
o po
r l
a Ca
rre
ra d
e d1stwt11..1
personalidades d
e
l extranjero y de
l p
a
r
s q
u
e transitan po
r ella
La presentación respeta la dinámica d
e l
as clases, l
as presentac,o
n
e
s
, los di.llogos, l
os mtereambios q
u
e espcmt:luearnente tuvieron
l
u
g
a
r mienta transmitir e
l escenano natural.
Las temáticas a desarrollar ser.in div
e
rs
as y abarcarán ccnceptua
lizaciones re
f
e
n
d
as a l
o
s di
s
t
m
t
os ámbitos do
n
d
e la f
o
r
m
ac
ió
n de
fonnadorf:s se lle"" a c
a
bo
: l
a docencia. l
a animación sociocultunl,
la fonnación d
e adultos, l
a capacitación laboral
Está abierta t
a
m
bié
n a b ccmumcacrén d
e trabajos e
l
a
bo
m
d
os
po
r nue!tros g
r
.id
u
ad
os
, q
ue a
h
o
ra $e f
o
nn
a
n e
n e
s
t
e pos
g
ra
d
o
E
s g
rac
i
as a l
a colaboración de l
a E
m
ba
j
ada d
e F
ran
ci
a e
n l
a
Argentina q
u
e l
a Dtreccén de l
a Ca
rre
ra h
a podido l
l
e
var adelante
este pro¡-ectode coedi
C1
ó
n entre N
o
v
ed
ad
e
s EdU<:ativas y l
a Secre·
t
arl
a d
e l'1blicac>0neJ de l
a Facultad d
e Filosoíla y Le
t
ra,
llemos elegido e
s
ta editorial po
r q
u
e s
u p
ro
y
ec
t
o n
os as
e
g
w
a
b.i
l
a llegad.i y e
l a
cce
so a los doce
n
t
e
s de distintos lug�res de
f p
a
f
s
A!radecemos también a 1
0
1 p
ro
f
e
so
r
"" q
u
e h
a
n fecrhtado 1
3
p
u
b ,cación d
e
l matena! d
e s
u
s dai.es. J
. Be,llerot, J.C. Frllo
c
x
. A
Pain, G Mendel, C
. Blanchard La
vílle
, M C
. Da,1ni, L. Femandez,
M
. C Bot
ti
n
e
lli
, M T
. Sir'ent y otros q
ue l
o m
i
n hnciendo e
n e
l
f
u
t
u
ro
; a quienes han tenido a s
u c
a
rg
o l
d traducción directa de lo,
profesores d
e
l c�tran,ero. N
i
l
da Venticinque y Ma
rl
a J
osé Ace,'etlo.
a quien h
a participado e
n l
a compilación y supervtnén técn'ea
Li
di
a F
c
r
m
1
n
de
z y a quien h
a da
do f
o
r
m
a d
e e
sc
n
t
o a
l nmtenal
grabado. J
osé L
u
,
s Ferrare
Asumimos co
n es
t
o
s DOCUMENTOS un compromiso aead�rnl
co ydc ecrtcnsión a !
a comunidad E
s �
s
ta una f
o
r
m
a de ma11lfestar
d
e
sd
e e
l �mb,to universitario nuestro lugar po
l
l
ti
co aportando
co
n
ocrmíe
n
t
os útiles para repensar l
a fonnac1ón.
M
a
r
i
a Souto
DLIIECTOII O
E U CIIHII
O
E F
O
ll
.
1
1
A
C
I
O
S O
E PORIIAl)O�I.I •
7. ..�
•
•
•
•
•
•
•
..
•
•
..
•
PROLOGO
H
e tenido l
a oportunidad d
e amt,r a dislmtos semlnarios
da
d
o
s po
r e
l P
r
o
f J
e
a
n Cleude Filloux e
n l
a Fa,:ultad d
e F,loso
Íí
a y Letras y e
n l
a Umvenidad d
e P
a
ri
s X
, Nanterre E
n ellos
abordé tem:lhcas diversas, frente a públicos tarnbiin dislm,les.
Sin embargo, m
i exp,:nencia e
n estas oportunidades m
e de
j
ó
siempre a
l
g
o común, l
a sensación y l
a certeza d
e haber captado
alguna i
d
e
a importante, d
e haber encontrado alguna J
b
s
e p
a
r
a
comprender l
o
s problemas compleJOI d
e l
a enseñanza y d
e I
�
formación E
n e
l Jeminano que transcribimos e
n este libro, f
e
a
n
Claude Filloux relata q
u
e s
u formador Gastón Bachelard d
ecra
q
u
e s
i e
n una clase se l
o
g
ra entender algo, una i
d
e
a nueva,
pequeña pe
r
o nueva, l
a enseñanza tenla sentido. Esta anrma
c
i
ó
n co
n car�cler de teshmonio autob,ogr.ifico q
u
e e
l profesor
bnnda y que U
d
s encontrarán a
l l
e
e
r e
s
t
u p
á
g
m
a
s m
e h,ro
pensar e
n e
l éxito d
e s
u formador, Baehelard, que d
e
j
ó e
n é
l
ciertamente l
a huella d
e
l maestro. E
s
t
a huella que s
e apreeta aun
h
o
y e
n s
u
s claseJ, puede s
e
r captada y sentida e
n l
a propia
expenencia durante s
u
s cursos S
e trata e
n realidad d
e u
n
a
relaclón de formación, de una interacción fonnadora que te
prolonga d
e u
n fonnador e
n otro, llegando a
l seminario y e
s
nuestro d
e
s
e
o q
u
e también s
e extienda a este libro.
M
e pregunto a
l presentarlo ¿cu�] e
s esa Idea? A
! r
r recornendo
l
a trama d
e estas conferencias e
l lector encontrará probable
mente más d
e una Sin embargo, e
n m
i produjo m
a
yo
r impacto
s
m duda e
l concepto d
e •retorno so
b
r
e s
i mlsmo-. Retomo que
contiene pensarmentos, sentimientos, percepciones sobre u
n
o
mismo pe
r
o q
u
e s
ó
l
o p
u
e
de hacerse co
n l
a mediación d
e
! otro.
E
s e
n l
a relación entre sujetos, e
n l
a interrnbjetívidad donde s
e
h
a
c
e pos!b!c volver sobre s
i
, transform�ndose, e
n términos d
e
llegel, d
e una econcíencia d
e 1
f
• e
n -una conciencia para si,.
8. d
ecir e
5 formarse formando a
l o
t
r
o
,
E
n l
a formación d
e formadores, e
s sólo a partir d
e l
a reflexión
s
o
b
r
e s
r mismo que e
l formador pod
rá lograr q
u
e e
l otro que e
s
t
�
r11 formación a s
u v
e
z haga u
n retomo robre s
i
. E
s a
llí donde l
a
pregunta del l
'
r
o
f F1lloux adquiere sentido ¿no s
e
ri
a l
a §.o.
U!
·
c
i
ó
n u
n d1álogo_entre �
rs
o
n
fili que.son c
-ª
p
a
c
�
f
1
z
� u
n
retomo sobre s
í mismas?
A l
o largo d
e este hbro s
e i
rá abordando y profundizando de,de
distintas conceptuahzacione, e
s
t
a i
d
e
a
Seguramente, e
l P
ro
f Filloux comcidirfa e
n q
u
e llQ...Se.tfak
prkttca dis!'_ursiva l
a f
o
rm
a m
:
I
! acertada d
e transmitir estos
conce"ptol, po
r
C
I r
i
e
s
g
o J
e
gwc
ra
r rechazos y �si.stcnctas, pero_
e
s po
r ahora l
a posible. E
s de
s
d
e prictic:u d
e fom1ación co
n
enfoque dlmco que s
e
r
!
a m�s lóg1eo acercarse a estas problemá
t!cas Quisil!ramos acompaílar a
l lector e
n este camino d
e bús
queda d
e significados d
e la intersubjetmdad Lectnra a
c
e
r
c
a d
e
l
camino d
e conocimiento d
e
l o
t
r
o y d
e s
f mismo e
n !
a relación d
e
formación q
u
e seguramente provocará. movimientos e
n e
l lector
y l
o invitará. a comprometerse e
n una nueva búsqueda l
a d
e
l
retorno JObre s
f mismo d
e
l formador y del formado
[.,¡¡ conferencia so
b
re Clímca y Formación c
o
n l
a q
u
e s
e mic1a
e
s
t
e.' U
b
r
o plantea cuestiones ceetrdle, acerca d
e e
s
t
a relación y
l
a esclarece Permite, po
r o
t
ro lado, comprender e
l m
a
r
eo e
n
que e
l trabajo sobre e
l s
( m,smo debiera reahzar,e: e
l enfoque
clínico .
Jean Claude F1!loux e
s Profesor Em�rito d
e l
a Univemdad d
e
Parls X d
e f
a cual f
u
e miembro fundador. H
a dedicado s
u vrd
a
académtca a
! estudio y a l
a lnvest1g.ición d
e l
o
s problemas d
e l
as
ciencias humanas yde l
a formación. Conocido e
n l
a Argentina ya
I comienws d
e l
a década d
e l
o
s 60 po
r s
u libro "
La p6'1onail
dad", escnbió una g
r
a
n cantidad d
e obras e
n l
as q
u
e muestra s
u
espeei�lización e
n e
l e
n f
oq
u
e pnccanalnlco aplicado a l
a educa·
ción, e
n los enfoque1 ps1cosoc1ológico1 y e
n !
a sociología
durkhemiana e
n l
a cual e
s especulísta, S
u producción a
c
e
r
c
a d
e
l
o
J pequeños grupos, del g
r
u
po clase, del e
n
f
oq
u
e clínico, y
últimamente sobre l
o
s dereehos del hombre e
s bien conocida
l
N'ra
RS
U
BJETI
V!
D
AO Y FO
R.
1/
C
I
Ó
N
..
.-..
J
DIN C
LA
U
llF
: �IU.011
S
e trata d
e u
n proccro a l
a v
e
z interno y externo a
l JUJrtn, '1°'
transita entre e
l mundo interior)' e
l soc
1
.1
I, cutrr r
l ad,·ntrn 1 , 1
a
f
u
e
r
a e
n una z
ona q
u
e de
,
dc Vmmcott podríamos c
a
r.1
1 !!·111,1,
c
om
o e
s
pa
c
i
o lram1cional, como z
o
n
a d
e l
o informe 1
, 1
1 ,·ll,1
pu
e
de surgir u
n
a nue
v
a Creación, u
n conocim,cnto mb1, •(
n
u
s
m
o de
s
d
e y a tra
v
é
s d
e
l o
t
r
o
, d
e l
o
, otros
Conoc1m1cnto q
u
e pdr..do¡almcnlc qctcoes nos ded1ut1H"" I
�
e
du
c
ac
i
ó
n y a l
a formación y po
r e
l
l
o a
l ccnocmue
nto a m1·1111d"
desconocemos
Pensa
r s
obre uno m1s1110, sobre l
a infancia pasada, sobl!· In,
t
n
J
cn
pc
i
ones que d
e
¡
a e
n e
l presente, s
o
bre e
! m
il
o 1nte11u11¡iu
todo sujeto ..dulto contiene, sobre l
o
s deseos mco11scwnt�1 'I"''
n
o
s movilizan, s
o
b
r
e l
o ,¡ue n
o
s l
l
e
va a crear, a d
d
r v
,
d
a � fo
, 1u•1
pe
r
o también a destruir, a violentar, a ejercer u
n dommlll v "
"
apoderamiento sobre e
l o
t
r
o s
o
n algunas d
e l
s
s Í,1t1·h11 ,Jrl
retomo sobre s
f e
n !
a relación intersub¡et1va
Preguntarse co
m
o formador qué retorna a m
í sobre 111[ l'I
reconocer que e
n e
l otro m
e r
e
íl
e
¡
o y que e
l o
t
r
o m
e rrílrJ� � •
tamb,fo a
l
g
o m
1
f
r e
s ,mciar l
a a1enturn d
e l
a búsqueda d
r nno
mismo n
o desde o,
l narc,si1mo un
o desde l
a mclus1ón del otro 1
, ,
animarse a conocer-se desde e
l reconocumento e
n e
l otm •Nu
h
n
y sujeto sin o
t
r
o sujeto q
u
e l
o reconozca c
ome sujeto• n111 d1, •
Jean Claude Fillo
ux marcando e
! lugar d
e l
a mtcm1b¡et1�idJd 1·
11
l
a relación formador-formado, e
n l
a lucha p
o
r e
l r
e
c
onoc
muen
t
o N
o h
a
y sujeto formador sin u
n trabajo d
e retorno s
o
b
r
e si)
d
e facilitación d
e q
u
e e
l otro -formador e
n formación e
n nueS!rn
caso- tambrén retorne sobre s
f
Conocer e
s aventurarse h
.ic
,
a l
o desc.,nocldo. 1r más dlll
1cnir m��nbre, tolerarla, descubrir a
l
g
o nue
vo
, lnkrru11,ir
l
o
s p
r
o
p
!
o
s fantasmas Co
n
oc
e
r �
ce
re
a d
e uno mismo e
s cur�tu,
n
a
r
"lc
; buscar e
n l
o profundo, e
n l
o
! deseos, e
n b
s fanh11f.1,
abrirse a encontrar aspectos nuevos, z
onas d
e fgnorJ11l1a 1
1
1
rechazo, d
e negación que e
l refleje e
n e
l otro pro,oca y rnuc,tra
Plantearse l
a pregunta acerca tl
e
l s
f mismo d
e
l format.1111 r
1
I
romper l
a omnipotencia, e
s relattvuar e
l lugar d
e ashnetrfa d,
· I
•
formación, mcluyl!ndose, implicándose e
1
1 l
a rtlil.eión Podn.
9. J
EAN C
J.A
U
D
E FI
U.OO
X
entre nosotros E
s una d
e las principales personalidades t
i
r
l
mundo q
u
e e
n e
l campo d
e l
as ciencias d
e l
a educacióu ha
m
a
r
c
a
d
o rumbos, h
a abierto caminos p
a
ra l
a mvesligación y h
a
defendido 51empre l
a importancia y l
a necesidad d
e incluir l
,n
análisis y lecturas d
e
s
d
e enfoques clínicos y d
e
sd
e l
a tco,fa
ps1ooanalítica sin renunciar a !
a especificidad d
e l
o p
cd
a
g
6
g
1
w
M
a
r
/
a Soulo
•
•
.,
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
I
NTE
RS
U
l:!J
1
IT
1
V
I
D
AD Y FO
RMAC
I
Ó
N
Sobre las publicaciones del autor
J
e
a
n Claude F11lo1Lt e
s a
u
t
o
r de di
ve
rsas o
b
r.is
. La
s traducidas a
l
castclbr-.o so
n "
La ¡x:n
o
Ml
kl
m
l
" p
u
b
licada po
r EUDEBA. "
Lo,
¡
,e
q
u
e
ii
m g
rn
j
l
os ·
, p
ub
!t
ca
da po
r L,
b
ro:s deT1
e
na F
i rm
e
, •
D
u ..U.
et m
'J la cd
ucaci
ml O d
e Mi
ño y D
i
,
�
l.a.
"Dt,rkheim et les
od
a
l
1.
m
l6
· es su o
b
ra m
is importante sob
re e
st
e
autor Co
n J Maisonncuve dirigió recientemente l
a "
ll
n
t
h
olog
l
e des
Scl
e
u
ce
t de/'I10,,u,1e•p,.ibLca<la po
r Dunod ydi
n
g
e do
s colCCC10ne1
e
n e
s
a editorial E
s a
u
to
r de numerosos artículos publicados e
n
revu
t
as es
p
e
ci
a
l
i
za
das e
u temas de educ.,ción, de f
o
rrn
�
ió
n
, de
peda
g
og!a y de ci
e
ncias h
u
m
anas.
"
10. • C
on
/
t
r
t
n
c
l
a p
rott
u
M
ilJda po
r dD
r
. J
. C
. F
d
lo
w: t
i 2
2 d
t rw
,
•
i
m
tb
rtc d
t
1
994 t
n lo F
ac
u
l
t
ad d
t F
r
/
OJQ
jfn yú
t
rw
.
UI 1
ra
d
�
c
'c
i
6
11 u
1
w
vo II c
a
r
g
a d
t N
i
/
d
a V
t
n
r
r
c
j
n
q
1
1
,
...
...
•• CLINICA
• y
• FORMACION'
.-to
•
•
•
•
•
.....
•
•
•
•
•
•
11. •
•
•
•
•
•
Clínica y formación
•
•
•
•
•
.,--
·-
··
··
•
).C.F.· Clínica y fonnación: !
a palabra •clfmca,,, ¿qui! qu1ell!
decir? D
e una mane1'11 general, quiere d
ec
i
r q
u
e h
a
y una atención
particular que debe prestirsele a u
n tema. U
1
t
ed
e
1 saben que l
a
palabra •clínica• vi
e
n
e d
e l
a palabra griega k/innn, q
u
e quiere
dedr•eama• E
l clínico e
s e
l médico que est.l.al p
i
e d
e l
a c
a
m
a d
e
l
enfonno p
a
ra hacer u
n d1agn61hco d
e 1u1 síntoma.< y
, po
r supues
lo, para Cu1'11rlo, e
n l
a medida d
e l
o posible H
a
y i
d
e
a d
e una
te!aeí
ó
n
, n
o c
o
n l
a enfermedad, nn
c co
n u
n enfermo detennina
d
u E
n pm:olog(a, e
! enfoque clínico se opone a u
n enfoque
experimenta! q
u
e trata d
e imitar l
a
s crencias naturales, tratando d
e
anahzar rel
a
c
i
o
ne
s d
e causalidad q
u
e s
e repiten. Encontrar l
e
yes
,
d1d10 d
e otra manera. Lo que se llama «
u
n enfoque nomcténco-,
mientras q
ue a !
as primera.1 c
i
e
nc
i
as humanas, p
a
ra distmguir!as
d
e l
.u c
i
e
nc
i
as d
e l
a naturaleu, s
e l
as llamaba ,ciencias ideogra
Il
c
a
s
-
, es
t
o e
s de
c
i
r q
u
e s
e dedi
c
a a l
o lc/
1
61
, a l
o singular ..!!!!_
e
n
f
oq
u
e clínico e
s u
n e
nf
oq
ue que justamente s
e pre
oc
up
a po
r
entender u
n s
u
j
e
to, o u
n tema singular. Loque n
o quiere de
d
r
qu
e
n
o se alcance u
n cierto grado d
e ¡eneralidad. P
e
r
o n
o s
e tratad�
un� generalídad e
n e
l sentido d
e e
y general S!, u
na gener.dídad
e
n l
o que tiene q
u
e v
e
r co
n l
o que sienten l
os md,v,duos. E
s
t
o
r¡ulcre decir que l
a e
�
a
b
r
a clfnica remit
e a d_Q$.cosa.s�por u
n l
ado
,
un
a escucha particular d
e [
o q
u
e siente u
n J�eto, y e
n seg,,¡ndo
lugar l
a posibilidad d
e teorizar d
e manera suficiente a_partir.deJ�-
que s
e co
n
oce y l
o q
u
e s
e com
p
r
e
n
d
e d
e lo
s JUjetos, m
od
e
l
o
s
t
eóricos del funcionamiento �
L
s
u
j
c
to
.
c
o
m
o t
al
E
n e
s
t
e sentido e
s q
u
e s
e habla actu
al men
te d
e enfoqu
e clfnico.
Y para mf, e
! ejemp
lo m�s p
e
rf
ec
t
o d
e u
n e
n
foque clínico, desde
12. J
EAN C
U.
U
D
!:: fl
UO
U
X
e
s
t
e punto d
e vi,ta, e
s e
l e
n
f
oq
u
e psicoanalítico. Porque, po
r
e¡emplo, ¿qué !
u
w freud? C
o
m
o se dice. partió d
e l
a d
ím
e
a E
s
d
e
c
i
r
, q
u
e partió d
e l
as relaciones q
u
e s
e establecían entre é
l y los
pacientes Y
, apartir d
e l
o que aprendió é
l mismo d
e l
o que ocurrfa
e
n !
a
s relaciones, é
l eliboró modelos mterpretatwos oexphcah,os
para teonzar E
s decir que e
n f
re
u
d hubo una alianza ¡nrt,cular
d
e l
a d[mca y d
e l
a t
eo
r
f
a
. Cuando hablo d
e clínica e
n l
.
1
1
relaciones entre clínica y formación, hablo m
i.s bien d
e u
n enfo
que ps1cwna!ítmo, po
r ejemplo. d
e la.[Plac!Ón d
e f
o
nn
a
�
Q
u
m
e
ra empezar e
s
t
a b
re
v
e expos,ción refinéndome, ¡usta •
mente, a l
o
s pnlct1cos d
e l
a formación. ya s
e
a q
u
e se trate d
e
f
o
r
m
a
d
o
r
e
s d
e docentes, o d
e fonnadores d
e adultos que ejercen
e
n empresas o e
n o
t
r
as partes. Bien, l
o
s q
u
e practican l
a fonna·
ción, e
n t
od
o caso, s
a
be
n a
l
g
o E
s decir: formar a l
a gente implica
relaciones entre l
a
s pe
rro
nas E
n e
s
t
e momento puedo consickrann�
u
n f
o
nnado
r
, e
n u
n c,
e
rt
o punto de m
i díscursc H
a
y
, entonces, una
relación f
o
nn
ad
o
r
-
f
o
nn
ado
, p
r
e
f
e
ri
rí
a dea
r
/
o
rn
ia
n
te
{
o
n
n
u
do
, por·
que digamos q
u
e estoy aportando m
i saber at
ra
v
é
s d
e m
i di.1curso
y
, e
n cierta medid.t, ustedes reciben l
o q
u
e yo digo, y hasta toman
apuntes, como receptores �
! una relación !l
u
m
a
¡¡¡]
Evidentemente, e
n l
as relaciones d
e formación h
a
y d1feren11.•s
tipos, diferentes clases. Esto es, u
n t
i
po ped
a
g
ó
g
i
co
, d1diiclloo. S
I'
puede h
a
b
l
ar hasta d
e enseñanza magntral ustedes n
o dicen nada,
nosotros hablamos t
od
o e
l tiempo. P
od
rí
a tener, con ustedes, 111
1
1
1
distinta relación de formación; podrfamos estar e
n cfrcu!o 1"sc11
chdndo expenencia, d
e formación que ustedes h
a
y
a
n tenido o'l"I'
tengan. l
o
s a 'Udaría a analizar l
o q
u
e ocurre Serla otra co
sa
, ,rrí�
otro•tnóao re �
al
. Pero d
e t
od
a
s maneras. h
a
y relación S
�
pod
rí
a decir también q
u
e yo u
s
o una técnica. P
o
r ejemplo, p
o<l
rf
�
adelantarles e
! plan d
e l
o q
u
e ,
u
y a d
ecir H
a
y técntcas d
i'
formación. También p
o
d
rí
a ocurrir q
u
e y
o t
u
vie
r
a �qui e
s
tudran
t
e
s e
n l
o
s inicios d
e sus estudios. o también alumnos d
e un�
escuela s
e
c
o ndaria, p
a
ra hablarles d
e problemas relacionales. �
:
1
o
b
vi
o q
u
e l
a manera d
e decir l
a
s cosas n
o s
e
rí
a l
a mism�. n
o dirf�
l
a
s co
sas d
e l
a misma manera s
i m
e ding1cra a doctorandot. o ,
posgrados, o s
e
a
. c
a.1
1 e
n pie d
e igualdad. Tener e
n cuenta e
l ,u, !
'
I
d
e conocimiento d
e l
o
, fonnados e
s importante. E
J una t�,nl, �
•
•
•
.,
•
•
...
I
H"IB
RS
U
B.J
ETIVt
D
AD Y l'O
RM
A
C
I
Ó
N
útil, e
s u
n m!lnimento
Entonces h
a
y mstn,mentos d
e técmcas d
e transmisión P
e
r
o
cualquiera sean e
s
t
a, técnicas, siempre c
nste l
o relacional. Uste
d
e
s saben· h
a
y docentes entre ustedes - q
u
e h
a
y t
é
c
m
c
as dídác
t1cas d
e enseiían:r.a Pero t
.
,
m
b
,
é
n s
a
be
n que s
1_
n
o s
e establecen
rel.,cioncs transfe�a�sihva_! �ntre e
l docente xlo.!;Jliiü
nos, n
o oc
u
r
ní Ti
a
d
a
. N
o h
a
y comente, co
m
o s
e d
i
e,, comúnmente.
f:ntonces, m
e intereso aquí e
n l
o relacional A veces, s
e l
o llama
.
J
o a
f
ec
tw
o
- Y a veces, s
e burlan d
e l
o
s docentes que ponen e
l
acento e
n l
o afectivo. O
í a u
n profesor d
e pe
d
a
g
og
f
a f
ra
n
cé
s
llamado Ph1hp /,,[el11eu, durante u
n coloquio e
n Parfs. burlarse d
e
!
o
s f
o
r
m
a
d
o
r
e
s o docentes q
u
e hablan d
e afectividad, que s
e
Interesan po
r la•menncladaafechva• E
s m
u
y desagradable ¿Por
qué n
o l
a mennelada? P
o
r l
o m
e
n
0$ e
s dulce y d
a placer. Y 1
1 da
p
l
a
c,,
r
. entonees, conduce a l
a a
f
ect
i
vi
dad S
1 u
1
1
0 n
o s
i
e
n
t
e
_t
lace
r a
[
cnseilu. c
r
ee
n oste<lct.que s
e p
u
e
d
e enseñar
bÍen? Ys
Í.V
l
v
e
m
os al
a
Iormacrén, ¿creen ustedes q
u
e s
1 n
o h
a
y u
n
a motivaci
ón. u
n
a pas
i
ó
n
pa
m f
o
n
n
a
r
, s
e p
u
eJ
e se
r u
n bu
e
n f
o
nn
ado
r de ad
ul
tos?
P
u
o esta historia d
e j
¡¡ mermelada pe
rmite hac
e
r u
n
a pregunta
!
o
s f
e
n
ó
me
nos relacionales, d
e confonn1dad, odisconformidad e
n
I
J comumcac,ón, lo
s fenó
m
e
nos d
e qui
e
ro o n
o i¡uiero a
l doc
ente
o J
I alumno. E
s
tos fenómenos relacionales· ¿
s
on parí.sitos o s
o
n
fundamentales? A
hl reside l
a cuestión.
E
n general l
a tendencia e
s a considerarlos parí.sitos, mientras
q
ue e
s s
obre ellos q
u
e pueden basarse r
elacione
s pos1h"a$. Enton·
ce
s
, algunos pienian q
u
e u
n enfoque c
l
í
n
i
co d
e es
tos fenómenos
rdaciona!es d
e
be interesarse s
ó
lo e
n l
os f
ra
c
as
o
s d
e l
a a
c
na
d
a
d d
e
f
o
rm
a
ció
n o d
e enseñanza P
o
r ejemplo, l
os alumnos q
u
e n
o
aprueban Los alumnos que n
o aprueban tienen q
u
e i
r a v
e
r a u
n
terapeuta, e
t
c Entonces. e
! interés po
r l
a re
b
c
i
ó
n tiene q
u
e v
e
r
co
n n
!
g
o q
u
e n
o Iuncrcru. Mientras q
u
e e
,;
e interés po
r l
a relación
de
bo rer permanente. Y s
i h
a
b
l
o d
e u
n enfoque c
!
í
n
u
:
o d
e l
a
formación n
o e
s po
rq
u
e h
a
y q
u
e cuidar o atender relaciones d
e
formación que n
o funcionan bien: n
o e
s s
ó
l
o po
r e
s
o
. Smo po
r
q
u
e
Interesarse clrnlcamentc e
n l
o relacional e
s nonna!.
Ento
nce
s
, a
q
u
f s
e presenta u
n problema e
l d
e ¿cómo formar
p
a
m !
n relación?
"
13. f'
I rntcnor l
o que sucede e
n l
a r
e
l
a
cr
ó
n d
e fonnac,ón.
Evidentemente, estudiar l
o q
u
e sucede e
n esta relación implica
nrcesanamentc t
ra
b
a
J
a
r so
b
r
e l
a p
o
srcró
n del formador, so
b
r
e l
o
que s
o
n s
u
s deseos, l
o que sigrnfica estar e
n una situación d
e
formación Y a
q
u
í n
o s
e trata Simplemente d
e enfocarlos compor
t,umento1 N
o e
s suficiente s
ó
l
o escuchar l
o que n
o
s <l,cen l
o
s
formadores acerca d
e s
u
s prácticas H
a
y q
u
e partir d
e l
o q
u
e n
o
s
dicen l
o
s fonnadores sobre s
u
s prácticu, yh
a
y q
u
e partir d
e l
o q
u
e
,!icen los fonnados d
e r
n relación co
n l
os formantes: P"
r
o h
a
y q
u
e
I
r mis 11.II, Ir m
;is all� ljll!Cre decir a
l
g
o muy simple· a menos q
u
e
u
ne s
e
a u
n adepto retrógrado d
e u
n
a psicologfa d
e conciencia,
quiere decir abordar e
l nivel d
e l
a dimensión mcon1C1.entc.
P
o
r supuesto, e
n l
as ciencias d
e !
as que h
e hablado psrcologta,
p<icologfa d
e
! nfño, ps,cologfa soc
i
a
! -
y d
i
g
o l
a psicología d
e
l uiño
p
a
r
.i l
a formación d
e doce" tes. oqu1ús también p
a
ra l
a fonnación
d
(' �<lultos, porque l
os adultos han s
i
d
o n
n
'l
o
s
, y porque l
o que
fultnos cuando éramos mñ
os t,ene mcidencra sobre l
o que sernos
hcv 1
11 relación formador·fonnado, e
n l
a relación adulta, implica
u
n dWogo d
e l
os inconscientes que va a en™1.arse e
n cuando
Íu('ron n1�os e
l f
o
rm
a
d
o
r y e
l fonnado.
D
í
go que es necesarío también e
l estudio d
e grup<1.1, e
l estudio
d
i' 101 trabJJO!i que s
e han reahudo s
o
b
re comunicación ·emisor,
r('teptor. ere-. Lo
s amencano1 e
ra
n bastante fuertes e
n e
s
t
e
punto, e
n u
n momento d
a
d
o
, pe
ro poméndose c
as
i d
e
l l
a
d
o d
e l
a
1nfonn6hca Conocer 101 resultados d
e e
s
t
as ciencras psicológicas,
e
n t�rmmos generales, e
s útil. P
e
r
o laongmahdad d
e u
n enfoque
clínico �erdadcro e
s re
f
e
n
rse a l
o que s
e p
u
ed
e decir d
e aquello d
e
l
o que n
o s
e e
s consciente C
reo que, po
r ejemplo, e
n psicología
d
e
! n1�0 los estadios antenores a
l complcio de Edipo, q
u
e f
u
e
r
o
n
tconzados po
r Freud y t
od
o l
o que s
e h
a dicho sobre e
l comr,
tarmento edípico, l
a adolescencia, etc, e
s a
l
g
o fundamenta . S
i
quiero entonces caractcnzar u
n enfoque psscoanalítlco clínico d
e
l
,
1 form11c1ón, pa
ra m
i
, desde a
ho
ra cllmca d
e l
a fonnación quiere
decir ps!coanálisis d
e l
a formación Ahora vo
y a llamarlo as
(
,
después d
e I
n mtroducción que acabo d
e hacer N
o hablo d
e
l
método d
e los tests, del t
e
s
t d
e l
a personalidad, d
e
l test d
e
lorschach, n
1 nada d
e e
so
. N
o el d
e esta clinica q
u
e hablo, que e
s
"
I
ITTt:
RS
U
BJ
E'll
VI
D
AD Y FO
RMAC
I
Ó
N
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
l. E
n general, po
r ejemplo, e
n e
l caso de l
a f
o
n
n
ació
n de l
os
docentes
, se dis
t
m
gu
e l
a f
o
rm
aci
ó
n ,icadémicaqueconsiste, pa
ra u
n
p
ro
f
eso
r de matem:ltica, po
r ejemplo, e
n aprender matemática.
Carl R
o
gg
e
rs d
ec
la
: e
l ca.s
o e
n q
u
e m
e
jo
r enseñe e
s cuando n
o s
é
l
o q
u
e enseño Y
o c
reo que una f
o
r
m
ac
i
ó
n académica e
s necesarfa
• n
o ro
y roggenano.
2 Una fonnación metodológica, también, q
u
e a v
e
ce
s s
e l!ama
f
o
r
m
a
cr
ó
n ped.1gógica, a v
e
ce
s formación didáctica. Estos so
n l
o
s
métodos cla
srco
s y l
as técnicas d
e aprend,za¡c.
3 E
n tercer lugar, s
e dtstmgue a v
e
ce
s l
a f
o
rm
a
c
i
ó
n personal.
Esto e
s nuevo e
n l
a
s activid.1de1 d
e formación E
s
t
o quiere decir
q
u
e e
l docente d
e formación d
e
be interrogarse a s
r mismo sobre
l
a motivación, so
b
r
e e
l d
e re
o que tiene d
e enseñarle a l
o
s otros, y
también reentiende po
r esto estudios d
e psicología Y
, sobre t
odo
,
psicología d
e
! mño. E
n e
s
te ca
s
o, l
a formación psicológica e
l
Piagct. Y también, psicología de[ niño, y hasta d
e
l adolescente
¿Uste<lcs saben po
r qué? Porque cuanto m
b s
e co
noc
e e
l I
u
n
cro
namiento psicológico d
e
[ niño y del adolescente. mas poder s
e
tiene s
o
b
re ellos
S
1 l
a f
o
rm
ac
i
ó
n psicológica de
l niiio foncionó bien, e
s porque l
e
d
i
o u
n plus, u
n poco m�s d
e pod
e
r a
l maestro M
e p
ar
ece que la
fonnación pcrwnal debería ser t
a
l q
u
e impid.1 caer e
n ]
� tramp� d
e
u
n a
b
u
s
o d
e pod
er
, <
¡
u
e n
o l
e h
a
g
a e
! juego a este a
b
u
s
e d
e poder,
q
u
e n
o l
o acentúe. Lo q
u
e Durkheim Uamaba .[a "olencia pt'
d
,
i
gógíca•.
E
n general, l
a formación psfccló
grc
a e
s
U
. considerada corno u
n
curso d
e psicología M
e parece que s
i se qmere trabajar 1
11.
,
relaciones entre e
l aprendtz.aje d
e l
o relacional y l
a r
ela
ci
ón h
a
y
que concebir d
e otra manera e
s
t
a formación psicológica
P
e
r
o esto s
ó
l
o
J
U
e
d
e se
r hecho a través d
e estudioJ suficiente,
q
u
e clanfi.qucn o q
u
e sucede entre l
o
s agentes que cstin e
n
relación.
Entonces, l
o q
u
e h
a
y que hsceres t
ra
ta
r deelaborar loq
u
e seJalll'
l
o q
u
e se p
u
ede s;i.
be
r
, l
o q
u
e l;LS investigaciones pueden cnrefl�mo1
so
b
re l
o relacional e
n !
J f
o
nn
aci
ó
n N
o bas
t
a co
n tomar u
n curso d
('
ps1colog!a común E
s
ta elaboración s
ó
l
o p
u
ede hacerse u
h h
un
do u
n
e
n
f
oq
u
e de investigación, p
o
r ejemplo q
u
e pennita descifrar dMdf'
J
EAN C
U.U
D
& FI
LLOU
X
14. J
E,/i C
U.
U
D
E F!
UO
U
X
una clínica o
pe
r
a ti a instrumental Hablo d
e una clínica d
e e
xplo
rac
i
ó
n d
e
l rnjeto, e
n l
as relaciones intersubJetales, e
s d
e
c
i
r
, e
n una
relación d
e mte11ubjettvidad
Entonces, e
l aporte d
e
l psicoanahsu s
e ,e, po
r !
o menos, e
n d
o
s
niveles Pnmero. u
n n
i
v
e
l donde s
e a
p
l
i
c
a e
l s.1b.:r d
e F
re
u
d y sus
1ucesores a técnicas d
e formación. E
n l
o q
u
e r
e
s
p
ect
a a J
,1 e
ni
e
ñ
a
n
7
,,1 e
n l
a escuela, desde h
a
c
e mucho !iempo s
e habla d
e una
pe
d
a
g
o
gí
a pncoan.drnca.
¿
C
ó
m
o abordarla? ¿Cómo tratar a u
n niño q
u
e d
a t
od
a l
a
impresión d
e odiarnos? ¿Cómo hacer para paliar u
n f
r
a
c
as
o r
e
p
e
t1do d
e u
n alumno? ¿Qué actitud tom.u-cuandouno e
s elobJetodc
una transferencia negativa? ¿Cómo hacercttando h
a
y fenómenos
d
e d
r
o
ga yde violencia .-
n u
n establecimiento escolar? E
l ps100ll
n:llisis puede ayudar a encontrar soluciones précncas para e
s
t
e
npod
e problemas Puede proponer, ante !
o
s fenómenos d
e trans
ferencia nc¡ativ¡¡, n
o reaccion.1r d
e una manera contra·
transferencia , sino oomprender que s
e t
ra
l
.i d
e una transferencia,
y a
y
u
da
r d
e alguna manera a
l alumno a rnper,1r e
s
t
a 11tu.1ción
P
od
e
m
os entorn:e1 s
acar directamente de
! psicoanálisu pr.ictieas
P
e
ro e
s exactamente l
o m
is
mo cu
an
do se sac
" d
e l
a cn1e11anza d
e
Pi
a
g
e
t p.m,fas matem:lhca!, métodos e
n f
un
ci
ó
n de lae<Ud d
e
l mñ
c
�
l
a
y u
n sabcrpsicoanal�icopor u
n l
a
d
o ytéc
n
i
cas aJplicarpor e
l o
t
ro
P
e
ro digamos q
u
e e
l psrcoanálms s
e interesa po
r l
a cura psrcoe-
nalftic.1, mientras que l
a pe
d
a
g
o
g
í
a s
e interesa po
r e
l aprendiuje
d
e l
o
s alumnos. Y e
s
t
o n
o e
s l
o mismo Este e
s uno d
e los u
1
i
.1
importantes problemas d
e l
a ;iphcac1ón directa del psico.inAhm ,
l
l
a peddgog(a. l
a aplicación d
e l
as t
eo
r
ías que í
u
e
ro
n concebtdas
p
a
ra otra cosa, q
u
e n
o e
ra e
l funcionamiento d
e l
a ensenanza
S
e podr1a seguir desarrollando esto mucho tiempo. Pero h
.
,
v
otro n
i
v
e
l d
e a
po
rt
e del psicoanilim: s
e t
ra
t
a d
e
l u
so d
e
l saber
ps,coanalíhco permitiendo mterpretaciones sobre l
o
s resultado,
d
e estudio y d
e in,estigación sobre e
l conccr miento del c,11npo d
e
formación. Dicho d
e otra manera, u
[ co
m
o e
l s
oc
i
ó
lo
g
o va a us�r
encuestas y anihsis rociológicos para comprender prob1emdJ
educativos e
n una sociedJd, d
e l
a misma manera u
n enfoque
psicoanalítico va a tratu d
e mterpretar J
u ob1e..-vac1ones d
e l
o
s
fenómenos relacionales e
n una da1e, e
n un grupo d
e formación
..
..
•
..
..
..
..
•
I
Hre
RS
U
B.J
ETI
Vl
D
MJ Y FO
RMAC
I
Ó
N
r
, a partir d
e e
s
t
e m
a
t
e n
a
!
, e
l
a
bo
r
M u
n modelo t
eó
ri
co d
e funcio
nanuento d
e e
s
t
e relacional. Entonces, es otra ros
a s
e trata tl
e
usar l
a mstrumentactón analítica p.i
ra conocer al
g
o nuevo s
o
b
re e
[
funcionamiento d
e l
a formación. C
o
m
o ustedes verán, n
o e
s p
a
ra
n
a
d
a e
l mismo tipo d
e enfoque S
ó
l
o puede desearse que s
e
desarrollen cada vez m
ás investigaciones d
e e
s
t
e t
i
po
S
e puede agregar q
u
e l
a referencia a.l psrcoanaltsn, yas
e t
r
a
t
e d
e
una aphcacién dirttta o d
e una aphcactón e
n !
a investigación, v
a
a orientar rnnultfoeamente a
l mvestigador y a
l f
o
m
l
d
do
r para
t
od
o tipo d
e cuestiones N
o apareef:r1ao estas preguntas s
i se
ubicara e
n una penpechva d
e técnico S
i v
a m
b allá d
e $
U posición
d
e técnico, s
e v
a ahacer preguntas d
e este tipo. Poreiemplo, seva
ll. intetrog11r s
o
b
r
e q
u
é e
s l
o que diferencia completamente l
o
cognltwo y J
o afectrvo. Actualmente, h
a
y una comente d
e psico
l
o
g
í
a oogn1hdsta, que viene d
e EE.UU., n
o sé porqué, pe
ro e
s
t
oy
pensando e
n l
o
s EE.UU., h
oy
. Pero c
r
eo que e
l cognitmsmo e
s
nngmano d
e l
o
s EE UU. E
n Francia c
s
U muy d
e modd. La
mayor1a d
e l
o
s pedagogos habla h
o
y e
n d
í
a d
e m:lqu1nas d
e ensc11ar
v
, sobre t
od
o
, d
e l
as rel.lClones entre ped..igogfa y neurociencias,
porque l
:u neurociencias s
e mteresan po
r l
o
s procesos cogmhvos,
y n
o po
r l
o
s procesos afectivos.
Entonces, e
l enfoque c
U
m
co d
e l
a formación !
e
s d
i
r.l a l
o
s
formadores cómo f
o
r
m
u
, y les dini también, j robre t
od
o a l
os
fonnadore1 d
e formadores que estén m
u
y atentos a l
a m
t
e
ra
c
c
!
ó
n
permanente entre l
o q
u
e tiene que ve
r co
n e
l orden del deseo, d
e
l
o afectivo, d
e
l od
i
o
. d
e
l miedo. d
e l
a culp,1, d
e l
a •ngustia y
también l
o que surge d
e
l inconsciente y J
o que tiene que v
e
r c
o
n
l
o intelectual, e
s decir. e
l funcionamiento d
e /
J intel,gencia.
Entonces, 1nteracc1ón e
s u
n aporte definitivo, siempre y cuando
uno s
e sitúe e
n u
n enfoque clínico d
e l
a fonnación.
Entonces, 101 e
f
ec
t
o
s del mconsciente s
e
r
.
fo particularmente
evocados e
n l
a i
d
e
a que h
a
y d
e 1
0
1 sujetos e
n relación. Entonces,
¿qud son? Son ténnmos analfth:os, co
m
o transferencia y contra·
transferencia, pulsión d
e apoderamiento, ambivalencia, 1denhfi·
cación, erotización.
P
o
r otra parte, s
e Interrogará sobre !
a relación del formador co
n
!
d formación Y l
a relación que tiene hasta co
n s
u p
r
o
p
i
a 11Úancia.
,,
15. J
EAN Cl.'.
U
D
E FI
U.O
U
X
E
n l
o que concierne al
a posición d
e l
o
s docentes, recuerdo u
n
o d
e
l
o
s drsc
j
p
olos d
e Freud q
u
e escribió u
n libro, justarneutc sobre l
a
relación docente-alumno, q
u
e d
e
c
t
a que e
l maestro s
e encuentra
ante t
r
e
s n
u
l
o
s e
l niño repnm,doen él, e
l mño m
alo q
u
e fue, que
repnm16 y d
e
l que n
o s
e acuerda mis. E
l niño idea! que s
e l
e
impuso yq
u
e !
e hubiera gu
s
t
a
d
o ser, ye
l mñodcl q
u
e s
e h
a
c
e una
representación idea!izada Entonces· e
s
t
á e
l mño idealizado. e
l
mño reprimido, y e
l niño q
u
e e
s
t
:i ante é
l Lo c.iracterístico del
docente e
s .1rregl:irsclas co
n e
s
o
s t
r
e
s mños Y e
s
t
o genera una
interferencia permanente Por ejemplo, u
n niño que s
e porta m
a
l
l
e va a recordar a
l n
u
l
o repnmido e
n él, va a v
o
l
v
e
r a reco
r
da
r
inhibiciones q
u
e é
! tenía cuando e
ra niño y v
a a proyectar esto
sobre e
l niño q
u
e s
e porta mal. E
s decir q
u
e va a tener una
conducta n
o racional y n
o movida po
r senhm1entos normales, d
u
1
a
y
o
, S
i
n
o po
r scnnrmeutos q
u
e re l
e imponen, que salen a p
e
s
a
r d
e
s
i mismo. Entonces, e
! pobre niño, ante eus. s
u
f
re d
e algun�
mane ni
, e
l inconsciente del maestre Lo q
u
e m
e pregunto e
s s
! n
o
ocurre al
g
o d
e este t1pocn l
as relaciones fonnante-fonnado entre
adultos. D
e t
od
a
s maneras l
e
s d
,
g
o q
u
e h
a
y trabajos psicoanalfh
C
O
! hec
h
os s
obr
e e
s
te te
ma
. H
a
y muc
ha b
,
b
U
ogra
[
(
a a
l re
s
pe
c
to d
e
i
nv
e
stig
a
doru franceses
E
n part
i
cular, una clínica d
e orientación psicoanalíhca tcndrrla
a tratar d
e entender !
u relaciones d
e forma
c
i
ó
n poniendo e
n
ev,dcnc1a l
o q
u
e F
re
ud llamaba/a ot
r
a tsa
n
11
. Se tr
.1.
t
a
iú
d
o inlcn,
sa
rs
e pn
r l
os su
je
t
os e
n re
lac
ió
n - e
l f
o
n
>1
a
n
t
e y e
l f
o
nn
a
do
, l
r
i
recu
e
rd
o, es d
eci
r
, e
! de
seo d
e fonnarye! de
seo de se
r f
o
n
n
ado
H
ay mu
c
hos fonnadores q
ue piensan q
u
e s
u t
ra
b
a
j
o e
s simple-
mente instrutr Piensan que tienen u
n s
olo des
eo
, y e
s mstrulr
P
e
ro uson f
o
rmado
r
es e
s po
rq
ue ti
e
ne
n o
t
ro d
e
s
eo de
l q
u
e n
o so
n
siempre conscientes, que puede ser, po
r ejemp
lo. u
n deseo d
e
dominio, u
n d
e
s
eo d
e ser importantes.
Por parte del formado, qu1ds s
e puede hablar d
e
l deseo d
e s
i I
formado o d
e
l n
o deseo d
e ser formado. E
n e
s
t
o c
reo que ,ova
abordar e
l problema q
u
e y
a a
bo
rd
ó rm amigo Berllerct sobre t
i
deseo d
e saber. 1A relación co
n e
l saber e
s una relacíén eom
pln.r
da, q
u
e e
s a l
a vee u
n d
e
s
eo d
e saber y u
n deseo, sobre todo, <l
r ,10
saber Enton�s. h
a
y una amlnvalencta fundamental
•
•
•
•
·
.....
•
.,.....
·
•
(líl'ERSUIIJETIVID.W Y FO
RMAC
I
Ó
N
Co
m
o ven, entonces, a
l mv
e
l d
e
l formador, e
n l
o m
� profundo,
¿
q
u
é e
s l
o q
u
e realmente quiere harer? ¿Es formar� ¿lnstnur?
¿Tener poder? ¿Ser importante? ¿Serama<lo?O, aveces, porqué
n
o
, ¿ser odiado? N
o e
s
t
;i p
a
r
.1 n
a
d
a claro, t
od
o esto. Y
, co
n re
specto
a
l fonnad
o, tam[)OC<l q
u
ed
a nada cidro. S
i vi
e
n
e a f
o
r
m
ars
e apesar
d
e él, seguramente tendrá obstáculos pani aprender a
l
g
o
. P
e
ro 5
1
realmente d
e
se
a ser f
o
rm
a
d
o
, s
i s
e t
ra
t
a d
e una form
ación p
sico
lógica d
e formadores, e
n una f
ormación q
u
e n
o s
e
a p
a
nt u
n ufic10
p.-J.chco, sino pa
ra e
l oficio d
e f
o
r
m
a
d
o
r
, n
o e
s
t
á c!.1.ro d
e dó
nde
,
·
i
c
n
e l
a pastón o l
a n
o pa,ión d
e f
o
nn
a
r Entonces, e
s e
n e
s
o
s c
as
o
s
concretos que habrfa q
u
e v
e
r q
u
é ocurre pa
ra ent,:nder cad
a caso.
S
e entiende q
u
,: po
r e
l anilisis d
e l
a ambivalencia d
e c
a
d
a uno
d
e l
o
s s
ujeto
s f
r
e
n
t
e a
! otro, e
l di
á
l
og
o forma
nte
-
fonn
a
d
o p
u
ed
e
s
er muy co
mp
l
ica
do Pue
de ha
be
r enc
u
<:
nt
ro
s c
u
rí
c
s
o
s
, o l
o q
ue
h
as
t
a pod
em
os !
J
,¡
m
a
r u
n diá
log
o d
e fon
nas. P
u
e
d
e darse u
n
d
,
�
l
o
g
o entre g
ent
e q
ue n
o s
e en
ti
e
nde p
a
ra n
a
da
, d
e
b
i
do a l
as
a
mbív
ale
n
cu
s i
n
con
s
c
i
e
ntes e
n c
a
da uno d
e l
o
s pro
ta
g
om
stas
ll11c,: u
n ra
t
o d
e
c
í
a q
ue h
a
y i
nve
s
t
i
g
ac
i
ones he
cha
, so
b
re es
to
H
a
y a
l
gu
nas que, y
o !
o s
é
, e
s
t
á
n tra
duci
da
s a
l c
as
te
l
la
n
o
. P
o
r
e
j
e
mple
, los diá
log
os d
e K
a
e
s y d
e J
n
z
i
eu s
o
b
re e
l d
e
s
eo d
e
f
o
r
m
,
r H
a
y u
n libro q
u
e se !
l
a
ma Fantiuma yfon�ación. O
t
ra e
,
O
e
1
t
o d�frmMryfont111cl6n E
n r
e
s
urmd
as c
u
e
ntas
, t
o
d
o t
i
po d
e
í
,
rn
t
as
m
a
s s
ale
n a l
a luz
, l
o
s cual
e
s d
a
n u
n o::a
ric
ter totalmente
J>.lrhcu!ar e
n u
n mdtvíduo o e
n otro. !lay fonnadores q
u
e ,¡uerr.in
ser buenas m..dres, otros malas madres, otros fonnadores tendnln
1
111
a f
an
t
as
í
a d
e paternidad; habr� los que tendrán l
a voluntad d
e
moldear una pasta, l
o q
u
e se h
., d
a
d
o e
n llamar l
a fantasía d
e
l
mo<lelaj
e. y h
a
y que h
a
ce
r notar que fantasmas d
e e
s
t
e ti¡,o
11
p..r
e
ce
n e
n l
a bibliografía pe
d
a
g
ó
gi
c
a
. E
n l
a historia d
e l
a peda·
g
o
g
(
a d
e l
a educación s
e habla d
e modelar e
l alma del nifto
.
Tamlnén s
e habla de
l docente co
m
o u
n escultor d
e hermosas
estutuss psíqu!cas, !
o que J
e puede llamar e
l fantasma d
e P1gmnhón
S
e encuentrn e
s
t
o e
n unaobr.i d
e Bemard Shaw, m
e parece, e
n l
a
(¡11e justamente, alguien quiere modelar e
l alm
a d
e o
t
ra periona.
Tamb(én h
a
y tr
abajos sobre e
l d
e
s
eo d
e saber. N
o e
s simple, e
l
desee d
e saber. E
l deseo d
e saberes a l
a v
e
z u
n deseo d
e nouber.
Saber e
s hacer co
m
o P
rometen, e
s d
e
d
r
, descubnr co
s
as ocultas
16. J
E:AN C
LA
U
D
E FILU)llX
y secretas Saber demuiado crea culpa Y yo diría (J
U e e
l formJdo
también s
e enfrenta a s
u proprn. mfanc,a, con sus deseos d
e 1al11·1
míanhles que h
a reprimido. 1[abría q
u
e c,tar una f
ó
n
n <>la d,• u1i.1
pStcoanaluta francesa llamada Prera Au!agnier, quier, d
i
¡
o r
/
d
c
a
e
Q d
t saber e
s e
l d
e
s
e
o J
e 1
m saber s
ob
r
e e
l de
s
e
o E
s 1111-1 Ír,"!'
clá
src
a muy h
n
d
a Hasta e
n e
l rnfio m
á
s pequeño, desde l
a pn11u ,u
mfancia, h
a
y una cunos,dad micial sobre l
o sexual ¿De d
!'
m
d
,
,
vengo? ¿Cómo f
u
, hecho? E
s decir e
s e
l problema d
e
l deseo d
o ht
madre. E
l primer milo s
e pregunta c
ó
m
o na
cró y cómo I
d •ndd11•
l
o deseó Entonces, h
a
y una relación directa del deseo d
e !
.t rn�llr,,
y l
a pnmera infancia Esto, P,aget nunca l
o supo. Y e
s muy, lnll}
importante l
a manera e
n que aparecen l
a
s relaciones entre d lwl�
yJ
.. madreen l
a erotuacrón, ana!izadapor1'1elanie Klein.etc. con
!
a relación co
n e
l seno, etcétera.
E
s decir que hay u
n periodo e
n que l
a relación c
on e
l 1al11•1
puede ser inhibida, iniciada, etc Ahora, también e
n e
l formado
adulto e
s
t
;i e
l nif'io que f
u
e cuando trataba d
e saber, está ah
í
, e
n t'
I
E
s a
s
í c
o
m
o d fonnadoryel f
o
r
m
a
d
o se encuentran s,empre e
n
relación c
o
n e
l niño q
ue h
a
n s
i
do
, e
n c1e110 pla
n
o
. e
v
i
d
entemente
Entonces, aq
u
í
, u
n
a ve
z mil, s
e
gú
n 6 hennosaexpres,ón d
e G
e
o
r
!
t
'
Mauro, e
n u
n libro q
u
e se l!ama P
su
:
,
x.
1
1
u
l
/
1
s
l
s y educacilfo. t
o
d
o
ocu
rre a mv
e
l d
e u
n d
iil
o
g
o inconsciente entre l
o
s ,neonJcieut(·1
Agrego u
n tercer deseo. e
l deseo d
e amar y
/
o d
e s
e
r anudo, qu<'
s
e encuentra tanto e
n e
l formador c
o
m
o e
n e
l fonnado Este t
'
S
también u
n elemento que va a darle formas, p
o
r d
eculo a.,f, � l
.
1
relación d
e fonnac1ón. E
n l
a experiencia q
u
e tengo yo
, penonul
mente, e
n l
a acción d
e formación, y tamb,ón so
b
r
e nwest,gn�,6n
d
e accro
n
e
s d
e fonnaci
ón e
n g
ru
pos d
e f
orma
c
i
ó
n d
e doc
e
nte
s
, e
n
g
ru
po d
e f
o
n na
ci
ón p
a
ra oll
c
1
os
, l
a expenencM q
u
e tengo e
s q
u
e
e
l form.id
or b
u
s
c
a e
n e
l forma
do s
u doble !lay u
n problema d
,
•
I
dob
l
e. Quiero que, a l
a v
e
z
, s
e
a c
omo yo J
' que s
e
a dife
r
e
nte a m
f
Q
u
e e
l O
t
ro -
c
o
n •
O
• mayúscula- sea ídénnco a m
i mismo, q
111 •t•
vu
e
lv
a como yo
. E
n definitiva, q
ue e
l f
o
nus
d
c p
u
e
da con,ert1m
e
n un
a imagen ideal d
e m
f
, q
u
e s
e
a otro y
o mismo
T
od
a
ví
a e
s
t
o n
o s
e h
a hecho, pero m
e pa
re
c
e que habría q11,
proíundizar e
s
t
a ide
a de
l forma
dor do
ble
. E
s un
a p
,
s
t
.1 q
u
e l
e
s d
o
1
Entonen, pa.
ra te
nm
n.i
r, m
e gustarla formular algunas p
l'('
g
u n
•
•
•
•
•
.-
•
......
.,14
I
NTE
RS
U
BJ
ETI
VI
D
AD Y FO
RMA
C
I
Ó
N
t
as a
ce
n:
a d
e e
n q
ui co
nm
te una formación d
e f
ormadores d
e
sd
e
u
n enfoque chmco
La pnmera pregunta serla acerca d
e l
a leg1tirnidad <l
e un•
formación co
n b
a
s
e clínica. ¿E
s legítimo formar personu .i partir
d
e una t
e
o
rl
a clínica d
e l
a formación? D,cho d
e o
t
ra m.inera ¿no
s
e
rl
a co
n
t
ra n
o a un.i c
i
e
rt
a é,ti
c
a
? Si, evidentemente, m
e hm,to a
enseñarle at
od
o f
ormador una t
e
o
rl
a an.ilfüca, s
i m
e lnnito a d
a
r
l
e
clases s
o
b
r
e l
a puls,ón d
e apoderamiento, e
s dificil q
u
e l
e llegue.
1
o co
r
ro e
l nesgo d
e hacerle daio, d
e tocarlo, d
e llegar a é
l P
e
ro
S
I l
o po
n
g
o
, po
r ejemplo, e
n una situación d
e g
ru
po y s
i l
o po
n
g
o
e
n una situación d
e mterrogarse pro
fundamente a s
i mis
m
o
, ll es
t
e
s
oje
t
o e
n f
o
nn
aci
ó
n se da cuenta de q
u
e h
a
b
í
a co
sas e
n é
l q
u
e l
o
pc11urbaban m
u
c
ho yq
u
e e
s
t
o lopo
n
e e
n unasituac,ón dccu!pa., m
e
pregunto S
I n
o co
rro e
l ri
e
s
go d
e i
r m
á.s al
l
,i d
e l
o q
u
e es
tá penmti
do
11 a
y problemas éticos q
u
e seplantean a
ct
u
a
l
m
e
n
t
e e
n e
l m
arco de I
M
actividades d
e f
onnación que p
u
ede
n i
r e
n co
n
t
ra de l
a pe
rso
n
a
misma. Es una pregunta E
s
t
o n
o e
s u
n motivo para n
o h
a
ce
r u
n.,
fonnac1ón clín,ca, pe
ro evidentemente t
rae
rl
a sus problemas
U
n
o s
e puede preguntar también sobre laeuestión d
e s
a
be
r s
i n
o
h
a
y oposrcrén d
e finalidades entre f
o
nn
aci
ó
n y psrcoanéhsrs E
l
¡uicoanalista n
o e
s u
n formador. Entonces, usar e
l psicoanálisis
para !
a formación p
uede s
e
r una aplicación f
u
e
r
a d
e s
u sentido
normal. Snnplemente estoy planteando e
l problema
M
'-1 a
l U del problema ético, ¿tiene uno derecho a imponer u
n
saber sobre e
l pnquísmc a u
n ps!qufamoque se opone, a u
n •
yo n
o
qtne
ro s
a
be
r l
o d
e
l inconsciente•?
Dicho d
e o
t
ra manera, u
n
a f
ormación, dentro d
e una perspecu
v
� clíníca, ¿no implicarla e
n s
i rrusma u
n a
b
u
s
o d
e poder, u
n
a
,n�niíestación d
e l
a puls,ón d
e apoderamiento? Dicha puls,ón d
e
apoderamiento. pa
ra m
i
, e
s una figura e
n negativo d
e l
a aptitud
parn formar S
e tratadenc hacer!eel iuego al
a f
uenade l
a puls1ón
d
e apoderamiento E
t necesano ,er q
u
e aquí l
a demanda d
e
form•clón e
s
t
á ra
ra ,
1?
z d
e !
a parte d
e
l d
e
m..ndante. N
o h
a
y
,
�cncnilrnente, d
e !
a pa
11
e d
e
l q
u
e pi
de u
n
a f
ormac
ió
n, una d
e
manda d
e i
nterrogació
n so
b
r
e ,
1 m11mo. P
ero d
e t
od
as man
eras
, e
J
Ine
v
i
t
able q
u
e h
a
y u
n
a í
n
terrog
ac
i
ón so
b
r
e s
i mi
s
mo e
n u
n
a
f
o
rm
aci
ón. Entonce
s, h
a
b
rl
a (J
U
e encontra
r squt e
l c
11
mi
no entre
2
9
17. J
EAN C
IA
UU
� l'l
U.O
U
X
d
o
s dificultades antagónicas. S
1 t
o
m
o e
l fonnador d
e formadores
d
i
rí
a q
u
e e
s
t
á e
n situac,ón d
e doble frag1hd,1d C
o
n respecto as{
m,smo, hace u
n momento hablaba d
e vo
l
ve
r a encontrar l
a mían·
ci
a e
n s
í mismo. etc, pe
r
o co
n respecto a
l fonnado, q
u
e e
s o
b
J
c
t
o
,
¡ustamente, d
e l
a pulsión d
e apoderamiento y s
e
r fonnador d
e
fonnadores, m
b ali� d
e !
as té<:nieas, de l
o
s instrumentos e
s p
a
ra
m
í ser c
a
p
az d
e interrogar1e a
,:,:
r,:
a d
e
l sentido d
e s
u oecestdad d
e
pod
e
r
. S
o
b
re todo. q
u
e e
l formador n
o !
e d,ni nunca q
u
e tiene
necesidad d
e poder, porque justamente e
s consciente a medias d
e
esto, reprimido, etc. Entonces, una cc
n
c
e
peíé
n d
e l
a formac
i
ó
n,
incluyendo una f
o
nn
a
c
,
ó
n d
e forma
dores
, d
e
be s
e
r clí
ni
c
a
: s
t n
o
e
s una fo
rmac
i
ó
n c
H
nic.a
, e
l pro
ble
ma n
o s
e plante
a; ha
b
lo d
e u
n
e
n
f
oq
u
e c
l
l
ni
oo d
e l
o ra
ciona
l q
u
e i
nterr
og
a a l
a gente s
o
b
r
e •
I
mrs
m
a etc Y d
e
be e
vi
tar, e
n l
a me
di
da e
n q
u
e e
s c
l
í
ni
c
a
, mod
e
lo.s
,
s
a
be
r mstruido, e
t
c : debe CVJ.
ta
r
c
a
e
r e
n l
a tra
mp
a d
e l
a puls
,
ó
n d
e
a
pod
er
a
miento Obviamente, h
a
y tra
ba
¡
os d
e g
ru
po es
ti
l
o B
alm
t
etc, t
ra
ba
¡
os de obse
rva
c
i
ó
n y d
e m
te
ligi
b
i
h
z
a
c
i
ó
n d
e datos v
pre
gu
ntas q
u
e es
tá
n sal
idos d
e
l c
a
mpo d
e la pr.lct1ca E
,
i
d
e
n
te
me
n te, p
a
ra a
l
g
unos, s
i q
uie
re
n lla
marlo a
s
í
, una cura pers
onal
T
od
o l
o q
u
e d,
¡
e
, e,sdentemente, e
s
t
:1 rela
cio
n
a
d
o co
n f
o
r
m
a
d
o
r
e
s y doc
entes, formacmne1 p
,1
ra oflc,os prácticos, for
maciones
p
a
ra !
o
s trabajos d
e psrcosccólcgo y fom,ación p
a
r
a e
t trabajo d
e
formadores. que e
s u
n
a profesión par
ticular entre otras.
lle abordado diferentes p
untos d
e vi
s
t
a
, a t
ra
v
é
s d
e t
od
o esto
pe
ro deben e1tarcontentos co
n al
g
o a
bo
rdé l
a cuesuon defonnador
d
e f
o
rm
ad
o
re
s de fonnadores(rn
a
1
)
, yde f
o
rm
ado
res d
e f
o
n
n
�
d
o
r
es
de f
o
rm
ado
r
e
s d
e I
c
rm
a
do
re
s E
J q
u
e m
i es
posa
, Jamnc F,lloux, en
u
n art(culo r
eciente, q
u
e se llamnP11C01111d/Ws d
ef
o
n
u
a
c
i
1
fo -
e
ue
artfcu l
o n
o tenla nada que v
e
r c
o
n m
, testo. e
ra u
n nrtkulo
polémico
, h
umoristico; av
ece
s u
n pocoi
ró
m
eo- llamahaa l
os f
n
m
i
a
d
o
re
s de f
o
rm
a
d
o
re
s d
e fonnadores,fonnadore1 e
n ai
JC
a
i
/
1
1
Entonces, vo
y a tcrm,nar c,ta e
x
po
ncréu co
n e
l e
f
ec
t
o d
,
·
I
fonnadoren cascada P
e
r
o e
s
t
a n
oci
ó
n n
o m
e pertenece. Al Cl1ar
l
o q
u
e e
s d
e
l César Le
s a¡radezco mucho po
r s
u atención.'! por
supuesto. vo
y a contestar a
s preguntas q
u
e qmeran hacer
P
.
• D
o
! precisiones, respecto d
e !
o
s a
f
ec
t
o
s Hay RfoctoJ d
i
sensación placentera y h
a
y afectos d
e sensacrén displaCt'nttn1 V
•
•
•
•
•
•
.-
•
•
•
.-
•
.-
.-
•
...
..
...
I
ITTE
RS
U
BJ
!s
'"
T
W
l
D
AI) Y F
O
RMAC
I
Ó
N
p
a
r
a complicar a
iín mas l
a cue!ilión, también h
a
y a
f
ect
o
s sin
sensación E
l m
odelo d
e é
s
t
e e
s l
a ccnoudad L, cunosidad e
s u
o
afecte s
i
n sensación, y sin embargo, u
n a
f
ec
t
o model
o p
a
ra e
l
nprenduaje
).C.F.· ¿Es u
n a
f
e
ct
o
?
r.- S
í M
, te
s
is d
e d
oc
tora
do l
o sosueoe
).C.F.· A
h
l Entonces, m
e siento af
e
c
tado pa
r e
s
o
f
'.
. D
e t
od
a
s manerlll, e
s e
f
ec
t
o d
e m
od
e
l
o f
r
e
u
dta
n
c d
e l
o
s
a
f
e
ct
os. Y u
n cuar
to mode
lo d
e J
f
e
c
t
o e
s
t
á pensado como u
n
a
f
u
e
rza d
e opa
1
i
c
i
ó
n r
e
al
. que e
s justamente e
l negahvismo H
a
ce
r
una f
ü
e
rza p
a
ra q
u
e n
o entre ningún conocimiento. Y e
s l
o q
u
e
u
ste
d c
reo q
u
e l
l
a
m
a
ba •reehaw0
• D
e
s
de e
s
t
e p
u
n
t
o d
e vi
s
t
a
, l
o
s
a
f
e
c
t
os n
o ilQ
n solamen
te centrales e
n e
s
t
a transferencia entre
f
o
nna
do y f
o
r
m
a
d
o
r
, s
i
n
o q
u
e p
a
r
e
e
" s
e
r l
a fu
e
rz
a q
u
e permite
lle
v
a
r .idclante, ta
nto p
a
ra e
l f
o
r
m
a
d
o c
o
m
o pa
ra e
l f
o
r
m
a
d
o
r e
s
t
e
p
roceso D
es
d
e e
s
e p
u
nto d
e vista, cuando u
s
t
L
-d hablaba de l
a
pulsi
ó
n d
e apoderamiento, l
a puls!ón, e
n Frcu
d, e
s una f
u
e
rza r
e
a
l
c
u
yo quantum e
nergético viene consl1tuc1onalmente. U
n
o y:,
viene co
n u
n quantum energéhco Entonces, l
o que yo pensaba a
p,artir d
e s
u pone
ncia e
ra que e
l fonn
ador d
e
be
rl
a ser alguien q
u
e
aprovechara un
a consta
nte bastante fuerte d
e l
a pulsión d
e a
pod
e
·
ramiento y d
e
s
d
e allí entonce.,, serla alguien co
n cierta facil
ida
d
p
a
ra enseñar. llahrfa una selección n
atural d
e l
os fonnadorcs. E
n
e
s
e punto, m
e p
a
re
ce q
u
e p
lanteaba usted e
l tema d
e l
a legiti·
rn1
dad. l!Jbrla u
n p
unto q
u
e serla constituc1011al. E
s decir, n
o
cu
alquler:i. podrta se
r formador. Pero tampoco s
e
rl
.i a
l
g
o q
u
e
solamente s
e p
u
ed
a adquirir. !IJbriJ u
n punto, c
on e
l cual u
n
o
,iene a
l mundo, q
u
e pod
ri
a servir para l
a selección.
}.C.F.· N
e sé.
I
'
.
· S
I no
, par
eciera q
u
e t
od
o p
a
s
a po
r una adqmsición. D
e a
l!í
,
entonces, e
s
t
e for
mador de formador d
e fonnadores
I
'
.
· Dentro d
e este enfoque clínico, ¿
c
u
.11 s
e
ri
a e
l l
ug
ar q
u
e e
!
enfoque o
t
o
r
g
a a
l conocimiento, a
l contenido d
e l
a relación f
o
r
·
mador-forrnsdc?
J.C.1''.
• Lacuesnén reside e
n l
a organización d
e una relación d
e
f
o
rm
ación entre u
n f
o
r
m
a
do
r y u
n f
o
nn
a
d
o
: ¿culil s
e
ria e
l l
ugar
p
ara modificar esta relaci
ón? A
bo
r
d
a
r e
l conocimiento, q
u
e e
s
t
i
"
18. - -
- -
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
J
EAN C
l-'I
UO
E 1"1
1.1.0U
X
··-
INTERSUBJETIVIDAD
y
FORMACION'
El retorno sobre sí mismo
• E
l «
n
i
l
lll<
r
i<, M
o l
u
g
a
r d /
Q y d /7 ,
ü 1
•
1
1
t
n
i
b
rt d
e /
99
J
.
La 1
raii
u
u
i
6n u
r
i
r,,o a c
a
r
g
o d
t N
,
l
da V
t
1
m
c
111
q
u
e
.
•
•
•
.--
d
a
d
o po
r l
o
s t
r
a
b
a
j
o
s y l
as inveshgac,ones d
e l
o q
u
e s
e Juega e
n l
a
otra escena, d
e l
a escena m:ls profunda q
u
e l
o q
u
e se puede
observar que existe .
. ¿
e
s e
s
t
a s
u pregunta? Esta s
e
r
í
.:i
. m
1 pregunta,
a parhr d
e l
a suya
P
.
· Comprcudí e
l planteo d
e l
a escena detrás d
e l
a otra CSCtina,
pe
r
o e
n esa otra escena,¿ d
a !
o mismo sobre q
u
é conterndos s
e e
s
t
ll
trabaprnlo, !emendo e
n cuenta l
a escena que e
s
t
á p
o
r detr41?
J.C.F.- La p
r
e
gu
n
t.. se
rí
a
. ¿
e
s e
l conocnmeuto u
n f
a
ct
o
r de m
ad
i
ficación? S
e p
u
ede es
pe
ra
r q
ue se
a u
n f
act
o
r de mod,fi<'�i611.
P
.
· La prtigunta n
o e
s s
i e
l conocimiento modifican n
o Sino, s
i
e
l enfoque clínico tiene o n
o tiene e
n cuenta l
a presencia del
oonte111do P
o
r eicmplo, t
od
as l
as m
v
e
s
ttg
a
clo
n
e
s sobre l
a relación
del conocimiento co
n 1
.i. rnatem:lhca. oco
n l
a hlStona La p
i cgunta
e
s d
e q
u
é manera e
s
e conocimiento que co
rre
s
p
<
m
d
e a <l1sc1plmas
distintas g
e
n
e
ra e
n esta relación formscién-fcrmador, drferencus
}.C.F.- A
h
o
ra entendí Y
o <l
i
ri
a que. JUStamcnle, e
s
t
o dcpeudc
d
e l
a 1nanera e
n que s
e construye l
a relación d
e formación aqur y
ahora. E
n qu6 formae1ón, co
n q
u
é sistema, grupal o n
o
, con tal o
cual sujeto. N
o c
reo que se puedan d
a
r respuestas globales.
P
.
- P
e
r
o usted e
l a
ii
o p
a
s
a
d
o había dicho que l
os alumno! que
tenfan problemas e
n l
a butoria tenfau problemas c
o
n e
l padre
J.C.F.· Exactamente. Y
, po
r eiemp!o. p
a
ra l
a
s matem:lt!cas, e
ru
ju1tamente, e
l problema del discurso sin sujeto. P
e
r
o y
o n
H
:
quedé aht, d
e una manera muy general; h
a
y muchos puntos
que podría haber desarrollado e
n una conferencia partleular
Por ejemplo, tomé l
a nodón d
e sujeto d
e una manera rnuyv�¡i:a
N
o trato d
e definirlo, po
r e
l momento. Yl
q
u
é e
s l
a mter¡ul,jl'twi
dad, entonces?
S
i n
o h
a
y m�s preguntas espero haberlos oomprorneUdo, d
o
alguna manera, a abrir mvestlgadones desde este enfoque
19. •
•
......
•
.,...
•
.,.-
l. Reflexiones sobre el tema
J.C.Fil/ou:t.• E
l lema planteado para este c
as
o e
s bastante
d,frcll M
e d
1
J
O Marta Souto a
l invitarme "entre u
n f
o
r
m
a
d
o
r y u
n
form,,doo entre un f
o
rm
a
d
o
r y los f
o
r
m
a
d
os se producen m
t
e
r
a
c
C
I
Q
IH
'
S entre [>ersonas temendo csda un, s
u p
r
o
p
i
a personalidad,
y l
a
s lntcracc1ones entre estas pe
rso
n
a., s
o
n e
n u
n
a amplia medida
responsables d
e l
a manera e
n que s
e instalan l
o
s procesos d
e
fonnaclón •
Actualmente s
e considera q
u
e !
a relación entre l
o
s formadores
e
s una relación entre computadoras, e
s decir, en! r
e indniduo1 q
u
e
i
o
n drscrlptosdc manera m
e
d
m
c
a E
l formadores una mecánica
ío,madora, e
l formado e
s una mecánica formada E
s una tenden-
1·111 adu.d s
e habla es
r d
e mgcnierfa, d
e d,d,ictlca ped�gógka yen
r,t� llnl'a s
e pennri t.imb,én que l
a :ictiidad d
e formación e
s u
n
a
a
, tMd.1d meeanicista .
J..¡¡ p
r
e
g
u
n
t
d f
o
r
mula
d
a a
l invitarme s
1
t
í
1
a e
l tema e
nt
r
e !
a
¡w11,¡na d
e
l f
o
nn
�
d
o
r y l
a pe
rs
o
n
a del fonn
ad
o M
e p
l
a
n
te
a d
o
s
prrRUllllJ La pnmera. ¿No habría m
te
ra
c
ci
ones que s
e
a
n e
l
las
m
m
n
R
s f
o
r
m
a
d
o
n
u
?
; e
n e
l c
as
o d
e !
a f
o
nn
a
c
i
ó
n ¿
no s
e s
i
t
u
a
r
í
a e
n
r
d
(' m
v
d
. e
l d
e las i
n
te
ra
cc
i
o
n
e
s
? La s
e
g
u
nda
: 1
1 e
s
t
o l
le
g
a
ra a s
e
r
t
i
e
rt
o
, I.
J
C
J
S
O n
o 1111pl,ca po
r l
o me
nos e
n e
l f
o
r
m
a
d
o
r u n
a pe
r
c
c
p
l'
1
0
)
n d
e l
o q
u
e oc
urre e
n pnmer lug
a
r, e
n e
s
t
a i
ntera
cc
ió
n, y
. e
n
•
c
g
u
n
d
o lugar, e
n s
í mism
o, e
n !
o q
u
e é
! v
r
v
e d
e l
� situación d
e
fonnac1('i11, e
t de
c
i
r
, l
o q
ue é
l e
s como pe
rs
on
a compromeud,,
,hJ r
n l
�
J relaciones f
o
r
mJ
d
oras
? E
ntonc
e
s s
e plantea a
l f
o
rma-
11,n como s
ojeto p
síquico comprometido, y a
l formado co
m
o
fH'llUnJ r¡uc r
e
c
i
be l
a acción d
e l
o
s menuje,
La e•¡�rienciJ que t
e
n
g
o d
es
d
e h
a
c
e mucho tiempo e
n l
a
furm�c,ón e
n empresas y e
n l
a fonnación c
o
n docentes, m
e
1n11r1t ra que l
o esencial J
e va a situar a n
h e
l d
e estas lnteracdo
nes
y a mvc
l del retomo sobre s
i miJmo q
ue e
s ca
p
a
z d
e hacer, o n
o
,
20. J
F.:AN C
U..
!J
D
t; n
no
u
x
e
l formador E
l puede tomar conciencia de l
o q
u
e p
as
a e
n s
u
relación co
n e
l formado yapartir d
e e
s
t
a t
o
rn
a d
e conciencia hacer
u
n retomo reflexi,o s
o
b
r
e I
I mismo. La pregunta imc,al e
s e
n t
o
n
ce
s !
a siguiente: "¿podrías analizar o pensar sobre e
l carictc1
fonnador del retomo sobre s
í mismo d
e
l Fonnador?" E
sa e
s !
u
pregunta q
u
e se m
e !
u
z
o t
a
l co
m
o l
a interpreto Análisis d
e l
o i
¡
U
I:'
se 11ente, rechazo d
e defenderse contra l
o q
u
e s
e siente y luego e
!
pensar s
o
b
r
e s
u propia experiencia d
e l
a manera mis s
m
c
t
'
l"tl
posible. E
s
t
o e
, l
o q
u
e yo llamo e
l retorno sobre s
f mismo
M
, mtcrvencíón v
a a refenrse entonces a l
o siguiente un
a
reílcx,ón s
o
b
r
e e
l sujeto o los rnjetos, fonnador y fonnado, e
n e
l
marco d
e una mtersubjeli�d�d y l
a cuestión del retomo sobre s
i
mrsmo d
e
l formador, tanto como fonnador de s
r mismo. eomodd
formado E
s una problem1hca difícil y n
o s
� s
1 v
o
y a pod
,
,
r
aclararla totalmente. P
e
ro para m
i d
e t
od
o
s m
od
o
s e
s una preve
cación.
A
c
l
a
r
a
c
i
o
n
e
s t
c
r
m
fo
o
l
d
g
i
c
a
s
Antes d
e empezar l
e
s vo
y a hacer una aclaración tcnninológk�
p
a
r
a q
u
e podamos entendemos. Utilizaré ·
r mmúscu!u co
m
o
símbolo p
a
r
a formado; "F. b
" p
a
ra e
l formador d
e b
a
se Ha
y
docentes y h
a
y u
n formador d
e docentes. E
! docente e
s l
o que y
e
llamo e
l I
o
r
ma
d
c {f.m) y d fonnador d
e docentes e
s e
l I
o
r
ma
do
r
d
e b
as
e (f.b.} Ahora bien. a
q
u
í estamos p
a
ra fonnnr formadore,.
e
s una carrera d
e Formador d
e Fonnadores q
u
e yo llamo "F F b".
ustedes h
e n
e
n que formar Iormadores d
e b
as
e Entonces ustt·dN
v
an a s
e
r fonnadores d
e formadores d
e base Esto l
o a
c
l
a
r
o p
J
r
�
q
u
e podamos entendemos. Ahora bien, ¿Marta Souto qué e1'
A
q
u
f s
e
rl
a formador d
e fonnadores d
e fonnadores .
.
Ob'lamente solo v
o
y a ocuparme d
e l
o q
u
e tiene que ver co
n 1
0
1
formadores d
e base y l
o
, formadores d
e l
o
s formadores d
e base.
N
o quiero i
r m
ils l
e
j
o
s parque e
s
t
o serta interminable, porqu�
nosotros también estusimos fonnados S
e podrfa i
r más l
l
•
j
o
,
t
od
a
vf
a
. E
s u
n e
f
e
c
t
o dom,nó. p
a
s
a d
e uno a otro, n
o s
e detiene.
hasta D
i
o
s
•
•
..
..
··-
.-
.....
INTl::RSUIIJETI'lDAD Y F
O
RMA
C
J
ÓN
Entonces, v
o
y a hablar d
e ·F.b" y"F F b
" yd
e
l f
o
r
m
a
d
o co
n und
1'1� van a d
e
cir. "cuando s
e f
o
r
m
a
n formadores, l
o
s fonnadorcs
también son formados" S
í
, po
r supuesto P
e
r
o e
n e
s
e c
as
o voy a
u
1
i,r "FFh" y n
o una ·
r
"
oy acomenzarestos d
o
! encuentro, w
n una p
e
q
u
e
i
i
a mtroduc
rf6n y abordaré luego algunas consideraciones sobre l
a suuacíón
d
e fonTidción, e
s decir, l
o q
u
e ocurre entre "F.b • y ·r, y e
n u
n
tercer momento reflexiones s
o
b
r
e cito para ,er q
u
é ocurre entre
"FFb"y"F.b"
E
l s
u
j
e
t
o
. E
l r
e
co
noc
i
mi
e
n
t
o d
e l
o
s o
t
r
o
s
V
oy a empezar d
e manera filosófica p<>
rq
u
e según l
o qt1e y
o
considero, l
a relación d
e
l su¡eto co
n otros sujetos f
u
e analiuda
muv 8 meni,do po
r lllósofos Esto puede ayudamos a entender e
l
hecho d
e q
u
e cuando u
n formador (cualqmera s
e
a él), r
e
aliza u
n
rNomo sobre s
í mismo, ro
b
r
e JUs motiV".K:LOne1, deseos, angustia$,
manerru d
e tener miedo del o
t
ro
, o n
o
, tratamiento d
e
l otro como
un obj._.to d
e poder o no, cuando hace, entonces, e
s
e t
ra
b
a
¡
o cstA
tfectu.indo u
n t
ra
b
a
¡
o sobre s
( mismo, q
ue d
e al
gu
n
a manera l
o
, onst,tuye e
n Sujeto r
e
a
l co
m
o pe
rs
on
.i c
o
n respecto a s
r mismo y
n
o c
om
o una máquina Q
ue
da claro tambi
é
n que e
s
t
e toma
r e
n
cu,..nta l
a expenencra d
e s
i mi1mo e
s inseparal>!e d
e u
n c
i
er
to
reconocnníento d
e q
u
e e
l o
t
ro s
e
a o
t
r
o suieto y d
e q
u
e s
u
s
r...aceiones, l
a
s preguntas q
u
e pu
e
de
n hacerle. l
o sitúan también a
l
o
t
r
o co
m
o siendo c
a
p
az d
e u
n retomo ro
bre s
í mismo Y a
c
a
so l
a
f
o
rma
ci
ó
n ¿
no pod
rf
a s
er u
n di:ilog
o entre personas que s
on
cnpscer d
e realizar u
n re
tomo s
obre s
i mismo?
I l
n
y a
lg
o qu
e oc
urre a
l nivel d
e u
n trabaj
o común s
obre s
r
mmno n
o p
ue
d
o toma
r conciencia d
e l
o que s
o
y sm
o e
s pa
r
rntennedio d
e !
o que e
l otro m
e dcvcelve d
e m
i
.
F.
s aquf donde v
a
m
o
s a encontrar a
l filósofo que v
o
y a tomar
co
m
o puuto d
e p
artida, q
u
e e
s H
e
g
e
l ¿Porqué Itegel? P
o
r
<
¡
u
e f
u
e
t
i pmncro que nos d
1
¡
0 que e
l psíqcumo, que e
l sujeto psíquico.
...�lste sólo e
n relación c
o
n e
l o
t
r
o
.
Resumo rlpidamente e
l punto c
l
a
v
e que s
e refiere a
l s
u
¡
e
t
o
''
21. J
EAH C
U.
U
D
E f'I
U.OO
X
humano S
e plantea l
a pregunta d
e sa
be
r có
m
o e
o l
a histona e
l
hombre p
as
a d
e l
a simple "cone1encia d
e s
í a l
a "conciencia p
a
1'11
s
í
. E
n l
a pnmerael o
t
r
o e
s u
n simple o
t
ro
, u
n
a conciencia que s
o
l
o
s
e dirige a
l otro, y e
s
t
a "conc1enc1a d
e s
í s
e transforma e
n l
o q
u
e
é
l llama l
a "conc,cncia p
a
r
a s
í Esto l
o plantea l legcl a o
h-
e
l d
e l
a
historia d
e l
,1 hum.1mdad t
od
a
, pe
ro también e
n e
l n
i
v
e
l d
e l
a
s
relacwnes Interpersonales que s
e establecen e
n l
a historia indivi
dual.
La "conciencia p
a
ra ,
í aparece e
n e
l momento e
n q
u
e l
a
conciencia d
e s
í encuentra e
n e
l o
t
r
o n
o u
n ob¡eto e�temo. sm
c un
o
bje
t
o que tiene sus propio, deseos y s
u
s propios de,cos co
n
relación a s
í mismo E
, decir e
l otro e
n e
l momento e
n que se
apunta a é
l co
m
o d
e
se
o o e
n q
u
e s
e l
o v
e co
rn
o deseo, devolvién
donos a
l
g
o d
e é
l La simple "conciencia d
e 1
í apun(a a
l otro, l
o ve
co
m
o u
n objeto exterior Y
o m
e vu
e
l
vo "conc,enci,1 para sí", e
s
decir p
a
r
.1 m
{ mismo. s
i e
l o
t
r
o e
s
t
,i percdndo po
r n,
í c
o
m
o
teniendo deseo co
n respecto a m
(
, s
, m
e pe
rcibe también é
l a m
í
co
m
o su¡eto. E
s a t
r
.1
v
é
s del reconocimiento d
e
l o
t
ro como s
u
¡
e
t
o
que yo puedo reconocenne como s
u
¡
e
t
o Esto e
s Hegel E
s l
a
t
e
o
rí
a de! reconocimiento E
s decir, y
o s
o
y sólo s
i s
o
y reconocido
po
r e
l otro J reconoico a otro. Y e
s po
r c
m q
u
e !
a
s rel.1c1ones
hu,nan� implican una lucha po
r e
l reconocimiento. La palabra
n:conocumento e
s muy importante aquí. N
o m
e puedo reconocer
a m
í mismo s
i n
o reconozco a
l otro Y e
s e
se reconocimiento c¡,rn
e
l o
t
ro tiene d
e rnf l
o que m
e h
a
ce ex11tir a m
f
Ustedes can a decirme. "
e
s fllosofra" S
í
, pe
ro m
e parece que
este tiene s
u
s imp!icancias a u
n nivel psicológico E
s <lec!r q
u
e e
l
retomo so
b
r
e s
r mismo po
r parte del fonnador-form•do irnplllJ
u
n doble mo,imtento que e
s pasar d
e l
a conctencu d
e m
i mismo
a u
n
a conc,encia para m
( mismo y una concienc,. para m
í mismo
q
u
e p
a
s
a po
r e
l reconocimiento d
e que e
l otro e
s una co11cl1 nli�
p
a
r.i JI. Repehmos entonces. e
l retorno sobre s
f nusmo J111ph, o
q
u
e yo m
e •
'll
e
l
v
a consciente de m
( mismo, que y
o pueda c�lsU r
p
o
t
m
( mismo (analizar nu experiencia, mis ternoreJ, etc) q
u
e 110 m
,>
quede e
n m
í mismo y q
u
e ace
pt
e que e
l o
t
ru pueda s
e
r u
n 111¡1·10
que pueda h
a
ce
r !
o mu
m
c D
i
ch
o d
e o
t
ra manera p
a
r
� p
o
d
,
1
...
•
•
..
•
•
•
•
•
•
..
..
..
INTERSU!I.JETWJDAD Y f
O
RMA
C
!
Ó
N
hac
e
r u
n re
tom
o s
o
b
r
e m
í m
is
mo y
o t
e
ng
o q
u
� s
a
be
r co
mo
f
o
rm
a
d
o
r a
yu
d
a
r a
l otro od los o
t
r
os a q
u
e h
a
g
a
n e
s
e re
torn
o ro
b
r
e
s
í mismo, o s
ob
re el
l
o
s mismos H
e aqu, un
a l
ec<a
1
ó
n d
e Hegel.
F.stam<>s e
n pleno tema d
e
l Sujeto yd
e
l s
u
j
eto e
n r
e
l
ac
i
ó
n c
o
n o
t
r
o
s
r
n
¡
c
t
o,
, q
ue e
, s
u
¡
e
t
o ro
l
o po
r e
l rcconocnniento <l
e l
o
s otros
s
u¡
e
tos
/.,¡,¡ no
o
i
á
n d
e s
u
j
e
t
o
U
n b
r
e
,
e pa
ré
n
te
m ro
b
r
e e
l t
é
nn
m
o "sujeto"
E
n Ciencias Humanas, p,en,o e
n l
a •
oc
i
ol
o
g
í
a
, e
n l
a economía
s
ocral, l
o
s ,eres que s
o
m
o
s (ustedes, }
O
) rec1b1mos diferentes
denominac1onc1 iegún l
a ciencia e
n cuesttó11 Lo
s e.:onomutas o
ciertos s
oci
ó
l
o
g
o
s hablan d
e "agente". E
s entonces u
n mdividuo
abs(rdCIO q
u
e ,
e supone ser u
n a
g
e
n
t
e q
u
e compra, que ,ende o
1¡uo entra e
n mteracc,ones sociales. Muchos sociólogos u
s
a
n e
l
lfrmmo "dgente" E
s muy arbitrario. S
e habla d
e
l homo
t'l·ono101cus po
r ejemplo, a v
ece
s s
e hab
la d
e homo-sociologicuJ,
E
l ,ujeto e
s
U ausente totalmente d
e una ciencia.
Otros usan e
l térmmode "actor". Actor y
a e
s m
e
j
o
r Pienso, po
r
,
-
¡
r mplo. e
n Michel Crcae- e
n Francia, que e
s u
n sociólogo que
Nh1d1• l
o
s oomport.tmic11tos e
n l
a vida social pe
ro también e
n l
as
e1nprt"sa1 E
l e1cnl,e 1111 l,bro que s
e llam,1 "
E
l n
tt
o
r y e
l iutema •
·
1(,1v otro gra,110<'1ólogo francés, A
l
ai
n T
ourrn1ne, muchos l
í
b
r
os
d
e t
i r,tfo traducidos a
l c
as
e
ellauo porque. como ustedes saben,
s
u mujer. lamentablemente desa¡nrecida, e
ra d1ilcna y é
l vt
vi
ó
durante mucho hcmpo e
n Chile ye
n !
a Argentina también. Tiene
u
n l
. bm que s
e lbma "
La �uelta d
e
l actor e
n e
l a
n
á
l
i
s
i
s s0do/6g1-
m E
l .
,
c
t
o
r e
s considerado n
o 1
6
!
0 co
m
o u
n a�ente ebrrracto, s
in
o
cem
n 1,lgtuf"n q
u
e adoptó, integró ro
les sociales y q
ue representa
rol,·1 profe11011,1les r
o
l d
e empleado o de docent
e, etc .
. La
"lol" l()n d
e ro
l
f"
J tiene q
u
e v
e
r m
,is co
n e
l sentido de q
u
e l
o
,
111dl 1<11101 ¡uegan u
n ro
l o roles La palabra·r
o
l
" ,,ene de u
n actor
1¡ue Juega t
lll ro
l e
n unn p
i
e
za de teatro.
• T
ro.
l
u
�
•
d
o n
i t
a
s
i
t
/
l
a
"
o
3
9
22. J
EAN C
U.
U
D
E F
llJ..O
U
X
E
n ténninos d
e personas que juegan roles, co
m
o gente q
u
e
representa, e
n nucstrocaso, fonnadores yf
o
r
m
a
d
o
s q
u
e Jncgan u
n
ro
l H
a
y a
llí t
od
o u
n juego !fayque h
a
ce
r notar que l
a noción d
e
actor e
s menos abstracta, pe
ro digamos q
u
e t
o
m
a a l
a persona e
n
u
n aspecto m
ás superficul, s
e refiere a l
a vi
d
a profesional qu,:
lleva, qu1ili a
l ro
l profesional que puede aenhutrse !
a persona
!lay distinta• maneras d
e jugar u
n ro
l profos1ona! s
e !
o puede
jugar d
e una manera m
á
s personal o menes personal Cu,mdo s
e
va h
a
cia e
l rn¡eto s
e V
d t
od
a
ví
a m
:ls l
e
j
o
s e
n l
a personalcac.on E
n
g
e
n
e
r
a
l s
o
n l
o.s ps1cosociólogos l
o
s q
u
e hablan m
:ls d
e
l sujeto,�
v
e
ce
s hablan d
e
l su¡eto social. P
o
r ejemplo. s
e p
u
ed
e decir que s
e
u
s
a !
a n
oci
ó
n d
e su;eto e
n l
a rn�estigdeión, s
i se considera que m
á
s
a
l
l
,i del rol, l
a persona s
e nMste d
e manera m
ás o menos profunda
ys
e transform� e
n autor d
e l
o que hace, d
e l
o que acepta, d
e l
o que
quiere. C
o
rn
o ven h
a
y una graduación q
u
e v
a d
e
l agente, a
l actor,
al autor. Una gradu.1Ción e
n l
a herramienta conC1:ptual que s
e
utiliza para tratar d
e enfrentar l
o que ocurrt, a m
v
e
! social, a ntve
l
d
e
l grupo, a mvel mdlVldual
Co
m
o ve
n e
l su¡cto e
s percibido c
o
m
o alguien que e
s consciente
d
e l
o
s ro
l
e
s q
u
e juega, un de¡arse tomar po
r ellos, consciente
eventualmente d
e n
o se
r tornado co
m
o una "cosa" (por l
a políbea,
etc), pe
ro sabiendo también que e
s otra co
sa profundamcnle y
que los o
t
r
o
s t,unbién s
o
n profundamente o
t
,.. cosa, a
l
g
o m
is que
actores, agentes, e
t
c. . Sujeto co
m
o actor d
e s
f rn1sn10, d
e sus
acciones y d
e s
u
s aceptaciones y oonsentim1cuto1 (aceptación d
e
jefe, msbtuc1ón, e
t
c ) E
s
t
o e
s u
n paréntem q
u
e hice s
o
b
re I
J
noción d
e sujeto
Volvamos a llegel N
os d
i
ce que e
l sujeto no existe m
:
1
$ que e
1
1
relacién ao
t
r
o sujeto yco
m
o sujeto reconocido como t
al N0
1 d
i
c
e
q
u
e l
a intersuh¡etividad e
s
t
á hgada a
l encuentro, l
a lucha po
r e
l
reconocimiento re
d
p
roco
, tensiones donde s
e p
o
d
r
;i aualuar !
a
,iolencia, las tentaclone, d
e dominio, e
t
c... P
a
ra l
o
s q
u
e so
n un
poco f
1l
ó
so
f
o
s l
e
s recuerdo e
l an.ihsis d
e
l a
m
o ye
l esclavo que haee
Ilegel, q
ue f
u
e retomado po
r e
l pucoaaéhsls !acanlano. E
! anil1111
1acamano se refiere. invoca a
! hegelisrno. e
s U muy cerca d
e Heg,•I
E
s
t
a lucha po
r e
l reconocínnennr q
u
e e
s conshtuh, ad
e l
o
s sujctós
I
ITTE
RS
U
BJ
ETIV!
D
AD r F
O
RMAC
I
Ó
N
c
o se sitúa úrnc,1mente e
n u
n mundo d
e realidad, d
e per!onas que
va
n a luchar po
r u
n lugar, etc {para s
e
, reconoc1dos, para obtener
u
n diploma, e
t
c.). s
i
n
o e
n e
l n
i
v
e
l d
e l
o irn,1gmano, d
e l
as f
a
n
t
a
1
f
a
s
que uno tiene de l
o q
u
e e
s e
l otro s
i u11
0 está perseguido po
r e
l
otro, s
1 n
o l
o está, etcétera.
¿S
e dan cuenta po
r q
u
é m
e refiero aesto? Porque esto e
s l
o que
ha
y que tener e
n mente cuando se hahla d
e !
a relación forrnador
fonnado. La noción d
e reconocimiento social, d
e ser reconocido
p
o
r e
l formado, e
s u
n demento fundamental d
e l
a existencia
m11ma del p
roce
s
o d
e formación
E
n e
s
t
as cond1cmocs 11
0 n
o
s puede extrañar t
od
o l
o q
u
e tenga
que v
e
r co
n e
l aprendizaje t�cnico del fonnado, po
r e¡emplo, q
u
e
I
� contnbuc1ón, e
n l
a formación d
e vendedores, p
d.l
e po
r e
l
ccnocnmento d
e 1
0
1 curros d
e v,,nt•. P
o
r supuesto Pero también
p
a
s
a po
r e
! d,ilogo q
u
e s
e establece entre e
l formador y e
!
formado
Dicho d
e otra manera, s
e puede d
e,;,
i
r q
u
e l
a intersubjenvrdad
l'
J
t
.i siempre ligada a
! dJ�!ogo y a t
od
o e
l procese d
e l
a d1al�chca
d
..t retorno so
b
re s
í mismo, d
e l
a lucha po
r e
l l"t'conocimlento
FmR!mente l
a e
x
is
te
nci
a misma d
e l
a luc
h
a po
r e
l reconoc1fl"lien-
1
n e
ntre e
l f
o
nn
ad
o
r y e
l fonn
a
do p
.u
a po
r a
l
g
o que ti
e
n
e que v
e
r
co
n e
l d1�logo, pe
ro n
o h
ablo necesariamente d
e u
n di
a
logo
txplldto H
a
bl
o d
e u
n dt
ll
logo a n
!
v
e
l ,ubcon1c1ente Y entonces n
ya e
(
t
� a u
n g
ra
n f
il
ó
so
fo como Hegel, que e
s e
l sucesor d
e
Emanuc! Kant, un
o d
e l
o
s gra
nde
s f
u
nda
dore
s d
e !
a f
il
o
so
f
í:i.
, c
re
o
que ha
b
rí
a q
u
e liaceralusión a
hora a
l a
po
rt
e d
e fre
ud, po
rq
ue e
n
e
1
ta cuestión d
e
l diálogo. a p
art
ir d
e f
re
u
d n
o t
e va a tomar só
l
o
t
i d
i
;
lo
g
o cooSC1ente, explrcrto, s
ino e
l d1�logo implícito, l
o que
llamamot I v
e
ce
s co
n una e¡¡presión que m
e gu
s
t
a mucho "el
d,Alogo d
e !
0
1 mconscrentes". A
l tratar e
l t
e
m
a d
e
l retorno s
o
b
re
s
f rn!smo re
c
r
p
roc
c
. h
a
y qu
e tornar e
n cuenta e
l h
echo d
e q
u
e e
l
retomo sobre s
í mismo puede implicar una lucha o po
r e
l contra
rio, una aceptación d
e s
u propio inconsciente yq
u
e !
o que ocurre
e
n 1
0
1 d
o.s Jujeto1 e
n JUs relaciones, pone e
n escena l
o q
u
e
podemos llamar co
n freud e
l s
u
j
e
t
o del Inconsciente.
"
23. '
J
EAN C
LA
U
D
t fl
U..O
U
X
E
s
t
a i
d
e
a d
e existir p
a
r
a s
í
, consciente d
e s
í mismo)' más o menos
d
e "
' s
i mconsc,cnlc eecrlncndo e
l para s
i d
e
! otro, 1mpl1ca
¡ustamente tomaren cuenta l
a r
e
!
...
d
ó
n Saber que c
a
d
a cual habla,
d
e una cierta manera, a partlf d
e a
l
g
o incoruc,ente, pe
ro que a
l
mismo tiempo e
x
p
r
e
s
a c
os
as a m
v
c
l consciente.
R
e
ll
e
.ri
o
n
e
s n
ce
r
o
e d
e l
� l
o
r
w
n
c
í
6
1
1 d
e f
o
r
m
a
d
o
r
e
s
EntonN's, a partir d
e aq
u
í
, vo
y a hacer algunas reílc'10ncs
mtroduclonas s
o
b
re l
a fonnación d
e formadores, e
s decir, l
a
formación d
e f
o
r
m
a
d
o
r
e
s d
e b
as
e ro
b
re l
a situación d
e Ffb,
situación a l
a cu
al ustedes se deshnan
Quisiera e
n pnmer lugar pensar sobre algunas paradojas. Qui·
sicra d
ec
u cos
a
s bastantes 11mples pe
ro q
u
e plantean problem:lti·
,�.
Pnmera cuestión ¿
q
u
é fonnador J
e t
ra
t
a d
e f
o
m
u
r
? P
o
r ejem
plo, ¿
h
a
y q
u
e f
o
nn
a
r formadores d
e docentes o formadores d
e
empresa?
Actualmente e
n u
n congreso que tiene lugar c
a
d
a d
o
s a
ñ
o
1 C
!
I
Francia y que s
e llama l
a Bienal d
e la Fonnación y d
e !
a Educa
ció11, e
s
t
o
y encargado d
e organizar u
n conjunte d
e eonferencías y
d
e mesas redondas e
n e
l m
a
r
co d
e !
a educación crvica, d
e l
.
1
educacíén d
e l
o
s dcnielto1 humanos n
o ro
l
o e
n F111nciJ, m
m e
n
Europa. E
s u
n coloquio europeo. Y yo m
e encargo d
e reunir� !
11
gente d
e l
a
s m
e.sa, redondas y l
o
s conferencistas sobre e
l !em•
1iguiente educación ética y 1-a!ores democr:l.t1cos,
1
e
s
u
n lin<lo
t
e mal S
e trata d
e q
u
e e
s
t
a cducae1ó11 s
e tr.1nsforma e
n una forn,a
c
,
ó
n e
n ciertos niveles E
s as
í co
m
o m
e interrogo sobre cómo
algunos magistrados e
s
U
n formados e
n !
n educación c
í
vi
c
a t
u l�s
e
sc
u
elas d
e I
J mag1str-Jtura, có
m
o futuros policías >
o
n formados o
n
o c
n educJción c
f
.
i
c
a
, e
n e
l marco de!,! Escuela 1'a�1unJI d
,
PolicíJ e
n Francii Y orgaui20 mesas redondas donde p.1rhc,pJ11
altos magistr,«los) otros d
e menos mv
el, evphcando C<lmo atrA,�
d
e si, formación d
e magistrado s
e pos,b,lita I
d sen11b,l,1,,cttl11, u
d
e
r
ec
h
o
s humanos. có
m
o e
n la
s e
s
c
u
d
a
s d
e po
l
i
d
d f
i
l d
i
f
,
·
r, ntr
n
i
ve
le
s h
a
v u
n
J f
o
rm,
i
c
i
ó
n e
n de
on!
o
log
f
a
, e
n �
l
1
c
a E
1
1 t
odn t
·
,
1
,
,
,
..
..
..
•
•
..
..
lNlERSUBJ!."IlVlDAD Y l'O
RMAC
J
Ó
N
e
n F
ra
nc
i
a es
to e
ns
t
e ye
s
t
á m
uy o
rg
a
n
i
za
d
o. Qmeredecirque e
n
e
s
ta
s es
cuel
as d
e l
a m
d
g
i
s
t
u
tu
r
,1 d
e l
a po
l,
cf
a y d
e !
0
1 guardi
ane
s
carcelancs, h
a
y una c
1e
11
a fo
rm
a
c
i
ó
n cív
ica E
s u
n t
i
po d
e f
orma
ci
ó
n q
ue corresponde a u
n med,o da
d
c, N
o e
s e
l m
i
s
m
o t
i
po d
e
forma
ci
ó
n q
u
e cua
ndo se f
o
rm
a
n secretanas c
o
n u
na fo
r
mac
i
ó
n
m
fo
rmá
t
1
c
a P
o
r e
so e
s q
u
e pod
e
n1
01 pe
ns
ar qu
e h
a
y h
po
s d
e
fonn
a
c
1ó
n r
e
l ..
t
i
v
a
mente dif
erent
es .
S
1 tengo que f
o
nn
a
r maestros, profesores d
e escuela, etc. ,
·
oy a
e
su
r obligado a tener e
n cuenta que e
l dOC<":ntc tie
n
e una rel.1ción
particular co
n la míancia; e
s
t
á enamorado d
e s
u propia infancia y
,
.1
1 mismo tiempo, s
e deflende contra ella. N
o puedo pensar !
a
formación d
e docentes quedándome a n
1
v
d d
e l
a d,
dáchca pur
a,
porque e
l docente e
s u
n maes!ro e
n rclsc1ón co
n e
l mjeto niño a
l
q
u
e �
I regresa, c
o
n e
l s
uj
e
t
e, ante l
o
s sujetos niños. H
a
y necesaria
men!e una relación co
n l
a inf.1nc1a e
n l
a po
sición d
e u
n suje
to
d
ece
nte
. Este puede s
e
r ignorado po
r 11
11 fonna<lor d
e b
as
e (
F b.)
ysi n
o a
yu
d
a e
l fonn¡¡doral formado docente (f) a tom
ar con
cien
c
i
a d
e e
s
t
a relación co
n l
a mfanc1a, e
l formador n
o sabni crear e
n
e
l f
o
nn
a
d
o u
n retorno sobre s
í mismo Pero ro
l
o pod
ni ayudar a
l
f
o
n
n
.i
d
o a hacer u
n retomo so
b
r
e s
u inf
ancia. 1
1 e
s c
a
p
a
z d
e
resol,er é
l mismo l
o
s problemas q
u
e pueda t
e
n
e
r c
o
n s
u propia
I
nfancia y l
a infanda e
n general.
E
>
t
e e
s u
n c
as
o parttculdr d
e re.::1proc1dad, de.lo q
u
e y
o llamo, d
rctomo sobre s
í mismo. S
e d
i
j
o a me11udo <
¡
u
e u
n docente s
e
encuentra a
n
t
e tres niiios primero, e
l 11ifto concreto q
ue tiene
frente aél, segundo, e
l n!iio que é
l It
a ud
c realmente yque e
n p
•
rt
e
fu
e repnrmdc yd
e
l que n
o quiere a
co
rd
n
s
e
, e
s decir. e
l mal miio,
c
l nillo malo p
a
ra él, ye
n tercer lugar e
l mñ
o uleal q
u
e imagina, E
l
nlllo r
e
a
l s
e encuentra atrapado e
n t
a
s redes p5lcológicas, q
u
e se
n
l
o
s d
o
s n1�01 (repnm,do e ideal) e
n l
a fantasía del docente. C
o
m
o
,e
n l
.
1 formación d
e l
o
s dceeere¡ implica e
n cierto nivel e
l an�lisis
d
r l
o sul,jetivo inconsciente, s
i !
o
s sujetos so
n tenidos e
n cuenta e
n
1
0
1 s
entidos s
e
ñ
al
a
d
os U
n
J formacióo t
éc
nic
a p
o
r computadora,
una did
í
cttc
a matemliticJ extraordmana o
o toman e
s
t
o e
n cuen
ta
y a me11udo �
s
t
a e
s una d
e l
as razones del f
r
a
c
a
s
e
.
lns!s!o. co
m
o estamos e
n e
l problema d
e
l sujeto, e
s necesario
"
24. J
EJ,Ji C
�
U
D
E F
!
U.O
U
X
reconocer u
n
a específicídad d
e l
a formación del docente ydc a
h
f
u
n
a especificidad d
e l
a formación d
e formadores d
e docentes S
!
uste.Jes tienen q
u
e formar docentes e
s claro que a l
a ,ez tienen
que estar conscientes d
e s
i mismos yen claro c
o
n las prob!c1náhcas
profondds d
e l
o
s su¡ctos docentes, l
a
s personas al
a
s que s
e d1ngen
Esto implica que deben hacer u
n retorno ro
b
re l
a propia m
í
.
m
c
i
a
también. E
sta idea d
e retomo al
a mfancu q
u
e p
ro
v
oc
a l
a posición
misma d
e enseñanza, a
í
m cuando s
e s
e
a docente p
:mt ganarsela
vrd
a yaunque n
o g
uste e
l ofi
d
o L.tpos,c,ón 1md vez que uno e
s
u
f
r
e
n
t
e a l
o
s alumnos jóvenes despierta una cantidad d
e amor v d
e
vi
ole
n
cia internas A
yu
d
u a l
o
s futuros docentes o a l
o
s docc;itcs
e
n ejercido a tomarconc,encía d
e esto a tra,�s d
e [
o., estudios d
e
c
u
o
, a través d
e grupos d
e mtercambio y di1hnto1 t1po.s d
e
mteracción, '
" u
n m
ed
i
o propio d
e l
a formación d
e docentes
ObVJamente ustedes q
n
c senln formadores d
e docentes desde
e
s
t
a perspectiva y co
n mis h1pótem tienen ev,dentern�nte u
n
traba¡o importante a realizar, p
a
ra ayuda, 1
0
1 aser m
és conscientes
d
e l
o q
u
e OCUITe e
n ellos, e
n s
u relación co
n lo, alumnos y co
n
re
1
pe,;
to a !
U infancia, l
o q
u
e implica e
n ustedes mismos una
aueoformecrén. E
s l
a relación co
n 1
0
1 docentes q
u
e se cxprcs..n
como rnjetos, l
o q
u
e l
os formar.! p
a
r
a ser formadore, d
e ese sujeto
E
s a
s
í como puedo teonzar e
s
t
a cuestión.
Quedándonos e
n l
a fonnac,6n d
e docentes. A
c
a
bo d
e tenmnar
u
n l
i
b
ro dedicado a u
n gran escritor ruso, ademis u
n grnn cscntot
d
e
l mundo entero, que ..;
Vl
ó a fi
n
e
s d
e
l siglo XIX y munó a
principios del stg!o X
X
. Escmcres ru
s
o
s d
e [
a época h
a
y nrioi
entre e
l
l
o
s Dostolevsky, y también se puede hablar d
e otro ¡:
r,111
nombre q
u
e e
s Le
o
n N,cola,ev T
olstc
í Probablemente haJll
leído "
La guerrn y l
a paz", quids h.i.yan le(do "Ana !.'.uenrni·.
también escribió muchas otras o
b
ras P
e
ro !
o c
¡
u
e qu,ús n
o 1cp.rn
e
s q
u
e este g
r
d
n escritor durante d
o
s anos d
e s
u ,i
d
d
, al
o
s J.:l �nu,,
s
e dedicó a ser maestro e
n una escuela ,¡ue h
.1bfa creado e
n s
u
propio pueblo, Jasnaia Po!iana. E
ra co
n
d
e y hdbfa heredado 111
1
g
ra
n dominio co
n trescientas alma1 masculmas, trescientos s1t,
v
e
s y ,ie"1'5· Saben que e
n e
s
a época Rusia v
t
vla b
a
j
o e
l dnm,nln
d
e l
o
s rcyardos e
n una situación muy despótica.
•
..
..-
.�
•H
..
..
....
..
.....
..
•
.-
I
NIT
RS
U
B.I
ET!
Vl
D
AD Y l'O
RM
A
C
I
Ó
N
T
olsto
r empezó al
a ed
a
d d
e 2
0
, 25años más omenos, unacarrera
d
e ol1cial ycombatió a l
os chechemos Y co
m
o ,erán, n
a
d
J n
u
e
w
1
b
ajo e
l s
o
l Y
a e
n aquel momento habfa una colomzación d
e l
o
s
checheruos po
r l
o
s ru
s
o
s E
n e
.e momeutoconoc,ó l
a guerra y a
s
(
f
u
e co
m
o pudo escnb,r •Laguerra yl
a p
a
i• También part1c1p6 d
e
l
s,ho d
e Sebastopol, cuando l
o
s ingleses y l
o
s Franceses tornaron
Sebastopol y escribió l
o que se llama "El r
elato d
e Sebastopol".
Abandonó esta c
a
rre
ra p
a
ra volverse escritor, pe
r
o t
m o l
a ,
<l
e
a
d
e mstruir a l
o
s hiJO• d
e l
o
s 11e1Vos Monté un.i escuela e
n sus
tierra, y l
o
m
ó e,tudiantes q
u
e venlan d
e Moscú a quienes f
o
n
n
ó
segén rnsconC<":pc1ones ped
a
g
ógl
c
u Enseñó e
n clases véste e
s e
l
Origen d
e l
o q
u
e se d
,
o e
n llamar "!as pe
d
a
g
o
gí
as hberÍana1·. E
s
decir, una pe
d
a
g
o
gl
a fundada s
o
b
r
e l
a hbertl!d d
e aprender de
l
rníeto alumno P
a
ra hacer Cito f
u
e a n51tar Alemania, Francia,
Inglaterra, e
t
c , y frecuentó numero1as clases y quedó aterroriza
d
o po
r e
l autontamm11 q
u
e había e
n ellas Quiso enseñar e
l
.sentido d
e l
a libertad a s
u
J siervos, a l
o
, hi¡os d
e l
o
s siervos,
enseUndoles l
a libertad desde l
a c
l
as
e escolar. Tolstoi e
s r
eco
n
o
ctdo po
r haber elaborado é
l mísmc una pedagogía d
e l
a libertad
E�nb16 nurnerosos texto1. articulas, e
n una revista q
u
e c
r
eó e
n l
a
é
poc
a
, robre l
a Instruccrén pública, s
o
b
re l
a in,trucctón del p
u
e
b
l
o
, educme,ón ycultura, có
m
o enseñar l
a narración a [
0
1 alumnos,
e
t
c T
od
o un conjunto d
e textos, q
u
e po
r otra parte f
u
e
r
o
n
traducidos a
! francés alrededor d
e 1905-1906. S
u
s esenios pe
d
a
g
ó
gi
cos fueron redactados alrededor del a
ñ
o 1
860 E
l cnteno d
e
�,ta pedagogía e
s l
a libertad. H
a
y u
n t
e
x
t
o muy emocionante q
u
e
l
e llam� "
La escuela d
e Jun:1.1a Pohana e
n no..;embre y dlciem,
bre", donde cuenta l
a v,
d
a d
e l
a escuela cómo íune,onaba, cómo
l
n
¡:
ró establecer u
n orden hbre, etcétera.
r.
. La pregunta que se m
e ocurre e
s s
i l
o
s 11e1Vos siguieron
11endo siervos
}.C.F.
• D
o
s co
s
a
s P
o
r u
n lado, e
n 1
864 tm11 lugar l
a abolición
d
e 1
11. servidumbre e
n Ru11a ye
s
t
o s
e vo
l
..;
ó oficial; ypo
r otra parte,
cmtcn tesumcmos 50 a
ñ
o
s despué, d
e ex-alu mncs que escribie
ro
n sobre l
a e1cue!a y l
a relación co
n !
a personalidad de Tolstoi
T
od
o e
s
t
o para deci
r po
r qué T
o
l
s
t
o
l imprevistarnente q
u
i
ro se
r
25. J
eAN c
u.
u
m
; fl
U.O
U
X
maestro d
e escuela Simplemente po
rq
u
e s
e p
u
d
o v
e
r q
u
e e
n é
l
habíJ una nostalgia enonne d
e s
u propia mfancra, que estaba
fascinado po
r loqueé! llamaba "la purei:a d
e l
a m
f
ancía
" y q
u
e
interesarse po
r los hijos d
e 1us siervo, e
n e
l lugar mismo e
n e
l que
h
a
b
í
a na
cid
o c
rn p
a
r
a é
l u
n
a gran I
ehcrd
a
d
. Dicho d
e o
t
r
a manera
re puede ver e
n e
l Tolstoi pedagogo, que e
s u
n pe
rí
od
o m
u
y poco
co
n
""'
do d
e s
u dcb, una especie d
e retomo a !
a infancia, 1111a
vuelta a
! p
a
ra
í
s
o perdido d
e s
u rn
f
a
nc
i
a E
s
t
o l
o ha
n r
e
s ..!
t
a
d
o l
o
s
b
i
ó
g
ra
f
o
, d
e T
clsto
r E
l libro q
u
e y
o a
c
.1
ho d
e e1cnb,r s
obr
e e
l
To
ls
t
oi p
ed
a
g
og
o yq
ue e
s
pe
r
o re
a traducido a
l caste!lano, trata d
e
entendercu;tl e
s e
l motivo responsable. e
n u
n momento dado, d
e
e
s
t
a elección d
e pe
da
g
ogo. C
r
eo q
u
e h
a
y a
l
g
o general e
n T
o
l
1
1
0
1
s
e
r d
oce
nte e
s pelearse c
o
n s
u p
rop
i
a infancia E
n e
l e
.a
s
o d
i'
T
ol
s
toi h
a
y muchas o
tra
s co
s
aJ q
u
e e
s
tá
n e
n ¡
uc
go
Otras p
a
r..
d
o
¡
a
s se plantean co
n re
s
pe
c
to a
[ 1
m portant
e prohle·
m
a d
e l
a
s relaciones entre l
a disciplina y l
a autondad y d
e !
a
s
relaciones complejas entre e
l poder real d
e
l docente y l
a preten
né
n d
e una libertad ¿Cuil t
i
po d
e libertad? Justamente cuan d
o se
leen l
os textos e
n l
os q
u
e Tolstoi menta s
u esperícne». uno s
e d
J
cuenta realme11te cómo llegan a articularse orden} hbertnd
Ag
rego que Tolsto1 f
o
rma
b
a asus estudiante! e
n .,
,
t
;t pe
d
a
g
o
g
f
,
,
d
e !
a libertad Estudiantes q
u
e venfa11 d
e �tcscü. Sa
n Pettesburgo,
que ten
ían po
r otra p
a
rt
e problemas políticos c
o
n l
a umv
e
r
ud
a
d
q
u
e tenían g,mas d
e hacer co
s
a
s Jlabfa creados, 6 escuelas e
n l�i
cerc,rn(as, p
a
r
.i. I
d formac
ión d
e estos maestros as
u ped
agogía l-<'J
p1dí<'I hacer u
n penódico, u
n diario relatando l
o
s hechos importJn·
t
e
s q
u
e obser
vaban e
n l
a clase Tenla una ducus1ón. u
n mtercam.
b
i
o c
o
n ellos t
od
o
s l
o
s domingos po
r l
a mañana S
e a
f
e
rra
b
a mucho
a l.. form.1.c1ón d
e estos m.estros y sobre t
od
o quería que lucharan
c
o
n
t
r
a s
u
s p
ropi,1s tendencias autontanas También tenemos t
e
s
·
t!momos e
n l
as ,lemorlas d
e algunos d
e sus maestros
E
s u
n ejemplo q
u
e muestra cómo f
o
r
m
a
r docentes e
s e,pec!f,co
e
n foncio'in del t
i pode pedagog(aquese b
usca. pe
ro también ·11 s
e
toma e
n l
a vi
d
a d
e Tolsto! e
l mstnnte p;,dagóg1co· e
s
t
:i slempre
ligid
o a una cierta relación psicológica c
o
n l
a pr
o
pia infancia
S
u madre murió cuando ten
ía 3a
�
o
J S
u madre muy en,d1tJ, ,
-
r
�
•
•
•
.�
I
ITTE
R
5
U
BJ
E"Tl
1
lJ
AD Y l"O
RMA
C
i
Ó
N
e
n e
l ambiente d
e esta rntcl,gencta d
e l
o
s rruletanos r
u
s
o
s y ten!..
una g
r
a
n pasión po
r fümneau La madre !!e,aba u
n g
ra
n medallón
e
n e
l !'.jUe tenía ,
m r
e
t
ra
t
o d
e Rouw:au Tolstui to,116 e
ne m.-da
llón, e
n s
u herenc
i
a
, y pr.ct,camen!e l
o l
l
�
v
ó t
o<l
a s
u v,
da co
n é
l
Rousscau f
u
e u
n
o d
e ,
u
s maestros también. !
o h
a
y nmguna
casualidad e
n esto
P..s
o a
h
o
r
a a rcfcnrme al� fo
nn
a
c
i
ó
n dedue
c
nv
o
s d
e cmpre;as.
E
n una g
ra
n empresa f
r
a
n
ces
a q
u
e s
e lla
ma E
!
e
ct
ric
1
cb
d d
e
Francia p
a
rt
,
c
1
p
6 e
n l
a f
o
rmac
i
ó
n d
e directores s
up
e
n
ore
, d
e
diferentes empresas e
n u n
a f
o
n
n
a
c,
ó
n e
n relaciones humanas N
o
e
r
a fo
r
i
n
a
c
i
ó
n d
e doc
entes sino d
e di
rec
t
ores d
e f
:i
b
ri
�
a La
relación d
e u
n f
o
nn
a
d
o
r d
e directores d
e e
mpre
s
a e
s u
ne f
o
r
m
a
c
i
ó
1
i d
e a
d
u
l
t
os co
n ob
¡
e
t
iv
o
s determinados v n
o 1mphca, nho
,nd1rectamente. unJ relación padre-hsjo Entre directores} em
p
icados h
a
y una relación paternal. E
l subd!temo ye
l subordinado
t
-o
n
u
d
e
a
n asu j
e
f
e como b
u
e
n p
d
d
r
e o m
d
l padre. V
a
l
e decir q
u
e
e
n l
a formación d
e adultos q
u
e e¡eri::en funciones mperíores, h
d
y
probablemente elementos ps1
col6g,.cos q
u
e h
a
y q
u
e !ener e
n
cucnt� e
n términos d
e 1rnag,.nano y d
e represeutacrón d
e ,
u
propia mfane1
a. et
c ... Entonces m
e h
ice l
a pregunta. ¿
d
e q
u
é
formado
r se trata? H
a
y que hacer una distmción. Q11iz.is h
a
ya
cuestiones m
á
s generales cualquiera s
e
a e
l h
po d
e fonnac,ón. La
pregunta e
, ¿
q
u
� espera e
l formad
o
r d
e formadores d
e l
o que v
a
a h
acer?
26. •
n. Cuestiones centrales
/
1
1
t
e
r
r
o
g
1
w
t
c
s
Comienzo po
r preguntarnos: ¿
d
e q
u
é fonnadón d
e fonnado
re
s estamo, hablru,do? y ¿
q
u
é formador s
e t
rata d
e formar? ¿fa
válida e
s
t
a distinción entre l
o
J formadores docentes y l
o
s f
o
nn
a
dores d
e empresa? Desde otro punto d
e vista cualquiera s
e
a e
l
formador q
u
e s
e trata d
e f
o
nn
a
r
, h
a
y una CU'-'stión que s
e plantea
e
n I
n misma línea d
e !
o q
u
e les estuve hablando h
as
f
a nhora, co
n
respecto a l
a intenubjehvidJd, e
l retorno a s
i m,.mo, e
l dullogo,
,.
¡ r«0nocim1ento r
c
c
l
p
r
OC(I d
e l
o
, su¡etos, e
l su¡eto que s
ó
l
o
existe e
n y para e
l o
t
ro JU
j
e
t
o r
e
co
n
ocida como t
a
!
, etc... Enton
ces vamos a ,ercómo 'oY a plantear a
h
o
ra 1
� cuestión e
n u
n ntv
e
l
m:ls genera! y e
n e
l linute, y
a se
a que s
e t
r
ate d
e f
o
n
n
a
d
o
r d
e
docente, o d
e empresa.
V
o
y a formular l
a preguntJ d
e l
a manera siguiente: ¿Cómo
existe l
o c
¡
u
e s
e espera del rn¡eto f
o
nn
a
d
o
r e
n s
u relación
mtcrsubjetwa co
n e
l otro? Ustedes m
e dirJo, "¿Cómo exmc?"
¿qué quiere decir? ¿Cómo aquello q
u
e e
s esperado d
o
l f
o
rm
a
d
o
existe o debe edstír e
n e
l deseo, e
n t
i psiquismo, e
u l
a actitud,
iba a decir e
n l
a voluntad profunda, d
e
l rn¡eto fonnador d
e l
ru
formadores d
e base? O t
oda
ví
a mis, ¿acaso l
a relac!ón intersub
jetiva formador·forrnado J
e encuentra. o n
o
. e
o !
a re!acfón de
!
fonnador a
l formador que forma? Dicho d
e otra maner.i ¿hay
identidad? E
s u
n.. especie d
e p
a
ra
d
o
j
a E
l f
o
rm
a
d
o t'
s
pe
ra algo
d
e mi, n
o e
s muyconsc1l'nte, n
o e
s
U muy b
i
e
n exprl's�do QuizJs
s
e
a Implfc1to oJUbconse1cnte e
n él, quizás l
o que é
! espera d
e m
f
d
e
b
a ser cuestionado Puede s
e
r que s
u deseo d
e ser formado d
t
11oa determinada manera sea u
n deseo alienado, u
n f
a
l
s
o deseo.
O s
e
a l
o que sientc, l
o que quiere e
l formado, r
o
, form�dor d
e
!
27. d
e f
o
r
m
a
d
o
r
e
s y e
l m15mo problema podria plantearse a rnvel d
e
fonnador d
e formadores d
e formadores ¿Son mfic,entes l
o
s
cursos, la, buenas conferencias p
a
r
a formar realmente formado
r
e
s d
e f
o miador
e
s
? A menudo !
o
s discursos, que pueden ser m
u
y
pc·rtinentc, s
e chocan co
n l
a
, resistencias d
e ca
d
a uno d
e l
o
s q
u
e
escuchan
Yoqmero aclarar que s
o
y muy cauteloso co
n respecto a afirmar
I
� utilidad d
e curws y conferencias. C
o
n frecuencia sir.'tln p
a
ra
lllerlar sobre detenninados problemas, p
e
r
o muchas v
ece
s p
r
o
·
,ocan una cantidad d
e rcsi,teneias y e
n e
l fondo l
a formación
¡
u
u
a po
r una e,pec,e d
e espenencía transmitida V
o
y a hablar
s
obre este lema Por e
l momento e
s u
n parénte,is.
Po
r ejemplo, h
a
y u
n problema q
u
e e
s e
l d
e l
a enseilanza del
p11coanM1111 E
l ps1coaná!im e
s a l
a v
e
a u
n m<'!todo d
e mvest1ga
c16n d
e procesos p,íq111cos, también una técnica terapéutica e
n
L
t cura, y n
n cuerpo d
e conocimiento, que a veces s
e llama e
l
Ul>l'r pslcoanulítico o l
a teor(a pncoanelütca. Método d
e lm·es
l1g 1ción técnica e
n l
a cura y teorización. E
s l
a propia defimción
d
e Fre
u
d l
a que e
s
t
o
, dando Pero, poreiemplo, s
e plantea t
o
d
o
u
n problema e
n tomo a l
a problernétrca d
e l
a cnseiianza d
e
l
p•lroJmllis,s a !
o
s pstcologcs.
P,•rionalmcnte �
'O creo q
u
e l
a ense,lanza del ps1coamihsi1 e
s
l1111t1I P
o
rqu
e justamente d
a esta impre11ón d
e conocer e
l
p,ícoan�lisis porque s
e aprendió d
e memoria l
a teoria d
e l
a
rt·pre116n, d
e l
a sexualidad infantil, l
a relación entre e
l S
u pe
ryo
,
el Y
o y e
l Ello, e
t
c... E
n algunas urnversidades s
e practica u
n
,nttodo cunoso S
e h
a
c
e d
a
r edmenes co
n e
l sistema de multrple
I holee C
o
m
o s
e darán cuenta semejante método conduce a.l
horror d
e
l ps,coanáh.m La. teorización sólo puede Inteo e
mr a
¡>artlr d
e una expenencla ,
1
, rda, n
o digo l
a expenencra d
e l
a cura
psk0.1nalltlca. pero J
f l
a experiencia d
e u
n retorno sobre ,
r
mismo
P
o
r c¡emplo, e
l simple hecho d
e q
u
e uno s
e desp!erte y tenga
u
n JoeM interesante, u
n sueno q
u
e haya impactado y dedicarle
u
n momento a hacer a!guna.s asociaciones sobre e
l sueñe y
de1cubnren u
n momento "
y
o s
é e
u
ale
s s
o
n l
a
s angustias q
u
e h
a
y
"
•
...
•
·
·
•
·
·
.,.,...
·
·
.�
...-
f
o
r
m
a
d
o
, tengo que sentirlo, tengo q
u
e saber hasta dónde e
l
deseo e
s wrdadero o f
a
l
s
o M
, t
ra
b
a
j
o d
e fonnador cons,stc
eventualmente e
n pedirle .,J formado u
n r
e
t
o
rn
o sobre $
Í mismo,
p
a
r
a entender y pnra q
u
e tome e
n cuenta l
o
! ulore:i o l
a
s
msufie1enc1as d
P s
u propio deseo E
s
t
o e
s probablemente una
exigencia d
e formación e
n diferente nlel Y
a sea que"" trato d
e
poner a
l docente o a
l futuro docente frente a !
U infancia o bien
a
l form.dor d
e cuadros, C
!
I relación co
n m deseo d
e p
o
d
e
r
, ya
q
u
e s
u profesión puede ser u
n arte d
e !
a mampulacrcn d
e otros
hombres U
a
y <
¡
u
e hacerle tomar cone1cnc1a d
e q
u
e s
ó
l
o e
s
voluntad d
e manipulación y d
e nardmmo. Eso serla hacerle
r
eco
n
oc
e
r l
a realidad d
e s
u propio d
e
se
o y e
s necesario
M
i pregunta e1: para poder h
a
ce
r e
s
t
e t
ra
b
a
¡
o ¿el formador d
e
f
o
r
m
a
d
o
r
e
s debe o n
o haber elpenmentado e
n l
l mismo t
od
o
eso? ¿Par• entenderlo, ac
a
ro h
iz
o u
n retorno s
o
b
r
e s
r mismo
511ficiente para pod
e
r s
a
be
r q
u
e siempre emten relaciones co
n
b vrolencía, c
o
n e
l pod
e
r
, co
n e
l saber, co
n !
a mfanc,a. y p
a
r
.1
poder reconocerlo e
n e
l otro y a
y
u
da
r a
! otro a reconocerlo? E
s
una preg:unta q
u
e yo h
a
g
o
. ¿aca.io d
e
be haber identidad entre t
.!
saber sobre s
í mUmo d
e
l formador y e
l saber sobre s
r mmno quo
desea crear e
n e
l fonnado� Para m
! n
o puede ser totalmente
idénhco. P
e
r
o ¿
e
s necesano probablemente q
u
e e
! formadnr
l
i
a
ya entendido muchas cosas sobre s
f mm110 a
u
n cuando n
o Sé,tn
l
u mismas que é
!
"
11 • tratar d
e anaH1ar e
n e
l f
o
, mado? ¿T1en"
que haber sentido alguna c
o
s
.i e
n él, a
,
f
o cuando sea diferente,
para poder cn:ar esta ,1uto-ob1ervación e
n e
l formado? Esta e
s
una pregunta q
u
e todo fonnador tiene que hacerse. s
i ,10 m
:
I
,
v
a
l
e reemplazarlo po
r una máquina y a
l fomi.i<lo po
r u
n cbjeto
y n
o como u
n sujeto a quien uno a
)
1
1
da a desarrollarse
A p.irhr d
e e
s
t
o a
c
a
bo d
e tennmar m
i introducción lotroduc
c,ón u
n poc
o filosófica yteónca, que par t
e d
e Megcl } h
a
c
e p,,1.<r
� u
n fonnado d
e t
u C011C1cnc!a d
e s
i a I
n concicnci.i p
a
r
a 1
f fa!o
s
o
l
o puede hacerse �
i uoo e
s capaz d
e pasar e
n s
C m,smo � l
.
conciencia p
.i
r
l s
! Aquf l
a Filosofía nos "}Udd II pla,lle.11 1111
problema d
e ¡
m
co
l
o
g
í
a Intersubjetiva E
s
t
o n
o
s ayudanl a d
, t
e r
m11111r qué recursos sobre s
í e
s necesario que tenga e
l I
o
nna
dor
J
F.AN C
I.A
U
D
E: n
uo
u
x
28. J
&AN C
l.A
U
D
E Fl
!l.O
U
X
detrás d
e esto po
n:
1
u
e s
o
ñ
é co
n esto" Esto a
yu
d
a
rá a alguien e
n
e
l marco d
e u
n grupo d
e formación analíttca, q
u
e podría hacerse
perfectamente e
n l
a universidad Ayudar a alguien a hacer u
n
retorno sobre s
í mismo, a analizar s
u
s sueios, esto sensrbrhva
mucho m
:i
s a
l psícoanéhns que u
n magnffico curso teónco La
mJ)'OrÍa d
e l
o
s ducursos so
b
r
e ps1coanál1m tienen u
n c
f
e<'
t
o
totalmente particular q
u
e conmte e
n aumentar l
a rcrntencia
d
e
l auditorio a s
u propio mcorueiente. E
s
t
o
y hablando d
e l
a
fonnación d
e
l estudiante e
n psicología o d
e l
a formación d
e
futuro, docentes p
a
r
a l
a eomprens1ón d
e
l psicoamilms N
o
hablo d
e l
a f
o
rm
a
d
ó
n d
e l
o
s anahsta.s P
e
r
o vo
y a v
o
l
v
e
r a hablar
d
e e
s
t
o e
l lunes próximo, porque también e
s u
n problema d
e
fonnación: ¿Qué quiere d
e
c
u formar u
n analista?, ¿cómo formar
u
n analistd? E
s u
n problema que t
r
a
e dwergencias entre !
a.s
diferentes sociedades psicoanalíticas.
T
od
o e
s
t
o ¡n
r
a decir n
o s
o
l
o q
u
e l
o
s cursos teóncos a v
ec
e
s n
o
v
a
n e
n e
l mismo senttdo que l
o
s obJcl1vos que s
e proponen, y
a
re
a cursos s
o
b
r
e Formación d
e Formadon;,i u otros, smo que e
l
tema e
s suscitar una expenencia po
r parte d
e l
o
s q
u
e escuchan
S
i h
a
y que p
r
o
v
oc
a
r una toma d
e conciencia e
n e
l formado. cómo
e
s posible que ustedes n
o puedan captar, e
n u
n cierto m
od
o
, I
J
i
d
e
a d
e q
u
e ustedes también h
a
ce
n e
s
t
o aunque sea e
n otro
campo. t:sta e
s l
a pregunta q
u
e }
º hada h
a
c
e u
n momento
V
o
y a tratar e
s
t
o d
e d
o
s maneras. E
n u
n pnmer momento m
e
vo
y a centrar únicamente ,
o
b
r
e l
a formación d
e fonnadorcs d
e
base y p
a
r
a eso v
oy a poner e
l acento e
n las diferentes categorlu
d
e formación y sus onentac,ones E
n u
n segundo rnomento v
c
j
a generalizarlo a nivel d
e l
o
s diferentes tipos d
e fonnac!oncs
pe
ro e
n o
t
ra tipología. M
e voy a basar e
n e
se momento e
n u
n
texto d
e uno d
e mis colegas e
n Francia que actualmente también
enseña e
n R
l
o d
e Janeiro y que se llama Eugéne EnrfquN E
l
escnbió u
n libro que s
e llama "
La organt:ación e
n Andli.siJ E
i
u
n enfoque de sociologfa d!nlca Escribió también u
n l,bro q
u
f'
s
e llama-� l
a /
f
a
rd
a a
l EJtada" Forma parte d
e u
n movnmcn
t
o muy importante, que se llama e
l movuniento d
e ,ociolo¡t!J
clínica, q
u
e analiza e
l g
é
n
e
r
o Inccnscrente colectivo d
e t
oJ
,
1
..
IITTERSUBJETIVIDAD Y F
O
RMA
C
I
Ó
N
orgamaacrón Esto e
s u
n aporte importante e
n e
l conocimiento
del funcionamiento d
e l
as empresas. y muchos d
e los p
slcos
ocró
l
o
g
o
s ,¡ue mterv1enen c
o
m
o asesores e
n las empresas, utilizan
sobre todo l
o
s aportes d
e esta s
ocrolo
g
t
a clínrc
a Entonces
Enriquez escnbró u
n t
e
x
t
o a
l cual m
e voy a r
e
f
e
n
r dentro d
e u
n
momento que se !lama "Pequeña g
a
l
e
rí
a J
e ret
r
a
t
o
s d
eJ
o
m
w
d
o
re
s
. e
,
1 b
u
s
c
a d
e u
n m
,
:,,
l
f
/
o
"
L
o
s f
o
r
u
i
a
d
o
r
e
s d
e b
a
s
e
T
o
m
o entonces a
l formador d
e b
a
s
e E1tableceré algunas c
a
t
e
gorías
E
n primer lugar v
o
y a hacer una d1shndón a
ce
rca d
e l
o q
u
e ,
o
y
a mdrnr e
n l
a categoría d
e fonnadores
Dtsunguiré- l
a f
o
nn
a
c
i
ó
o "en". l
a formación "por" y l
a f
o
nn
a
crén "para·
La formarión "en" querrd decir formación e
n matem.iticas, l
a
formación e
n e
! arte d
e enseñar, l
a formación e
n conducir una
reunión d
e t
ra
b
a
¡
o e
n una empresa. t:
s u
n problema d
e contemdo
del saber a adquinr
La formacíon "
po
f
. C
o
n esto quiero decir vo
y a f
o
r
m
a
r po
r u
n
g
ru
po B.ilrnt, voy a fonnar a través d
e cursos .... en e
l f
o
n
d
o esto
e
s
t
á l
i
g
a
d
o al
o
s procedimientos que va
n aproducir l
o
s e
f
e
ct
o
s q
u
e
uno espera Un
o s
e centra s
o
b
re e
l suieto q
u
e va a aprender y s
e
prcgunt• q11é e
s !
o mejor para ayudarlo a transformJrse
L
a formación "
p
a
ra
"
. E
s l
a formación p
a
ra se
r u
n profesor, u
n
m�<lko e
t
c . S
e trata aquí d
e o�Jetivos institucionales
P
o
r ejemplo, s
1 y
o qmero fonnar psicoanalistas, !
o
s voya f
o
r
m
a
r
e
n qué. e
n eu:uchade pacientes, e
n l
a lectura d
e Freud; l
o
s v
oy a
formurporgrupos p..ralale<:turadc Freud, etc . S
i quiero f
o
nn
a
r
an,ihstas vo
y a tener que tener presente q
u
e esta fonnac1ón v
a a
ha
c
e
r
s
e a trnvés d
e una c
u
r
a d1d.ictlca. d
e u
n mtema d
e control,
etc T
o
d
o estopera ser psiccanaltstas. P
u
ed
e ser útil hacerse e
s
t
e
t1J)<l d
e preguntas f
o
r
m
o en, po
r qué ypara qué, cualc¡rnera s
e
a e
l
U
po d
e formación prevista. E
, o
b
V1
0 que uy
o estoy e
n Fonnador
d
e Formadores, tengo que poner e
n situación a
l futuro fonnador