La masa Horadada

1. L A M A S A
H O R A D A D A

3. E L V A C Í O E N
L A E S C U L T U R A

4. EDUARDO CHILLIDA

7. Eduardo Chillida
"Ibiza", 1975

8. Eduardo Chillida
Leku III

12. JORGEYAZPIK
Escultor Mexicano nacido en 1955. Su
obra se caracteriza por el uso de la
piedra como concepto de eternidad, por
su manejo del volumen y el juego de luz
que produce en el material a base de
crear grietas, ranuras y huecos. El
artista tiene como tarea abrir paso entre
la piedra. Con cortes rectos, se interna
en la entraña mineral dando forma, más
al vacío que a la materia misma.

14. Jorge Yázpik
Escultura en concreto

18. L A E S C U L T U R A
+ A R Q U I T E C T U R A

19. EDUARDO CHILLIDA
Plaza de los fueros, 1980.España.

25. E l V A C Í O E N L A
A R Q U I T E C T U R A

26. C A S T I L L O D E D O V E R - I N G L A T E R R A - S I G L O X I I

27. C A S T I L L O D E D O V E R - I N G L A T E R R A - S I G L O X I I

28. C A S T I L L O D E D O V E R - I N G L A T E R R A - S I G L O X I I

30. C A S T I L L O D E H E D I N G H A M - I N G L A T E R R A - S I G L O X I I

31. C A S T I L L O D E H E D I N G H A M - I N G L A T E R R A - S I G L O X I I

32. C A S T I L L O D E H E D I N G H A M - I N G L A T E R R A - S I G L O X I I

33. C A S T I L L O D E H E D I N G H A M - I N G L A T E R R A - S I G L O X I I

34. C A S T I L L O D E B O T H W I C K - E S C O C I A - 1 4 3 0

35. C A S T I L L O D E B O T H W I C K - E S C O C I A - 1 4 3 0

38. C A S T I L L O D E B O T H W I C K - E S C O C I A - 1 4 3 0

39. S T E V E N H O L L - C A S A E N O X N A R D - 1 9 8 8

41. R e m K o o l h a a s .
H o t e l y p a l a c i o d e c o n g r e s o s e n A g a d i r. M a r r u e c o s . 1 9 9 0 .

45. T A N A T O R I O M U N I C I P A L L E O N - E S P A Ñ A - B A A S - 2 0 0 0

47. T A N A T O R I O M U N I C I P A L L E O N - E S P A Ñ A - B A A S - 2 0 0 0

50. C A S A D E L A M Ú S I C A - O M A - R E M K O O L H A A S - 2 0 0 1

56. CASA EXPERIMENTAL Y2K
Koolhaas se había propuesto resolver la principal condición programática del proyecto: la
posibilidad de que cada miembro de la familia se reuniera con los demás o se aislara de ellos
fácilmente y según su voluntad. Para ello, el arquitecto holandés dispuso un gran espacio común
y una serie de espacios individuales diversos, directamente adosados a aquél. De esta manera, el
paso del ámbito familiar al personal, y viceversa, era inmediato, sin que ninguno de los dos se
viera invadido.

57. B O D E G A S B E L L - L L O C - R C R A R Q U I T E C T E S - E S P A Ñ A - 2 0 0 7

63. B O D E G A S B E L L - L L O C - R C R A R Q U I T E C T E S - E S P A Ñ A - 2 0 0 7

65. B O D E G A S B E L L - L L O C - R C R A R Q U I T E C T E S - E S P A Ñ A - 2 0 0 7

67. T E J E D O R . A T R I O D E L A A L H A M B R A - G R A N A D A - A I R E S M A T E U S

68. T E J E D O R . A T R I O D E L A A L H A M B R A - G R A N A D A - A I R E S M A T E U S

71. C E N T R O D E A R T E S D E S I N E S - P O R T U G A L - A I R E S M A T E U S - 2 0 0 5

79. C A L L C E N T E R - S A N T O T I R S O - P O R T U G A L - A I R E S M A T E U S - 2 0 0 9

81. C A L L C E N T E R - S A N T O T I R S O - P O R T U G A L - A I R E S M A T E U S - 2 0 0 9

86. T E R M A S D E V A L S - S U I Z A - P E T E R Z U M T H O R - 1 9 9 6

90. C E N T R O I N T E G R A L T E R R I T O R I A L D E O L I V E N Z A - G A P A R Q U I T E C T O S - 2 0 1 0

115. CONCEPTOS BASICOS

126. El uso de una flecha en escaleras y rampas
representa siempre el sentido de subida.

129. D I A G R A M A D E
R E L A C I Ó N E S

130. SOCIAL
COCINA
GALERIA
PATIO
HABITACIÓN
HABITACIÓN

131. SOCIAL COCINA PATIO HABITACIÓN HABITACIÓN
RELACIONES ESPACIALES MÁS DINÁMICAS

132. SOCIAL
COCINA
GALERIA
PATIO
HABITACIÓN
HABITACIÓN
HABITACIÓN
ESTUDIO

133. SOCIAL
COCINA
GALERIA
PATIO
HABITACIÓN
HABITACIÓN
JERARQUÍAS

134. SOCIAL
COCINA
GALERIA
PATIO
HABITACIÓN
HABITACIÓN
INTERSECCIONES

135. SOCIAL
COCINA
GALERIA
PATIO
HABITACIÓN
HABITACIÓN
HABITACIÓN
ESTUDIO
CIRCULACIONES

136. SOCIAL
COCINA
GALERIA
PATIO
HABITACIÓN
HABITACIÓN
HABITACIÓN
ESTUDIO

137. E N T R E G A
1 5 %
MEMORIA 50 * 70
- PLANTAS (No cubiertas) c/u niveles.
Amobladas
Nombre de los espacios
Indicar cortes
- 2 CORTES
Figura humana
Sistemas de circulación, rampas, escaleras
Indicar altura de corte para las plantas
- 3 PERSPECTIVAS
- DIAGRAMA DE RELACIONES. Usuario
- DIAGRAMACIÓN
MAQUETA
- EN CORTE / MASIVIDAD
- CONTRASTE B/N
- FIGURA HUMANA
- AL DOBLE DE LOS PLANOS
MIÉRCOLES 13 DE MARZO 2:30pm pegada la entrega