LA ALEGRIA DE LEER UN ELECTROCARDIOGRAMA.pdf

1 �
, 1,
�•º :ec';'
eul'll•INrll
OCIIIDIOG
'
I
,·. � .., 1,1
r
""
-'

la alegría de leer el
LECTROCARDIOGRAMA
SEGUNDA EDICION
Jorge Hcrnán Lópcz Ramírcz
P
ro
f
e
a,o
r ruwcu,do. f'11cul.lld de Medicina.
U
n
i
11n11
i
d
a
d NíJt!mr,a/ d
� C<,fomhiu
LCEl5U5J

A.l
e
,rri
" d
• J
....,
r el t:LF.CTROCARDJOGRAMA
eo.er..:
- .....,"".-
P
ro
1>
,bo
<111 Lo ,..
p
l"Od
u
""6
n t
ot
•
I o fl-lU".""U J
• ..,
, oh
,.,.
. ,-
1;>
�
1
1
"
"
'
' mo,d,,,. .., AV.
tan
u.<
óón �
oc-r
,
ta d
�
I edi
to
r
C
"P)
Ttl!M o:lllflfi
Wf'11
.,
-i,, U,,,, Nn,,,
lrt
:
Cr,pyn
K
bt e :IOI
IH
emrom,1.1. )
1 f"
.0
1C
A C
E
I .s
u S
0
....,.....,
1 1
:l
l
A V.
•
• I
n) r.o 32
·
26 lrA>tnd<>
0'
1
�
7
8 T
ol 2
H
•
IJ';!(I
� c.,,.....1" N<>. �t.u ,
·
.
1
. �4r,r.R11 - F
•
.: ll'2006
W
!ibnn,,,_ftae,,l..,..,._,.l•ao.c:om cu
...............,..........
ISBt-1: 11r.a.9327.:,p.:1
l
m
p
'fff>
.., C..S.,,,,
/ná
lm.,.._,....-:�Woorld&v,,US--.

A mrs estudiontc• quil'11n e
n e,i
t
oa a
ñ
os
ha
n 11111pirc,do y e�tinwlado eu
e manual

-
>oOCHO
EJERCICIOS·····-·····..·
-
· ···-··············· 81
:.,i
, Ir! N
U
EV
E
RESPUESTA F
.J
F.RC1
C
I
OS ·····-·······-·· ..·······-·······"······· 101
Le
c
t
ur
.ll
J
I reoomeudadu ,.
. , 1
07
ln
di
c
e ················-·-······· .
. . . . _
_ 1
09

C
AP
Í
T
U
I
�
O U
N
O
Introducción
El electrvcardiog:ram11. (ECG) h
a a
i
d
o Wl
a henamienta d
e
pan utilidad p&n1 ¡
,,. médiooa duran..., prácticamente Uldo
el a
i
po XX 1 obviam,mte e
l a
ctu
a
l. G
r
11CU1
1 al e
le<:
t
roeardió
lP'3
fo e
l fi
s
iólo
go holandé,1 E,nthoven gan
ó e
l pre
m
w N
óbe
l
mi 192,1.
E
l ECG � u
n
a ayu
da dia¡
n68
tica invo.lu.abl0, pe
ro com
o
t'Ull..!
qu
i
er o
lJ"O m
�
lOd
o aiemprc de
be corre
l
acion
ane co
n lo@
da
toa c
llcic
°'
.
E
l E
C
G d
e 12 d
1.
'T1
v
&ei
o
n
ee e
s ú
t
i
l e
n e
l di
a
rn,óe
tico d
e
cncimient<i a
uricula
r y V9ntricular, u horram;.nu, do pri
.
me
r
a m
ano e
n loe to
rti
ci
oe d
o ur1i:enciu pu
a dlar,nó1tico
de s
indrom
e co
ro
nario Bgldo, taquiarritmiaa, y pemllrdi,
tia; pan,. a
l diagnóatico d
e l
os b
loq
u
- ca
rdia
c:o111
. p
ar111 w
r
la ao;:ió
n y l
a contn.indicll,Cjón d
o ci
e
rt
oa M
nna
coa, p
a.. a
po

Jar en el diagoóst:ieo d
e a.lteracionet electrolítk:111 entre
ot
ra
■.
Bl si«u
i
en
te e
s llD m
étodo rá
p
i
do d
e l
cctw-.. de
l elcctn,
.
ca.rdiog
rama (E
CG
) diri
gi
do inicialmente a estudiantes d
e
111edicina, aunque la anterio
r edición ta.mbiin t
u
v
o buena
acogi
da en
tra mMv:o■ p
ne
r
a
l
u a
■
i co
rno un
tn al«uDQ■ m,i
dicoe e
s
peciali,
tai¡ n
o ea
rdi
ó
l
o
p
, N
o e
■ un e
u
reo e
.fflR
w;t:i
.
vo y en refllidad osd. 1ejoe d
e cubril" todos loe tó
p
ico. d
e la
elecuvcardiopalla, 1
i
no que -■tá eapodalmente dtHtiado
para q
u
e e
n un.u pocu ho,,
,
a e
l e1tudiant1 ea
tó e
n e.paci.
da
d de l
ee
r e interpreta?' uo ECG.

-
El método 11tiliudo ,.;gue e
n e,lg1ma11 p
a
ft(,
-,; a
l de
l í
a

moeo li
b
ro que y
a VII e
n ,
u M!
X
ta ed
i
ci
ó
n
: Eleetl'D('udiapu(ia
Pni
cb<:11 po
r D11le Oubin ITftCi1t• a l
o di
d
.1
k
ti
co y práctll:O. El
m11teri.al q
u.. 11q11f preeento e11 e
l ¡,roductu d
e l
a enoeñanu
d
e v
...-i
os a
ño,; e
n l
a Universidad N
a
c
,
rui.a..1 de Colombia. cs

tnnuladn JIOf" m
i
• p
ro
p
ios a
l
u
m
nog II q
ui
e
n
e
s es
tá d
edi,,
ad
o
m
u
y especialmeme. E
l t
i
e
m
po ha d
c
m
08tro.
do qUOI cu
m
p
l
11 •
U
princiP"I ob
jet
i
YO y u q
u
e e
l estudiante d
e p
recnr,
do ap
re
n
·
d
a II lee
r y II interpretar l
a p
u
t
u
l
ug:l
n q
m
, co
o ma
y
or frecu
e
n
·
cí
a ae l
e pl'ffenlll a
l m&lico g
e
n
e
ral e
n 111 �
'O
n
M
W
l.a d
Uln.A
. S
u
prin,;:ip,,1 Vf!'n
�
j
a et 1
11 �illcs: y l
a r
a
p
i
d
�
-. ton l
a cual H
desarroll11 esta d,:,atn::�a N
o ,w di
ec
u
h
m l
o
s principia11 hli.si
eo
• d
e l
a eleelroca,diografiu c
o
m
o fu
c
r
uu. voet0riale&. pe
U-ncial"" slktrio:w. diforencilUI <W p,ot.cnc
i
1t
fo
a etcét
e
.., que
aunque bá
a
ico;, e import11nu.,a y
a h11n a
i
d<, diN:Utido.., n
troe
t.e
s:
t.of. p
u
ee C
S
k maolll'II h
a s
i
do diseñado p
11.
n. eRtuduonl�
q
u
e ya tienen alguni<a b
1
u
1
1
:
s m
i
nim
,u; d
e e
l
e,,
tr
""
"-
nbocr
a
fi
a
y ro
mo s
u ,,._bn, lo ind,ca "
" centr11 e
n l
a adecuada itoctu
r
■
e interpretación d
e
l ECG. T
a
m
poc
o d1Scute aRpectoR d
e
ca
r
diologia pcdiátrira, po
r l
o tan
to recomiendo q
u
e la l
ect
u

ra J
e eetc m..nulll "
'
"
' complem.,ntada c
o
n I
OJ! te•U>s d
e
n
OR$

---- .
.. ,..,,o..cc,o..
m
edici
na interna. pedh,tnA. ca
rdio
logí
a y d
e ot
ros t-nto
1 d
e
electroc.w.rWO{(rllfi.a. para ampliar l
a información.
E
l E
<..
'G e
s u
n sistema q
u
e re
gis
tra l
a acnvrdad e
l
éct
ri
<'
.JI de
l co
rllllÓ
u
.
La
s o
n
d
a
s d
e u
n E
C
G aon:
Lu on
da P
: regi
stra la d
e
s
po
h
u
·
fa
ac
ió
n 11urir.ular
t!:
l oompleJ("> Q
RS c
a la dc•polani.aeión ventricular
Lll o
n
da 1' rep"""'nta la rel)OlanU<":ión v..ntricular
La o
n
da U
: p
a
n
,
c
e LDdicar la. repolanuidón tl
e loe mú•
culo l)apil,uu aunquu no o. c
l
a
n'! •
u orlg.,
n
.
L,i on
da Pe,¡, po
s
i
t
h
·
a en cas
i totl
u l
as dc,-ivacione•. l!ll
·
ce
p
t(I A
VR donde uempn- det.,e -e
r Rf!g.9-t,vu, y e
n V
I d
o
n
d
e
gcneralmen� o
� ....:,
t,
i{
,U.
ica
.
E
l eu
m
p
l
c
j<J Q
RS p
ued
e l.l!
ne
r d
,
f
er-c,
n
tc,i moñolof{{as, y
aunque cl
a m
a
n
e
ra 1,
"C.
n
é
nea "" U
AII e
l tii
r
rw
no Q
R
S s v
ece,,

-
pueden Ul
llntl otro,, término• •
c
l{l
n l
n forma co
m
o ao v
e e
n
1
11 grá
fi
ca d
i! 1
11 página anterior
E
n u
n co
m
p
l
e
jo Q
R
S l
a prim...-11 onda negativo ae d
e
no

mina Q. la p
ri
me
r
a o
n
d
a poo
1
t
1
v
a se d
e
n
o
min
a R y l
a o
n
d
a
nell(D.liva que"" pos
te
rio
r II l
a R N' denomina S
. Se u
,..
n m
i

n
Ú
!!<:
u
l
a
a o m
n
y
Ul
,
c
u
l
a
s pu
m d
c
Oie
ri
h
ir e
l tamaño d
e t
a o
n
d
a
.
T..
a o
n
da T po
r lo 11
•
m
c
ro
l e
1 poa1two e
n l.l)d,,
• l
a
ll deriV!l•
c
Í
QTi
e1 e
x
ro
pto en A
VR, pc
rv h
a
y muchas v
a
r
u
m
tea nor
m
a

l
es oo
m
o "" d
e
scri
be adelante.
1
41 on
d
a U Muna o
n
da poeit1va q
u
e p
u
ed
e apanocer lue•
go d
e l
a T y ■iempre d
o
bc k
r d
., mnnor volt.lijo que I
& T
.
ApANCe c
m fo
r
ma """"ional y e
■ m
h vi1iblc e
n l
a
11 d11Mvn•
ciones pr«ordi•le11.
¿
QU
É H
ACE
R P
R
I
M
E
RO
?
E
l t
r
,
u
a
do .,Jl!ctrocardio�riif'icn u l"fl
g
ll
t
r
u "º p
11
p
e
l mili
rnetrado, u
n m
m d
e l
a
rgo �
'<j
u
i
v
a
l
e a 0
.
0
4 >IC':l,
'
1.
rn
d
001 es d
ec
i
r
4
00 mi
l
ioogu
n
d
oo y un m
m d
e alto a 0.1 m
il
i
v
o
l
t
i
o (
m
V)
.
L_J
1 mon • V <)<O MV
P
a
r
o 1
11 to
nu, d
e u
n ECG d
e superficie ronvencumal.
m
o
t
i
vo d
o �
-ate t
e
d
o
, se �tdii<Rn 1 2 derivaciones q
u
e I
K
m 6

,
u
r
11
o
o
u
c
c
,
u
u
dor1YllClOn<.•1 ri
, e
l plRnn fmnt11l y 6 d11rivacionut1 e
n el plano
honsonrel.
La
s dcrivaeiones e
n e
l p
l
a
nn í
ro
n
tal IK! dividen e
n deri
v
a
e
i
o
n
c
a bipolares y 90
n D
I D
II y D
11
1
. La
s OU'
U
6 t
re
s d
en
Y
a
c
io
n
e
s d
e
l plano f
ron
tal ao
n t..,, derivacionl'f. d
e l
a
s extre
m
i
d.a
d
c
s y corresponden a A
VR (R d
e R1ght u dcn,-.:ho), A
VL
(L po
r lel o iZQUierda) y A
VF ( F po
r f
ooi u pie).
l.
n
u deriv11cioneft d
e
l pl11n<1 h<ln:wntlU ,
e ubicun o,obre l
a
re
gi
ó
n pre<:<rrdial y �
e @numerun de V
l h
o
l
a V6.
Coda v
u
. ,:iue u
•
t
•
d l<l
n>
ll u
n E
C
G e
n 1u1 man� d
e
be
aparecer e
n ,
u m
e
n
te l
a a
1
¡
:
u
i
u
n
h
, �Jubra:
F R E HTRIPLE e
F
R
E H
A
C
H
E TR
I
PLE (FREH 111
)
&. i
m
li
s
pc
m
,
a
b
l
e p
a
r
a e
l �
,
d
to d
e H
lt! metodo que ec
e
1icm�re ""'· y po
r I
a
v
o
r aunque u•1ed ""
" 1
1 dí
a d
u m11fü1.nn
u
n e,:perto c1ttd1ól0Ro n
o lo o
l
vi
d
e
. p
u
H l!tl l
a mejor manera
d
e n
o p«Hr po
r al
t.o deullea a v
ecee eimp!es.
F
R
T?
H 1
11 u
11 nemotecnia pA
no
:
• Frecuencia
• Ritmo
E
¡
o
• H,p,:rlrof1a�
• Isquemia
• lnfarw
• lntcrv11.loll

CAPÍTULO DOS
Frecuencia
Recordemos que l
a. f
recu
e
n
ci
a cardiaca normal e
s
tá entre
60 y 9
9 latidos po
r m
in
u
t
o
. Se ll11m11 bradicardia cuando I
n
í
n
c
u
o
n
ci
a es i
gual o m
e
no
r a /i
9 y t.,tquicnnha 1
�
1 o mayor
11. 1
00
.
E
n e
l l
r
N
W d
e
l ECG. a
x
ia
l.e u
n número ro
!t
gi
oo que C
ió
300 y II
UA múltipla.: 30().150-100-76-60-00 M docir 300l1. 300'2
etc.
N6F.llav q
u
e e
l pa
pe
l d
e
l B
CG t>
i milimetrado y q
u
e ca
ilio
6 m
m aperece u
na ra
y
a m
b gruesa. Di! a
ta roaner,, s
e
ee

mo, tomar u
n QllS preferibl<1mcnte 11u11 cumcida ro
n unu
linea ¡¡n,esa ro
m
o se a
p
roc
i
a e
n l
a ¡p-
M
i
c
a al que llamare
m
o
s R y c
a
d
a 5 m
m direnms 300-150-100 7
5 ha
s
ta e
ncon
tr
a
r
•••••••• ·---- ·¡--¡¡ ;¡
¡ ¡¡;¡¡ .
............. .. , ..
, :
:
;
:
•
, u ,..:
........ ····· .
.............. .. .
···············-- , .
:, : ' .
........ ..
................................
........ --•i•
.. . . '.... .
-- , - ::
::;:; .;:, :::::::::::::::::: ..
.. . . . . . . . �� ..
" 1
6P
el �1gu1enu. Q
R
S d cual n
011 d
i
ce J
u írocuencia c
anliac
a e
x
R
c

t
a que e
n n
u
est
m e
je
m
p
lo es 1
00

-
¿
Q
u
ó bn
re
r a.i el QJtS q
ut
, 1i¡¡u11 no oomcidi: co
n un
11 li

n
e
e 11
n
u
,
i
p
?
D
e n
ue
v
o 1
11 11111¡:ia d
e l
u
� nÚmcl'(MI a
cu
d
e II n
uet1t
r
11 11
y
u
•
da. S
i e
l eiguiem.e QRS c
a
o entre 150 y 1(
)
0 cu
d
a m
m equiva
le a 10 latidos y
a que 150-100 = 50y 50/ 5 = 1
0
, M e
l Q
RS en
e
e
n
tre 1
00 y 7
S, c
a
tl.u m
m m¡uivulc 11 5 h
1
t
id
o
•
. entro 7
5 y 60
,w
ri
n 8 h
1
t
i
d
0111 po
r m
m y ,;,ntrc 60 y 60
, 2 Ul
h
d
o po
r mm. �
a
d
eci
r todo Jo qu
e h
¡cy que hacer e
s ap!Jcar un
a senc
ill
a regla
d
e tre
s asi
E
n
t
re 1
50 y 1
00 h
a
y 5 m
m
, e
s d
ec
ir 150-100= 50
. P
o
r l
o
ta
m.
o 50 1 5 = 10, e
a
d
a m
m C(!uivale a 10 (
l
a
tido&
)
100 - 7
5 = 2.'.I
, 2
5 1 ó
. = 5 eade m
m equivale a {i
. Y M
i
eueeejvereeme.
F
,n e
l ai1111.iente ejemplo l
a frecuencia e8 6
9
f'ljese q
u
e l
a &e�nda R eeté e
n
t
re 60 y 7
5 (
60 -63 •6f:>.
6
9- 7
2 -7
ó
)
. E
l eigulente e8quema ayuda a eutenderjo m
e
jo
r
300
,
.,
"
"
,,
.,
n
o
.,
.,
"

�
:
.
u
, m�todo n
o sirvo p
ll
r
ll cn!culllr l
a í
n.
-c
u
ij
n
c
11
1 cu,rndo
h
•
y u
n ritmo muy irn-gul11r co
mo o
n 1
11 fi
b
ri
h
,
ci6
n auri<;ular
(
ve
r 11delan1e) y Ul
n
1
1
lOCO s
cv
e cuando la f
n.
oe
u
!Jl
ci
!I. e11 ma
yw a 150 por minuto
Cu11nd11
11 f.-eeuencl/1 e
a m11yor 11 150 11mpkment11 B
<l
d
e
be dividir 1600 po
r e
l número d
e millmctro,,.
En a
t
e e
j
e
m
p
l
o hRy ij m
m entre c
a
d
a RR: 150016"' 250.
� d
ecir 1
11 F
C e
n ei,
t
e c
n
so es 250.
C
uan
d
o e
l p
a.c
i
f'
nt
.
e t
u
m
e u
n t
rn
w m
u
y irregular co
m
o
s
u
ete a
oce
d
er e
n ]
11 fihnl1101ón 11uric:ular, l
o m
h �mcndn
b
l
e e. mimr e
l m11r11en blanco que IIC encuentra c
u l
u purt11
s
u
perio
r d
e
l J)"
pe
l del F.
CI
T
, a
lf n
otll
lllOII que ca
d
a 5 !!nen�
¡¡ru
eaa
a (
e
11 d
eci
r cad11 6 mm) 11pal"(IU u
na ll
a
c
a
, e
, d
oc
ir q
u
e

cuando e
l t
ruz.o "" toma e
n condJcionc11 d
i! vekicidad etitlindar
d
e 2
5 m
m po
r se
gu
n
d
o cada li
n
e
a so
b
re e
l margen b
h
m
w
l!<Juivale II un ""
fl:
un
WI F
.n es
t.e ca
so con
ta
m
o,; e
l número d
e
«>mplejos Q
R
S Q
U
C h
a
y e
n 5 11egund011 y l
o multiplicamos
po
r 12, o e
n 6 segund""' y l
o multipliauuOB po
r lO p
a
r
a otra,
.
n
c
r l
a frecuencia e
n u
n mrn
u
t
o E
n m
u
c
hos ce
n
t
l'OS toman
u
n
o derivación m
áB la
rg
11 uau11lmcnte O
U
, es
to !a.c,liu. l
a
to
m
a d
e fo írl'<:llencJ■.
Ewte mé
tcd
o es muy i
n
e
,
m
cto y po
r e
l
lo ..:,
l
o .., reecrve
p�ra c
n
50S d
e fi
h
r,
J
a
oó
n auncuLtr.
' •
. - ' .
' -_,.,"aª-',, ..,,_ =
' . -
::
,
: =- "' e •
!�..:. "
, •
. ,
.. .... � · -
�
, .
.. _
_ !
'-e_ .
-
R
n e
l ejemplo a
n
t
e
r
io
r h
a
y 1
6 oomplcj,oi, Q
RS e
n 5 te
·
gundoe l
o cu11) 1ign11ka una f
rec
u
enc
ia ventncular d
e 192
lutid<111 por minuto, (
5 X 12 • 60 IIC(llndoa; 111 K 12"' l
!l'
l lati•
d
1111 1 minuto).
EJERCICIO 1
. ¿Cuál c:
11 l
a frecu11ncia ventricular e
n
e
l �ilflllente traciado?

��01 0
(1
0
EJERCICIO z._ ¿Cuñl e
a h
1 r�ecuencla ven1ricul•r?

CAPTTUtO TRE
S
Ritmo
El rilmo d
11 h
1
u
e de
l eo
ro.
Ú>
n bumnnu l
'<ó
ul d
n
ikl 1
)()
r e
l N
r
w
ir>
Smoauncul11r o nodn 11inuMI (
K
S
)
. 1::
1 N
S &e encuentra R
Í
·
tundo e
n l
n m
•
re
d pn11
t
e
ri
o
r de I
n aurícula d
e
rec
h
a. Se oon
·
tra
e a u
n
a frecuenc111 d
e 60 • 1
00 la
ti
do,; po
r minuto, pe
r
o
p
u
o
dc oscllar aument11ndn n di•minuy,,ndu �
u fn.
,
c
u
c
n
d
n d
e
dispero, HCgÍln cndn individuo o ,
m
t
o f
11
c
t
o
r
<:
• co
m
o eje
rcí
ci
c
, dc&earga adrenél"l!ic•, etcétera. P
e
ro e
l coratÓn cíene
automntitmo y e
l hec
ho d
e q
u
e e
l ntmo se
s d
u
d
o po
r e
l N
S
,implumunlc �
e d
e
be II que u l
• H
lnl
ct
u
ra q
u
11 "' di�pa,11
má
, 11pido, d
e tal íorm11 que 11
i es
ee n
od
o d
t
•
i
• d
e disparar
po
r cualquier r
a
zó
n qmen ll
ev
a
ni e
l ritme ae
r
i l
11 estructu
r
a q
u
u l
o H
Í
¡:
u é
n urden d
e frecuencl11 ro
mo .., v
e e
n la K
i

¡u1untu tnblu:
Nodo ol
nu
sal
N
odo autk:ulo-v91ltrlallar
Ven
tr
l
culo
s
50 • 1
00
0 - 00
ro-.,
Siro
u
u
l
De la ...,
IOt,
A
l tomAr un F.CG. ,
,
o
n n,
s
pec
t.o a
l r
i
u
n
o
, lo m.á
a impor
ta
n
te e
s u
be
r g
j e
l ritmo predoromantc o do b
a
ee � ainusnl
o n
o
. E
8 d
eci
r d
e
be
mos b
u
s,,ar J
a,; ondas l'
. Si encenu-amos
q
u
u ha
y o
n
d
a
� P d
e i
gu
a
l m
o
ñ
o
l
ogi
s s
n
w..
...d.
W
o
d
o a un oo
m

p
]
C
JO Q
lt
S dcc1m01 q
u
e e
l ri
t
m
o d
e ba
ae c
1 sinUSW, com
o e
n
e
l eiguiente e¡emplo.

Ob�rve q
u
e antca d
i: ca
d
a Q
RS hay u
n& n
n
rl
a r y e¡
u
e
tod
a
1 l
u r tienun 11puricod" similar.
l'llllllllllil'I!lí!illlll9!'llB!111!1!11i'lll!lí!i
ll!lll'll!lí!ir1.rn1·m
1
. ;¡;;¡¡lffl' �.li!':lsi"I !i!l''.lffl
ll
"
f.
lll
�
�
fl
. !i"i!llli�.l
!!l'
ili,illllilllllimlllli!lllllli!i
lHlllliil
!!il, llnlllliti!!!1��
"
¡¡,!,�
.
S
i e
n ningun11 rlenvftelón aparocen onda� t> dcbt:m0t1
oh�el"lur ,
; k,
11. complejoR Q
RS tienen u
n int.ervalo tt¡ular
entre cn!Ul R. AA dice q
u
e e
l R
R <lll n.·gul11-r c�ndo Ju di,;t11.n•
ele c11tre c11.da R e
a igual o c
a
s
i i
gu
al y q
ue �
'11 v
a
n
a
b
l
t1 cuen
d
o n
o. LA ,ou11..,ndl'I d
e (md11ij I' e
n l'I ECG n
u
i.- R
R v•ri11ble
to
n crit11rioa di111ftlÓlitlco� d
e íibrih,ción auncuh,r. AIHlm'"
lile a¡m¡cl11n las o
n
d
a, f minúeculn@. S.., roquien,n e,;
to,; t
i'"!!
&
er,tcrioa par11 e
l di11¡¡D6$t,i,eo y n
o d
e
be
m
o
s confi.un,- wl11.
mente e
n 1111 ondo• r
, pt1.:,,i co
n í
.-..c
u
¡¡
n
d
a 1
- ,..tudi111tRa
confunden u
n !raro vibradu c
o
n ondu f minú,iculaa d
.,
fibrtlar.ión
�¡;�fUl;IIIJ!�l"!�r..�11�Fil'�l��
11f1pr,¡i:•11¡pqp;Qf
1slffllf.llllllnll fli!lllllii , .!ffl
llll!
lll l¡!lijj�')¡¡j lió« l
¡
1íll!l!llllillllllll !�lillll!li ib�lllliñl!l
ll!
!i
�
}
" j
íl! "li
'�ffilllillllffllfl illllllllffll il!!
!l!
IOOl lllii!iil' -:i:tn!' 1
: 1uunn:m:JUD11 mi:::u�=�1w1uun1on11an 1 1iii,1
En loe t.r1l
"
d
o. u.nt11riore• n
o a•,•., ond& P
. c
a not.ori& l
a
v11n11b1Jdad dol R
R y"" v
e
n un1111 pequBlUI.� ,,.,;111cione9 ,
rn,
.
guiares a.u
t
c.1 d
'< ca
d
a Q
RS que r...,rre,,p,;inden a J
u onda• r.

E
stas M: pueden a
p
rt.
'Cl&r m.!
JOI' 0llD la a
y
u
d
a de U
M lup11.
hcn11mM!n1a útil P"nl Jo
,._.
r c
l ECG.
Cuando apnrccco oodu P d.. U
pectfl normal, ptc
n:t e
l
R
R ti
e
ne una ligt'rU YllfflKKla.. pa&iblamenui a1t11moa ente
u
n
11 arritmia 1inuaa.l. E,;u, C
'I u
n
11 ""'-'
n
dxió
n rompleuimen1.e
n
a
io
l
ógk
a
, m
uc
ho m
BII frecue
n
te y m
11
l"t'
.J1
d
a e
n n
i
1'
o. y pe
r

IIO
OU jóv
e
n
es p
e
ro p
u
l
-do.> a
p
,
u-
-e
c
e
r a Nalquier edad. Hay
pe
riodoa a
l
t.cmol d
e ÍNcutl
N:
i
a c11rdi11ca. leni.. y r
ft
p
i
d
a q
ue
111) n,l
aci,ona
p w
n l.,
, rv,;p;nición, l
a m!<:Ue
n
ci.a aument.a du•
ninte l
a Íflijpirución y di11mi11uye co
n l
a ff)liradón. C
o
mo
a
yuda P
em
o
tl
,e
n
ia, dig11,noa q
l.l<! l
a JN11piración IN.:nmenta
• ,e
_
Sa n,m
m
M!
n
,la a
l e,e.tudiante q
ue ro
n,¡
u
l
k' I
IH< t
l
'l<
lOII Jl'll'1I
a
p
ren
der mú a profundi,lad l
o co
nce
rt
ü
c
n
t
c a l
a.o umtmiaio
o 1raa1or11oa del ritmo. a
c
á 1rotarcmo11 bre.-ameote l
a
i;
un
lm
ias m
.i
11 f
neeu
e
n
te.6 e
n l
a eo
M
ul
la de
l m
l
..tito ¡:,e
ne
ral
Las arritmi11s ..e pu
ede
n d
a
sifi
car e
n b
ra
duun
l.m.la.ii o
taquiarritmia,; k a
cu
erdo a s
i la frec
ue
nci
a es m
e
nor de 60
811 e
l pri
m
e
r ca
eo o m
a
yo,- da 1
00 pa
ra e
l ,..,
-gu
ndo
De i
g
u
al fo
rm
11 "" elas1fican e
n M1pravco..ricul11n,s y
V
L
'll
tn
culares.. Las p
ri
m
e
r
aa son lu origi
ru).
daa por uni.:
,
mio
d
el n
odo A
V y J
u se¡o,nda1 por d
ebaJQ d
o et;te
.
En el c
oso de 1
11
11 t.11qui1uTi1mias M! p
u
ede, utili><&r l
a ,.¡.
ru
ien
t.e guia:
ni � 1 · -
n.o. 1'11-i,,.,-
N- � 9 .. .... .,
, ..
350 - 4
5(1
......

-
Se eswdiu,in l
o,¡ biguiente" t
r
a
6tO
rIIOll d
e
l r1lmo.
A
R R
m.u
AS 6
U Pf'I.
V
EN
T
R
IC U
L
A
R ES
• Tuquicardia sinusal (T
S
)
• f
h
.1
u..
r ■urieu.Jar (J,
"
LA
)
• J,
'
,
b
ri
l
a
ció
n o
ur
>e
ular (
F
A
)
• T8quicardia paro:ri11tic" suprn,·cntnrul,., rrrsV)
T
OIU15 l
a
s antermre.s so
n l.llqllllirntmias supravcntricu
lo.rl"�.
• E1tl.n,.d.st.olei; MJPrttvcntriculare� (ESV)
• Rrt1dic11rdia Sin1.11ial (
lJ
S
)
ARRITMIAS VEJrffRtCUURES,
• &r.tr1111istnlea vcntnculares (EV)
• Taquicardia venlricular {TV)
• �
'
1
b
r
ila
ció
n ventrir:ular (
FV)
T
•
q
u
�
le S
l
n
u
ul
L
a fret:uenciu c•Nilftu O-l1lu entre 1
00 y 160 latido- po
r
minuto, e
l inWrvalo R
R u ru¡¡ul•r y ha
y u
na on
d
• P normul
antes de a
u
UI QRS.
Co
n l
a eda
d 1
11 F
C méximu tie
n
d
e a di:aminuir. por l
o eu,ol
ae u
s
11 oo
n frecu
,
m
e
,
a l
a aiguiente íórmula:
F
C Max " 2
20 ~ edad
Qu
i
e-re d
ecir ""
to q
u
e u
n
a f
rec
u
.,
ni:i
a d
e 1
80 por minul-0
sugi,,re taquicardia sinulllll e
n pera,inas d
e 3
9 a
DOII o menos
p
e
ro debe b
u
iw,a
r&I! n
tn 11n-itmi11 e
n alguien d
e 4
5 6 m
i.
1 a
ñ
06
.
• La 1'
$ s
e p
reee
m
a e
n oondicionot Cisiol6(icaa oomo e
n
m
,
o
,
rn
t
oa fl inf•nu,�. ejereicfo, 11n,iedad, (l)lcitación y enio.

cm
cmnea cotidianas, e
n 11irn11tion...; p11tol6¡¡ic,u, co
m
o e
n al
¡
u

n
o
, ce- d
e infa>1ll d
e
l 1
n,
ou.rd
m
, estados d
e bipcnlinnmla.
ftobro, hip0,;ia, hemorr11«ia, llpotensón, choque, hipertiru1-
dl1mo, anemia. embolia pulnmnar e 10Aul'icianci• c•rdiaea.
Otra causa importante ll(
ln l
o
a f
1
l.r
m
11
c
o
e c
o
m
o atlrcnalina,
atropina, efodrina, iaoproterenol, salbutamol, terbutlll.im,.
hidralacina. e
l akohol, l
a ct1felna y o,
l Clfll,rrillo.
A
rri
b
a se apTI!l:ia u
na TS co
n l
lll
U F
C d
e 14
0 p0
r minuto.
Obee:rve que e
l AA H •'11!olar y q
u
u h
uy ondo� P anl.Ct d
e
cod11 QRS.
.., .f 1 • ¡
,..
_
¡::.
. 1 •
'""""'•••k••'"°'""ll
1"'�1
"ü
8-
••¡·¡'-"'
�i!l!Ei:!Ji1lini:i=::::S ffi!
!!HJ
(j rii5Jn I lmiil
E
n e
l e
j
e
m
p
lo un
U'
rio
c ..e v
e u
n
e T
S co
n Í
recl
e
n
ci
11. d
@
125
M
i
d
o,, por minuto y ond"• P p
r
�
'C<l
d
i
e
n
d
o 9 ca
d
a Q
RS
.
fluUar Aurk:ur.,
E
n e
l ECG et irnporu.nte dferenci11i-
11 fibrilación auricu
l
a
r (F
A) dcl,nutUr auricular (Fl.,A). Ambas ao
n taquiarrit
miu aupravcntriculaN!S y pueden coe�iotir F.
n a
l F1..A p
u
<.
�
den aparooer l
a
s ondas F rneyú,-cula,i que flOll regulan,1 coo
una frecuencia entre 2
50 y J
f
)(} po
r minuto. Al leger al n
OCW
$A"" bl
oq
u
e
a
n e
n Uilll re
la
d
ó
n 2 a l
, o 4 a 1, d
e manera que
In !rocuoociu ventricular e-11' l
o mltod o 1
11 cuarl.ft pe
rt
e d
,. l
o
frecuencia auricular. P
o
r ejemplo, u
n paci<'nle ro
n Out.ter y
u
na fr
ec
u
e
n
c
ia auri<:ular d
e 320 c
o
n bloqueo 4:1 te
nd
r
á u
n
11
íreeucncu• d
e p
u
ll
o d
e 80 h
n
i
d
o
a po
r minuto. E
l interv11lo
AA p
u
<.
>d
u 11<1
r l'C.
't'
,
d
ar o 1rNOgul11r 1
)
8
TO e
n ¡¡ennral n
o es t.R
n
irregular co
mo e
n l
o F
A.

'"""'fflt.iifl
�
1
-fr.+. Eful r: , =
1
1
'
'
-
1 . . · -
A
V
F D
N , ' :
. ' . ' . .
. . . .
. . . . . .
CIII
�
,,.
11111'"
, . , , .. . . .
E
n e
�
t
e <:
11
80 ]
11 f
r
�
><:
11
,
m
c
1
11 veu1r1eula1 "
� 160 mientras
q
u
e la f'Tecu
e
ne
m auricular e. d
e JOO
.
F.
n e
l e
je
m
p
l
o nnt11rior hny u
n
a í
n.
'C
u
e
n
a
n venlrt<·ular
11pmiritru1da d
e b:
-1
, y u
n
a fn.
'<:ll
e
ncu, 1111nc:ular apro,:¡m11d11 d
e
2
50
, lo cua
l q
ui
L
>re OOC
rr q
u
e el nodo 1111ric:ulo ve
n
tricu
la
r (
N
A
V)
i,
a
t, hucio?ndo o
u t
m
b
11
1
0 d
-, fil
t
ro y po
r lo ta
n
to po
r c
a
d
a 4
la
t
,
006 a
u
riculure,¡ w
l
u perm,te e
l pMO de u
no (2
50,'
4 = 6Z.5).
P
a
r
a calculu l
a f
n.-.,
u
e
n
c
,
a auricuh,r aplicnmo� e
l mismo
cenee
p
ee d
C!ICr
i
to ,
,
., e
l a
pa
r
f.11.
d
u d
e Precuencia; e
a W!Ci
r e
n
e
l ejemplo antcrior h
a
y 6 m
m e
n
trn c
u
l
a o
n
d
a F
, n te
a l 500,I
6 = 2
50
. R
e
t
:
u
e
r
d
e el R , R n
o. WI l
a Cn,cu
e
n,,,
in ventri�uhu
mientra• que P.
1 P - P 11
0
a d
11 l
n í
reeu
e
oci
a auricular CUlndu
h
11
y ritmo &inuHI, aai como el r • r n
e. d
ará l
a Irocueneia
11uricul11r e
n I
n F
A y e
l �
- • F l
o hMr, e
n e
l P
LA
.

ll
l
f
"
O
Lu pru>eiplll C,,UIIA d
a t
'
I.A H 1
11. c11.rd>Opatl11 lflU�mic11,
pe
r
o rn
m
b
u

n µu�de aparecer co
m
o complic11ción d
e múlt,
ple
e. pa.tolo¡;¡fos agudas, vah·ulop11tí11. reumática siendo l
a
e&
teno,;
i
s mitral una d
e la
s p
rin
a
µal
es cau511�, troml>oomho
H
a
m
o pulmonar, y e
n p
a
c
u
,
n
t
ca que rtc:
íhf'
n qu1n,dma µ
a
r
a
t
i tratamientQ d
e una F
A La
� caus,,11 d
e F
L,
suelen se
r 8
1
m
il
an,
s a l
a
s d
e FA,
'tMIKlon A
ll
r
k
u
l
•
•
Et un11. 11.rritmi11 relativnml'.nta Í
r<.
'i:
1.
,.
;
,
n
t
,;, ,;,
n ma
y
o
r
e
s 1
h
, 60
a
ñ
OII y llf! r11r11ctoriz11 ,;,
n ,;,
1 ECG, ro
m
o y
a bC eeñaló c
o
n 11nw
riorided, po
r
a presencia d
e ond•� r
. RR v
a
r
ia
b
l
e y n
o a
p
11
-
eee
ee ,:m
d
,
u P d
e mnnera re
gu
l
a
r p
n.
-c
ed
i
c
n
d
o II c1uln Q
R
S
.
11

-
Lo ln!cuencia auricular ,uele se
r miyor d
e 3
50 a
m
t
no
e
ci
o
n
• por minut.o y general111onte ]u frecuencia ,·entrieulur
e. ln
"-
Y
OI' d
e 1
00 l
u
1
dui. po
r minuto, 11el)(.'Cialmen1.. en ind.i•
viduoe q
ue no n:ci
�
n medkumento1 q
u
e n
-d
u
ce
n i. í
ree
u
11
n
•
d
a vent.rieular co
mo d1g1to.l.
Co
n cierta Í
l"f!CU
C
DÓ
II � puede a
p
recia
r h
1 coe:rinenci11
d
., F'l
.A y F
A e
n e
l trazado c.l
e,,
t
roe
ard
i
og
n
íf
i
co
.
So
n causas d
e F
A l
a valvulopatla m
H
.r
a
l reumática, 1
11
hi¡wrtell5ión o.rt.,naJ, l
a enfürmffiad coronari11 } o
l hiperti•
ro,di�mQ E
n pcn,onn• JÓVonc8 s
i
n 11nferml-dAd suby11ceot•
a
e pue<le presentar l
a F'
A aolitAri11 que �
I! m11mfiea1a J)(>
r
u
p
i
!M.>d
icw pA
l'()m
ti
COl!I d
P. et
t
11 arritmia oo
o una dur,i,ción d
e
hor
u o dí
a
a
, Le p�v11Wncin J
., F
A aumen!-11 C()
n ¡
., ed
ad y A
l'
es.tima q
ue oe
ru d
e 8" d
e por110na� ma)"<.>nt• d
e 80 ª"°" pa
•
decen l
'
lt
a arrít111ln, l
a cual c
e c1111a11 importante d
e
cmholismo eeecbral.
O
b
s-en
·
e ot
ro ejemplo d
e una F
A
:
E
l ri
t
m
o d
e b
ase e,, u
n
a F
A
, s
i
n e
m
b
argo hay 2 l
a
ti
dos
d1forentea a los do,
m
i,
¡¡. q
u
e. so
n e
l 4
• y el 1
2" (
e
l ú
l
tun
o
)
. Es
t,;w latido,s ae pn,.wnlan p,o
r <»ndueción aberrante y "" d
if
c
.
renci11n d
e conlrsccione, ventriculore1 prem1tura1 o
e
x
tr
osl
s
to
l
"" �'entriculare• pO
rq
u
e e
l Q
RS e
s l!fl
trecho y pe
r

qu� n
o h
a
y pa
u
11.11 cornpensatori11
E
n cambio e
n e
l siguiente o¡emplo h
a,
y u
n
a F
A pe
ro 1,o,,

tido9 ¡¡
• y 7
• so
n difcrent,.., y u dub,n II contncc:i{m
tt'ntricular pnm�tur,i (CVI-') w
n pnu!!II pcsreetraaistéliea.
� iiiltlfílllBé
Ot
ro <:3
90 de t,
'
A W
OUl
d
o e
n l
a derivación v
i
l -
'
U!ffll!fflillllil!Hliiillilt'lll! 111iil1tl 1m�!
'ii !l!lllllllllllifi!Mllb�li i
i
l
h ffl ffil
,
'lll í
il! ui
H!ll!lfflY!llllfl';fllllDlilll iffllll
l
• • 1 • •
E
n ,
_,.
te c
1
u
1
0 te v
e
n h
,
� und111 r c
o
n una frecuencia auri
culnr epl'OXimnda de 4
30 po
r mmutn. (
H
a
y 3
.
5 mm ...ntnocadio
r
. (1600 13_5.,, 4
2
8
)
T•qu�l• Pt,
1
0,,:
h
11
1A 1up<-nlncular (TPSVJ
Como e
u nombre l
o ind1cn e
c pre1cnta cnnu1 epi1odioe
paroiúeticnll y 84 u
n motivo de �
-..m
�
u
h
u fr«uente e
n h
u e.:i
•
l
n
11 de urg
e
nci
11
._ E
n e
l E
C
G ,¡o t11.ructcrit1t p
o
r u
n r1tmo 11.u•
rieular n,gul11.r oo
n una í
rtt
u
c
na
u d
u 1611 11 2
00 controa,10-
n
es po
r mmuU) ea
s
i 8lemprc �-..muna t
'<l
n
d
u
cci
6
n A
V 1:1, e,;
d
ec
i
r q
u
e 1
11 fr
ec
u
e
nc
i
a �ntricul11r o d
« puls.o e
s igual n la
frecue.,ei11 8uri<,ul1U".
E
n e
l e
je
m
p
l
o an
te
ri
or 11e 8pteei11 u
n
a TPSV co
n una fre
cuencin d
o 200"' m1n (1600 l 7
.
fi • 2
00
)
S. pr&ee11i.a e
11 po:,
n
,
u
m
u 11.1101111 A
i
n cerd!opatJe d
o bue.
po11.terior n lngc11t■ d
u 11lcnhnl, c11.íefne, e
n
r
�
, cmrx,;onal,

l
'O
n
a
u
mo d
fl ei¡:11rrillo, También a.., pued11 v
e
r C!
n pacicntt'I
c
o
n sfodrome d
e W
ollf T'arkin'!()n White. T
E
P
, ,..
n
f
t>
i-
m
ed
11
d
corono.n11, intoxicaeión d11,"ltálka y tiroto:<u;o;,i�.
E
n V
6 se a
p
n
-ci
a ot
ro ejemplo d
e una 1
'
P
S
V co
n una f,
'
C
d
e 187 • m
i
n
.
EJERCICIO 3
. E
u e
l @iguiente lljemplo:¿Qué arriania C
I
y c
u A
l u l
o FC!
E
J1
•
1
t.lslo...•....,.
Yeflfric
ular..(ES11
S
u nn
m
b
<l ll'llU co
necto es Contrnceión Auricular l'n!m:ituni
(
C
A
P)
. So
n co11tr11«:io11e11 prematuras q
u
e naoe
n di, u
n f
oeo
oc
tó
p
ioo e
n la
a auriculns. S.., r
econoc
e
n po
r l
e pn.,•encUI d
11
o
n
da,, P d
e m
o
ño
l
ogi
a diferente a la P d
e b.iae, 1eguida1 pq
r
eompleJo.. QRS d
e II
S
p
l!
ct
O �im1lar ., l
o
s Q
R
S d
e b
a
a
e. Ot
r
a
c"ract,,rlBtica imporlltnte e
s l
a ausencia d
e p
a
u
S11 compeu
saU>rio 1
11 cu.,] 11uell! eeta.r preacnte e
n l•s extnJi•L<>lflB
wntriculan."I com
o oJC v
e
rá m
ii.
R adelanto.

n
1
n
,1
0
i#
'.I
·
-
� ,
-
. ; 1';r�1-1�· t
F.
n e
l tJcmplo 1
m
t.e
rio
r e.
l cuarto compkjo .,,. prenu,tu.
ro. 11unquc el Q
l
tS �
"' p
,.
r
...-,
do n l
oe dcrnWI <
-o
m
p
l
<
-jo
■
• l
a r.,.
diferente. l
o c
u
al 1
u
1,
'lff
& q
u
e ,se trata d
e un� C
/
P
.
E
n el ejemplo anlerior Y
C
IIKlti m1c,almi'nle d
os oomplc
illll Q
U
S pn,ceclidOII d
e o
n
d
a P )' l
u
i,g
o 11pa,- una O
nd
ll "
ex
·
t
ru
fü
t q
u
i, e.
11 �
gu
i
d
n d
" 11n11 L
11
r
11
n pnu1111 p
a
r
,:, luego rca
pu
.
ree
e
r e
l ritmo d
e h•11e normnl. l.u und� "Adr11i>11" denomina•
d
a p
· simplemente e
s u
na contracción prema1ura nurkular
q
u
il ll
c
11
6 11
1 N
od
o A1/ y Jo encontró e
n per!odo reíract11riu
p(l
r lo cuul e
11
ta p
· n
u ,
,
,
, lrun�rniti6 11 l
� ,·entrículo1 )' por
e
ll
o n
o se produjo l
a dcl¡polariuci6n ventricular. i,;,¡
u., fo
n
ó
•
m
m
"-' SI! c
o
� 00
1
11
0 C
AY bloqu�ada.

-
E
n f!
é
n
c
ra
.! 1
M C
AP ae pue<.tcn v
e
r e
n individuo,, 11anM.
po•t-Or!or n l
u inge.,tA d
" cafeína y t11
h
a
ro
, debido a c1lréB
cmononel y t11mb1ón e
n pllc�nt.ct, co
n cnrdwpatla d
o b
n
.., y
puade a
n
tec
e
d
e
r a
l dl'!IMrrollo d
11 una 1.0qui11rritmio aupra
vcntrlcular., fibrilación auricular. Se µr&;o.•ntan e.
, ti!
n:
a d
e
h
1 mitnd <l
o p11<:iento� co
n infarto ll
g!
H
fo d
e
l m
i
oc
a
r
d
io
.
Brad1<:1tdla S
f
n
u
'8
t
Se dia�no11tica cuundo hny u
n ritmo d
c mi
� ainu11U d
i! nw
r

fo

o
¡:
iu normal y l
a. fn!c"encia H menor d
e 60 111.tido. po
r
nrn,utu. fi'
� u
n bulla�"° !N.
'<!
U
t:
n
t
e y p
u
�
e 11.>
r indicador d
e
buena ulud «>
m
o r
n dcporti�tn1 oon11uetudinllJ"Oll. Sin c
m

h
ll
t
b
'U puf'dt se
r I
n primera m11nifc,m1ci6n (
le unll e
n
f
e
rm
e
dad d
e
l n
od
o •inusnl po
r enfermedad coronar1.11. F:
s co
m
ú
n
e
n puci•ntes ro
n m
f
n
rtu 1111:udo d
e
l miocardio d
e cara m
f
e

nc
e co
n u
n
u f
n
-cu
e
n
c
u
, d
e •
10 % l
·
n l
M prin"'nu, 2
4 h
o
r
u E
n
eeta a1tu11ción l
a br:1.d1curd111 es rt,-versible a medida 'I"" e
l
1iadente s
e tstah1Hia.
BrAdicac<lin 11inuaal 1
:
o
n frecuencia e
a
cduu,
a ,
l
e 50 l.ati•
d
o
s po
r minutu.
Fnrma purte d
e l
a ...,.,c:e,ón n11iur11l a
n
� ""tlmulo v,.g,.
co
m
o e
l m:ioW.Je d
P
I seno carotfdw, 1
11 Jl�lón ..,
h
re loe r
lo
·
bo
s oculares. o la m
a
m
o
b
ra d
e V
al
sal
v
11
. T
a
m
h
i
i,
n p
u
ed
e d
e
bcrse a e
f
e
c
t
o farmacoh1g1co t
r
a
s l
a ingcsu d
e digiL!tl,
lx.,tubloqucadu,...,, m
o
r
fi
n
a
, clomJina. verapnPlilo, dih.llllilm
cntrP o
t
ros
. E
n enfermedades roctaból,cas CO
Pl
O e
l hipotiroi•
di
s
m
n y l
a hipotermm.

So 11pn,cl11 hr11dicarJia ainu11,.! oon F
C 1111roximad1t d
.i
64 por m
i
n
u
to
.
EJERCICIO&. ¿Qué arritmia c
11
!
D
11 D
111
. 1fM �l!mtlifffl
EJERCICIO S
. ¿Qui, arritmia predomina e
n e
s
t
e ECG?
1 · ■ · ..
1 • - .
EJERCICIO 6. E
n e
l t
ra
1.
a
d
o slguiunto, d
e
ben>o. d
i
f
e
re
n

c
i
a
r entre un
a taqu>Cardia sinusal y u
na T
PSV
. ¿Cuál C
8
y po
r q
u
e'!
?

1
EJEflCICO, Ob»erv11 l
o
s 3 trsi/ldns sigulenu.-11 que
,,ori-e11pondon • p11clento• dJroren1c11 y b11ga .9
14 rllag•
n6�th..�• e
n cadn c
i
u
•
o
.
V
S
AV.,-. : --�·.,;¡, · · " , � - • .,_ . , . _
. · · -
: . - .: . · - � - - - : - :: - "
af'
ARRITMIAS VENTIOCUUAES·
l""-11 C
o
n
t
ru
cci
n
n
1l
11 Veotric:ulaiv� prc,mntu1'1'111 {
C
V ..) co
n
>
Ú
n
•
mentw deuommaW,� F.�tr>1Rhtoh,a VcntrkuJ11.re, t
e carac
te
r
l
e
e
u po
r 1a pre..cncia d
o Ql(S 1msanch11do y dist-0rl00nl1do
q
u
e 11doptu I
• m
o
ñ
o
l
0t:
i
u d
11 b!<.1<¡ueo d
11 ramu
E
Je
ftl
p
loa da m
ortolog
f
a de bl
oq
l.lff de Rtm1
, B C
r , ....
¡'
Ar
ri
ba e
n A
, B. y C se observan t
res fo
rm
a. comun"" d
e
11pnrocer u
n bloquev d
e Rruna.

Abajo �
'e
ino
s e
n D
I l
a morfolngía d
o
l bloqueo d
e R.itm11
D
J co
n predominio neJroLivu, mif!n(l"flij (IUU 1m V
l y V
6 J
o
ndad os po11itiva.
=
l
fo e
l llp1trtado d
e lnterva!001 hahlarerno� u
n detal1e d
e
Bloqul!Of' d.. Rama �
h
11 e l•,qu,erda, a
c
á e
l <'.>1tudi11n-
t. to
lo d
e
be ooncc
n
u
-
..,.,.., e
n l
a morfulol(ía d
� bloqueo d
e
l
Q
R
S
, p
a
r
a clarificar 8ó
to v
e
am
o,¡ e
! 11igu1cnte ejemplo·
lma¡:lne,ie l
a m
o
r
fo
l
ogi
a d
e u
n mu
■ulmán: po11it.lemeotc &I
K') co
m
o c11t11 �
�
lo que 111,1 11
1>11 vic
n
u II JJ. ca�w y 1111 1,
,n
co
n
ce
p
to Renérico, s
1 v
P.
m
os. u
n p
e
re
o

n
a
j
o a
s
l d
e m
:
m
c
r
11 WSl11d" po
r ejcmpln
11
n u
11
11 i¡le■ln cat41i,·11 n
o& p
a
n
:
t
:
u
r
A ex,
t
r
m
'l
o
, 11
111 co
m
o UI
& CVP to v
c �xtr�ña
cunndu d
e bn11c predomina u
n ritnu;,
1
111
u
s
11
J.
u�u11lmente h
ay una pau�a eompen•atoria pm1terior 11
1
11 CVP.

-
Aunque, no 11il!mpr<.", e
■ freeueni.e qu• l
a enrulatole
a
d
apt
e llDII polaridad d
ú
u
re
n
t
e a
l Q
R
S d
e ba
,re
, a
to "" ,;
j
I
OA eo
r
n
p
l
e
joo m
n poer
uv
oe la f'
x
tr
a
ú
s
w
l
e te
nd
ri poJ
u
nd
11
d
d
e p�nun,o negntiYO, ro
mo IM! OWK!
rv
a a continuac,,ón:
'
1- '
-t _
..:,
; . . .
' 1
S
1 la CV
P a
p11
reee e
n m¡¡,dio d
e oo
m
p
l
e
jnll ne-ptiVOI! M
�
m
n f
recu
-,
nci
a a
dop
ta u
n.u po
l
n
i
d
a
d pogi
t
i
v:a
.
Se habla d. biircmini•m<'l cu
a
nd
o •
p
ar
ece u
n.a (.,
"VJ> al,
t
e
rna
n
d
o °"" u
n
a co
n
Lr
a
<:ci
ón n
o
r
m
u
l. F
..,. U
l'I& arn
t
m
i
11 fre
.
cuente, aunql1'9 no exdu,;iva, e
n p
ac
i
e
n
l
"" eo,
n jnw:riración
di_giui.lica.
Stt d
ic,e q
ue h
a
y trigeminiMmo c:u
1
m
d
o ap.n!Ct!n doe eeu

t
r
a
ll00
n
oe. nonnai.11 y I
n to
"""
r
a -
■ u
na C
V
P en fo
r
m
a d
d
i
,
ca oo
m
o ae a
p
recia a a>ntmuación.

C&J
A v
ec,,s puoda h11bt,r mú d
<> u
n í
o,:o e
n e
l venu[culo
paran
do y l!
n ea
WII c
._ &
portt'C
c co
m
p
l
c
]'08 Q
RS d
e v
a
-
1'Íl!ls inorfologías, a l
o r,ual s
e l
e denomina estrasistoli11.
11tricul9r multJíocotl, a
un
q
ue en reali
da
d ""consiOOra m
WI
-
� e
l térm
in
o conb"acciooe1 V
,
u,
u
ir,
ul
n
n:s .,rcmaturu
limoña&, y
a q
ue aunque posiblemente las contnK1Cion..,.
pn,m11turM p
ro
vi
1
m
e
n d
e R
i
tio& d
W!
r,,
n
t.ea l!
Il ..l vcntrkuln.
ll
t
u
..:
ió
n qu
e ent111111 m
11
y
w ri
HgO d
e dH.armlllll' u
NI W"rit
•i• mali1n11 como fihril11ri6n ""ntri,;ular, también puode
�
e
r q
ue lw!
A u
n 11<>
lo f
oro I>@
ffl con co
m
p
l
e
;c. Q
RS d
e di
r;

lln
ta mo
r
f
ologi
11 F.
,
to M preM"enlA cu
a
ndo ti
l aiatemn d
'-' ro
n
-
4
u
ce
i
ó
n e
a
t
á e
n pe
r
i
od
o N!
f
ra
cu,
rio e
n e
l mnmentn d
e u
n
a
1111! l
a
a e,:tna,atole,o
E
n e
l si
g,.i
1
e
1
u
.
e �}l!mplo"" a
¡n,,c:,.a,, �CVP• mo
no
m
oñ
,.,.
• deci
r m
u
y l!el(Uramentf' p
ro
�
-i
e
ne
n d
e
l mU<mo m
bo e
n el
wentriculo.
En cambio e
n e
l e
je
m
p
lo d
e a
ba
jo ,.... aprecia "
"" ar
r
i
l
111i11 polimorfo, con 3 CVP de m
o
ri
ol
Olti
a dtferf'nte, po,<
i
b
o
,
,
111
c
n
le debida a qu
e h
ay v
11
rio,; f
oooe ,en e
l ventriculo disp,,
n
m
do
.
La E
i
gu
i
e
n
te ta
b
la m
u
estra al
guna,< dif
e
re
nc
i
a
s entre t
a
s
co
n
tracci
.,,,.,. a
uric
u
latt:& p
re.ma
t
unu (
C
AP') y la,. �nt.ncu
l
a
reti (
CVP)
.

-
CAJU.CnRltT1C4 ,.. '
"
C
O
II
E
N
T
,
1
11
0
0.-P-°"'OIIS
'
�
""'"°""" -QRS
9nll&rolORS ..,
·- ·-
--<IOIOAS I
gual ol'QAS
-- u, ....
. ,.,.
d
··-
............ ..-...
el 0A S N • O •
-·-
E
m
..:
O
o
·--
En�Pllly
_...,....,.
-·-
P•- _,_._.,""" �
• -
L,, CVP l
i
t
•
n
c u
n QRS en�nnchu<lo completa.mcnU! dife
re
n
te al Q
R
S de ba
...,
, c
o
n morfología d
e b
loq
u
eo d
u rama, y
p
rt
"'-'ll
ta pausa compensatona. E
n c
a
m
b
i
o l
a CAl' prnse11ta
un Q
R
S d
e m
o
rf
o
l
ogl
a eslrL'<!hll muy purecido a
l Q
R
S de hase,
o
d
c
mfu< n
o h
o.
y p
11
um, compunR�tori.a.
1
,
!
1
• 1
..,--,
1 +
; 1
' ·
1 -:.
. .
,
·
,
!/.. 1
" ' -
,
, ,
,
,
. !
, ' 1
11 '
ti; f
.¡. ,
1
1
'
. : . ' '
•
ii: '
. �
- L
1 !
/ j
.. �-·
• • ' 1
• !
· l

,
<I
T
U
O
...
. m
•
c
ll
, u
"" p
■
u
H c
o
m
p
■
n
oa
l
o
t
1
■
:
f 1 T
.,,,,. una llOJI. dll p
a¡,el � un l6pil:
2 Hagaunamateaenlar.:,¡,, -..111.A<le uesoCUM10ei<:lo,r.nom11lles
1 ColOcJ;HIII plime
r
■ matQI -llonda R dolác:lollOnlllll ®e ¡,r
al oorn
plejo pn,
ma
l
u
ro
Si 1111er01,a ma
rca c
a
■ a
-
■
,
;
1
- ■
n II R q
,- 19"' al c
on,i
l
tjo
Pl
-
1
UtO H d
i
c. q
ue tia, p
■
UN co,,_...._ � �
l
e M
n
1
a c!6 uri
a eotruistole .,..,
tncu
lar
N
ot
o qu� !
11 trrr.e,11 y cuur1a m■.-qu,lla eaen esectamcn
te '°bre l
u ll A 1
■ cu11l corrupondi11 nc,rmalmontu, l
o cual
11
1
11
01"(1 d
�
><:
i
r q
u
e h
a
y pau1a c:ompenAAlnrÍA completa p
ro
p
111
de un
a cxtrasfatole ventricular o CVP
E
n el c¡ernplo d
e abajo e
n c
u
m
b
i
o l
a tercera y cuurta
..rquilla no oomciden ro
n u
n
a H
, es
to e
8 caracterísnco d
e
la utrllJli�toü11 �upr11.venLricuh1t.

-
CVPdtlv«llriovla De:: 1 1 (V
OJ r CV'P dal �.... 111:qulllrdo(Vl)
E
, importante Hber duque v1mtrlculo p
rn
vi
e
n
o un11. C
V
P
,
y
11 q
u
e ¡¡o
r n
o
rm
a I
D.
• C
VP d
e
l VD a
u
c
lc
n Mi
r de b
u
1tn p
ro

nó&
t
i
co y poc
a
s v
ece
e denotan pa
to
l
ogía estructural se
v
e
ra
.
aun.qua tomb4,n ao
n comunca l!
n paciente& co
n patolog/.,
pulmnne.r, P
o
r ,
u pune 1111 C
V
P quo prov,encn d
e
l V
I a.,
preMmt.an mils frcc:uentemcnte e
n paciente¡¡ con dafio c,
t
r
u
c
t
u
r
a
l cardiaoo o onfernied11d cottonaria.
La dietinci6n e
s muy eenciUa.
Lit CV
P d
e
l VI) a
d
o
p
tll l
a m,;,rfolo¡¡ía d
u B
R
I (
e
1 dec
i
r l
o
opuesta). micntr11s que l
a C
V
1' onginada en u
n f
oco d
e
l VI
adopta l
ft m
o
r
fo
lo
¡rf
a d
e BRD.
Derivación y
g
..... ' ·-· ..
., ,, , .
. .
.......¡,···•·1·
....., .
..... . , .
........ .
.................
...... ••· ,.
.
.. . .
·•·· "''•····· .
................
......... .
................
.......... ,
. ··•·
.......... ....
S
, usted v
e e
s
ta m
o
ri
o
l
ogi
H d
e b
l
oq
u
eo d
e r
«
m
a e
n la
s
denvacionas p�rdi,,les i,a¡uierdas e
& d
ecir V
5 o V
6 o l!
n
1
� derivacréu DI, g_u1.-111 d
oc
ir que c
-
t.u. e,, 1
11 m
o
rf
o
l
ogí
a d
�
Bloqueo d
� Rama I
zq
u
ie
rda
0.tlva<:lónV1

- � a: �
-, 'lll!l'.H'
,_:: B
l
WJI
' ' í'l"II
·, l:'.l tlu.
E
n cambio ,
; usted "" e
s
t
a morfolo¡¡la d
e b
l
oq
u
t.
'<> d
e
a e
n la
a d
e
ri
v
�
O
nl!li precurdiales dere<:ha1, es d
ec
i
r Vl
, qllH!re d
o
d
r q
u
a e
a
ta H 1
11 m
o
r
fo
l
c
gf
11 d
a B
l
o
q
u
"" o.l
e
O..,rc<b.a.
dol b
l
oq
l.leO óe r
am
1 t.q
u
leNNI
..¡. ..:.
--:
"1
•
t'l'
.
.
..
Ar
rib
a v
e
mo
s u
n patrón d
o ORI e
n DI, V
5 y V
6
. (
P
o
r
ma ge
n
er
al, u-
ng
a p
l'l'
oo
n
t
e q
u
e l
a m
o
ñ
o
l
ogin dt, I
011 oom

joa c. •lmilar a
n D
I y V
6
)
.
A
b
a
jo observam0& u
n pa
U'Ó
n d
e BRO e
n V
2 y V
6
. No
!A!
V
2 q
u
e e
l complajo QR
S nene 2 ¡,
M:
C)
• (R R')., l
a 1' e
,
p
ri
va
. En ca
m
b
m e
n V
6 aunquP ,.
¡ co
m
p
l
<!
,O Q
RS e
s d
e
m
i
m
o pos
i
t
i
�
..,
, l
a o
nda S ascendente muestra una m
e
lla
d
ura caracterlBúe" y W T e
s positiva
¡IIJ�ill
11 ·�t
C
uan
do ,se encuentre u
n
a C
V
P d
e
be pre1tarse a
te
nció
n
al f
en
o'i
tnt!
no d
o R e
n T
. ea do,,:lr a
l u
na CVl' (R
} 1p11nice ao

b
re l
a ci
n
d
a T que l
e preceda a
n ,
J complejo QRS d
e b
uo
,
1
i
g
rufi
c
a q
u
e l
a e:a:triuistolii1 Re o
ri¡i
n
a cronol6f¡iC11mente e
n

l
a fa
n d
.., repolariuci6n d
e
l v11otrlculn y lfC conaidcra ,:¡u&
e
t u
n f
a
cto
r d
e rlea;o p
a
r
a dcliCneadenar una fibnlación
ventricula:r. O
bse
rve un f
e
n
ó
m
e
no de R e
n Ten e
l a
i
g
w
t
-n
t
e
truzado y a
p
n.
-c
ie co
mo el �lfUndo compl•Jo 11
1 un8 CV
P que
di,t.oninnll po
r cn
m
p
l<.
-to l
a T d
,:
I Q
RS prettdenre.
' : '
¡ .. ,
' 1 ·1· 1 . • , .• , .
.. 1 ··1 ., .. •
1
· .
. . · ¡ · 1 . .. . . . • . .. . . . .
¡:·::! '.º .•···.::�· :· 1·····1·=·:r· r ··:··:r .. ·:·.
.. ' t .
. . .,.. . . , . ., ..
r .1 1 : ; l
· ,
! l. ¡· ..: . ¡ .. :
• . ; •
¡ · .
.
···- ¡···· ····¡· .. · • · · • • 1 · · · · ,
. .. .. ' . . . . .
i::::.::.:¡--:�-..:.i:· :.. ::: :.. : ;·�:.
1 .. )
1
·
; • . .:¡·:· ¡ :: ¡. . :. ,.·
¡::: '¡ ... '¡:· ::1". ·¡ •.. '
¡ •. :
:
,
,
' : ¡:· ::
.···· . · · - · · · ..... , · • · · . ········
! · ¡ ·
1
· 1 ¡ · 1
,. .. . , ,,, .... "l"··¡--" ., .. , . . ,.
¡- . � : · t . · · . · ; . : · · :
l
. L · · 1 · :. · : • i .. 1 .. •
1
•
1
·.¡·
····• · · · • · · · · · , ,. , . , . . . ···1···· . . . . . ...
. . . . . . . . . , .
, l ,
•
. ¡ . . '
... .
1
••·• ····1····1·
l
.. ,. 1 ¡· ,.,
.. .
. .. . .
.... :.... "'""'
. . .. ¡ .
'
¡ · . . . . . . . .
• , • • 1 '
¡ , .
.. , '
' · 1
· . . • .
'
.. . .
' . .
••··· · · : · --
-
Lw< C
VP 90fl u
n h
a
l
la7.gll com
ú
n e
n la po
b
lación g
e
n
e
ral,
y
a 1
e
n e
n persona& un.au o co
n cardiopatia d
e bue. E
n
monit.oroo E
GG d
e 2
4 hotul (Holter) IC han detcdado t1
n
ce
r
ca d
u 60% d
.i individuos IW.
OOll
. I
.AB principale6 e
n
nd
a
des q
u
e CUTI!!ln wn C
VP so
n l
a eníermedad coronaria,
11
1
moclll'IDOp1tlu y mediCAmen«. co
rno digiUll y quinidina.
laq�1dla lenltic:11lar
Cuondo 11.
p
a.
nc
e
n u
,
,
. o m
b CV
P. 111g,.iidu e
n u
n t
r11
1
.t1
hoblamo1 de taquicardia ventricular. l.
a rn.::uenci• vcnrei
c
u
l
ar d
e u
n
a TV auele eeerl
e
r en
ttt 140 - 2
50 latidua po
r
minuto. A con1inuaci6n ob
se
rve u
na TV oon u
na FC dot 130 •
minute,

-
Se p
u
<.,
-d
� e
ncon
t
ra
r e
n l
a f
ase agu
da d
e u
n infarto d
d
111.i
oe
udw y @
n p&eientes co
n c
ard
iopa
tía. enm
ic
11 i
s
q
u<l
mic
n
hipcrtcns1va. Fñrma006 co
mo d.i¡:il■I y qi,inidina t11mb1Cn
e
d
e
n propociar s
u aparición.
En e
l v
jc
m
p
l
o ■nt.ecrior te o
b.c
rv
11 u
n )Hl
cie
n
te e
n ritmu
Jinusal y q
oo abruptamente deiarrollu u
n
a TV
.

-
,.. .. . ,onlA (l
l ,HH ,, CUClliO(.,H, -��A, ..
fu<
Ul
t.e u
n ti
po ea
p
eci
a
l d
e 'l
'V d
eno
min
a
d
o lor//Odes rh
poi11U• (punlaa toreld,u) o T
V Helicoidal. E
s una T
V
polimorfa q
ue suele ocurrir cuando p
rcv
i
,
u
n
c
n
t<i e
l pacien
te te
ní
a un intervalo Q
T prolon¡¡-ado. So de
o
oou
na h
chcc
i
dal
po
rq
u
c l
o irre11ular1da,J e
n e
l vo
lt
.a.
J
o d
o lo. complejo, Q
i
tS
•
im
u
la una hé
l
i
ce
.
E
n ge
n
e
r
a
l l
a TV c
a u
n
a orritmia gra
v
e y s
u
gi
e
re que
h
a
y un
a pa
tol
ogí
a cardiaca subyacente.
.. .
. ..
.
.
. . ... . .
.. ". .,.
_
.. . . .
. .
. ' . .
.
. .
. . ... . . .
.
..
. .
. . .
. . ·
,:
·::: ,
, .
: : ;.·:
... . .. --- . . . . .
Adem1is l
a TV p
u
e
d
e ff.
r premonitoria de u
n.a fibr1lac1ón
ventricu1r (FV)

m
á
!I tenuda de l
a,, iuri
tm
iaa
, e
s u
n ntmo rápido ,rregu
e
n e
l c
u
a
l í'
l pwcienta !le encuentra "
in 3Íg
l!Dll vi.
t
a
l
e
s y
oribundo. e
» decir e
l p■ciente s
e encuentra e
n paro
rdi1100 La FC s
u
c
t
e DSci
l
a
r e
n
t
re 150 y 50
0 lat,do• p
o
r
• ut
o. E
n el 1,CG 111> i,e di3tinguen o
n
d
a.. P ..,.
¡ com
o tl:l
ffi
•
u
n v
c
n.
lt
1
d
c
ru l'O
m
p
h
,j
o Q
RS n
i o
n
d
a. 'l
'
, d
.. h
tieh(¡ e
n e
l
a
u
d
o pr(ldomim• l
a irrelfULaridad y e
l c■OI e
n cuanto a
ue
nc
i
a y forma.
R
ITII
O
S O
E L
A U
N
IÓ
N
Cuando ,
e p
rod
uce
n latidos d
e e
se
a
p
e c
u
yo or
i
g
e
n ee l<l
nod
o A
V liC d
k
li q
u
e h
a
y u
n rltmo d
e ltt u.n
i
&,
, también
conocido comn ritmo nodal.
El nod
o A
V &e di
v
i
de e
n t
ru
l p
a
rt
toa
.
Supenor
- M
ed
ia e
- Inferior
La morfologill que da 11
1 ri
t
m
o d
e 1
1 u
n
i
ó
n se mullMlrll 11
eontinuRóón;
1

-E
l tr
a
za
d
u d
u a
r
n
l>
11 N u.o ri
l
m
O d
e l
a uw6a 81.lptñor, B
U
principal carru:1orlltka H u
n
H o
n
d
a f> º"K"tiva e
n laa dl!ri•
vacionu D
II
, DIII y A
VF y u
n P
R co
rto N dec
i
r menor J
.,
0.12 IK'l{Undos.
F.
l tratado d
e 1
11 mitad C
I u
n ritmo nod
a
l m
ed
i
o y 11
u
prin<:ipal e
ar
a
cecri
s
t
i
ca "" q
ue oo 9l' v
e Is o
n
da P (
e
n rnal
1
·
d
u
d s
i b
a
y P pe
ro se encuentrn oc
u
l
ta pcrr .,
¡ Q
RS
)
E
l tr
u
ra
d
o d
e a
ha
jo e& un n
t
mo d
e la u
ni
ó
n ba
j
o, e
l cu
a
l
"" car11.cteri>.a po
r P negativa Q
IM! apa� d
c
sp
u
é
1 d
e
l Q
RS
.
A
R
TI
F
IClOS
Ocasienalmeeee podem06 v
er imli
genes q
llf! a p
r
im
e
r
a Vl
%
11
ao
n arr'itrn1u pero e
n nialidad IIO
O a
ri
i
f
tc
i
OA po
r dupoaiti
VO
II cléct:rict'lt c.i
n:
&
D06 q
u
e cauun in1.erfen,ncí11 o 1.cmblor
d
e
l paciente.
T
a
lflbl
or ltl
llK
l
d
er

-
1
EJERCICIO 1
, ¿Qui, e
s ce
t
o
t
EJ
E
RCIC
IO 9
. ¿Qué taquiaTTitmia e
i;
!
EJERCICIO 10. ¿Cómo Interpreta ri
a u
s
ee
d e
5
te t
r
a
UI
•
do!
.
. - . :
.:. :
..l.
. . . ' . .
. , · · · : · · · , .
-�;"-.:�.-,--··+� · • . �
:
. :: .
�
:
. ! .
EJERCICIO 11. Obeerv11 eMtn CVP e
n D
I y diga e
n qul!
ventriculo n originó.

1 • 0
1 f
G
"'
• Of L
H
IO tL EL
E
C
110
0<:
A
IO
ll
•
O<:I
IO
A
U
A
•
· · 1"f!l ll"
,
:
r:
:
¡
, l fül ,
· !
,,.,, '"'l'"''l''Íjfl'1j. l
"
!lill
"
¡uoJil;.;,,,¡,,n'c'
·�. ,¡¡fJ.�',,!fi m
. J
i ¡i 1:ltu::!H!!!..H-!ií,1•
11
: 1 ,·
fi
'
fil
'
l
! "
•
'
"
I
' r::,.,,,. ·lij
•
:
:
¡¡j¡
·
·
•·
•
•
j!j
: ·1¡:1".01;:: ·
I! •
:
u f
" • . . i; ,
¡
; •
• ;, • ,
, . .. ,
, .,
, • • .
• •
, _, ,:::.:::m,m . : .l::t"-lt,.·,u.:
· 1 • .
. · •mir, • • :.,_ • ·:1,n¡·m-¡,
1
1 , , l. - • • t:i
tt ':::·l!' •
• . ·
-
· :•
•:
:::
u
:
u
¡¡¡
:u:-
· •.,
,
.
.
.:: ..
• • .. .. m ..... ·
¡
·
i:f:il!fiimi:.!i!ia!:i!iiillll:! I
' ¡m:w1 .!!i!iff..,;
..--·,·»•··--·1·• .,,,... ·-·,·· ·
·
·
·
¡¡: ··m·•• --1,·¡•·1
,¡ • • • e • · • • • • • • • • :- • • 1 • • H · - ' h ' '
•
,
,
r .
,
¡
•
, ,.,¡:,: .:
. u,!1.1 1,:., ui!: , .:. :1.1 .
•
,
:
, :i.¡. : :.
-· . . • · ;; "··-·· �-·
....,.,.
. ··¡---,,, .
• , ¡
, ,-·¡••·""'''-,.,,
"'lli ••¡¡ ·•r¡·, "'""!'"'' ,
. ¡ · • , •
•
"
· ¡ ·
• •
,
. u ¡ · · ¡ ' ' ' ' ' l ' l " ' ' ' · : 1 • ¡ ¡ • • · . n • · u · "'
.1.: •
• n :
: :.::n,:v :
1 .;:.1m ••. : : ·
.:: .
• n.:.
1
:::::1
'
'
"
!Ji
'
·•11·•·1·!!! ·1¡1·1··--iffi·•·,··1· •. ,. ..
!,,
, 1 • ,
· ·1 ·
1
"
I • · ,,. •u·v.�: 1 •--1¡·
l
: ?
: . • l .
. t!..!: :i:!11: .:L.1:E •
• hiu::.:i:3:•
. :
""'"'!' !
i I
' 1
•
n !
i
j
l
íl
¡
l! '
"
1
1!1 '
,
;n
.
u
1
11
=
¡
·." ¡
¡¡
¡
;
t
i
H
:ri '
l U
ll t
fi
fl ·
. P.!=H:im l::u11111uu; :P.
ili
. ¡
u :
· · . u::1Fu. ·:111�- J
U
:i ¡;;tt.:,;¡¡¡¡¡J;,;!!!!H
1 • ·
= ,
, .
. n:: :.::
-
m -.
..
EJEACICIO 1
2. Ambos tra1.os corre8pond,m a
l mismo
paciente. Dil!'a c
ó
m
o s
e denomina l
a arritmia d
a arribn
y como l
a d
e Rbajo.

CA
P
Í
T
U
L
O CUATRO
Eje
A
u
nq
u
e 11
1
�
'llKN •ul<>n!A L
v,
11
i
d
e
r11
n q
u
e ,.,
1 <-
i
<' nor1n11I IMI .,,
;
.
,
u
a entro ff' y 91
r
. o
tro!! Ul>a
n u
n eñuirio in
á
s a
m
p
l
i
o y ¡irep.
ta
n q
u
e d e
j
e normal e
n cl lndivi<luo "dullO se e
n.cu
e
n
tnl
efl tnl - 30 º y • 110".
E
n 1
11 fi
gu
ra 9
u
po,
r
111
r ..e ob&e
rv
11 po
n¡
u
,.. d e
j
e 1141 c:un�¡.
d
n
ra oornml <'
n
l
re 1T y 90"
. aunque como y
o &e dijo. m
uc
b
o.
n
pe
r1.o& aa::ptan va
k,
..,.. enlre - 30" y +110".
E
l l::
CG oon...,noonal toe b
11
s
11 e
11 1
2 d<'rivneinnea, 6 e
n e
l
p
l
ano ho
riw
n
ta
l {V
! a V
6
) y 6 e
n e
l pi.a
n
o frontal:

-
•
o.,r.
ac,o
,... l)lpolatfl
• • •
DI
I - !111"
O
I
U • 1
20
'
�rlvaclonea de 1H •
•

"
V
L � -30"
A
V
F � 90
"
A.VA• 2
1
0"
E
l s1i:1mmte ¡:-
rá
fi
oo muestra l
a
s 6 derivacione,, d
e
l p

11
·
no frontal:
• Z
I
O'
- ,
w
V
L - 30'
'
•
P
a
r
a calcular e
l e
,e de
he
m
""' b11.Sarnos e
n l
u
s d.::ri,&cio
n
es o
m e
l p
l
•
no l'ron
t.11.
I y 1
11
btl
r e
l 11<:ntido quo O.UII llevan,
ecmo 1111 1¡,reei1 a
rri
b
a
:
D
I mir•• O"
, V
ll mira a + 60" y 0111 P + 120"
P
a
n H
.
be
r el 111Jnlidu d
e J
a
,. otra� u-
e
s deriV&Cioneci re

ooro..m,,. q
u
u /
V
P mira a J
o. p
,
c
� (
J,
' = Foot), e
, decir e
1
llli •

Una v
e
z u
b
ica
d
o e
l iflob
ú
á
s
i
c
o huscnrcmOil ,
u perpendi
cular. Una nemoWCrua p
a
r
a aober 18� perpendkulan!tl c
o
rn■pondtent&II .,
. l
a aig,.ilente:
+ 90" d
e DT. A
VR mira h
,
u
,
ia el brazo d.,n,,,:bo (R = R
,gh
t
) y
están+ 210" y A
V
L mira a
l b
ra
zo r
z
q
m
e
r
do O,= l,,
f
) es
t
á a
-30" lle D
L
A
h
o
r
a para ca
k
u
l
11
r e
l e
j
e debemo� bu!lellr un Q
RS l
o
ináa isobifá�,oo posible. o sea q
u
e tengu un
a polari
da
d tan
po•itiva co
m
o negativa.
-
1
.t.
VL A
VF
1
1
OI
M A
V
R
1
Es
to &
g
n
i
fi
ca q
ue D
l va oo
n A
VF
, D
ll ro
n A
VL y Ulll
co
n A
V
R
.
tccnia es ab
u
s
ar d
e
l e
sc
n
t.l
r b
ra
.oil
eii
o J
o
rg,,
Ama
d
o y hacn- w, inoce
n
t
e cllnlbio P
n .,
¡ tit.ulo d
@ au novela
y <hi<.ir:
"D
O
Ñ
A P
LO
R Y S
U
S 3 MARIDOS" p
a
ra I
nd
i
car q
u
e
:
F t
L 11
R l
ll

- .
... AHQ.f;L. º
" L
U
:
"' H ecfCTIIOCAR�iOGRA ....
A contu11.1ación observamos l
a polaridad d
e l
a ,kriva·
c
1
6
n perpendicular, po
r ejemplo s
i [)
[ e
s 11,obifásica v A
V
F
es + •1gnifü:a q
u
e e
l O
}C e
a
tá a + 9(1
° (normal) p
e
ro "
1 A
VF e
s
n
<:
g
u
t
i
v
a e
l c
¡
e "'!
tá a - !X
)
º (l
m
o
t
m
11
l)
.
•
•
flllBI
El
E
n i,
J e
j
e
m
p
lo d
e 11bn¡o ..., aprccin que AVJ.
' "
ª i�obifá.r;ica
y s
u perpendu:ular 0
1 c
11 positiva· e
l e
j
e c
t
t
li a O"
.
A
V
FI //,AVL-
�-•,,Bl!II!!
. lilll.lllil!
,
�
'
• • • •
11
-'''
•
l:
n el 111gu,cnw ejempl,;, vemos quto l
a dcr,vai:16n d
o
n
d
e
a
l Q
R
S e
� 11prox.m1ad11mcntu i1'0b1ffu;1co 0
1 A
V
R
, po
r lo uin
tn hu¡¡eam"'l e
l "ontido d
o a
u perp,,mdicular que H DIU y
n
Q
t
a
rn
o
s q
u
e c
, negativi,, e
s
to QWCre d
ec
i
r q
u
e e
l e
l
e v
s
tli 11
-
60"
. o..,,. Q
l
H
: h
ay uno. o.fo�vi11ci6n linormal d
e
l e
j
e a J
u i�
quierdu.

EJERCICIO 1
3 Calcule e
l e
j
e e
n e
l siguiente trazado:
=
·
•
�
4
-
1
11 A
V
L
- . j
·
� A
V
F . '
'
"
�i!��üj'i.
l
.1t m
M
1
e
r
11 mils rApid11 p
ll
r
ll tener un11 1de11 del e
j
e u
detarrnm11r l
n
s n111drnntf!ij; �
i u
n e
j
e s
e u
h
l<'
.11 P
n
t
m f/' y 90"
diremo� q
u
e e
s normal F.
l '-"
J
e '-"
S
tá e
n e
s
t
e cuadrante s
i l
a
s
derivar,nnea Sl>
n �itivaa e
n 0
1 y A
V
F
.
o,. o, •
AVF- AVF-
e
0,-
º'.
A
V
F + A
V
F +
.,.
S
i e
n "
" J::(;U n
o cncontrumos n
i
n
g
11
1.11. i11ohiíR•ka, e
l
céleulc ..., h
u
c
u d
e l.u lli.g
u
i
c
n
w maner11:
.
. . lll
' - . . . 11111·
ri
' ..�
� � 1
,;¡
¡¡
.: IL'
.
.
.
. -
�
- ' -

Ob
,ie
rv
" q
u
11 D
I e
1 ._. y AVP-, -,
! e
� v
11 11 �
r e
n
t
n, O" y
-90'.
'''

1 /
I ■ /
1 ¡ ■ .-.
v
L
, 1 t ■
___::
-
Lo q
u
e .....ncuenl.nl m
a
rc
1
11
lo i1
1 donde v
a • c
i
t
a
r ,:,
1 �
j
�
,
0 te
a J
u m11rqu,llo van dclimit,mdo I
B o.o
n
1 de
l eje
.
A
ho
n l(l
m
y D
TT y 1
11 perpendicular q
u
<1 "
ª Avt,, vcmOII
q
u
e 11mba$ to
n poaitiv1111.

''"
'''

Al mnrcar e
s
ta zona v
e
mos q
ue h
a.y u
n
a p
L
'q
u
c
iia wna
d
e oo.i
nci
<l
e
n
c
m. e
n
t
r
e (l' y - 30" To
m
e D
!J
l y A
V
U !
Oll cuales
E
l 1il(Uiente Hqu�mll m
uc
f
t.ra e
l l'
j
o normal, l
a de11via
ci
ón d
e
l e
,e II l
a izquierda (DEI), y la desviación d
e
l eje a¡,.
derecha (D
E
D
)
-
º"
1 /
t• / ,_
Y
L
.,.
to
n n
e
g
a
tl
VOB
. Alw
r
a observe q
u
e 110
1
0 q
u
eda, e
l án
g
ul
o e
n
t
re
()' y - 3
0" donde <
'<>
in
c
i
d
e
n J
u t
rc. liguna y H a
llí dond11
"t.ará e
l e
j
e
. F:
11 rondu,ión, e
l e
j
e tiene qu
e e1tar entrft ff
' y
- 30"
, lo c
u
a
l promediando n
o,; da un e
je aprostmado d
e - H
,1
"
,
.,.

E
n pucm1:1L._.>1 oo
n iníarto d
e, mLOCardio <'
l o
j
e tiende 11
ale¡ars" d
" la zo
n
a d
e w,cro
s
1
s
. po
r ,
·
¡
c
m
p
l
o e
! lAM d
e cara
m
í
e
rio
r d
a un e
j
e u.q
m
c
rdo
.
U
n ll:l
ía
rto d
e c
ar
a la
ter
al da u
n e
j
e derecho.
Lo b1pcnroíia ventricular p
u
e
d
e dar e
j
e uquierdo o
d
e
rL
-c
h
o se
gún e
l caso
. ase
nd
c má
s común l
A pre;en<:la d.. e
w
derctho e
n hipt:rt.rofia d
<'
I ventriculo derecho.
�EACICIO 1
4. ¿Dónde e
stá e
l eje?
./1.
A
V
F _A
A
V
J...
º' º'

CAPÍTULO C
I
N
C
O
Hipertrofias
La
e hipurlrúÍlaB MI
TI auricularex )' venlricularu )' e
!!t-R
N a &
u
v
e
z �
n d
e
r
e
c
has " i_zqu�rda.,.
'11pertrafl1 A
u
ñe
ula !
H
A
)
La h
,
p
e
r
t
ro
í
1
a aurieu.lar se b
u
sc
a e
n h
, o
n
da P
. Nor,nalmcu
te una o
n
d
a P d
e
h
� m
e
di
r m
e
n<>11 d
e 2,5 m
m t.a
n
to d
a l
arg,:,
co
m
o l'I
" >1lto
� =1:r
• •
. . '
• • • • •
S
i mid11 m
ú
- d
e 2.6 rn
m d
e lal,O dceim<>11 q
u
e h
a
)' hiper
t
ro
fi
a d
e 11111urkula i1quicrdn. y s
i mi
d
e mAa d
e 2.6 m
m d
e
a
ll
o �
" d
i
c
e q
u
e h
a
y h1pert.rofi11 t11.
11
i
cu
l
ur dere-eha. S
i l
e o
n
d
11
P mido m
h du 2
.
!l m
m d11111.0 y d
• iuu;:
h
o � habla d
o hi)"lt!r
t
ro
fi
11 bfouricuh1r.
Ob1erve
11 h
i
pl'
r
t
ro
fh
• d
o h
, 1uriculJ1 i1,(lu1erda (HAl) y
l
a hipertrofia d
e fo ,
m
ti
c
ul
a de
rec
h
11 (HAO) ,
m J
o,¡ s1�ien
t
e
� ejemplos.

- <A ALU�••¡,. "�& H tlM'"IOCAIIDIOl'.IAUIA
"'º
. •
.
•
'
Su!!le a
u
c
�
..i
e
r qu11 l
a onda P e
n l
a hipertrof,a d
o 111
11urfrul11. Í7Quicrd11 tiendo, a f
o.r
m
11.
r una melladura y h po
r
l"
tt
O qu
e IIC u
u COI!, Cn.e,.,encia l
a nemotecnia d., P m�lluda
mitral.
O,,. igual fo
r
m
11 1
11 hi
pe
rt
rofi
a auriculu d
c
r
uc
h
11 d
a on,
d
as P m
u
y al
t
a& n p
ie
ud
A
fl, tt d
l!ci
r P p
i
c
u
d
a p
u.
/
m
r
m
r.,r S,n
embargo i..ingase e
n c
uen
te q
u
u p
u
ed
,i lui
he
r ondas p mllllll
d
u q
u
u miden m
e
� d
• 2,15 m
m lo c
u
u
l e8 u
n hallugo ru,
r

ma y n
o t
i
g
n
i
fi
ca hip.,nrofia auriculur
:;¡-
,;.
-
A
rr
i
ba ve
mos un
a P me
ll
a
da q
ue mide 3 m
m "
º O
U lo
cual ai11:nil'ica que a
i h
a
y h
i
pe
rt
ro
f
19. d
e l
a autfcula Wju1erda.
UI onda r e
n la derivación V
l adopta u
na forma m
u
y

-
purticular, geneulmente 8- eo
mo l
o
a S it.íli<:ll acoi;tad.., e11
d
llcir c
o
m
o u
n
11. montaila mieial teguid.11 di: u
n v
,ul
" a
l final.
La montllila H a
l oomp0nenl-O d
u h
t 11.uricul11. di!recha y a
l
v
a
l!
" d
e l
a ,mrlcu]a izquierda. Al m
edir a
m
bo,, componente•
no d
e
b
e e
xced
er d
i' 3 mm, ill a
�
í f
u
c
r
d .,j
¡¡nifi,,
a h
i
pe
r
t
ro
fi
11
S
i e1 componente d
e la mo
n
t.aña '-
"' ma
y
o
r q
u
e ..1 valle eeco
1uglere hipertrofia d
e l
a aurkula tk
neh
&, po
r e
l comrano
,ri e
l cornpoTiente d
e
l valle es m
a
y
o
r p011iblemente ee d
ebe a
hipertrofia d
e l
a aurícula. iz.q11i1<rda.
N
j P normal en V
1
m
m
r-:
H
AO
IV
1/"'·
clli!i•!!lllr.:' ,'1111111'""1"' 1''
1:I� _
_ ;y
_:¡ lfdit....-
. 11:111!11,
.!·
11
n
rn
n
!!
m
H
!
! mnmmmt!H!mm
'"H!ilil-·1,1• ·¡1--·1•--1·1¡1¡1 •11¡•1•
ii : !r
¡
'
,
1
! 1' ¡ .'
1
1
"
1
,
,
1
1= · 1 1 '
•
. 1 •
• i.: • . • • • • : m i r. u u
'¡r.:n¡¡•11¡¡¡¡¡1¡ :l
l
lll
ll!
lll
i
j
'
!il
i m¡m
· :
!:
:r
m
Sl
m
n
li 1mm:::m b
n .
m m
- a
1
:
T 111�w:1::a:i:-m111:·111·•
• • 1
, • M
o
, "
'
'
"
" M...
.. 1
, 1
,
E
n e
s
t
e t
ro
z
o ,
e a
p
roci
a u
na im
a
1
e
n q
u
a eon-e
s
p
c
m
d
e a
creermiento bmuncular d
t!
b
i
do a q
ue al m
ed
i
r tod
a l
a P da>
3 m
m y a
m
bo
s oomponcnl.CB (
m
on
t
aña y v
all
<>
) se v
e
n aumen
tados, aunqn<.' poiliblcmente predomine l
a H
A
T
.
LIEACICIO 1$. E
n e
l s.i(Uiente tr
aaa
d
o podrlamo.11 all
r-
inar:
a) Q
u
e n
o h
a
y hi
pe
rt,n,(
1.11 d
1< ninpna .,
,.
r
ñ
c
u
l
a
b
) H
t1Y HA
O
�
) Hay HAI
d
) H
ay hipertrofia bi-auricul11r.

-
º"
EJERCICIO 1
t
, llfUllmontc o
n ..,
¡ ,;¡u icnte tro11atlo p
o
dríamo& afirmar:
11
) l¡uu m
, h
a
)
· hipcrtrvíiu tl
u ninl(unu nuricula
b
) Huy II
A
ü
e
) H
1t
y H
A
I
d
) H
a
y h11)1Jrtrofi11. h
i . aurieular.
Hlpert,ofl■ Ventrk:111-, (
H
V
J
F.
l F.
CG tiene una p
ob
r
e ,;en�ihilidari e
n e
l diagnóstico d
P l
a
Hiperrecfla del ventrículo d
e
rec
h
o (HVD), muchos pacten
tos c
o
n h1p<'rtrofi11 n
o tionon nmgún hallugo o
n o
l F.
C
G q
u
e
u
i l
o ,ul(lcro. &, debe tospechar HVO cuan<lo e
l e
j
e eelA
d
<'
&
v
m
d
o II l
a derecha, e11 d
ec
i
r e
j
e ma
y
o
r d
e 110'.

Otro crit.crio es l
a. preacnc,a d
e o
n
da S i¡¡:u1'!1 o mayor
que 1
11 R en J
u deriv111cione& V
5 o V
S
. U
n 1.<.
•
n:e
r criterio"" la
p
l'CIIO
nc
i
11 d
11 S > d
,:, 1 m
m e
n V
5 u e
n V
6
.
v
,
'
:?o
.:=...
H!liij!ii ' •.
!!!""!• ¡¡¡
... :::nJ: ,
v
,
v
,
v
,
V
3 V
4
v
,
Arriba S
il ebserve e
l t
r
11
z
o d
e un paciente c
o
n c
o
r
p
u
l
m
on
ar
. H
ay po
b
n! pro
gre,,
o6
n d
e I
n R "
º J.u p
reoo
rd
u,
k-,¡
y S > R en V
i>
. Además laS e,;> 7 m
m e
n V5.
E
n el E
C
G norm11l h
, o
n
d
o R en pn-cordiol"" d
enlC
Ml
s
(VI, V2
, V
3) es pequ
e
ñ
a o w
cl
u
;;o ausente e
n VI, pe
ro se v
a
+ -A- .A. .A.

-
incrementando p
rogres
i
va
m
e
n
t
e h
a
s
t
a a
l
can
=r s
u manm
a
altura e
n V
5
. E
n 11.
l
gu
n
n
11 pac1entei1 eo
11 co
r p
u
l
monar l
a R
e
v
o
l
uci
o
na poco y t
i
e
n
d
e II permanecer J><l<l
u
e
ñ
M h
11
..t
a V
4 o
incluso V
5
. a es
te pa
tró
n se l
e denomma •
P
ob
m p
rogre,ñ
ó
n
d
e l
a o
ru
ifl R»
. Esta mi<o
m
11 imagen w ob
8"
rv
s e
n P
""'
i
e
n
t<.'$
co
n in
f
art
o an
t
¡gu.o d
e c
a
n1 n.
n
t
e
r
i
o
r y !
a d
ú
,n-e
n
cl. r,oamen•
te ee p
u
,
,
d
e h
11
e<1
r ro
n da� d
e l
a hlio
to
n
u cllnica.
CRITERIOS DIMlHÓSTICOS IJI: LA HIPERTROFIA
VE
rffme
ltl.AA DEREC
HA
• lt a
l
t
a lff"I A
VR
• EJC > lllT, d""viado II l
a d
e
rec
ha
• R > S 11 n V l
• S > R en V 6 o V 6
• R V t + S V 5 o V 6 > 1 1 m m
H
ip..-l
roll
a de
l fffrtricu
lo tt
q
utwd
o
5'! han d1t.,,-ito c
erai d
e treinta cn
t
e
r
i
0& para e
l d.Jagnósu-
00 e
k-t.
1:ro<:
ar
d
iogr
M
i
oo d
e HVI, aunque co
n U
JI.O 3ISlo p
ued
e,
b.ncene e
l di11rnó&1ieo. E
n realidlld 11010 e
a neeesario que
n
o
• fcunili11rfoen10.oon c
ua
t
ro o ,:in
co q
u
a d
i
.c
u
t
i
re
m
<11 u w
n

tiouadón.
U
no ,
,
h
, kNi m
li
• uaadoa e
• e
l Indice d
e Sckolov. Conai11.e
a
n medir 1
11 Sen V
I o V
2 (
w tom11 l
a rnaycr d
e e.
ta
a dos
) y l
a
I
t 11
11 V
5 o V
fi
. 1.
a tumo d
e e&
t
u normalmente d
ebe te
r m
11
-

n
or de 35 m
m Cuando ('
�
ta s
um
a e
a i
g
ua
l o ma
y
or d
e 8
5 e
s
...,gea:
t1
v
1 H
V
l
Drro cn
t
e
r
i
o muy s
e
nctll
o y U
ti
l e
s la presencia d
ll ona
on
da R e
n V
6 > que l
a R e
n V
O
.
-
"l'f<!TIIOF<AS
E
L gráfit-(1 d
e arriba e
:,:
p
)
i
ca porqu4i normolmen1e l
a R
e
n v
:; t
• mftyot que e
n V
6
; &impc.mente por
q
u
e e
l e
l
<l('
t
roJ
o
d
e V
5 colocado 110
b
n, l
a p
a
red de
l Ló
r
u e,i
tá m
h ce
rc
a d
e
l
Venuleulo izquil!J'dO que e
l eli,clrodo d
e V
6
. Cuando ht1y
aacim
óc
n
t.o d
e
.u cavidadn cudi�u. 1
� m
u¡¡ v1mtncuit1r
U(¡uierda lle a
w-ca
r
á "- V
6 de m
llllC
ru qu
e I
s fu
e
na �
,n.l
e:,:p
re,;
s
da e
n l
a R �
e
ni igu
a
l o inclWIO mayor e
n V6.

-
.
V
5 • V
6 ..
¡¡c r · · -
E
n e
l E
C
C.: ■nterior a
u v
e HVT dada pu
r u
n Indice d
e
8o
k
o
l
ov > 3
5 m
m y tamblón h
11
y R e
n V
6 > t¡
ue R e
n V
S
. uun

q
ue ree
u
e
rd
c q
u
e rol
o 11C'Cca,t11 u
n cri�rio p
llrll e
l diagn6tih
ro elflt'll'OC11nliogrMieo.
U
n t
e
rw
r cr,w.rio e
s l
a preioencia d
c onda R mayor d
"
11 m
m e
n 1
11 d
o.:
r,
v
n
d
t'
m A
V
L
C
R
IT
ER
IOS DIAGNÓSTICOS OE LA H
lf"E.
fll
TIIO
A
A
V
EHTl't
1CULA
II IZ
OUIE'I
D4
• ltV6>RVr,
• S
u
m11.
r la S V
i o S V
2 (l
ll que"""' mayor)+ R V
t. u ti. V
fl (
fo
.
q
u
" ""
" m
a
y
o
r
) > 35 mm
• K > l l m m c n A V L
• k > 20 m m e
n A
V
�
'
• R cn 0 1 > 1 5 m m
• R e
n DI+- Sen DIU > 2
1'> m
m
N
OT
II: H
a
y q
u
e tle
r cllldll<WIO e
n e
l di.u.gn6nico d
o H
V
I
w, pe
nio
n
u j(r,
·
e
n
e
� ellpo<;u1lmente d
o r
a
u. ""!lrll. U
n eetu
di
o d
e l
a Cu
c
nn ■
tl
r
e
a americana e
n
con
t
ni q
u
e e
n pcnunes
roen.ores de SO a
io$ e
l in
d
u.
., de So
k
ol
o
v podf
11 ll
e
ir
ar a a
�
r
nprmlll h
a
,
ll
a 60 mm.
l!J
E
A
aclO 17. A contlnu11cllm ob.ervamru; que h
n
y
u
n a
l
p
o eleclroc■rdlográfiuo d
<1 HVI. ¿CnAI e
9
?
,
�
..-1-
'
"'
,.___
,,_,,__
'
'
--+
,
�
u
�
·
,
a
,.
�
¡J.l
-r
.

l:ll!ll
ntc t:
C
G y serial11,
l
es s
o
n
?

C
A
P
i
TUL
O S
E
I
S
I
s
q
u
e
m
i
a - Infarto
E
s
t.
H se di11euten d
e manera oonjunt.f. po
r tener u
n fü
c
t.o
r
etlo6¡¡icu comün.
Duendo se p
rod
uce un
a OOli
t
ru
c:
ci
óri e
n O!
l l
uc
h
o ll.l'terlttl
eomnnriu e
n lo
- pr,mem11 minutoa podrj v
u
11
11 e
n e
l ECG
u
n co
m
b
u:, e
n l
a o
n
d
11 T
, K<'rK'n.lmente u
n
11 in
v
e
n.i
6
n simé
tri�•=
D<lnommo.remo. 11 H
tll un.da d
1 laqutm,a.
S
l l
a ob8tl'leción pu
Y
Uót
<i po
r u
n periodo muyor d
e mi,
nuw, o d
o horu, ■
l<l
l/
m
<l
11

u S1' p,-ntui cumbw. prinoi•
Of,IO
A, Dt! L
ll
8
!Ó
N
palmente �upradesn;vcl ma
yor d
e I m
m
. La ima¡ien '1!fl
ul

to.ntc &8 denomina o
n
d
a fk /uión.

S
i o.
! c
a
bo d
e unas lwrn,.
g ll<I se rastuble<:e l
a pt'
rf
u
s
i
r
n
,:orunarm e
n e
l lecho 11
h
q
tn.1
ido apu"""'rán la,; ondas Q lla
maWlh ondaa d
e nccnnl.a.
& curu11Ucru u
n
a o
n
d
:i de neí'l'(l(!Í� cuando l
ll Q C
I mil·
y
o
� d
d 2
11 '- de, l
a l
t q
u
o l
e. ■
i,;ue Oh11ter,e 11
n a
l L
,jc
m
p
l
o ll
n
·
1.CTÍITT q
u
o I
n Q m
i
d
e 4 m
m �
· l
a R ai11uM1nte 1
0 m
m
, e
n cite
ea
eo l
a Q L
'<l
m
va
lc a
l -4
0% d
e l
a R y por l
o tanto e
s p
u
tu
l
ógi,::
a.
Ad�más paru que I
n Q »e considere pi,tológic11. d
c
bt, t.<
n
c
r
mriA d
e O 01 81.
'1:
un
d
ot1 d
e d
u
r,-
ció
n (
4
0 m
•
e
g
)
, 1 m
m d
e 1�1·¡ru.
1
1
1
1
70mseg
Volvieodu u
n poco alrit es impo,un111 u
m
er 11
n cuenta
que loa tnmbio� e
n l
o onda T n
o soh1m,mu, aignificnn
i1qut11nia. po
r l
o !unto di1t1CUtittm011 br-11vemente l
as princi•
p
alee anomalia& d
e 1
11 'I'
.

.
,
,,...,
,.
,
,. . ,
o
m
o
11
t
o
OndaT�N•
S
e cncuenrra normalmente e
n l
a derivación AVR, i);
n
precordiales derechRs (Vl, V
'}; y V
3
) e
n e
l 5
0'k. de mujeres
aa
n
llll y e
n e
l 2
6
% d
e homhre,; """º' n l
o c
u
a
l K le deno
m
in
a
pul.ron juvenil rl
11 l
11. T
.
La hlperventi11ción y e
l c1U.d(l .-prandlal e
n oca
1
i
o
n
e
� pueden mvertir 1
11 'I'
.
Adem�11 d
� 1
� i11qucmin, O
H
H p
11
l.o
l
o
�
h
u p
l
K
!
d
c
n dar 111m,
bi6n inverRMn d
a 1
11 T como l
ll HVJ. mioet1rditis, p,eric11rdi
ue
. embolismo pu!monur, hemorragia aubuocnoidea., l
a
bipup0uucml11.
i
,11 1' invert1du d
e i,,quem111 euel11 se
r aim6trica y pee

íunda·
I
SQ
u
em
i
a
E
l •1guicnte tr117,11dn demu<'l!l.ra T nept;v11a "
º p
reeo
e

d
i
ul
e11 d
c
r
c
c
h
a
e c
11 una mujar J<I
V
U
ll aana.
O
hl!U
rv
u II cuntinuación unu T IWIIOtivas 11me�ricu p
ro
fundae dubido 11 isquemia 1uhepicároic11:

.. • , t
..
.
. ... .
,,
·
'
!
: .
:
:. '
'"' ....
¡
;
;
: i
....
....
v,
....
,
,
·
,
·
: ;
:
:
,
·
. . ...
.... . . .
.
-
1.
a h1po¡>OlD.semi.i puede producir endne T pl1m11s o n
u

gativas y en c:uo
s se
...,
ro,1 habrá o
nd
a
s U
.
,
.
01 O 111
t
a ,,emplo nnwrior muet1tra e
l c
ll
b
i
cu p11tffln du11Cnto
e
n algunO.t pacientes co
n Tromboembohsmo pulmonar d
e

nomiruoda S
l - Q
3 1'3
. i
n
d
u
:
an
d
o l
a pttsencia d
e S profunda
e
n D
I. on
d
as Q e
n DIIT y T negstivM e
n D
II
I
0
"'1
1 T po9
1ft
va p
icude
Lu o
n
d
11 T sicmpn d
ebe M
r pot
i
t
i
v
a o
n laa der1vecion.., 01,
D
II y e
n las J)
rct.
'O
rd
i
a
l
e1 izquierdae (V
4
, V
6 Y V
6
)
. La al
t
u
111

no
r
mal d
e l
a 'J' su
ele a
e
r menor d
e 6 m
m en la
B derivacio
n""
d
e las extrenndades (l)T, DTT, A
VR, et
e
) y m
e
no
r de 1
0 m
m
e
n l
w, prooord.inlea (V
l a V
6
)
. Cu
a
nd
o los valon,1 es
tá
n pm
ellCÍmn do lo dicho, o cuando l
a T n d
e a.
p
ecto anormalmente
al
to (po
r e
je
m
plo d
e lgllll o m
a
y
o
r t"maño qu
e l
a R q
u
e
11
preced
e
) se di
,x que so
n T pleudes.
La.
a o
n
das T picudos pueden ve
n
i
a e
n l
a.11 denvacíonei;
p-dialet e
n al¡¡-unos individuos j
ó
v
e
n
es a l
o cual s
e l
e
d
e
no
llillll n
,
po
lar
h
w.
ci
ó
n prec:o,:, debido • q
u
e ademh d
e l
a
T pielda e
l S
T prctcnta 11011 h
g
e
r
a elevación
'
'
-
V,. ,
.
'
•
'
•
.
'
1
1
' -- -¡ '
1
'
•
,._
-·�-- ·
-
'
'
1
·
r
- •
'
·-r
• 1
. '
'
•
r
'
, ·I
!
·-
'
'
'
" · " - r 1 · '
•
.. .
1·-� y,!
! .
'
'
- · - ... • - � - - · ! . . ' • l
1
, f :
' '
1
- l - 1 - 1 - r t- -:-�
' -·
•
'
j 1
•
!
,a enferm�11d coron11.ri11 put>de p
rod
ucir o
n
da
s T p
ic
u

d
a
s
, f
e
nó
m
e
n
o denominAdn iRquemia 1rnbendocániicR �
n v�z

-
d
o W
a y
a d
m
1
c
r
i
t
n
s T nc¡:11.tiva, J:1imétrlca1:1 d
e l
a isquemi11.
,ubcp1cftrdic11.
La hiperpota;;cmia también p
ued
e ptodw:,r o
n
illl
R T µ
,
.
euda�;
HIPERPOTASEMIA
�
I 1iguicnte culldro
la o
n
WI T
.
ti
.
< T I
NV
E
RTI
D
A
ro•ume l
o,; principal"R camLios d
e
R
...
1 : • : :
, • : �
: T PI
CUD
A
V•• ._
.
1
-
<nilo �
-

H
ipo
POU,
Mm ..
"8.
w
ias una. (p
�
lrón _11;,,e
nll de l)
�
rrag
l
a .ube
r
-.c:
n
o
lde
a
M
I
Pl<tnlfla dil -.
lrloulo 1.tqui
•
r
OO
l.fioca
nlli
s
--
E
mbo
ll
em
o p
u
lmo
n
ar
ll
q, nl
t lta
n
�
l
ea
H
l
pe
rpotu
..,..-
a
�
- -
· (P9
trór, de
refl(lll
llrac
kln p
�
)
E
v
- 01
111bro
�
uc
uia
r

�(SION
l
lTI S
'I' convc:.o hacia
�f�ICAROOIS
Cuando un pa
ci
e
n
ee d
e,;urro
l
la ondu de lea
l
ón por un
in
úu-
t.o agudo. "
" e
s
pe
ra q
u
e l!f1 u
ru
u ho
ra
s o poco& d
l
a
8 d
e.
•
apal"()i:ca l
a o
n
d
a d
e losión; ,.
¡ HtllS pe
u
,
sta
n al ca
bo d
e díH
o semanas s
e debe-pechar u
n nnl!urisma �
-.m
n
.c
u
l
a
r
. ro
m
plicación d
e
l i
n
f
arto q
u
e s
e confirma oo
n u
n ecocanho¡¡:rams.
E
n cambio l
n pencarditis 11
g
u
d
u genenlmentc presen
ta un S'l
' e
l
e
v
s
d
o có
nca
vo h
a
n.a a
rr
i
b
a:
'
;_____,
"
--
E
n una le,,iñn �
d
o 1Uele v
1<
r
�
o
arriba.
"
lHFA...OESNIVEI..AOO
m
bi
os •
n •
I MIi""'""' ST
el
e
va
ci
ó
n d
f'
l S'l
' s
u
el
e indicar q
u
e h
a
y u
n.a o
o
da d
e l
e
a
ió
n miocúrdica co
rno s
e v
e e
n u
n 1nfart.o a1iudo e
n c�olu
. n
. S
m embargo, l
a p,,,ncanlitia y u
n ancuriema ""ntr1cul11r
(compl1cuc1ón d
e u
n L

I) tamlnén producen aupra<ksnh·el
de
l ST
.

-E
n l>f!
TB
O
n
M 11.
n
1
U1
S especialmente d
e ra
z
u n
e
gr
n puede
hnber supradesmvel d
e
l S
'f c
on T p<llll
t
i
v
a
s
, co
m
o y
a se d
es

c
ri
b
i
6 an
tt-
.
ri
o
r
m
c
n
t
e
, en e
l patrón d
e repol11r1:wci6n p
r
tJ
1.
-o
z
E
l mfrHdCsni,el d
e
l $'f l<l p
N!
...,
n
t
o e
n pncionteR co
n i
TI
·
suficrencta coronaria, denommoda po
r algunetl c
o
m
o lee16n
aubeedecérdiea y suele ""' rndic&dor d
e inaufcicnci11
cornn11ri11 cuundo 11purece e
n padtmtc, IIQffiijtido. 11 p
r
U('
bl,I
d
e e
sf
u
c
n
o E
1 indi$flt!ll�able q
u
e e
l i
n
f
ra
d
e
a
rnv
e
l ae
a > l m
m
.
oo
m
o s
e a
p
rac
1'l a continuación:
t,...,
, p11c1cnto� q
u
e con11umon itigiu1l pueden pN!11Cntar
u
n mfrade&nivcl d
e
l 8'1
' e
l c
u
u
l adopta u
n 1
u
p1.
..::
1.0 combado
co
m
o se muebUO e
n el e
je
m
p
h
, e.lgui,mt.e:
C
U
B
ET
_.,
C
U
B
E
T
, OIG
I
T
A
LI
CA ,_
V
F

-
L
E
S
�
SUBE.PICAROICA
1
60
IJ
EM
I
A
SU8EPICA�ICA
Puede h
a
be
r ondas Q 11orm1des fi
n A
VR y e
n V 1, inclu!IO co
n
111
o
ñ
u
l
og
f
11 QS.
�
BU&fNDOCAAOiCA
Lff
i6<1 �,:a: w,lni
cln
n
lvel > ce 1 mfl1 C1e1 S
T
I.Nión sutHt
l)lá.
rtlleil Sl.lfl
Ul
d
Nnlvel d
el 6
T
l
aqu
8'fti
• s
u
befdom
r
aica
• T picud
•
lilquefflle sube
pk:l,
rdl
,:a
· T n
a
g&
l
lv
l ,
1m
e
t
r
!U
I
SOl.l
(
M
I
A
sueE1<ooe,,,�CA
J)u
b
in denomina. 11. l
a cubeta d1gitálica e
l D'
H
.>
Rt
J<
ch
o d
e
Salvador D
a
ll
, par
a facilit.ar •
u Noconocimienlo.
cia loe conceptos d
e 1qqueml.11. y leoi6n
1ubepicárdic11. y 1ubendoc,rdicl generan alguna confu•1611
11
n l
o& e•lurliante,, l
o
• IOÍ(l;uhmtcs eequcmae rc1umen es
t
u 4
11lua1:1onc1:

-
1
E
n o
t
ra
� patologías co
m
o la HVI
, e
l pec
t
u
s e,ocavatum,
e
l enfisema pulmonar y cuando h
>t
y bloqueo d
e rama izquier
d
a también pucdon R
p
lU'1!C
e
r ond11.1 Q
. O
t
r
a 1itunci60 do
n
d
e
11p11r&en ondaa Q �
m q
u
e h
1<
y
11. necmsia y q
u
e debemos t
e

n
e
r e
n mente e
s la m
ula colocación d
e I
OII elec
t
rcd
ce e
n l
a
s
precordiales or
i
g:
m
u
n
d
o QS, l
o c
u
a
l e
a rn.ia co
m
ún e
n m
u
¡
c
r
u cuando l
o
i electrodo• 11
e eoloo11n &Obre e
l "'ºº i�quicrdo.
A
h
o
r
a bien, p
a
r
a q
u
l! estas o
n
d
a
• (
d
e i$quernia, 00 l
o
-
11i6n o d
e necro11ie) Len¡¡an 1mphc11dón clfnica e
1 indU1pena1<•
b
l
e q
u
e epareecan e
n ro
ú
, d
11 u
n
a df'nvi,ción y que cstaa d
e

riv¡¡,:,ones reflejen la m
1t1
m
11. cara. l'
o
r ejemplo Dll, D111 y
A
VF reílcjo.n J
u c
11
r
11 m
í
u
i
o
r
, d
e m
od
o t
a
l que un
a o
n
d
a T
irwert,d,:,, aimérnce e
n d
os d
i! e
11
u
u t
r
es derivacionci ,iui,::1�
re ,gquemia e
n l
a c
a
rn inferior; y d
e igual f
o
r
m
a u
n
a o
n
d
a
q
u
e apnrczcu po
r e
j
e
m
p
l
o e
n D
H pe
ro n
o a
p
a
n.
-c
e en D
lll ni
A
VF y 11demáa 11.
o
l
o u
p
"-
r
- P"" ejemplo e
n V2. 11<.
>g
w-u
m
1
m
W
n
o tiene nin¡mll imphC10dll11 l.
o más e
e
ncl
llc pura 11
I L
..tu
diante e
s familiuriuu-1111 ro
n e
l 11.iguiente esquema el L
,..
al n
<>&
mucat.m J
..., c
w-
a
s d
e
l mi0<:ardlo y 11.
u r
oc
p
n:,
s
c
n1
.
1
,
ci
6
n "
" l
a
A
dircrcntc� deriv11.c"'""ª· A
1 11ptenclonc �•W L
'tl
q
u
<0
ma e
l e••
tudianLo pucdu entoncf.ll concluir que carn- prnentan
il,,:¡11Cmia. 1"s16n o n
eerc
st
e d
e a
cu
erd
o n li
u
1 o
n
d
u VUi
tli
ll. e
n
el .l!:CG.
E
n e
l �igu.fonte esquema vemos que DII. D
1
11 y A
V
t
' n,
.
pre&0ntnn 1
11 c
11.
r
1< lnft.riclr, Vl. V
2 e
l aeptu.m. V
S
, V
-1 l
a C"-tll
nn�rior, V
5 y V
6 l
11 c11n lnternl y V
6
. DI. y A
V
L h
, cRrM
lateral altu.

-
,.
,
.
Oi!bcmos r
ec
or
dllr u
ue e
l t
n
,
w
d
o eleetrocurdiográlloo,
pcrr 1
1 w
l
o
, hlflCII ct»1firma n
i d1>11Carta l
a pn111encla d
e 11n•
íermll<l,¡,.d coronaria, Pacient�a co
n cnformeded l.
'OJ'O
l'l
&
ri
a u
n

po
ru.
n
w pueden presentarse co
n ECO normul y d
e igual
EJERCICIO 20
. A continuación obaervernos un
n ele
vación patológica del sepnento S
T e
n d
o
l'I pacientes
dl11tinto1. Dl&n a
i A corraaponde a una pcrlcarditl1 y 8
a una onda d
e letlón, o B
i a
l contrRrio A e
s lesión y 8
pericarditis.
De e
s
ta mWlCl'll s
i h
all
ur ondas T mvcrtJdaa a
i
m
é
tn
c
a
�
e
n D
r
t Dl
ll y A
V
},' d
i
r..
mos q
u
e h
a
y u
na o
n
d
a d
e hqucmia
1111 c
u
a inferinr. S
1 vemo11 u
n 1upr11de�nivcl d
o
] S
T e
n Vl,
V
2
, y V
J h11bl11n:mo& d
fl u
n
u o
n
d
a d
e l
e
s
úi
n antero""Jltal y
u
l sucesivamente. S
i enconY'arno11 u
n
a o
n
d
a d
e lesión q
u
e
va de V
J a V
6 d
ec
un
os q
u
e h
a
y un
a 1
,..
�
i
6
n ex.Cnaa q
u
e �
'Oill

promctc b c
a
r
a !
u
.C
r
a
l y
11 lateral a
l
t
ll y debemos m
i
r
a
r co
n
atunción D
l y A
V
L donde Reguramente también hAhrá BI
IJ
·
"°" d
e 1es,ITT1
E
JERCIC
IO 1
9
. Describa e
l aigulente halhu:gopnsente
e
n V4, v
e y V
6 y ubique I
n c
a
r
a comprometida.

-
fo
r
m
a l
oo. cambio8 a
n
l
" de
...:ri
t.oe p
u
e
d
e
n ve
rse e
n pe
n
o
n
llS nnaa o e
n pacientes ro
n patología.u d
i
f
ere
n
te
s
.
D
ur
an
t
e l
a f
llBC a
g
ud
a d« un lAM La m
a
)'O
ria d
e p
ac
1
CJ>

t
e
1 presentan e
le
v
ació
n d
e
l t,o;gmoent.o S
T y e
n un 11.
l
to po
r
ccntaje d
e c
a
to
a pacwnt93 ae a
p
reci
a 11.ru1. d
e
p
re
,
ii
ón d
e
l ST
e
n la p
a
n
,
d opuesta al te
m
torio i
n
f
arta
do a lo cu
a
l ee l
e ha
denominado imagen e
n es
pe
j
o.
D
III
V
1
-
2
E
l tra.u,dn 11ntcrior mue.Ira u
n
a o
n
d
a d
11 I
Cllió
n J>O" u
n
i
n
f
urt
o a
gu
d
o e
n evol
u
ció
n e
n La Cll
l'll anto,rior y lnteral &
v
<J i
m
a
g en e
n e,pc¡o f!
n c
a
n
, inferior que n
o represen.11
Íllquem1a e
n M
t
a c
a
rn
E
n e
l ejemplo que lllfU
" h
a
y o
nd
a de les
i
ó
n e
n l
'lt.r
a l
n
f
e
.
r
w
r con imn¡:<!n e
n es
pttjo e
n c
a
r
w b
u
r
al alta (D
I - A
V
L)

-
l>
n e
l sigurcntc trazado se a
p
reci
a elevación de
l sr en
c
ara J.J1
tc
r
,
o
r y a
d
e
má
s complejos Q
S (
n
o ha
y o
n
da R
)
, l
o cu
a
l
e
e denomina in
f
art<> Lr,mfmurnl, ha
y compromiso de tod
o e
l
O•J>Usnr d
d m,ocard10 debido o una seve-e eníermedad
coronana
J::
I s�kntc cequerea res
u
m
e a
l
gu
l'IOII ,:;ambioB des<:ri
�
E
: ""'°'°"
it. __..
laT�oomo
... -dacKIN
.,............
F
: ,.__.,..,....,o
-......._.,.
...-.amnT�
e,� ....�
-
O: l..idon t>o<N
-
................
F
'

-
Y
a e
n e
l E
C
G d IIJQ'UlcnW O
J<l
m
p
l
o ,luatrfl lo miJlm(I q
u
e
8
e de,i,cribe e
n e
l e�quema anterior: Inicialmente u
n t
ra
z
o
normol, l
u
e
go e
l IIUll
m
o J>ll"Íenw oo
n una o
n
d
a d
e le8ión e
n
c
a
ra inferior (
11
u
p
r
11
d
<ó
s
ni
v
t
tl d
e
l ST e
n O
H
, D
H
T
)
. Vari08 d
W
después e
l S
'l
' se b
a normalizado y hay onda, d
e n
ec
rosis
c
on T negativas. F
rn
alm
e
n
te v
a
nos meses d
e
s
pués pcr8
J.S
l
c
l
a o
n
d
a Q p
e
ro l
u
s o
n
d
n
a 'I' M! h
a
n n
o
r
m
aliza
do
.
L
a
s ondas Q p
u
e
de
n p
e
rs
lll
tir por años pe
ro e
n
t
re 1
5 y
25% d
e pacientes no t
fo
n
e
n u
n
a o
n
d
a Q 4
0 m
e
ses después
d
e &
u 1
A
M
.
EJERCICIO 21. ¿
Q
u
é anomalía"" encuentra e
n e
l st
lt'
u
;
e
n
t
e t
r
a
z
a
d
o
?

C
AP
Í
T
U
L
O S
I
E
TE
Intervalos
(
Q
R
S
"'
Lo
s m
lb! u
t
iti
u
d
OII so
n �
l P
R
, ¡,
l Q
RS
, e
l Q'
f y "1 QT COTl'C
¡Ó
·
d
o (
Q
T
e
)
.
P
ll
: Mid� e
l tiempo d
e ennduttión A
V
. Se m
id
e d
H
dc e
l
prnC'lplO d
e l
a o
n
d
"- P h
a
s
ta .,
¡ p
n
n
ci
p
io d
e
l co
m
p
l
e
jo Q
RS
.
S
u v
R
ki
r no
r
m
a
l e11 d
� 0.12 a O 2
0 segundos.
1

-
Cuando cl PR es > d
e 0
.
20 &e dice que h
a
y u
n bloqueo
A
V d
e 1e
r grn
dn
.
Es
t
e t
i
po de b
loq
ueo p
u
u
<U! w
m
1
e e
n ausenci11 d
e eanlio
p.atú, ottil-rúc11. E
R r:omlÍn e
n padenw, r:o
n fiebre roumó.tica
"II"d• y e
n pc
ra
n
n
•
• que rcci
b
11
n di(V�I y quinidinll.
. . . ..
.., , , ..
.
. •· ..
:::·:·::: :::::::::
... ,.: ••..•.......•
..................
...................
., , .
' .... . ... ... . .
. . . '
. .
. . .
•••-.. .. �--·
•••••••••••••••••••
..................
•••••••••••••••••••
:::::::;;;;::::::::
f' - R , 0 . 1 6 ""11
1::
n ia
A d
os c.Wmpl� a111.Crio�• p
u
e
d
o ob1111rv11ran ini
cialmente -u
n p¡,,
c
1
cn
t
e co
n u
n P
H normal y luc¡¡o u
n ejemple
d
e b
loq
lll!O AV (k) p
ri
me
r gr
a
do
.
A rontinuac1ón o
b;e
rve ot
ro CH
!JO d
e bloque A
V d
e p
ri
·
m
c
r gr
a
d
o
Cuando el P
R 113 < de 0.12 ao
gu
n
OOII d
e
b
e l!08
Jli.-
"!:h
11
1'11
e
u
n �índromu d
a prec:teitaci6n. Lo. do
1 t
i
p
,
,. más comunn
!IOll e
l W
o
l! - P.arkill30tl - Wh
i
t
e (W
P
W
) y e
l Lo
n
¡: - GArnm¡:
- 1
-e
vi
n
c (
LG
L
)
. J
,a
s c
a
r
a
cteri
tt
itas de
l W
J>W �
n l'
R corto,
pTt1aenci11 d
11 ()fldU dl!lt11, y Qll.S :,. d
e 0.11 acgundoe. Lo
a
paciente• con WPW •uelen pr11�entar cpi1odioa d
o
taquicardia paro:óttica aupravcntricuh1r.
D
b
e
e
rv
e e
l P
R co
rto
, e
l Q
RS cnunchado y un
e melladu,
r
a e
n I
n r
a
m
a a9Ceo<.hmte d
e
l Q
U
S q
u
e corrc1ponde a o
n
d
a
j

.
.. , •
. ,..,.,3
-
df!ltlll. E
n e
l LO
L h11y PR eo
r
.O pe
ro aulll!llCUI. de onda de
l
ta
.
También puede haher P
U oo
r
to e
n pacientca co
n ri
t
mos de
l
a u
n
i6n co
mo se de...,ribió e
n e
l apt1rtado de nrritmíaa.
B
L
OO
U'E
OS A
'I DE SEGUNOOYTl!RCER GRADO
E
l b
loq
u
eo A
V d
e oo
gun
d
o gr
a
d
o se cl
,
u
ú
fi
a e
n M
oh
í
b. 1 y
M
ob
i
u I
L
E
n e
l M
o
h
i
t
z l e
l P
R se prolonga eo
n cada I
R
tido ha
s
la
q
w, l
lc,g
a u
n momento e
n e
l q
u
e untt o
n
d
a P no enndue(l es
dllcir no "
ª i;cgmdfl. d
11 u
n complejo Q
RS
.
�
Observe que e
l pnmer intervalo P
R es prlictieemente
normAl, mientr-111 q
u
e e
l ae11undo P
R o anormalmenUI l
ezvo
y l
a tercera P n
i t
i
q
u
i
e
u
. akan'-ll e eRtimular loe v
e
n
l
::
r
k
loll
por lo tan
to n
o h
a
y QRS.

-
Pura en
t('
nder m
ejo¡- "'1tll f
enó
meno dc
oo
m
in
a
du W
enckcbach
,
i
m
a
g
u
ll' 11. u
n individuo a
l p
ie d
e u
n c
h
a
roo. CO
ll u
n
a p
i
edr
a
quo l'
i 1
11
n
u
u
ú. 11.
l 11.
g
u
11 p
/l
r
ll ¡:t,nerar ond11e, llumem08 al indi
vi
d
u
o n
OO
o 11nuMI po
r
q
u
e ..-,,. quien ¡¡
e
n
e
r
a c,
I 1mpuJ...,, tln
m
e
re
c
e II l
a p
iedr11 P y llamemos II l
a
s ondas e
n e
l a
g
u
a com
p
l
e
j
o Q
R
.'l.
A una Wlit,mcttl d
e
t
11
r
m.
1
m
1
d
11 n
u h11y dil'.icutad u
n 11:enc
r
ar la
s ondw,, po
r lo cual e
l individuo rntcnta d
e má� l
e
jo
K
h
n
11
t
a q
u
o 11
"
1!'
11 a un p
u
n
to e
n e
l c
u
al l
a p
i
ed
r
a e
a
a a
n
t
es d
e
l
c
h
a
""' y n
o h11y Q
R
S
, po
r l
o cual N
S 8<l ilC
ll!l'
c.tl. de n
u
e
vo y
re
i
n
i
c
i
a su j
u
11
ff0
, E
n 1
11 realidad n
o e11 a
¡¡
I p
u
H cbvtemente
e
l N
S n
o ec mueve; lo q
u
e 11
u
c.-ed
e, e,, q
u
e la conrlucc,ón ,;e h
ac
e
1
n
ll
H lent.n y pO
r o
l
io e
l i
n
!A!
rv
a
l
o P
R t
e p
ro
lo
n
ga
.
E
l ,,
;
g
,
.
u
c
n
te t
r
u
ad
o mue.it-ra l
ln b
l
oq
u
eo A
V d
u &e
gUl
·
d
o ¡r
nr.
d
o co
n f
.,
n
6
m
c
n
o d
e W
enckcbw:h o w
a Mobitz l.
En el bl¡¡quuo A
V d
o Hgundo ¡r
r
a
d
o ti
po M
ob
i
t
i U
, e
l
bloqueo p
u
ed
e 1
c
r 2:1, S:l. e
l
e
, e
R
t
o •iQ"nifica que po
r c•da
1

-
d
ot1 contne(:lonC1 auri(:ulan!II aó
l
o s
e p
reee
11
1.a una co
n
t
rae
•
ci
ón vtm
tri<:
u
l
a
r a,
ru,
d
o e
l b
l
oq
u
eo es 2
: l T
a
111
h
i
l
m pu
ede
e
e
r m
á
a autil y l
e
ve
, y po
r ejemplo
�
g
o d
e 4 conU'llocionn
auriculan• q
u
ll<.la u
n
a bloqueado. pO
r .,
¡ n
odo A
V y aolo h
a
•
b
r
, i3 rontracc,one� vcntricul■n,a. Hay u
n bloqueo 4·3. E
l
P
R c
a eocetante •iempre, l
o cull.! a
i
rv
" ¡N1r• diíe,..,nciarlo
d
e
l M
oh
l
t.J. l
.
B
n e
l ejemplo ri
g
u
ie
n
u, ha
y u
n b
l
oq
- d
o se
gu
n
do ¡¡ni
·
d
o Mob,tz ll 2
: l
. y
a que l)01' c
a
da 2 P h
ll
y u
n Q
R
S
. fm,.,me n
nuntro m
di
vi
d
uo q
u
e p()T ,;3d11 2 piedrua q
u
e l
a
n
7
.11 u
na l
le

g
a W a
gu
a y l
a ot
r
a n
o
.
l
.ii!:
i
f
"
• óf!,,,.11,;.._ ;
1
1
á ,
• i
,
i
;;; ,..,.,., '
*
1", ·
!
h
.J 1-,
r
:io
. '".co".<1<·,"H••�•cr' ,
, ' 1'
KI airu"'nt.11 c¡empo mueo.1tn1 ,
m M
o
b
i
t
i: 11 con u
n b
lo
q
u
110 4
: 3
, not
e q
u
e h
a
y 4 o
n
d
as P (
n
u
eatl"O indi.,iduo l
am6 4
p
i
ed
r
.1
8
)
, p.,
ro l
a cu
u
·
UI de e
ll
a
s se b
l
oq
u
� (
ca
yó po
r í
u
e
r
11
d
e
l ...:ua).
rtat:mmfiMiiitfLifl, , - -
,� · -·
• 1
···-
E
n el bloqueo A
V completo o d
e tercer grado 111.1
audc1,1l11& y l
oa ventrkuloe al<ln d
e manera llldeJ><!ndientc.
c,
11
d
o uno po
r f
U l1
1
do
.
N
ote q
u
11 h
u o
n
da
• I' oo generan eo
m
p
le
joll, Q
RS
, a
d
c
mát 1
11. frecu�ncia v,mtnculflr .,. d
e
m
,
u
i
a
do baja. aproximfl•

-
damente 3
8 J)O
r minuto, mientru q
u
u l
a fre<:uencia nuric:u•
l
ar rnn
d
a l
oe 1
20 pu
r minuto.
('
,<J
n f
recu
e
nc
,a I
"" bloqueos d
e sl!gundo y te
n:u 11
n.
d
o
e
u
r
aan co
n b
rad
ic
ard
ia amportnute generalmente m
e
nos d
e
60 1
-t
i
doe po
r m
in
u
to
, D
e m
od
o 'I"" !Ul
t
f u
n p
a
c
i
e
n
te ro
n
br11dic11rdi11 d
e .,
,.
i,, magnitud debemoa ester atent"" • l
a
p
re
se
n
cia d
e un b
loq
u
eo
.
LoG b
l
oq
u
- de IMll,UDdC> y te
rce
r �
a
do aiernpre 1
m
p
li
c
an pa
tolo
gí
a o
rgtl
ruc
11 d
e
l corazón. Ln in
t
o
ric
ació
n d1gitalica
y b
• e
nf
e
nn
ed
a
d �
'Of'O
n.
r
1
11 IIO
TI l
ns prineip11le� etiolo¡;iu. Lo
1
b
ioq
,._ A
V lle pronnt11n e
n u
n purc¡lrntaje conaidcrabla d
e
pac�ntea q
u
e C'IU"lia
n ro
n u
n Infarto u
11
u
d
o del miocardio po
r
o
c
h
.u
lió
n d
e la co
rona
ria de
rec
h
a q
u
e e
� l
a arteria q
m
1 i
rri
g
a
.,
1 n
od<) A
V
.
LDs b
l
oq
u
- A
V dt! segundo y !.Cr
e
a
r v
a
d
o general.DM!n
t
e r11quierm l
a ro
l
OCA
ción d
e u
n mun:11.pa&e e&:1rioo a
te
mo
,
e
l c
u
11
l fo
rma e
n el E
C
G l
.t deoomin11d>1 ""
P
'
l(ll de
l m
a
rm
p
,
11
1
0
:
: ¡
¡
¡
¡ !!:;•il�!'iiii'�!j! � ! '/1 i
i
ú
�
! "
'
' ·::: :·:. :':.:. ,
; ·::
. .
. . . . . . . . "' ' .
. .
.
. . ... ... . . . . . . .
. .
. . .
.
.
. .. . . .
··• ,. .
.
•
.
. .
. . .
. . . . . . . .
. .
. . .
. . .
•
. . . . . . .
. . . . .
. ....
. . . . .
.
. ' .
. .
• • • • • • • rn
. . . . . . . ..
.
. . . . . . .
. .
. . .
' " , , :
. éS/�
: :::: :: . ;::: :•:· ::: •:: ::
: l••••I
iJEftC1CIO n De1JCriba que tipo d
e bloqueo e
lli e
l
q
u
e s
e presenta e
n e
l siguiente trazado.

-
1
llll1
11
11
111
111 1111mil111111111 fflIDll1119111
111 !111ill
l 11
11 111
1 ffl
ffli nffl
�F.
� 1&;:�ffllllif'.lf:111�'.ill ��ll!ll�IJ ��- �2-llffl
111111m;
;n llll
lli 1111111111 &illllll l!ll
lill IIIilil
m 11111!11 1illm11nm
'
EJE
RC
IC
IO U. Oetcrlba e
l t
i
p
o d
e bloqueo:
lJEACICIO 1'
, ¿C6mo e
e denor:nln• • e
s
t
e bloqueo?
ii
.,,.
.
,
,
.
,.
,,. =-�"'·==•
�
iilii
ll!'.i
=li' ��,'!HI".'-¡¡¡;,.
-"
"'E =
�=--
,
B"
"lf .,,,,
,_
.,,_ -
-
,,..
,.
,
i ¡;¡;
�
, c;
,.¡¡¡ ;;
,
o ;.E
· ,;e;
¡
¡
;
;
;;;¡ ;;
¡
,
_ ;;
;
,
i
i!
, ¡
¡:
_¡;
""
¡ ¡;¿
;,¡
<
- . ==
""" =
· to=,
,
.,
;�� j¡iJir�e!ltin :it.!ill!!U�lll!!ffill �ID��:lf;ii;l ffiEü;F-1� 'rrmi
. . .
,_
, . . .
,
,.. .
. -
• . . �
r ·
·
·
-
. •
�
•
.
,
.
,.
,.
, -
"'
""
!
l
n
�
�
ru
h ..
, _
,
,!,
..,,
","!
¡,
ól
�
, ,..,..,.,,;¡¡1,,m1.,.,
,,4
,
.
"
111 . . N
F.
I lnlu·vala Q
R
S m
i
d
e e
l t
i
e
m
po d
e d""polariz.udóo
,
·
e
n
t
ri
cu
l
"1' y H m
i
de d
esd
e .:,
J principio do, 1
11 o
n
d
a Q ai l
a
•••
h
a
)
' o en a
u d
ef
ecto dc1de e
l principio de l
a R haMa el I
in d
e
la ....di. s
.
S
u l
im.i
te s
u
pe
rio
r ea d
e O
. 1
0 se
g
un
d
os
, 2.
5 111
m
. Los d
e-

-
º" ., r<
,
A
IA DE <.
U
A U Hfet,Tfl<)CAAlllOOIIAr,A
fectoa J
e l
a ronducci6n intraventricular nrigin11.n
011 ble
.
queoe d
1: r
a
ma y te c
v
u
k
m
ci
a
n e
n el E
CG po
r ck:
!c
<.1
oa e
n e
l
QRS.,
F P
�
r
k. f
lbr
•
.....
E
n l
a fi
¡nu-
a anterior IMl det.ftlle e
l aiatvma d
e conduc•
c
i
ón de
l coruún.
E
l siguien� ¡r
ri
fi
co mu�rs u
n esquema •1mphfic1u.,
d
e
l aiu.eme ele wndueción.
•
fJ
l
1,
- •
'
. . .
Loo, bloqueo,¡ c
n u
t
e si
1
1
c
m
a - den.ominan d
ef
ec
tcs d
e
conduec,.611 intra•·<mtricul11r y IO
ll 11
1 BK>Queo d
e RamR d
e
re

c
h
a. B
loq
ueo d
e ra
ma izquierda y los bloqueos faRCJcularea

v,.
l
,
1<
H
H
V
A
L O
S
E
l b
loq
u
eo d
e rama uq
ui
c
rd
a "" p
rn&C
n
ta e
n m
U
l
ti
p
l
e3
enr�rmedadet d
e
l cora1ón. upecu1menie eníormcdad
coronario y patologiaa que cunen con hipertrofia del
ventrículo izquierdo. Se �
-e
n 1
011 mismoq ca
m
b
i
os d
e
.,,
r
i
i
o
s
t
;
l 1iguienti: c�mplo m
u
c
-
lr
ft una lmu¡¡nn d
� B
R
D e
n
Loll cri
t
erios d
e
l F
.CG de b
loq
u
eo wmpleto d
e ruma a
()
n
;
Alum1.eión lk:
I oomplejo QRS. l
u quP. d
a unu (
o
r
m
u d
e
rSR'; ¡>
ro
lon
l'l'
ci
6
n de
l intervalo Q
R
S mayor d
e 0.12 eegun•
d
os; d
e
p
rea
ión del S1' con T invertidu. H
a
y b
l
oq
u
L
<O incom
p
h
,
t
o cuando MI pruentan 111loa c11.mbinM p
e
r
o d QRH e
a.
m
e
no
r d
e 0
.
12 fff!11Wl
d
m
.
E
l h

Dq
U
tKI do n1
m.a d
e
noc
h
a "" p
u
ed
e V
O
l' e
n p
e
ra
o
n
11
s
normal"" y es u
n h
a
l
laz;o relativamente rr('Cuentc. También
p
ued
e v
e
n.e e
n pncl
P
n
tc
l co
n enfermcd11d oo
ro
n
1t
n
a
, e
11
n
h
o

J?_
llt
Íll h1pert.en11iv11, enfermedad ff Chllff""• cuando h
a
y h
i

l'pertrol'iB v
e
n
t
ricu.l
a
r <l
e
r«
h
n y al¡rulUUI cerdlonanae congé
ni!,119, Se dJ.a
gn
Dli
t
i
ca
n po
r
o,¡ p
re
sen
c
ia de c
o
m
p
l
e
JO& rS
R
' e
n
!ali d
e
ri
vac
i
o
n
e
s V
l y V
2 y o
n
drul S a
n
cl
u
•
� e
n V5- V
6 y Dl.

-
e
n b
loq
uvo d
e rama p(l
ro pn11enteo1 e
n V4, V
6 y V
6 y h
alla
i
•
@'
Oli !iimilar� e
n DI. AVL y AVF
.
.,..:..:,., ''"-:
V
!i v
e
Loe b
loq
u
eos de l
oo f
u
d
eu
l
o., d
tJ l
a r
a
m
a izquierda ""
d
ú
n
o
m
in
1
111 hemibloqu- E
l bloqueo d
e
l f
11
8cl
eu
l
o llllWnor
d
e 1
11 rama izquicnh, {hem1boquco izquierdo anlcr1ur) MI
c
anu:
terin por la pn,
""'1ci
a d
e r c
h
i
ca y S grande e
u la,¡ de
n
v
a
c
mn
u D11. D
W y A
VF
. E
l e
j
e "
º d
1!
11
VÍ
1l hacia arri
ba o 11
l
a nquierda y o
l Q
R
.<! no 11,e e
ru
n
,
nch
a
.
. -
·
· ·-r-
n:: �:: �E /':
:::· •
. • • !t.
.
. . . .....
.
. . ·-·
11 111 A
V
R A
V
L A
Y
F
m [i# !fm � Eff!;
� Ha 1m iiEH m:¡
S.. 11uudo prw■-ntar e
n pac,wntn co
n c
n
í
c
rm
l
..:l
&
d CO'l
n'I
•
naria, hipertrofia ,
·
e
n
t
ri
c
ul
ar U.qu1erda, c
n
fü
,
<i
m
a pulmonar
y divenaa mio,,ardiopatliu.
E
l hemihloqueo izquierdo poo
t
e
ri
o
r presenta r c
h
ic
a S
g
ra
n
d
e e
n D
I y A
VL.. F,
J e
je n
s m
a
y
o
r que+ 11
0 '
.
A
V
C
1

-
fü 1i¡¡uient.e 11jamplo demuHtrA u.n bloqueo danomina
d
o trüaeci()Ular. y
a q
u
11 hay bloqueo A
V 00 primer gr
11
dn (
P
R
-
1 / -
,,t,IR 1 / A
Y
I.
• , 1 ;,
,d. •
�'-
2
20 m�g), ha
y b
l
oq
u
eo n>mplcto d
e l
a ra
m
a d
e
rec
ha (
oh se
r

v
e
u im
ug
c
rn d
e R R
· «
n V
2 y la fo
r
ma a..:1<ndcnto d
e l
a S ..n
V
S
) y po
r último h
a
y u
n OOauboquN> d
e
l fu•cículo o
n
u
,
rio
r
(
r c
b
,c
11 S g
ra
n
d
e e
n D
II, D
l
ll y A
V
F)
EJERC
IC
IO 25.. ¿Quo bloqueo es?

-
L
.0. •
• t
u ..... Of U
ll "
'- EL�Cll,OCAIDOOGA.&""
R
E.tERC
ICIO 21
. Observu c
o
n cuidado e
l sll(Uiente tr
a

zado y describa l
a
s anonmlías enconlradas.
/nk"1fJlo Q
T
. Se m
i
de deede e
l principio d
" tu o
n
da Q
lu
u
t
a e
l fi
n
s
l d
e l
11 T
.
º'
V
a
ri
a con W. í
n
-.:
u
e
n
c
i
a cardi•cA d
" m
an
e
n ,¡
u
o N mil.a
t�actG h■hlar d
e
l Q
'
l' corN1gido. F:
I Q
T
c H p
u
<.
>d
e c
alc
ula
r
con e
l nom
ogra.m
u q
u
e aparece a
l fin11.L O
t
ni manera es co
n
la f
ó
rm
u
la QT di
vi
d
i
d
o po
r l
a r
alr cuadrada del. IU
L
QT CO
l'T
e
g
u
lo = qr medido
/iüi
P
o
r f'jemplo t!
n el 1iguiente t
u
za
do e
l Q
T ,
m
d
u 9 111111
(
0
.
36 teR) y e
l R
R m
i
® 2
0 m
m (0.8 l!efl)
.
v
,
li:í!l1111�11!1r.:íl 11��1
1
.!ll�,íl�
!II!l!ml!mn1
1 1
1mu1¡imru1
:Jüliili!lUinl, llil�Wf;¡' i
ilf
tti
,J
ft ili
!lll m
u !!ffl.aID ¡¡¡
¡¡ �
"
•lll·' l
l
'
"
"
"'
u
w
�
"'
""
:
'
K>
J
tn,
� ..,
�
,
ur
u
.rn •
"'
•
• •
AA•O 8
�
o.36 I Jo.
s = o 361 o.89 = O
A

-
El Q'
l'
c no
r
m
a
l v
il d
e 0
.
3
6 a 0.'12 l<(lgundns t'
n d ,arón y
O 4
3 e
n l
a mu¡er l!:�te inu,rvalo 1
c acorta cuundo h11y
hipercallemi.P (
J)(l
r t'Jcmplo e
n e
l h1perp11tatiroid11mo), i
n
toxica
cio
n dlgitálica y se alar
ga e
n I
n lupocaloomia (po
r e
j
e
m
p
l
o falla re
n
al �
v
e
ra
)
, e
n p
m
::
H'
m
es co
n hipom11gn...,cmi11 y
e
n e
n
f
"'1'
1n1
1
ill
1
d iaquémica do
n
de "demlia .e a
oo
m
p
,.
fü
, d
o ]
o,i
Cl'lmh1<)11 e
n l
a onda 1' y
a descritos.
--
E
n el o¡ernplo 1mt.er111r .,
¡ QT m
i
d
e 0
.
3
8 r;,,
g y e
l R
R 0
.
6
4
sel{ p
11
r
a u
n QT
c d
e 0.48 s
e
g
. E
s u
n p
a
ci
e
n
t
e co
n h,pocakemia
y u
n QT e prolongado.
U
n Q
T
c m11yor d
e O 4
;, segundua m
e
rece cuidado y u
n
Q
T
c mayor d
e 0
.
5
0 11egund08 imphcn u
n alto rnlago d
e
arrltml111 vcot.ricul11nM1, o�paci11lm,mt.c d
e
l tlpo denommodn
puntu lor�ido; o taquicardia helioo1dal. comn w v
i
ó e
11
arritmiu.
Ademi11 d
e 111� cauiUl.l pr<1vi11ml!nlo descrita�, ci
e
r
1<
,
,.
fa
n
n
a
c
o
s c
o
m
o tioridazÍnll (
M
e
ll
e
ri
l
1.
)
. ,rnllhistarnírueoa c
o
m
o
e
l astemizol y proquinl,ticos digestivOfl como �
¡ cisapr,d"
pued•n p
ro
l
o
n
g
s
r e
l Q
T
,
E
n !
11 página a
i
g
m
c
n
lC p
r
es
e
n
�
m
OII e
l no
m
o
g
n
u
n
a p
ar
a
calr:ulaz el Q'T' e<>rl'<!1Cido y u
n �
p
lo
;
Coloquu u
n
a rep;a q
ue una e
l u
al.
o
r q
ue Uit�d "
º
�
'O
n
t
ró
del QT y d
e
l l!
H. F:
l p
u
n
to d
o
n
d
e h
t. nt
¡:l.u co
rt
e b plll1.u co
rl'f!llpondi11.nto 11
! QT
� da
r
á e
s
t
e v
a
l,»-
, P
o
r ejempln t
r
s
c
u una
linea q
u
e u
n
a 0.4 d
e
l Q'I' co
n 0
.
8 d
e
l RR
, ..-,
¡ reaultado se
r
á
0
.
4
5 (
Q
T
e
)
.

- ,.
•
NOIM)O
ll,O.
W
,1. P
"-
R,t, CA
L
C
U
L
.l
ll !
L 0
1 CQII
R
l
0
1
C)O
••
••
l
n
to
,..
alo 0-
T ""'
..
(
e
n •
o
u
.-
J
,.,
. '
,.
.
,.�
• •
M
o •
•
•
•
•
•
•
_o-,_
·-
1·
••
-
·-
••
-
•
-
••
•

C
AP
i
T
V
L
O O
C
H
O
Ejercicios
E
n l
oe aj,!
reic
i
011 q
ue ti
gu
"
n se presentan e
)',J
m
p
l
oe d
e t
no
H

d
OI co
n a
s
pec
to. d
u
1
cu
t
i
dos d
o print1pio a fi
n d
e e
s
te 111
a

n
u
a
l E
l o
rde
n l!fl al
e
a
torio d
e m
llfi
c
r
a q
u
e ha lle
g
a
d
o e
l m
o
m
e
n
t
o d
o inUljltTE" lo aprendido b
ll.il
ta a
h
ora
.
fJEflCIC
IO 27.¿CuAI e
s s
u diagnóstico e
n e
l slplen-
1.e trazado?

-
EJ
EACICI
O a H
a
g
a e
l diaitnói<tioo correcto del s
i

guiente ejemplo:
EJE
AC
IClO 2t
. ¿El elguiólnto tr
u
,
11
d
o oorre1p0nde el
paciente a.oterior. l'uede explicar que PM-61
fJel'ICICI0311. E
n elijiguientti E
C
G aplique e
l FRHHTTI.
,�r�

IUEICtC
IO U. ¿En ,¡
¡¡t
e i
r
au.
d
o &
e aprtiOÍRII do, R
n
�
mallas. ¿Cuále� aon?
-
F
J
E ..CIC<O�
EJER
CIC
IO 3. Aplique e
l FREHlll e interprete e
l &
i

auJente ECG.

L.IU'CICKI JI
. De11Criba l
a anormalld11d d
e ••tt: E
C
G
.
LIUICICIO M. ¿
C
o
m
o ee lnte-rpreta e
,
u
e t
r
a
za
d
o
1
"
Ll
atelaO U. Aplique e
l FREH(II ,a e&
l
fl tr•.t•do.
l;::¡
":A' -i'
hl . . . �
- ·
i - '-"'
,-._
. , .. . 'i'
'i'
r
-
-

-
EJE
A
CIC
I0 31l. ¿Qué anomalta <1
1
d
,
ui e
n e
s
t
e tn,u.do?
"
EJERCICIO 'XI
. ¿Qu6 an<.1malh1 o
xi
e
t.e e
n e
s
te tr
a
A
d
o
?
EJl!l'CICIO ._ ¿Cu,1 1!
!9 11
u diagnóstico d
e e
s
te F.
C
G
?
11 11 11
0
11
1 A
"-
''

-
m
EJEROCIO Jll
. Este E
CG Pl"ffenta t
r
e
s h11portante•
11.nomali11iM ¡Cuále■ .on?
E.Jal
QC
IO 40
. ¡Qn� observa e
n e
lit
e ECG?
v
,
V,
v
,

•�UOCl�K",S
-
l
UE:
AC
IOO •1. ¿Cual e
s e
l dla¡nóstlco !
E
JE
AC
ICIO U
. ¿Qué s
e obeerva e
n e
s
t
e tra:.lldo?
""
EJE
RCICIO U. ¿Cutil e
s e
l díagnó,,,tico electrocrudio
gráfioo?
EJl!
M:
ICIO M. C..Jcule e
l e
j
e e
n e
l si&"uicote t
n
t
z.n
d
o.
,,,
- - '
.,,
.,.
º
"'
º"
.,

-IWE'IC
IC
IO "5
, ¿Quó ll
e aprecia c
a u
t
e traz.ada1
EJl!
ftCICI
O ..
. ¿Qué d
ón.
gn
ó
s
ti
t"
.o electroct1rdlográfico
a
e puede h1<eer e
n este trazado?
EJERCICIO 4
1 ¿En s
u con<'epto. qué e,¡ es
to
?

-
EJEflCtCtO ._ ¿
C
ó
mo s
e denomina a e
a
t
a arritmia?
v,
,.
U
lf'aC
IO 41 ¡Cómo deacrlblria usted l
a sil!'uiente
imagen?
EJeflCICIO IO. ¿Hay rtlgo d
l'l q
u
e preocupw-1e e
n l'l•tu
ECG?

-
EJ
EFI
C
ICIO 51. ¿Qué anomalíit &
e encuentra e
n es
t
e
trai:Bdo?
., 111• b
' f -;.; - l-1.v,i 1
- _,
T.:C:-.::: 1
l ' 1 -
1 ,
�
10 n
. ¿C..t,J "'
" el diuicnó,cloo?
1
' 1
IJll'ICtaO U.¿Que e
1 l
o que vem<11 e
n este tr11qdo!

fJEIIC1C1oa
EJEFICICIO S4. iQué obHrva e
n este ECG?
-
EJ
E
RCICIO H ¿De11eriba e
l principal hallaz10 d
e eeee
trazado?
�·
..r
J
-i..i
--z
' �
-+ :
¡�_' .
EJ€RCIC101111. L
C
ó
m
o !i
e denomina a eeta lmagan?

-E.11:AC
ICIO tll
. ¿
C
ómo ¡¡.e denomina a e
s
t
a arritmia?
EJSK:IC
IO 11 ;.A qu6 e<>n-esponde e
s
t
e E
<.:
G
7

-
EJEl'CtCl0 91 Le
a e
l siguiente ECG,
IW
l!IIC
I
OO IO
.
Hag,. s
u diagnóst;co electrocardln--
p-ánco e
n e
l sil!(uicnte c
j ..niplo:
$hW
"
"
mi v
,
"' -
v
, 111
A
V
O E v
, 111
.,,
-
v
, �
.,, ta v
, �

CAPÍTULO NUEVE
Respuestas a los ejercicios
l. 1
5 11,
ti
d
os po
r minuto.
'l
. 63
11
t
i
dol! po
r m
i
n
u
to
.
S
. �
11 u
n
11 'l'PS
V y l
a 1'
'
C e
s 2
3
0 l
a
u
d
os po
r mi
n
u
to {1
500 I
6.5"' 2
30
)
•
· t1utwr a
u
ri
c
ul
a
r
$
. F
i
b
nla
ci
ó
n auric11lar
l
. Es un
a T
PS
V porque La í
recu
c
n
e
1
a ventricular e,¡ d
e 1
7
6
(1{)00(11.5)
1
. ARK
J
R.

. 'faquia,,rdia sinus.al FC: 130 x mn.
Mt:010: Il
r
a
d
1
c
11
r
d
i
11 smu"°l F
C 4
8 x m
m
.
ABAJO: Arritmi11 �inu111l. H
ay P d
e igulll m
o
r
fo
l
og
ía
anWI d
e cada Q
RS JN'I
O e
l i
n
t
e
rv
alo R
R "
a
r
ía.. La IIl<l
r
·
fo
l
ogí
a d
e t
od
a
s l
a
s P "
" idéntica !
u c
11
11
l ha
oe lll diferen•
ci
a co
n l
a.o ex
tr
ll&M.nl"" auriu,la:re�.
8
. CV
P en u,pK'ts. E
l pnmer Lomplcjo Q
RS e
s nnr
rna
l y
e11
tá 1W11
U
l
d
o por t
r
M C
VP
.
l
. U
na TPSV co
n u
na. f
n
,
e
u
e
ru:.1
a d
e 2
00 llliOO 1 7.li" 200
)
111. H
a
y u
na F
A d
e 'r:13
,,..
. Lo
s complej<1114,� y 7 �1blemcn1e
corre$ponden a C
V
P polunorf"11.

-
1 1. F
.,
, el. Vflntrie>.1J.n d
e
r
e
ch
o
. Rc,r;u
e
rd
e q
u
e D
I 1t
do
p
t.a u.n
11
IIN>fl
o
loela 11
l
m
i
l:,
.
r II V
tl
, o.i usted ve "'
"
W pa
t
ró
n e
n V
6
<W"
, q
u
e ..
.. m
o
rf
o
lof:
la d
o BRI. ,.
,. ooci
r e
l foco ,
,
c
tó
p
ir:o
est
!i e
n cl "cntrku1o d
e.too
h
o (lo o
puUtu
)
.
12. ARRTl.111· 'faquicardia ven�MCular
AHAJ
O
: t
'i
b
r
iJJl
c
1
<1'1l "9ntncular. Loa oom
p
le
JUI' ao
n mi
11
110<:hoti y m
,
a irreguw-e1.
1�. L
• re•puc■ta correc111 e
11 + ffO
• (norm11I) p1,1u11 I
•
i
tobi
f
ú
ic
e ... A
V
L y 11
0 pcrpcndicul•r D II c
11 1)()6i
t
i
va
,
m
i
r
a h.w
ci
a loa 6
0
º
1, l
f,()" (D
I! i'"11>1íbk11, A
V
J. n,,:...tiva)
l t.
. b
) HAO. I
A P n
li
d
e 2 mm d
u J
s
r¡¡
n y> d
e 2.S m
m ,:l
e alto
e
e tm
.
1111 d) La P mido>de 2.Smm d<!11ltoy> ck- t.
6 mmdl'! la
r
�
.
11 Lu R v n V fl e. > V S
18 H
e
y 3 ctitA!ri"" dillfl'n!MtiCl'ltl de hil)<,rtl'QIII ventrieul11r
iiiquit.'fda.
• R > l l m m e n A V L
• R c n D l > l l> m m
• R en D l • S e n D l 11 > 2 � mm
N
ot
a
: A
unq
u
e h
11
y cnWriOII 11
u
ru
t
i
- d
e H
V
I) t.amhi6n
{
S > Ron V
S
) w.
lc pa
ci
e
n
te te
n
ia u
w, H
T
A se
ve
.a
, 1
11
n
ec
ro
p1
P e
n
c
o
n
t
ró H
V
I a
l
n H
V
D y 11
i
n tri
p
u
,. úe lM
. Lo
c
u
a
l enf
,
u
,
�
• l
a imp0rt11nci11 d
e I
• Ol.ll'
n•
J
a
d
ó
o dlnl�11.
(
a
da
p
i.
do d
e f,I
J Coldinan Pnncip,o, d
e electroeardW•
arr
afia d
f
n
ic
11
)
.
1 •
. Lo
a.6
n ,
u
bu
n
d
o
d
.
nl
i
ea 1
m l
a l
•
r
a a,iterolateral.
t
o A l
'e
ric
iu-d
i
t
i
• R i..N
i
/
111
!
L Onda. de le9ioo ron ro,:n
p

cjog QS �
'n car,, a
n
terior y l
a
w
r
..:r
1
1
. B
loq
u
eo A
V d
e ile
¡n,.
n
d
o g
r
a
d
o M
o
b
1
U l. (
1::1 P
R s
u v
a
al11r,rundo lu!
M
I
II (j
U
II u
n
a p 11,0 con
d
l<:e
)

-
1
3 Bl
oq
u
e
o A
V d
11 111.
,:
un
do l(T
&
d
o M
o
.,
i
t
x U
. 2: (H
a
y 2 P
po
r Cll.
d
a Q
R.
9
)
t�- Rloquco A
V complclo. N
o euste ninguna corrPlac,ón
e
n
t
re l
a
s P y los Q
H
S
.
U
. B
l
o
q
u
eo completo de r
a
m
a derccba.
!
t
. Bluquoo'T'rifaaci.:ular: PR:: 360 m
!le¡¡
, ill
ill y h111111bk,quoo
i.zquiordo 11nl<!rv-au¡'M'lrior: r chir.1 B g
r
a
a
d
e e
n D11. 1)111,
AVF.
l
'
I. ll
ll.,)I ond111 d
u o
1
i
6n "
n carn anterior d
o
b
i
do II u
n i
n
f
11
r

W e
n e
vn
l
u
c
iú
n (»
11
p
ra
d
e
5
ru
v
11
l d
e
l S'
J' e
n V:>.-S-4)
tfl
. llloquao A
V completo. La frecuencia d
e p "" d
e 100 x
mmuto y l
a f
recu
encia ve-ntricular de 33 11 min
u
to
.
1
11 Se h
a m
s
lala
do u
n man:apaS<'l, e
l �
-u.
al se id
e
n
ti
fi
c
a po
r
ta 11
.'!
p
t
g
"- (
c
�
a llnea vertical q
u
e prece<l11 a ca
d
a QRS)
ro
n un11 f
rt.
>c
u
o
n
ci
a d
e 111arcap1111<1 d
e 7
ú x minut,,.
IICI F
C 90 ,r. min. R
I
T
M
O 1munl EJ
E -1
6 • Hipurtrofia. N
O
JSQUF-MlA N
o l�F no INTF.RVALOS P
R 1
60 me.,
¡¡
QRS 7
0 mee
,c Qi
: 8
2
0 mseg
QTe- 3
90 MS
BG (RR 6
80 rn
se
g
) l-'reaenlA C
V
l' y CAP e
n
l
a deriv1lCión D
O (l
"- CA
P o
s e
l p<"ntl.llinio e<>
m
p
lc
jo Q
R
R
d
o 0
11
)
:1 l. F
C l lO
; I
L SilluW &JE: 120"
HTPERTllOfJAS: lL
U
, HVT (R
V
6 > V
ii
)
IRQ-INP; NO, h
a
y T ncrativ1111 e
n precordi,.Je.1 d
e
r
P<":
h
,
u
po
r 11ubrccar11a d
w
l V
D INTJ::NVAT,OS: PI<: 140 r.owug
Q
R
S
: l
2
0 ru
te
l! pu
r U
l
t
O wmplo.O
Q'l'
e: '1
90 MM'
I! (
QT 360 maeg U
H
· 6
40 ro
ló<.
'¡; )
CONCLUSJÓN:Taqui,,,.,-di.a sinuu.l, uen Crllcimicn•
t
e d
e cavidade11 i�mcrda�, Q
'
I' prolong,idu (
m
u
j
e
r d
e 6
4
ai1Jfl oo
o diagnóstico dfmco d
e Cudiopatia d1lat11da)
a:a. Hipc1trofia d
• la auricula W.:1och11 (
P > 2
.
:-. m
m d
e nltu·
r
ll}
. 1'�quieardia 1inU1111l (F
C = 1
00 11 m
i
n)

LA ALEGRIA DE LEER UN ELECTROCARDIOGRAMA.pdf

LA ALEGRIA DE LEER UN ELECTROCARDIOGRAMA.pdf

Recomendados

Recomendados

Más contenido relacionado

Similar a LA ALEGRIA DE LEER UN ELECTROCARDIOGRAMA.pdf

Similar a LA ALEGRIA DE LEER UN ELECTROCARDIOGRAMA.pdf (20)

Último

Último (20)

LA ALEGRIA DE LEER UN ELECTROCARDIOGRAMA.pdf