SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 50
Descargar para leer sin conexión
,,,
..
••
•
•
•
•
••
•
••
...
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
,
J
E
AN CLAUDE FILLOUX
INTERSUBJETIVIDAD
y
FORMACIÓN
(El retomo sobre s
í mismo)
Formación d
e Formadores
Carrera d
e Especialización d
e Posgrado
Se
rt
e
LO
S D
O
C
UME
N
T
O
S
3
r .,-41
....
....
... Autoridades
....
•
....
..
..
..
.. �
..
..
..
..
..
•
•
•
•
Facultad d
e Filosofía yLetras
D
"""
n
o D
r
. Lu
i
s A
. Y
�
ne,
V
icedeca
oo O
r J
o
� Emilio B
u
roc
ú
a
S
cc de Invest,gación y P
os
g
r
.-00 D
r F
�
]
,x Sc
h
u
s
t
e
r
Prosecretariade Pu
b
h
o-
.
•
c
lc
m
cs P
ro
f C
!
�
dyt r
.l!
a
u
Carrera d
e Especralizacrén e
n Formación d
e Formadores
Directora P
ro
f Marta Souto
Co
n
se
jo Ed,tor
Be
rt
a B
n
u
l
a
vs
ky
Fn
n
cisco B
c
rt
e
l
l
o
n
l
S
u
sail
o R
o
m
a
n
os de Tin1tel
Femando R
od
rl
g
1
1
n
A
d
rt.
n V
,l
a
Susana Z..
n
ett
i
Ca
rlos H
u
rtn
Dirección de l
a S
e
ri
e Lo
s Documentos
Lidia M
. Fernandea y Marta S
o
u
t
o
'
..
..
..
..
..
..
...
....
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
JEAN CLAUDE FILLOUX
INTERSUBJETIVIDAD
y
FORMACION
(El retomo sobre s
i mismo)
Ediciones N
o
oe
d
a
d
es Educativas
F
a
ru
l
t
a
d d
e F
i
WS
o
ft
a y Le
t
r
a
s
P
ro&
e
c
ret
a
rl
a M P
u
b
l
u::
a
cí<ma
A
us
p
ldo d
t l
a E
m/x,
jQ
d
a F
r
r
m
ef$41
I
" E
d
k
>OO
, J
u
l
óo de 1
99
6
D
lkflo
y
D
iag
r:
u
n
a
c
....., J
oso! u.,., l'
e
mro
. F«lenroRur.
Di"'4'lodo,tap
o. F
ede
riro R
W
,
C Ed
i
d
o
n
H Nondadu l'
..d
u
ca
t
i
v
a
s
P
as
t
eu
r 3
S
9 • 2" 8 • ( 1 0
2
8
) D
u
enot A
u
n A
r
¡e
n
u
na
Tel: 9
54
4
200 1
07
3
9 / 9
S
l
-094
.S
F
ax
. 9
54
·
0
7
2
•
O F
a
c
u
l
t
a
d d
e Fl
los<l
n
a 1 Lc
1
r
u
del• IJnlvenldod d
e 8
u
c
n
oo Alru
I . S B N . N" 987·9110,.13·.S
H
ec
ho �
I de
pót
1
t
o �
u
e m
a
rc
1 l
a l
e
y I L
. 7
2
3
l
m
pcuo e
n A
r
J
e
n
:
1
1
» • Pri
n
ted i
n M
¡
e
n
!
,
na
""""""
E.:hciones Novedades Educativas
UNIVERSIDAD NACIO:-IAL D
E BUENOS AllES
U rt¡l<l>d
"'
o
,óo o
ot
aJ <1 pu,:
W <lo <O
le l
i
bro
. n ....,
iq- f
orma
.,.. 1<
1, 110 ....,.,_.. p<
•
l
oo
.O
H
.,. v
iol>
.io-
h<H "'
le
""""" CoaJ
qo,a •Uhu.c,óoclebe1<r Pf<"'"'"....,.
' .
,
.,
1
,
•
•
•
•
•
•
•
•
•
EDITORIAL
¿ P
o
r q
u
é imc,ar una colección so
b
r
e esta temática?
llemos d
e
d
d
i
d
o l
� apertura de una lí
n
e
a ed,torfa] ro
n e
l o
b
je
t
o d
e
difundir lo
s a
po
r
t
e
s q
u
e e
n e
l seno d
e l
a Carrera d
e Formac,ón de
Formadores distintos e
s
peci
alis
ta
s de
l p
a
(
s y de
l e
x
t
r.
m
¡
e
ro h
a
n
h
e
c
h
o y continuar.In haciendo.
La Carrera e
s pionera e
n nuestro m
e<l
,
o H
a mseado u
n camino
posible p
ar
a f
o
rm
a
r formadores d
e f
o
r
m
a
d
o
r
e
s La. experiencia
l
l
eva
da a ca
bo en e
l pnmcr a
ñ
o n
os h
a p
auc
i
do lo suficientemente
n
e
a co
m
o pa
ra q
u
e se
a difundida. C
a
d
a u
no d
e 1o$ seminarios
pbntea e
n temáticas especificas a
bo
rd
a
j
e
s de a
l
t
o rnlero!s pa
ra
repensar l
a formación y pa
ra rer:ns.amos formadores y formados
e
n nuestra idenbdad profes,on;1 , e
n nuestras prácticas, y e
n nues­
t
ra
s ccecepcíones.
E
l e
s
f
u
e
rzo enorme q
u
e s,gniflea pa
ra l
a U
m
n
,
m
dad de Buenos
Aires y pa
ra l
a Facultad d
e Filosofio1y Le
t
ras !
a organización d
e una
ca
r
re
ra de pos
g
rado s
e ,
·
e compensado cuando h
a
y producctón
académica y f
o
rm
a
c
i
ó
n de al
t
o nivel. A pesar de laju,-entud d
e e
s
t
a
carrera estamos ya e
n condíctcnes d
e hac,:,r u
n a
po
rt
e va
h
os
o a La
comunidad educativa.
E
n e
l momento actual e
l sistema e<lucativo e
s
t
á pas.mdo po
r u
n
a
etapa d
e f
u
e
rt
e
s caml,,o, Las condiciones económi
c
as
, soc
i
al
e
s
.
p
o
lí
ti
c
as g
e
ne
ro.
u a
l in
te
ri
or de l
as u
u
t
itu
ci
one
s de f
o
nn
a
ci
ó
n y de
e
ducac
ió
n mo
me
ntos d
e ru
p
tura y c
ri
s,
s
. E
l va
l
o
r d
e
l co
noci
mi
e
nto
se -
n
t

,
a e
n e
s
ta
s ct
rcu
n
s
ta
n
c
ias co
m
o sopo
rt
e
, co
nti
ne
n
te
, plata
­
f
o
r
r
n
,
, p
a
ra pe
n
s
a
r l
os camb
i
os y com
o nutn
e
nte y g
en
erad
o
r d
e
n
u
e
v
a
s i
de
as y p
royect
os
. F
re
nte al cúm
ulo d
e inf
o
nn
a
c
,
ó
n q
u
e un
a
re
f
o
m
1
a ]
)
rove.! y di
s
tri
b
uy
e l
a co
mun
,
cactó
n de n
u
evos co
nce
ptos
,
•
I co
noc
i
mie
nto de o
t
ras e
xpe
rt
e
n
c
r
as
, f
a
ct
li
t
a
n l
a a
pro
pia
ct
ó
n
, la
"On1plln1Ción, l
a e
li
h
c
a y l
a r
eíl
exi
ón. E
s de
s
e
a
bl
e q
u
e d
e
sd
e u
n
u
�
a
r d
e e¡
c
rci
c
io re
a
l d
e l
a a
u
tonom
f
a e
n ca
da m
s
t1
t
uc
1
ó
n y d
e
s
d
e
,
U
]
J JU
J
�
t
o co
n compromuo e
n l
a f
o
rm
ac
i
ó
n se perfilen cambios
n,tlt
ueionalcs, se planteen p
ro
y
e
ct
os
, se diseñen lo
, caminos q
u
e
•
•
.
. . . . . . J
J
.
. .
.
.
. .
. 1 1
. . . . . . . 17
Indice
.
. . .
. . .
. .
. ..
.
PROLOGO
d
e M
a
rt.t Souto .
CLINICA V FORMACION . .
. .
. . . .
INTERSUBJETIVIDAD V FORMACJON
{
E
J retorno sobre s
í mismo) .
l
. Rene�iones sobre t
i tema. .
. . .
. ...............•.. 3
5
Actaracicaes !cnninológieas. , .
. .
. 3
6
E
! s
uJ
e
t
o E
l reconocimiento d
e l
o
s otros............ . . . 3
7
L
a noción d
d Sujete. •.. •
. .
. , . 3
9
Refle,uones acerca d
e l
a fonnación d
e fonnadores 4
2
11. Cuestiones ctntralu , 4
9
ln!erroganiu. •......... .
. 4
9
L
o
s formadores d
e b
a
s
e .
. ...........................• 5
3
La
s relac,ones formador-formado . .
. S
S
E
l trabajo dtl formador e
n cuanto a l
a intersubjetividad 6
3
L
a pasión d
e formar. •
. .
. . . •
. .
. 7
0
L
a transferencia , &
3
111. Intercambio final 8
7
.....
.,...
.....
.....
....
....
....
....
•
•
•
•
tiendan a meJOrar l
a realidad actual E
n <:
s
t
e sentido justamrnt�
o
n
e
nta l
a contribución q
u
e de
se
amo
s ha
ce
r compartir ro
n l
o
,
formadores, co
n l
o
s doccnle!i y co
n l
o
s especialistas e
l sa
be
, 1
¡
u
r
dentro d
e la Ca1Tcra estamos constmyendo y comunicando
P
o
r e
l
l
o estacolecc,.ón de DOCUMENTOS conserva e
l s1¡¡:n1fka
d
o d
e testimomo neal, directo, d
e
l pas
o po
r l
a Ca
rre
ra d
e d1stwt11..1
personalidades d
e
l extranjero y de
l p
a
r
s q
u
e transitan po
r ella
La presentación respeta la dinámica d
e l
as clases, l
as presentac,o
n
e
s
, los di.llogos, l
os mtereambios q
u
e espcmt:luearnente tuvieron
l
u
g
a
r mienta transmitir e
l escenano natural.
Las temáticas a desarrollar ser.in div
e
rs
as y abarcarán ccnceptua­
lizaciones re
f
e
n
d
as a l
o
s di
s
t
m
t
os ámbitos do
n
d
e la f
o
r
m
ac
ió
n de
fonnadorf:s se lle"" a c
a
bo
: l
a docencia. l
a animación sociocultunl,
la fonnación d
e adultos, l
a capacitación laboral
Está abierta t
a
m
bié
n a b ccmumcacrén d
e trabajos e
l
a
bo
m
d
os
po
r nue!tros g
r
.id
u
ad
os
, q
ue a
h
o
ra $e f
o
nn
a
n e
n e
s
t
e pos
g
ra
d
o
E
s g
rac
i
as a l
a colaboración de l
a E
m
ba
j
ada d
e F
ran
ci
a e
n l
a
Argentina q
u
e l
a Dtreccén de l
a Ca
rre
ra h
a podido l
l
e
var adelante
este pro¡-ectode coedi
C1
ó
n entre N
o
v
ed
ad
e
s EdU<:ativas y l
a Secre·
t
arl
a d
e l'1blicac>0neJ de l
a Facultad d
e Filosoíla y Le
t
ra,
llemos elegido e
s
ta editorial po
r q
u
e s
u p
ro
y
ec
t
o n
os as
e
g
w
a
b.i
l
a llegad.i y e
l a
cce
so a los doce
n
t
e
s de distintos lug�res de
f p
a
f
s
A!radecemos también a 1
0
1 p
ro
f
e
so
r
"" q
u
e h
a
n fecrhtado 1
3
p
u
b ,cación d
e
l matena! d
e s
u
s dai.es. J
. Be,llerot, J.C. Frllo
c
x
. A
Pain, G Mendel, C
. Blanchard La
vílle
, M C
. Da,1ni, L. Femandez,
M
. C Bot
ti
n
e
lli
, M T
. Sir'ent y otros q
ue l
o m
i
n hnciendo e
n e
l
f
u
t
u
ro
; a quienes han tenido a s
u c
a
rg
o l
d traducción directa de lo,
profesores d
e
l c�tran,ero. N
i
l
da Venticinque y Ma
rl
a J
osé Ace,'etlo.
a quien h
a participado e
n l
a compilación y supervtnén técn'ea
Li
di
a F
c
r
m
1
n
de
z y a quien h
a da
do f
o
r
m
a d
e e
sc
n
t
o a
l nmtenal
grabado. J
osé L
u
,
s Ferrare
Asumimos co
n es
t
o
s DOCUMENTOS un compromiso aead�rnl
co ydc ecrtcnsión a !
a comunidad E
s �
s
ta una f
o
r
m
a de ma11lfestar
d
e
sd
e e
l �mb,to universitario nuestro lugar po
l
l
ti
co aportando
co
n
ocrmíe
n
t
os útiles para repensar l
a fonnac1ón.
M
a
r
i
a Souto
DLIIECTOII O
E U CIIHII
O
E F
O
ll
.
1
1
A
C
I
O
S O
E PORIIAl)O�I.I •
..�
•
•
•
•
•
•
•
..
•
•
..
•
PROLOGO
H
e tenido l
a oportunidad d
e amt,r a dislmtos semlnarios
da
d
o
s po
r e
l P
r
o
f J
e
a
n Cleude Filloux e
n l
a Fa,:ultad d
e F,loso­
Íí
a y Letras y e
n l
a Umvenidad d
e P
a
ri
s X
, Nanterre E
n ellos
abordé tem:lhcas diversas, frente a públicos tarnbiin dislm,les.
Sin embargo, m
i exp,:nencia e
n estas oportunidades m
e de
j
ó
siempre a
l
g
o común, l
a sensación y l
a certeza d
e haber captado
alguna i
d
e
a importante, d
e haber encontrado alguna J
b
s
e p
a
r
a
comprender l
o
s problemas compleJOI d
e l
a enseñanza y d
e I
�
formación E
n e
l Jeminano que transcribimos e
n este libro, f
e
a
n
Claude Filloux relata q
u
e s
u formador Gastón Bachelard d
ecra
q
u
e s
i e
n una clase se l
o
g
ra entender algo, una i
d
e
a nueva,
pequeña pe
r
o nueva, l
a enseñanza tenla sentido. Esta anrma­
c
i
ó
n co
n car�cler de teshmonio autob,ogr.ifico q
u
e e
l profesor
bnnda y que U
d
s encontrarán a
l l
e
e
r e
s
t
u p
á
g
m
a
s m
e h,ro
pensar e
n e
l éxito d
e s
u formador, Baehelard, que d
e
j
ó e
n é
l
ciertamente l
a huella d
e
l maestro. E
s
t
a huella que s
e apreeta aun
h
o
y e
n s
u
s claseJ, puede s
e
r captada y sentida e
n l
a propia
expenencia durante s
u
s cursos S
e trata e
n realidad d
e u
n
a
relaclón de formación, de una interacción fonnadora que te
prolonga d
e u
n fonnador e
n otro, llegando a
l seminario y e
s
nuestro d
e
s
e
o q
u
e también s
e extienda a este libro.
M
e pregunto a
l presentarlo ¿cu�] e
s esa Idea? A
! r
r recornendo
l
a trama d
e estas conferencias e
l lector encontrará probable­
mente más d
e una Sin embargo, e
n m
i produjo m
a
yo
r impacto
s
m duda e
l concepto d
e •retorno so
b
r
e s
i mlsmo-. Retomo que
contiene pensarmentos, sentimientos, percepciones sobre u
n
o
mismo pe
r
o q
u
e s
ó
l
o p
u
e
de hacerse co
n l
a mediación d
e
! otro.
E
s e
n l
a relación entre sujetos, e
n l
a interrnbjetívidad donde s
e
h
a
c
e pos!b!c volver sobre s
i
, transform�ndose, e
n términos d
e
llegel, d
e una econcíencia d
e 1
f
• e
n -una conciencia para si,.
d
ecir e
5 formarse formando a
l o
t
r
o
,
E
n l
a formación d
e formadores, e
s sólo a partir d
e l
a reflexión
s
o
b
r
e s
r mismo que e
l formador pod
rá lograr q
u
e e
l otro que e
s
t
�
r11 formación a s
u v
e
z haga u
n retomo robre s
i
. E
s a
llí donde l
a
pregunta del l
'
r
o
f F1lloux adquiere sentido ¿no s
e
ri
a l
a §.o.
U!
·
c
i
ó
n u
n d1álogo_entre �
rs
o
n
fili que.son c
-ª
p
a
c
�
f
1
z
� u
n
retomo sobre s
í mismas?
A l
o largo d
e este hbro s
e i
rá abordando y profundizando de,de
distintas conceptuahzacione, e
s
t
a i
d
e
a
Seguramente, e
l P
ro
f Filloux comcidirfa e
n q
u
e llQ...Se.tfak
prkttca dis!'_ursiva l
a f
o
rm
a m
:
I
! acertada d
e transmitir estos
conce"ptol, po
r
C
I r
i
e
s
g
o J
e
gwc
ra
r rechazos y �si.stcnctas, pero_
e
s po
r ahora l
a posible. E
s de
s
d
e prictic:u d
e fom1ación co
n
enfoque dlmco que s
e
r
!
a m�s lóg1eo acercarse a estas problemá­
t!cas Quisil!ramos acompaílar a
l lector e
n este camino d
e bús­
queda d
e significados d
e la intersubjetmdad Lectnra a
c
e
r
c
a d
e
l
camino d
e conocimiento d
e
l o
t
r
o y d
e s
f mismo e
n !
a relación d
e
formación q
u
e seguramente provocará. movimientos e
n e
l lector
y l
o invitará. a comprometerse e
n una nueva búsqueda l
a d
e
l
retorno JObre s
f mismo d
e
l formador y del formado
[.,¡¡ conferencia so
b
re Clímca y Formación c
o
n l
a q
u
e s
e mic1a
e
s
t
e.' U
b
r
o plantea cuestiones ceetrdle, acerca d
e e
s
t
a relación y
l
a esclarece Permite, po
r o
t
ro lado, comprender e
l m
a
r
eo e
n
que e
l trabajo sobre e
l s
( m,smo debiera reahzar,e: e
l enfoque
clínico .
Jean Claude F1!loux e
s Profesor Em�rito d
e l
a Univemdad d
e
Parls X d
e f
a cual f
u
e miembro fundador. H
a dedicado s
u vrd
a
académtca a
! estudio y a l
a lnvest1g.ición d
e l
o
s problemas d
e l
as
ciencias humanas yde l
a formación. Conocido e
n l
a Argentina ya
I comienws d
e l
a década d
e l
o
s 60 po
r s
u libro "
La p6'1onail­
dad", escnbió una g
r
a
n cantidad d
e obras e
n l
as q
u
e muestra s
u
espeei�lización e
n e
l e
n f
oq
u
e pnccanalnlco aplicado a l
a educa·
ción, e
n los enfoque1 ps1cosoc1ológico1 y e
n !
a sociología
durkhemiana e
n l
a cual e
s especulísta, S
u producción a
c
e
r
c
a d
e
l
o
J pequeños grupos, del g
r
u
po clase, del e
n
f
oq
u
e clínico, y
últimamente sobre l
o
s dereehos del hombre e
s bien conocida
l
N'ra
RS
U
BJETI
V!
D
AO Y FO
R.
1/
C
I
Ó
N
..
.-..
J
DIN C
LA
U
llF
: �IU.011
S
e trata d
e u
n proccro a l
a v
e
z interno y externo a
l JUJrtn, '1°'
transita entre e
l mundo interior)' e
l soc
1
.1
I, cutrr r
l ad,·ntrn 1 , 1
a
f
u
e
r
a e
n una z
ona q
u
e de
,
dc Vmmcott podríamos c
a
r.1
1 !!·111,1,
c
om
o e
s
pa
c
i
o lram1cional, como z
o
n
a d
e l
o informe 1
, 1
1 ,·ll,1
pu
e
de surgir u
n
a nue
v
a Creación, u
n conocim,cnto mb1, •(
n
u
s
m
o de
s
d
e y a tra
v
é
s d
e
l o
t
r
o
, d
e l
o
, otros
Conoc1m1cnto q
u
e pdr..do¡almcnlc qctcoes nos ded1ut1H"" I
�
e
du
c
ac
i
ó
n y a l
a formación y po
r e
l
l
o a
l ccnocmue
nto a m1·1111d"
desconocemos
Pensa
r s
obre uno m1s1110, sobre l
a infancia pasada, sobl!· In,
t
n
J
cn
pc
i
ones que d
e
¡
a e
n e
l presente, s
o
bre e
! m
il
o 1nte11u11¡iu
todo sujeto ..dulto contiene, sobre l
o
s deseos mco11scwnt�1 'I"''
n
o
s movilizan, s
o
b
r
e l
o ,¡ue n
o
s l
l
e
va a crear, a d
d
r v
,
d
a � fo
, 1u•1
pe
r
o también a destruir, a violentar, a ejercer u
n dommlll v "
"
apoderamiento sobre e
l o
t
r
o s
o
n algunas d
e l
s
s Í,1t1·h11 ,Jrl
retomo sobre s
f e
n !
a relación intersub¡et1va
Preguntarse co
m
o formador qué retorna a m
í sobre 111[ l'I
reconocer que e
n e
l otro m
e r
e
íl
e
¡
o y que e
l o
t
r
o m
e rrílrJ� � •
tamb,fo a
l
g
o m
1
f
r e
s ,mciar l
a a1enturn d
e l
a búsqueda d
r nno
mismo n
o desde o,
l narc,si1mo un
o desde l
a mclus1ón del otro 1
, ,
animarse a conocer-se desde e
l reconocumento e
n e
l otm •Nu
h
n
y sujeto sin o
t
r
o sujeto q
u
e l
o reconozca c
ome sujeto• n111 d1, •
Jean Claude Fillo
ux marcando e
! lugar d
e l
a mtcm1b¡et1�idJd 1·
11
l
a relación formador-formado, e
n l
a lucha p
o
r e
l r
e
c
onoc
muen
t
o N
o h
a
y sujeto formador sin u
n trabajo d
e retorno s
o
b
r
e si)
d
e facilitación d
e q
u
e e
l otro -formador e
n formación e
n nueS!rn
caso- tambrén retorne sobre s
f
Conocer e
s aventurarse h
.ic
,
a l
o desc.,nocldo. 1r más dlll
1cnir m��nbre, tolerarla, descubrir a
l
g
o nue
vo
, lnkrru11,ir
l
o
s p
r
o
p
!
o
s fantasmas Co
n
oc
e
r �
ce
re
a d
e uno mismo e
s cur�tu,
n
a
r
"lc
; buscar e
n l
o profundo, e
n l
o
! deseos, e
n b
s fanh11f.1,
abrirse a encontrar aspectos nuevos, z
onas d
e fgnorJ11l1a 1
1
1
rechazo, d
e negación que e
l refleje e
n e
l otro pro,oca y rnuc,tra
Plantearse l
a pregunta acerca tl
e
l s
f mismo d
e
l format.1111 r
1
I
romper l
a omnipotencia, e
s relattvuar e
l lugar d
e ashnetrfa d,
· I
•
formación, mcluyl!ndose, implicándose e
1
1 l
a rtlil.eión Podn.
J
EAN C
J.A
U
D
E FI
U.OO
X
entre nosotros E
s una d
e las principales personalidades t
i
 r
l
mundo q
u
e e
n e
l campo d
e l
as ciencias d
e l
a educacióu ha
m
a
r
c
a
d
o rumbos, h
a abierto caminos p
a
ra l
a mvesligación y h
a
defendido 51empre l
a importancia y l
a necesidad d
e incluir l
,n
análisis y lecturas d
e
s
d
e enfoques clínicos y d
e
sd
e l
a tco,fa
ps1ooanalítica sin renunciar a !
a especificidad d
e l
o p
cd
a
g
6
g
1
w
M
a
r
/
a Soulo
•
•
.,
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
I
NTE
RS
U
l:!J
1
IT
1
V
I
D
AD Y FO
RMAC
I
Ó
N
Sobre las publicaciones del autor
J
e
a
n Claude F11lo1Lt e
s a
u
t
o
r de di
ve
rsas o
b
r.is
. La
s traducidas a
l
castclbr-.o so
n "
La ¡x:n
o
Ml
kl
m
l
" p
u
b
licada po
r EUDEBA. "
Lo,
¡
,e
q
u
e
ii
m g
rn
j
l
os ·
, p
ub
!t
ca
da po
r L,
b
ro:s deT1
e
na F
i rm
e
, •
D
u ..U.
et m
'J la cd
ucaci
ml O d
e Mi
ño y D
i
,
�
l.a.
"Dt,rkheim et les
od
a
l
1.
m
l6
· es su o
b
ra m
is importante sob
re e
st
e
autor Co
n J Maisonncuve dirigió recientemente l
a "
ll
n
t
h
olog
l
e des
Scl
e
u
ce
t de/'I10,,u,1e•p,.ibLca<la po
r Dunod ydi
n
g
e do
s colCCC10ne1
e
n e
s
a editorial E
s a
u
to
r de numerosos artículos publicados e
n
revu
t
as es
p
e
ci
a
l
i
za
das e
u temas de educ.,ción, de f
o
rrn
�
ió
n
, de
peda
g
og!a y de ci
e
ncias h
u
m
anas.
"
• C
on
/
t
r
t
n
c
l
a p
rott
u
M
ilJda po
r dD
r
. J
. C
. F
d
lo
w: t
i 2
2 d
t rw
,
•
i
m
tb
rtc d
t
1
994 t
n lo F
ac
u
l
t
ad d
t F
r
/
OJQ
jfn yú
t
rw
.
UI 1
ra
d
�
c
'c
i
6
11 u
1
w
vo II c
a
r
g
a d
t N
i
/
d
a V
t
n
r
r
c
j
n
q
1
1
,
...
...
•• CLINICA
• y
• FORMACION'
.-to
•
•
•
•
•
.....
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Clínica y formación
•
•
•
•
•
.,--
·-­
··­
··­
•
).C.F.· Clínica y fonnación: !
a palabra •clfmca,,, ¿qui! qu1ell!
decir? D
e una mane1'11 general, quiere d
ec
i
r q
u
e h
a
y una atención
particular que debe prestirsele a u
n tema. U
1
t
ed
e
1 saben que l
a
palabra •clínica• vi
e
n
e d
e l
a palabra griega k/innn, q
u
e quiere
dedr•eama• E
l clínico e
s e
l médico que est.l.al p
i
e d
e l
a c
a
m
a d
e
l
enfonno p
a
ra hacer u
n d1agn61hco d
e 1u1 síntoma.< y
, po
r supues­
lo, para Cu1'11rlo, e
n l
a medida d
e l
o posible H
a
y i
d
e
a d
e una
te!aeí
ó
n
, n
o c
o
n l
a enfermedad, nn
c co
n u
n enfermo detennina­
d
u E
n pm:olog(a, e
! enfoque clínico se opone a u
n enfoque
experimenta! q
u
e trata d
e imitar l
a
s crencias naturales, tratando d
e
anahzar rel
a
c
i
o
ne
s d
e causalidad q
u
e s
e repiten. Encontrar l
e
yes
,
d1d10 d
e otra manera. Lo que se llama «
u
n enfoque nomcténco-,
mientras q
ue a !
as primera.1 c
i
e
nc
i
as humanas, p
a
ra distmguir!as
d
e l
.u c
i
e
nc
i
as d
e l
a naturaleu, s
e l
as llamaba ,ciencias ideogra­
Il
c
a
s
-
, es
t
o e
s de
c
i
r q
u
e s
e dedi
c
a a l
o lc/
1
61
, a l
o singular ..!!!!_
e
n
f
oq
u
e clínico e
s u
n e
nf
oq
ue que justamente s
e pre
oc
up
a po
r
entender u
n s
u
j
e
to, o u
n tema singular. Loque n
o quiere de
d
r
qu
e
n
o se alcance u
n cierto grado d
e ¡eneralidad. P
e
r
o n
o s
e tratad�
un� generalídad e
n e
l sentido d
e e
y general S!, u
na gener.dídad
e
n l
o que tiene q
u
e v
e
r co
n l
o que sienten l
os md,v,duos. E
s
t
o
r¡ulcre decir que l
a e
�
a
b
r
a clfnica remit
e a d_Q$.cosa.s�por u
n l
ado
,
un
a escucha particular d
e [
o q
u
e siente u
n J�eto, y e
n seg,,¡ndo
lugar l
a posibilidad d
e teorizar d
e manera suficiente a_partir.deJ�-­
que s
e co
n
oce y l
o q
u
e s
e com
p
r
e
n
d
e d
e lo
s JUjetos, m
od
e
l
o
s
t
eóricos del funcionamiento �
L
s
u
j
c
to
.
c
o
m
o t
al
E
n e
s
t
e sentido e
s q
u
e s
e habla actu
al men
te d
e enfoqu
e clfnico.
Y para mf, e
! ejemp
lo m�s p
e
rf
ec
t
o d
e u
n e
n
foque clínico, desde
J
EAN C
U.
U
D
!:: fl
UO
U
X
e
s
t
e punto d
e vi,ta, e
s e
l e
n
f
oq
u
e psicoanalítico. Porque, po
r
e¡emplo, ¿qué !
u
w freud? C
o
m
o se dice. partió d
e l
a d
ím
e
a E
s
d
e
c
i
r
, q
u
e partió d
e l
as relaciones q
u
e s
e establecían entre é
l y los
pacientes Y
, apartir d
e l
o que aprendió é
l mismo d
e l
o que ocurrfa
e
n !
a
s relaciones, é
l eliboró modelos mterpretatwos oexphcah,os
para teonzar E
s decir que e
n f
re
u
d hubo una alianza ¡nrt,cular
d
e l
a d[mca y d
e l
a t
eo
r
f
a
. Cuando hablo d
e clínica e
n l
.
1
1
relaciones entre clínica y formación, hablo m
i.s bien d
e u
n enfo­
que ps1cwna!ítmo, po
r ejemplo. d
e la.[Plac!Ón d
e f
o
nn
a
�
Q
u
m
e
ra empezar e
s
t
a b
re
v
e expos,ción refinéndome, ¡usta •
mente, a l
o
s pnlct1cos d
e l
a formación. ya s
e
a q
u
e se trate d
e
f
o
r
m
a
d
o
r
e
s d
e docentes, o d
e fonnadores d
e adultos que ejercen
e
n empresas o e
n o
t
r
as partes. Bien, l
o
s q
u
e practican l
a fonna·
ción, e
n t
od
o caso, s
a
be
n a
l
g
o E
s decir: formar a l
a gente implica
relaciones entre l
a
s pe
rro
nas E
n e
s
t
e momento puedo consickrann�
u
n f
o
nnado
r
, e
n u
n c,
e
rt
o punto de m
i díscursc H
a
y
, entonces, una
relación f
o
nn
ad
o
r
-
f
o
nn
ado
, p
r
e
f
e
ri
rí
a dea
r
/
o
rn
ia
n
te
{
o
n
n
u
do
, por·
que digamos q
u
e estoy aportando m
i saber at
ra
v
é
s d
e m
i di.1curso
y
, e
n cierta medid.t, ustedes reciben l
o q
u
e yo digo, y hasta toman
apuntes, como receptores �
! una relación !l
u
m
a
¡¡¡]
Evidentemente, e
n l
as relaciones d
e formación h
a
y d1feren11.•s
tipos, diferentes clases. Esto es, u
n t
i
po ped
a
g
ó
g
i
co
, d1diiclloo. S
I'
puede h
a
b
l
ar hasta d
e enseñanza magntral ustedes n
o dicen nada,
nosotros hablamos t
od
o e
l tiempo. P
od
rí
a tener, con ustedes, 111
1
1
1
distinta relación de formación; podrfamos estar e
n cfrcu!o 1"sc11
chdndo expenencia, d
e formación que ustedes h
a
y
a
n tenido o'l"I'
tengan. l
o
s a 'Udaría a analizar l
o q
u
e ocurre Serla otra co
sa
, ,rrí�
otro•tnóao re �
al
. Pero d
e t
od
a
s maneras. h
a
y relación S
�
pod
rí
a decir también q
u
e yo u
s
o una técnica. P
o
r ejemplo, p
o<l
rf
�
adelantarles e
! plan d
e l
o q
u
e ,
u
y a d
ecir H
a
y técntcas d
i'
formación. También p
o
d
rí
a ocurrir q
u
e y
o t
u
vie
r
a �qui e
s
tudran
t
e
s e
n l
o
s inicios d
e sus estudios. o también alumnos d
e un�
escuela s
e
c
o ndaria, p
a
ra hablarles d
e problemas relacionales. �
:
1
o
b
vi
o q
u
e l
a manera d
e decir l
a
s cosas n
o s
e
rí
a l
a mism�. n
o dirf�
l
a
s co
sas d
e l
a misma manera s
i m
e ding1cra a doctorandot. o ,
posgrados, o s
e
a
. c
a.1
1 e
n pie d
e igualdad. Tener e
n cuenta e
l ,u, !
'
I
d
e conocimiento d
e l
o
, fonnados e
s importante. E
J una t�,nl, �
•
•
•
.,
•
•
...
I
H"IB
RS
U
B.J
ETIVt
D
AD Y l'O
RM
A
C
I
Ó
N
útil, e
s u
n m!lnimento
Entonces h
a
y mstn,mentos d
e técmcas d
e transmisión P
e
r
o
cualquiera sean e
s
t
a, técnicas, siempre c
nste l
o relacional. Uste­
d
e
s saben· h
a
y docentes entre ustedes - q
u
e h
a
y t
é
c
m
c
as dídác­
t1cas d
e enseiían:r.a Pero t
.
,
m
b
,
é
n s
a
be
n que s
1_
n
o s
e establecen
rel.,cioncs transfe�a�sihva_! �ntre e
l docente xlo.!;Jliiü­
nos, n
o oc
u
r
ní Ti
a
d
a
. N
o h
a
y comente, co
m
o s
e d
i
e,, comúnmente.
f:ntonces, m
e intereso aquí e
n l
o relacional A veces, s
e l
o llama
.
J
o a
f
ec
tw
o
- Y a veces, s
e burlan d
e l
o
s docentes que ponen e
l
acento e
n l
o afectivo. O
í a u
n profesor d
e pe
d
a
g
og
f
a f
ra
n
cé
s
llamado Ph1hp /,,[el11eu, durante u
n coloquio e
n Parfs. burlarse d
e
!
o
s f
o
r
m
a
d
o
r
e
s o docentes q
u
e hablan d
e afectividad, que s
e
Interesan po
r la•menncladaafechva• E
s m
u
y desagradable ¿Por
qué n
o l
a mennelada? P
o
r l
o m
e
n
0$ e
s dulce y d
a placer. Y 1
1 da
p
l
a
c,,
r
. entonees, conduce a l
a a
f
ect
i
vi
dad S
1 u
1
1
0 n
o s
i
e
n
t
e
_t
lace
r a
[
cnseilu. c
r
ee
n oste<lct.que s
e p
u
e
d
e enseñar
bÍen? Ys
Í.V
l
v
e
m
os al
a
Iormacrén, ¿creen ustedes q
u
e s
1 n
o h
a
y u
n
a motivaci
ón. u
n
a pas
i
ó
n
pa
m f
o
n
n
a
r
, s
e p
u
eJ
e se
r u
n bu
e
n f
o
nn
ado
r de ad
ul
tos?
P
u
o esta historia d
e j
¡¡ mermelada pe
rmite hac
e
r u
n
a pregunta
!
o
s f
e
n
ó
me
nos relacionales, d
e confonn1dad, odisconformidad e
n
I
J comumcac,ón, lo
s fenó
m
e
nos d
e qui
e
ro o n
o i¡uiero a
l doc
ente
o J
I alumno. E
s
tos fenómenos relacionales· ¿
s
on parí.sitos o s
o
n
fundamentales? A
hl reside l
a cuestión.
E
n general l
a tendencia e
s a considerarlos parí.sitos, mientras
q
ue e
s s
obre ellos q
u
e pueden basarse r
elacione
s pos1h"a$. Enton·
ce
s
, algunos pienian q
u
e u
n enfoque c
l
í
n
i
co d
e es
tos fenómenos
rdaciona!es d
e
be interesarse s
ó
lo e
n l
os f
ra
c
as
o
s d
e l
a a
c
na
d
a
d d
e
f
o
rm
a
ció
n o d
e enseñanza P
o
r ejemplo, l
os alumnos q
u
e n
o
aprueban Los alumnos que n
o aprueban tienen q
u
e i
r a v
e
r a u
n
terapeuta, e
t
c Entonces. e
! interés po
r l
a re
b
c
i
ó
n tiene q
u
e v
e
r
co
n n
!
g
o q
u
e n
o Iuncrcru. Mientras q
u
e e
,;
e interés po
r l
a relación
de
bo rer permanente. Y s
i h
a
b
l
o d
e u
n enfoque c
!
í
n
u
:
o d
e l
a
formación n
o e
s po
rq
u
e h
a
y q
u
e cuidar o atender relaciones d
e
formación que n
o funcionan bien: n
o e
s s
ó
l
o po
r e
s
o
. Smo po
r
q
u
e
Interesarse clrnlcamentc e
n l
o relacional e
s nonna!.
Ento
nce
s
, a
q
u
f s
e presenta u
n problema e
l d
e ¿cómo formar
p
a
m !
n relación?
"
f'
I rntcnor l
o que sucede e
n l
a r
e
l
a
cr
ó
n d
e fonnac,ón.
Evidentemente, estudiar l
o q
u
e sucede e
n esta relación implica
nrcesanamentc t
ra
b
a
J
a
r so
b
r
e l
a p
o
srcró
n del formador, so
b
r
e l
o
que s
o
n s
u
s deseos, l
o que sigrnfica estar e
n una situación d
e
formación Y a
q
u
í n
o s
e trata Simplemente d
e enfocarlos compor­
t,umento1 N
o e
s suficiente s
ó
l
o escuchar l
o que n
o
s <l,cen l
o
s
formadores acerca d
e s
u
s prácticas H
a
y q
u
e partir d
e l
o q
u
e n
o
s
dicen l
o
s fonnadores sobre s
u
s prácticu, yh
a
y q
u
e partir d
e l
o q
u
e
,!icen los fonnados d
e r
n relación co
n l
os formantes: P"
r
o h
a
y q
u
e
I
r mis 11.II, Ir m
;is all� ljll!Cre decir a
l
g
o muy simple· a menos q
u
e
u
ne s
e
a u
n adepto retrógrado d
e u
n
a psicologfa d
e conciencia,
quiere decir abordar e
l nivel d
e l
a dimensión mcon1C1.entc.
P
o
r supuesto, e
n l
as ciencias d
e !
as que h
e hablado psrcologta,
p<icologfa d
e
! nfño, ps,cologfa soc
i
a
! -
y d
i
g
o l
a psicología d
e
l uiño
p
a
r
.i l
a formación d
e doce" tes. oqu1ús también p
a
ra l
a fonnación
d
(' �<lultos, porque l
os adultos han s
i
d
o n
n
'l
o
s
, y porque l
o que
fultnos cuando éramos mñ
os t,ene mcidencra sobre l
o que sernos
hcv 1
11 relación formador·fonnado, e
n l
a relación adulta, implica
u
n dWogo d
e l
os inconscientes que va a en™1.arse e
n cuando
Íu('ron n1�os e
l f
o
rm
a
d
o
r y e
l fonnado.
D
í
go que es necesarío también e
l estudio d
e grup<1.1, e
l estudio
d
i' 101 trabJJO!i que s
e han reahudo s
o
b
re comunicación ·emisor,
r('teptor. ere-. Lo
s amencano1 e
ra
n bastante fuertes e
n e
s
t
e
punto, e
n u
n momento d
a
d
o
, pe
ro poméndose c
as
i d
e
l l
a
d
o d
e l
a
1nfonn6hca Conocer 101 resultados d
e e
s
t
as ciencras psicológicas,
e
n t�rmmos generales, e
s útil. P
e
r
o laongmahdad d
e u
n enfoque
clínico �erdadcro e
s re
f
e
n
rse a l
o que s
e p
u
ed
e decir d
e aquello d
e
l
o que n
o s
e e
s consciente C
reo que, po
r ejemplo, e
n psicología
d
e
! n1�0 los estadios antenores a
l complcio de Edipo, q
u
e f
u
e
r
o
n
tconzados po
r Freud y t
od
o l
o que s
e h
a dicho sobre e
l comr,­
tarmento edípico, l
a adolescencia, etc, e
s a
l
g
o fundamenta . S
i
quiero entonces caractcnzar u
n enfoque psscoanalítlco clínico d
e
l
,
1 form11c1ón, pa
ra m
i
, desde a
ho
ra cllmca d
e l
a fonnación quiere
decir ps!coanálisis d
e l
a formación Ahora vo
y a llamarlo as
(
,
después d
e I
n mtroducción que acabo d
e hacer N
o hablo d
e
l
método d
e los tests, del t
e
s
t d
e l
a personalidad, d
e
l test d
e
lorschach, n
1 nada d
e e
so
. N
o el d
e esta clinica q
u
e hablo, que e
s
"
I
ITTt:
RS
U
BJ
E'll
VI
D
AD Y FO
RMAC
I
Ó
N
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
l. E
n general, po
r ejemplo, e
n e
l caso de l
a f
o
n
n
ació
n de l
os
docentes
, se dis
t
m
gu
e l
a f
o
rm
aci
ó
n ,icadémicaqueconsiste, pa
ra u
n
p
ro
f
eso
r de matem:ltica, po
r ejemplo, e
n aprender matemática.
Carl R
o
gg
e
rs d
ec
la
: e
l ca.s
o e
n q
u
e m
e
jo
r enseñe e
s cuando n
o s
é
l
o q
u
e enseño Y
o c
reo que una f
o
r
m
ac
i
ó
n académica e
s necesarfa
• n
o ro
y roggenano.
2 Una fonnación metodológica, también, q
u
e a v
e
ce
s s
e l!ama
f
o
r
m
a
cr
ó
n ped.1gógica, a v
e
ce
s formación didáctica. Estos so
n l
o
s
métodos cla
srco
s y l
as técnicas d
e aprend,za¡c.
3 E
n tercer lugar, s
e dtstmgue a v
e
ce
s l
a f
o
rm
a
c
i
ó
n personal.
Esto e
s nuevo e
n l
a
s activid.1de1 d
e formación E
s
t
o quiere decir
q
u
e e
l docente d
e formación d
e
be interrogarse a s
r mismo sobre
l
a motivación, so
b
r
e e
l d
e re
o que tiene d
e enseñarle a l
o
s otros, y
también reentiende po
r esto estudios d
e psicología Y
, sobre t
odo
,
psicología d
e
! mño. E
n e
s
te ca
s
o, l
a formación psicológica e
l
Piagct. Y también, psicología de[ niño, y hasta d
e
l adolescente
¿Uste<lcs saben po
r qué? Porque cuanto m
b s
e co
noc
e e
l I
u
n
cro
­
namiento psicológico d
e
[ niño y del adolescente. mas poder s
e
tiene s
o
b
re ellos
S
1 l
a f
o
rm
ac
i
ó
n psicológica de
l niiio foncionó bien, e
s porque l
e
d
i
o u
n plus, u
n poco m�s d
e pod
e
r a
l maestro M
e p
ar
ece que la
fonnación pcrwnal debería ser t
a
l q
u
e impid.1 caer e
n ]
� tramp� d
e
u
n a
b
u
s
o d
e pod
er
, <
¡
u
e n
o l
e h
a
g
a e
! juego a este a
b
u
s
e d
e poder,
q
u
e n
o l
o acentúe. Lo q
u
e Durkheim Uamaba .[a "olencia pt'
d
,
i
gógíca•.
E
n general, l
a formación psfccló
grc
a e
s
U
. considerada corno u
n
curso d
e psicología M
e parece que s
i se qmere trabajar 1
11.
,
relaciones entre e
l aprendtz.aje d
e l
o relacional y l
a r
ela
ci
ón h
a
y
que concebir d
e otra manera e
s
t
a formación psicológica
P
e
r
o esto s
ó
l
o 
J
U
e
d
e se
r hecho a través d
e estudioJ suficiente,
q
u
e clanfi.qucn o q
u
e sucede entre l
o
s agentes que cstin e
n
relación.
Entonces, l
o q
u
e h
a
y que hsceres t
ra
ta
r deelaborar loq
u
e seJalll'
l
o q
u
e se p
u
ede s;i.
be
r
, l
o q
u
e l;LS investigaciones pueden cnrefl�mo1
so
b
re l
o relacional e
n !
J f
o
nn
aci
ó
n N
o bas
t
a co
n tomar u
n curso d
('
ps1colog!a común E
s
ta elaboración s
ó
l
o p
u
ede hacerse u
h h
un
do u
n
e
n
f
oq
u
e de investigación, p
o
r ejemplo q
u
e pennita descifrar dMdf'
J
EAN C
U.U
D
& FI
LLOU
X
J
E,/i C
U.
U
D
E F!
UO
U
X
una clínica o
pe
r
a ti a instrumental Hablo d
e una clínica d
e e
xplo
­
rac
i
ó
n d
e
l rnjeto, e
n l
as relaciones intersubJetales, e
s d
e
c
i
r
, e
n una
relación d
e mte11ubjettvidad
Entonces, e
l aporte d
e
l psicoanahsu s
e ,e, po
r !
o menos, e
n d
o
s
niveles Pnmero. u
n n
i
v
e
l donde s
e a
p
l
i
c
a e
l s.1b.:r d
e F
re
u
d y sus
1ucesores a técnicas d
e formación. E
n l
o q
u
e r
e
s
p
ect
a a J
,1 e
ni
e
­
ñ
a
n
7
,,1 e
n l
a escuela, desde h
a
c
e mucho !iempo s
e habla d
e una
pe
d
a
g
o
gí
a pncoan.drnca.
¿
C
ó
m
o abordarla? ¿Cómo tratar a u
n niño q
u
e d
a t
od
a l
a
impresión d
e odiarnos? ¿Cómo hacer para paliar u
n f
r
a
c
as
o r
e
p
e
­
t1do d
e u
n alumno? ¿Qué actitud tom.u-cuandouno e
s elobJetodc
una transferencia negativa? ¿Cómo hacercttando h
a
y fenómenos
d
e d
r
o
ga yde violencia .-
n u
n establecimiento escolar? E
l ps100ll
n:llisis puede ayudar a encontrar soluciones précncas para e
s
t
e
npod
e problemas Puede proponer, ante !
o
s fenómenos d
e trans­
ferencia nc¡ativ¡¡, n
o reaccion.1r d
e una manera contra·
transferencia , sino oomprender que s
e t
ra
l
.i d
e una transferencia,
y a
y
u
da
r d
e alguna manera a
l alumno a rnper,1r e
s
t
a 11tu.1ción
P
od
e
m
os entorn:e1 s
acar directamente de
! psicoanálisu pr.ictieas
P
e
ro e
s exactamente l
o m
is
mo cu
an
do se sac
" d
e l
a cn1e11anza d
e
Pi
a
g
e
t p.m,fas matem:lhca!, métodos e
n f
un
ci
ó
n de lae<Ud d
e
l mñ
c
�
l
a
y u
n sabcrpsicoanal�icopor u
n l
a
d
o ytéc
n
i
cas aJplicarpor e
l o
t
ro
P
e
ro digamos q
u
e e
l psrcoanálms s
e interesa po
r l
a cura psrcoe-
nalftic.1, mientras que l
a pe
d
a
g
o
g
í
a s
e interesa po
r e
l aprendiuje
d
e l
o
s alumnos. Y e
s
t
o n
o e
s l
o mismo Este e
s uno d
e los u
1
i
.1
importantes problemas d
e l
a ;iphcac1ón directa del psico.inAhm ,
l
l
a peddgog(a. l
a aplicación d
e l
as t
eo
r
ías que í
u
e
ro
n concebtdas
p
a
ra otra cosa, q
u
e n
o e
ra e
l funcionamiento d
e l
a ensenanza
S
e podr1a seguir desarrollando esto mucho tiempo. Pero h
.
,
v
otro n
i
v
e
l d
e a
po
rt
e del psicoanilim: s
e t
ra
t
a d
e
l u
so d
e
l saber
ps,coanalíhco permitiendo mterpretaciones sobre l
o
s resultado,
d
e estudio y d
e in,estigación sobre e
l conccr miento del c,11npo d
e
formación. Dicho d
e otra manera, u
[ co
m
o e
l s
oc
i
ó
lo
g
o va a us�r
encuestas y anihsis rociológicos para comprender prob1emdJ
educativos e
n una sociedJd, d
e l
a misma manera u
n enfoque
psicoanalítico va a tratu d
e mterpretar J
u ob1e..-vac1ones d
e l
o
s
fenómenos relacionales e
n una da1e, e
n un grupo d
e formación
..
..
•
..
..
..
..
•
I
Hre
RS
U
B.J
ETI
Vl
D
MJ Y FO
RMAC
I
Ó
N
r
, a partir d
e e
s
t
e m
a
t
e n
a
!
, e
l
a
bo
r
M u
n modelo t
eó
ri
co d
e funcio­
nanuento d
e e
s
t
e relacional. Entonces, es otra ros
a s
e trata tl
e
usar l
a mstrumentactón analítica p.i
ra conocer al
g
o nuevo s
o
b
re e
[
funcionamiento d
e l
a formación. C
o
m
o ustedes verán, n
o e
s p
a
ra
n
a
d
a e
l mismo tipo d
e enfoque S
ó
l
o puede desearse que s
e
desarrollen cada vez m
ás investigaciones d
e e
s
t
e t
i
po
S
e puede agregar q
u
e l
a referencia a.l psrcoanaltsn, yas
e t
r
a
t
e d
e
una aphcacién dirttta o d
e una aphcactón e
n !
a investigación, v
a
a orientar rnnultfoeamente a
l mvestigador y a
l f
o
m
l
d
do
r para
t
od
o tipo d
e cuestiones N
o apareef:r1ao estas preguntas s
i se
ubicara e
n una penpechva d
e técnico S
i v
a m
b allá d
e $
U posición
d
e técnico, s
e v
a ahacer preguntas d
e este tipo. Poreiemplo, seva
ll. intetrog11r s
o
b
r
e q
u
é e
s l
o que diferencia completamente l
o
cognltwo y J
o afectrvo. Actualmente, h
a
y una comente d
e psico­
l
o
g
í
a oogn1hdsta, que viene d
e EE.UU., n
o sé porqué, pe
ro e
s
t
oy
pensando e
n l
o
s EE.UU., h
oy
. Pero c
r
eo que e
l cognitmsmo e
s
nngmano d
e l
o
s EE UU. E
n Francia c
s
U muy d
e modd. La
mayor1a d
e l
o
s pedagogos habla h
o
y e
n d
í
a d
e m:lqu1nas d
e ensc11ar
v
, sobre t
od
o
, d
e l
as rel.lClones entre ped..igogfa y neurociencias,
porque l
:u neurociencias s
e mteresan po
r l
o
s procesos cogmhvos,
y n
o po
r l
o
s procesos afectivos.
Entonces, e
l enfoque c
U
m
co d
e l
a formación !
e
s d
i
r.l a l
o
s
formadores cómo f
o
r
m
u
, y les dini también, j robre t
od
o a l
os
fonnadore1 d
e formadores que estén m
u
y atentos a l
a m
t
e
ra
c
c
!
ó
n
permanente entre l
o q
u
e tiene que ve
r co
n e
l orden del deseo, d
e
l
o afectivo, d
e
l od
i
o
. d
e
l miedo. d
e l
a culp,1, d
e l
a •ngustia y
también l
o que surge d
e
l inconsciente y J
o que tiene que v
e
r c
o
n
l
o intelectual, e
s decir. e
l funcionamiento d
e /
J intel,gencia.
Entonces, 1nteracc1ón e
s u
n aporte definitivo, siempre y cuando
uno s
e sitúe e
n u
n enfoque clínico d
e l
a fonnación.
Entonces, 101 e
f
ec
t
o
s del mconsciente s
e
r
.
fo particularmente
evocados e
n l
a i
d
e
a que h
a
y d
e 1
0
1 sujetos e
n relación. Entonces,
¿qud son? Son ténnmos analfth:os, co
m
o transferencia y contra·
transferencia, pulsión d
e apoderamiento, ambivalencia, 1denhfi·
cación, erotización.
P
o
r otra parte, s
e Interrogará sobre !
a relación del formador co
n
!
d formación Y l
a relación que tiene hasta co
n s
u p
r
o
p
i
a 11Úancia.
,,
J
EAN Cl.'.
U
D
E FI
U.O
U
X
E
n l
o que concierne al
a posición d
e l
o
s docentes, recuerdo u
n
o d
e
l
o
s drsc
j
p
olos d
e Freud q
u
e escribió u
n libro, justarneutc sobre l
a
relación docente-alumno, q
u
e d
e
c
t
a que e
l maestro s
e encuentra
ante t
r
e
s n
u
l
o
s e
l niño repnm,doen él, e
l mño m
alo q
u
e fue, que
repnm16 y d
e
l que n
o s
e acuerda mis. E
l niño idea! que s
e l
e
impuso yq
u
e !
e hubiera gu
s
t
a
d
o ser, ye
l mñodcl q
u
e s
e h
a
c
e una
representación idea!izada Entonces· e
s
t
á e
l mño idealizado. e
l
mño reprimido, y e
l niño q
u
e e
s
t
:i ante é
l Lo c.iracterístico del
docente e
s .1rregl:irsclas co
n e
s
o
s t
r
e
s mños Y e
s
t
o genera una
interferencia permanente Por ejemplo, u
n niño que s
e porta m
a
l
l
e va a recordar a
l n
u
l
o repnmido e
n él, va a v
o
l
v
e
r a reco
r
da
r
inhibiciones q
u
e é
! tenía cuando e
ra niño y v
a a proyectar esto
sobre e
l niño q
u
e s
e porta mal. E
s decir q
u
e va a tener una
conducta n
o racional y n
o movida po
r senhm1entos normales, d
u
1
a
y
o
, S
i
n
o po
r scnnrmeutos q
u
e re l
e imponen, que salen a p
e
s
a
r d
e
s
i mismo. Entonces, e
! pobre niño, ante eus. s
u
f
re d
e algun�
mane ni
, e
l inconsciente del maestre Lo q
u
e m
e pregunto e
s s
! n
o
ocurre al
g
o d
e este t1pocn l
as relaciones fonnante-fonnado entre
adultos. D
e t
od
a
s maneras l
e
s d
,
g
o q
u
e h
a
y trabajos psicoanalfh­
C
O
! hec
h
os s
obr
e e
s
te te
ma
. H
a
y muc
ha b
,
b
U
ogra
[
(
a a
l re
s
pe
c
to d
e
i
nv
e
stig
a
doru franceses
E
n part
i
cular, una clínica d
e orientación psicoanalíhca tcndrrla
a tratar d
e entender !
u relaciones d
e forma
c
i
ó
n poniendo e
n
ev,dcnc1a l
o q
u
e F
re
ud llamaba/a ot
r
a tsa
n
11
. Se tr
.1.
t
a
iú
d
o inlcn,
sa
rs
e pn
r l
os su
je
t
os e
n re
lac
ió
n - e
l f
o
n
>1
a
n
t
e y e
l f
o
nn
a
do
, l
r
i
recu
e
rd
o, es d
eci
r
, e
! de
seo d
e fonnarye! de
seo de se
r f
o
n
n
ado
H
ay mu
c
hos fonnadores q
ue piensan q
u
e s
u t
ra
b
a
j
o e
s simple-
mente instrutr Piensan que tienen u
n s
olo des
eo
, y e
s mstrulr
P
e
ro uson f
o
rmado
r
es e
s po
rq
ue ti
e
ne
n o
t
ro d
e
s
eo de
l q
u
e n
o so
n
siempre conscientes, que puede ser, po
r ejemp
lo. u
n deseo d
e
dominio, u
n d
e
s
eo d
e ser importantes.
Por parte del formado, qu1ds s
e puede hablar d
e
l deseo d
e s
i I
formado o d
e
l n
o deseo d
e ser formado. E
n e
s
t
o c
reo que ,ova
abordar e
l problema q
u
e y
a a
bo
rd
ó rm amigo Berllerct sobre t
i
deseo d
e saber. 1A relación co
n e
l saber e
s una relacíén eom
pln.r
da, q
u
e e
s a l
a vee u
n d
e
s
eo d
e saber y u
n deseo, sobre todo, <l
r ,10
saber Enton�s. h
a
y una amlnvalencta fundamental
•
•
•
•
·­
.....
•
.,.....
·­
•
(líl'ERSUIIJETIVID.W Y FO
RMAC
I
Ó
N
Co
m
o ven, entonces, a
l mv
e
l d
e
l formador, e
n l
o m
� profundo,
¿
q
u
é e
s l
o q
u
e realmente quiere harer? ¿Es formar� ¿lnstnur?
¿Tener poder? ¿Ser importante? ¿Serama<lo?O, aveces, porqué
n
o
, ¿ser odiado? N
o e
s
t
;i p
a
r
.1 n
a
d
a claro, t
od
o esto. Y
, co
n re
specto
a
l fonnad
o, tam[)OC<l q
u
ed
a nada cidro. S
i vi
e
n
e a f
o
r
m
ars
e apesar
d
e él, seguramente tendrá obstáculos pani aprender a
l
g
o
. P
e
ro 5
1
realmente d
e
se
a ser f
o
rm
a
d
o
, s
i s
e t
ra
t
a d
e una form
ación p
sico­
lógica d
e formadores, e
n una f
ormación q
u
e n
o s
e
a p
a
nt u
n ufic10
p.-J.chco, sino pa
ra e
l oficio d
e f
o
r
m
a
d
o
r
, n
o e
s
t
á c!.1.ro d
e dó
nde
,
·
i
c
n
e l
a pastón o l
a n
o pa,ión d
e f
o
nn
a
r Entonces, e
s e
n e
s
o
s c
as
o
s
concretos que habrfa q
u
e v
e
r q
u
é ocurre pa
ra ent,:nder cad
a caso.
S
e entiende q
u
,: po
r e
l anilisis d
e l
a ambivalencia d
e c
a
d
a uno
d
e l
o
s s
ujeto
s f
r
e
n
t
e a
! otro, e
l di
á
l
og
o forma
nte
-
fonn
a
d
o p
u
ed
e
s
er muy co
mp
l
ica
do Pue
de ha
be
r enc
u
<:
nt
ro
s c
u
rí
c
s
o
s
, o l
o q
ue
h
as
t
a pod
em
os !
J
,¡
m
a
r u
n diá
log
o d
e fon
nas. P
u
e
d
e darse u
n
d
,
�
l
o
g
o entre g
ent
e q
ue n
o s
e en
ti
e
nde p
a
ra n
a
da
, d
e
b
i
do a l
as
a
mbív
ale
n
cu
s i
n
con
s
c
i
e
ntes e
n c
a
da uno d
e l
o
s pro
ta
g
om
stas
ll11c,: u
n ra
t
o d
e
c
í
a q
ue h
a
y i
nve
s
t
i
g
ac
i
ones he
cha
, so
b
re es
to
H
a
y a
l
gu
nas que, y
o !
o s
é
, e
s
t
á
n tra
duci
da
s a
l c
as
te
l
la
n
o
. P
o
r
e
j
e
mple
, los diá
log
os d
e K
a
e
s y d
e J
n
z
i
eu s
o
b
re e
l d
e
s
eo d
e
f
o
r
m
,
r H
a
y u
n libro q
u
e se !
l
a
ma Fantiuma yfon�ación. O
t
ra e
,
O
e
1
t
o d�frmMryfont111cl6n E
n r
e
s
urmd
as c
u
e
ntas
, t
o
d
o t
i
po d
e
í
,
rn
t
as
m
a
s s
ale
n a l
a luz
, l
o
s cual
e
s d
a
n u
n o::a
ric
ter totalmente
J>.lrhcu!ar e
n u
n mdtvíduo o e
n otro. !lay fonnadores q
u
e ,¡uerr.in
ser buenas m..dres, otros malas madres, otros fonnadores tendnln
1
111
a f
an
t
as
í
a d
e paternidad; habr� los que tendrán l
a voluntad d
e
moldear una pasta, l
o q
u
e se h
., d
a
d
o e
n llamar l
a fantasía d
e
l
mo<lelaj
e. y h
a
y que h
a
ce
r notar que fantasmas d
e e
s
t
e ti¡,o
11
p..r
e
ce
n e
n l
a bibliografía pe
d
a
g
ó
gi
c
a
. E
n l
a historia d
e l
a peda·
g
o
g
(
a d
e l
a educación s
e habla d
e modelar e
l alma del nifto
.
Tamlnén s
e habla de
l docente co
m
o u
n escultor d
e hermosas
estutuss psíqu!cas, !
o que J
e puede llamar e
l fantasma d
e P1gmnhón
S
e encuentrn e
s
t
o e
n unaobr.i d
e Bemard Shaw, m
e parece, e
n l
a
(¡11e justamente, alguien quiere modelar e
l alm
a d
e o
t
ra periona.
Tamb(én h
a
y tr
abajos sobre e
l d
e
s
eo d
e saber. N
o e
s simple, e
l
desee d
e saber. E
l deseo d
e saberes a l
a v
e
z u
n deseo d
e nouber.
Saber e
s hacer co
m
o P
rometen, e
s d
e
d
r
, descubnr co
s
as ocultas
J
E:AN C
LA
U
D
E FILU)llX
y secretas Saber demuiado crea culpa Y yo diría (J
U e e
l formJdo
también s
e enfrenta a s
u proprn. mfanc,a, con sus deseos d
e 1al11·1
míanhles que h
a reprimido. 1[abría q
u
e c,tar una f
ó
n
n <>la d,• u1i.1
pStcoanaluta francesa llamada Prera Au!agnier, quier, d
i
¡
o r
/
d
c
a
e
Q d
t saber e
s e
l d
e
s
e
o J
e 1
m saber s
ob
r
e e
l de
s
e
o E
s 1111-1 Ír,"!'
clá
src
a muy h
n
d
a Hasta e
n e
l rnfio m
á
s pequeño, desde l
a pn11u ,u
mfancia, h
a
y una cunos,dad micial sobre l
o sexual ¿De d
!'
m
d
,
,
vengo? ¿Cómo f
u
, hecho? E
s decir e
s e
l problema d
e
l deseo d
o ht
madre. E
l primer milo s
e pregunta c
ó
m
o na
cró y cómo I
d •ndd11•
l
o deseó Entonces, h
a
y una relación directa del deseo d
e !
.t rn�llr,,
y l
a pnmera infancia Esto, P,aget nunca l
o supo. Y e
s muy, lnll}
importante l
a manera e
n que aparecen l
a
s relaciones entre d lwl�
yJ
.. madreen l
a erotuacrón, ana!izadapor1'1elanie Klein.etc. con
!
a relación co
n e
l seno, etcétera.
E
s decir que hay u
n periodo e
n que l
a relación c
on e
l 1al11•1
puede ser inhibida, iniciada, etc Ahora, también e
n e
l formado
adulto e
s
t
;i e
l nif'io que f
u
e cuando trataba d
e saber, está ah
í
, e
n t'
I
E
s a
s
í c
o
m
o d fonnadoryel f
o
r
m
a
d
o se encuentran s,empre e
n
relación c
o
n e
l niño q
ue h
a
n s
i
do
, e
n c1e110 pla
n
o
. e
v
i
d
entemente
Entonces, aq
u
í
, u
n
a ve
z mil, s
e
gú
n 6 hennosaexpres,ón d
e G
e
o
r
!
t
'
Mauro, e
n u
n libro q
u
e se l!ama P
su
:
,
x.
1
1
u
l
/
1
s
l
s y educacilfo. t
o
d
o
ocu
rre a mv
e
l d
e u
n d
iil
o
g
o inconsciente entre l
o
s ,neonJcieut(·1
Agrego u
n tercer deseo. e
l deseo d
e amar y
/
o d
e s
e
r anudo, qu<'
s
e encuentra tanto e
n e
l formador c
o
m
o e
n e
l fonnado Este t
'
S
también u
n elemento que va a darle formas, p
o
r d
eculo a.,f, � l
.
1
relación d
e fonnac1ón. E
n l
a experiencia q
u
e tengo yo
, penonul
mente, e
n l
a acción d
e formación, y tamb,ón so
b
r
e nwest,gn�,6n
d
e accro
n
e
s d
e fonnaci
ón e
n g
ru
pos d
e f
orma
c
i
ó
n d
e doc
e
nte
s
, e
n
g
ru
po d
e f
o
n na
ci
ón p
a
ra oll
c
1
os
, l
a expenencM q
u
e tengo e
s q
u
e
e
l form.id
or b
u
s
c
a e
n e
l forma
do s
u doble !lay u
n problema d
,
•
I
dob
l
e. Quiero que, a l
a v
e
z
, s
e
a c
omo yo J
' que s
e
a dife
r
e
nte a m
f
Q
u
e e
l O
t
ro -
c
o
n •
O
• mayúscula- sea ídénnco a m
i mismo, q
111 •t•
vu
e
lv
a como yo
. E
n definitiva, q
ue e
l f
o
nus
d
c p
u
e
da con,ert1m
e
n un
a imagen ideal d
e m
f
, q
u
e s
e
a otro y
o mismo
T
od
a
ví
a e
s
t
o n
o s
e h
a hecho, pero m
e pa
re
c
e que habría q11,
proíundizar e
s
t
a ide
a de
l forma
dor do
ble
. E
s un
a p
,
s
t
.1 q
u
e l
e
s d
o
1
Entonen, pa.
ra te
nm
n.i
r, m
e gustarla formular algunas p
l'('
g
u n
•
•
•
•
•
.-
•
......
.,14
I
NTE
RS
U
BJ
ETI
VI
D
AD Y FO
RMA
C
I
Ó
N
t
as a
ce
n:
a d
e e
n q
ui co
nm
te una formación d
e f
ormadores d
e
sd
e
u
n enfoque chmco
La pnmera pregunta serla acerca d
e l
a leg1tirnidad <l
e un•
formación co
n b
a
s
e clínica. ¿E
s legítimo formar personu .i partir
d
e una t
e
o
rl
a clínica d
e l
a formación? D,cho d
e o
t
ra m.inera ¿no
s
e
rl
a co
n
t
ra n
o a un.i c
i
e
rt
a é,ti
c
a
? Si, evidentemente, m
e hm,to a
enseñarle at
od
o f
ormador una t
e
o
rl
a an.ilfüca, s
i m
e lnnito a d
a
r
l
e
clases s
o
b
r
e l
a puls,ón d
e apoderamiento, e
s dificil q
u
e l
e llegue.
1
o co
r
ro e
l nesgo d
e hacerle daio, d
e tocarlo, d
e llegar a é
l P
e
ro
S
I l
o po
n
g
o
, po
r ejemplo, e
n una situación d
e g
ru
po y s
i l
o po
n
g
o
e
n una situación d
e mterrogarse pro
fundamente a s
i mis
m
o
, ll es
t
e
s
oje
t
o e
n f
o
nn
aci
ó
n se da cuenta de q
u
e h
a
b
í
a co
sas e
n é
l q
u
e l
o
pc11urbaban m
u
c
ho yq
u
e e
s
t
o lopo
n
e e
n unasituac,ón dccu!pa., m
e
pregunto S
I n
o co
rro e
l ri
e
s
go d
e i
r m
á.s al
l
,i d
e l
o q
u
e es
tá penmti
do
11 a
y problemas éticos q
u
e seplantean a
ct
u
a
l
m
e
n
t
e e
n e
l m
arco de I
M
actividades d
e f
onnación que p
u
ede
n i
r e
n co
n
t
ra de l
a pe
rso
n
a
misma. Es una pregunta E
s
t
o n
o e
s u
n motivo para n
o h
a
ce
r u
n.,
fonnac1ón clín,ca, pe
ro evidentemente t
rae
rl
a sus problemas
U
n
o s
e puede preguntar también sobre laeuestión d
e s
a
be
r s
i n
o
h
a
y oposrcrén d
e finalidades entre f
o
nn
aci
ó
n y psrcoanéhsrs E
l
¡uicoanalista n
o e
s u
n formador. Entonces, usar e
l psicoanálisis
para !
a formación p
uede s
e
r una aplicación f
u
e
r
a d
e s
u sentido
normal. Snnplemente estoy planteando e
l problema
M
'-1 a
l U del problema ético, ¿tiene uno derecho a imponer u
n
saber sobre e
l pnquísmc a u
n ps!qufamoque se opone, a u
n •
yo n
o
qtne
ro s
a
be
r l
o d
e
l inconsciente•?
Dicho d
e o
t
ra manera, u
n
a f
ormación, dentro d
e una perspecu­
v
� clíníca, ¿no implicarla e
n s
i rrusma u
n a
b
u
s
o d
e poder, u
n
a
,n�niíestación d
e l
a puls,ón d
e apoderamiento? Dicha puls,ón d
e
apoderamiento. pa
ra m
i
, e
s una figura e
n negativo d
e l
a aptitud
parn formar S
e tratadenc hacer!eel iuego al
a f
uenade l
a puls1ón
d
e apoderamiento E
t necesano ,er q
u
e aquí l
a demanda d
e
form•clón e
s
t
á ra
ra ,
1?
z d
e !
a parte d
e
l d
e
m..ndante. N
o h
a
y
,
�cncnilrnente, d
e !
a pa
11
e d
e
l q
u
e pi
de u
n
a f
ormac
ió
n, una d
e
­
manda d
e i
nterrogació
n so
b
r
e ,
1 m11mo. P
ero d
e t
od
as man
eras
, e
J
Ine
v
i
t
able q
u
e h
a
y u
n
a í
n
terrog
ac
i
ón so
b
r
e s
i mi
s
mo e
n u
n
a
f
o
rm
aci
ón. Entonce
s, h
a
b
rl
a (J
U
e encontra
r squt e
l c
11
mi
no entre
2
9
J
EAN C
IA
UU
� l'l
U.O
U
X
d
o
s dificultades antagónicas. S
1 t
o
m
o e
l fonnador d
e formadores
d
i
rí
a q
u
e e
s
t
á e
n situac,ón d
e doble frag1hd,1d C
o
n respecto as{
m,smo, hace u
n momento hablaba d
e vo
l
ve
r a encontrar l
a mían·
ci
a e
n s
í mismo. etc, pe
r
o co
n respecto a
l fonnado, q
u
e e
s o
b
J
c
t
o
,
¡ustamente, d
e l
a pulsión d
e apoderamiento y s
e
r fonnador d
e
fonnadores, m
b ali� d
e !
as té<:nieas, de l
o
s instrumentos e
s p
a
ra
m
í ser c
a
p
az d
e interrogar1e a
,:,:
r,:
a d
e
l sentido d
e s
u oecestdad d
e
pod
e
r
. S
o
b
re todo. q
u
e e
l formador n
o !
e d,ni nunca q
u
e tiene
necesidad d
e poder, porque justamente e
s consciente a medias d
e
esto, reprimido, etc. Entonces, una cc
n
c
e
peíé
n d
e l
a formac
i
ó
n,
incluyendo una f
o
nn
a
c
,
ó
n d
e forma
dores
, d
e
be s
e
r clí
ni
c
a
: s
t n
o
e
s una fo
rmac
i
ó
n c
H
nic.a
, e
l pro
ble
ma n
o s
e plante
a; ha
b
lo d
e u
n
e
n
f
oq
u
e c
l
l
ni
oo d
e l
o ra
ciona
l q
u
e i
nterr
og
a a l
a gente s
o
b
r
e •
I
mrs
m
a etc Y d
e
be e
vi
tar, e
n l
a me
di
da e
n q
u
e e
s c
l
í
ni
c
a
, mod
e
lo.s
,
s
a
be
r mstruido, e
t
c : debe CVJ.
ta
r
c
a
e
r e
n l
a tra
mp
a d
e l
a puls
,
ó
n d
e
a
pod
er
a
miento Obviamente, h
a
y tra
ba
¡
os d
e g
ru
po es
ti
l
o B
alm
t
etc, t
ra
ba
¡
os de obse
rva
c
i
ó
n y d
e m
te
ligi
b
i
h
z
a
c
i
ó
n d
e datos v
pre
gu
ntas q
u
e es
tá
n sal
idos d
e
l c
a
mpo d
e la pr.lct1ca E
,
i
d
e
n
te
me
n te, p
a
ra a
l
g
unos, s
i q
uie
re
n lla
marlo a
s
í
, una cura pers
onal
T
od
o l
o q
u
e d,
¡
e
, e,sdentemente, e
s
t
:1 rela
cio
n
a
d
o co
n f
o
r
m
a
d
o
r
e
s y doc
entes, formacmne1 p
,1
ra oflc,os prácticos, for
maciones
p
a
ra !
o
s trabajos d
e psrcosccólcgo y fom,ación p
a
r
a e
t trabajo d
e
formadores. que e
s u
n
a profesión par
ticular entre otras.
lle abordado diferentes p
untos d
e vi
s
t
a
, a t
ra
v
é
s d
e t
od
o esto
pe
ro deben e1tarcontentos co
n al
g
o a
bo
rdé l
a cuesuon defonnador
d
e f
o
rm
ad
o
re
s de fonnadores(rn
a
1
)
, yde f
o
rm
ado
res d
e f
o
n
n
�
d
o
r
es
de f
o
rm
ado
r
e
s d
e I
c
rm
a
do
re
s E
J q
u
e m
i es
posa
, Jamnc F,lloux, en
u
n art(culo r
eciente, q
u
e se llamnP11C01111d/Ws d
ef
o
n
u
a
c
i
1
fo -
e
ue
artfcu l
o n
o tenla nada que v
e
r c
o
n m
, testo. e
ra u
n nrtkulo
polémico
, h
umoristico; av
ece
s u
n pocoi
ró
m
eo- llamahaa l
os f
n
m
i
a
d
o­
re
s de f
o
rm
a
d
o
re
s d
e fonnadores,fonnadore1 e
n ai
JC
a
i
/
1
1
Entonces, vo
y a tcrm,nar c,ta e
x
po
ncréu co
n e
l e
f
ec
t
o d
,
·
I
fonnadoren cascada P
e
r
o e
s
t
a n
oci
ó
n n
o m
e pertenece. Al Cl1ar
l
o q
u
e e
s d
e
l César Le
s a¡radezco mucho po
r s
u atención.'! por
supuesto. vo
y a contestar a
s preguntas q
u
e qmeran hacer
P
.
• D
o
! precisiones, respecto d
e !
o
s a
f
ec
t
o
s Hay RfoctoJ d
i
sensación placentera y h
a
y afectos d
e sensacrén displaCt'nttn1 V
•
•
•
•
•
•
.-
•
•
•
.-
•
.-
.-
•
...
..
...
I
ITTE
RS
U
BJ
!s
'"
T
W
l
D
AI) Y F
O
RMAC
I
Ó
N
p
a
r
a complicar a
iín mas l
a cue!ilión, también h
a
y a
f
ect
o
s sin
sensación E
l m
odelo d
e é
s
t
e e
s l
a ccnoudad L, cunosidad e
s u
o
afecte s
i
n sensación, y sin embargo, u
n a
f
ec
t
o model
o p
a
ra e
l
nprenduaje
).C.F.· ¿Es u
n a
f
e
ct
o
?
r.- S
í M
, te
s
is d
e d
oc
tora
do l
o sosueoe
).C.F.· A
h
l Entonces, m
e siento af
e
c
tado pa
r e
s
o
f
'.
. D
e t
od
a
s manerlll, e
s e
f
ec
t
o d
e m
od
e
l
o f
r
e
u
dta
n
c d
e l
o
s
a
f
e
ct
os. Y u
n cuar
to mode
lo d
e J
f
e
c
t
o e
s
t
á pensado como u
n
a
f
u
e
rza d
e opa
1
i
c
i
ó
n r
e
al
. que e
s justamente e
l negahvismo H
a
ce
r
una f
ü
e
rza p
a
ra q
u
e n
o entre ningún conocimiento. Y e
s l
o q
u
e
u
ste
d c
reo q
u
e l
l
a
m
a
ba •reehaw0
• D
e
s
de e
s
t
e p
u
n
t
o d
e vi
s
t
a
, l
o
s
a
f
e
c
t
os n
o ilQ
n solamen
te centrales e
n e
s
t
a transferencia entre
f
o
nna
do y f
o
r
m
a
d
o
r
, s
i
n
o q
u
e p
a
r
e
e
" s
e
r l
a fu
e
rz
a q
u
e permite
lle
v
a
r .idclante, ta
nto p
a
ra e
l f
o
r
m
a
d
o c
o
m
o pa
ra e
l f
o
r
m
a
d
o
r e
s
t
e
p
roceso D
es
d
e e
s
e p
u
nto d
e vista, cuando u
s
t
L
-d hablaba de l
a
pulsi
ó
n d
e apoderamiento, l
a puls!ón, e
n Frcu
d, e
s una f
u
e
rza r
e
a
l
c
u
yo quantum e
nergético viene consl1tuc1onalmente. U
n
o y:,
viene co
n u
n quantum energéhco Entonces, l
o que yo pensaba a
p,artir d
e s
u pone
ncia e
ra que e
l fonn
ador d
e
be
rl
a ser alguien q
u
e
aprovechara un
a consta
nte bastante fuerte d
e l
a pulsión d
e a
pod
e
·
ramiento y d
e
s
d
e allí entonce.,, serla alguien co
n cierta facil
ida
d
p
a
ra enseñar. llahrfa una selección n
atural d
e l
os fonnadorcs. E
n
e
s
e punto, m
e p
a
re
ce q
u
e p
lanteaba usted e
l tema d
e l
a legiti·
rn1
dad. l!Jbrla u
n p
unto q
u
e serla constituc1011al. E
s decir, n
o
cu
alquler:i. podrta se
r formador. Pero tampoco s
e
rl
.i a
l
g
o q
u
e
solamente s
e p
u
ed
a adquirir. !IJbriJ u
n punto, c
on e
l cual u
n
o
,iene a
l mundo, q
u
e pod
ri
a servir para l
a selección.
}.C.F.· N
e sé.
I
'
.
· S
I no
, par
eciera q
u
e t
od
o p
a
s
a po
r una adqmsición. D
e a
l!í
,
entonces, e
s
t
e for
mador de formador d
e fonnadores
I
'
.
· Dentro d
e este enfoque clínico, ¿
c
u
.11 s
e
ri
a e
l l
ug
ar q
u
e e
!
enfoque o
t
o
r
g
a a
l conocimiento, a
l contenido d
e l
a relación f
o
r
·
mador-forrnsdc?
J.C.1''.
• Lacuesnén reside e
n l
a organización d
e una relación d
e
f
o
rm
ación entre u
n f
o
r
m
a
do
r y u
n f
o
nn
a
d
o
: ¿culil s
e
ria e
l l
ugar
p
ara modificar esta relaci
ón? A
bo
r
d
a
r e
l conocimiento, q
u
e e
s
t
i
"
- -
- -
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
J
EAN C
l-'I
UO
E 1"1
1.1.0U
X
··-
INTERSUBJETIVIDAD
y
FORMACION'
El retorno sobre sí mismo
• E
l «
n
i
l
lll<
r
i<, M
o l
u
g
a
r d /
Q y d /7 ,
ü 1
•
1
1
t
n
i
b
rt d
e /
99
J
.
La 1
raii
u
u
i
6n u
r
i
r,,o a c
a
r
g
o d
t N
,
l
da V
t
1
m
c
111
q
u
e
.
•
•
•
.--
d
a
d
o po
r l
o
s t
r
a
b
a
j
o
s y l
as inveshgac,ones d
e l
o q
u
e s
e Juega e
n l
a
otra escena, d
e l
a escena m:ls profunda q
u
e l
o q
u
e se puede
observar que existe .
. ¿
e
s e
s
t
a s
u pregunta? Esta s
e
r
í
.:i
. m
1 pregunta,
a parhr d
e l
a suya
P
.
· Comprcudí e
l planteo d
e l
a escena detrás d
e l
a otra CSCtina,
pe
r
o e
n esa otra escena,¿ d
a !
o mismo sobre q
u
é conterndos s
e e
s
t
ll
trabaprnlo, !emendo e
n cuenta l
a escena que e
s
t
á p
o
r detr41?
J.C.F.- La p
r
e
gu
n
t.. se
rí
a
. ¿
e
s e
l conocnmeuto u
n f
a
ct
o
r de m
ad
i
ficación? S
e p
u
ede es
pe
ra
r q
ue se
a u
n f
act
o
r de mod,fi<'�i611.
P
.
· La prtigunta n
o e
s s
i e
l conocimiento modifican n
o Sino, s
i
e
l enfoque clínico tiene o n
o tiene e
n cuenta l
a presencia del
oonte111do P
o
r eicmplo, t
od
as l
as m
v
e
s
ttg
a
clo
n
e
s sobre l
a relación
del conocimiento co
n 1
.i. rnatem:lhca. oco
n l
a hlStona La p
i cgunta
e
s d
e q
u
é manera e
s
e conocimiento que co
rre
s
p
<
m
d
e a <l1sc1plmas
distintas g
e
n
e
ra e
n esta relación formscién-fcrmador, drferencus
}.C.F.- A
h
o
ra entendí Y
o <l
i
ri
a que. JUStamcnle, e
s
t
o dcpeudc
d
e l
a 1nanera e
n que s
e construye l
a relación d
e formación aqur y
ahora. E
n qu6 formae1ón, co
n q
u
é sistema, grupal o n
o
, con tal o
cual sujeto. N
o c
reo que se puedan d
a
r respuestas globales.
P
.
- P
e
r
o usted e
l a
ii
o p
a
s
a
d
o había dicho que l
os alumno! que
tenfan problemas e
n l
a butoria tenfau problemas c
o
n e
l padre
J.C.F.· Exactamente. Y
, po
r eiemp!o. p
a
ra l
a
s matem:lt!cas, e
ru
ju1tamente, e
l problema del discurso sin sujeto. P
e
r
o y
o n
H
:
quedé aht, d
e una manera muy general; h
a
y muchos puntos
que podría haber desarrollado e
n una conferencia partleular
Por ejemplo, tomé l
a nodón d
e sujeto d
e una manera rnuyv�¡i:a
N
o trato d
e definirlo, po
r e
l momento. Yl
q
u
é e
s l
a mter¡ul,jl'twi
dad, entonces?
S
i n
o h
a
y m�s preguntas espero haberlos oomprorneUdo, d
o
alguna manera, a abrir mvestlgadones desde este enfoque
•
•
......
•
.,...
•
.,.-
l. Reflexiones sobre el tema
J.C.Fil/ou:t.• E
l lema planteado para este c
as
o e
s bastante
d,frcll M
e d
1
J
O Marta Souto a
l invitarme "entre u
n f
o
r
m
a
d
o
r y u
n
form,,doo entre un f
o
rm
a
d
o
r y los f
o
r
m
a
d
os se producen m
t
e
r
a
c
­
C
I
Q
IH
'
S entre [>ersonas temendo csda un, s
u p
r
o
p
i
a personalidad,
y l
a
s lntcracc1ones entre estas pe
rso
n
a., s
o
n e
n u
n
a amplia medida
responsables d
e l
a manera e
n que s
e instalan l
o
s procesos d
e
fonnaclón •
Actualmente s
e considera q
u
e !
a relación entre l
o
s formadores
e
s una relación entre computadoras, e
s decir, en! r
e indniduo1 q
u
e
i
o
n drscrlptosdc manera m
e
d
m
c
a E
l formadores una mecánica
ío,madora, e
l formado e
s una mecánica formada E
s una tenden-
1·111 adu.d s
e habla es
r d
e mgcnierfa, d
e d,d,ictlca ped�gógka yen
r,t� llnl'a s
e pennri t.imb,én que l
a :ictiidad d
e formación e
s u
n
a
a
, tMd.1d meeanicista .
J..¡¡ p
r
e
g
u
n
t
d f
o
r
mula
d
a a
l invitarme s
1
t
í
1
a e
l tema e
nt
r
e !
a
¡w11,¡na d
e
l f
o
nn
�
d
o
r y l
a pe
rs
o
n
a del fonn
ad
o M
e p
l
a
n
te
a d
o
s
prrRUllllJ La pnmera. ¿No habría m
te
ra
c
ci
ones que s
e
a
n e
l
las
m
m
n
R
s f
o
r
m
a
d
o
n
u
?
; e
n e
l c
as
o d
e !
a f
o
nn
a
c
i
ó
n ¿
no s
e s
i
t
u
a
r
í
a e
n
r
d
(' m
v
d
. e
l d
e las i
n
te
ra
cc
i
o
n
e
s
? La s
e
g
u
nda
: 1
1 e
s
t
o l
le
g
a
ra a s
e
r
t
i
e
rt
o
, I.
J
C
J
S
O n
o 1111pl,ca po
r l
o me
nos e
n e
l f
o
r
m
a
d
o
r u n
a pe
r
c
c
p
­
l'
1
0
)
n d
e l
o q
u
e oc
urre e
n pnmer lug
a
r, e
n e
s
t
a i
ntera
cc
ió
n, y
. e
n
•
c
g
u
n
d
o lugar, e
n s
í mism
o, e
n !
o q
u
e é
! v
r
v
e d
e l
� situación d
e
fonnac1('i11, e
t de
c
i
r
, l
o q
ue é
l e
s como pe
rs
on
a compromeud,,
,hJ r
n l
�
J relaciones f
o
r
mJ
d
oras
? E
ntonc
e
s s
e plantea a
l f
o
rma-
11,n como s
ojeto p
síquico comprometido, y a
l formado co
m
o
fH'llUnJ r¡uc r
e
c
i
be l
a acción d
e l
o
s menuje,
La e•¡�rienciJ que t
e
n
g
o d
es
d
e h
a
c
e mucho tiempo e
n l
a
furm�c,ón e
n empresas y e
n l
a fonnación c
o
n docentes, m
e
1n11r1t ra que l
o esencial J
e va a situar a n
h e
l d
e estas lnteracdo
nes
y a mvc
l del retomo sobre s
i miJmo q
ue e
s ca
p
a
z d
e hacer, o n
o
,
J
F.:AN C
U..
!J
D
t; n
no
u
x
e
l formador E
l puede tomar conciencia de l
o q
u
e p
as
a e
n s
u
relación co
n e
l formado yapartir d
e e
s
t
a t
o
rn
a d
e conciencia hacer
u
n retomo reflexi,o s
o
b
r
e I
I mismo. La pregunta imc,al e
s e
n t
o
n
ce
s !
a siguiente: "¿podrías analizar o pensar sobre e
l carictc1
fonnador del retomo sobre s
í mismo d
e
l Fonnador?" E
sa e
s !
u
pregunta q
u
e se m
e !
u
z
o t
a
l co
m
o l
a interpreto Análisis d
e l
o i
¡
U
I:'
se 11ente, rechazo d
e defenderse contra l
o q
u
e s
e siente y luego e
!
pensar s
o
b
r
e s
u propia experiencia d
e l
a manera mis s
m
c
t
'
l"tl
posible. E
s
t
o e
, l
o q
u
e yo llamo e
l retorno sobre s
f mismo
M
, mtcrvencíón v
a a refenrse entonces a l
o siguiente un
a
reílcx,ón s
o
b
r
e e
l sujeto o los rnjetos, fonnador y fonnado, e
n e
l
marco d
e una mtersubjeli�d�d y l
a cuestión del retomo sobre s
i
mrsmo d
e
l formador, tanto como fonnador de s
r mismo. eomodd
formado E
s una problem1hca difícil y n
o s
� s
1 v
o
y a pod
,
,
r
aclararla totalmente. P
e
ro para m
i d
e t
od
o
s m
od
o
s e
s una preve­
cación.
A
c
l
a
r
a
c
i
o
n
e
s t
c
r
m
fo
o
l
d
g
i
c
a
s
Antes d
e empezar l
e
s vo
y a hacer una aclaración tcnninológk�
p
a
r
a q
u
e podamos entendemos. Utilizaré ·
r mmúscu!u co
m
o
símbolo p
a
r
a formado; "F. b
" p
a
ra e
l formador d
e b
a
se Ha
y
docentes y h
a
y u
n formador d
e docentes. E
! docente e
s l
o que y
e
llamo e
l I
o
r
ma
d
c {f.m) y d fonnador d
e docentes e
s e
l I
o
r
ma
do
r
d
e b
as
e (f.b.} Ahora bien. a
q
u
í estamos p
a
ra fonnnr formadore,.
e
s una carrera d
e Formador d
e Fonnadores q
u
e yo llamo "F F b".
ustedes h
e n
e
n que formar Iormadores d
e b
as
e Entonces ustt·dN
v
an a s
e
r fonnadores d
e formadores d
e base Esto l
o a
c
l
a
r
o p
J
r
�
q
u
e podamos entendemos. Ahora bien, ¿Marta Souto qué e1'
A
q
u
f s
e
rl
a formador d
e fonnadores d
e fonnadores .
.
Ob'lamente solo v
o
y a ocuparme d
e l
o q
u
e tiene que ver co
n 1
0
1
formadores d
e base y l
o
, formadores d
e l
o
s formadores d
e base.
N
o quiero i
r m
ils l
e
j
o
s parque e
s
t
o serta interminable, porqu�
nosotros también estusimos fonnados S
e podrfa i
r más l
l
•
j
o
,
t
od
a
vf
a
. E
s u
n e
f
e
c
t
o dom,nó. p
a
s
a d
e uno a otro, n
o s
e detiene.
hasta D
i
o
s
•
•
..
..
··-
.-­
.....
INTl::RSUIIJETI'lDAD Y F
O
RMA
C
J
ÓN
Entonces, v
o
y a hablar d
e ·F.b" y"F F b
" yd
e
l f
o
r
m
a
d
o co
n und
1'1� van a d
e
cir. "cuando s
e f
o
r
m
a
n formadores, l
o
s fonnadorcs
también son formados" S
í
, po
r supuesto P
e
r
o e
n e
s
e c
as
o voy a
u
1
i,r "FFh" y n
o una ·
r
"
oy acomenzarestos d
o
! encuentro, w
n una p
e
q
u
e
i
i
a mtroduc­
rf6n y abordaré luego algunas consideraciones sobre l
a suuacíón
d
e fonTidción, e
s decir, l
o q
u
e ocurre entre "F.b • y ·r, y e
n u
n
tercer momento reflexiones s
o
b
r
e cito para ,er q
u
é ocurre entre
"FFb"y"F.b"
E
l s
u
j
e
t
o
. E
l r
e
co
noc
i
mi
e
n
t
o d
e l
o
s o
t
r
o
s
V
oy a empezar d
e manera filosófica p<>
rq
u
e según l
o qt1e y
o
considero, l
a relación d
e
l su¡eto co
n otros sujetos f
u
e analiuda
muv 8 meni,do po
r lllósofos Esto puede ayudamos a entender e
l
hecho d
e q
u
e cuando u
n formador (cualqmera s
e
a él), r
e
aliza u
n
rNomo sobre s
í mismo, ro
b
r
e JUs motiV".K:LOne1, deseos, angustia$,
manerru d
e tener miedo del o
t
ro
, o n
o
, tratamiento d
e
l otro como
un obj._.to d
e poder o no, cuando hace, entonces, e
s
e t
ra
b
a
¡
o cstA
tfectu.indo u
n t
ra
b
a
¡
o sobre s
( mismo, q
ue d
e al
gu
n
a manera l
o
, onst,tuye e
n Sujeto r
e
a
l co
m
o pe
rs
on
.i c
o
n respecto a s
r mismo y
n
o c
om
o una máquina Q
ue
da claro tambi
é
n que e
s
t
e toma
r e
n
cu,..nta l
a expenencra d
e s
i mi1mo e
s inseparal>!e d
e u
n c
i
er
to
reconocnníento d
e q
u
e e
l o
t
ro s
e
a o
t
r
o suieto y d
e q
u
e s
u
s
r...aceiones, l
a
s preguntas q
u
e pu
e
de
n hacerle. l
o sitúan también a
l
o
t
r
o co
m
o siendo c
a
p
az d
e u
n retomo ro
bre s
í mismo Y a
c
a
so l
a
f
o
rma
ci
ó
n ¿
no pod
rf
a s
er u
n di:ilog
o entre personas que s
on
cnpscer d
e realizar u
n re
tomo s
obre s
i mismo?
I l
n
y a
lg
o qu
e oc
urre a
l nivel d
e u
n trabaj
o común s
obre s
r
mmno n
o p
ue
d
o toma
r conciencia d
e l
o que s
o
y sm
o e
s pa
r
rntennedio d
e !
o que e
l otro m
e dcvcelve d
e m
i
.
F.
s aquf donde v
a
m
o
s a encontrar a
l filósofo que v
o
y a tomar
co
m
o puuto d
e p
artida, q
u
e e
s H
e
g
e
l ¿Porqué Itegel? P
o
r
<
¡
u
e f
u
e
t
i pmncro que nos d
1
¡
0 que e
l psíqcumo, que e
l sujeto psíquico.
...�lste sólo e
n relación c
o
n e
l o
t
r
o
.
Resumo rlpidamente e
l punto c
l
a
v
e que s
e refiere a
l s
u
¡
e
t
o
''
J
EAH C
U.
U
D
E f'I
U.OO
X
humano S
e plantea l
a pregunta d
e sa
be
r có
m
o e
o l
a histona e
l
hombre p
as
a d
e l
a simple "cone1encia d
e s
í a l
a "conciencia p
a
1'11
s
í
. E
n l
a pnmerael o
t
r
o e
s u
n simple o
t
ro
, u
n
a conciencia que s
o
l
o
s
e dirige a
l otro, y e
s
t
a "conc1enc1a d
e s
í s
e transforma e
n l
o q
u
e
é
l llama l
a "conc,cncia p
a
r
a s
í Esto l
o plantea l legcl a o
h-
e
l d
e l
a
historia d
e l
,1 hum.1mdad t
od
a
, pe
ro también e
n e
l n
i
v
e
l d
e l
a
s
relacwnes Interpersonales que s
e establecen e
n l
a historia indivi­
dual.
La "conciencia p
a
ra ,
í aparece e
n e
l momento e
n q
u
e l
a
conciencia d
e s
í encuentra e
n e
l o
t
r
o n
o u
n ob¡eto e�temo. sm
c un
o
bje
t
o que tiene sus propio, deseos y s
u
s propios de,cos co
n
relación a s
í mismo E
, decir e
l otro e
n e
l momento e
n que se
apunta a é
l co
m
o d
e
se
o o e
n q
u
e s
e l
o v
e co
rn
o deseo, devolvién­
donos a
l
g
o d
e é
l La simple "conciencia d
e 1
í apun(a a
l otro, l
o ve
co
m
o u
n objeto exterior Y
o m
e vu
e
l
vo "conc,enci,1 para sí", e
s
decir p
a
r
.1 m
{ mismo. s
i e
l o
t
r
o e
s
t
,i percdndo po
r n,
í c
o
m
o
teniendo deseo co
n respecto a m
(
, s
, m
e pe
rcibe también é
l a m
í
co
m
o su¡eto. E
s a t
r
.1
v
é
s del reconocimiento d
e
l o
t
ro como s
u
¡
e
t
o
que yo puedo reconocenne como s
u
¡
e
t
o Esto e
s Hegel E
s l
a
t
e
o
rí
a de! reconocimiento E
s decir, y
o s
o
y sólo s
i s
o
y reconocido
po
r e
l otro J reconoico a otro. Y e
s po
r c
m q
u
e !
a
s rel.1c1ones
hu,nan� implican una lucha po
r e
l reconocimiento. La palabra
n:conocumento e
s muy importante aquí. N
o m
e puedo reconocer
a m
í mismo s
i n
o reconozco a
l otro Y e
s e
se reconocimiento c¡,rn
e
l o
t
ro tiene d
e rnf l
o que m
e h
a
ce ex11tir a m
f
Ustedes can a decirme. "
e
s fllosofra" S
í
, pe
ro m
e parece que
este tiene s
u
s imp!icancias a u
n nivel psicológico E
s <lec!r q
u
e e
l
retomo so
b
r
e s
r mismo po
r parte del fonnador-form•do irnplllJ
u
n doble mo,imtento que e
s pasar d
e l
a conctencu d
e m
i mismo
a u
n
a conc,encia para m
( mismo y una concienc,. para m
í mismo
q
u
e p
a
s
a po
r e
l reconocimiento d
e que e
l otro e
s una co11cl1 nli�
p
a
r.i JI. Repehmos entonces. e
l retorno sobre s
f nusmo J111ph, o
q
u
e yo m
e •
'll
e
l
v
a consciente de m
( mismo, que y
o pueda c�lsU r
p
o
t
m
( mismo (analizar nu experiencia, mis ternoreJ, etc) q
u
e 110 m
,>
quede e
n m
í mismo y q
u
e ace
pt
e que e
l o
t
ru pueda s
e
r u
n 111¡1·10
que pueda h
a
ce
r !
o mu
m
c D
i
ch
o d
e o
t
ra manera p
a
r
� p
o
d
,
1
...
•
•
..
•
•
•
•
•
•
..
..
..
INTERSU!I.JETWJDAD Y f
O
RMA
C
!
Ó
N
hac
e
r u
n re
tom
o s
o
b
r
e m
í m
is
mo y
o t
e
ng
o q
u
� s
a
be
r co
mo
f
o
rm
a
d
o
r a
yu
d
a
r a
l otro od los o
t
r
os a q
u
e h
a
g
a
n e
s
e re
torn
o ro
b
r
e
s
í mismo, o s
ob
re el
l
o
s mismos H
e aqu, un
a l
ec<a
1
ó
n d
e Hegel.
F.stam<>s e
n pleno tema d
e
l Sujeto yd
e
l s
u
j
eto e
n r
e
l
ac
i
ó
n c
o
n o
t
r
o
s
r
n
¡
c
t
o,
, q
ue e
, s
u
¡
e
t
o ro
l
o po
r e
l rcconocnniento <l
e l
o
s otros
s
u¡
e
tos
/.,¡,¡ no
o
i
á
n d
e s
u
j
e
t
o
U
n b
r
e
,
e pa
ré
n
te
m ro
b
r
e e
l t
é
nn
m
o "sujeto"
E
n Ciencias Humanas, p,en,o e
n l
a •
oc
i
ol
o
g
í
a
, e
n l
a economía
s
ocral, l
o
s ,eres que s
o
m
o
s (ustedes, }
O
) rec1b1mos diferentes
denominac1onc1 iegún l
a ciencia e
n cuesttó11 Lo
s e.:onomutas o
ciertos s
oci
ó
l
o
g
o
s hablan d
e "agente". E
s entonces u
n mdividuo
abs(rdCIO q
u
e ,
e supone ser u
n a
g
e
n
t
e q
u
e compra, que ,ende o
1¡uo entra e
n mteracc,ones sociales. Muchos sociólogos u
s
a
n e
l
lfrmmo "dgente" E
s muy arbitrario. S
e habla d
e
l homo­
t'l·ono101cus po
r ejemplo, a v
ece
s s
e hab
la d
e homo-sociologicuJ,
E
l ,ujeto e
s
U ausente totalmente d
e una ciencia.
Otros usan e
l térmmode "actor". Actor y
a e
s m
e
j
o
r Pienso, po
r
,
-
¡
r mplo. e
n Michel Crcae- e
n Francia, que e
s u
n sociólogo que
Nh1d1• l
o
s oomport.tmic11tos e
n l
a vida social pe
ro también e
n l
as
e1nprt"sa1 E
l e1cnl,e 1111 l,bro que s
e llam,1 "
E
l n
tt
o
r y e
l iutema •
·
1(,1v otro gra,110<'1ólogo francés, A
l
ai
n T
ourrn1ne, muchos l
í
b
r
os
d
e t
i r,tfo traducidos a
l c
as
e
ellauo porque. como ustedes saben,
s
u mujer. lamentablemente desa¡nrecida, e
ra d1ilcna y é
l vt
vi
ó
durante mucho hcmpo e
n Chile ye
n !
a Argentina también. Tiene
u
n l
. bm que s
e lbma "
La �uelta d
e
l actor e
n e
l a
n
á
l
i
s
i
s s0do/6g1-
m E
l .
,
c
t
o
r e
s considerado n
o 1
6
!
0 co
m
o u
n a�ente ebrrracto, s
in
o
cem
n 1,lgtuf"n q
u
e adoptó, integró ro
les sociales y q
ue representa
rol,·1 profe11011,1les r
o
l d
e empleado o de docent
e, etc .
. La
"lol" l()n d
e ro
l
f"
J tiene q
u
e v
e
r m
,is co
n e
l sentido de q
u
e l
o
,
111dl 1<11101 ¡uegan u
n ro
l o roles La palabra·r
o
l
" ,,ene de u
n actor
1¡ue Juega t
lll ro
l e
n unn p
i
e
za de teatro.
• T
ro.
l
u
�
•
d
o n
i t
a
s
i
t
/
l
a
"
o
3
9
J
EAN C
U.
U
D
E F
llJ..O
U
X
E
n ténninos d
e personas que juegan roles, co
m
o gente q
u
e
representa, e
n nucstrocaso, fonnadores yf
o
r
m
a
d
o
s q
u
e Jncgan u
n
ro
l H
a
y a
llí t
od
o u
n juego !fayque h
a
ce
r notar que l
a noción d
e
actor e
s menos abstracta, pe
ro digamos q
u
e t
o
m
a a l
a persona e
n
u
n aspecto m
ás superficul, s
e refiere a l
a vi
d
a profesional qu,:
lleva, qu1ili a
l ro
l profesional que puede aenhutrse !
a persona
!lay distinta• maneras d
e jugar u
n ro
l profos1ona! s
e !
o puede
jugar d
e una manera m
á
s personal o menes personal Cu,mdo s
e
va h
a
cia e
l rn¡eto s
e V
d t
od
a
ví
a m
:ls l
e
j
o
s e
n l
a personalcac.on E
n
g
e
n
e
r
a
l s
o
n l
o.s ps1cosociólogos l
o
s q
u
e hablan m
:ls d
e
l sujeto,�
v
e
ce
s hablan d
e
l su¡eto social. P
o
r ejemplo. s
e p
u
ed
e decir que s
e
u
s
a !
a n
oci
ó
n d
e su;eto e
n l
a rn�estigdeión, s
i se considera que m
á
s
a
l
l
,i del rol, l
a persona s
e nMste d
e manera m
ás o menos profunda
ys
e transform� e
n autor d
e l
o que hace, d
e l
o que acepta, d
e l
o que
quiere. C
o
rn
o ven h
a
y una graduación q
u
e v
a d
e
l agente, a
l actor,
al autor. Una gradu.1Ción e
n l
a herramienta conC1:ptual que s
e
utiliza para tratar d
e enfrentar l
o que ocurrt, a m
v
e
! social, a ntve
l
d
e
l grupo, a mvel mdlVldual
Co
m
o ve
n e
l su¡cto e
s percibido c
o
m
o alguien que e
s consciente
d
e l
o
s ro
l
e
s q
u
e juega, un de¡arse tomar po
r ellos, consciente
eventualmente d
e n
o se
r tornado co
m
o una "cosa" (por l
a políbea,
etc), pe
ro sabiendo también que e
s otra co
sa profundamcnle y
que los o
t
r
o
s t,unbién s
o
n profundamente o
t
,.. cosa, a
l
g
o m
is que
actores, agentes, e
t
c. . Sujeto co
m
o actor d
e s
f rn1sn10, d
e sus
acciones y d
e s
u
s aceptaciones y oonsentim1cuto1 (aceptación d
e
jefe, msbtuc1ón, e
t
c ) E
s
t
o e
s u
n paréntem q
u
e hice s
o
b
re I
J
noción d
e sujeto
Volvamos a llegel N
os d
i
ce que e
l sujeto no existe m
:
1
$ que e
1
1
relacién ao
t
r
o sujeto yco
m
o sujeto reconocido como t
al N0
1 d
i
c
e
q
u
e l
a intersuh¡etividad e
s
t
á hgada a
l encuentro, l
a lucha po
r e
l
reconocimiento re
d
p
roco
, tensiones donde s
e p
o
d
r
;i aualuar !
a
,iolencia, las tentaclone, d
e dominio, e
t
c... P
a
ra l
o
s q
u
e so
n un
poco f
1l
ó
so
f
o
s l
e
s recuerdo e
l an.ihsis d
e
l a
m
o ye
l esclavo que haee
Ilegel, q
ue f
u
e retomado po
r e
l pucoaaéhsls !acanlano. E
! anil1111
1acamano se refiere. invoca a
! hegelisrno. e
s U muy cerca d
e Heg,•I
E
s
t
a lucha po
r e
l reconocínnennr q
u
e e
s conshtuh, ad
e l
o
s sujctós
I
ITTE
RS
U
BJ
ETIV!
D
AD r F
O
RMAC
I
Ó
N
c
o se sitúa úrnc,1mente e
n u
n mundo d
e realidad, d
e per!onas que
va
n a luchar po
r u
n lugar, etc {para s
e
, reconoc1dos, para obtener
u
n diploma, e
t
c.). s
i
n
o e
n e
l n
i
v
e
l d
e l
o irn,1gmano, d
e l
as f
a
n
t
a
1
f
a
s
que uno tiene de l
o q
u
e e
s e
l otro s
i u11
0 está perseguido po
r e
l
otro, s
1 n
o l
o está, etcétera.
¿S
e dan cuenta po
r q
u
é m
e refiero aesto? Porque esto e
s l
o que
ha
y que tener e
n mente cuando se hahla d
e !
a relación forrnador­
fonnado. La noción d
e reconocimiento social, d
e ser reconocido
p
o
r e
l formado, e
s u
n demento fundamental d
e l
a existencia
m11ma del p
roce
s
o d
e formación
E
n e
s
t
as cond1cmocs 11
0 n
o
s puede extrañar t
od
o l
o q
u
e tenga
que v
e
r co
n e
l aprendizaje t�cnico del fonnado, po
r e¡emplo, q
u
e
I
� contnbuc1ón, e
n l
a formación d
e vendedores, p
d.l
e po
r e
l
ccnocnmento d
e 1
0
1 curros d
e v,,nt•. P
o
r supuesto Pero también
p
a
s
a po
r e
! d,ilogo q
u
e s
e establece entre e
l formador y e
!
formado
Dicho d
e otra manera, s
e puede d
e,;,
i
r q
u
e l
a intersubjenvrdad
l'
J
t
.i siempre ligada a
! dJ�!ogo y a t
od
o e
l procese d
e l
a d1al�chca
d
..t retorno so
b
re s
í mismo, d
e l
a lucha po
r e
l l"t'conocimlento
FmR!mente l
a e
x
is
te
nci
a misma d
e l
a luc
h
a po
r e
l reconoc1fl"lien-
1
n e
ntre e
l f
o
nn
ad
o
r y e
l fonn
a
do p
.u
a po
r a
l
g
o que ti
e
n
e que v
e
r
co
n e
l d1�logo, pe
ro n
o h
ablo necesariamente d
e u
n di
a
logo
txplldto H
a
bl
o d
e u
n dt
ll
logo a n
!
v
e
l ,ubcon1c1ente Y entonces n
ya e
(
t
� a u
n g
ra
n f
il
ó
so
fo como Hegel, que e
s e
l sucesor d
e
Emanuc! Kant, un
o d
e l
o
s gra
nde
s f
u
nda
dore
s d
e !
a f
il
o
so
f
í:i.
, c
re
o
que ha
b
rí
a q
u
e liaceralusión a
hora a
l a
po
rt
e d
e fre
ud, po
rq
ue e
n
e
1
ta cuestión d
e
l diálogo. a p
art
ir d
e f
re
u
d n
o t
e va a tomar só
l
o
t
i d
i
;
lo
g
o cooSC1ente, explrcrto, s
ino e
l d1�logo implícito, l
o que
llamamot I v
e
ce
s co
n una e¡¡presión que m
e gu
s
t
a mucho "el
d,Alogo d
e !
0
1 mconscrentes". A
l tratar e
l t
e
m
a d
e
l retorno s
o
b
re
s
f rn!smo re
c
r
p
roc
c
. h
a
y qu
e tornar e
n cuenta e
l h
echo d
e q
u
e e
l
retomo sobre s
í mismo puede implicar una lucha o po
r e
l contra­
rio, una aceptación d
e s
u propio inconsciente yq
u
e !
o que ocurre
e
n 1
0
1 d
o.s Jujeto1 e
n JUs relaciones, pone e
n escena l
o q
u
e
podemos llamar co
n freud e
l s
u
j
e
t
o del Inconsciente.
"
'
J
EAN C
LA
U
D
t fl
U..O
U
X
E
s
t
a i
d
e
a d
e existir p
a
r
a s
í
, consciente d
e s
í mismo)' más o menos
d
e "
' s
i mconsc,cnlc eecrlncndo e
l para s
i d
e
! otro, 1mpl1ca
¡ustamente tomaren cuenta l
a r
e
!
...
d
ó
n Saber que c
a
d
a cual habla,
d
e una cierta manera, a partlf d
e a
l
g
o incoruc,ente, pe
ro que a
l
mismo tiempo e
x
p
r
e
s
a c
os
as a m
v
c
l consciente.
R
e
ll
e
.ri
o
n
e
s n
ce
r
o
e d
e l
� l
o
r
w
n
c
í
6
1
1 d
e f
o
r
m
a
d
o
r
e
s
EntonN's, a partir d
e aq
u
í
, vo
y a hacer algunas reílc'10ncs
mtroduclonas s
o
b
re l
a fonnación d
e formadores, e
s decir, l
a
formación d
e f
o
r
m
a
d
o
r
e
s d
e b
as
e ro
b
re l
a situación d
e Ffb,
situación a l
a cu
al ustedes se deshnan
Quisiera e
n pnmer lugar pensar sobre algunas paradojas. Qui·
sicra d
ec
u cos
a
s bastantes 11mples pe
ro q
u
e plantean problem:lti·
,�.
Pnmera cuestión ¿
q
u
é fonnador J
e t
ra
t
a d
e f
o
m
u
r
? P
o
r ejem­
plo, ¿
h
a
y q
u
e f
o
nn
a
r formadores d
e docentes o formadores d
e
empresa?
Actualmente e
n u
n congreso que tiene lugar c
a
d
a d
o
s a
ñ
o
1 C
!
I
Francia y que s
e llama l
a Bienal d
e la Fonnación y d
e !
a Educa
ció11, e
s
t
o
y encargado d
e organizar u
n conjunte d
e eonferencías y
d
e mesas redondas e
n e
l m
a
r
co d
e !
a educación crvica, d
e l
.
1
educacíén d
e l
o
s dcnielto1 humanos n
o ro
l
o e
n F111nciJ, m
m e
n
Europa. E
s u
n coloquio europeo. Y yo m
e encargo d
e reunir� !
11
gente d
e l
a
s m
e.sa, redondas y l
o
s conferencistas sobre e
l !em•
1iguiente educación ética y 1-a!ores democr:l.t1cos,
1
e
s
u
n lin<lo
t
e mal S
e trata d
e q
u
e e
s
t
a cducae1ó11 s
e tr.1nsforma e
n una forn,a­
c
,
ó
n e
n ciertos niveles E
s as
í co
m
o m
e interrogo sobre cómo
algunos magistrados e
s
U
n formados e
n !
n educación c
í
vi
c
a t
u l�s
e
sc
u
elas d
e I
J mag1str-Jtura, có
m
o futuros policías >
o
n formados o
n
o c
n educJción c
f
.
i
c
a
, e
n e
l marco de!,! Escuela 1'a�1unJI d
,
PolicíJ e
n Francii Y orgaui20 mesas redondas donde p.1rhc,pJ11
altos magistr,«los) otros d
e menos mv
el, evphcando C<lmo atrA,�
d
e si, formación d
e magistrado s
e pos,b,lita I
d sen11b,l,1,,cttl11, u
d
e
r
ec
h
o
s humanos. có
m
o e
n la
s e
s
c
u
d
a
s d
e po
l
i
d
d f
i
l d
i
f
,
·
r, ntr­
n
i
ve
le
s h
a
v u
n
J f
o
rm,
i
c
i
ó
n e
n de
on!
o
log
f
a
, e
n �
l
1
c
a E
1
1 t
odn t
·
,
1
,
,
,
..
..
..
•
•
..
..
lNlERSUBJ!."IlVlDAD Y l'O
RMAC
J
Ó
N
e
n F
ra
nc
i
a es
to e
ns
t
e ye
s
t
á m
uy o
rg
a
n
i
za
d
o. Qmeredecirque e
n
e
s
ta
s es
cuel
as d
e l
a m
d
g
i
s
t
u
tu
r
,1 d
e l
a po
l,
cf
a y d
e !
0
1 guardi
ane
s
carcelancs, h
a
y una c
1e
11
a fo
rm
a
c
i
ó
n cív
ica E
s u
n t
i
po d
e f
orma
­
ci
ó
n q
ue corresponde a u
n med,o da
d
c, N
o e
s e
l m
i
s
m
o t
i
po d
e
forma
ci
ó
n q
u
e cua
ndo se f
o
rm
a
n secretanas c
o
n u
na fo
r
mac
i
ó
n
m
fo
rmá
t
1
c
a P
o
r e
so e
s q
u
e pod
e
n1
01 pe
ns
ar qu
e h
a
y h
po
s d
e
fonn
a
c
1ó
n r
e
l ..
t
i
v
a
mente dif
erent
es .
S
1 tengo que f
o
nn
a
r maestros, profesores d
e escuela, etc. ,
·
oy a
e
su
r obligado a tener e
n cuenta que e
l dOC<":ntc tie
n
e una rel.1ción
particular co
n la míancia; e
s
t
á enamorado d
e s
u propia infancia y
,
.1
1 mismo tiempo, s
e deflende contra ella. N
o puedo pensar !
a
formación d
e docentes quedándome a n
1
v
d d
e l
a d,
dáchca pur
a,
porque e
l docente e
s u
n maes!ro e
n rclsc1ón co
n e
l mjeto niño a
l
q
u
e �
I regresa, c
o
n e
l s
uj
e
t
e, ante l
o
s sujetos niños. H
a
y necesaria­
men!e una relación co
n l
a inf.1nc1a e
n l
a po
sición d
e u
n suje
to
d
ece
nte
. Este puede s
e
r ignorado po
r 11
11 fonna<lor d
e b
as
e (
F b.)
ysi n
o a
yu
d
a e
l fonn¡¡doral formado docente (f) a tom
ar con
cien­
c
i
a d
e e
s
t
a relación co
n l
a mfanc1a, e
l formador n
o sabni crear e
n
e
l f
o
nn
a
d
o u
n retorno sobre s
í mismo Pero ro
l
o pod
ni ayudar a
l
f
o
n
n
.i
d
o a hacer u
n retomo so
b
r
e s
u inf
ancia. 1
1 e
s c
a
p
a
z d
e
resol,er é
l mismo l
o
s problemas q
u
e pueda t
e
n
e
r c
o
n s
u propia
I
nfancia y l
a infanda e
n general.
E
>
t
e e
s u
n c
as
o parttculdr d
e re.::1proc1dad, de.lo q
u
e y
o llamo, d
rctomo sobre s
í mismo. S
e d
i
j
o a me11udo <
¡
u
e u
n docente s
e
encuentra a
n
t
e tres niiios primero, e
l 11ifto concreto q
ue tiene
frente aél, segundo, e
l n!iio que é
l It
a ud
c realmente yque e
n p
•
rt
e
fu
e repnrmdc yd
e
l que n
o quiere a
co
rd
n
s
e
, e
s decir. e
l mal miio,
c
l nillo malo p
a
ra él, ye
n tercer lugar e
l mñ
o uleal q
u
e imagina, E
l
nlllo r
e
a
l s
e encuentra atrapado e
n t
a
s redes p5lcológicas, q
u
e se
n
l
o
s d
o
s n1�01 (repnm,do e ideal) e
n l
a fantasía del docente. C
o
m
o
,e
n l
.
1 formación d
e l
o
s dceeere¡ implica e
n cierto nivel e
l an�lisis
d
r l
o sul,jetivo inconsciente, s
i !
o
s sujetos so
n tenidos e
n cuenta e
n
1
0
1 s
entidos s
e
ñ
al
a
d
os U
n
J formacióo t
éc
nic
a p
o
r computadora,
una did
í
cttc
a matemliticJ extraordmana o
o toman e
s
t
o e
n cuen
ta
y a me11udo �
s
t
a e
s una d
e l
as razones del f
r
a
c
a
s
e
.
lns!s!o. co
m
o estamos e
n e
l problema d
e
l sujeto, e
s necesario
"
J
EJ,Ji C
�
U
D
E F
!
U.O
U
X
reconocer u
n
a específicídad d
e l
a formación del docente ydc a
h
f
u
n
a especificidad d
e l
a formación d
e formadores d
e docentes S
!
uste.Jes tienen q
u
e formar docentes e
s claro que a l
a ,ez tienen
que estar conscientes d
e s
i mismos yen claro c
o
n las prob!c1náhcas
profondds d
e l
o
s su¡ctos docentes, l
a
s personas al
a
s que s
e d1ngen
Esto implica que deben hacer u
n retorno ro
b
re l
a propia m
í
.
m
c
i
a
también. E
sta idea d
e retomo al
a mfancu q
u
e p
ro
v
oc
a l
a posición
misma d
e enseñanza, a
í
m cuando s
e s
e
a docente p
:mt ganarsela
vrd
a yaunque n
o g
uste e
l ofi
d
o L.tpos,c,ón 1md vez que uno e
s
u
f
r
e
n
t
e a l
o
s alumnos jóvenes despierta una cantidad d
e amor v d
e
vi
ole
n
cia internas A
yu
d
u a l
o
s futuros docentes o a l
o
s docc;itcs
e
n ejercido a tomarconc,encía d
e esto a tra,�s d
e [
o., estudios d
e
c
u
o
, a través d
e grupos d
e mtercambio y di1hnto1 t1po.s d
e
mteracción, '
" u
n m
ed
i
o propio d
e l
a formación d
e docentes
ObVJamente ustedes q
n
c senln formadores d
e docentes desde
e
s
t
a perspectiva y co
n mis h1pótem tienen ev,dentern�nte u
n
traba¡o importante a realizar, p
a
ra ayuda, 1
0
1 aser m
és conscientes
d
e l
o q
u
e OCUITe e
n ellos, e
n s
u relación co
n lo, alumnos y co
n
re
1
pe,;
to a !
U infancia, l
o q
u
e implica e
n ustedes mismos una
aueoformecrén. E
s l
a relación co
n 1
0
1 docentes q
u
e se cxprcs..n
como rnjetos, l
o q
u
e l
os formar.! p
a
r
a ser formadore, d
e ese sujeto
E
s a
s
í como puedo teonzar e
s
t
a cuestión.
Quedándonos e
n l
a fonnac,6n d
e docentes. A
c
a
bo d
e tenmnar
u
n l
i
b
ro dedicado a u
n gran escritor ruso, ademis u
n grnn cscntot
d
e
l mundo entero, que ..;
Vl
ó a fi
n
e
s d
e
l siglo XIX y munó a
principios del stg!o X
X
. Escmcres ru
s
o
s d
e [
a época h
a
y nrioi
entre e
l
l
o
s Dostolevsky, y también se puede hablar d
e otro ¡:
r,111
nombre q
u
e e
s Le
o
n N,cola,ev T
olstc
í Probablemente haJll
leído "
La guerrn y l
a paz", quids h.i.yan le(do "Ana !.'.uenrni·.
también escribió muchas otras o
b
ras P
e
ro !
o c
¡
u
e qu,ús n
o 1cp.rn
e
s q
u
e este g
r
d
n escritor durante d
o
s anos d
e s
u ,i
d
d
, al
o
s J.:l �nu,,
s
e dedicó a ser maestro e
n una escuela ,¡ue h
.1bfa creado e
n s
u
propio pueblo, Jasnaia Po!iana. E
ra co
n
d
e y hdbfa heredado 111
1
g
ra
n dominio co
n trescientas alma1 masculmas, trescientos s1t,
v
e
s y ,ie"1'5· Saben que e
n e
s
a época Rusia v
t
vla b
a
j
o e
l dnm,nln
d
e l
o
s rcyardos e
n una situación muy despótica.
•
..
..-
.�
•H
..
..
....
..
.....
..
•
.-
I
NIT
RS
U
B.I
ET!
Vl
D
AD Y l'O
RM
A
C
I
Ó
N
T
olsto
r empezó al
a ed
a
d d
e 2
0
, 25años más omenos, unacarrera
d
e ol1cial ycombatió a l
os chechemos Y co
m
o ,erán, n
a
d
J n
u
e
w
1
b
ajo e
l s
o
l Y
a e
n aquel momento habfa una colomzación d
e l
o
s
checheruos po
r l
o
s ru
s
o
s E
n e
.e momeutoconoc,ó l
a guerra y a
s
(
f
u
e co
m
o pudo escnb,r •Laguerra yl
a p
a
i• También part1c1p6 d
e
l
s,ho d
e Sebastopol, cuando l
o
s ingleses y l
o
s Franceses tornaron
Sebastopol y escribió l
o que se llama "El r
elato d
e Sebastopol".
Abandonó esta c
a
rre
ra p
a
ra volverse escritor, pe
r
o t
m o l
a ,
<l
e
a
d
e mstruir a l
o
s hiJO• d
e l
o
s 11e1Vos Monté un.i escuela e
n sus
tierra, y l
o
m
ó e,tudiantes q
u
e venlan d
e Moscú a quienes f
o
n
n
ó
segén rnsconC<":pc1ones ped
a
g
ógl
c
u Enseñó e
n clases véste e
s e
l
Origen d
e l
o q
u
e se d
,
o e
n llamar "!as pe
d
a
g
o
gí
as hberÍana1·. E
s
decir, una pe
d
a
g
o
gl
a fundada s
o
b
r
e l
a hbertl!d d
e aprender de
l
rníeto alumno P
a
ra hacer Cito f
u
e a n51tar Alemania, Francia,
Inglaterra, e
t
c , y frecuentó numero1as clases y quedó aterroriza­
d
o po
r e
l autontamm11 q
u
e había e
n ellas Quiso enseñar e
l
.sentido d
e l
a libertad a s
u
J siervos, a l
o
, hi¡os d
e l
o
s siervos,
enseUndoles l
a libertad desde l
a c
l
as
e escolar. Tolstoi e
s r
eco
n
o
­
ctdo po
r haber elaborado é
l mísmc una pedagogía d
e l
a libertad
E�nb16 nurnerosos texto1. articulas, e
n una revista q
u
e c
r
eó e
n l
a
é
poc
a
, robre l
a Instruccrén pública, s
o
b
re l
a in,trucctón del p
u
e
­
b
l
o
, educme,ón ycultura, có
m
o enseñar l
a narración a [
0
1 alumnos,
e
t
c T
od
o un conjunto d
e textos, q
u
e po
r otra parte f
u
e
r
o
n
traducidos a
! francés alrededor d
e 1905-1906. S
u
s esenios pe
d
a
­
g
ó
gi
cos fueron redactados alrededor del a
ñ
o 1
860 E
l cnteno d
e
�,ta pedagogía e
s l
a libertad. H
a
y u
n t
e
x
t
o muy emocionante q
u
e
l
e llam� "
La escuela d
e Jun:1.1a Pohana e
n no..;embre y dlciem,
bre", donde cuenta l
a v,
d
a d
e l
a escuela cómo íune,onaba, cómo
l
n
¡:
ró establecer u
n orden hbre, etcétera.
r.
. La pregunta que se m
e ocurre e
s s
i l
o
s 11e1Vos siguieron
11endo siervos
}.C.F.
• D
o
s co
s
a
s P
o
r u
n lado, e
n 1
864 tm11 lugar l
a abolición
d
e 1
11. servidumbre e
n Ru11a ye
s
t
o s
e vo
l
..;
ó oficial; ypo
r otra parte,
cmtcn tesumcmos 50 a
ñ
o
s despué, d
e ex-alu mncs que escribie­
ro
n sobre l
a e1cue!a y l
a relación co
n !
a personalidad de Tolstoi
T
od
o e
s
t
o para deci
r po
r qué T
o
l
s
t
o
l imprevistarnente q
u
i
ro se
r
J
eAN c
u.
u
m
; fl
U.O
U
X
maestro d
e escuela Simplemente po
rq
u
e s
e p
u
d
o v
e
r q
u
e e
n é
l
habíJ una nostalgia enonne d
e s
u propia mfancra, que estaba
fascinado po
r loqueé! llamaba "la purei:a d
e l
a m
f
ancía
" y q
u
e
interesarse po
r los hijos d
e 1us siervo, e
n e
l lugar mismo e
n e
l que
h
a
b
í
a na
cid
o c
rn p
a
r
a é
l u
n
a gran I
ehcrd
a
d
. Dicho d
e o
t
r
a manera
re puede ver e
n e
l Tolstoi pedagogo, que e
s u
n pe
rí
od
o m
u
y poco
co
n
""'
do d
e s
u dcb, una especie d
e retomo a !
a infancia, 1111a
vuelta a
! p
a
ra
í
s
o perdido d
e s
u rn
f
a
nc
i
a E
s
t
o l
o ha
n r
e
s ..!
t
a
d
o l
o
s
b
i
ó
g
ra
f
o
, d
e T
clsto
r E
l libro q
u
e y
o a
c
.1
ho d
e e1cnb,r s
obr
e e
l
To
ls
t
oi p
ed
a
g
og
o yq
ue e
s
pe
r
o re
a traducido a
l caste!lano, trata d
e
entendercu;tl e
s e
l motivo responsable. e
n u
n momento dado, d
e
e
s
t
a elección d
e pe
da
g
ogo. C
r
eo q
u
e h
a
y a
l
g
o general e
n T
o
l
1
1
0
1
s
e
r d
oce
nte e
s pelearse c
o
n s
u p
rop
i
a infancia E
n e
l e
.a
s
o d
i'
T
ol
s
toi h
a
y muchas o
tra
s co
s
aJ q
u
e e
s
tá
n e
n ¡
uc
go
Otras p
a
r..
d
o
¡
a
s se plantean co
n re
s
pe
c
to a
[ 1
m portant
e prohle·
m
a d
e l
a
s relaciones entre l
a disciplina y l
a autondad y d
e !
a
s
relaciones complejas entre e
l poder real d
e
l docente y l
a preten­
né
n d
e una libertad ¿Cuil t
i
po d
e libertad? Justamente cuan d
o se
leen l
os textos e
n l
os q
u
e Tolstoi menta s
u esperícne». uno s
e d
J
cuenta realme11te cómo llegan a articularse orden} hbertnd
Ag
rego que Tolsto1 f
o
rma
b
a asus estudiante! e
n .,
,
t
;t pe
d
a
g
o
g
f
,
,
d
e !
a libertad Estudiantes q
u
e venfa11 d
e �tcscü. Sa
n Pettesburgo,
que ten
ían po
r otra p
a
rt
e problemas políticos c
o
n l
a umv
e
r
ud
a
d
q
u
e tenían g,mas d
e hacer co
s
a
s Jlabfa creados, 6 escuelas e
n l�i
cerc,rn(as, p
a
r
.i. I
d formac
ión d
e estos maestros as
u ped
agogía l-<'J
p1dí<'I hacer u
n penódico, u
n diario relatando l
o
s hechos importJn·
t
e
s q
u
e obser
vaban e
n l
a clase Tenla una ducus1ón. u
n mtercam.
b
i
o c
o
n ellos t
od
o
s l
o
s domingos po
r l
a mañana S
e a
f
e
rra
b
a mucho
a l.. form.1.c1ón d
e estos m.estros y sobre t
od
o quería que lucharan
c
o
n
t
r
a s
u
s p
ropi,1s tendencias autontanas También tenemos t
e
s
·
t!momos e
n l
as ,lemorlas d
e algunos d
e sus maestros
E
s u
n ejemplo q
u
e muestra cómo f
o
r
m
a
r docentes e
s e,pec!f,co
e
n foncio'in del t
i pode pedagog(aquese b
usca. pe
ro también ·11 s
e
toma e
n l
a vi
d
a d
e Tolsto! e
l mstnnte p;,dagóg1co· e
s
t
:i slempre
ligid
o a una cierta relación psicológica c
o
n l
a pr
o
pia infancia
S
u madre murió cuando ten
ía 3a
�
o
J S
u madre muy en,d1tJ, ,
-
r
�
•
•
•
.�
I
ITTE
R
5
U
BJ
E"Tl
1
lJ
AD Y l"O
RMA
C
i
Ó
N
e
n e
l ambiente d
e esta rntcl,gencta d
e l
o
s rruletanos r
u
s
o
s y ten!..
una g
r
a
n pasión po
r fümneau La madre !!e,aba u
n g
ra
n medallón
e
n e
l !'.jUe tenía ,
m r
e
t
ra
t
o d
e Rouw:au Tolstui to,116 e
ne m.-da­
llón, e
n s
u herenc
i
a
, y pr.ct,camen!e l
o l
l
�
v
ó t
o<l
a s
u v,
da co
n é
l
Rousscau f
u
e u
n
o d
e ,
u
s maestros también. !
o h
a
y nmguna
casualidad e
n esto
P..s
o a
h
o
r
a a rcfcnrme al� fo
nn
a
c
i
ó
n dedue
c
nv
o
s d
e cmpre;as.
E
n una g
ra
n empresa f
r
a
n
ces
a q
u
e s
e lla
ma E
!
e
ct
ric
1
cb
d d
e
Francia p
a
rt
,
c
1
p
6 e
n l
a f
o
rmac
i
ó
n d
e directores s
up
e
n
ore
, d
e
diferentes empresas e
n u n
a f
o
n
n
a
c,
ó
n e
n relaciones humanas N
o
e
r
a fo
r
i
n
a
c
i
ó
n d
e doc
entes sino d
e di
rec
t
ores d
e f
:i
b
ri
�
a La
relación d
e u
n f
o
nn
a
d
o
r d
e directores d
e e
mpre
s
a e
s u
ne f
o
r
m
a
­
c
i
ó
1
i d
e a
d
u
l
t
os co
n ob
¡
e
t
iv
o
s determinados v n
o 1mphca, nho
,nd1rectamente. unJ relación padre-hsjo Entre directores} em­
p
icados h
a
y una relación paternal. E
l subd!temo ye
l subordinado
t
-o
n
u
d
e
a
n asu j
e
f
e como b
u
e
n p
d
d
r
e o m
d
l padre. V
a
l
e decir q
u
e
e
n l
a formación d
e adultos q
u
e e¡eri::en funciones mperíores, h
d
y
probablemente elementos ps1
col6g,.cos q
u
e h
a
y q
u
e !ener e
n
cucnt� e
n términos d
e 1rnag,.nano y d
e represeutacrón d
e ,
u
propia mfane1
a. et
c ... Entonces m
e h
ice l
a pregunta. ¿
d
e q
u
é
formado
r se trata? H
a
y que hacer una distmción. Q11iz.is h
a
ya
cuestiones m
á
s generales cualquiera s
e
a e
l h
po d
e fonnac,ón. La
pregunta e
, ¿
q
u
� espera e
l formad
o
r d
e formadores d
e l
o que v
a
a h
acer?
•
n. Cuestiones centrales
/
1
1
t
e
r
r
o
g
1
w
t
c
s
Comienzo po
r preguntarnos: ¿
d
e q
u
é fonnadón d
e fonnado­
re
s estamo, hablru,do? y ¿
q
u
é formador s
e t
rata d
e formar? ¿fa
válida e
s
t
a distinción entre l
o
J formadores docentes y l
o
s f
o
nn
a
­
dores d
e empresa? Desde otro punto d
e vista cualquiera s
e
a e
l
formador q
u
e s
e trata d
e f
o
nn
a
r
, h
a
y una CU'-'stión que s
e plantea
e
n I
n misma línea d
e !
o q
u
e les estuve hablando h
as
f
a nhora, co
n
respecto a l
a intenubjehvidJd, e
l retorno a s
i m,.mo, e
l dullogo,
,.
¡ r«0nocim1ento r
c
c
l
p
r
OC(I d
e l
o
, su¡etos, e
l su¡eto que s
ó
l
o
existe e
n y para e
l o
t
ro JU
j
e
t
o r
e
co
n
ocida como t
a
!
, etc... Enton­
ces vamos a ,ercómo 'oY a plantear a
h
o
ra 1
� cuestión e
n u
n ntv
e
l
m:ls genera! y e
n e
l linute, y
a se
a que s
e t
r
ate d
e f
o
n
n
a
d
o
r d
e
docente, o d
e empresa.
V
o
y a formular l
a preguntJ d
e l
a manera siguiente: ¿Cómo
existe l
o c
¡
u
e s
e espera del rn¡eto f
o
nn
a
d
o
r e
n s
u relación
mtcrsubjetwa co
n e
l otro? Ustedes m
e dirJo, "¿Cómo exmc?"
¿qué quiere decir? ¿Cómo aquello q
u
e e
s esperado d
o
l f
o
rm
a
d
o
existe o debe edstír e
n e
l deseo, e
n t
i psiquismo, e
u l
a actitud,
iba a decir e
n l
a voluntad profunda, d
e
l rn¡eto fonnador d
e l
ru
formadores d
e base? O t
oda
ví
a mis, ¿acaso l
a relac!ón intersub­
jetiva formador·forrnado J
e encuentra. o n
o
. e
o !
a re!acfón de
!
fonnador a
l formador que forma? Dicho d
e otra maner.i ¿hay
identidad? E
s u
n.. especie d
e p
a
ra
d
o
j
a E
l f
o
rm
a
d
o t'
s
pe
ra algo
d
e mi, n
o e
s muyconsc1l'nte, n
o e
s
U muy b
i
e
n exprl's�do QuizJs
s
e
a Implfc1to oJUbconse1cnte e
n él, quizás l
o que é
! espera d
e m
f
d
e
b
a ser cuestionado Puede s
e
r que s
u deseo d
e ser formado d
t
11oa determinada manera sea u
n deseo alienado, u
n f
a
l
s
o deseo.
O s
e
a l
o que sientc, l
o que quiere e
l formado, r
o
, form�dor d
e
!
d
e f
o
r
m
a
d
o
r
e
s y e
l m15mo problema podria plantearse a rnvel d
e
fonnador d
e formadores d
e formadores ¿Son mfic,entes l
o
s
cursos, la, buenas conferencias p
a
r
a formar realmente formado­
r
e
s d
e f
o miador
e
s
? A menudo !
o
s discursos, que pueden ser m
u
y
pc·rtinentc, s
e chocan co
n l
a
, resistencias d
e ca
d
a uno d
e l
o
s q
u
e
escuchan
Yoqmero aclarar que s
o
y muy cauteloso co
n respecto a afirmar
I
� utilidad d
e curws y conferencias. C
o
n frecuencia sir.'tln p
a
ra
lllerlar sobre detenninados problemas, p
e
r
o muchas v
ece
s p
r
o
·
,ocan una cantidad d
e rcsi,teneias y e
n e
l fondo l
a formación
¡
u
u
a po
r una e,pec,e d
e espenencía transmitida V
o
y a hablar
s
obre este lema Por e
l momento e
s u
n parénte,is.
Po
r ejemplo, h
a
y u
n problema q
u
e e
s e
l d
e l
a enseilanza del
p11coanM1111 E
l ps1coaná!im e
s a l
a v
e
a u
n m<'!todo d
e mvest1ga­
c16n d
e procesos p,íq111cos, también una técnica terapéutica e
n
L
t cura, y n
n cuerpo d
e conocimiento, que a veces s
e llama e
l
Ul>l'r pslcoanulítico o l
a teor(a pncoanelütca. Método d
e lm·es­
l1g 1ción técnica e
n l
a cura y teorización. E
s l
a propia defimción
d
e Fre
u
d l
a que e
s
t
o
, dando Pero, poreiemplo, s
e plantea t
o
d
o
u
n problema e
n tomo a l
a problernétrca d
e l
a cnseiianza d
e
l
p•lroJmllis,s a !
o
s pstcologcs.
P,•rionalmcnte �
'O creo q
u
e l
a ense,lanza del ps1coamihsi1 e
s
l1111t1I P
o
rqu
e justamente d
a esta impre11ón d
e conocer e
l
p,ícoan�lisis porque s
e aprendió d
e memoria l
a teoria d
e l
a
rt·pre116n, d
e l
a sexualidad infantil, l
a relación entre e
l S
u pe
ryo
,
el Y
o y e
l Ello, e
t
c... E
n algunas urnversidades s
e practica u
n
,nttodo cunoso S
e h
a
c
e d
a
r edmenes co
n e
l sistema de multrple­
I holee C
o
m
o s
e darán cuenta semejante método conduce a.l
horror d
e
l ps,coanáh.m La. teorización sólo puede Inteo e
mr a
¡>artlr d
e una expenencla ,
1
, rda, n
o digo l
a expenencra d
e l
a cura
psk0.1nalltlca. pero J
f l
a experiencia d
e u
n retorno sobre ,
r
mismo
P
o
r c¡emplo, e
l simple hecho d
e q
u
e uno s
e desp!erte y tenga
u
n JoeM interesante, u
n sueno q
u
e haya impactado y dedicarle
u
n momento a hacer a!guna.s asociaciones sobre e
l sueñe y
de1cubnren u
n momento "
y
o s
é e
u
ale
s s
o
n l
a
s angustias q
u
e h
a
y
"
•
...
•
·­
·­
•
·­
·­
.,.,...
·­
·­
.�
...-
f
o
r
m
a
d
o
, tengo que sentirlo, tengo q
u
e saber hasta dónde e
l
deseo e
s wrdadero o f
a
l
s
o M
, t
ra
b
a
j
o d
e fonnador cons,stc
eventualmente e
n pedirle .,J formado u
n r
e
t
o
rn
o sobre $
Í mismo,
p
a
r
a entender y pnra q
u
e tome e
n cuenta l
o
! ulore:i o l
a
s
msufie1enc1as d
P s
u propio deseo E
s
t
o e
s probablemente una
exigencia d
e formación e
n diferente nlel Y
a sea que"" trato d
e
poner a
l docente o a
l futuro docente frente a !
U infancia o bien
a
l form.dor d
e cuadros, C
!
I relación co
n m deseo d
e p
o
d
e
r
, ya
q
u
e s
u profesión puede ser u
n arte d
e !
a mampulacrcn d
e otros
hombres U
a
y <
¡
u
e hacerle tomar cone1cnc1a d
e q
u
e s
ó
l
o e
s
voluntad d
e manipulación y d
e nardmmo. Eso serla hacerle
r
eco
n
oc
e
r l
a realidad d
e s
u propio d
e
se
o y e
s necesario
M
i pregunta e1: para poder h
a
ce
r e
s
t
e t
ra
b
a
¡
o ¿el formador d
e
f
o
r
m
a
d
o
r
e
s debe o n
o haber elpenmentado e
n l
l mismo t
od
o
eso? ¿Par• entenderlo, ac
a
ro h
iz
o u
n retorno s
o
b
r
e s
r mismo
511ficiente para pod
e
r s
a
be
r q
u
e siempre emten relaciones co
n
b vrolencía, c
o
n e
l pod
e
r
, co
n e
l saber, co
n !
a mfanc,a. y p
a
r
.1
poder reconocerlo e
n e
l otro y a
y
u
da
r a
! otro a reconocerlo? E
s
una preg:unta q
u
e yo h
a
g
o
. ¿aca.io d
e
be haber identidad entre t
.!
saber sobre s
í mUmo d
e
l formador y e
l saber sobre s
r mmno quo
desea crear e
n e
l fonnado� Para m
! n
o puede ser totalmente
idénhco. P
e
r
o ¿
e
s necesano probablemente q
u
e e
! formadnr
l
i
a
ya entendido muchas cosas sobre s
f mm110 a
u
n cuando n
o Sé,tn
l
u mismas que é
! 
"
11 • tratar d
e anaH1ar e
n e
l f
o
, mado? ¿T1en"
que haber sentido alguna c
o
s
.i e
n él, a
,
f
o cuando sea diferente,
para poder cn:ar esta ,1uto-ob1ervación e
n e
l formado? Esta e
s
una pregunta q
u
e todo fonnador tiene que hacerse. s
i ,10 m
:
I
,
v
a
l
e reemplazarlo po
r una máquina y a
l fomi.i<lo po
r u
n cbjeto
y n
o como u
n sujeto a quien uno a
)
1
1
da a desarrollarse
A p.irhr d
e e
s
t
o a
c
a
bo d
e tennmar m
i introducción lotroduc­
c,ón u
n poc
o filosófica yteónca, que par t
e d
e Megcl } h
a
c
e p,,1.<r
� u
n fonnado d
e t
u C011C1cnc!a d
e s
i a I
n concicnci.i p
a
r
a 1
f fa!o
s
o
l
o puede hacerse �
i uoo e
s capaz d
e pasar e
n s
C m,smo � l
.
conciencia p
.i
r
l s
! Aquf l
a Filosofía nos "}Udd II pla,lle.11 1111
problema d
e ¡
m
co
l
o
g
í
a Intersubjetiva E
s
t
o n
o
s ayudanl a d
, t
e r
­
m11111r qué recursos sobre s
í e
s necesario que tenga e
l I
o
nna
dor
J
F.AN C
I.A
U
D
E: n
uo
u
x
J
&AN C
l.A
U
D
E Fl
!l.O
U
X
detrás d
e esto po
n:
1
u
e s
o
ñ
é co
n esto" Esto a
yu
d
a
rá a alguien e
n
e
l marco d
e u
n grupo d
e formación analíttca, q
u
e podría hacerse
perfectamente e
n l
a universidad Ayudar a alguien a hacer u
n
retorno sobre s
í mismo, a analizar s
u
s sueios, esto sensrbrhva
mucho m
:i
s a
l psícoanéhns que u
n magnffico curso teónco La
mJ)'OrÍa d
e l
o
s ducursos so
b
r
e ps1coanál1m tienen u
n c
f
e<'
t
o
totalmente particular q
u
e conmte e
n aumentar l
a rcrntencia
d
e
l auditorio a s
u propio mcorueiente. E
s
t
o
y hablando d
e l
a
fonnación d
e
l estudiante e
n psicología o d
e l
a formación d
e
futuro, docentes p
a
r
a l
a eomprens1ón d
e
l psicoamilms N
o
hablo d
e l
a f
o
rm
a
d
ó
n d
e l
o
s anahsta.s P
e
r
o vo
y a v
o
l
v
e
r a hablar
d
e e
s
t
o e
l lunes próximo, porque también e
s u
n problema d
e
fonnación: ¿Qué quiere d
e
c
u formar u
n analista?, ¿cómo formar
u
n analistd? E
s u
n problema que t
r
a
e dwergencias entre !
a.s
diferentes sociedades psicoanalíticas.
T
od
o e
s
t
o ¡n
r
a decir n
o s
o
l
o q
u
e l
o
s cursos teóncos a v
ec
e
s n
o
v
a
n e
n e
l mismo senttdo que l
o
s obJcl1vos que s
e proponen, y
a
re
a cursos s
o
b
r
e Formación d
e Formadon;,i u otros, smo que e
l
tema e
s suscitar una expenencia po
r parte d
e l
o
s q
u
e escuchan
S
i h
a
y que p
r
o
v
oc
a
r una toma d
e conciencia e
n e
l formado. cómo
e
s posible que ustedes n
o puedan captar, e
n u
n cierto m
od
o
, I
J
i
d
e
a d
e q
u
e ustedes también h
a
ce
n e
s
t
o aunque sea e
n otro
campo. t:sta e
s l
a pregunta q
u
e }
º hada h
a
c
e u
n momento
V
o
y a tratar e
s
t
o d
e d
o
s maneras. E
n u
n pnmer momento m
e
vo
y a centrar únicamente ,
o
b
r
e l
a formación d
e fonnadorcs d
e
base y p
a
r
a eso v
oy a poner e
l acento e
n las diferentes categorlu
d
e formación y sus onentac,ones E
n u
n segundo rnomento v
c
j
a generalizarlo a nivel d
e l
o
s diferentes tipos d
e fonnac!oncs
pe
ro e
n o
t
ra tipología. M
e voy a basar e
n e
se momento e
n u
n
texto d
e uno d
e mis colegas e
n Francia que actualmente también
enseña e
n R
l
o d
e Janeiro y que se llama Eugéne EnrfquN E
l
escnbió u
n libro que s
e llama "
La organt:ación e
n Andli.siJ E
i
u
n enfoque de sociologfa d!nlca Escribió también u
n l,bro q
u
f'
s
e llama-� l
a /
f
a
rd
a a
l EJtada" Forma parte d
e u
n movnmcn
t
o muy importante, que se llama e
l movuniento d
e ,ociolo¡t!J
clínica, q
u
e analiza e
l g
é
n
e
r
o Inccnscrente colectivo d
e t
oJ
,
1
..
IITTERSUBJETIVIDAD Y F
O
RMA
C
I
Ó
N
orgamaacrón Esto e
s u
n aporte importante e
n e
l conocimiento
del funcionamiento d
e l
as empresas. y muchos d
e los p
slcos
ocró
­
l
o
g
o
s ,¡ue mterv1enen c
o
m
o asesores e
n las empresas, utilizan
sobre todo l
o
s aportes d
e esta s
ocrolo
g
t
a clínrc
a Entonces
Enriquez escnbró u
n t
e
x
t
o a
l cual m
e voy a r
e
f
e
n
r dentro d
e u
n
momento que se !lama "Pequeña g
a
l
e
rí
a J
e ret
r
a
t
o
s d
eJ
o
m
w
d
o
­
re
s
. e
,
1 b
u
s
c
a d
e u
n m
,
:,,
l
f
/
o
"
L
o
s f
o
r
u
i
a
d
o
r
e
s d
e b
a
s
e
T
o
m
o entonces a
l formador d
e b
a
s
e E1tableceré algunas c
a
t
e
­
gorías
E
n primer lugar v
o
y a hacer una d1shndón a
ce
rca d
e l
o q
u
e ,
o
y
a mdrnr e
n l
a categoría d
e fonnadores
Dtsunguiré- l
a f
o
nn
a
c
i
ó
o "en". l
a formación "por" y l
a f
o
nn
a
crén "para·
La formarión "en" querrd decir formación e
n matem.iticas, l
a
formación e
n e
! arte d
e enseñar, l
a formación e
n conducir una
reunión d
e t
ra
b
a
¡
o e
n una empresa. t:
s u
n problema d
e contemdo
del saber a adquinr
La formacíon "
po
f
. C
o
n esto quiero decir vo
y a f
o
r
m
a
r po
r u
n
g
ru
po B.ilrnt, voy a fonnar a través d
e cursos .... en e
l f
o
n
d
o esto
e
s
t
á l
i
g
a
d
o al
o
s procedimientos que va
n aproducir l
o
s e
f
e
ct
o
s q
u
e
uno espera Un
o s
e centra s
o
b
re e
l suieto q
u
e va a aprender y s
e
prcgunt• q11é e
s !
o mejor para ayudarlo a transformJrse
L
a formación "
p
a
ra
"
. E
s l
a formación p
a
ra se
r u
n profesor, u
n
m�<lko e
t
c . S
e trata aquí d
e o�Jetivos institucionales
P
o
r ejemplo, s
1 y
o qmero fonnar psicoanalistas, !
o
s voya f
o
r
m
a
r
e
n qué. e
n eu:uchade pacientes, e
n l
a lectura d
e Freud; l
o
s v
oy a
formurporgrupos p..ralale<:turadc Freud, etc . S
i quiero f
o
nn
a
r
an,ihstas vo
y a tener que tener presente q
u
e esta fonnac1ón v
a a
ha
c
e
r
s
e a trnvés d
e una c
u
r
a d1d.ictlca. d
e u
n mtema d
e control,
etc T
o
d
o estopera ser psiccanaltstas. P
u
ed
e ser útil hacerse e
s
t
e
t1J)<l d
e preguntas f
o
r
m
o en, po
r qué ypara qué, cualc¡rnera s
e
a e
l
U
po d
e formación prevista. E
, o
b
V1
0 que uy
o estoy e
n Fonnador
d
e Formadores, tengo que poner e
n situación a
l futuro fonnador
Intersubjetividad y Formacion El Retorno Sobre Si Mismo - Jean Claude Filloux.pdf
Intersubjetividad y Formacion El Retorno Sobre Si Mismo - Jean Claude Filloux.pdf
Intersubjetividad y Formacion El Retorno Sobre Si Mismo - Jean Claude Filloux.pdf
Intersubjetividad y Formacion El Retorno Sobre Si Mismo - Jean Claude Filloux.pdf
Intersubjetividad y Formacion El Retorno Sobre Si Mismo - Jean Claude Filloux.pdf
Intersubjetividad y Formacion El Retorno Sobre Si Mismo - Jean Claude Filloux.pdf
Intersubjetividad y Formacion El Retorno Sobre Si Mismo - Jean Claude Filloux.pdf
Intersubjetividad y Formacion El Retorno Sobre Si Mismo - Jean Claude Filloux.pdf
Intersubjetividad y Formacion El Retorno Sobre Si Mismo - Jean Claude Filloux.pdf
Intersubjetividad y Formacion El Retorno Sobre Si Mismo - Jean Claude Filloux.pdf
Intersubjetividad y Formacion El Retorno Sobre Si Mismo - Jean Claude Filloux.pdf
Intersubjetividad y Formacion El Retorno Sobre Si Mismo - Jean Claude Filloux.pdf
Intersubjetividad y Formacion El Retorno Sobre Si Mismo - Jean Claude Filloux.pdf
Intersubjetividad y Formacion El Retorno Sobre Si Mismo - Jean Claude Filloux.pdf
Intersubjetividad y Formacion El Retorno Sobre Si Mismo - Jean Claude Filloux.pdf
Intersubjetividad y Formacion El Retorno Sobre Si Mismo - Jean Claude Filloux.pdf
Intersubjetividad y Formacion El Retorno Sobre Si Mismo - Jean Claude Filloux.pdf
Intersubjetividad y Formacion El Retorno Sobre Si Mismo - Jean Claude Filloux.pdf
Intersubjetividad y Formacion El Retorno Sobre Si Mismo - Jean Claude Filloux.pdf
Intersubjetividad y Formacion El Retorno Sobre Si Mismo - Jean Claude Filloux.pdf
Intersubjetividad y Formacion El Retorno Sobre Si Mismo - Jean Claude Filloux.pdf
Intersubjetividad y Formacion El Retorno Sobre Si Mismo - Jean Claude Filloux.pdf

Más contenido relacionado

Similar a Intersubjetividad y Formacion El Retorno Sobre Si Mismo - Jean Claude Filloux.pdf

Constructivismo estrategias pimienta
Constructivismo estrategias pimientaConstructivismo estrategias pimienta
Constructivismo estrategias pimientaMarleny Asip
 
Xi material barranca jueves 16 de julio 2015
Xi material barranca jueves  16 de julio 2015Xi material barranca jueves  16 de julio 2015
Xi material barranca jueves 16 de julio 2015Isela Guerrero Pacheco
 
Historia docente 4º medio
Historia docente 4º medioHistoria docente 4º medio
Historia docente 4º medioColegioPaideia
 
Las areas como mediaciones necesarias
Las areas como mediaciones necesariasLas areas como mediaciones necesarias
Las areas como mediaciones necesariasgabymella
 
Tesis biologia jose y elizabeth
Tesis biologia   jose y elizabethTesis biologia   jose y elizabeth
Tesis biologia jose y elizabethMaribel Montilla
 
Curso de introduccion a la epistemologia
Curso de introduccion a la epistemologiaCurso de introduccion a la epistemologia
Curso de introduccion a la epistemologiaprofedgarsalinas
 
Xii material huacho barranca lunes 20 de julio 2015
Xii material huacho barranca lunes 20 de julio 2015Xii material huacho barranca lunes 20 de julio 2015
Xii material huacho barranca lunes 20 de julio 2015Isela Guerrero Pacheco
 
JUGAR A PENSAR - PROYECTO NORIA.pdf
JUGAR A PENSAR - PROYECTO NORIA.pdfJUGAR A PENSAR - PROYECTO NORIA.pdf
JUGAR A PENSAR - PROYECTO NORIA.pdfIsoldaRoaGonzlez
 
Guión de proyecto de investigación
Guión de proyecto de investigaciónGuión de proyecto de investigación
Guión de proyecto de investigaciónConcha Barceló Gras
 
Entrevista a Fernando Trujillo - Organización y Gestión Educativa
Entrevista a Fernando Trujillo - Organización y Gestión EducativaEntrevista a Fernando Trujillo - Organización y Gestión Educativa
Entrevista a Fernando Trujillo - Organización y Gestión EducativaFernando Trujillo Sáez
 
Planificacion Educativa Ander Egg.pdf
Planificacion Educativa Ander Egg.pdfPlanificacion Educativa Ander Egg.pdf
Planificacion Educativa Ander Egg.pdfmilusram
 
R esolucion estrategica de problemas final
R esolucion estrategica de problemas finalR esolucion estrategica de problemas final
R esolucion estrategica de problemas finalclaratqm
 

Similar a Intersubjetividad y Formacion El Retorno Sobre Si Mismo - Jean Claude Filloux.pdf (20)

Constructivismo estrategias pimienta
Constructivismo estrategias pimientaConstructivismo estrategias pimienta
Constructivismo estrategias pimienta
 
Portafolio de trabajo ingrid moncluz
Portafolio de trabajo ingrid moncluzPortafolio de trabajo ingrid moncluz
Portafolio de trabajo ingrid moncluz
 
Xi material barranca jueves 16 de julio 2015
Xi material barranca jueves  16 de julio 2015Xi material barranca jueves  16 de julio 2015
Xi material barranca jueves 16 de julio 2015
 
S4 tarea4 fevis
S4 tarea4 fevisS4 tarea4 fevis
S4 tarea4 fevis
 
01.NBF_1de6.pdf
01.NBF_1de6.pdf01.NBF_1de6.pdf
01.NBF_1de6.pdf
 
HURTADO Y TORO.paradigmas-libro.pdf
HURTADO Y TORO.paradigmas-libro.pdfHURTADO Y TORO.paradigmas-libro.pdf
HURTADO Y TORO.paradigmas-libro.pdf
 
Historia docente 4º medio
Historia docente 4º medioHistoria docente 4º medio
Historia docente 4º medio
 
Arthur l
Arthur lArthur l
Arthur l
 
Jugar a pensar
Jugar a pensarJugar a pensar
Jugar a pensar
 
Las areas como mediaciones necesarias
Las areas como mediaciones necesariasLas areas como mediaciones necesarias
Las areas como mediaciones necesarias
 
Tesis biologia jose y elizabeth
Tesis biologia   jose y elizabethTesis biologia   jose y elizabeth
Tesis biologia jose y elizabeth
 
Curso de introduccion a la epistemologia
Curso de introduccion a la epistemologiaCurso de introduccion a la epistemologia
Curso de introduccion a la epistemologia
 
Feria de ciencias
Feria de cienciasFeria de ciencias
Feria de ciencias
 
Xii material huacho barranca lunes 20 de julio 2015
Xii material huacho barranca lunes 20 de julio 2015Xii material huacho barranca lunes 20 de julio 2015
Xii material huacho barranca lunes 20 de julio 2015
 
Juegos niños 4 - 5.pdf
Juegos niños 4 - 5.pdfJuegos niños 4 - 5.pdf
Juegos niños 4 - 5.pdf
 
JUGAR A PENSAR - PROYECTO NORIA.pdf
JUGAR A PENSAR - PROYECTO NORIA.pdfJUGAR A PENSAR - PROYECTO NORIA.pdf
JUGAR A PENSAR - PROYECTO NORIA.pdf
 
Guión de proyecto de investigación
Guión de proyecto de investigaciónGuión de proyecto de investigación
Guión de proyecto de investigación
 
Entrevista a Fernando Trujillo - Organización y Gestión Educativa
Entrevista a Fernando Trujillo - Organización y Gestión EducativaEntrevista a Fernando Trujillo - Organización y Gestión Educativa
Entrevista a Fernando Trujillo - Organización y Gestión Educativa
 
Planificacion Educativa Ander Egg.pdf
Planificacion Educativa Ander Egg.pdfPlanificacion Educativa Ander Egg.pdf
Planificacion Educativa Ander Egg.pdf
 
R esolucion estrategica de problemas final
R esolucion estrategica de problemas finalR esolucion estrategica de problemas final
R esolucion estrategica de problemas final
 

Último

AFICHE EL MANIERISMO HISTORIA DE LA ARQUITECTURA II
AFICHE EL MANIERISMO HISTORIA DE LA ARQUITECTURA IIAFICHE EL MANIERISMO HISTORIA DE LA ARQUITECTURA II
AFICHE EL MANIERISMO HISTORIA DE LA ARQUITECTURA IIIsauraImbrondone
 
PLAN DE REFUERZO ESCOLAR primaria (1).docx
PLAN DE REFUERZO ESCOLAR primaria (1).docxPLAN DE REFUERZO ESCOLAR primaria (1).docx
PLAN DE REFUERZO ESCOLAR primaria (1).docxlupitavic
 
NUEVAS DIAPOSITIVAS POSGRADO Gestion Publica.pdf
NUEVAS DIAPOSITIVAS POSGRADO Gestion Publica.pdfNUEVAS DIAPOSITIVAS POSGRADO Gestion Publica.pdf
NUEVAS DIAPOSITIVAS POSGRADO Gestion Publica.pdfUPTAIDELTACHIRA
 
BIOMETANO SÍ, PERO NO ASÍ. LA NUEVA BURBUJA ENERGÉTICA
BIOMETANO SÍ, PERO NO ASÍ. LA NUEVA BURBUJA ENERGÉTICABIOMETANO SÍ, PERO NO ASÍ. LA NUEVA BURBUJA ENERGÉTICA
BIOMETANO SÍ, PERO NO ASÍ. LA NUEVA BURBUJA ENERGÉTICAÁngel Encinas
 
Infografía EE con pie del 2023 (3)-1.pdf
Infografía EE con pie del 2023 (3)-1.pdfInfografía EE con pie del 2023 (3)-1.pdf
Infografía EE con pie del 2023 (3)-1.pdfAlfaresbilingual
 
INSTRUCCION PREPARATORIA DE TIRO .pptx
INSTRUCCION PREPARATORIA DE TIRO   .pptxINSTRUCCION PREPARATORIA DE TIRO   .pptx
INSTRUCCION PREPARATORIA DE TIRO .pptxdeimerhdz21
 
Abril 2024 - Maestra Jardinera Ediba.pdf
Abril 2024 -  Maestra Jardinera Ediba.pdfAbril 2024 -  Maestra Jardinera Ediba.pdf
Abril 2024 - Maestra Jardinera Ediba.pdfValeriaCorrea29
 
ACERTIJO DE POSICIÓN DE CORREDORES EN LA OLIMPIADA. Por JAVIER SOLIS NOYOLA
ACERTIJO DE POSICIÓN DE CORREDORES EN LA OLIMPIADA. Por JAVIER SOLIS NOYOLAACERTIJO DE POSICIÓN DE CORREDORES EN LA OLIMPIADA. Por JAVIER SOLIS NOYOLA
ACERTIJO DE POSICIÓN DE CORREDORES EN LA OLIMPIADA. Por JAVIER SOLIS NOYOLAJAVIER SOLIS NOYOLA
 
PLAN DE REFUERZO ESCOLAR MERC 2024-2.docx
PLAN DE REFUERZO ESCOLAR MERC 2024-2.docxPLAN DE REFUERZO ESCOLAR MERC 2024-2.docx
PLAN DE REFUERZO ESCOLAR MERC 2024-2.docxiemerc2024
 
Estrategia de prompts, primeras ideas para su construcción
Estrategia de prompts, primeras ideas para su construcciónEstrategia de prompts, primeras ideas para su construcción
Estrategia de prompts, primeras ideas para su construcciónLourdes Feria
 
Qué es la Inteligencia artificial generativa
Qué es la Inteligencia artificial generativaQué es la Inteligencia artificial generativa
Qué es la Inteligencia artificial generativaDecaunlz
 
2 REGLAMENTO RM 0912-2024 DE MODALIDADES DE GRADUACIÓN_.pptx
2 REGLAMENTO RM 0912-2024 DE MODALIDADES DE GRADUACIÓN_.pptx2 REGLAMENTO RM 0912-2024 DE MODALIDADES DE GRADUACIÓN_.pptx
2 REGLAMENTO RM 0912-2024 DE MODALIDADES DE GRADUACIÓN_.pptxRigoTito
 
ACTIVIDAD DIA DE LA MADRE FICHA DE TRABAJO
ACTIVIDAD DIA DE LA MADRE FICHA DE TRABAJOACTIVIDAD DIA DE LA MADRE FICHA DE TRABAJO
ACTIVIDAD DIA DE LA MADRE FICHA DE TRABAJOBRIGIDATELLOLEONARDO
 
FORTI-MAYO 2024.pdf.CIENCIA,EDUCACION,CULTURA
FORTI-MAYO 2024.pdf.CIENCIA,EDUCACION,CULTURAFORTI-MAYO 2024.pdf.CIENCIA,EDUCACION,CULTURA
FORTI-MAYO 2024.pdf.CIENCIA,EDUCACION,CULTURAEl Fortí
 
ACRÓNIMO DE PARÍS PARA SU OLIMPIADA 2024. Por JAVIER SOLIS NOYOLA
ACRÓNIMO DE PARÍS PARA SU OLIMPIADA 2024. Por JAVIER SOLIS NOYOLAACRÓNIMO DE PARÍS PARA SU OLIMPIADA 2024. Por JAVIER SOLIS NOYOLA
ACRÓNIMO DE PARÍS PARA SU OLIMPIADA 2024. Por JAVIER SOLIS NOYOLAJAVIER SOLIS NOYOLA
 
Caja de herramientas de inteligencia artificial para la academia y la investi...
Caja de herramientas de inteligencia artificial para la academia y la investi...Caja de herramientas de inteligencia artificial para la academia y la investi...
Caja de herramientas de inteligencia artificial para la academia y la investi...Lourdes Feria
 

Último (20)

AFICHE EL MANIERISMO HISTORIA DE LA ARQUITECTURA II
AFICHE EL MANIERISMO HISTORIA DE LA ARQUITECTURA IIAFICHE EL MANIERISMO HISTORIA DE LA ARQUITECTURA II
AFICHE EL MANIERISMO HISTORIA DE LA ARQUITECTURA II
 
Unidad 3 | Metodología de la Investigación
Unidad 3 | Metodología de la InvestigaciónUnidad 3 | Metodología de la Investigación
Unidad 3 | Metodología de la Investigación
 
PLAN DE REFUERZO ESCOLAR primaria (1).docx
PLAN DE REFUERZO ESCOLAR primaria (1).docxPLAN DE REFUERZO ESCOLAR primaria (1).docx
PLAN DE REFUERZO ESCOLAR primaria (1).docx
 
Tema 11. Dinámica de la hidrosfera 2024
Tema 11.  Dinámica de la hidrosfera 2024Tema 11.  Dinámica de la hidrosfera 2024
Tema 11. Dinámica de la hidrosfera 2024
 
NUEVAS DIAPOSITIVAS POSGRADO Gestion Publica.pdf
NUEVAS DIAPOSITIVAS POSGRADO Gestion Publica.pdfNUEVAS DIAPOSITIVAS POSGRADO Gestion Publica.pdf
NUEVAS DIAPOSITIVAS POSGRADO Gestion Publica.pdf
 
BIOMETANO SÍ, PERO NO ASÍ. LA NUEVA BURBUJA ENERGÉTICA
BIOMETANO SÍ, PERO NO ASÍ. LA NUEVA BURBUJA ENERGÉTICABIOMETANO SÍ, PERO NO ASÍ. LA NUEVA BURBUJA ENERGÉTICA
BIOMETANO SÍ, PERO NO ASÍ. LA NUEVA BURBUJA ENERGÉTICA
 
Infografía EE con pie del 2023 (3)-1.pdf
Infografía EE con pie del 2023 (3)-1.pdfInfografía EE con pie del 2023 (3)-1.pdf
Infografía EE con pie del 2023 (3)-1.pdf
 
INSTRUCCION PREPARATORIA DE TIRO .pptx
INSTRUCCION PREPARATORIA DE TIRO   .pptxINSTRUCCION PREPARATORIA DE TIRO   .pptx
INSTRUCCION PREPARATORIA DE TIRO .pptx
 
Abril 2024 - Maestra Jardinera Ediba.pdf
Abril 2024 -  Maestra Jardinera Ediba.pdfAbril 2024 -  Maestra Jardinera Ediba.pdf
Abril 2024 - Maestra Jardinera Ediba.pdf
 
ACERTIJO DE POSICIÓN DE CORREDORES EN LA OLIMPIADA. Por JAVIER SOLIS NOYOLA
ACERTIJO DE POSICIÓN DE CORREDORES EN LA OLIMPIADA. Por JAVIER SOLIS NOYOLAACERTIJO DE POSICIÓN DE CORREDORES EN LA OLIMPIADA. Por JAVIER SOLIS NOYOLA
ACERTIJO DE POSICIÓN DE CORREDORES EN LA OLIMPIADA. Por JAVIER SOLIS NOYOLA
 
PLAN DE REFUERZO ESCOLAR MERC 2024-2.docx
PLAN DE REFUERZO ESCOLAR MERC 2024-2.docxPLAN DE REFUERZO ESCOLAR MERC 2024-2.docx
PLAN DE REFUERZO ESCOLAR MERC 2024-2.docx
 
Estrategia de prompts, primeras ideas para su construcción
Estrategia de prompts, primeras ideas para su construcciónEstrategia de prompts, primeras ideas para su construcción
Estrategia de prompts, primeras ideas para su construcción
 
Qué es la Inteligencia artificial generativa
Qué es la Inteligencia artificial generativaQué es la Inteligencia artificial generativa
Qué es la Inteligencia artificial generativa
 
2 REGLAMENTO RM 0912-2024 DE MODALIDADES DE GRADUACIÓN_.pptx
2 REGLAMENTO RM 0912-2024 DE MODALIDADES DE GRADUACIÓN_.pptx2 REGLAMENTO RM 0912-2024 DE MODALIDADES DE GRADUACIÓN_.pptx
2 REGLAMENTO RM 0912-2024 DE MODALIDADES DE GRADUACIÓN_.pptx
 
ACTIVIDAD DIA DE LA MADRE FICHA DE TRABAJO
ACTIVIDAD DIA DE LA MADRE FICHA DE TRABAJOACTIVIDAD DIA DE LA MADRE FICHA DE TRABAJO
ACTIVIDAD DIA DE LA MADRE FICHA DE TRABAJO
 
FORTI-MAYO 2024.pdf.CIENCIA,EDUCACION,CULTURA
FORTI-MAYO 2024.pdf.CIENCIA,EDUCACION,CULTURAFORTI-MAYO 2024.pdf.CIENCIA,EDUCACION,CULTURA
FORTI-MAYO 2024.pdf.CIENCIA,EDUCACION,CULTURA
 
Medición del Movimiento Online 2024.pptx
Medición del Movimiento Online 2024.pptxMedición del Movimiento Online 2024.pptx
Medición del Movimiento Online 2024.pptx
 
ACRÓNIMO DE PARÍS PARA SU OLIMPIADA 2024. Por JAVIER SOLIS NOYOLA
ACRÓNIMO DE PARÍS PARA SU OLIMPIADA 2024. Por JAVIER SOLIS NOYOLAACRÓNIMO DE PARÍS PARA SU OLIMPIADA 2024. Por JAVIER SOLIS NOYOLA
ACRÓNIMO DE PARÍS PARA SU OLIMPIADA 2024. Por JAVIER SOLIS NOYOLA
 
Tema 8.- PROTECCION DE LOS SISTEMAS DE INFORMACIÓN.pdf
Tema 8.- PROTECCION DE LOS SISTEMAS DE INFORMACIÓN.pdfTema 8.- PROTECCION DE LOS SISTEMAS DE INFORMACIÓN.pdf
Tema 8.- PROTECCION DE LOS SISTEMAS DE INFORMACIÓN.pdf
 
Caja de herramientas de inteligencia artificial para la academia y la investi...
Caja de herramientas de inteligencia artificial para la academia y la investi...Caja de herramientas de inteligencia artificial para la academia y la investi...
Caja de herramientas de inteligencia artificial para la academia y la investi...
 

Intersubjetividad y Formacion El Retorno Sobre Si Mismo - Jean Claude Filloux.pdf

  • 1.
  • 2. ,,, .. •• • • • • •• • •• ... • • • • • • • • • • • , J E AN CLAUDE FILLOUX INTERSUBJETIVIDAD y FORMACIÓN (El retomo sobre s í mismo) Formación d e Formadores Carrera d e Especialización d e Posgrado Se rt e LO S D O C UME N T O S 3
  • 3. r .,-41 .... .... ... Autoridades .... • .... .. .. .. .. � .. .. .. .. .. • • • • Facultad d e Filosofía yLetras D """ n o D r . Lu i s A . Y � ne, V icedeca oo O r J o � Emilio B u roc ú a S cc de Invest,gación y P os g r .-00 D r F � ] ,x Sc h u s t e r Prosecretariade Pu b h o- . • c lc m cs P ro f C ! � dyt r .l! a u Carrera d e Especralizacrén e n Formación d e Formadores Directora P ro f Marta Souto Co n se jo Ed,tor Be rt a B n u l a vs ky Fn n cisco B c rt e l l o n l S u sail o R o m a n os de Tin1tel Femando R od rl g 1 1 n A d rt. n V ,l a Susana Z.. n ett i Ca rlos H u rtn Dirección de l a S e ri e Lo s Documentos Lidia M . Fernandea y Marta S o u t o
  • 4. ' .. .. .. .. .. .. ... .... • • • • • • • • • • • JEAN CLAUDE FILLOUX INTERSUBJETIVIDAD y FORMACION (El retomo sobre s i mismo) Ediciones N o oe d a d es Educativas F a ru l t a d d e F i WS o ft a y Le t r a s P ro& e c ret a rl a M P u b l u:: a cí<ma A us p ldo d t l a E m/x, jQ d a F r r m ef$41
  • 5. I " E d k >OO , J u l óo de 1 99 6 D lkflo y D iag r: u n a c ....., J oso! u.,., l' e mro . F«lenroRur. Di"'4'lodo,tap o. F ede riro R W , C Ed i d o n H Nondadu l' ..d u ca t i v a s P as t eu r 3 S 9 • 2" 8 • ( 1 0 2 8 ) D u enot A u n A r ¡e n u na Tel: 9 54 4 200 1 07 3 9 / 9 S l -094 .S F ax . 9 54 · 0 7 2 • O F a c u l t a d d e Fl los<l n a 1 Lc 1 r u del• IJnlvenldod d e 8 u c n oo Alru I . S B N . N" 987·9110,.13·.S H ec ho � I de pót 1 t o � u e m a rc 1 l a l e y I L . 7 2 3 l m pcuo e n A r J e n : 1 1 » • Pri n ted i n M ¡ e n ! , na """""" E.:hciones Novedades Educativas UNIVERSIDAD NACIO:-IAL D E BUENOS AllES U rt¡l<l>d "' o ,óo o ot aJ <1 pu,: W <lo <O le l i bro . n ...., iq- f orma .,.. 1< 1, 110 ....,.,_.. p< • l oo .O H .,. v iol> .io- h<H "' le """"" CoaJ qo,a •Uhu.c,óoclebe1<r Pf<"'"'"....,. ' . , ., 1 , • • • • • • • • • EDITORIAL ¿ P o r q u é imc,ar una colección so b r e esta temática? llemos d e d d i d o l � apertura de una lí n e a ed,torfa] ro n e l o b je t o d e difundir lo s a po r t e s q u e e n e l seno d e l a Carrera d e Formac,ón de Formadores distintos e s peci alis ta s de l p a ( s y de l e x t r. m ¡ e ro h a n h e c h o y continuar.In haciendo. La Carrera e s pionera e n nuestro m e<l , o H a mseado u n camino posible p ar a f o rm a r formadores d e f o r m a d o r e s La. experiencia l l eva da a ca bo en e l pnmcr a ñ o n os h a p auc i do lo suficientemente n e a co m o pa ra q u e se a difundida. C a d a u no d e 1o$ seminarios pbntea e n temáticas especificas a bo rd a j e s de a l t o rnlero!s pa ra repensar l a formación y pa ra rer:ns.amos formadores y formados e n nuestra idenbdad profes,on;1 , e n nuestras prácticas, y e n nues­ t ra s ccecepcíones. E l e s f u e rzo enorme q u e s,gniflea pa ra l a U m n , m dad de Buenos Aires y pa ra l a Facultad d e Filosofio1y Le t ras ! a organización d e una ca r re ra de pos g rado s e , · e compensado cuando h a y producctón académica y f o rm a c i ó n de al t o nivel. A pesar de laju,-entud d e e s t a carrera estamos ya e n condíctcnes d e hac,:,r u n a po rt e va h os o a La comunidad educativa. E n e l momento actual e l sistema e<lucativo e s t á pas.mdo po r u n a etapa d e f u e rt e s caml,,o, Las condiciones económi c as , soc i al e s . p o lí ti c as g e ne ro. u a l in te ri or de l as u u t itu ci one s de f o nn a ci ó n y de e ducac ió n mo me ntos d e ru p tura y c ri s, s . E l va l o r d e l co noci mi e nto se - n t , a e n e s ta s ct rcu n s ta n c ias co m o sopo rt e , co nti ne n te , plata ­ f o r r n , , p a ra pe n s a r l os camb i os y com o nutn e nte y g en erad o r d e n u e v a s i de as y p royect os . F re nte al cúm ulo d e inf o nn a c , ó n q u e un a re f o m 1 a ] ) rove.! y di s tri b uy e l a co mun , cactó n de n u evos co nce ptos , • I co noc i mie nto de o t ras e xpe rt e n c r as , f a ct li t a n l a a pro pia ct ó n , la "On1plln1Ción, l a e li h c a y l a r eíl exi ón. E s de s e a bl e q u e d e sd e u n u � a r d e e¡ c rci c io re a l d e l a a u tonom f a e n ca da m s t1 t uc 1 ó n y d e s d e , U ] J JU J � t o co n compromuo e n l a f o rm ac i ó n se perfilen cambios n,tlt ueionalcs, se planteen p ro y e ct os , se diseñen lo , caminos q u e
  • 6. • • . . . . . . . J J . . . . . . . . 1 1 . . . . . . . 17 Indice . . . . . . . . . . .. . PROLOGO d e M a rt.t Souto . CLINICA V FORMACION . . . . . . . . INTERSUBJETIVIDAD V FORMACJON { E J retorno sobre s í mismo) . l . Rene�iones sobre t i tema. . . . . . ...............•.. 3 5 Actaracicaes !cnninológieas. , . . . . 3 6 E ! s uJ e t o E l reconocimiento d e l o s otros............ . . . 3 7 L a noción d d Sujete. •.. • . . . , . 3 9 Refle,uones acerca d e l a fonnación d e fonnadores 4 2 11. Cuestiones ctntralu , 4 9 ln!erroganiu. •......... . . 4 9 L o s formadores d e b a s e . . ...........................• 5 3 La s relac,ones formador-formado . . . S S E l trabajo dtl formador e n cuanto a l a intersubjetividad 6 3 L a pasión d e formar. • . . . . . • . . . 7 0 L a transferencia , & 3 111. Intercambio final 8 7 ..... .,... ..... ..... .... .... .... .... • • • • tiendan a meJOrar l a realidad actual E n <: s t e sentido justamrnt� o n e nta l a contribución q u e de se amo s ha ce r compartir ro n l o , formadores, co n l o s doccnle!i y co n l o s especialistas e l sa be , 1 ¡ u r dentro d e la Ca1Tcra estamos constmyendo y comunicando P o r e l l o estacolecc,.ón de DOCUMENTOS conserva e l s1¡¡:n1fka d o d e testimomo neal, directo, d e l pas o po r l a Ca rre ra d e d1stwt11..1 personalidades d e l extranjero y de l p a r s q u e transitan po r ella La presentación respeta la dinámica d e l as clases, l as presentac,o n e s , los di.llogos, l os mtereambios q u e espcmt:luearnente tuvieron l u g a r mienta transmitir e l escenano natural. Las temáticas a desarrollar ser.in div e rs as y abarcarán ccnceptua­ lizaciones re f e n d as a l o s di s t m t os ámbitos do n d e la f o r m ac ió n de fonnadorf:s se lle"" a c a bo : l a docencia. l a animación sociocultunl, la fonnación d e adultos, l a capacitación laboral Está abierta t a m bié n a b ccmumcacrén d e trabajos e l a bo m d os po r nue!tros g r .id u ad os , q ue a h o ra $e f o nn a n e n e s t e pos g ra d o E s g rac i as a l a colaboración de l a E m ba j ada d e F ran ci a e n l a Argentina q u e l a Dtreccén de l a Ca rre ra h a podido l l e var adelante este pro¡-ectode coedi C1 ó n entre N o v ed ad e s EdU<:ativas y l a Secre· t arl a d e l'1blicac>0neJ de l a Facultad d e Filosoíla y Le t ra, llemos elegido e s ta editorial po r q u e s u p ro y ec t o n os as e g w a b.i l a llegad.i y e l a cce so a los doce n t e s de distintos lug�res de f p a f s A!radecemos también a 1 0 1 p ro f e so r "" q u e h a n fecrhtado 1 3 p u b ,cación d e l matena! d e s u s dai.es. J . Be,llerot, J.C. Frllo c x . A Pain, G Mendel, C . Blanchard La vílle , M C . Da,1ni, L. Femandez, M . C Bot ti n e lli , M T . Sir'ent y otros q ue l o m i n hnciendo e n e l f u t u ro ; a quienes han tenido a s u c a rg o l d traducción directa de lo, profesores d e l c�tran,ero. N i l da Venticinque y Ma rl a J osé Ace,'etlo. a quien h a participado e n l a compilación y supervtnén técn'ea Li di a F c r m 1 n de z y a quien h a da do f o r m a d e e sc n t o a l nmtenal grabado. J osé L u , s Ferrare Asumimos co n es t o s DOCUMENTOS un compromiso aead�rnl co ydc ecrtcnsión a ! a comunidad E s � s ta una f o r m a de ma11lfestar d e sd e e l �mb,to universitario nuestro lugar po l l ti co aportando co n ocrmíe n t os útiles para repensar l a fonnac1ón. M a r i a Souto DLIIECTOII O E U CIIHII O E F O ll . 1 1 A C I O S O E PORIIAl)O�I.I •
  • 7. ..� • • • • • • • .. • • .. • PROLOGO H e tenido l a oportunidad d e amt,r a dislmtos semlnarios da d o s po r e l P r o f J e a n Cleude Filloux e n l a Fa,:ultad d e F,loso­ Íí a y Letras y e n l a Umvenidad d e P a ri s X , Nanterre E n ellos abordé tem:lhcas diversas, frente a públicos tarnbiin dislm,les. Sin embargo, m i exp,:nencia e n estas oportunidades m e de j ó siempre a l g o común, l a sensación y l a certeza d e haber captado alguna i d e a importante, d e haber encontrado alguna J b s e p a r a comprender l o s problemas compleJOI d e l a enseñanza y d e I � formación E n e l Jeminano que transcribimos e n este libro, f e a n Claude Filloux relata q u e s u formador Gastón Bachelard d ecra q u e s i e n una clase se l o g ra entender algo, una i d e a nueva, pequeña pe r o nueva, l a enseñanza tenla sentido. Esta anrma­ c i ó n co n car�cler de teshmonio autob,ogr.ifico q u e e l profesor bnnda y que U d s encontrarán a l l e e r e s t u p á g m a s m e h,ro pensar e n e l éxito d e s u formador, Baehelard, que d e j ó e n é l ciertamente l a huella d e l maestro. E s t a huella que s e apreeta aun h o y e n s u s claseJ, puede s e r captada y sentida e n l a propia expenencia durante s u s cursos S e trata e n realidad d e u n a relaclón de formación, de una interacción fonnadora que te prolonga d e u n fonnador e n otro, llegando a l seminario y e s nuestro d e s e o q u e también s e extienda a este libro. M e pregunto a l presentarlo ¿cu�] e s esa Idea? A ! r r recornendo l a trama d e estas conferencias e l lector encontrará probable­ mente más d e una Sin embargo, e n m i produjo m a yo r impacto s m duda e l concepto d e •retorno so b r e s i mlsmo-. Retomo que contiene pensarmentos, sentimientos, percepciones sobre u n o mismo pe r o q u e s ó l o p u e de hacerse co n l a mediación d e ! otro. E s e n l a relación entre sujetos, e n l a interrnbjetívidad donde s e h a c e pos!b!c volver sobre s i , transform�ndose, e n términos d e llegel, d e una econcíencia d e 1 f • e n -una conciencia para si,.
  • 8. d ecir e 5 formarse formando a l o t r o , E n l a formación d e formadores, e s sólo a partir d e l a reflexión s o b r e s r mismo que e l formador pod rá lograr q u e e l otro que e s t � r11 formación a s u v e z haga u n retomo robre s i . E s a llí donde l a pregunta del l ' r o f F1lloux adquiere sentido ¿no s e ri a l a §.o. U! · c i ó n u n d1álogo_entre � rs o n fili que.son c -ª p a c � f 1 z � u n retomo sobre s í mismas? A l o largo d e este hbro s e i rá abordando y profundizando de,de distintas conceptuahzacione, e s t a i d e a Seguramente, e l P ro f Filloux comcidirfa e n q u e llQ...Se.tfak prkttca dis!'_ursiva l a f o rm a m : I ! acertada d e transmitir estos conce"ptol, po r C I r i e s g o J e gwc ra r rechazos y �si.stcnctas, pero_ e s po r ahora l a posible. E s de s d e prictic:u d e fom1ación co n enfoque dlmco que s e r ! a m�s lóg1eo acercarse a estas problemá­ t!cas Quisil!ramos acompaílar a l lector e n este camino d e bús­ queda d e significados d e la intersubjetmdad Lectnra a c e r c a d e l camino d e conocimiento d e l o t r o y d e s f mismo e n ! a relación d e formación q u e seguramente provocará. movimientos e n e l lector y l o invitará. a comprometerse e n una nueva búsqueda l a d e l retorno JObre s f mismo d e l formador y del formado [.,¡¡ conferencia so b re Clímca y Formación c o n l a q u e s e mic1a e s t e.' U b r o plantea cuestiones ceetrdle, acerca d e e s t a relación y l a esclarece Permite, po r o t ro lado, comprender e l m a r eo e n que e l trabajo sobre e l s ( m,smo debiera reahzar,e: e l enfoque clínico . Jean Claude F1!loux e s Profesor Em�rito d e l a Univemdad d e Parls X d e f a cual f u e miembro fundador. H a dedicado s u vrd a académtca a ! estudio y a l a lnvest1g.ición d e l o s problemas d e l as ciencias humanas yde l a formación. Conocido e n l a Argentina ya I comienws d e l a década d e l o s 60 po r s u libro " La p6'1onail­ dad", escnbió una g r a n cantidad d e obras e n l as q u e muestra s u espeei�lización e n e l e n f oq u e pnccanalnlco aplicado a l a educa· ción, e n los enfoque1 ps1cosoc1ológico1 y e n ! a sociología durkhemiana e n l a cual e s especulísta, S u producción a c e r c a d e l o J pequeños grupos, del g r u po clase, del e n f oq u e clínico, y últimamente sobre l o s dereehos del hombre e s bien conocida l N'ra RS U BJETI V! D AO Y FO R. 1/ C I Ó N .. .-.. J DIN C LA U llF : �IU.011 S e trata d e u n proccro a l a v e z interno y externo a l JUJrtn, '1°' transita entre e l mundo interior)' e l soc 1 .1 I, cutrr r l ad,·ntrn 1 , 1 a f u e r a e n una z ona q u e de , dc Vmmcott podríamos c a r.1 1 !!·111,1, c om o e s pa c i o lram1cional, como z o n a d e l o informe 1 , 1 1 ,·ll,1 pu e de surgir u n a nue v a Creación, u n conocim,cnto mb1, •( n u s m o de s d e y a tra v é s d e l o t r o , d e l o , otros Conoc1m1cnto q u e pdr..do¡almcnlc qctcoes nos ded1ut1H"" I � e du c ac i ó n y a l a formación y po r e l l o a l ccnocmue nto a m1·1111d" desconocemos Pensa r s obre uno m1s1110, sobre l a infancia pasada, sobl!· In, t n J cn pc i ones que d e ¡ a e n e l presente, s o bre e ! m il o 1nte11u11¡iu todo sujeto ..dulto contiene, sobre l o s deseos mco11scwnt�1 'I"'' n o s movilizan, s o b r e l o ,¡ue n o s l l e va a crear, a d d r v , d a � fo , 1u•1 pe r o también a destruir, a violentar, a ejercer u n dommlll v " " apoderamiento sobre e l o t r o s o n algunas d e l s s Í,1t1·h11 ,Jrl retomo sobre s f e n ! a relación intersub¡et1va Preguntarse co m o formador qué retorna a m í sobre 111[ l'I reconocer que e n e l otro m e r e íl e ¡ o y que e l o t r o m e rrílrJ� � • tamb,fo a l g o m 1 f r e s ,mciar l a a1enturn d e l a búsqueda d r nno mismo n o desde o, l narc,si1mo un o desde l a mclus1ón del otro 1 , , animarse a conocer-se desde e l reconocumento e n e l otm •Nu h n y sujeto sin o t r o sujeto q u e l o reconozca c ome sujeto• n111 d1, • Jean Claude Fillo ux marcando e ! lugar d e l a mtcm1b¡et1�idJd 1· 11 l a relación formador-formado, e n l a lucha p o r e l r e c onoc muen t o N o h a y sujeto formador sin u n trabajo d e retorno s o b r e si) d e facilitación d e q u e e l otro -formador e n formación e n nueS!rn caso- tambrén retorne sobre s f Conocer e s aventurarse h .ic , a l o desc.,nocldo. 1r más dlll 1cnir m��nbre, tolerarla, descubrir a l g o nue vo , lnkrru11,ir l o s p r o p ! o s fantasmas Co n oc e r � ce re a d e uno mismo e s cur�tu, n a r "lc ; buscar e n l o profundo, e n l o ! deseos, e n b s fanh11f.1, abrirse a encontrar aspectos nuevos, z onas d e fgnorJ11l1a 1 1 1 rechazo, d e negación que e l refleje e n e l otro pro,oca y rnuc,tra Plantearse l a pregunta acerca tl e l s f mismo d e l format.1111 r 1 I romper l a omnipotencia, e s relattvuar e l lugar d e ashnetrfa d, · I • formación, mcluyl!ndose, implicándose e 1 1 l a rtlil.eión Podn.
  • 9. J EAN C J.A U D E FI U.OO X entre nosotros E s una d e las principales personalidades t i r l mundo q u e e n e l campo d e l as ciencias d e l a educacióu ha m a r c a d o rumbos, h a abierto caminos p a ra l a mvesligación y h a defendido 51empre l a importancia y l a necesidad d e incluir l ,n análisis y lecturas d e s d e enfoques clínicos y d e sd e l a tco,fa ps1ooanalítica sin renunciar a ! a especificidad d e l o p cd a g 6 g 1 w M a r / a Soulo • • ., • • • • • • • • • • • • I NTE RS U l:!J 1 IT 1 V I D AD Y FO RMAC I Ó N Sobre las publicaciones del autor J e a n Claude F11lo1Lt e s a u t o r de di ve rsas o b r.is . La s traducidas a l castclbr-.o so n " La ¡x:n o Ml kl m l " p u b licada po r EUDEBA. " Lo, ¡ ,e q u e ii m g rn j l os · , p ub !t ca da po r L, b ro:s deT1 e na F i rm e , • D u ..U. et m 'J la cd ucaci ml O d e Mi ño y D i , � l.a. "Dt,rkheim et les od a l 1. m l6 · es su o b ra m is importante sob re e st e autor Co n J Maisonncuve dirigió recientemente l a " ll n t h olog l e des Scl e u ce t de/'I10,,u,1e•p,.ibLca<la po r Dunod ydi n g e do s colCCC10ne1 e n e s a editorial E s a u to r de numerosos artículos publicados e n revu t as es p e ci a l i za das e u temas de educ.,ción, de f o rrn � ió n , de peda g og!a y de ci e ncias h u m anas. "
  • 10. • C on / t r t n c l a p rott u M ilJda po r dD r . J . C . F d lo w: t i 2 2 d t rw , • i m tb rtc d t 1 994 t n lo F ac u l t ad d t F r / OJQ jfn yú t rw . UI 1 ra d � c 'c i 6 11 u 1 w vo II c a r g a d t N i / d a V t n r r c j n q 1 1 , ... ... •• CLINICA • y • FORMACION' .-to • • • • • ..... • • • • • •
  • 11. • • • • • • Clínica y formación • • • • • .,-- ·-­ ··­ ··­ • ).C.F.· Clínica y fonnación: ! a palabra •clfmca,,, ¿qui! qu1ell! decir? D e una mane1'11 general, quiere d ec i r q u e h a y una atención particular que debe prestirsele a u n tema. U 1 t ed e 1 saben que l a palabra •clínica• vi e n e d e l a palabra griega k/innn, q u e quiere dedr•eama• E l clínico e s e l médico que est.l.al p i e d e l a c a m a d e l enfonno p a ra hacer u n d1agn61hco d e 1u1 síntoma.< y , po r supues­ lo, para Cu1'11rlo, e n l a medida d e l o posible H a y i d e a d e una te!aeí ó n , n o c o n l a enfermedad, nn c co n u n enfermo detennina­ d u E n pm:olog(a, e ! enfoque clínico se opone a u n enfoque experimenta! q u e trata d e imitar l a s crencias naturales, tratando d e anahzar rel a c i o ne s d e causalidad q u e s e repiten. Encontrar l e yes , d1d10 d e otra manera. Lo que se llama « u n enfoque nomcténco-, mientras q ue a ! as primera.1 c i e nc i as humanas, p a ra distmguir!as d e l .u c i e nc i as d e l a naturaleu, s e l as llamaba ,ciencias ideogra­ Il c a s - , es t o e s de c i r q u e s e dedi c a a l o lc/ 1 61 , a l o singular ..!!!!_ e n f oq u e clínico e s u n e nf oq ue que justamente s e pre oc up a po r entender u n s u j e to, o u n tema singular. Loque n o quiere de d r qu e n o se alcance u n cierto grado d e ¡eneralidad. P e r o n o s e tratad� un� generalídad e n e l sentido d e e y general S!, u na gener.dídad e n l o que tiene q u e v e r co n l o que sienten l os md,v,duos. E s t o r¡ulcre decir que l a e � a b r a clfnica remit e a d_Q$.cosa.s�por u n l ado , un a escucha particular d e [ o q u e siente u n J�eto, y e n seg,,¡ndo lugar l a posibilidad d e teorizar d e manera suficiente a_partir.deJ�-­ que s e co n oce y l o q u e s e com p r e n d e d e lo s JUjetos, m od e l o s t eóricos del funcionamiento � L s u j c to . c o m o t al E n e s t e sentido e s q u e s e habla actu al men te d e enfoqu e clfnico. Y para mf, e ! ejemp lo m�s p e rf ec t o d e u n e n foque clínico, desde
  • 12. J EAN C U. U D !:: fl UO U X e s t e punto d e vi,ta, e s e l e n f oq u e psicoanalítico. Porque, po r e¡emplo, ¿qué ! u w freud? C o m o se dice. partió d e l a d ím e a E s d e c i r , q u e partió d e l as relaciones q u e s e establecían entre é l y los pacientes Y , apartir d e l o que aprendió é l mismo d e l o que ocurrfa e n ! a s relaciones, é l eliboró modelos mterpretatwos oexphcah,os para teonzar E s decir que e n f re u d hubo una alianza ¡nrt,cular d e l a d[mca y d e l a t eo r f a . Cuando hablo d e clínica e n l . 1 1 relaciones entre clínica y formación, hablo m i.s bien d e u n enfo­ que ps1cwna!ítmo, po r ejemplo. d e la.[Plac!Ón d e f o nn a � Q u m e ra empezar e s t a b re v e expos,ción refinéndome, ¡usta • mente, a l o s pnlct1cos d e l a formación. ya s e a q u e se trate d e f o r m a d o r e s d e docentes, o d e fonnadores d e adultos que ejercen e n empresas o e n o t r as partes. Bien, l o s q u e practican l a fonna· ción, e n t od o caso, s a be n a l g o E s decir: formar a l a gente implica relaciones entre l a s pe rro nas E n e s t e momento puedo consickrann� u n f o nnado r , e n u n c, e rt o punto de m i díscursc H a y , entonces, una relación f o nn ad o r - f o nn ado , p r e f e ri rí a dea r / o rn ia n te { o n n u do , por· que digamos q u e estoy aportando m i saber at ra v é s d e m i di.1curso y , e n cierta medid.t, ustedes reciben l o q u e yo digo, y hasta toman apuntes, como receptores � ! una relación !l u m a ¡¡¡] Evidentemente, e n l as relaciones d e formación h a y d1feren11.•s tipos, diferentes clases. Esto es, u n t i po ped a g ó g i co , d1diiclloo. S I' puede h a b l ar hasta d e enseñanza magntral ustedes n o dicen nada, nosotros hablamos t od o e l tiempo. P od rí a tener, con ustedes, 111 1 1 1 distinta relación de formación; podrfamos estar e n cfrcu!o 1"sc11 chdndo expenencia, d e formación que ustedes h a y a n tenido o'l"I' tengan. l o s a 'Udaría a analizar l o q u e ocurre Serla otra co sa , ,rrí� otro•tnóao re � al . Pero d e t od a s maneras. h a y relación S � pod rí a decir también q u e yo u s o una técnica. P o r ejemplo, p o<l rf � adelantarles e ! plan d e l o q u e , u y a d ecir H a y técntcas d i' formación. También p o d rí a ocurrir q u e y o t u vie r a �qui e s tudran t e s e n l o s inicios d e sus estudios. o también alumnos d e un� escuela s e c o ndaria, p a ra hablarles d e problemas relacionales. � : 1 o b vi o q u e l a manera d e decir l a s cosas n o s e rí a l a mism�. n o dirf� l a s co sas d e l a misma manera s i m e ding1cra a doctorandot. o , posgrados, o s e a . c a.1 1 e n pie d e igualdad. Tener e n cuenta e l ,u, ! ' I d e conocimiento d e l o , fonnados e s importante. E J una t�,nl, � • • • ., • • ... I H"IB RS U B.J ETIVt D AD Y l'O RM A C I Ó N útil, e s u n m!lnimento Entonces h a y mstn,mentos d e técmcas d e transmisión P e r o cualquiera sean e s t a, técnicas, siempre c nste l o relacional. Uste­ d e s saben· h a y docentes entre ustedes - q u e h a y t é c m c as dídác­ t1cas d e enseiían:r.a Pero t . , m b , é n s a be n que s 1_ n o s e establecen rel.,cioncs transfe�a�sihva_! �ntre e l docente xlo.!;Jliiü­ nos, n o oc u r ní Ti a d a . N o h a y comente, co m o s e d i e,, comúnmente. f:ntonces, m e intereso aquí e n l o relacional A veces, s e l o llama . J o a f ec tw o - Y a veces, s e burlan d e l o s docentes que ponen e l acento e n l o afectivo. O í a u n profesor d e pe d a g og f a f ra n cé s llamado Ph1hp /,,[el11eu, durante u n coloquio e n Parfs. burlarse d e ! o s f o r m a d o r e s o docentes q u e hablan d e afectividad, que s e Interesan po r la•menncladaafechva• E s m u y desagradable ¿Por qué n o l a mennelada? P o r l o m e n 0$ e s dulce y d a placer. Y 1 1 da p l a c,, r . entonees, conduce a l a a f ect i vi dad S 1 u 1 1 0 n o s i e n t e _t lace r a [ cnseilu. c r ee n oste<lct.que s e p u e d e enseñar bÍen? Ys Í.V l v e m os al a Iormacrén, ¿creen ustedes q u e s 1 n o h a y u n a motivaci ón. u n a pas i ó n pa m f o n n a r , s e p u eJ e se r u n bu e n f o nn ado r de ad ul tos? P u o esta historia d e j ¡¡ mermelada pe rmite hac e r u n a pregunta ! o s f e n ó me nos relacionales, d e confonn1dad, odisconformidad e n I J comumcac,ón, lo s fenó m e nos d e qui e ro o n o i¡uiero a l doc ente o J I alumno. E s tos fenómenos relacionales· ¿ s on parí.sitos o s o n fundamentales? A hl reside l a cuestión. E n general l a tendencia e s a considerarlos parí.sitos, mientras q ue e s s obre ellos q u e pueden basarse r elacione s pos1h"a$. Enton· ce s , algunos pienian q u e u n enfoque c l í n i co d e es tos fenómenos rdaciona!es d e be interesarse s ó lo e n l os f ra c as o s d e l a a c na d a d d e f o rm a ció n o d e enseñanza P o r ejemplo, l os alumnos q u e n o aprueban Los alumnos que n o aprueban tienen q u e i r a v e r a u n terapeuta, e t c Entonces. e ! interés po r l a re b c i ó n tiene q u e v e r co n n ! g o q u e n o Iuncrcru. Mientras q u e e ,; e interés po r l a relación de bo rer permanente. Y s i h a b l o d e u n enfoque c ! í n u : o d e l a formación n o e s po rq u e h a y q u e cuidar o atender relaciones d e formación que n o funcionan bien: n o e s s ó l o po r e s o . Smo po r q u e Interesarse clrnlcamentc e n l o relacional e s nonna!. Ento nce s , a q u f s e presenta u n problema e l d e ¿cómo formar p a m ! n relación? "
  • 13. f' I rntcnor l o que sucede e n l a r e l a cr ó n d e fonnac,ón. Evidentemente, estudiar l o q u e sucede e n esta relación implica nrcesanamentc t ra b a J a r so b r e l a p o srcró n del formador, so b r e l o que s o n s u s deseos, l o que sigrnfica estar e n una situación d e formación Y a q u í n o s e trata Simplemente d e enfocarlos compor­ t,umento1 N o e s suficiente s ó l o escuchar l o que n o s <l,cen l o s formadores acerca d e s u s prácticas H a y q u e partir d e l o q u e n o s dicen l o s fonnadores sobre s u s prácticu, yh a y q u e partir d e l o q u e ,!icen los fonnados d e r n relación co n l os formantes: P" r o h a y q u e I r mis 11.II, Ir m ;is all� ljll!Cre decir a l g o muy simple· a menos q u e u ne s e a u n adepto retrógrado d e u n a psicologfa d e conciencia, quiere decir abordar e l nivel d e l a dimensión mcon1C1.entc. P o r supuesto, e n l as ciencias d e ! as que h e hablado psrcologta, p<icologfa d e ! nfño, ps,cologfa soc i a ! - y d i g o l a psicología d e l uiño p a r .i l a formación d e doce" tes. oqu1ús también p a ra l a fonnación d (' �<lultos, porque l os adultos han s i d o n n 'l o s , y porque l o que fultnos cuando éramos mñ os t,ene mcidencra sobre l o que sernos hcv 1 11 relación formador·fonnado, e n l a relación adulta, implica u n dWogo d e l os inconscientes que va a en™1.arse e n cuando Íu('ron n1�os e l f o rm a d o r y e l fonnado. D í go que es necesarío también e l estudio d e grup<1.1, e l estudio d i' 101 trabJJO!i que s e han reahudo s o b re comunicación ·emisor, r('teptor. ere-. Lo s amencano1 e ra n bastante fuertes e n e s t e punto, e n u n momento d a d o , pe ro poméndose c as i d e l l a d o d e l a 1nfonn6hca Conocer 101 resultados d e e s t as ciencras psicológicas, e n t�rmmos generales, e s útil. P e r o laongmahdad d e u n enfoque clínico �erdadcro e s re f e n rse a l o que s e p u ed e decir d e aquello d e l o que n o s e e s consciente C reo que, po r ejemplo, e n psicología d e ! n1�0 los estadios antenores a l complcio de Edipo, q u e f u e r o n tconzados po r Freud y t od o l o que s e h a dicho sobre e l comr,­ tarmento edípico, l a adolescencia, etc, e s a l g o fundamenta . S i quiero entonces caractcnzar u n enfoque psscoanalítlco clínico d e l , 1 form11c1ón, pa ra m i , desde a ho ra cllmca d e l a fonnación quiere decir ps!coanálisis d e l a formación Ahora vo y a llamarlo as ( , después d e I n mtroducción que acabo d e hacer N o hablo d e l método d e los tests, del t e s t d e l a personalidad, d e l test d e lorschach, n 1 nada d e e so . N o el d e esta clinica q u e hablo, que e s " I ITTt: RS U BJ E'll VI D AD Y FO RMAC I Ó N • • • • • • • • • • • • • l. E n general, po r ejemplo, e n e l caso de l a f o n n ació n de l os docentes , se dis t m gu e l a f o rm aci ó n ,icadémicaqueconsiste, pa ra u n p ro f eso r de matem:ltica, po r ejemplo, e n aprender matemática. Carl R o gg e rs d ec la : e l ca.s o e n q u e m e jo r enseñe e s cuando n o s é l o q u e enseño Y o c reo que una f o r m ac i ó n académica e s necesarfa • n o ro y roggenano. 2 Una fonnación metodológica, también, q u e a v e ce s s e l!ama f o r m a cr ó n ped.1gógica, a v e ce s formación didáctica. Estos so n l o s métodos cla srco s y l as técnicas d e aprend,za¡c. 3 E n tercer lugar, s e dtstmgue a v e ce s l a f o rm a c i ó n personal. Esto e s nuevo e n l a s activid.1de1 d e formación E s t o quiere decir q u e e l docente d e formación d e be interrogarse a s r mismo sobre l a motivación, so b r e e l d e re o que tiene d e enseñarle a l o s otros, y también reentiende po r esto estudios d e psicología Y , sobre t odo , psicología d e ! mño. E n e s te ca s o, l a formación psicológica e l Piagct. Y también, psicología de[ niño, y hasta d e l adolescente ¿Uste<lcs saben po r qué? Porque cuanto m b s e co noc e e l I u n cro ­ namiento psicológico d e [ niño y del adolescente. mas poder s e tiene s o b re ellos S 1 l a f o rm ac i ó n psicológica de l niiio foncionó bien, e s porque l e d i o u n plus, u n poco m�s d e pod e r a l maestro M e p ar ece que la fonnación pcrwnal debería ser t a l q u e impid.1 caer e n ] � tramp� d e u n a b u s o d e pod er , < ¡ u e n o l e h a g a e ! juego a este a b u s e d e poder, q u e n o l o acentúe. Lo q u e Durkheim Uamaba .[a "olencia pt' d , i gógíca•. E n general, l a formación psfccló grc a e s U . considerada corno u n curso d e psicología M e parece que s i se qmere trabajar 1 11. , relaciones entre e l aprendtz.aje d e l o relacional y l a r ela ci ón h a y que concebir d e otra manera e s t a formación psicológica P e r o esto s ó l o J U e d e se r hecho a través d e estudioJ suficiente, q u e clanfi.qucn o q u e sucede entre l o s agentes que cstin e n relación. Entonces, l o q u e h a y que hsceres t ra ta r deelaborar loq u e seJalll' l o q u e se p u ede s;i. be r , l o q u e l;LS investigaciones pueden cnrefl�mo1 so b re l o relacional e n ! J f o nn aci ó n N o bas t a co n tomar u n curso d (' ps1colog!a común E s ta elaboración s ó l o p u ede hacerse u h h un do u n e n f oq u e de investigación, p o r ejemplo q u e pennita descifrar dMdf' J EAN C U.U D & FI LLOU X
  • 14. J E,/i C U. U D E F! UO U X una clínica o pe r a ti a instrumental Hablo d e una clínica d e e xplo ­ rac i ó n d e l rnjeto, e n l as relaciones intersubJetales, e s d e c i r , e n una relación d e mte11ubjettvidad Entonces, e l aporte d e l psicoanahsu s e ,e, po r ! o menos, e n d o s niveles Pnmero. u n n i v e l donde s e a p l i c a e l s.1b.:r d e F re u d y sus 1ucesores a técnicas d e formación. E n l o q u e r e s p ect a a J ,1 e ni e ­ ñ a n 7 ,,1 e n l a escuela, desde h a c e mucho !iempo s e habla d e una pe d a g o gí a pncoan.drnca. ¿ C ó m o abordarla? ¿Cómo tratar a u n niño q u e d a t od a l a impresión d e odiarnos? ¿Cómo hacer para paliar u n f r a c as o r e p e ­ t1do d e u n alumno? ¿Qué actitud tom.u-cuandouno e s elobJetodc una transferencia negativa? ¿Cómo hacercttando h a y fenómenos d e d r o ga yde violencia .- n u n establecimiento escolar? E l ps100ll n:llisis puede ayudar a encontrar soluciones précncas para e s t e npod e problemas Puede proponer, ante ! o s fenómenos d e trans­ ferencia nc¡ativ¡¡, n o reaccion.1r d e una manera contra· transferencia , sino oomprender que s e t ra l .i d e una transferencia, y a y u da r d e alguna manera a l alumno a rnper,1r e s t a 11tu.1ción P od e m os entorn:e1 s acar directamente de ! psicoanálisu pr.ictieas P e ro e s exactamente l o m is mo cu an do se sac " d e l a cn1e11anza d e Pi a g e t p.m,fas matem:lhca!, métodos e n f un ci ó n de lae<Ud d e l mñ c � l a y u n sabcrpsicoanal�icopor u n l a d o ytéc n i cas aJplicarpor e l o t ro P e ro digamos q u e e l psrcoanálms s e interesa po r l a cura psrcoe- nalftic.1, mientras que l a pe d a g o g í a s e interesa po r e l aprendiuje d e l o s alumnos. Y e s t o n o e s l o mismo Este e s uno d e los u 1 i .1 importantes problemas d e l a ;iphcac1ón directa del psico.inAhm , l l a peddgog(a. l a aplicación d e l as t eo r ías que í u e ro n concebtdas p a ra otra cosa, q u e n o e ra e l funcionamiento d e l a ensenanza S e podr1a seguir desarrollando esto mucho tiempo. Pero h . , v otro n i v e l d e a po rt e del psicoanilim: s e t ra t a d e l u so d e l saber ps,coanalíhco permitiendo mterpretaciones sobre l o s resultado, d e estudio y d e in,estigación sobre e l conccr miento del c,11npo d e formación. Dicho d e otra manera, u [ co m o e l s oc i ó lo g o va a us�r encuestas y anihsis rociológicos para comprender prob1emdJ educativos e n una sociedJd, d e l a misma manera u n enfoque psicoanalítico va a tratu d e mterpretar J u ob1e..-vac1ones d e l o s fenómenos relacionales e n una da1e, e n un grupo d e formación .. .. • .. .. .. .. • I Hre RS U B.J ETI Vl D MJ Y FO RMAC I Ó N r , a partir d e e s t e m a t e n a ! , e l a bo r M u n modelo t eó ri co d e funcio­ nanuento d e e s t e relacional. Entonces, es otra ros a s e trata tl e usar l a mstrumentactón analítica p.i ra conocer al g o nuevo s o b re e [ funcionamiento d e l a formación. C o m o ustedes verán, n o e s p a ra n a d a e l mismo tipo d e enfoque S ó l o puede desearse que s e desarrollen cada vez m ás investigaciones d e e s t e t i po S e puede agregar q u e l a referencia a.l psrcoanaltsn, yas e t r a t e d e una aphcacién dirttta o d e una aphcactón e n ! a investigación, v a a orientar rnnultfoeamente a l mvestigador y a l f o m l d do r para t od o tipo d e cuestiones N o apareef:r1ao estas preguntas s i se ubicara e n una penpechva d e técnico S i v a m b allá d e $ U posición d e técnico, s e v a ahacer preguntas d e este tipo. Poreiemplo, seva ll. intetrog11r s o b r e q u é e s l o que diferencia completamente l o cognltwo y J o afectrvo. Actualmente, h a y una comente d e psico­ l o g í a oogn1hdsta, que viene d e EE.UU., n o sé porqué, pe ro e s t oy pensando e n l o s EE.UU., h oy . Pero c r eo que e l cognitmsmo e s nngmano d e l o s EE UU. E n Francia c s U muy d e modd. La mayor1a d e l o s pedagogos habla h o y e n d í a d e m:lqu1nas d e ensc11ar v , sobre t od o , d e l as rel.lClones entre ped..igogfa y neurociencias, porque l :u neurociencias s e mteresan po r l o s procesos cogmhvos, y n o po r l o s procesos afectivos. Entonces, e l enfoque c U m co d e l a formación ! e s d i r.l a l o s formadores cómo f o r m u , y les dini también, j robre t od o a l os fonnadore1 d e formadores que estén m u y atentos a l a m t e ra c c ! ó n permanente entre l o q u e tiene que ve r co n e l orden del deseo, d e l o afectivo, d e l od i o . d e l miedo. d e l a culp,1, d e l a •ngustia y también l o que surge d e l inconsciente y J o que tiene que v e r c o n l o intelectual, e s decir. e l funcionamiento d e / J intel,gencia. Entonces, 1nteracc1ón e s u n aporte definitivo, siempre y cuando uno s e sitúe e n u n enfoque clínico d e l a fonnación. Entonces, 101 e f ec t o s del mconsciente s e r . fo particularmente evocados e n l a i d e a que h a y d e 1 0 1 sujetos e n relación. Entonces, ¿qud son? Son ténnmos analfth:os, co m o transferencia y contra· transferencia, pulsión d e apoderamiento, ambivalencia, 1denhfi· cación, erotización. P o r otra parte, s e Interrogará sobre ! a relación del formador co n ! d formación Y l a relación que tiene hasta co n s u p r o p i a 11Úancia. ,,
  • 15. J EAN Cl.'. U D E FI U.O U X E n l o que concierne al a posición d e l o s docentes, recuerdo u n o d e l o s drsc j p olos d e Freud q u e escribió u n libro, justarneutc sobre l a relación docente-alumno, q u e d e c t a que e l maestro s e encuentra ante t r e s n u l o s e l niño repnm,doen él, e l mño m alo q u e fue, que repnm16 y d e l que n o s e acuerda mis. E l niño idea! que s e l e impuso yq u e ! e hubiera gu s t a d o ser, ye l mñodcl q u e s e h a c e una representación idea!izada Entonces· e s t á e l mño idealizado. e l mño reprimido, y e l niño q u e e s t :i ante é l Lo c.iracterístico del docente e s .1rregl:irsclas co n e s o s t r e s mños Y e s t o genera una interferencia permanente Por ejemplo, u n niño que s e porta m a l l e va a recordar a l n u l o repnmido e n él, va a v o l v e r a reco r da r inhibiciones q u e é ! tenía cuando e ra niño y v a a proyectar esto sobre e l niño q u e s e porta mal. E s decir q u e va a tener una conducta n o racional y n o movida po r senhm1entos normales, d u 1 a y o , S i n o po r scnnrmeutos q u e re l e imponen, que salen a p e s a r d e s i mismo. Entonces, e ! pobre niño, ante eus. s u f re d e algun� mane ni , e l inconsciente del maestre Lo q u e m e pregunto e s s ! n o ocurre al g o d e este t1pocn l as relaciones fonnante-fonnado entre adultos. D e t od a s maneras l e s d , g o q u e h a y trabajos psicoanalfh­ C O ! hec h os s obr e e s te te ma . H a y muc ha b , b U ogra [ ( a a l re s pe c to d e i nv e stig a doru franceses E n part i cular, una clínica d e orientación psicoanalíhca tcndrrla a tratar d e entender ! u relaciones d e forma c i ó n poniendo e n ev,dcnc1a l o q u e F re ud llamaba/a ot r a tsa n 11 . Se tr .1. t a iú d o inlcn, sa rs e pn r l os su je t os e n re lac ió n - e l f o n >1 a n t e y e l f o nn a do , l r i recu e rd o, es d eci r , e ! de seo d e fonnarye! de seo de se r f o n n ado H ay mu c hos fonnadores q ue piensan q u e s u t ra b a j o e s simple- mente instrutr Piensan que tienen u n s olo des eo , y e s mstrulr P e ro uson f o rmado r es e s po rq ue ti e ne n o t ro d e s eo de l q u e n o so n siempre conscientes, que puede ser, po r ejemp lo. u n deseo d e dominio, u n d e s eo d e ser importantes. Por parte del formado, qu1ds s e puede hablar d e l deseo d e s i I formado o d e l n o deseo d e ser formado. E n e s t o c reo que ,ova abordar e l problema q u e y a a bo rd ó rm amigo Berllerct sobre t i deseo d e saber. 1A relación co n e l saber e s una relacíén eom pln.r da, q u e e s a l a vee u n d e s eo d e saber y u n deseo, sobre todo, <l r ,10 saber Enton�s. h a y una amlnvalencta fundamental • • • • ·­ ..... • .,..... ·­ • (líl'ERSUIIJETIVID.W Y FO RMAC I Ó N Co m o ven, entonces, a l mv e l d e l formador, e n l o m � profundo, ¿ q u é e s l o q u e realmente quiere harer? ¿Es formar� ¿lnstnur? ¿Tener poder? ¿Ser importante? ¿Serama<lo?O, aveces, porqué n o , ¿ser odiado? N o e s t ;i p a r .1 n a d a claro, t od o esto. Y , co n re specto a l fonnad o, tam[)OC<l q u ed a nada cidro. S i vi e n e a f o r m ars e apesar d e él, seguramente tendrá obstáculos pani aprender a l g o . P e ro 5 1 realmente d e se a ser f o rm a d o , s i s e t ra t a d e una form ación p sico­ lógica d e formadores, e n una f ormación q u e n o s e a p a nt u n ufic10 p.-J.chco, sino pa ra e l oficio d e f o r m a d o r , n o e s t á c!.1.ro d e dó nde , · i c n e l a pastón o l a n o pa,ión d e f o nn a r Entonces, e s e n e s o s c as o s concretos que habrfa q u e v e r q u é ocurre pa ra ent,:nder cad a caso. S e entiende q u ,: po r e l anilisis d e l a ambivalencia d e c a d a uno d e l o s s ujeto s f r e n t e a ! otro, e l di á l og o forma nte - fonn a d o p u ed e s er muy co mp l ica do Pue de ha be r enc u <: nt ro s c u rí c s o s , o l o q ue h as t a pod em os ! J ,¡ m a r u n diá log o d e fon nas. P u e d e darse u n d , � l o g o entre g ent e q ue n o s e en ti e nde p a ra n a da , d e b i do a l as a mbív ale n cu s i n con s c i e ntes e n c a da uno d e l o s pro ta g om stas ll11c,: u n ra t o d e c í a q ue h a y i nve s t i g ac i ones he cha , so b re es to H a y a l gu nas que, y o ! o s é , e s t á n tra duci da s a l c as te l la n o . P o r e j e mple , los diá log os d e K a e s y d e J n z i eu s o b re e l d e s eo d e f o r m , r H a y u n libro q u e se ! l a ma Fantiuma yfon�ación. O t ra e , O e 1 t o d�frmMryfont111cl6n E n r e s urmd as c u e ntas , t o d o t i po d e í , rn t as m a s s ale n a l a luz , l o s cual e s d a n u n o::a ric ter totalmente J>.lrhcu!ar e n u n mdtvíduo o e n otro. !lay fonnadores q u e ,¡uerr.in ser buenas m..dres, otros malas madres, otros fonnadores tendnln 1 111 a f an t as í a d e paternidad; habr� los que tendrán l a voluntad d e moldear una pasta, l o q u e se h ., d a d o e n llamar l a fantasía d e l mo<lelaj e. y h a y que h a ce r notar que fantasmas d e e s t e ti¡,o 11 p..r e ce n e n l a bibliografía pe d a g ó gi c a . E n l a historia d e l a peda· g o g ( a d e l a educación s e habla d e modelar e l alma del nifto . Tamlnén s e habla de l docente co m o u n escultor d e hermosas estutuss psíqu!cas, ! o que J e puede llamar e l fantasma d e P1gmnhón S e encuentrn e s t o e n unaobr.i d e Bemard Shaw, m e parece, e n l a (¡11e justamente, alguien quiere modelar e l alm a d e o t ra periona. Tamb(én h a y tr abajos sobre e l d e s eo d e saber. N o e s simple, e l desee d e saber. E l deseo d e saberes a l a v e z u n deseo d e nouber. Saber e s hacer co m o P rometen, e s d e d r , descubnr co s as ocultas
  • 16. J E:AN C LA U D E FILU)llX y secretas Saber demuiado crea culpa Y yo diría (J U e e l formJdo también s e enfrenta a s u proprn. mfanc,a, con sus deseos d e 1al11·1 míanhles que h a reprimido. 1[abría q u e c,tar una f ó n n <>la d,• u1i.1 pStcoanaluta francesa llamada Prera Au!agnier, quier, d i ¡ o r / d c a e Q d t saber e s e l d e s e o J e 1 m saber s ob r e e l de s e o E s 1111-1 Ír,"!' clá src a muy h n d a Hasta e n e l rnfio m á s pequeño, desde l a pn11u ,u mfancia, h a y una cunos,dad micial sobre l o sexual ¿De d !' m d , , vengo? ¿Cómo f u , hecho? E s decir e s e l problema d e l deseo d o ht madre. E l primer milo s e pregunta c ó m o na cró y cómo I d •ndd11• l o deseó Entonces, h a y una relación directa del deseo d e ! .t rn�llr,, y l a pnmera infancia Esto, P,aget nunca l o supo. Y e s muy, lnll} importante l a manera e n que aparecen l a s relaciones entre d lwl� yJ .. madreen l a erotuacrón, ana!izadapor1'1elanie Klein.etc. con ! a relación co n e l seno, etcétera. E s decir que hay u n periodo e n que l a relación c on e l 1al11•1 puede ser inhibida, iniciada, etc Ahora, también e n e l formado adulto e s t ;i e l nif'io que f u e cuando trataba d e saber, está ah í , e n t' I E s a s í c o m o d fonnadoryel f o r m a d o se encuentran s,empre e n relación c o n e l niño q ue h a n s i do , e n c1e110 pla n o . e v i d entemente Entonces, aq u í , u n a ve z mil, s e gú n 6 hennosaexpres,ón d e G e o r ! t ' Mauro, e n u n libro q u e se l!ama P su : , x. 1 1 u l / 1 s l s y educacilfo. t o d o ocu rre a mv e l d e u n d iil o g o inconsciente entre l o s ,neonJcieut(·1 Agrego u n tercer deseo. e l deseo d e amar y / o d e s e r anudo, qu<' s e encuentra tanto e n e l formador c o m o e n e l fonnado Este t ' S también u n elemento que va a darle formas, p o r d eculo a.,f, � l . 1 relación d e fonnac1ón. E n l a experiencia q u e tengo yo , penonul mente, e n l a acción d e formación, y tamb,ón so b r e nwest,gn�,6n d e accro n e s d e fonnaci ón e n g ru pos d e f orma c i ó n d e doc e nte s , e n g ru po d e f o n na ci ón p a ra oll c 1 os , l a expenencM q u e tengo e s q u e e l form.id or b u s c a e n e l forma do s u doble !lay u n problema d , • I dob l e. Quiero que, a l a v e z , s e a c omo yo J ' que s e a dife r e nte a m f Q u e e l O t ro - c o n • O • mayúscula- sea ídénnco a m i mismo, q 111 •t• vu e lv a como yo . E n definitiva, q ue e l f o nus d c p u e da con,ert1m e n un a imagen ideal d e m f , q u e s e a otro y o mismo T od a ví a e s t o n o s e h a hecho, pero m e pa re c e que habría q11, proíundizar e s t a ide a de l forma dor do ble . E s un a p , s t .1 q u e l e s d o 1 Entonen, pa. ra te nm n.i r, m e gustarla formular algunas p l'(' g u n • • • • • .- • ...... .,14 I NTE RS U BJ ETI VI D AD Y FO RMA C I Ó N t as a ce n: a d e e n q ui co nm te una formación d e f ormadores d e sd e u n enfoque chmco La pnmera pregunta serla acerca d e l a leg1tirnidad <l e un• formación co n b a s e clínica. ¿E s legítimo formar personu .i partir d e una t e o rl a clínica d e l a formación? D,cho d e o t ra m.inera ¿no s e rl a co n t ra n o a un.i c i e rt a é,ti c a ? Si, evidentemente, m e hm,to a enseñarle at od o f ormador una t e o rl a an.ilfüca, s i m e lnnito a d a r l e clases s o b r e l a puls,ón d e apoderamiento, e s dificil q u e l e llegue. 1 o co r ro e l nesgo d e hacerle daio, d e tocarlo, d e llegar a é l P e ro S I l o po n g o , po r ejemplo, e n una situación d e g ru po y s i l o po n g o e n una situación d e mterrogarse pro fundamente a s i mis m o , ll es t e s oje t o e n f o nn aci ó n se da cuenta de q u e h a b í a co sas e n é l q u e l o pc11urbaban m u c ho yq u e e s t o lopo n e e n unasituac,ón dccu!pa., m e pregunto S I n o co rro e l ri e s go d e i r m á.s al l ,i d e l o q u e es tá penmti do 11 a y problemas éticos q u e seplantean a ct u a l m e n t e e n e l m arco de I M actividades d e f onnación que p u ede n i r e n co n t ra de l a pe rso n a misma. Es una pregunta E s t o n o e s u n motivo para n o h a ce r u n., fonnac1ón clín,ca, pe ro evidentemente t rae rl a sus problemas U n o s e puede preguntar también sobre laeuestión d e s a be r s i n o h a y oposrcrén d e finalidades entre f o nn aci ó n y psrcoanéhsrs E l ¡uicoanalista n o e s u n formador. Entonces, usar e l psicoanálisis para ! a formación p uede s e r una aplicación f u e r a d e s u sentido normal. Snnplemente estoy planteando e l problema M '-1 a l U del problema ético, ¿tiene uno derecho a imponer u n saber sobre e l pnquísmc a u n ps!qufamoque se opone, a u n • yo n o qtne ro s a be r l o d e l inconsciente•? Dicho d e o t ra manera, u n a f ormación, dentro d e una perspecu­ v � clíníca, ¿no implicarla e n s i rrusma u n a b u s o d e poder, u n a ,n�niíestación d e l a puls,ón d e apoderamiento? Dicha puls,ón d e apoderamiento. pa ra m i , e s una figura e n negativo d e l a aptitud parn formar S e tratadenc hacer!eel iuego al a f uenade l a puls1ón d e apoderamiento E t necesano ,er q u e aquí l a demanda d e form•clón e s t á ra ra , 1? z d e ! a parte d e l d e m..ndante. N o h a y , �cncnilrnente, d e ! a pa 11 e d e l q u e pi de u n a f ormac ió n, una d e ­ manda d e i nterrogació n so b r e , 1 m11mo. P ero d e t od as man eras , e J Ine v i t able q u e h a y u n a í n terrog ac i ón so b r e s i mi s mo e n u n a f o rm aci ón. Entonce s, h a b rl a (J U e encontra r squt e l c 11 mi no entre 2 9
  • 17. J EAN C IA UU � l'l U.O U X d o s dificultades antagónicas. S 1 t o m o e l fonnador d e formadores d i rí a q u e e s t á e n situac,ón d e doble frag1hd,1d C o n respecto as{ m,smo, hace u n momento hablaba d e vo l ve r a encontrar l a mían· ci a e n s í mismo. etc, pe r o co n respecto a l fonnado, q u e e s o b J c t o , ¡ustamente, d e l a pulsión d e apoderamiento y s e r fonnador d e fonnadores, m b ali� d e ! as té<:nieas, de l o s instrumentos e s p a ra m í ser c a p az d e interrogar1e a ,:,: r,: a d e l sentido d e s u oecestdad d e pod e r . S o b re todo. q u e e l formador n o ! e d,ni nunca q u e tiene necesidad d e poder, porque justamente e s consciente a medias d e esto, reprimido, etc. Entonces, una cc n c e peíé n d e l a formac i ó n, incluyendo una f o nn a c , ó n d e forma dores , d e be s e r clí ni c a : s t n o e s una fo rmac i ó n c H nic.a , e l pro ble ma n o s e plante a; ha b lo d e u n e n f oq u e c l l ni oo d e l o ra ciona l q u e i nterr og a a l a gente s o b r e • I mrs m a etc Y d e be e vi tar, e n l a me di da e n q u e e s c l í ni c a , mod e lo.s , s a be r mstruido, e t c : debe CVJ. ta r c a e r e n l a tra mp a d e l a puls , ó n d e a pod er a miento Obviamente, h a y tra ba ¡ os d e g ru po es ti l o B alm t etc, t ra ba ¡ os de obse rva c i ó n y d e m te ligi b i h z a c i ó n d e datos v pre gu ntas q u e es tá n sal idos d e l c a mpo d e la pr.lct1ca E , i d e n te me n te, p a ra a l g unos, s i q uie re n lla marlo a s í , una cura pers onal T od o l o q u e d, ¡ e , e,sdentemente, e s t :1 rela cio n a d o co n f o r m a d o r e s y doc entes, formacmne1 p ,1 ra oflc,os prácticos, for maciones p a ra ! o s trabajos d e psrcosccólcgo y fom,ación p a r a e t trabajo d e formadores. que e s u n a profesión par ticular entre otras. lle abordado diferentes p untos d e vi s t a , a t ra v é s d e t od o esto pe ro deben e1tarcontentos co n al g o a bo rdé l a cuesuon defonnador d e f o rm ad o re s de fonnadores(rn a 1 ) , yde f o rm ado res d e f o n n � d o r es de f o rm ado r e s d e I c rm a do re s E J q u e m i es posa , Jamnc F,lloux, en u n art(culo r eciente, q u e se llamnP11C01111d/Ws d ef o n u a c i 1 fo - e ue artfcu l o n o tenla nada que v e r c o n m , testo. e ra u n nrtkulo polémico , h umoristico; av ece s u n pocoi ró m eo- llamahaa l os f n m i a d o­ re s de f o rm a d o re s d e fonnadores,fonnadore1 e n ai JC a i / 1 1 Entonces, vo y a tcrm,nar c,ta e x po ncréu co n e l e f ec t o d , · I fonnadoren cascada P e r o e s t a n oci ó n n o m e pertenece. Al Cl1ar l o q u e e s d e l César Le s a¡radezco mucho po r s u atención.'! por supuesto. vo y a contestar a s preguntas q u e qmeran hacer P . • D o ! precisiones, respecto d e ! o s a f ec t o s Hay RfoctoJ d i sensación placentera y h a y afectos d e sensacrén displaCt'nttn1 V • • • • • • .- • • • .- • .- .- • ... .. ... I ITTE RS U BJ !s '" T W l D AI) Y F O RMAC I Ó N p a r a complicar a iín mas l a cue!ilión, también h a y a f ect o s sin sensación E l m odelo d e é s t e e s l a ccnoudad L, cunosidad e s u o afecte s i n sensación, y sin embargo, u n a f ec t o model o p a ra e l nprenduaje ).C.F.· ¿Es u n a f e ct o ? r.- S í M , te s is d e d oc tora do l o sosueoe ).C.F.· A h l Entonces, m e siento af e c tado pa r e s o f '. . D e t od a s manerlll, e s e f ec t o d e m od e l o f r e u dta n c d e l o s a f e ct os. Y u n cuar to mode lo d e J f e c t o e s t á pensado como u n a f u e rza d e opa 1 i c i ó n r e al . que e s justamente e l negahvismo H a ce r una f ü e rza p a ra q u e n o entre ningún conocimiento. Y e s l o q u e u ste d c reo q u e l l a m a ba •reehaw0 • D e s de e s t e p u n t o d e vi s t a , l o s a f e c t os n o ilQ n solamen te centrales e n e s t a transferencia entre f o nna do y f o r m a d o r , s i n o q u e p a r e e " s e r l a fu e rz a q u e permite lle v a r .idclante, ta nto p a ra e l f o r m a d o c o m o pa ra e l f o r m a d o r e s t e p roceso D es d e e s e p u nto d e vista, cuando u s t L -d hablaba de l a pulsi ó n d e apoderamiento, l a puls!ón, e n Frcu d, e s una f u e rza r e a l c u yo quantum e nergético viene consl1tuc1onalmente. U n o y:, viene co n u n quantum energéhco Entonces, l o que yo pensaba a p,artir d e s u pone ncia e ra que e l fonn ador d e be rl a ser alguien q u e aprovechara un a consta nte bastante fuerte d e l a pulsión d e a pod e · ramiento y d e s d e allí entonce.,, serla alguien co n cierta facil ida d p a ra enseñar. llahrfa una selección n atural d e l os fonnadorcs. E n e s e punto, m e p a re ce q u e p lanteaba usted e l tema d e l a legiti· rn1 dad. l!Jbrla u n p unto q u e serla constituc1011al. E s decir, n o cu alquler:i. podrta se r formador. Pero tampoco s e rl .i a l g o q u e solamente s e p u ed a adquirir. !IJbriJ u n punto, c on e l cual u n o ,iene a l mundo, q u e pod ri a servir para l a selección. }.C.F.· N e sé. I ' . · S I no , par eciera q u e t od o p a s a po r una adqmsición. D e a l!í , entonces, e s t e for mador de formador d e fonnadores I ' . · Dentro d e este enfoque clínico, ¿ c u .11 s e ri a e l l ug ar q u e e ! enfoque o t o r g a a l conocimiento, a l contenido d e l a relación f o r · mador-forrnsdc? J.C.1''. • Lacuesnén reside e n l a organización d e una relación d e f o rm ación entre u n f o r m a do r y u n f o nn a d o : ¿culil s e ria e l l ugar p ara modificar esta relaci ón? A bo r d a r e l conocimiento, q u e e s t i "
  • 18. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - J EAN C l-'I UO E 1"1 1.1.0U X ··- INTERSUBJETIVIDAD y FORMACION' El retorno sobre sí mismo • E l « n i l lll< r i<, M o l u g a r d / Q y d /7 , ü 1 • 1 1 t n i b rt d e / 99 J . La 1 raii u u i 6n u r i r,,o a c a r g o d t N , l da V t 1 m c 111 q u e . • • • .-- d a d o po r l o s t r a b a j o s y l as inveshgac,ones d e l o q u e s e Juega e n l a otra escena, d e l a escena m:ls profunda q u e l o q u e se puede observar que existe . . ¿ e s e s t a s u pregunta? Esta s e r í .:i . m 1 pregunta, a parhr d e l a suya P . · Comprcudí e l planteo d e l a escena detrás d e l a otra CSCtina, pe r o e n esa otra escena,¿ d a ! o mismo sobre q u é conterndos s e e s t ll trabaprnlo, !emendo e n cuenta l a escena que e s t á p o r detr41? J.C.F.- La p r e gu n t.. se rí a . ¿ e s e l conocnmeuto u n f a ct o r de m ad i ficación? S e p u ede es pe ra r q ue se a u n f act o r de mod,fi<'�i611. P . · La prtigunta n o e s s i e l conocimiento modifican n o Sino, s i e l enfoque clínico tiene o n o tiene e n cuenta l a presencia del oonte111do P o r eicmplo, t od as l as m v e s ttg a clo n e s sobre l a relación del conocimiento co n 1 .i. rnatem:lhca. oco n l a hlStona La p i cgunta e s d e q u é manera e s e conocimiento que co rre s p < m d e a <l1sc1plmas distintas g e n e ra e n esta relación formscién-fcrmador, drferencus }.C.F.- A h o ra entendí Y o <l i ri a que. JUStamcnle, e s t o dcpeudc d e l a 1nanera e n que s e construye l a relación d e formación aqur y ahora. E n qu6 formae1ón, co n q u é sistema, grupal o n o , con tal o cual sujeto. N o c reo que se puedan d a r respuestas globales. P . - P e r o usted e l a ii o p a s a d o había dicho que l os alumno! que tenfan problemas e n l a butoria tenfau problemas c o n e l padre J.C.F.· Exactamente. Y , po r eiemp!o. p a ra l a s matem:lt!cas, e ru ju1tamente, e l problema del discurso sin sujeto. P e r o y o n H : quedé aht, d e una manera muy general; h a y muchos puntos que podría haber desarrollado e n una conferencia partleular Por ejemplo, tomé l a nodón d e sujeto d e una manera rnuyv�¡i:a N o trato d e definirlo, po r e l momento. Yl q u é e s l a mter¡ul,jl'twi dad, entonces? S i n o h a y m�s preguntas espero haberlos oomprorneUdo, d o alguna manera, a abrir mvestlgadones desde este enfoque
  • 19. • • ...... • .,... • .,.- l. Reflexiones sobre el tema J.C.Fil/ou:t.• E l lema planteado para este c as o e s bastante d,frcll M e d 1 J O Marta Souto a l invitarme "entre u n f o r m a d o r y u n form,,doo entre un f o rm a d o r y los f o r m a d os se producen m t e r a c ­ C I Q IH ' S entre [>ersonas temendo csda un, s u p r o p i a personalidad, y l a s lntcracc1ones entre estas pe rso n a., s o n e n u n a amplia medida responsables d e l a manera e n que s e instalan l o s procesos d e fonnaclón • Actualmente s e considera q u e ! a relación entre l o s formadores e s una relación entre computadoras, e s decir, en! r e indniduo1 q u e i o n drscrlptosdc manera m e d m c a E l formadores una mecánica ío,madora, e l formado e s una mecánica formada E s una tenden- 1·111 adu.d s e habla es r d e mgcnierfa, d e d,d,ictlca ped�gógka yen r,t� llnl'a s e pennri t.imb,én que l a :ictiidad d e formación e s u n a a , tMd.1d meeanicista . J..¡¡ p r e g u n t d f o r mula d a a l invitarme s 1 t í 1 a e l tema e nt r e ! a ¡w11,¡na d e l f o nn � d o r y l a pe rs o n a del fonn ad o M e p l a n te a d o s prrRUllllJ La pnmera. ¿No habría m te ra c ci ones que s e a n e l las m m n R s f o r m a d o n u ? ; e n e l c as o d e ! a f o nn a c i ó n ¿ no s e s i t u a r í a e n r d (' m v d . e l d e las i n te ra cc i o n e s ? La s e g u nda : 1 1 e s t o l le g a ra a s e r t i e rt o , I. J C J S O n o 1111pl,ca po r l o me nos e n e l f o r m a d o r u n a pe r c c p ­ l' 1 0 ) n d e l o q u e oc urre e n pnmer lug a r, e n e s t a i ntera cc ió n, y . e n • c g u n d o lugar, e n s í mism o, e n ! o q u e é ! v r v e d e l � situación d e fonnac1('i11, e t de c i r , l o q ue é l e s como pe rs on a compromeud,, ,hJ r n l � J relaciones f o r mJ d oras ? E ntonc e s s e plantea a l f o rma- 11,n como s ojeto p síquico comprometido, y a l formado co m o fH'llUnJ r¡uc r e c i be l a acción d e l o s menuje, La e•¡�rienciJ que t e n g o d es d e h a c e mucho tiempo e n l a furm�c,ón e n empresas y e n l a fonnación c o n docentes, m e 1n11r1t ra que l o esencial J e va a situar a n h e l d e estas lnteracdo nes y a mvc l del retomo sobre s i miJmo q ue e s ca p a z d e hacer, o n o ,
  • 20. J F.:AN C U.. !J D t; n no u x e l formador E l puede tomar conciencia de l o q u e p as a e n s u relación co n e l formado yapartir d e e s t a t o rn a d e conciencia hacer u n retomo reflexi,o s o b r e I I mismo. La pregunta imc,al e s e n t o n ce s ! a siguiente: "¿podrías analizar o pensar sobre e l carictc1 fonnador del retomo sobre s í mismo d e l Fonnador?" E sa e s ! u pregunta q u e se m e ! u z o t a l co m o l a interpreto Análisis d e l o i ¡ U I:' se 11ente, rechazo d e defenderse contra l o q u e s e siente y luego e ! pensar s o b r e s u propia experiencia d e l a manera mis s m c t ' l"tl posible. E s t o e , l o q u e yo llamo e l retorno sobre s f mismo M , mtcrvencíón v a a refenrse entonces a l o siguiente un a reílcx,ón s o b r e e l sujeto o los rnjetos, fonnador y fonnado, e n e l marco d e una mtersubjeli�d�d y l a cuestión del retomo sobre s i mrsmo d e l formador, tanto como fonnador de s r mismo. eomodd formado E s una problem1hca difícil y n o s � s 1 v o y a pod , , r aclararla totalmente. P e ro para m i d e t od o s m od o s e s una preve­ cación. A c l a r a c i o n e s t c r m fo o l d g i c a s Antes d e empezar l e s vo y a hacer una aclaración tcnninológk� p a r a q u e podamos entendemos. Utilizaré · r mmúscu!u co m o símbolo p a r a formado; "F. b " p a ra e l formador d e b a se Ha y docentes y h a y u n formador d e docentes. E ! docente e s l o que y e llamo e l I o r ma d c {f.m) y d fonnador d e docentes e s e l I o r ma do r d e b as e (f.b.} Ahora bien. a q u í estamos p a ra fonnnr formadore,. e s una carrera d e Formador d e Fonnadores q u e yo llamo "F F b". ustedes h e n e n que formar Iormadores d e b as e Entonces ustt·dN v an a s e r fonnadores d e formadores d e base Esto l o a c l a r o p J r � q u e podamos entendemos. Ahora bien, ¿Marta Souto qué e1' A q u f s e rl a formador d e fonnadores d e fonnadores . . Ob'lamente solo v o y a ocuparme d e l o q u e tiene que ver co n 1 0 1 formadores d e base y l o , formadores d e l o s formadores d e base. N o quiero i r m ils l e j o s parque e s t o serta interminable, porqu� nosotros también estusimos fonnados S e podrfa i r más l l • j o , t od a vf a . E s u n e f e c t o dom,nó. p a s a d e uno a otro, n o s e detiene. hasta D i o s • • .. .. ··- .-­ ..... INTl::RSUIIJETI'lDAD Y F O RMA C J ÓN Entonces, v o y a hablar d e ·F.b" y"F F b " yd e l f o r m a d o co n und 1'1� van a d e cir. "cuando s e f o r m a n formadores, l o s fonnadorcs también son formados" S í , po r supuesto P e r o e n e s e c as o voy a u 1 i,r "FFh" y n o una · r " oy acomenzarestos d o ! encuentro, w n una p e q u e i i a mtroduc­ rf6n y abordaré luego algunas consideraciones sobre l a suuacíón d e fonTidción, e s decir, l o q u e ocurre entre "F.b • y ·r, y e n u n tercer momento reflexiones s o b r e cito para ,er q u é ocurre entre "FFb"y"F.b" E l s u j e t o . E l r e co noc i mi e n t o d e l o s o t r o s V oy a empezar d e manera filosófica p<> rq u e según l o qt1e y o considero, l a relación d e l su¡eto co n otros sujetos f u e analiuda muv 8 meni,do po r lllósofos Esto puede ayudamos a entender e l hecho d e q u e cuando u n formador (cualqmera s e a él), r e aliza u n rNomo sobre s í mismo, ro b r e JUs motiV".K:LOne1, deseos, angustia$, manerru d e tener miedo del o t ro , o n o , tratamiento d e l otro como un obj._.to d e poder o no, cuando hace, entonces, e s e t ra b a ¡ o cstA tfectu.indo u n t ra b a ¡ o sobre s ( mismo, q ue d e al gu n a manera l o , onst,tuye e n Sujeto r e a l co m o pe rs on .i c o n respecto a s r mismo y n o c om o una máquina Q ue da claro tambi é n que e s t e toma r e n cu,..nta l a expenencra d e s i mi1mo e s inseparal>!e d e u n c i er to reconocnníento d e q u e e l o t ro s e a o t r o suieto y d e q u e s u s r...aceiones, l a s preguntas q u e pu e de n hacerle. l o sitúan también a l o t r o co m o siendo c a p az d e u n retomo ro bre s í mismo Y a c a so l a f o rma ci ó n ¿ no pod rf a s er u n di:ilog o entre personas que s on cnpscer d e realizar u n re tomo s obre s i mismo? I l n y a lg o qu e oc urre a l nivel d e u n trabaj o común s obre s r mmno n o p ue d o toma r conciencia d e l o que s o y sm o e s pa r rntennedio d e ! o que e l otro m e dcvcelve d e m i . F. s aquf donde v a m o s a encontrar a l filósofo que v o y a tomar co m o puuto d e p artida, q u e e s H e g e l ¿Porqué Itegel? P o r < ¡ u e f u e t i pmncro que nos d 1 ¡ 0 que e l psíqcumo, que e l sujeto psíquico. ...�lste sólo e n relación c o n e l o t r o . Resumo rlpidamente e l punto c l a v e que s e refiere a l s u ¡ e t o ''
  • 21. J EAH C U. U D E f'I U.OO X humano S e plantea l a pregunta d e sa be r có m o e o l a histona e l hombre p as a d e l a simple "cone1encia d e s í a l a "conciencia p a 1'11 s í . E n l a pnmerael o t r o e s u n simple o t ro , u n a conciencia que s o l o s e dirige a l otro, y e s t a "conc1enc1a d e s í s e transforma e n l o q u e é l llama l a "conc,cncia p a r a s í Esto l o plantea l legcl a o h- e l d e l a historia d e l ,1 hum.1mdad t od a , pe ro también e n e l n i v e l d e l a s relacwnes Interpersonales que s e establecen e n l a historia indivi­ dual. La "conciencia p a ra , í aparece e n e l momento e n q u e l a conciencia d e s í encuentra e n e l o t r o n o u n ob¡eto e�temo. sm c un o bje t o que tiene sus propio, deseos y s u s propios de,cos co n relación a s í mismo E , decir e l otro e n e l momento e n que se apunta a é l co m o d e se o o e n q u e s e l o v e co rn o deseo, devolvién­ donos a l g o d e é l La simple "conciencia d e 1 í apun(a a l otro, l o ve co m o u n objeto exterior Y o m e vu e l vo "conc,enci,1 para sí", e s decir p a r .1 m { mismo. s i e l o t r o e s t ,i percdndo po r n, í c o m o teniendo deseo co n respecto a m ( , s , m e pe rcibe también é l a m í co m o su¡eto. E s a t r .1 v é s del reconocimiento d e l o t ro como s u ¡ e t o que yo puedo reconocenne como s u ¡ e t o Esto e s Hegel E s l a t e o rí a de! reconocimiento E s decir, y o s o y sólo s i s o y reconocido po r e l otro J reconoico a otro. Y e s po r c m q u e ! a s rel.1c1ones hu,nan� implican una lucha po r e l reconocimiento. La palabra n:conocumento e s muy importante aquí. N o m e puedo reconocer a m í mismo s i n o reconozco a l otro Y e s e se reconocimiento c¡,rn e l o t ro tiene d e rnf l o que m e h a ce ex11tir a m f Ustedes can a decirme. " e s fllosofra" S í , pe ro m e parece que este tiene s u s imp!icancias a u n nivel psicológico E s <lec!r q u e e l retomo so b r e s r mismo po r parte del fonnador-form•do irnplllJ u n doble mo,imtento que e s pasar d e l a conctencu d e m i mismo a u n a conc,encia para m ( mismo y una concienc,. para m í mismo q u e p a s a po r e l reconocimiento d e que e l otro e s una co11cl1 nli� p a r.i JI. Repehmos entonces. e l retorno sobre s f nusmo J111ph, o q u e yo m e • 'll e l v a consciente de m ( mismo, que y o pueda c�lsU r p o t m ( mismo (analizar nu experiencia, mis ternoreJ, etc) q u e 110 m ,> quede e n m í mismo y q u e ace pt e que e l o t ru pueda s e r u n 111¡1·10 que pueda h a ce r ! o mu m c D i ch o d e o t ra manera p a r � p o d , 1 ... • • .. • • • • • • .. .. .. INTERSU!I.JETWJDAD Y f O RMA C ! Ó N hac e r u n re tom o s o b r e m í m is mo y o t e ng o q u � s a be r co mo f o rm a d o r a yu d a r a l otro od los o t r os a q u e h a g a n e s e re torn o ro b r e s í mismo, o s ob re el l o s mismos H e aqu, un a l ec<a 1 ó n d e Hegel. F.stam<>s e n pleno tema d e l Sujeto yd e l s u j eto e n r e l ac i ó n c o n o t r o s r n ¡ c t o, , q ue e , s u ¡ e t o ro l o po r e l rcconocnniento <l e l o s otros s u¡ e tos /.,¡,¡ no o i á n d e s u j e t o U n b r e , e pa ré n te m ro b r e e l t é nn m o "sujeto" E n Ciencias Humanas, p,en,o e n l a • oc i ol o g í a , e n l a economía s ocral, l o s ,eres que s o m o s (ustedes, } O ) rec1b1mos diferentes denominac1onc1 iegún l a ciencia e n cuesttó11 Lo s e.:onomutas o ciertos s oci ó l o g o s hablan d e "agente". E s entonces u n mdividuo abs(rdCIO q u e , e supone ser u n a g e n t e q u e compra, que ,ende o 1¡uo entra e n mteracc,ones sociales. Muchos sociólogos u s a n e l lfrmmo "dgente" E s muy arbitrario. S e habla d e l homo­ t'l·ono101cus po r ejemplo, a v ece s s e hab la d e homo-sociologicuJ, E l ,ujeto e s U ausente totalmente d e una ciencia. Otros usan e l térmmode "actor". Actor y a e s m e j o r Pienso, po r , - ¡ r mplo. e n Michel Crcae- e n Francia, que e s u n sociólogo que Nh1d1• l o s oomport.tmic11tos e n l a vida social pe ro también e n l as e1nprt"sa1 E l e1cnl,e 1111 l,bro que s e llam,1 " E l n tt o r y e l iutema • · 1(,1v otro gra,110<'1ólogo francés, A l ai n T ourrn1ne, muchos l í b r os d e t i r,tfo traducidos a l c as e ellauo porque. como ustedes saben, s u mujer. lamentablemente desa¡nrecida, e ra d1ilcna y é l vt vi ó durante mucho hcmpo e n Chile ye n ! a Argentina también. Tiene u n l . bm que s e lbma " La �uelta d e l actor e n e l a n á l i s i s s0do/6g1- m E l . , c t o r e s considerado n o 1 6 ! 0 co m o u n a�ente ebrrracto, s in o cem n 1,lgtuf"n q u e adoptó, integró ro les sociales y q ue representa rol,·1 profe11011,1les r o l d e empleado o de docent e, etc . . La "lol" l()n d e ro l f" J tiene q u e v e r m ,is co n e l sentido de q u e l o , 111dl 1<11101 ¡uegan u n ro l o roles La palabra·r o l " ,,ene de u n actor 1¡ue Juega t lll ro l e n unn p i e za de teatro. • T ro. l u � • d o n i t a s i t / l a " o 3 9
  • 22. J EAN C U. U D E F llJ..O U X E n ténninos d e personas que juegan roles, co m o gente q u e representa, e n nucstrocaso, fonnadores yf o r m a d o s q u e Jncgan u n ro l H a y a llí t od o u n juego !fayque h a ce r notar que l a noción d e actor e s menos abstracta, pe ro digamos q u e t o m a a l a persona e n u n aspecto m ás superficul, s e refiere a l a vi d a profesional qu,: lleva, qu1ili a l ro l profesional que puede aenhutrse ! a persona !lay distinta• maneras d e jugar u n ro l profos1ona! s e ! o puede jugar d e una manera m á s personal o menes personal Cu,mdo s e va h a cia e l rn¡eto s e V d t od a ví a m :ls l e j o s e n l a personalcac.on E n g e n e r a l s o n l o.s ps1cosociólogos l o s q u e hablan m :ls d e l sujeto,� v e ce s hablan d e l su¡eto social. P o r ejemplo. s e p u ed e decir que s e u s a ! a n oci ó n d e su;eto e n l a rn�estigdeión, s i se considera que m á s a l l ,i del rol, l a persona s e nMste d e manera m ás o menos profunda ys e transform� e n autor d e l o que hace, d e l o que acepta, d e l o que quiere. C o rn o ven h a y una graduación q u e v a d e l agente, a l actor, al autor. Una gradu.1Ción e n l a herramienta conC1:ptual que s e utiliza para tratar d e enfrentar l o que ocurrt, a m v e ! social, a ntve l d e l grupo, a mvel mdlVldual Co m o ve n e l su¡cto e s percibido c o m o alguien que e s consciente d e l o s ro l e s q u e juega, un de¡arse tomar po r ellos, consciente eventualmente d e n o se r tornado co m o una "cosa" (por l a políbea, etc), pe ro sabiendo también que e s otra co sa profundamcnle y que los o t r o s t,unbién s o n profundamente o t ,.. cosa, a l g o m is que actores, agentes, e t c. . Sujeto co m o actor d e s f rn1sn10, d e sus acciones y d e s u s aceptaciones y oonsentim1cuto1 (aceptación d e jefe, msbtuc1ón, e t c ) E s t o e s u n paréntem q u e hice s o b re I J noción d e sujeto Volvamos a llegel N os d i ce que e l sujeto no existe m : 1 $ que e 1 1 relacién ao t r o sujeto yco m o sujeto reconocido como t al N0 1 d i c e q u e l a intersuh¡etividad e s t á hgada a l encuentro, l a lucha po r e l reconocimiento re d p roco , tensiones donde s e p o d r ;i aualuar ! a ,iolencia, las tentaclone, d e dominio, e t c... P a ra l o s q u e so n un poco f 1l ó so f o s l e s recuerdo e l an.ihsis d e l a m o ye l esclavo que haee Ilegel, q ue f u e retomado po r e l pucoaaéhsls !acanlano. E ! anil1111 1acamano se refiere. invoca a ! hegelisrno. e s U muy cerca d e Heg,•I E s t a lucha po r e l reconocínnennr q u e e s conshtuh, ad e l o s sujctós I ITTE RS U BJ ETIV! D AD r F O RMAC I Ó N c o se sitúa úrnc,1mente e n u n mundo d e realidad, d e per!onas que va n a luchar po r u n lugar, etc {para s e , reconoc1dos, para obtener u n diploma, e t c.). s i n o e n e l n i v e l d e l o irn,1gmano, d e l as f a n t a 1 f a s que uno tiene de l o q u e e s e l otro s i u11 0 está perseguido po r e l otro, s 1 n o l o está, etcétera. ¿S e dan cuenta po r q u é m e refiero aesto? Porque esto e s l o que ha y que tener e n mente cuando se hahla d e ! a relación forrnador­ fonnado. La noción d e reconocimiento social, d e ser reconocido p o r e l formado, e s u n demento fundamental d e l a existencia m11ma del p roce s o d e formación E n e s t as cond1cmocs 11 0 n o s puede extrañar t od o l o q u e tenga que v e r co n e l aprendizaje t�cnico del fonnado, po r e¡emplo, q u e I � contnbuc1ón, e n l a formación d e vendedores, p d.l e po r e l ccnocnmento d e 1 0 1 curros d e v,,nt•. P o r supuesto Pero también p a s a po r e ! d,ilogo q u e s e establece entre e l formador y e ! formado Dicho d e otra manera, s e puede d e,;, i r q u e l a intersubjenvrdad l' J t .i siempre ligada a ! dJ�!ogo y a t od o e l procese d e l a d1al�chca d ..t retorno so b re s í mismo, d e l a lucha po r e l l"t'conocimlento FmR!mente l a e x is te nci a misma d e l a luc h a po r e l reconoc1fl"lien- 1 n e ntre e l f o nn ad o r y e l fonn a do p .u a po r a l g o que ti e n e que v e r co n e l d1�logo, pe ro n o h ablo necesariamente d e u n di a logo txplldto H a bl o d e u n dt ll logo a n ! v e l ,ubcon1c1ente Y entonces n ya e ( t � a u n g ra n f il ó so fo como Hegel, que e s e l sucesor d e Emanuc! Kant, un o d e l o s gra nde s f u nda dore s d e ! a f il o so f í:i. , c re o que ha b rí a q u e liaceralusión a hora a l a po rt e d e fre ud, po rq ue e n e 1 ta cuestión d e l diálogo. a p art ir d e f re u d n o t e va a tomar só l o t i d i ; lo g o cooSC1ente, explrcrto, s ino e l d1�logo implícito, l o que llamamot I v e ce s co n una e¡¡presión que m e gu s t a mucho "el d,Alogo d e ! 0 1 mconscrentes". A l tratar e l t e m a d e l retorno s o b re s f rn!smo re c r p roc c . h a y qu e tornar e n cuenta e l h echo d e q u e e l retomo sobre s í mismo puede implicar una lucha o po r e l contra­ rio, una aceptación d e s u propio inconsciente yq u e ! o que ocurre e n 1 0 1 d o.s Jujeto1 e n JUs relaciones, pone e n escena l o q u e podemos llamar co n freud e l s u j e t o del Inconsciente. "
  • 23. ' J EAN C LA U D t fl U..O U X E s t a i d e a d e existir p a r a s í , consciente d e s í mismo)' más o menos d e " ' s i mconsc,cnlc eecrlncndo e l para s i d e ! otro, 1mpl1ca ¡ustamente tomaren cuenta l a r e ! ... d ó n Saber que c a d a cual habla, d e una cierta manera, a partlf d e a l g o incoruc,ente, pe ro que a l mismo tiempo e x p r e s a c os as a m v c l consciente. R e ll e .ri o n e s n ce r o e d e l � l o r w n c í 6 1 1 d e f o r m a d o r e s EntonN's, a partir d e aq u í , vo y a hacer algunas reílc'10ncs mtroduclonas s o b re l a fonnación d e formadores, e s decir, l a formación d e f o r m a d o r e s d e b as e ro b re l a situación d e Ffb, situación a l a cu al ustedes se deshnan Quisiera e n pnmer lugar pensar sobre algunas paradojas. Qui· sicra d ec u cos a s bastantes 11mples pe ro q u e plantean problem:lti· ,�. Pnmera cuestión ¿ q u é fonnador J e t ra t a d e f o m u r ? P o r ejem­ plo, ¿ h a y q u e f o nn a r formadores d e docentes o formadores d e empresa? Actualmente e n u n congreso que tiene lugar c a d a d o s a ñ o 1 C ! I Francia y que s e llama l a Bienal d e la Fonnación y d e ! a Educa ció11, e s t o y encargado d e organizar u n conjunte d e eonferencías y d e mesas redondas e n e l m a r co d e ! a educación crvica, d e l . 1 educacíén d e l o s dcnielto1 humanos n o ro l o e n F111nciJ, m m e n Europa. E s u n coloquio europeo. Y yo m e encargo d e reunir� ! 11 gente d e l a s m e.sa, redondas y l o s conferencistas sobre e l !em• 1iguiente educación ética y 1-a!ores democr:l.t1cos, 1 e s u n lin<lo t e mal S e trata d e q u e e s t a cducae1ó11 s e tr.1nsforma e n una forn,a­ c , ó n e n ciertos niveles E s as í co m o m e interrogo sobre cómo algunos magistrados e s U n formados e n ! n educación c í vi c a t u l�s e sc u elas d e I J mag1str-Jtura, có m o futuros policías > o n formados o n o c n educJción c f . i c a , e n e l marco de!,! Escuela 1'a�1unJI d , PolicíJ e n Francii Y orgaui20 mesas redondas donde p.1rhc,pJ11 altos magistr,«los) otros d e menos mv el, evphcando C<lmo atrA,� d e si, formación d e magistrado s e pos,b,lita I d sen11b,l,1,,cttl11, u d e r ec h o s humanos. có m o e n la s e s c u d a s d e po l i d d f i l d i f , · r, ntr­ n i ve le s h a v u n J f o rm, i c i ó n e n de on! o log f a , e n � l 1 c a E 1 1 t odn t · , 1 , , , .. .. .. • • .. .. lNlERSUBJ!."IlVlDAD Y l'O RMAC J Ó N e n F ra nc i a es to e ns t e ye s t á m uy o rg a n i za d o. Qmeredecirque e n e s ta s es cuel as d e l a m d g i s t u tu r ,1 d e l a po l, cf a y d e ! 0 1 guardi ane s carcelancs, h a y una c 1e 11 a fo rm a c i ó n cív ica E s u n t i po d e f orma ­ ci ó n q ue corresponde a u n med,o da d c, N o e s e l m i s m o t i po d e forma ci ó n q u e cua ndo se f o rm a n secretanas c o n u na fo r mac i ó n m fo rmá t 1 c a P o r e so e s q u e pod e n1 01 pe ns ar qu e h a y h po s d e fonn a c 1ó n r e l .. t i v a mente dif erent es . S 1 tengo que f o nn a r maestros, profesores d e escuela, etc. , · oy a e su r obligado a tener e n cuenta que e l dOC<":ntc tie n e una rel.1ción particular co n la míancia; e s t á enamorado d e s u propia infancia y , .1 1 mismo tiempo, s e deflende contra ella. N o puedo pensar ! a formación d e docentes quedándome a n 1 v d d e l a d, dáchca pur a, porque e l docente e s u n maes!ro e n rclsc1ón co n e l mjeto niño a l q u e � I regresa, c o n e l s uj e t e, ante l o s sujetos niños. H a y necesaria­ men!e una relación co n l a inf.1nc1a e n l a po sición d e u n suje to d ece nte . Este puede s e r ignorado po r 11 11 fonna<lor d e b as e ( F b.) ysi n o a yu d a e l fonn¡¡doral formado docente (f) a tom ar con cien­ c i a d e e s t a relación co n l a mfanc1a, e l formador n o sabni crear e n e l f o nn a d o u n retorno sobre s í mismo Pero ro l o pod ni ayudar a l f o n n .i d o a hacer u n retomo so b r e s u inf ancia. 1 1 e s c a p a z d e resol,er é l mismo l o s problemas q u e pueda t e n e r c o n s u propia I nfancia y l a infanda e n general. E > t e e s u n c as o parttculdr d e re.::1proc1dad, de.lo q u e y o llamo, d rctomo sobre s í mismo. S e d i j o a me11udo < ¡ u e u n docente s e encuentra a n t e tres niiios primero, e l 11ifto concreto q ue tiene frente aél, segundo, e l n!iio que é l It a ud c realmente yque e n p • rt e fu e repnrmdc yd e l que n o quiere a co rd n s e , e s decir. e l mal miio, c l nillo malo p a ra él, ye n tercer lugar e l mñ o uleal q u e imagina, E l nlllo r e a l s e encuentra atrapado e n t a s redes p5lcológicas, q u e se n l o s d o s n1�01 (repnm,do e ideal) e n l a fantasía del docente. C o m o ,e n l . 1 formación d e l o s dceeere¡ implica e n cierto nivel e l an�lisis d r l o sul,jetivo inconsciente, s i ! o s sujetos so n tenidos e n cuenta e n 1 0 1 s entidos s e ñ al a d os U n J formacióo t éc nic a p o r computadora, una did í cttc a matemliticJ extraordmana o o toman e s t o e n cuen ta y a me11udo � s t a e s una d e l as razones del f r a c a s e . lns!s!o. co m o estamos e n e l problema d e l sujeto, e s necesario "
  • 24. J EJ,Ji C � U D E F ! U.O U X reconocer u n a específicídad d e l a formación del docente ydc a h f u n a especificidad d e l a formación d e formadores d e docentes S ! uste.Jes tienen q u e formar docentes e s claro que a l a ,ez tienen que estar conscientes d e s i mismos yen claro c o n las prob!c1náhcas profondds d e l o s su¡ctos docentes, l a s personas al a s que s e d1ngen Esto implica que deben hacer u n retorno ro b re l a propia m í . m c i a también. E sta idea d e retomo al a mfancu q u e p ro v oc a l a posición misma d e enseñanza, a í m cuando s e s e a docente p :mt ganarsela vrd a yaunque n o g uste e l ofi d o L.tpos,c,ón 1md vez que uno e s u f r e n t e a l o s alumnos jóvenes despierta una cantidad d e amor v d e vi ole n cia internas A yu d u a l o s futuros docentes o a l o s docc;itcs e n ejercido a tomarconc,encía d e esto a tra,�s d e [ o., estudios d e c u o , a través d e grupos d e mtercambio y di1hnto1 t1po.s d e mteracción, ' " u n m ed i o propio d e l a formación d e docentes ObVJamente ustedes q n c senln formadores d e docentes desde e s t a perspectiva y co n mis h1pótem tienen ev,dentern�nte u n traba¡o importante a realizar, p a ra ayuda, 1 0 1 aser m és conscientes d e l o q u e OCUITe e n ellos, e n s u relación co n lo, alumnos y co n re 1 pe,; to a ! U infancia, l o q u e implica e n ustedes mismos una aueoformecrén. E s l a relación co n 1 0 1 docentes q u e se cxprcs..n como rnjetos, l o q u e l os formar.! p a r a ser formadore, d e ese sujeto E s a s í como puedo teonzar e s t a cuestión. Quedándonos e n l a fonnac,6n d e docentes. A c a bo d e tenmnar u n l i b ro dedicado a u n gran escritor ruso, ademis u n grnn cscntot d e l mundo entero, que ..; Vl ó a fi n e s d e l siglo XIX y munó a principios del stg!o X X . Escmcres ru s o s d e [ a época h a y nrioi entre e l l o s Dostolevsky, y también se puede hablar d e otro ¡: r,111 nombre q u e e s Le o n N,cola,ev T olstc í Probablemente haJll leído " La guerrn y l a paz", quids h.i.yan le(do "Ana !.'.uenrni·. también escribió muchas otras o b ras P e ro ! o c ¡ u e qu,ús n o 1cp.rn e s q u e este g r d n escritor durante d o s anos d e s u ,i d d , al o s J.:l �nu,, s e dedicó a ser maestro e n una escuela ,¡ue h .1bfa creado e n s u propio pueblo, Jasnaia Po!iana. E ra co n d e y hdbfa heredado 111 1 g ra n dominio co n trescientas alma1 masculmas, trescientos s1t, v e s y ,ie"1'5· Saben que e n e s a época Rusia v t vla b a j o e l dnm,nln d e l o s rcyardos e n una situación muy despótica. • .. ..- .� •H .. .. .... .. ..... .. • .- I NIT RS U B.I ET! Vl D AD Y l'O RM A C I Ó N T olsto r empezó al a ed a d d e 2 0 , 25años más omenos, unacarrera d e ol1cial ycombatió a l os chechemos Y co m o ,erán, n a d J n u e w 1 b ajo e l s o l Y a e n aquel momento habfa una colomzación d e l o s checheruos po r l o s ru s o s E n e .e momeutoconoc,ó l a guerra y a s ( f u e co m o pudo escnb,r •Laguerra yl a p a i• También part1c1p6 d e l s,ho d e Sebastopol, cuando l o s ingleses y l o s Franceses tornaron Sebastopol y escribió l o que se llama "El r elato d e Sebastopol". Abandonó esta c a rre ra p a ra volverse escritor, pe r o t m o l a , <l e a d e mstruir a l o s hiJO• d e l o s 11e1Vos Monté un.i escuela e n sus tierra, y l o m ó e,tudiantes q u e venlan d e Moscú a quienes f o n n ó segén rnsconC<":pc1ones ped a g ógl c u Enseñó e n clases véste e s e l Origen d e l o q u e se d , o e n llamar "!as pe d a g o gí as hberÍana1·. E s decir, una pe d a g o gl a fundada s o b r e l a hbertl!d d e aprender de l rníeto alumno P a ra hacer Cito f u e a n51tar Alemania, Francia, Inglaterra, e t c , y frecuentó numero1as clases y quedó aterroriza­ d o po r e l autontamm11 q u e había e n ellas Quiso enseñar e l .sentido d e l a libertad a s u J siervos, a l o , hi¡os d e l o s siervos, enseUndoles l a libertad desde l a c l as e escolar. Tolstoi e s r eco n o ­ ctdo po r haber elaborado é l mísmc una pedagogía d e l a libertad E�nb16 nurnerosos texto1. articulas, e n una revista q u e c r eó e n l a é poc a , robre l a Instruccrén pública, s o b re l a in,trucctón del p u e ­ b l o , educme,ón ycultura, có m o enseñar l a narración a [ 0 1 alumnos, e t c T od o un conjunto d e textos, q u e po r otra parte f u e r o n traducidos a ! francés alrededor d e 1905-1906. S u s esenios pe d a ­ g ó gi cos fueron redactados alrededor del a ñ o 1 860 E l cnteno d e �,ta pedagogía e s l a libertad. H a y u n t e x t o muy emocionante q u e l e llam� " La escuela d e Jun:1.1a Pohana e n no..;embre y dlciem, bre", donde cuenta l a v, d a d e l a escuela cómo íune,onaba, cómo l n ¡: ró establecer u n orden hbre, etcétera. r. . La pregunta que se m e ocurre e s s i l o s 11e1Vos siguieron 11endo siervos }.C.F. • D o s co s a s P o r u n lado, e n 1 864 tm11 lugar l a abolición d e 1 11. servidumbre e n Ru11a ye s t o s e vo l ..; ó oficial; ypo r otra parte, cmtcn tesumcmos 50 a ñ o s despué, d e ex-alu mncs que escribie­ ro n sobre l a e1cue!a y l a relación co n ! a personalidad de Tolstoi T od o e s t o para deci r po r qué T o l s t o l imprevistarnente q u i ro se r
  • 25. J eAN c u. u m ; fl U.O U X maestro d e escuela Simplemente po rq u e s e p u d o v e r q u e e n é l habíJ una nostalgia enonne d e s u propia mfancra, que estaba fascinado po r loqueé! llamaba "la purei:a d e l a m f ancía " y q u e interesarse po r los hijos d e 1us siervo, e n e l lugar mismo e n e l que h a b í a na cid o c rn p a r a é l u n a gran I ehcrd a d . Dicho d e o t r a manera re puede ver e n e l Tolstoi pedagogo, que e s u n pe rí od o m u y poco co n ""' do d e s u dcb, una especie d e retomo a ! a infancia, 1111a vuelta a ! p a ra í s o perdido d e s u rn f a nc i a E s t o l o ha n r e s ..! t a d o l o s b i ó g ra f o , d e T clsto r E l libro q u e y o a c .1 ho d e e1cnb,r s obr e e l To ls t oi p ed a g og o yq ue e s pe r o re a traducido a l caste!lano, trata d e entendercu;tl e s e l motivo responsable. e n u n momento dado, d e e s t a elección d e pe da g ogo. C r eo q u e h a y a l g o general e n T o l 1 1 0 1 s e r d oce nte e s pelearse c o n s u p rop i a infancia E n e l e .a s o d i' T ol s toi h a y muchas o tra s co s aJ q u e e s tá n e n ¡ uc go Otras p a r.. d o ¡ a s se plantean co n re s pe c to a [ 1 m portant e prohle· m a d e l a s relaciones entre l a disciplina y l a autondad y d e ! a s relaciones complejas entre e l poder real d e l docente y l a preten­ né n d e una libertad ¿Cuil t i po d e libertad? Justamente cuan d o se leen l os textos e n l os q u e Tolstoi menta s u esperícne». uno s e d J cuenta realme11te cómo llegan a articularse orden} hbertnd Ag rego que Tolsto1 f o rma b a asus estudiante! e n ., , t ;t pe d a g o g f , , d e ! a libertad Estudiantes q u e venfa11 d e �tcscü. Sa n Pettesburgo, que ten ían po r otra p a rt e problemas políticos c o n l a umv e r ud a d q u e tenían g,mas d e hacer co s a s Jlabfa creados, 6 escuelas e n l�i cerc,rn(as, p a r .i. I d formac ión d e estos maestros as u ped agogía l-<'J p1dí<'I hacer u n penódico, u n diario relatando l o s hechos importJn· t e s q u e obser vaban e n l a clase Tenla una ducus1ón. u n mtercam. b i o c o n ellos t od o s l o s domingos po r l a mañana S e a f e rra b a mucho a l.. form.1.c1ón d e estos m.estros y sobre t od o quería que lucharan c o n t r a s u s p ropi,1s tendencias autontanas También tenemos t e s · t!momos e n l as ,lemorlas d e algunos d e sus maestros E s u n ejemplo q u e muestra cómo f o r m a r docentes e s e,pec!f,co e n foncio'in del t i pode pedagog(aquese b usca. pe ro también ·11 s e toma e n l a vi d a d e Tolsto! e l mstnnte p;,dagóg1co· e s t :i slempre ligid o a una cierta relación psicológica c o n l a pr o pia infancia S u madre murió cuando ten ía 3a � o J S u madre muy en,d1tJ, , - r � • • • .� I ITTE R 5 U BJ E"Tl 1 lJ AD Y l"O RMA C i Ó N e n e l ambiente d e esta rntcl,gencta d e l o s rruletanos r u s o s y ten!.. una g r a n pasión po r fümneau La madre !!e,aba u n g ra n medallón e n e l !'.jUe tenía , m r e t ra t o d e Rouw:au Tolstui to,116 e ne m.-da­ llón, e n s u herenc i a , y pr.ct,camen!e l o l l � v ó t o<l a s u v, da co n é l Rousscau f u e u n o d e , u s maestros también. ! o h a y nmguna casualidad e n esto P..s o a h o r a a rcfcnrme al� fo nn a c i ó n dedue c nv o s d e cmpre;as. E n una g ra n empresa f r a n ces a q u e s e lla ma E ! e ct ric 1 cb d d e Francia p a rt , c 1 p 6 e n l a f o rmac i ó n d e directores s up e n ore , d e diferentes empresas e n u n a f o n n a c, ó n e n relaciones humanas N o e r a fo r i n a c i ó n d e doc entes sino d e di rec t ores d e f :i b ri � a La relación d e u n f o nn a d o r d e directores d e e mpre s a e s u ne f o r m a ­ c i ó 1 i d e a d u l t os co n ob ¡ e t iv o s determinados v n o 1mphca, nho ,nd1rectamente. unJ relación padre-hsjo Entre directores} em­ p icados h a y una relación paternal. E l subd!temo ye l subordinado t -o n u d e a n asu j e f e como b u e n p d d r e o m d l padre. V a l e decir q u e e n l a formación d e adultos q u e e¡eri::en funciones mperíores, h d y probablemente elementos ps1 col6g,.cos q u e h a y q u e !ener e n cucnt� e n términos d e 1rnag,.nano y d e represeutacrón d e , u propia mfane1 a. et c ... Entonces m e h ice l a pregunta. ¿ d e q u é formado r se trata? H a y que hacer una distmción. Q11iz.is h a ya cuestiones m á s generales cualquiera s e a e l h po d e fonnac,ón. La pregunta e , ¿ q u � espera e l formad o r d e formadores d e l o que v a a h acer?
  • 26. • n. Cuestiones centrales / 1 1 t e r r o g 1 w t c s Comienzo po r preguntarnos: ¿ d e q u é fonnadón d e fonnado­ re s estamo, hablru,do? y ¿ q u é formador s e t rata d e formar? ¿fa válida e s t a distinción entre l o J formadores docentes y l o s f o nn a ­ dores d e empresa? Desde otro punto d e vista cualquiera s e a e l formador q u e s e trata d e f o nn a r , h a y una CU'-'stión que s e plantea e n I n misma línea d e ! o q u e les estuve hablando h as f a nhora, co n respecto a l a intenubjehvidJd, e l retorno a s i m,.mo, e l dullogo, ,. ¡ r«0nocim1ento r c c l p r OC(I d e l o , su¡etos, e l su¡eto que s ó l o existe e n y para e l o t ro JU j e t o r e co n ocida como t a ! , etc... Enton­ ces vamos a ,ercómo 'oY a plantear a h o ra 1 � cuestión e n u n ntv e l m:ls genera! y e n e l linute, y a se a que s e t r ate d e f o n n a d o r d e docente, o d e empresa. V o y a formular l a preguntJ d e l a manera siguiente: ¿Cómo existe l o c ¡ u e s e espera del rn¡eto f o nn a d o r e n s u relación mtcrsubjetwa co n e l otro? Ustedes m e dirJo, "¿Cómo exmc?" ¿qué quiere decir? ¿Cómo aquello q u e e s esperado d o l f o rm a d o existe o debe edstír e n e l deseo, e n t i psiquismo, e u l a actitud, iba a decir e n l a voluntad profunda, d e l rn¡eto fonnador d e l ru formadores d e base? O t oda ví a mis, ¿acaso l a relac!ón intersub­ jetiva formador·forrnado J e encuentra. o n o . e o ! a re!acfón de ! fonnador a l formador que forma? Dicho d e otra maner.i ¿hay identidad? E s u n.. especie d e p a ra d o j a E l f o rm a d o t' s pe ra algo d e mi, n o e s muyconsc1l'nte, n o e s U muy b i e n exprl's�do QuizJs s e a Implfc1to oJUbconse1cnte e n él, quizás l o que é ! espera d e m f d e b a ser cuestionado Puede s e r que s u deseo d e ser formado d t 11oa determinada manera sea u n deseo alienado, u n f a l s o deseo. O s e a l o que sientc, l o que quiere e l formado, r o , form�dor d e !
  • 27. d e f o r m a d o r e s y e l m15mo problema podria plantearse a rnvel d e fonnador d e formadores d e formadores ¿Son mfic,entes l o s cursos, la, buenas conferencias p a r a formar realmente formado­ r e s d e f o miador e s ? A menudo ! o s discursos, que pueden ser m u y pc·rtinentc, s e chocan co n l a , resistencias d e ca d a uno d e l o s q u e escuchan Yoqmero aclarar que s o y muy cauteloso co n respecto a afirmar I � utilidad d e curws y conferencias. C o n frecuencia sir.'tln p a ra lllerlar sobre detenninados problemas, p e r o muchas v ece s p r o · ,ocan una cantidad d e rcsi,teneias y e n e l fondo l a formación ¡ u u a po r una e,pec,e d e espenencía transmitida V o y a hablar s obre este lema Por e l momento e s u n parénte,is. Po r ejemplo, h a y u n problema q u e e s e l d e l a enseilanza del p11coanM1111 E l ps1coaná!im e s a l a v e a u n m<'!todo d e mvest1ga­ c16n d e procesos p,íq111cos, también una técnica terapéutica e n L t cura, y n n cuerpo d e conocimiento, que a veces s e llama e l Ul>l'r pslcoanulítico o l a teor(a pncoanelütca. Método d e lm·es­ l1g 1ción técnica e n l a cura y teorización. E s l a propia defimción d e Fre u d l a que e s t o , dando Pero, poreiemplo, s e plantea t o d o u n problema e n tomo a l a problernétrca d e l a cnseiianza d e l p•lroJmllis,s a ! o s pstcologcs. P,•rionalmcnte � 'O creo q u e l a ense,lanza del ps1coamihsi1 e s l1111t1I P o rqu e justamente d a esta impre11ón d e conocer e l p,ícoan�lisis porque s e aprendió d e memoria l a teoria d e l a rt·pre116n, d e l a sexualidad infantil, l a relación entre e l S u pe ryo , el Y o y e l Ello, e t c... E n algunas urnversidades s e practica u n ,nttodo cunoso S e h a c e d a r edmenes co n e l sistema de multrple­ I holee C o m o s e darán cuenta semejante método conduce a.l horror d e l ps,coanáh.m La. teorización sólo puede Inteo e mr a ¡>artlr d e una expenencla , 1 , rda, n o digo l a expenencra d e l a cura psk0.1nalltlca. pero J f l a experiencia d e u n retorno sobre , r mismo P o r c¡emplo, e l simple hecho d e q u e uno s e desp!erte y tenga u n JoeM interesante, u n sueno q u e haya impactado y dedicarle u n momento a hacer a!guna.s asociaciones sobre e l sueñe y de1cubnren u n momento " y o s é e u ale s s o n l a s angustias q u e h a y " • ... • ·­ ·­ • ·­ ·­ .,.,... ·­ ·­ .� ...- f o r m a d o , tengo que sentirlo, tengo q u e saber hasta dónde e l deseo e s wrdadero o f a l s o M , t ra b a j o d e fonnador cons,stc eventualmente e n pedirle .,J formado u n r e t o rn o sobre $ Í mismo, p a r a entender y pnra q u e tome e n cuenta l o ! ulore:i o l a s msufie1enc1as d P s u propio deseo E s t o e s probablemente una exigencia d e formación e n diferente nlel Y a sea que"" trato d e poner a l docente o a l futuro docente frente a ! U infancia o bien a l form.dor d e cuadros, C ! I relación co n m deseo d e p o d e r , ya q u e s u profesión puede ser u n arte d e ! a mampulacrcn d e otros hombres U a y < ¡ u e hacerle tomar cone1cnc1a d e q u e s ó l o e s voluntad d e manipulación y d e nardmmo. Eso serla hacerle r eco n oc e r l a realidad d e s u propio d e se o y e s necesario M i pregunta e1: para poder h a ce r e s t e t ra b a ¡ o ¿el formador d e f o r m a d o r e s debe o n o haber elpenmentado e n l l mismo t od o eso? ¿Par• entenderlo, ac a ro h iz o u n retorno s o b r e s r mismo 511ficiente para pod e r s a be r q u e siempre emten relaciones co n b vrolencía, c o n e l pod e r , co n e l saber, co n ! a mfanc,a. y p a r .1 poder reconocerlo e n e l otro y a y u da r a ! otro a reconocerlo? E s una preg:unta q u e yo h a g o . ¿aca.io d e be haber identidad entre t .! saber sobre s í mUmo d e l formador y e l saber sobre s r mmno quo desea crear e n e l fonnado� Para m ! n o puede ser totalmente idénhco. P e r o ¿ e s necesano probablemente q u e e ! formadnr l i a ya entendido muchas cosas sobre s f mm110 a u n cuando n o Sé,tn l u mismas que é ! " 11 • tratar d e anaH1ar e n e l f o , mado? ¿T1en" que haber sentido alguna c o s .i e n él, a , f o cuando sea diferente, para poder cn:ar esta ,1uto-ob1ervación e n e l formado? Esta e s una pregunta q u e todo fonnador tiene que hacerse. s i ,10 m : I , v a l e reemplazarlo po r una máquina y a l fomi.i<lo po r u n cbjeto y n o como u n sujeto a quien uno a ) 1 1 da a desarrollarse A p.irhr d e e s t o a c a bo d e tennmar m i introducción lotroduc­ c,ón u n poc o filosófica yteónca, que par t e d e Megcl } h a c e p,,1.<r � u n fonnado d e t u C011C1cnc!a d e s i a I n concicnci.i p a r a 1 f fa!o s o l o puede hacerse � i uoo e s capaz d e pasar e n s C m,smo � l . conciencia p .i r l s ! Aquf l a Filosofía nos "}Udd II pla,lle.11 1111 problema d e ¡ m co l o g í a Intersubjetiva E s t o n o s ayudanl a d , t e r ­ m11111r qué recursos sobre s í e s necesario que tenga e l I o nna dor J F.AN C I.A U D E: n uo u x
  • 28. J &AN C l.A U D E Fl !l.O U X detrás d e esto po n: 1 u e s o ñ é co n esto" Esto a yu d a rá a alguien e n e l marco d e u n grupo d e formación analíttca, q u e podría hacerse perfectamente e n l a universidad Ayudar a alguien a hacer u n retorno sobre s í mismo, a analizar s u s sueios, esto sensrbrhva mucho m :i s a l psícoanéhns que u n magnffico curso teónco La mJ)'OrÍa d e l o s ducursos so b r e ps1coanál1m tienen u n c f e<' t o totalmente particular q u e conmte e n aumentar l a rcrntencia d e l auditorio a s u propio mcorueiente. E s t o y hablando d e l a fonnación d e l estudiante e n psicología o d e l a formación d e futuro, docentes p a r a l a eomprens1ón d e l psicoamilms N o hablo d e l a f o rm a d ó n d e l o s anahsta.s P e r o vo y a v o l v e r a hablar d e e s t o e l lunes próximo, porque también e s u n problema d e fonnación: ¿Qué quiere d e c u formar u n analista?, ¿cómo formar u n analistd? E s u n problema que t r a e dwergencias entre ! a.s diferentes sociedades psicoanalíticas. T od o e s t o ¡n r a decir n o s o l o q u e l o s cursos teóncos a v ec e s n o v a n e n e l mismo senttdo que l o s obJcl1vos que s e proponen, y a re a cursos s o b r e Formación d e Formadon;,i u otros, smo que e l tema e s suscitar una expenencia po r parte d e l o s q u e escuchan S i h a y que p r o v oc a r una toma d e conciencia e n e l formado. cómo e s posible que ustedes n o puedan captar, e n u n cierto m od o , I J i d e a d e q u e ustedes también h a ce n e s t o aunque sea e n otro campo. t:sta e s l a pregunta q u e } º hada h a c e u n momento V o y a tratar e s t o d e d o s maneras. E n u n pnmer momento m e vo y a centrar únicamente , o b r e l a formación d e fonnadorcs d e base y p a r a eso v oy a poner e l acento e n las diferentes categorlu d e formación y sus onentac,ones E n u n segundo rnomento v c j a generalizarlo a nivel d e l o s diferentes tipos d e fonnac!oncs pe ro e n o t ra tipología. M e voy a basar e n e se momento e n u n texto d e uno d e mis colegas e n Francia que actualmente también enseña e n R l o d e Janeiro y que se llama Eugéne EnrfquN E l escnbió u n libro que s e llama " La organt:ación e n Andli.siJ E i u n enfoque de sociologfa d!nlca Escribió también u n l,bro q u f' s e llama-� l a / f a rd a a l EJtada" Forma parte d e u n movnmcn t o muy importante, que se llama e l movuniento d e ,ociolo¡t!J clínica, q u e analiza e l g é n e r o Inccnscrente colectivo d e t oJ , 1 .. IITTERSUBJETIVIDAD Y F O RMA C I Ó N orgamaacrón Esto e s u n aporte importante e n e l conocimiento del funcionamiento d e l as empresas. y muchos d e los p slcos ocró ­ l o g o s ,¡ue mterv1enen c o m o asesores e n las empresas, utilizan sobre todo l o s aportes d e esta s ocrolo g t a clínrc a Entonces Enriquez escnbró u n t e x t o a l cual m e voy a r e f e n r dentro d e u n momento que se !lama "Pequeña g a l e rí a J e ret r a t o s d eJ o m w d o ­ re s . e , 1 b u s c a d e u n m , :,, l f / o " L o s f o r u i a d o r e s d e b a s e T o m o entonces a l formador d e b a s e E1tableceré algunas c a t e ­ gorías E n primer lugar v o y a hacer una d1shndón a ce rca d e l o q u e , o y a mdrnr e n l a categoría d e fonnadores Dtsunguiré- l a f o nn a c i ó o "en". l a formación "por" y l a f o nn a crén "para· La formarión "en" querrd decir formación e n matem.iticas, l a formación e n e ! arte d e enseñar, l a formación e n conducir una reunión d e t ra b a ¡ o e n una empresa. t: s u n problema d e contemdo del saber a adquinr La formacíon " po f . C o n esto quiero decir vo y a f o r m a r po r u n g ru po B.ilrnt, voy a fonnar a través d e cursos .... en e l f o n d o esto e s t á l i g a d o al o s procedimientos que va n aproducir l o s e f e ct o s q u e uno espera Un o s e centra s o b re e l suieto q u e va a aprender y s e prcgunt• q11é e s ! o mejor para ayudarlo a transformJrse L a formación " p a ra " . E s l a formación p a ra se r u n profesor, u n m�<lko e t c . S e trata aquí d e o�Jetivos institucionales P o r ejemplo, s 1 y o qmero fonnar psicoanalistas, ! o s voya f o r m a r e n qué. e n eu:uchade pacientes, e n l a lectura d e Freud; l o s v oy a formurporgrupos p..ralale<:turadc Freud, etc . S i quiero f o nn a r an,ihstas vo y a tener que tener presente q u e esta fonnac1ón v a a ha c e r s e a trnvés d e una c u r a d1d.ictlca. d e u n mtema d e control, etc T o d o estopera ser psiccanaltstas. P u ed e ser útil hacerse e s t e t1J)<l d e preguntas f o r m o en, po r qué ypara qué, cualc¡rnera s e a e l U po d e formación prevista. E , o b V1 0 que uy o estoy e n Fonnador d e Formadores, tengo que poner e n situación a l futuro fonnador