El mito de la caverna de Platón describe una alegoría en la que los prisioneros están encadenados en una caverna viendo solo sombras proyectadas en la pared que creen que son la realidad. Uno es liberado y ve el mundo real, cegado al principio. Al regresar a la caverna, los demás prisioneros no creen su nuevo conocimiento. La alegoría representa el viaje del alma hacia el conocimiento verdadero y la dificultad de enseñar a quienes permanecen en la ignorancia.
Relato de um senador romano que conheceu Jesus e conta detalhes do Mestre, historicamente, de forma oficial, não religiosa.
Sobre JESUS, além deste, existe o relato de um outro historiador romano, Josefus, que reporta algo muito parecido. Os demais consideremos como relatos religiosos.
Relato de um senador romano que conheceu Jesus e conta detalhes do Mestre, historicamente, de forma oficial, não religiosa.
Sobre JESUS, além deste, existe o relato de um outro historiador romano, Josefus, que reporta algo muito parecido. Os demais consideremos como relatos religiosos.
A palavra destruir traz a ideia de finitude, término, transmitindo a imagem de que destruir é demolir, extinguir, assolar, arrasar, arruinar …
Lavoisier (Químico francês, 1743-1794) já dizia: “Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma” e é sob essa lógica que devemos reflexionar sobre a destruição já que somos seres criados pelo Pai Universal.
O objetivo da lei de destruição é a transformação para renovação e melhoria dos seres vivos.
Através da destruição tudo renasce, tudo se regenera, tudo melhora, tudo progride.
Assim a lei de destruição é necessária para o progresso que tem que acontecer tanto em relação ao princípio material, quanto ao princípio espiritual.
Os seres vivos se destroem reciprocamente porque ainda é necessário:
- Para manter o equilíbrio conforme a lei de reprodução, pois se não se destruíssem, principalmente, no reino animal haveria a reprodução excessiva trazendo desequilíbrio. A cadeia alimentar é de suma importância para esse equilíbrio;
- Os despojos do invólucro exterior são utilizados para a nutrição e outros objetivos, como adubo, conforme a lei de conservação.
A destruição é apenas do invólucro exterior, do princípio material, pois o princípio inteligente que habita todos os seres vivos não se destrói, vai se aprimorando em todas as condições pelas quais ele passa.
Essa destruição ocorre somente com a matéria. Toda matéria tende a se degradar.
O homem tem em si a semente do seu aperfeiçoamento, procurando naturalmente libertar-se do seu estado primitivo pelo progresso. A civilização vai ajudando o homem gradativamente progredir alcançando um dia a perfeição e a felicidade. Os mais avançados vão ajudando os que estão na retaguarda e assim todos vão progredindo.
O progresso completo é meta de todos nós porque quando alcançarmos essa meta seremos Espíritos perfeitos com a perfeição relativa, pois a perfeição absoluta só Deus a possui.
Esse progresso acontece através das várias experiências reencarnatórias que pouco a pouco, de forma gradual e paulatina vamos nos livrando dos nossos vícios e das nossas imperfeições e nos aproximando da nossa destinação.
O progresso sendo uma lei divina, ninguém pode se opor a ele. Nós podemos torná-lo mais lento, entravando-o por um tempo, mas não eternamente.
A civilização ainda é um progresso incompleto porque reflete a condição da humanidade em uma época, por isso que as leis humanas são instáveis.
Quanto mais a criatura se aproxima da verdadeira justiça, mais as suas leis vão se tornando estáveis.
Quando o homem alcança o verdadeiro progresso nem precisa de lei escrita porque está tudo na sua consciência.
O homem cumpre as leis de Deus não porque ele é obrigado, mas porque ele assim entende como correto.
A doutrina espírita vem ajudar o homem nesse progresso, pois ela destrói o materialismo e contribui para o progresso do homem fazendo-o compreender melhor a sua existência, a sua destinação, ajuda a se livrar dos velhos hábitos, se renovando e se aproximando de Deus.
A palavra destruir traz a ideia de finitude, término, transmitindo a imagem de que destruir é demolir, extinguir, assolar, arrasar, arruinar …
Lavoisier (Químico francês, 1743-1794) já dizia: “Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma” e é sob essa lógica que devemos reflexionar sobre a destruição já que somos seres criados pelo Pai Universal.
O objetivo da lei de destruição é a transformação para renovação e melhoria dos seres vivos.
Através da destruição tudo renasce, tudo se regenera, tudo melhora, tudo progride.
Assim a lei de destruição é necessária para o progresso que tem que acontecer tanto em relação ao princípio material, quanto ao princípio espiritual.
Os seres vivos se destroem reciprocamente porque ainda é necessário:
- Para manter o equilíbrio conforme a lei de reprodução, pois se não se destruíssem, principalmente, no reino animal haveria a reprodução excessiva trazendo desequilíbrio. A cadeia alimentar é de suma importância para esse equilíbrio;
- Os despojos do invólucro exterior são utilizados para a nutrição e outros objetivos, como adubo, conforme a lei de conservação.
A destruição é apenas do invólucro exterior, do princípio material, pois o princípio inteligente que habita todos os seres vivos não se destrói, vai se aprimorando em todas as condições pelas quais ele passa.
Essa destruição ocorre somente com a matéria. Toda matéria tende a se degradar.
O homem tem em si a semente do seu aperfeiçoamento, procurando naturalmente libertar-se do seu estado primitivo pelo progresso. A civilização vai ajudando o homem gradativamente progredir alcançando um dia a perfeição e a felicidade. Os mais avançados vão ajudando os que estão na retaguarda e assim todos vão progredindo.
O progresso completo é meta de todos nós porque quando alcançarmos essa meta seremos Espíritos perfeitos com a perfeição relativa, pois a perfeição absoluta só Deus a possui.
Esse progresso acontece através das várias experiências reencarnatórias que pouco a pouco, de forma gradual e paulatina vamos nos livrando dos nossos vícios e das nossas imperfeições e nos aproximando da nossa destinação.
O progresso sendo uma lei divina, ninguém pode se opor a ele. Nós podemos torná-lo mais lento, entravando-o por um tempo, mas não eternamente.
A civilização ainda é um progresso incompleto porque reflete a condição da humanidade em uma época, por isso que as leis humanas são instáveis.
Quanto mais a criatura se aproxima da verdadeira justiça, mais as suas leis vão se tornando estáveis.
Quando o homem alcança o verdadeiro progresso nem precisa de lei escrita porque está tudo na sua consciência.
O homem cumpre as leis de Deus não porque ele é obrigado, mas porque ele assim entende como correto.
A doutrina espírita vem ajudar o homem nesse progresso, pois ela destrói o materialismo e contribui para o progresso do homem fazendo-o compreender melhor a sua existência, a sua destinação, ajuda a se livrar dos velhos hábitos, se renovando e se aproximando de Deus.
La Universidad Popular Carmen de Michelena de Tres Cantos y el Espacio de Psicología de Tres Cantos colaboran en este proyecto para familias resilientes, aquellas que están abiertas a aprender y a mejorar. Este curso vamos a trabajar sobre las interacciones humanas. Porque comunicarnos bien nos ayuda a comprendernos, a querernos y a relacionarnos mejor, pero la comunicación no es siempre una tarea fácil.
La naturaleza nos ha dotado del más complejo sistema de comunicación, es verbal y no verbal, implícita y explícita, analógica y digital, escrita y oral... Nos podemos comunicar a través de diferentes canales, en diferentes idiomas, incluso nos comunicamos con otras especies, pero paradójicamente, en múltiples ocasiones tenemos verdaderas dificultades para comunicarnos con quienes tenemos más cerca, con nuestros hijos, con nuestra pareja, en definitiva, con nuestra familia.
Durante este curso, Sara Mallo, de Espacio Psicología Tres Cantos, en el seminario de familia profundizará en la familia reconstituida y también dedicará una sesión a los abuelos.
El suelo es un conjunto natural que sirve de soporte a la totalidad de los ecosistemas de los ambientes continentales terrestres. Su principal función dentro de los ecosistemas es la de proveer la totalidad del agua y nutrientes que necesitan todos los seres vivos del ecosistema a lo largo de su vida. Precisamente, a la capacidad que tiene un suelo para desempeñar este papel es lo que se conoce por calidad del suelo.
Una forma sencilla de definir al suelo es la de “resultado de la adaptación de las rocas al ambiente geoquímico de la superficie de la Tierra, muy diferente por lo general de aquel bajo el que se generó la roca en su interior. Dado que el ambiente geoquímico de la superficie terrestre está condicionado por el clima, es por lo que los suelos son muy diferentes según el tipoi de clima y por lo que estos se distribuyen a lo largo de la superficie terrestre según amplias zonas que se corresponden con las distintas zonas climáticas.
De todos los componentes de los suelos, la materia orgánica es el que más incide sobre su fertilidad natural y su sostenibilidad. Los cambios que esta experimenta en el suelo por la acción de los microorganismos, constituyen la base de la sostenibilidad de la misma a lo largo del tiempo.
A lo largo de los diferentes capítulos de este seminario, veremos como la principal diferencia entre la sostenibilidad de la fertilidad natural del suelo de los diferentes ecosistemas terrestres deriva de alteraciones provocadas por el hombre en la dinámica de la materia orgánica, siendo el ejemplo más palpable de la degradación de los suelos la transformación de los ecosistemas naturales en ecosistemas agrícolas.
El suelo es un conjunto natural que sirve de soporte a la totalidad de los ecosistemas de los ambientes continentales terrestres. Su principal función dentro de los ecosistemas es la de proveer la totalidad del agua y nutrientes que necesitan todos los seres vivos del ecosistema a lo largo de su vida. Precisamente, a la capacidad que tiene un suelo para desempeñar este papel es lo que se conoce por calidad del suelo.
Una forma sencilla de definir al suelo es la de “resultado de la adaptación de las rocas al ambiente geoquímico de la superficie de la Tierra, muy diferente por lo general de aquel bajo el que se generó la roca en su interior. Dado que el ambiente geoquímico de la superficie terrestre está condicionado por el clima, es por lo que los suelos son muy diferentes según el tipoi de clima y por lo que estos se distribuyen a lo largo de la superficie terrestre según amplias zonas que se corresponden con las distintas zonas climáticas
De todos los componentes de los suelos, la materia orgánica es el que más incide sobre su fertilidad natural y su sostenibilidad. Los cambios que esta experimenta en el suelo por la acción de los microorganismos, constituyen la base de la sostenibilidad de la misma a lo largo del tiempo
A lo largo de los diferentes capítulos de este seminario, veremos como la principal diferencia entre la sostenibilidad de la fertilidad natural del suelo de los diferentes ecosistemas terrestres deriva de alteraciones provocadas por el hombre en la dinámica de la materia orgánica, siendo el ejemplo más palpable de la degradación de los suelos la transformación de los ecosistemas naturales en ecosistemas agrícolas
En la sesión de hoy se hablará de: La materia orgánica del suelo y su relación con la sostenibilidad de los ecosistemas terrestres
El suelo es un conjunto natural que sirve de soporte a la totalidad de los ecosistemas de los ambientes continentales terrestres. Su principal función dentro de los ecosistemas es la de proveer la totalidad del agua y nutrientes que necesitan todos los seres vivos del ecosistema a lo largo de su vida. Precisamente, a la capacidad que tiene un suelo para desempeñar este papel es lo que se conoce por calidad del suelo.
Una forma sencilla de definir al suelo es la de “resultado de la adaptación de las rocas al ambiente geoquímico de la superficie de la Tierra, muy diferente por lo general de aquel bajo el que se generó la roca en su interior. Dado que el ambiente geoquímico de la superficie terrestre está condicionado por el clima, es por lo que los suelos son muy diferentes según el tipoi de clima y por lo que estos se distribuyen a lo largo de la superficie terrestre según amplias zonas que se corresponden con las distintas zonas climáticas
De todos los componentes de los suelos, la materia orgánica es el que más incide sobre su fertilidad natural y su sostenibilidad. Los cambios que esta experimenta en el suelo por la acción de los microorganismos, constituyen la base de la sostenibilidad de la misma a lo largo del tiempo
A lo largo de los diferentes capítulos de este seminario, veremos como la principal diferencia entre la sostenibilidad de la fertilidad natural del suelo de los diferentes ecosistemas terrestres deriva de alteraciones provocadas por el hombre en la dinámica de la materia orgánica, siendo el ejemplo más palpable de la degradación de los suelos la transformación de los ecosistemas naturales en ecosistemas agrícolas
La finalidad de este seminario de huella de carbono es dar conocer las implicaciones del cambio climático en el ámbito doméstico, con el cálculo de contribuciones de emisiones de CO2 que sirvan de ejemplo para hallar las interacciones que se producen en tu día a día.
El análisis de la huella de carbono se abordará desde una óptica práctica para lo que se utilizarán diagramas y gráficos generados, la mayoría de ellos con Inteligencia Artificial, como una aproximación novedosa y actual del empleo de esta herramienta así como la interpretación de resultados a través de hojas de cálculo que permitan combinar distintos escenarios para tener opinión sobre las implicaciones del cambio climático.
El seminario se desarrollará en 3 jornadas que permitirán avanzar en el conocimiento de los gases de efecto invernadero, las relaciones causa efecto asociadas a las emisiones de CO2, los balances energéticos de la Tierra, comprender por qué no se escapan los gases de la atmósfera y descubrir cómo y dónde absorben estos gases.
Durante la exposición, el ponente, Antonio Navarro Marín, Verificador Jefe de Huella de Carbono en Bureau Veritas, nos enseñará cálculos in situ por lo que tendrá un enfoque dinámico y participativo, con objeto de reflexionar sobre sus implicaciones y tener opinión de lo que cada uno podría hacer. Se utilizarán transparencias y hojas de cálculo, hechas y pensadas para este seminario manejando distintos supuestos para tener soluciones alternativas y comparables, según los escenarios considerados o que se planteen durante la exposición del seminario.
Contenido de esta sesión:
Se realizará el planteamiento y cálculo de la huella de carbono del tubo de escape de tu coche en función de los parámetros que configuremos. Este análisis permitirá hacerse ya una opinión profunda de las implicaciones y significado de las emisiones de CO2.
La Inteligencia Artificial nos permitirá hallar el balance químico de lo que sucede en la combustión del combustible del coche. Se utilizarán datos y tablas publicadas por el MITERD que permitirán a los asistentes avanzar en el cálculo total de su huella de carbono doméstica.
Se realizará un análisis del Ahora y Antes de las causas que más influyen en la emisión de gases, de las que se es poco o nada consciente de su existencia. A partir de este análisis se tendrá una idea clara que como las emisiones de CO2 han tenido un crecimiento hiperbólico y somos nosotros los que estamos influyendo en el calentamiento de la Tierra, y por tanto en su clima.
Se planteará el manejo de la Inteligencia Artificial como herramienta de trabajo, para lo que se comentarán y documentarán las principales suites gratuitas disponibles en el mercado. Se generarán imágenes, gráficos y tablas ilustrativas que permitirán interpretar los resultado numéricos. Se analizará el hecho peculiar y conocido por todos de por qué, justo al amanecer es cuando más frío hace.
En esta última sesión planificada del Seminario se van a estudiar los temas siguientes:
Enfermedad de Parkinson: Epidemiología. Manifestaciones clínicas. Factores de riesgo. Mecanismos. Proteína α-synucleina. Sustancia negra. Dopamina. Biomarcadores. Prevención.
Prologo
Llega a mis manos el libro: Introducción sintética a las enfermedades de las plantas, del que es autor Santiago Ormeño Villajos, doctor
ingeniero agrónomo y profesor de la UPM.
Desde que se jubiló como profesor, el Dr. Ormeño ha continuado ejerciendo una labor docente dirigida al colectivo de mayores del municipio donde reside, Tres Cantos, impartiendo diversos seminarios en el Centro Municipal de Mayores Antonio Somalo Bernal y en la Universidad Popular Carmen de Michelena. También ha venido asesorando para el buen manejo de los cultivos en los huertos urbanos de dicho
municipio.
Al igual que Santiago Ormeño, he impartido docencia en la UPM, en mi caso en el área de Geología y Edafología, y gracias a su invitación impartí un seminario sobre manejo de suelos con aplicación a los huertos urbanos en dicho Centro de Mayores. Tengo que admitir que esta docencia ha sido para mí muy alentadora, pues ha puesto de manifiesto
el alto interés que dicho colectivo de mayores tiene por mantener activa la mente después del cese de sus actividades laborales. Está claro que a estos seminarios los alumnos no acuden con el animo de estudiar una
carrera para después ejercer una profesión, sino que lo hacen por interés personal y como una forma de enriquecer sus experiencias vitales, pues
como bien señala Santiago, en la mayoría de los casos, los asistentes sienten mucho apego a todo lo relacionado con el ámbito rural del que se alejaron hace muchos años.
El libro ha tenido que ser muy complejo en su concepción, de ahí el gran mérito del autor, pues el mundo de las plantas es muy amplio y diverso y en él se incluyen no solo las plantas de carácter agrícola con las que este peculiar alumnado tiene contacto a través de los huertos
urbanos de los que Santiago es alma mater, sino además las plantas ornamentales sobre las que otra parte del alumnado proyecta un interés muy especial. Por otra parte, los agentes tanto bióticos como no bióticos causantes tanto de estas enfermedades como de su propagación son muy diversos. El autor ha tenido el gran acierto de exponer las
enfermedades de una forma sistemática, clara y concisa; además, ha incluido una amplia colección de magníficas fotos a color que facilitan enormemente la tarea de la identificación de la enfermedad a través de los síntomas que manifiestan las plantas afectadas. A destacar los dos
últimos capítulos dedicados a la epidemiologia y a los métodos fotográficos y espectroscópicos, de carácter muy técnico, que sin duda se expandirán enormemente en un futuro inmediato en el ámbito de la
agricultura de precisión. El presente libro, no sólo será de gran utilidad para el colectivo al que va dirigido, sino que también puede ser de
interés para muchos técnicos relacionados con el cuidado de las plantas.
Rafael Espejo Serrano
La Universidad Popular Carmen de Michelena de Tres Cantos y el Espacio de Psicología de Tres Cantos colaboran en este proyecto para familias resilientes, aquellas que están abiertas a aprender y a mejorar. Este curso vamos a trabajar sobre las interacciones humanas. Porque comunicarnos bien nos ayuda a comprendernos, a querernos y a relacionarnos mejor, pero la comunicación no es siempre una tarea fácil.
La naturaleza nos ha dotado del más complejo sistema de comunicación, es verbal y no verbal, implícita y explícita, analógica y digital, escrita y oral... Nos podemos comunicar a través de diferentes canales, en diferentes idiomas, incluso nos comunicamos con otras especies, pero paradójicamente, en múltiples ocasiones tenemos verdaderas dificultades para comunicarnos con quienes tenemos más cerca, con nuestros hijos, con nuestra pareja, en definitiva, con nuestra familia.
Durante este curso, Sara Mallo, de Espacio Psicología Tres Cantos, en el seminario de familia profundizará en la familia reconstituida y también dedicará una sesión a los abuelos.
El suelo es un conjunto natural que sirve de soporte a la totalidad de los ecosistemas de los ambientes continentales terrestres. Su principal función dentro de los ecosistemas es la de proveer la totalidad del agua y nutrientes que necesitan todos los seres vivos del ecosistema a lo largo de su vida. Precisamente, a la capacidad que tiene un suelo para desempeñar este papel es lo que se conoce por calidad del suelo.
Una forma sencilla de definir al suelo es la de “resultado de la adaptación de las rocas al ambiente geoquímico de la superficie de la Tierra, muy diferente por lo general de aquel bajo el que se generó la roca en su interior. Dado que el ambiente geoquímico de la superficie terrestre está condicionado por el clima, es por lo que los suelos son muy diferentes según el tipoi de clima y por lo que estos se distribuyen a lo largo de la superficie terrestre según amplias zonas que se corresponden con las distintas zonas climáticas
De todos los componentes de los suelos, la materia orgánica es el que más incide sobre su fertilidad natural y su sostenibilidad. Los cambios que esta experimenta en el suelo por la acción de los microorganismos, constituyen la base de la sostenibilidad de la misma a lo largo del tiempo
A lo largo de los diferentes capítulos de este seminario, veremos como la principal diferencia entre la sostenibilidad de la fertilidad natural del suelo de los diferentes ecosistemas terrestres deriva de alteraciones provocadas por el hombre en la dinámica de la materia orgánica, siendo el ejemplo más palpable de la degradación de los suelos la transformación de los ecosistemas naturales en ecosistemas agrícolas
En la sesión de hoy se hablará de "El suelo en los ecosistemas naturales y agrícolas" sobre conceptos de calidad y su relación con la sostenibilidad del ecosistema.
En esta sesión del Seminario se van a estudiar los temas siguientes:
Enfermedad de Alzheimer: Epidemiología. Manifestaciones clínicas. Factores de riesgo. Mecanismos. Proteínas A-beta y tau. Biomarcadores. Prevención.
En esta sesión del Seminario se van a estudiar los temas siguientes:
Enfermedades neurodegenerativas. Agregados patológicos de proteínas. Disfunción sináptica. Anomalías citoesqueléticas. Inflamación. Muerte neuronal.
En esta sesión del Seminario se van a estudiar los temas siguientes: Introducción a la macroanatomía y microanatomía del encéfalo: Cerebro, cerebelo, tronco del encéfalo. Células neuronales y gliales. Fibras nerviosas y su reunión en fascículos. Redes de comunicación cerebral intra- e interhemisférica.
En esta sesión del Seminario se van a estudiar los temas siguientes: Lesiones adquiridas en el cerebro: El lóbulo temporal medial y el caso Henry Molaison (H.M.). El área fusiforme de las caras y la percepción facial.
En el Seminario "Entender la Música" que vamos a impartir a lo largo de este curso se presentarán aspectos del repertorio musical o partes importantes del mismo a través de ejemplos ( audiciones breves) y con apoyo visual.
El próximo viernes 2 de febrero celebraremos la tercera sesión del seminario “Entender la música", con el prof. Germán Labrador (UAM) en la sala de conferencias del Auditorio Nacional de Madrid, a las 18:00 h.
La sesión estará dedicada a la música instrumental, y seguidamente podremos asistir al concierto "en el estilo del siglo XVIII" que la UAM organiza en el mismo Auditorio, a las 19:30 h, con varios solistas de voz y de instrumento, y la excelente orquesta barroca "Os músicos do Tejo", procedente de Portugal. Podéis consultar el programa en este link:
https://www.uam.es/uam/csipm-ciclo-grandes-autores-interpretes-musica/51-anos-concierto-4
La UAM nos ofrece un precio especial (50% de descuento en todas las localidades) para asistir al concierto. Este descuento solo es posible llamando al Centro Superior de Música de la UAM (91 4974978) e identificándoos como asistentes al seminario de la UP Carmen de Michelena. Tambien se pueden obtener en el enlace anterior con la reducción del 50%, identificandose para el decuento con el código UPMICH2024.
El seminario tendrá lugar en una sala dentro del auditorio, con la entrada, donde intervendran el director y algunos de los interpretes del concierto.
Por cuestiones de aforo solo podemos asistir 80 personas al coloquio. Las plazas se asignarán por orden de compra de las localidades hasta completar aforo.
Se pueden conseguir las entradas también en la página web, pero solo las 80 primeras se obtendrán con descuento.
Ponente:
Germán Labrador, director del Centro Superior para la Investigación y la Promoción de la Música de la Universidad Autónoma será el encargado de impartir el seminario, y en alguna sesión delegará en alguna persona en los últimos años de formación en la Facultad de Música de la Universidad Autónoma de Madrid.
En el Seminario "Entender la Música" que vamos a impartir a lo largo de este curso se presentarán aspectos del repertorio musical o partes importantes del mismo a través de ejemplos ( audiciones breves) y con apoyo visual.
El próximo viernes 2 de febrero celebraremos la tercera sesión del seminario “Entender la música", con el prof. Germán Labrador (UAM) en la sala de conferencias del Auditorio Nacional de Madrid, a las 18:00 h.
La sesión estará dedicada a la música instrumental, y seguidamente podremos asistir al concierto "en el estilo del siglo XVIII" que la UAM organiza en el mismo Auditorio, a las 19:30 h, con varios solistas de voz y de instrumento, y la excelente orquesta barroca "Os músicos do Tejo", procedente de Portugal. Podéis consultar el programa en este link:
https://www.uam.es/uam/csipm-ciclo-grandes-autores-interpretes-musica/51-anos-concierto-4
La UAM nos ofrece un precio especial (50% de descuento en todas las localidades) para asistir al concierto. Este descuento solo es posible llamando al Centro Superior de Música de la UAM (91 4974978) e identificándoos como asistentes al seminario de la UP Carmen de Michelena. Tambien se pueden obtener en el enlace anterior con la reducción del 50%, identificandose para el decuento con el código UPMICH2024.
El seminario tendrá lugar en una sala dentro del auditorio, con la entrada, donde intervendran el director y algunos de los interpretes del concierto.
Por cuestiones de aforo solo podemos asistir 80 personas al coloquio. Las plazas se asignarán por orden de compra de las localidades hasta completar aforo.
Se pueden conseguir las entradas tambien en la página web, pero solo las 80 primeras se obtendrán con descuento.
Ponente:
Germán Labrador, director del Centro Superior para la Investigación y la Promoción de la Música de la Universidad Autónoma será el encargado de impartir el seminario, y en alguna sesión delegará en alguna persona en los últimos años de formación en la Facultad de Música de la Universidad Autónoma de Madrid.
Tertulia del 26 de enero.
Empleamos el tiempo de la tertulia en presentarnos.
La mayoría había venido de Madrid a Tres Cantos:
- Dos habían vivido en el centro de Madrid y sus padres no venían de otros sitios.
- Otros habían nacido en Madrid o en otras ciudades, pero sus padres tenían familia en
pueblos a dónde iban de vez en cuando, sobre todo en verano.
- Otros habían pasado la primera infancia en pueblos, pero les habían enviado a un
internado a la ciudad, para realizar los estudios.
- Otras habían vivido en el pueblo de niñas, pero se habían trasladado con toda la familia
a la ciudad, donde algunas habían combinado el trabajo y los estudios. Alguno añoraba
los veranos que pasaba en el pueblo.
- Hubo una persona que contó que su familia había estrenado un pueblo, creado por las
políticas de reparcelación. Curiosamente no mencionó que a Tres Cantos también
había venido a poblarlo.
Al comenzar la tertulia se describió a grandes rasgos el tema del que se iba a hablar: el paso de la adolescencia a la madurez en España desde principio del siglo XX hasta ahora.
Lo íbamos a dividir en tres etapas:
- La primera de principios de siglo XX, hasta 1965.
- La segunda de 1965 hasta 1995. Etapa caracterizada por el éxodo del campo a la ciudad.
- La tercera de 1995 hasta 2024. Aparición de internet y de las redes digitales.
Comentamos que la Tertulia nos iba a permitir adentrarnos en los temas mediante los
recuerdos que teníamos.
También dijimos que íbamos a utilizar el concepto “rito de paso”, que en antropología se
estudia en relación al paso de una etapa a otra del ciclo vital, y designa un conjunto específico
de actividades que simbolizan y marcan la transición de un estado a otro. Las fases de esta
transición son tres, la de separación, la de marginalidad, y la de integración.
Preguntamos si alguien podía reconocer algún momento o acontecimiento que actuara como marcador del cambio de etapa:
- Una persona dijo que un momento importante era cuando los padres te mandaban a la compra, te daban un dinero que tenías que saber gestionar, dar bien las vueltas, y no
sisar, porque si no lo hacías bien, traía consecuencias.
- También se comentó como marcador para la mujer, la aparición de la menarquía (o la
regla). Una mujer recordaba cuando le vino por primera vez, se asustó y fue a decírselo
a su madre, que en ese momento se hallaba en la cama, se metió con ella y su madre le dijo que “ya era mujer”. Las vecinas que habían ido a visitar a su madre, también le decían que ya era mujer, entre alborozadas y preocupadas, llevándole alguna algún regalillo.
Un hombre que vivía rodeado de mujeres cuando era niño, comentó que no entendía
nada cuando veía en el tendedero colgadas muchas toallitas, no sabía para qué eran…
- Para algunos de los que estaban allí, y vivían en un pueblo, el cambio fuerte lo habían tenido al ir a estudiar de internos. La separación de la familia y del pueblo, integrarse,
pasar algunas novatadas…
- Una persona que había sido profesor, comentaba
Los científicos del clima vienen pronosticando desde hace muchos años unas amenazas muy graves originadas por el Calentamiento Global, y que afectarán a aspectos fundamentales de la vida de las personas. En estos momentos ya es indiscutible que dichas amenazas comienzan a materializarse en diferentes fenómenos climáticos, geofísicos, económicos, de salud, etc.
Los países han puesto en práctica hasta la fecha planes de reducción de emisiones de gases de efecto invernadero, pero sus resultados se hallan muy lejos de lo esperado. Los estudios que se han realizado para analizar las causas de esos resultados tan negativos muestran que una de las causas principales es la falta de conocimiento y de compromiso por parte de la población en general. Visto este panorama, la Universidad Popular Carmen de Michelena entiende que está justificado ofrecer a la ciudadanía este Seminario.
Este curso el seminario va a tener un carácter más participativo; vamos a proponer a los asistentes, y sin ningún compromiso, que se animen a realizar una investigación más profunda de los temas que vamos a proponer en cada sesión. Los resultados de estos estudios se presentarán a discusión en las sesiones subsiguientes.
Novedad: Este seminario finalizará con la realización de una mesa redonda sobre un tema aún en estudio, que tendrá lugar el miércoles 28 de febrero de 2024.
Modalidad: Este seminario se va a realizar exclusivamente en la modalidad Presencial, en el local y horario indicados en este misma página.
El resultado esperado será el placer de trabajar juntos, de avanzar juntos, de apoyarse mutuamente y de llegar a una visión más amplia y precisa de todos los fenómenos físicos, sociales, políticos y económicos que conforman el Cambio Climático.
Hemos incluido en esta página la presentación ISSU y el vídeo Youtube correspondiente a esta sesión, con objeto de que las personas que vayan a asistir al Seminario lo hagan con unos conocimientos previos que faciliten la comprensión.
Lista de preguntas o cuestiones a aclarar en conexión con el Seminario "El efecto Invernadero", dentro del Seminario el Cambio Climático 2023-2024. Se describe el papel del CO2 y el Metano en el calentamiento global. La velocidad de aumento del CO2 en la atmósfera está creciendo, así como la temperatura global. El origen principal de las emisiones de CO2 es la combustión de combustibles fósiles, petróleo, gas natural, carbón, etc.
Acidificación aguas de los océanos, que conduce a la reducción de reproducción del plancton y los problemas de reducción de capturas en las pesquerías de todo el Mundo. La fusión del permafrost y des hielos situados en tierra firme conduce al aumento del nivel de los mares, con la desaparición de costas, playas, islas, etc.
Los científicos del clima vienen pronosticando desde hace muchos años unas amenazas muy graves originadas por el Calentamiento Global, y que afectarán a aspectos fundamentales de la vida de las personas. En estos momentos ya es indiscutible que dichas amenazas comienzan a materializarse en diferentes fenómenos climáticos, geofísicos, económicos, de salud, etc.
Los países han puesto en práctica hasta la fecha planes de reducción de emisiones de gases de efecto invernadero, pero sus resultados se hallan muy lejos de lo esperado. Los estudios que se han realizado para analizar las causas de esos resultados tan negativos muestran que una de las causas principales es la falta de conocimiento y de compromiso por parte de la población en general. Visto este panorama, la Universidad Popular Carmen de Michelena entiende que está justificado ofrecer a la ciudadanía este Seminario.
Este curso el seminario va a tener un carácter más participativo; vamos a proponer a los asistentes, y sin ningún compromiso, que se animen a realizar una investigación más profunda de los temas que vamos a proponer en cada sesión. Los resultados de estos estudios se presentarán a discusión en las sesiones subsiguientes.
Novedad: Este seminario finalizará con la realización de una mesa redonda sobre un tema aún en estudio, que tendrá lugar el miércoles 28 de febrero de 2024.
Modalidad: Este seminario se va a realizar exclusivamente en la modalidad Presencial, en el local y horario indicados en este misma página.
El resultado esperado será el placer de trabajar juntos, de avanzar juntos, de apoyarse mutuamente y de llegar a una visión más amplia y precisa de todos los fenómenos físicos, sociales, políticos y económicos que conforman el Cambio Climático.
Hemos incluido en esta página la presentación ISSU y el vídeo Youtube correspondiente a esta sesión, con objeto de que las personas que vayan a asistir al Seminario lo hagan con unos conocimientos previos que faciliten la comprensión.
Lista de preguntas o cuestiones a aclarar en conexión con el Seminario "El efecto Invernadero", dentro del Seminario el Cambio Climático 2023-2024. Se describe el papel del CO2 y el Metano en el calentamiento global. La velocidad de aumento del CO2 en la atmósfera está creciendo, así como la temperatura global. El origen principal de las emisiones de CO2 es la combustión de combustibles fósiles, petróleo, gas natural, carbón, etc.
Acidificación aguas de los océanos, que conduce a la reducción de reproducción del plancton y los problemas de reducción de capturas en las pesquerías de todo el Mundo. La fusión del permafrost y des hielos situados en tierra firme conduce al aumento del nivel de los mares, con la desaparición de costas, playas, islas, etc.
Objetivo de este seminario:
Los científicos del clima vienen pronosticando desde hace muchos años unas amenazas muy graves originadas por el Calentamiento Global, y que afectarán a aspectos fundamentales de la vida de las personas. En estos momentos ya es indiscutible que dichas amenazas comienzan a materializarse en diferentes fenómenos climáticos, geofísicos, económicos, de salud, etc.
Los países han puesto en práctica hasta la fecha planes de reducción de emisiones de gases de efecto invernadero, pero sus resultados se hallan muy lejos de lo esperado. Los estudios que se han realizado para analizar las causas de esos resultados tan negativos muestran que una de las causas principales es la falta de conocimiento y de compromiso por parte de la población en general. Visto este panorama, la Universidad Popular Carmen de Michelena entiende que está justificado ofrecer a la ciudadanía este Seminario.
Este curso el seminario va a tener un carácter más participativo; vamos a proponer a los asistentes, y sin ningún compromiso, que se animen a realizar una investigación más profunda de los temas que vamos a proponer en cada sesión. Los resultados de estos estudios se presentarán a discusión en las sesiones subsiguientes.
Novedad: Este seminario finalizará con la realización de una mesa redonda sobre un tema aún en estudio, que tendrá lugar el miércoles 28 de febrero de 2024.
Modalidad: Este seminario se va a realizar exclusivamente en la modalidad Presencial, en el local y horario indicados en este misma página.
El resultado esperado será el placer de trabajar juntos, de avanzar juntos, de apoyarse mutuamente y de llegar a una visión más amplia y precisa de todos los fenómenos físicos, sociales, políticos y económicos que conforman el Cambio Climático.
Hemos incluido en esta página la presentación ISSU y el vídeo Youtube correspondiente a esta sesión, con objeto de que las personas que vayan a asistir al Seminario lo hagan con unos conocimientos previos que faciliten la comprensión.
Lista de preguntas o cuestiones a aclarar en conexión con el Seminario "El efecto Invernadero", dentro del Seminario el Cambio Climático 2023-2024. Se describe el papel del CO2 y el Metano en el calentamiento global. La velocidad de aumento del CO2 en la atmósfera está creciendo, así como la temperatura global. El origen principal de las emisiones de CO2 es la combustión de combustibles fósiles, petróleo, gas natural, carbón, etc.
Acidificación aguas de los océanos, que conduce a la reducción de reproducción del plancton y los problemas de reducción de capturas en las pesquerías de todo el Mundo. La fusión del permafrost y des hielos situados en tierra firme conduce al aumento del nivel de los mares, con la desaparición de costas, playas, islas, etc.
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La alegoría de la caverna - Platón: República Vll; 514a_517c y 518b-d
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He aquí el fragmento de La República conocido como «mito de la caverna»:
Ahora, continué, imagínate nuestra naturaleza, por lo que se refiere a la ciencia, y a la
ignorancia, mediante la siguiente escena. Imagina unos hombres en una habitación
subterránea en forma de caverna con una gran abertura del lado de la luz. Se
encuentran en ella desde su niñez, sujetos por cadenas que les inmovilizan las piernas
y el cuello, de tal manera que no pueden ni cambiar de sitio ni volver la cabeza, y no
ven más que lo que está delante de ellos. La luz les viene de un fuego encendido a una
cierta distancia detrás de ellos sobre una eminencia del terreno. Entre ese fuego y los
prisioneros, hay un camino elevado, a lo largo del cual debes imaginar un pequeño
muro semejante a las barreras que los ilusionistas levantan entre ellos y los
espectadores y por encima de las cuales muestran sus prodigios.
—Ya lo veo, dijo. —Piensa ahora que a lo largo de este muro unos hombres llevan
objetos de todas clases, figuras de hombres y de animales de madera o de piedra, y de
mil formas distintas, de manera que aparecen por encima del muro. Y naturalmente
entre los hombres que pasan, unos hablan y otros no dicen nada. —Es esta una
extraña escena y unos extraños prisioneros, dijo. —Se parecen a nosotros, respondí. Y
ante todo, ¿crees que en esta situación verán otra cosa de sí mismos y de los que están
a su lado que unas sombras proyectadas por la luz del fuego sobre el fondo de la
caverna que está frente a ellos. —No, puesto que se ven forzados a mantener toda su
vida la cabeza inmóvil. — ¿Y no ocurre lo mismo con los objetos que pasan por detrás
de ellos? —Sin duda. —Y si estos hombres pudiesen conversar entre sí, ¿no crees que
creerían nombrar a las cosas en sí nombrando las sombras que ven pasar? —
Necesariamente. —Y si hubiese un eco que devolviese los sonidos desde el fondo de la
prisión, cada vez que hablase uno de los que pasan, ¿no creerían que oyen hablar a la
sombra misma que pasa ante sus ojos? —Sí, por Zeus, exclamó.
—En resumen, ¿estos prisioneros no atribuirán realidad más que a estas sombras? —
Es inevitable. —Supongamos ahora que se les libre de sus cadenas y se les cure de su
error; mira lo que resultaría naturalmente de la nueva situación en que vamos a
colocarlos. Liberamos a uno de estos prisioneros. Le obligamos a levantarse, a volver
la cabeza, a andar y a mirar hacia el lado de la luz: no podrá hacer nada de esto sin
sufrir, y el deslumbramiento le impedirá distinguir los objetos cuyas sombras antes
veía. Te pregunto qué podrá responder si alguien le dice que hasta entonces solo
había contemplado sombras vanas, pero que ahora, más cerca de la realidad y vuelto
hacia objetos más reales, ve con más perfección; y si por último, mostrándole cada
objeto a medida que pasa, se le obligase a fuerza de preguntas a decir qué es, ¿no
crees que se encontrará en un apuro, y que le parecerá más verdadero lo que veía
antes que lo que ahora le muestran? —Sin duda, dijo. —Y si se le obliga a mirar la
misma luz, ¿no se le dañarían los ojos? ¿No apartará su mirada de ella para dirigirla a
esas sombras que mira sin esfuerzo? ¿No creerá que estas sombras son realmente
más visibles que los objetos que le enseñan? —Seguramente.
—Y si ahora lo arrancamos de su caverna a viva fuerza y lo llevamos por el sendero
áspero y escarpado hasta la claridad del sol, ¿esta violencia no provocará sus quejas y
su cólera? Y cuando esté ya a pleno sol, deslumbrado por su resplandor, ¿podrá ver
alguno de los objetos que llamamos verdaderos? —No podrá, al menos los primeros
instantes. —Sus ojos deberán acostumbrarse poco a poco a esta región superior. Lo
que más fácilmente verá al principio serán las sombras, después las imágenes de los
hombres y de los demás objetos reflejadas en las aguas, y por último los objetos
mismos. De ahí dirigirá sus miradas al cielo, y soportará más fácilmente la vista del
cielo durante la noche, cuando contemple la luna y las estrellas, que durante el día el
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Sol y su resplandor. —Así lo creo. —Y creo que al fin podrá no sólo ver al Sol reflejado
en las aguas o en cualquier otra parte, sino contemplarlo a él mismo en su verdadero
asiento. —Indudablemente.
—Después de esto, poniéndose a pensar, llegará a la conclusión de que el Sol produce
las estaciones y los años, lo gobierna todo en el mundo visible y es en cierto modo la
causa de lo que ellos veían en la caverna. —Es evidente que llegará a esta conclusión
siguiendo estos pasos. —Y al acordarse entonces de su primera habitación y de sus
conocimientos allí y de sus compañeros de cautiverio, ¿no se sentirá feliz por su
cambio y no compadecerá a los otros? Ciertamente. —Y si en su vida anterior hubiese
habido honores, alabanzas, recompensas públicas establecidas entre ellos para aquel
que observase mejor las sombras a su paso, que recordase mejor en qué orden
acostumbran a precederse, a seguirse o a aparecer juntas y que por ello fuese el más
hábil en pronosticar su aparición, ¿crees que el hombre de que hablamos sentiría
nostalgia de estas distinciones, y envidiaría a los más señalados por sus honores o
autoridad entre sus compañeros de cautiverio? ¿No crees más bien que será como el
héroe de Homero y preferirá mil veces no ser mas «que un mozo de labranza al
servicio de un pobre campesino» y sufrir todos los males posibles antes que volver a
su primera ilusión y vivir como vivía? —No dudo que estaría dispuesto a sufrirlo todo
antes que vivir como anteriormente.
—Imagina ahora que este hombre vuelva a la caverna y se siente en su antiguo lugar.
¿No se le quedarían los ojos como cegados por este paso súbito a la obscuridad? —Sí,
no hay duda. —Y si, mientras su vista aún está confusa, antes de que sus ojos se hayan
acomodado de nuevo a la obscuridad, tuviese que dar su opinión sobre estas sombras
y discutir sobre ellas con sus compañeros que no han abandonado el cautiverio, ¿no
les daría que reír? ¿No dirán que por haber subido al exterior ha perdido la vista, y no
vale la pena intentar la ascensión? Y si alguien intentase desatarlos y llevarlos allí,
¿no lo matarían, si pudiesen cogerlo y matarlo? —Es muy probable. —Ésta es
precisamente, mi querido Glaucón, la imagen de nuestra condición.
La caverna subterránea es el mundo visible. El fuego que la ilumina, es la luz del Sol.
Este prisionero que sube a la región superior y contempla sus maravillas, es el alma
que se eleva al mundo inteligible. Esto es lo que yo pienso, ya que quieres conocerlo;
sólo Dios sabe si es verdad. En todo caso, yo creo que en los últimos límites del
mundo inteligible está la idea del bien, que percibimos con dificultad, pero que no
podemos contemplar sin concluir que ella es la causa de todo lo bello y bueno que
existe. Que en el mundo visible es ella la que produce la luz y el astro de la que
procede. Que en el mundo inteligible es ella también la que produce la verdad y la
inteligencia. Y por último que es necesario mantener los ojos fijos en esta idea para
conducirse con sabiduría, tanto en la vida privada como en la pública. Yo también lo
veo de esta manera, dijo, hasta el punto de que puedo seguirte. [. . .] —Por tanto, si
todo esto es verdadero, dije yo, hemos de llegar a la conclusión de que la ciencia no se
aprende del modo que algunos pretenden. Afirman que pueden hacerla entrar en el
alma en donde no está, casi lo mismo que si diesen la vista a unos ojos ciegos. —Así
dicen, en efecto, dijo Glaucón.
—Ahora bien, lo que hemos dicho supone al contrario que toda alma posee la facultad
de aprender, un órgano de la ciencia; y que, como unos ojos que no pudiesen volverse
hacia la luz si no girase también el cuerpo entero, el órgano de la inteligencia debe
volverse con el alma entera desde la visión de lo que nace hasta la contemplación de
lo que es y lo que hay más luminoso en el ser; y a esto hemos llamado el bien, ¿no es
así́? —Sí. —Todo el arte, continué, consiste pues en buscar la manera más fácil y
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eficaz con que el alma pueda realizar la conversión que debe hacer. No se trata de
darle la facultad de ver, ya la tiene. Pero su órgano no está dirigido en la buena
dirección, no mira hacia donde debiera: esto es lo que se debe corregir.
(Platón, República Vll; 514a_517c y 518b-d.).