Preocupado sobre como se afronta los riesgos de los químicos y confinados en las comunidades de vecinos.
Formación para los responsables de mantenimiento los vasos y desinfección del agua en piscinas de uso publico y privadas comunitarias
Este documento fornece informações sobre os riscos associados a um trabalho e as medidas de segurança necessárias para mitigá-los, incluindo: (1) Trabalho em altura, quente, máquinas energizadas e escavações requer equipamentos de proteção; (2) O tráfego deve ser redirecionado para trabalhos em vias; (3) Os riscos foram analisados e os envolvidos assinaram para cumprir as medidas de segurança.
Este documento proporciona información sobre la seguridad en el trabajo de vigías y cuadradores. Define sus roles y responsabilidades, así como los procedimientos y equipos de protección personal necesarios. Explica cómo controlar el flujo vehicular de manera segura mediante el uso de señales manuales o de linternas, y cómo posicionar camiones de manera segura durante la descarga.
Um rato avisa outros ratos sobre uma ratoeira na casa de um fazendeiro. A mulher do fazendeiro é picada por uma cobra venenosa ao investigar um barulho na ratoeira à noite. Ela fica doente e o fazendeiro mata galinhas, porcos e vacas para alimentar os que vêm visitá-la ou para o seu funeral, já que a doença se agrava. No final, o texto alerta que quando há um problema na casa, toda a fazenda corre risco.
O documento fornece instruções de segurança e operação para o uso de uma serra circular de bancada. Ele destaca a importância de usar equipamentos de proteção individual como óculos e protetores de ouvido, e de seguir regulamentos como a NR-18 para garantir a segurança do operador e evitar acidentes. Também fornece detalhes técnicos sobre a máquina e instruções para transporte, instalação e manutenção.
Este documento presenta sistemas de clasificación de sustancias peligrosas, incluyendo ejemplos de diferentes tipos de materiales. Explica los requisitos para el transporte de mercancías peligrosas y la documentación requerida como la hoja de seguridad y la tarjeta de emergencia. También cubre temas como sustancias controladas, residuos peligrosos y preparación para emergencias con sustancias químicas.
Este documento describe equipos mecánicos y procedimientos para el manejo seguro de cargas. Explica varios equipos como grúas móviles, camiones grúa y sus características. También cubre temas como cables de acero, eslingas, conectores y ganchos, así como inspecciones y mantenimiento requerido. El objetivo general es asegurar que el personal conozca y aplique normas de seguridad para prevenir lesiones o daños durante el manejo mecánico de cargas.
Este documento presenta las recomendaciones de seguridad para plantas envasadoras de GLP. Resume los principales requisitos de diseño seguro de plantas como ubicarlas lejos de zonas pobladas, controlar el número de cisternas, aumentar distancias de seguridad, y construir de acuerdo a normas. También cubre recomendaciones para tanques de almacenamiento, accesorios, tuberías, válvulas de seguridad, plataformas de envasado y más. Finalmente, enfatiza la importancia de la capac
1. The document describes TPDDL's safety initiatives for employees and the public. It details the company's safety management structure, training programs, emergency response plans, and awareness campaigns.
2. TPDDL conducts extensive safety training for employees and contractors, holds safety competitions and oaths, and has response plans in place for emergencies. Audits and disciplinary actions help ensure safety compliance.
3. For the public, TPDDL runs awareness campaigns including street plays, warning signs, and discussions with communities to educate on electrical safety and preventing accidents.
Este documento fornece informações sobre os riscos associados a um trabalho e as medidas de segurança necessárias para mitigá-los, incluindo: (1) Trabalho em altura, quente, máquinas energizadas e escavações requer equipamentos de proteção; (2) O tráfego deve ser redirecionado para trabalhos em vias; (3) Os riscos foram analisados e os envolvidos assinaram para cumprir as medidas de segurança.
Este documento proporciona información sobre la seguridad en el trabajo de vigías y cuadradores. Define sus roles y responsabilidades, así como los procedimientos y equipos de protección personal necesarios. Explica cómo controlar el flujo vehicular de manera segura mediante el uso de señales manuales o de linternas, y cómo posicionar camiones de manera segura durante la descarga.
Um rato avisa outros ratos sobre uma ratoeira na casa de um fazendeiro. A mulher do fazendeiro é picada por uma cobra venenosa ao investigar um barulho na ratoeira à noite. Ela fica doente e o fazendeiro mata galinhas, porcos e vacas para alimentar os que vêm visitá-la ou para o seu funeral, já que a doença se agrava. No final, o texto alerta que quando há um problema na casa, toda a fazenda corre risco.
O documento fornece instruções de segurança e operação para o uso de uma serra circular de bancada. Ele destaca a importância de usar equipamentos de proteção individual como óculos e protetores de ouvido, e de seguir regulamentos como a NR-18 para garantir a segurança do operador e evitar acidentes. Também fornece detalhes técnicos sobre a máquina e instruções para transporte, instalação e manutenção.
Este documento presenta sistemas de clasificación de sustancias peligrosas, incluyendo ejemplos de diferentes tipos de materiales. Explica los requisitos para el transporte de mercancías peligrosas y la documentación requerida como la hoja de seguridad y la tarjeta de emergencia. También cubre temas como sustancias controladas, residuos peligrosos y preparación para emergencias con sustancias químicas.
Este documento describe equipos mecánicos y procedimientos para el manejo seguro de cargas. Explica varios equipos como grúas móviles, camiones grúa y sus características. También cubre temas como cables de acero, eslingas, conectores y ganchos, así como inspecciones y mantenimiento requerido. El objetivo general es asegurar que el personal conozca y aplique normas de seguridad para prevenir lesiones o daños durante el manejo mecánico de cargas.
Este documento presenta las recomendaciones de seguridad para plantas envasadoras de GLP. Resume los principales requisitos de diseño seguro de plantas como ubicarlas lejos de zonas pobladas, controlar el número de cisternas, aumentar distancias de seguridad, y construir de acuerdo a normas. También cubre recomendaciones para tanques de almacenamiento, accesorios, tuberías, válvulas de seguridad, plataformas de envasado y más. Finalmente, enfatiza la importancia de la capac
1. The document describes TPDDL's safety initiatives for employees and the public. It details the company's safety management structure, training programs, emergency response plans, and awareness campaigns.
2. TPDDL conducts extensive safety training for employees and contractors, holds safety competitions and oaths, and has response plans in place for emergencies. Audits and disciplinary actions help ensure safety compliance.
3. For the public, TPDDL runs awareness campaigns including street plays, warning signs, and discussions with communities to educate on electrical safety and preventing accidents.
Este documento describe los componentes básicos de un incendio, las clases de fuego, los métodos de propagación e incendios, y los métodos y tipos de extintores portátiles. Explica que un incendio requiere combustible, oxígeno y calor, y describe las cuatro clases principales de fuego. También resume los tres métodos de propagación de incendios y los cuatro métodos básicos de extinción.
El documento resume los conceptos básicos de prevención de incendios, incluyendo el triángulo del fuego, las clases de incendios y sus métodos de extinción, así como consejos sobre qué hacer en caso de incendio y la importancia de la prevención.
O documento discute os riscos e equipamentos de proteção para trabalhos a quente, como soldagem e corte. Apresenta os principais riscos à saúde como queimaduras, radiações e gases tóxicos. Destaca a importância do uso correto de equipamentos de proteção individual como máscaras, óculos, luvas e botas para realizar esses trabalhos de forma segura.
O documento apresenta um manual de treinamento sobre segurança em instalações e serviços com eletricidade de acordo com a Norma Regulamentadora NR-10. O manual aborda conceitos básicos de eletricidade, riscos associados ao trabalho com eletricidade, medidas de controle de risco elétrico, normas técnicas brasileiras e procedimentos de trabalho seguros.
1) O documento apresenta um procedimento de manutenção preventiva elétrica implementado pela Gerência de Apoio à Operação e Manutenção (GOM) nas regionais da Caern.
2) Ele fornece instruções sobre equipamentos de proteção individual, manutenções preventivas bimestrais e programadas, e orientações sobre segurança.
3) Anexo com modelo de ordem de serviço para documentar as manutenções realizadas.
Este documento descreve as etapas e riscos associados ao tratamento de piso, juntas e pintura em uma determinada área. Ele lista 9 etapas do trabalho, incluindo corte do piso, aplicação de argamassa, polimento e pintura. Para cada etapa são descritos os riscos como choque elétrico, ruído e inalação de produtos, e medidas preventivas como uso de EPIs, isolamento da área de trabalho e inspeção de equipamentos.
O documento discute os princípios básicos de segurança contra incêndio, incluindo os elementos essenciais para a combustão, classes de incêndio e métodos de extinção. Resume as classes de incêndio A, B e C e quais tipos de extintores são apropriados para cada uma.
Este documento apresenta uma análise preliminar de riscos (APR) para as atividades de construção, montagem e manutenção de canteiros de obras na ampliação da Subestação 230kV Arcelormittal Vega. A APR lista potenciais riscos, suas causas e consequências, além de medidas de controle e equipamentos de proteção individual necessários. O documento também fornece detalhes sobre procedimentos de emergência.
Este documento establece el procedimiento para la apertura y cierre de manholes en tanques. Describe los pasos a seguir como verificar los niveles de producto, medir gases, retirar y colocar las tapas de manera segura, y asegurarlas usando las herramientas correctas y aplicando el torque especificado. El propósito es realizar estas actividades de manera segura de acuerdo a los estándares y permisos requeridos.
Este documento fornece um resumo do Manual da Qualidade de uma empresa de montagem e manutenção. Ele descreve o escopo do sistema de gestão da qualidade da empresa, que cobre serviços de produção, manutenção, usinagem e caldeiraria de peças mecânicas. Além disso, apresenta a estrutura da documentação do sistema de gestão da qualidade da empresa e define responsabilidades e processos-chave.
1. RIESGOS COMUNES DE INCENDIO PRESENTACION MOD3.pptxAlejandroneira20
Este documento proporciona información sobre riesgos eléctricos comunes y cómo prevenirlos. Explica que el deterioro de las instalaciones eléctricas con el tiempo genera riesgos de descargas eléctricas e incendios. También señala que la falta de mantenimiento de aparatos e instalaciones eléctricas puede causar emergencias, y ofrece recomendaciones como no sobrecargar circuitos, usar extensiones certificadas, y mantener equipos eléctricos alejados de materiales inflamables.
Este documento apresenta um treinamento sobre a operação segura da serra policorte, com o objetivo de capacitar os colaboradores e prevenir acidentes. É destacada a legislação sobre qualificação de operadores e realização de treinamentos, e são descritos procedimentos de segurança e riscos da máquina.
1. MATPEL Líquidos inflamables y combustibles PRESENTACION.pptxAlejandroneira20
Este documento proporciona información sobre materiales peligrosos como líquidos combustibles, líquidos inflamables, gas natural y gas licuado de petróleo. Explica las propiedades de estos materiales y ofrece recomendaciones para su almacenamiento y manipulación segura para proteger a las personas, el ambiente y la propiedad.
O documento discute acidentes domésticos com gás LP, descrevendo suas características, componentes dos botijões e as principais causas de acidentes, como transferência indevida de gás entre botijões e uso de equipamentos fora da validade.
Este documento ofrece consejos para prevenir lesiones en las manos. Recomienda seleccionar las herramientas adecuadas para cada tarea y usarlas correctamente para evitar accidentes. También da instrucciones específicas sobre el uso seguro de alicates, cuchillos, destornilladores, cinceles, llaves y otras herramientas.
Este documento describe las normas de seguridad para la manipulación de gases comprimidos y criogénicos utilizados en procesos de soldadura, incluyendo características y riesgos de gases como el oxígeno y el acetileno. También proporciona recomendaciones para el almacenamiento, transporte y uso seguro de cilindros de gas, así como la identificación de gases y protección personal requerida.
O documento descreve as principais alterações feitas pela Portaria n.o 916/2019 na Norma Regulamentadora n.o 12, que trata da segurança em máquinas e equipamentos. Entre as mudanças, destacam-se a inclusão de 12 anexos com requisitos específicos para diferentes tipos de máquinas e equipamentos e a adoção da NBR ISO 13849 como referência técnica para sistemas de comando relacionados à segurança. O documento também aborda tópicos como apreciação de riscos, categorias de segurança, man
Una escalera conecta espacios a diferentes alturas mediante escalones. El principal riesgo es la caída, causada por peldaños desgastados, contrahuellas irregulares, barandillas débiles o falta de iluminación, entre otros factores. Es importante comunicar la técnica segura de usar tres puntos de apoyo (dos manos/pies y un pie/mano) al subir o bajar para prevenir accidentes.
NORMA Oficial Mexicana NOM-020-STPS-2011.pptxOzemJimenez
Esta norma oficial mexicana establece los requisitos de seguridad para el funcionamiento de recipientes sujetos a presión, recipientes criogénicos y generadores de vapor en centros de trabajo. Clasifica los equipos en tres categorías dependiendo de su presión, volumen y tipo de fluido, y especifica obligaciones de trabajadores, programas de mantenimiento, condiciones de seguridad y pruebas no destructivas requeridas.
Dokumen tersebut menjelaskan berbagai potensi bahaya yang dapat terjadi akibat pinch point dan crush point di area kerja lapangan migas, seperti di antara tumpukan pipa, di bawah beban yang tergantung, atau saat menggunakan peralatan berat. Dokumen tersebut juga memberikan himbauan agar selalu waspada terhadap lingkungan kerja dan menggunakan alat pelindung diri untuk mencegah cedera.
El documento presenta los criterios de dictamen sanitario para sistemas de abastecimiento de agua. Se revisan aspectos como la infraestructura de pozos, tanques y líneas de distribución, así como la desinfección y calidad microbiológica y química del agua. Se establecen acciones correctivas como saneamiento, sistemas de cloración y controles documentales. Finalmente, se detallan criterios para la aplicación de medidas de seguridad como suspensión temporal cuando no se cumplan límites máximos permitidos o exista
Este documento presenta un plan integral para el manejo de descargas de agua residual a la red de drenaje. El objetivo es vigilar que la calidad del agua vertida por las empresas cumpla con las normas mexicanas. El plan incluye inspeccionar a empresas, analizar la calidad del agua que descargan, y aplicar sanciones o requerir sistemas de tratamiento si es necesario. También describe la planta de tratamiento de aguas residuales de San Luis Río Colorado, incluyendo sus procesos y especificaciones técnicas.
Este documento describe los componentes básicos de un incendio, las clases de fuego, los métodos de propagación e incendios, y los métodos y tipos de extintores portátiles. Explica que un incendio requiere combustible, oxígeno y calor, y describe las cuatro clases principales de fuego. También resume los tres métodos de propagación de incendios y los cuatro métodos básicos de extinción.
El documento resume los conceptos básicos de prevención de incendios, incluyendo el triángulo del fuego, las clases de incendios y sus métodos de extinción, así como consejos sobre qué hacer en caso de incendio y la importancia de la prevención.
O documento discute os riscos e equipamentos de proteção para trabalhos a quente, como soldagem e corte. Apresenta os principais riscos à saúde como queimaduras, radiações e gases tóxicos. Destaca a importância do uso correto de equipamentos de proteção individual como máscaras, óculos, luvas e botas para realizar esses trabalhos de forma segura.
O documento apresenta um manual de treinamento sobre segurança em instalações e serviços com eletricidade de acordo com a Norma Regulamentadora NR-10. O manual aborda conceitos básicos de eletricidade, riscos associados ao trabalho com eletricidade, medidas de controle de risco elétrico, normas técnicas brasileiras e procedimentos de trabalho seguros.
1) O documento apresenta um procedimento de manutenção preventiva elétrica implementado pela Gerência de Apoio à Operação e Manutenção (GOM) nas regionais da Caern.
2) Ele fornece instruções sobre equipamentos de proteção individual, manutenções preventivas bimestrais e programadas, e orientações sobre segurança.
3) Anexo com modelo de ordem de serviço para documentar as manutenções realizadas.
Este documento descreve as etapas e riscos associados ao tratamento de piso, juntas e pintura em uma determinada área. Ele lista 9 etapas do trabalho, incluindo corte do piso, aplicação de argamassa, polimento e pintura. Para cada etapa são descritos os riscos como choque elétrico, ruído e inalação de produtos, e medidas preventivas como uso de EPIs, isolamento da área de trabalho e inspeção de equipamentos.
O documento discute os princípios básicos de segurança contra incêndio, incluindo os elementos essenciais para a combustão, classes de incêndio e métodos de extinção. Resume as classes de incêndio A, B e C e quais tipos de extintores são apropriados para cada uma.
Este documento apresenta uma análise preliminar de riscos (APR) para as atividades de construção, montagem e manutenção de canteiros de obras na ampliação da Subestação 230kV Arcelormittal Vega. A APR lista potenciais riscos, suas causas e consequências, além de medidas de controle e equipamentos de proteção individual necessários. O documento também fornece detalhes sobre procedimentos de emergência.
Este documento establece el procedimiento para la apertura y cierre de manholes en tanques. Describe los pasos a seguir como verificar los niveles de producto, medir gases, retirar y colocar las tapas de manera segura, y asegurarlas usando las herramientas correctas y aplicando el torque especificado. El propósito es realizar estas actividades de manera segura de acuerdo a los estándares y permisos requeridos.
Este documento fornece um resumo do Manual da Qualidade de uma empresa de montagem e manutenção. Ele descreve o escopo do sistema de gestão da qualidade da empresa, que cobre serviços de produção, manutenção, usinagem e caldeiraria de peças mecânicas. Além disso, apresenta a estrutura da documentação do sistema de gestão da qualidade da empresa e define responsabilidades e processos-chave.
1. RIESGOS COMUNES DE INCENDIO PRESENTACION MOD3.pptxAlejandroneira20
Este documento proporciona información sobre riesgos eléctricos comunes y cómo prevenirlos. Explica que el deterioro de las instalaciones eléctricas con el tiempo genera riesgos de descargas eléctricas e incendios. También señala que la falta de mantenimiento de aparatos e instalaciones eléctricas puede causar emergencias, y ofrece recomendaciones como no sobrecargar circuitos, usar extensiones certificadas, y mantener equipos eléctricos alejados de materiales inflamables.
Este documento apresenta um treinamento sobre a operação segura da serra policorte, com o objetivo de capacitar os colaboradores e prevenir acidentes. É destacada a legislação sobre qualificação de operadores e realização de treinamentos, e são descritos procedimentos de segurança e riscos da máquina.
1. MATPEL Líquidos inflamables y combustibles PRESENTACION.pptxAlejandroneira20
Este documento proporciona información sobre materiales peligrosos como líquidos combustibles, líquidos inflamables, gas natural y gas licuado de petróleo. Explica las propiedades de estos materiales y ofrece recomendaciones para su almacenamiento y manipulación segura para proteger a las personas, el ambiente y la propiedad.
O documento discute acidentes domésticos com gás LP, descrevendo suas características, componentes dos botijões e as principais causas de acidentes, como transferência indevida de gás entre botijões e uso de equipamentos fora da validade.
Este documento ofrece consejos para prevenir lesiones en las manos. Recomienda seleccionar las herramientas adecuadas para cada tarea y usarlas correctamente para evitar accidentes. También da instrucciones específicas sobre el uso seguro de alicates, cuchillos, destornilladores, cinceles, llaves y otras herramientas.
Este documento describe las normas de seguridad para la manipulación de gases comprimidos y criogénicos utilizados en procesos de soldadura, incluyendo características y riesgos de gases como el oxígeno y el acetileno. También proporciona recomendaciones para el almacenamiento, transporte y uso seguro de cilindros de gas, así como la identificación de gases y protección personal requerida.
O documento descreve as principais alterações feitas pela Portaria n.o 916/2019 na Norma Regulamentadora n.o 12, que trata da segurança em máquinas e equipamentos. Entre as mudanças, destacam-se a inclusão de 12 anexos com requisitos específicos para diferentes tipos de máquinas e equipamentos e a adoção da NBR ISO 13849 como referência técnica para sistemas de comando relacionados à segurança. O documento também aborda tópicos como apreciação de riscos, categorias de segurança, man
Una escalera conecta espacios a diferentes alturas mediante escalones. El principal riesgo es la caída, causada por peldaños desgastados, contrahuellas irregulares, barandillas débiles o falta de iluminación, entre otros factores. Es importante comunicar la técnica segura de usar tres puntos de apoyo (dos manos/pies y un pie/mano) al subir o bajar para prevenir accidentes.
NORMA Oficial Mexicana NOM-020-STPS-2011.pptxOzemJimenez
Esta norma oficial mexicana establece los requisitos de seguridad para el funcionamiento de recipientes sujetos a presión, recipientes criogénicos y generadores de vapor en centros de trabajo. Clasifica los equipos en tres categorías dependiendo de su presión, volumen y tipo de fluido, y especifica obligaciones de trabajadores, programas de mantenimiento, condiciones de seguridad y pruebas no destructivas requeridas.
Dokumen tersebut menjelaskan berbagai potensi bahaya yang dapat terjadi akibat pinch point dan crush point di area kerja lapangan migas, seperti di antara tumpukan pipa, di bawah beban yang tergantung, atau saat menggunakan peralatan berat. Dokumen tersebut juga memberikan himbauan agar selalu waspada terhadap lingkungan kerja dan menggunakan alat pelindung diri untuk mencegah cedera.
El documento presenta los criterios de dictamen sanitario para sistemas de abastecimiento de agua. Se revisan aspectos como la infraestructura de pozos, tanques y líneas de distribución, así como la desinfección y calidad microbiológica y química del agua. Se establecen acciones correctivas como saneamiento, sistemas de cloración y controles documentales. Finalmente, se detallan criterios para la aplicación de medidas de seguridad como suspensión temporal cuando no se cumplan límites máximos permitidos o exista
Este documento presenta un plan integral para el manejo de descargas de agua residual a la red de drenaje. El objetivo es vigilar que la calidad del agua vertida por las empresas cumpla con las normas mexicanas. El plan incluye inspeccionar a empresas, analizar la calidad del agua que descargan, y aplicar sanciones o requerir sistemas de tratamiento si es necesario. También describe la planta de tratamiento de aguas residuales de San Luis Río Colorado, incluyendo sus procesos y especificaciones técnicas.
N ch 1333 requisitos de calidad de agua para diferentes usosAlexis Jara Vidal
Este documento presenta la Norma Chilena Oficial NCh1333 que establece los requisitos de calidad del agua para diferentes usos. La norma fue preparada por el Instituto Nacional de Normalización de Chile con la participación de diversas instituciones públicas y privadas. Define los parámetros químicos, físicos y bacteriológicos que debe cumplir el agua para consumo humano, consumo animal, riego, recreación y vida acuática.
Este documento presenta la Norma Chilena Oficial NCh1333 que establece los requisitos de calidad del agua para diferentes usos. La norma fue preparada por el Instituto Nacional de Normalización de Chile con la participación de diversas instituciones y expertos. Define los parámetros y límites máximos permitidos para el agua destinada a consumo humano, consumo animal, riego, recreación y vida acuática.
Este documento presenta información sobre la legislación nacional e internacional y normas técnicas relacionadas con el agua para consumo humano y aguas residuales. Explica las entidades responsables de la gestión de la calidad del agua, los requisitos de calidad para el agua de consumo humano según normas peruanas, y resume varios decretos supremos que establecen límites máximos permisibles para efluentes industriales y de plantas de tratamiento.
El documento habla sobre la reutilización de aguas residuales tratadas. Explica que existen dos tipos principales de reutilización: del agua tratada y de lodos. Luego describe varios usos posibles como riego agrícola, usos urbanos e industriales, y procesos de tratamiento como filtración, microfiltración y desinfección necesarios para cada uso. Finalmente, establece criterios de calidad del agua dependiendo del destino final de la misma.
Este documento presenta la Norma Técnica Colombiana NTC 897 sobre la determinación del contenido de sólidos en muestras de agua. Describe métodos para medir los sólidos totales, sólidos disueltos, sólidos suspendidos, sólidos fijos y volátiles. Explica que los sólidos pueden afectar negativamente la calidad del agua y deben controlarse. También identifica fuentes potenciales de error en los análisis de sólidos y la importancia de seguir los procedimientos estandarizados.
Este documento presenta la Resolución No. 49 que aprueba el Reglamento Técnico DGNTI-COPANIT 24-99 sobre la calidad del agua y la reutilización de aguas residuales tratadas. Establece los objetivos y ámbito de aplicación del reglamento, define términos clave, y establece requisitos para diferentes usos de aguas residuales tratadas como riego, consumo animal, recreación y uso industrial, incluyendo límites máximos para parámetros químicos y microbiológicos.
Este decreto establece las condiciones sanitarias y ambientales básicas que deben cumplir los lugares de trabajo en Chile. Incluye disposiciones sobre saneamiento, agua potable, residuos, servicios higiénicos, ventilación, seguridad, señalización y equipos de protección personal. La empresa es responsable de mantener estas condiciones para proteger la salud de los trabajadores. El documento también especifica los requisitos mínimos para cada área.
MINISTERIO DE RECURSOS RENOVABLES DEL ECUADORpaulminiguano
1) La norma establece los objetivos y definiciones clave para prevenir y controlar la contaminación del agua en Ecuador, incluyendo definiciones de términos como "agua residual", "descarga puntual", y "criterios de calidad del agua".
2) La norma determina los parámetros y límites permisibles para las descargas de efluentes al recurso agua con el fin de proteger sus usos asignados y la salud humana.
3) La norma es de aplicación obligatoria en todo el territorio nacional y busca regular las activ
Este documento resume los principales requisitos legales relacionados con el manejo del recurso hídrico en Colombia. Explica las regulaciones para el uso de aguas residuales tratadas en actividades como la agricultura, así como los permisos requeridos para el vertimiento de aguas residuales a cuerpos de agua. También cubre temas como las tasas retributivas por vertimiento y los cambios recientes en los permisos de vertimiento al alcantarillado introducidos en el Plan Nacional de Desarrollo 2018-2022.
El documento resume los esfuerzos de Comfama para implementar la Ley 1209 de 2008 sobre normas de seguridad en piscinas. Comfama creó un comité de piscinas que estudió la normatividad, identificó riesgos, y elaboró un plan de acción. El plan incluye actualizaciones a los sistemas de filtración, desinfección, alarmas de seguridad, capacitación de personal, y pruebas para mejorar la seguridad química, física y ambiental de las piscinas.
Este documento presenta los detalles técnicos de un proyecto para mejorar la capacidad del Hospital El Carmen en Huancayo, Perú. Describe los equipos propuestos para el sistema de bombeo y tratamiento de agua, incluyendo bombas sumergibles, cisternas, filtros y un ablandador. Explica que el agua subterránea se usará para riego después del tratamiento y para el hospital después de filtrarse, ablandarse y desinfectarse para garantizar su calidad.
Este boletín presenta información sobre la medición de turbidez en el agua. Explica que la turbidez es un indicador de contaminación y afecta el uso y consumo del agua. Describe los instrumentos comúnmente usados para medir turbidez como los turbidímetros y nefelómetros, y explica que usan la luz dispersada a 90° para realizar las mediciones. También presenta definiciones clave, materiales de referencia y normas internacionales relacionadas con la medición de turbidez.
El documento trata sobre la gestión de las aguas residuales en la ciudad de Huacho por parte de EMAPA Huacho S.A. Explica conceptos generales sobre tratamiento de aguas residuales, la normatividad aplicable, y los tipos de tratamiento. También describe el rol de EMAPA en el tratamiento de aguas residuales de Huacho de acuerdo a la normativa.
El documento describe la evolución de la normativa relativa a la calidad de las aguas. Se establecen rangos cuantitativos de parámetros fisicoquímicos y biológicos para diferentes usos como abastecimiento humano, baño, vida piscícola. También se regulan los vertidos a aguas continentales y subterráneas, y se requiere el tratamiento de aguas residuales urbanas e industriales antes de verterlas, para proteger los recursos hídricos y la salud pública.
El documento describe brevemente la historia del envasado y distribución de agua, desde los primeros sistemas en Jericó hace 7000 años hasta los avanzados acueductos romanos. Luego detalla los tres tipos principales de aguas embotelladas, el proceso de envasado, que incluye extracción, tratamiento, envasado y transporte, y la legislación y parámetros que rigen la industria.
La norma establece criterios de calidad para diferentes usos del agua como consumo humano, vida acuática, riego agrícola, uso pecuario, recreativo y estético. Incluye principios básicos para descarga de efluentes como prohibiciones de diluir efluentes o verter sólidos y líquidos contaminados. También define competencias institucionales y obligaciones de monitoreo para sujetos de control como industrias y municipios.
Este documento establece normas para clasificar y controlar la calidad de cuerpos de agua y vertidos líquidos en Venezuela. Define términos clave como acuífero, aguas servidas, contaminación, vertido líquido y clasifica las aguas en 7 tipos dependiendo de su uso, como agua potable, riego, recreación y transporte de contaminantes. Además, establece parámetros y límites máximos de contaminantes para cada tipo y subtipo de agua.
El documento describe el ciclo integral del agua en la cuenca del río Guadalete. Cubre los temas de suministro, saneamiento y tratamiento de aguas. En cuanto al suministro, describe las fuentes de agua como presas y acuíferos, así como las plantas de tratamiento de agua potable. En relación con el saneamiento, analiza las plantas de tratamiento de aguas residuales y su cumplimiento con la normativa de la Unión Europea. Finalmente, examina la calidad del agua en el río.
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El cáncer es una enfermedad caracterizada por el crecimiento descontrolado de células anormales en el cuerpo. Puede afectar a cualquier parte del organismo y su tratamiento varía según el tipo y la etapa de la enfermedad. Los factores de riesgo incluyen la genética, el estilo de vida y la exposición a ciertos agentes carcinógenos. Aunque el cáncer sigue siendo una de las principales causas de morbilidad y mortalidad en el mundo, los avances en la detección temprana y el tratamiento han mejorado las tasas de supervivencia. La investigación continúa en busca de nuevas terapias y métodos de prevención. La concienciación sobre el cáncer es fundamental para promover estilos de vida saludables y fomentar la detección precoz.
La tromboembolia pulmonar (TEP) se define como una oclusión parcial o completa del lecho vascular pulmonar por trombos originados, en mas de un 80% de los casos, en el sistema venoso de las extremidades inferiores o pelvicas.
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NOM-022-SSA3-2012 INSTITUYE LA TERAPIA DE INFUSION
Productos quimicos y espacios confinados en comunidades de vecinos
1. Prevención de riesgos laborales
Productos químicos y espacios confinados
en comunidades de vecinos
2. Productos químicos y espacios confinados
en comunidades de vecinos
Jaime Villanueva Botella
google.com/+jaimevillanuevabotella
@jaimevb_PRL
linkedin.com/in/jaimevillanuevabotella
3. Productos químicos de tratamiento de aguas. 2.5
horas
o Clasificación
o Higiene laboral: Efectos biológicos
o Manejo: sustancias de tratamiento de agua
o Mezclas/reacciones
o Almacenamiento
o Fichas de seguridad química
o Medidas de prevención aplicables
Espacios confinados depuradoras subterráneas. 2.5
horas
o Definición de espacio confinado
o Riesgos en espacios confinados. Evaluación
o Medidas preventivas y procedimientos de trabajo
• Ventilación
• EPI
• Procedimiento
• DATA/DATI vs Vigilante (Recurso
preventivo)
Primeros auxilios en el ámbito de los productos químicos
y espacios confinados. 1 hora:
Intoxicaciones FDS
Rescates
Ruegos y preguntas
Legislaciones aplicables a piscinas colectivas 0.5
horas
Productos químicos y espacios confinados
en comunidades de vecinos
4. Legislaciones aplicables a piscinas
colectivas
●
Real Decreto 742/2013, de 27 de septiembre, por
el que se establecen los criterios técnico-sanitarios
de las piscinas
●
Decreto 255/1994, de 7 de diciembre, del gobierno
valenciano, por el que se regulan las normas
higiénico-sanitarias y de seguridad de las piscinas
de uso colectivo y de los parques acuáticos
●
DECRETO 52/2010, de 26 de marzo, del Consell,
por el que se aprueba el Reglamento de desarrollo
de la Ley 4/2003, de 26 de febrero, de la
Generalitat, de Espectáculos Públicos, Actividades
Recreativas y Establecimientos Públicos.
5. Legislaciones aplicables a piscinas
colectivas ESTATAL
Tipo 3A: Piscinas de comunidades de
propietarios, similares.
Solo aplica 5, 6, 7, 10, 13 y 14.d), e) y f) salvo
autoridad competente exija
Art 5 Características de la piscina:
nuevas o modificacion Real Decreto 314/2006,
CTE y en el Real Decreto 1027/2007 RITE.
El titular de la piscina deberá velar para que sus
instalaciones tengan los elementos adecuados
para prevenir los riesgos para la salud y
garantizar la salubridad de las instalaciones.
6. Legislaciones aplicables a piscinas
colectivas ESTATAL
art 6 Tratamiento del agua.
1. Los tratamientos adecuados dispuesto en este real
decreto.
2. El agua de recirculación de cada vaso deberá estar, al
menos, filtrada y desinfectada antes de entrar en el vaso, al
igual que el agua de alimentación si no procede de la red
de distribución pública.
3. Los tratamientos químicos no se realizarán
directamente en el vaso.
En situaciones de causa justificada, el tratamiento
químico se podría realizar en el propio vaso, siempre,
previo cierre del vaso y con ausencia de bañistas en el
mismo, garantizando un plazo de seguridad antes de su
nueva puesta en funcionamiento.
7. Legislaciones aplicables a piscinas
colectivas ESTATAL
Artículo 7. Productos químicos
Real Decreto 1054/2002 biocidas
Las disposiciones del Artículo 69, Clasificación,
envasado y etiquetado de biocidas, del Nuevo
Reglamento 528/2012. Pretenden garantizar
la protección de la salud y la información de
los consumidores:
los biocidas se clasifiquen, envasen y
etiqueten de acuerdo con el resumen
aprobado de características del biocida
Reglamento (CE) n o 1272/2008. CLP ademas
8. Articulo 8 9
personal para la puesta a punto, el
mantenimiento y la limpieza de los equipos e
instalaciones certificado o título no aplica a
3A
art 10 Criterios de calidad del agua y aire.
libre de organismos patógeno y sustancias
riesgo para la salud humana cumplir
anexo 1
Legislaciones aplicables a piscinas
colectivas ESTATAL
9. articulo 11 autocontrol otras
Artículo 13 Situaciones de incidencia
comunicar situacioens incidencia
Artículo 14. Información al público.
Solo :
d) Información sobre las sustancias químicas y mezclas utilizadas en
el tratamiento.
e) Información sobre la existencia o no de socorrista y las direcciones
y teléfonos de
los centros sanitarios más cercanos y de emergencias.
f) Las normas de utilización de la piscina y derechos y deberes para
los usuarios de
la misma
Legislaciones aplicables a piscinas
colectivas ESTATAL
a) Ahogamientos:
b) Ahogamientos con resultado de
muerte:
c) Lesiones medulares:
d) Traumatismos craneoencefálicos:
e) Quemaduras graves:
f) Electrocución:
g) Intoxicación por productos químicos:
h) Otras:
10. 255/97 diferencia entre privadas y colectivas
Se considerarán 'piscinas particulares' las unifamiliares
y las de comunidades de vecinos aforo < 100 personas
= 2m2 /persona
Las uso colectivo y de los parques acuáticos
●
pendiente mínima del 2 % y máxima del 10 %
hasta una profundidad de 1,40 m. no mas de 35 %.
●
El cambio de nivel estará señalizado en los puntos
donde se produzca, e igualmente se seÑalarán
numéricamente las zonas de mínima y máxima
profundidad.
●
desagüe de gran paso protegido
Legislaciones aplicables a piscinas
colectivas AUTONOMICA
11. ●
limpiarse y desinfectarse al menos una vez al día. Desinsectarán
una vez al año.
●
El agua de llenado preferentemente de la red unas condiciones y
cualidades analíticas mínimas para baño parámetros especificados
en el anexo I
●
producto homologados no deberá exceder de los límites
especificados en el anexo I
●
Al menos una vez al aÑo, se procederá al vaciado total de los vasos
para efectuar la oportuna limpieza y desinfección. Excepto sequia
●
Prohibida cualquier aplicación directa de productos químicos al
agua contenida en el vaso se realizará sistemas de dosificación
automáticos. Excepcionalmente dosificación manual.
●
Manipulación y almacenamiento de los productos lugares no
accesibles
Legislaciones aplicables a piscinas
colectivas AUTONOMICA
12. ●
Persona responsable:control
funcionamiento de las instalaciones y
servicios, el cumplimiento normas
internas y, disposiciones legales
●
Personal cuidado y vigilancia del
funcionamiento, mantenimiento,
limpieza y tratamiento del agua de las
instalaciones personal idóneo y
especializado > 200m2
●
posesión de la acreditación GVA 5 años
Legislaciones aplicables a piscinas
colectivas AUTONOMICA
13. Por cada vaso un libro de registro oficial que será
proporcionado sustituido por autocontrol para tipo 1 y 2
Analisis al menos dos veces al día, en el momento de
apertura y en el de máxima concurrencia, deberán
anotarse en el libro reglamentario los parámetros
analíticos:
Legislaciones aplicables a piscinas
colectivas AUTONOMICA
255/94
●
Ph.
●
mg/l de desinfectante (si es
cloro, libre y combinado).
●
Agua depurada y renovada
en cada vaso.
Por cada vaso un libro de registro oficial que será
proporcionado sustituido por autocontrol para tipo 1 y 2
Analisis al menos dos veces al día, en el momento de
apertura y en el de máxima concurrencia, deberán
anotarse en el libro reglamentario los parámetros
analíticos:
Por cada vaso un libro de registro oficial que será
proporcionado sustituido por autocontrol para tipo 1 y 2
Analisis al menos dos veces al día, en el momento de
apertura y en el de máxima concurrencia, deberán
anotarse en el libro reglamentario los parámetros
analíticos:
745/2013
●
PH
●
desinfectante residual
●
Turbidez
●
Transparencia
●
Temperatura
●
tiempo de recirculación
14. ●
flotadores salvavidas no menos de 2 cada primeros
350 m2 uno mas 150 m2 con cuerda de longitud no
inferior a la mitad de la máxima anchura del vaso más
tres metros , accesibles
●
Comunidades de propietarios.Quedan excluidas de la
obligación de disponer de vestuarios o aseos
●
Toda piscina de uso colectivo dispondrá de un botiquín.
●
Personal a cargo de las instalaciones
●
200 a 500m2 1 socorrista de 500 a 1000m2 2, >
1000m2 lo dice GVA
●
Se suman las superficies de sus distintos vasos a
excepción de las de chapoteo
Legislaciones aplicables a piscinas
colectivas AUTONOMICA
15. ●
flotadores salvavidas no menos de 2 cada primeros
350 m2 uno mas 150 m2 con cuerda de longitud no
inferior a la mitad de la máxima anchura del vaso más
tres metros , accesibles
●
Comunidades de propietarios.Quedan excluidas de la
obligación de disponer de vestuarios o aseos
●
Toda piscina de uso colectivo dispondrá de un botiquín.
●
Personal a cargo de las instalaciones
●
200 a 500m2 1 socorrista de 500 a 1000m2 2, >
1000m2 lo dice GVA
●
Se suman las superficies de sus distintos vasos a
excepción de las de chapoteo
Legislaciones aplicables a piscinas
colectivas AUTONOMICA
16. Productos químicos de tratamiento
de aguas. CLASIFICACION
Identificación de sustancias/productos
●
Características físico quimicas de interes:
●
Estado físico, color, olor, Punto/intervalo de fusión - congelación,
Punto / intervalo de ebullición, Punto de sublimación,Temperatura
de autoignición, Límites de inflamabilidad - explosividad, Presión de
vapor, Solubilidad en agua, Densidad relativa respecto al agua,
Densidad relativa de vapor, Coeficiente de reparto: n-octanol /agua,
Resistividad eléctrica.
●
Clasificaciones: Características fisicoquímicas RD 363/95 - 255/03
●
Otras clasificaciones: Gas, vapor, aerosol
●
Interpretación de etiquetas (CLP-SGA-255/03)
●
Magnitudes de control: TLV, VLA, VLA-EC...
17. Productos químicos de tratamiento
de aguas. CLASIFICACION
Los productos químicos pueden ser:
– Sustancias. Los elementos químicos y sus compuestos en estado
natural, o los obtenidos mediante cualquier procedimiento de
producción, incluidos los aditivos necesarios para conservar la
estabilidad del producto y las impurezas que resulten del
procedimiento utilizado, excluidos los disolventes que puedan
separarse sin afectar la estabilidad ni modificar la composición
– Preparados. Las mezclas o soluciones compuestas de dos o más
sustancias.
Se establece el concepto “agente químico” en el Real Decreto
374/2001, de 6 de abril, sobre la protección de la salud y seguridad de
los trabajadores contra los riesgos relacionados con los agentes químicos
durante el trabajo, como “todo elemento o compuesto químico, por
sí solo o mezclado, tal como se presenta en estado natural o es
producido, utilizado o vertido, incluido el vertido como residuo,
en una actividad laboral, se haya elaborado o no de modo
intencional y se haya comercializado o no”.
18. Productos químicos de tratamiento
de aguas. CLASIFICACION
La sustancias se clasifican según sus propiedades que están
determinadas por los parámetros fisicoquímicos, entre otros:
●
Color, olor:
son características organolepticas posible estado de
conservación,si el olor es perceptible, su breve descripción
puede contribuir a la determinación de un compuesto,umbral
olfativo expresado en ppm desde 0,0081, en el caso del
ácido sulfhídrico, hasta 100.000, en el caso del monóxido de
carbono
●
Punto/intervalo de fusión – congelación
Algunas sustancias se descomponen al alcanzar el punto de
fusión o antes de alcanzarlo; en este último caso, es
importante conocer cuál es esa temperatura y, en ambos,
cuáles son los productos resultantes de la descomposición
19. Productos químicos de tratamiento
de aguas. CLASIFICACION
●
Punto / intervalo de ebullición:
A la cual la presión de vapor del líquido iguala a la presión atmosférica.
Para el agua a nivel del mar es 100°C. Este parámetro contribuye, junto
con la temperatura de inflamación y el poder calorífico, al riesgo de
inflamabilida
●
Punto de sublimación:
temperatura a la cual dicho compuesto pasa de la fase sólida a la fase
gas directamente
Punto de inflamación o de destello
temperatura mínima sustancia combustible desprende la cantidad
suficiente de vapor para que se produzca la inflamación de la mezcla
vapor - aire mediante el aporte a la misma de una energía de activación
externa.
20. Productos químicos de tratamiento
de aguas. CLASIFICACION
Éter etílico(-45 oC);gasolina (-43 oC); acrilonitrilo (-5 oC); tolueno (4
oC); estireno (31 oC);diesel( 52 oC a 96 oC); antraceno, (121 oC).
CLASIFICACIÓN MARGEN
Extremadamente inflamable P.I. < 0 oC y PE ≤ 35 oC
Fácilmente inflamable 0 oC ≤ P.I. < 21 oC
Inflamable 21 oC ≤ P.I. ≤ 55 oC
Combustible P.I. > 55 oC
●
Temperatura de autoignición:
Es la temperatura mínima, a la que una sustancia, en contacto con
el aire, arde espontáneamente sin necesidad de ningún aporte
energético
La mayoría de líquidos combustibles tienen temperaturas de
autoinflamación entre 450-600 oC
21. Productos químicos de tratamiento
de aguas. CLASIFICACION
●
Límites de inflamabilidad – explosividad
Porcentajes de concentración mínimos y máximos en aire de un gas o
vapor inflamable entre los que la sustancia puede arder o explotar en
contacto con un punto de ignición.
– El límite inferior de explosividad (LIE)
– El límite superior de explosividad (LSE)
Estos límites están en función de la temperatura y la presión. En el caso
de contaminantes en forma de polvo dependen también de la
granulometría del mismo
Presión de vapor:
A mayor presión de vapor, mayor evaporación y, por consiguiente
mayor riesgo de inhalación. Su relación con el riesgo de incendio y
explosión ha quedado patente en los apartados anteriores.
22. Productos químicos de tratamiento
de aguas. CLASIFICACION
●
Solubilidad en agua:
Facultad o tendencia de una sustancia a mezclarse uniformemente con el agua.
Generalmente, se expresa en g/100ml de agua a 20 ºC. Debe tenerse en cuenta que la
hidrosolubilidad puede variar por la presencia de impurezas.
La solubilidad en agua es determinante en la toxicidad de una sustancia, tanto por lo que
afecta a la vía de entrada como a su distribución en el organismo. También es determinante
en la ecotoxicidad por cuanto afecta a la gestión de derrames y residuos.
GRADO DE SOLUBILIDAD INTERVALO (g/100 ml de agua a 20 ºC)
Insoluble < 0,1 g /100 ml
Poco soluble 0,1-1 g /100 ml
Moderadamente soluble 1-10 g /100 ml
Soluble 10-100 g /100 ml
Muy soluble > 100 g /100 ml
●
Densidad relativa respecto al agua:
Expresa el número de veces que un producto es más pesado que el agua. La densidad del
agua a 4 ºC es 1.
Si se trata de sustancias no solubles en agua indica si flotan o se hunden en ésta. valor de
densidad relativa inferior a la unidad, flotan en el agua, si su densidad relativa es superior a
la unidad, el agua puede ser un buen agente extintor.
23. Productos químicos de tratamiento
de aguas. CLASIFICACION
●
Densidad relativa de vapor:
Indica la tendencia de un vapor a elevarse (Dvap < 1) o a
acumularse en zonas bajas (Dvap > 1), siendo útil para
establecer las condiciones de ventilación necesarias, la
ubicación de detectores, etc .
●
Coeficiente de reparto: n-octanol /agua
Es útil para predecir la adsorción en el suelo, la captación
biológica, el almacenamiento lipofílico y la
bioconcentración, elevados coeficientes de reparto octanol-
agua son hidrófobos y coeficientes de reparto bajos son
hidrófilos. Por ejemplo, una sustancia con coeficiente de
reparto elevado tiene gran absorción dérmica, es
decir,atraviesan la piel con facilidad. Tolueno (2,80),
24. El Real decreto 363/95 clasifica la sustancias
y mezcla según sus características F/Q
Las sustancias y preparados que, en contacto con otras sustancias, en especial
con sustancias inflamables, produzcan una reacción fuertemente exotérmica.
Inflamables: las sustancias y preparados líquidos cuyo punto de
ignición sea bajo
Fácilmente inflamables: las sustancias y preparados:
Que puedan calentarse e inflamarse en el aire a temperatura
ambiente sin aporte de energía, o
Los sólidos que puedan inflamarse fácilmente tras un breve contacto
con una fuente de inflamación y que sigan quemándose o
consumiéndose una vez retirada dicha fuente, o
Los líquidos cuyo punto de ignición sea muy bajo, o
Que, en contacto con el agua o con el aire húmedo, desprendan gases
extremadamente inflamables en cantidades peligrosas.
Extremadamente inflamables: las sustancias y preparados líquidos
que tengan un punto de ignición extremadamente bajo y un punto de
ebullición bajo, y las sustancias y preparados gaseosos que, a
temperatura y presión normales, sean inflamables en contacto con el
aire.
F
F+
Las sustancias y preparados que presenten o puedan presentar un peligro inmediato
o futuro para uno o más componentes del medio ambiente.
25. ●
Las sustancias y preparados sólidos, líquidos, pastosos, o gelatinosos
que, incluso en ausencia de oxígeno atmosférico, puedan reaccionar
de forma exotérmica con rápida formación de gases y que, en
determinadas condiciones de ensayo, detonan, deflagran rápidamente
o bajo el efecto del calor, en caso de confinamiento parcial,
explosionan LIE-LSE-Temp ignicion-autoignicion etc
●
Las sustancias y preparados que, en contacto con tejidos vivos puedan
ejercer una acción destructiva de los mismos.
●
Las sustancias y preparados que, por inhalación, ingestión o
penetración cutánea puedan provocar efectos agudos o crónicos e
incluso la muerte
●
las sustancias y preparados no corrosivos que, en contacto breve,
prolongado o repetido con la piel o las mucosas puedan provocar una
reacción inflamatoria..
●
las sustancias y preparados que, por inhalación, ingestión o
penetración cutánea en pequeñas cantidades puedan provocar efectos
agudos o crónicos e incluso la muerte.
●
las sustancias y preparados que, por inhalación, ingestión o
penetración cutánea en muy pequeña cantidad puedan provocar
efectos agudos o crónicos e incluso la muerte.
Xn
Xi
T
T+
El Real decreto 363/95 clasifica la sustancias
y mezcla según sus características F/Q
26. ●
Sensibilizantes: las sustancias y preparados que, por inhalación o
penetración cutánea, puedan ocasionar una reacción de hipersensibilidad,
de forma que una exposición posterior a esa sustancia o preparado dé lugar
a efectos negativos característicos.
●
Carcinogénicos: las sustancias y preparados que, por inhalación, ingestión
o penetración cutánea puedan producir cáncer o aumentar su frecuencia.
●
Mutagénicos: las sustancias y preparados que, por inhalación, ingestión o
penetración cutánea, puedan producir alteraciones genéticas hereditarias o
aumentar su frecuencia.
●
Tóxicos para la reproducción: las sustancias y preparados que, por
inhalación, ingestión o penetración cutánea, puedan producir efectos
negativos no hereditarios en la descendencia, o aumentar la frecuencia de
éstos, o afectar de forma negativa a la función o a la capacidad
reproductora.
El Real decreto 363/95 clasifica la sustancias
y mezcla según sus características F/Q
28. Higiene laboral: Efectos biológicos
●
TLV TLV-TWA
El valor límite umbral (TLV) de una sustancia química es un nivel al que se cree que un trabajador puede estar expuesto día tras
día durante toda una vida de trabajo sin efectos adversos para la salud . (ACGIH).
En España LEP ponemos ver otros Francia VME ( Valeur Moyenne d'Exposición ) AGW( Arbeitsplatzgrenzwert trans. Valor del
límite del lugar de trabajo)
●
TLV-C
Concentracion que no deberia sobre pasarse en ningún momnento de la jornanda laboral.
●
TLV-STEL
Concentración a la que pueden estar expuestos los trabajadores durante un corto espacio de tiempo sin sufrir daño cronico,
irrebersible o narcosis. Se define como la exposición media ponderada en 15'
●
VLA-ED
Es la concentración media del agente químico en la zona de respiración del trabajador medida, o calculada de forma ponderada
con respecto al tiempo, para la jornada laboral real y referida a una jornada estándar de ocho horas diarias
●
VLA-EC
Es la concentración media del agente químico en la zona de respiración del trabajador, medida o calculada para cualquier período
de 15 minutos a lo largo de la jornada laboral, excepto para aquellos agentes químicos para los que se especifique un período de
referencia inferior,
●
BEI
Según la ACGIH, representa el límite de la concentración, en el medio biológico adecuado, del producto químico o sus metabolitos
o los cambios bioquímicos inducidos o de otro indicador biológico, directa o indirectamente relacionado con los efectos de la
exposición del trabajador al producto en cuestión. La ACGIH revisa, actualiza y publica periódicamente estos indicadores.
En España IB
29. Clasificacion según presentacion
BIOLÓGICO
SER VIVO
FÍSICO
ENERGÍA
CONTAMINANTE
MOLÉCULAS
INDIVIDUALES
GASES VAPORES
GRUPOS DE
MOLÉCULAS
FIBRAS
POLVO HUMOSNIEBLAS
LIQUIDOS SOLIDOS
PARTICULAS
QUÍMICO
MATERIA
31. Higiene laboral: Efectos biológicos
●
Vía respiratoria.
Es la vía de penetración de sustancias tóxicas más importante en el medio ambiente de
trabajo, ya que respiramos aire y con el aire pueden venir todo tipo de sustancias: sólidos en
forma de polvo, líquidos en forma de vapor y gases que se mezclan directamente con el aire.
●
Vía dérmica.
Existen sustancias capaces de atravesar la piel, sin provocar alteraciones en ella, pasando a la
sangre que será la que la distribuye por todo el organismo. Los factores que van a intervenir
son: superficie total de piel expuesta, estado de la piel y las características de la propia
sustancia (más o menos liposoluble). Organo mas grande, mayoria de las cronicas
●
Vía digestiva.
Es una vía de penetración poco corriente ya que las sustancias con las que trabajamos no nos
las metemos en la boca, de todas formas hay posibilidad de penetración por vía digestiva
cundo se come en el puesto de trabajo, se fuma, se bebe y no se lava las manos antes de
comer aunque sea fuera del puesto de trabajo. Con unas adecuadas prácticas higiénicas
personales, debe bastar para evitar esta penetración. Principal en intoxicaciones agudas.
La ingesta no implica la entrada en el cuerpo
●
Vía parenteral.
Se llama parenteral a la entrada de sustancias a través de una herida o llaga preexistente o
provocada por un accidente como un pinchazo o un corte.
32. Higiene laboral: Efectos biológicos
Algunos agentes químicos ejercen sus efectos sobre la vía de
entrada sistemicos, mientras otros son transportados a otras
zonas donde se depositan o producen su efecto lesivo.
35. Manejo: sustancias de tratamiento de
agua
Los productos a emplear son:
●
Desinfectantes
– eliminación de microorganismos patógenos para evitar los riesgos de contaminación
biológica
●
Floculantes
– se realiza con anterioridad a la filtración, consiste en eliminar las partículas en
suspensión solo en un rengo pH
●
Alguicidas
– destruir las algas favorecen el crecimiento de microorganismos
– Cloruro de benzalconio y Sulfato de cobre
●
Modificadores de pH
– hidrogenosulfato de sodio
– carbonato de sodio
●
Desincrustantes
– Ácido clorhídrico
●
Invernadores
●
Varios
36. Manejo: sustancias de tratamiento de
agua
Problemas detectados
●
Tratamientos
●
Inhalación de cloro
●
Inhalación de agentes químicos liberados por reacción
entre los agentes químicos añadidos al agua de la
piscina, principalmente desinfectantes y la materia
orgánica de origen humano.
●
Limpiezas
●
Contacto con productos químicos empleados en
desinfección, mantenimiento y tratamiento del agua
●
Gases acidos
●
Contactos de la piel con corrosivos
37. Manejo: sustancias de tratamiento de
agua
Desinfectantes mas ampleados:
Desinfectantes clorados estabilizados
●
Peróxido de hidrógeno
– liquido incoloro, corrosivo para los ojos, la piel y el tracto respiratorio,inhalación a altas concentraciones del vapor o
la niebla puede provocar edema pulmonar
– >20%: C (corrosivo)
●
Acido tricloroisocianúrico (sincloseno sódico)
●
polvo, granulado y en pastillas blancas con olor a cloro.
– Ácido tricloroisocianúrico + agua = ácido hipocloroso + ácido isocianúrico
– rritante en contacto con los ojos y las vías respiratorias
– apenas modifica el pH
– O (comburente) y Xn (nociva)
●
Desinfectantes clorados no estabilizados
●
Hipoclorito sódico
– solución acuosa de color amarillo suave, con olor clásico a lejía y tacto jabonoso
– Hipoclorito sódico + agua = ácido hipocloroso + hidróxido sódico
– irritante de ojos, piel y tracto respiratorio; el contacto prolongado o repetido puede producir sensibilización de la
piel.
●
Desinfectantes no clorados no se emplean en CCVV
●
Clorhidrato de polihexametileno biguanida
●
Ozono
●
Bromo-cloro-dimetilhidantoina
38. Manejo: sustancias de tratamiento de
agua
Dosificacion de los tratamientos:
●
Evitar el contacto con la piel y los ojos, la inhalación de vapores y vahos.
●
Utilizar el sistema de ventilación localizado o su empleo se realizara al aire libre
●
No utilizar contenedores vacíos que no hayan sido previamente limpiados.
●
Antes de realizar las operaciones de transferencia, asegurarse de que en los contenedores no
haya materiales residuos incompatibles.
●
La indumentaria contaminada debe ser sustituida lo antes posible.
●
Solo use un cucharón limpio y seco de metal dificilmente oxidable, o plástico cada vez que se
saque el producto del envase.
●
Unicamente añada este producto al agua. No lo haga al revés. (misionero, él sobre ella)
●
Puede causar incendio o explosión si se mezcla con otros productos químicos.
●
No comer ni beber durante el trabajo.
●
Empleo de guantes EN 374 KL y gafas de protecion EN 166 clase 2 FNK) las operaciones en
los dosificadores o desinfectante liquidos como hipoclirito sodico pueden salpicar (pantalla)
●
En condiciones normales EN 149 FFP1 polvos y pastillas, mascara EN136-B vertidos, mezclas,
operaciones en los dosificadores (concentran el producto y emiten ácido hipocloroso + ácido
isocianúrico) evita pantalla
●
Aplicación a varlovento
39. Limpieza de los vasos ANUAL
●
En horas de temperatura moderada evitar de 11 a 16
●
No emplear pulverizadores (traje tipo 4), realizar la mezcla en un cubo aplicar con cepillo
●
Evitar el contacto con la piel y los ojos, la inhalación de vapores y vahos.
●
No utilizar contenedores vacíos que no hayan sido previamente limpiados.
●
Antes de realizar las operaciones de transferencia, asegurarse de que en los
contenedores no haya materiales residuos incompatibles.
●
Emplear traje tipo 6 la indumentaria contaminada debe ser sustituida lo antes posible
●
Solo use un cucharón limpio y seco de metal dificilmente oxidable, o plástico cada vez
que se saque el producto del envase.
●
Unicamente añada este producto al agua. No lo haga al revés. (misionero, él sobre ella)
●
No comer ni beber durante el trabajo.
●
Empleo de guantes EN 374 KL y pantalla de protecion EN 166 clase optica 2 FNK.
●
En condiciones normales, mascara EN136-EP2. (situaciones muy ventiladas zonas de
sombra) es el acido y no la reaccion > aerosoles
●
Aplicación a varlovento
Manejo: sustancias de tratamiento de
agua
40. Mezclas/reacciones
●
Hipoclorito sódico + agua = ácido hipocloroso + hidróxido sódico
●
irritante de ojos, piel y tracto respiratorio; el contacto prolongado o repetido
puede producir sensibilización de la piel
– Si su concentración es a10% el producto es: C (corrosivo), R34 (provoca
quemaduras), R31 (en contacto con los ácidos libera gases tóxicos).
– A concentraciones comprendidas entre 5% ≤ C < 10% está clasificado
como: Xi (irritante), R31 (en contacto con los ácidoslibera gases tóxicos),
R36/38 (irrita los ojos y la piel).
●
Ácido tricloroisocianúrico + agua = ácido hipocloroso + ácido
isocianúrico
– irritante en contacto con los ojos y las vías respiratorias
– O (comburente) y Xn (nociva). Las
– frases de riesgo asignadas son: R8 (peligro de fuego en contacto con
materias combustibles), R22 (nocivo por ingestión), R31 (en contacto con
los ácidos libera gases tóxicos), R36/37 (irrita los ojos y las vías
respiratorias)
●
No LEP HClO ni sincloseno se aplica según FDS Cl 1,5 mg/m3
41. Mezclas/reacciones
●
Alcohol R-OH
●
cloro
La acción del cloro con un alcohol puede producir un hipoclorito
alquilo se descompone de forma explosiva cuando expuestos al
sol o sujeto a elevación de la temperatura de la luz.
●
El ácido hipocloroso HOCl
●
alcohol
La esterificación de un alcohol con el ácido hipocloroso
resultante a la formación de un hipoclorito de alquilo son
compuestos inestables explosión fácilmente.
●
amoníaco
Explota gas amoniaco en ácido hipocloroso contacto con la
liberación de cloro puro.
42. Mezclas/reacciones
●
El cloro (óxido de) ClxOy
– Óxidos de cloro Cl2O, ClO2, ClO3, Cl2O7 son inestables y se
puede descomponer más o menos violencia.
●
El cloro (di-óxido) Cl2O
– El óxido de cloro explota fácilmente bajo el efecto de un choque o
simplemente si se paga o bajo la influencia de la elevada
temperatura. Su explosión está relacionada con la presencia
traza materiales orgánicos. Este es un agente oxidante violento.
– amoníaco
Explota en contacto con el amoníaco.
●
Sulfato de Aluminio
Se descompone al arder generando óxidos de azufre (gas
tóxico e irritante, causante de la lluvia acida) y si se mezcla
con agua produce ácido sulfúrico diluido.
43. Mezclas/reacciones
SINCLOSENO
●
Reactividades y Incompatibilidades peligrosa:
Un oxidante poderoso. Reacción violenta con agentes , materiales
combustibles reduciendolos. Reacciona con pequeñas cantidades de agua , la
liberación de gas de cloro y tricloruro de nitrógeno , que es un compuesto
altamente explosivo cuando se concentra .
La reacción con amoníaco o aminas produce tricloruro de nitrógeno .
Reacciona con agentes reductores más . Reacciona explosivamente con
hipoclorito de calcio y agua.
●
En contacto con la mayoría de materiales extraños , materia orgánica, o
materiales fácilmente clorados u oxidadas pueden causar un incendio. Evite el
aceite , la grasa, el aserrín, barridos de los pisos , otros compuestos orgánicos
fácilmente oxidables .
Si se mezcla con una pequeña cantidad de agua, la solución concentrada (con
pH alrededor de 2 ) puede explotar, debido a la evolución de tricloruro de
nitrógeno.
.
45. Almacenamiento
Incompatibles:
•
oxidantes con: inflamables,
carburos, nitruros, hidruros,
sulfuros, alquilmetales,
•
ácidos fuertes con bases
fuertes
reaccionan peligrosamente:
•
con el agua: metales alcalinos,
peróxidos inorgánicos,
carburos, fosfuros,
•
con ácido clorhídrico: sulfuros,
hipocloritos, cianuros
46. Almacenamiento
Almacenar en el recipiente original.
Guardar en lugar seco.
Manténgase el recipiente cerrado.
No utilizar envases o contenedores metálicos o de madera.
Mantener el recipiente cerrado.
Almacenar en lugar seco, cuya temperatura no exceda de 50 Cº las 24 horas del día.
Si se va a almacenar con otros productos, tener la precaución de segregar.
Este producto conviene dejarlo cerca de la puerta de salida y sin impedimentos que la
obstruyan en caso de tenerlos que sacar al exterior rápidamente.
Mantener alejado de comidas, bebidas y piensos.
Indicaciones para los locales:
Locales frescos y adecuadamente aireados.
La manipulación y almacenamiento de los productos químicos se hará en lugares no
accesibles a los bañistas, de máximo aislamiento y manteniendo siempre las debidas
precauciones.
48. Medidas Preventivas aplicables
Consultar las evaluacion de riesgos
●
Mantener el stock al mínimo operativo
●
Disponer de un listado actualizado de las sustancias químicas
●
Disponer de FDS (por favor no ficha tecnica)
●
Separación productos.
●
Control de las fecha de caducidad de los filtros, control de la permeabilidad de guantes.
●
Empleo de todos los equipos de proteccion según tarea
●
Botas WRU, mascara o mascarilla, guantes, traje tipo 4 o 6, pantalla
●
Ventilacion baja en las depuradoras (gas cloro)
●
Disponer de un lavaojos en el botiquin.
●
Manipular los recipientes al aire libre.
●
Cuando se tenga que revisar o reponer la carga de los dosificadores, se deberán poner
en funcionamiento un mínimo de 30 minutos antes de ser abierto para limpiarlos
●
Formacion e informacion
●
Instrucciones de trabajo para tratamiento con inclusion de medidas especificas
49. Espacios confinados depuradoras
subterráneas.
●
Que son los espacios confinados
●
Cualquier espacio con aberturas limitadas
de entrada y salida.
●
Ventilación natural desfavorable.
●
En el que pueden acumularse
contaminantes tóxicos o inflamables o
tener una atmósfera deficiente en oxígeno.
●
Que no está concebido para una ocupación
continuada por parte del trabajador
50. Espacios confinados depuradoras
subterráneas.
●
RD 39/1997 RSP Art, 22bis. Punto 1 apartado b4
Se entiende por espacio confinado el recinto con aberturas
limitadas de entrada y salida y ventilación natural desfavorable, en
el que se pueden acumular contaminantes tóxicos o inflamables o
puede existir una atmósfera deficiente en oxígeno, y que no esté
concebido para su ocupación continua por los trabajadores.
●
NTP 223
Espacios confinados ABIERTOS por su parte superior y de una
profundidad tal que dificulta su ventilación natural
●
Mismos peligros > mayores riesgos
●
Consecuencias mas severas
●
¡¡Nunca ha pasado nada!!>>> hasta que pasa
53. Espacios confinados depuradoras
subterráneas.
Clasificacion riesgos potenciales
●
Clase A: Con peligro inminente para la vida.
●
Clase B: Con peligro potencial de lesión no inminente para la vida.
El riesgo no implica una enfermedad o lesión que comprometa la vida del
trabajador y se pueden usar equipos de protección individual (EPI´s) para
protegerlos.
●
Clase C: Con peligros normales potenciados por el recinto.
No se requiere la modificación de los procedimientos normales de trabajo ni la
utilización de EPI´s.
Clasificacion caracteristicas
●
1ª Categoría: Se necesita autorización de entrada por escrito y plan de trabajo
específico para la tarea a realizar.
●
2ª Categoría: Se necesita autorización de entrada y método de trabajo seguro. No
es necesario entrar con protección respiratoria después de haber hecho
mediciones.
●
3ª Categoría: No se necesita autorización de entrada y sí método de trabajo
seguro
54. Espacios confinados depuradoras
subterráneas.
La problematica de las depuradoras subterraneas en
comunidades de vecinos
●
Productos quimicos en circuitos cerrados, no son
habituales concentraciones altas (salvo dosificador)
●
Ventilaciones todas deficientes (densidad cloro 2,5)
●
Sistemas eléctricos en mal estado o inadecuados
●
Acceso inadecuados
●
Trabajo en solitario
●
Personal poco o nada entrenado
●
Almacenamientos en el interior (químicos y herramientas)
●
Pocas o ninguna entrada en invierno, entre dos y tres en
verano
55. Riesgos en espacios confinados.
Evaluación
Riesgo identificados:
●
Caídas al mismo nivel
– escaleras fijas (falta, malestado,… de pates.
– escaleras portátiles inestables, inseguras,...
– bocas entrada sin protección
●
Sobreesfuerzos y posturales.
– espacios angostos.
– tapas pesadas.
●
Atrapamientos, choques, cortes
– reducido espacio (entradas, equipos,…)
– residuos.
●
Contacto eléctrico.
– lugares húmedos / mojados.
– Instalaciones deficiente
●
Riesgos biologico
– Tetanos, hongos, bacterias, zoonosis por vectores
56. Riesgos en espacios confinados.
Evaluación
●
RIESGO POR ATMÓSFERAS CON PRODUCTOS TÓXICOS
– INTOXICACION POR INHALACIÓN DE CONTAMINANTES:
– Cloro > Límites de exposición laboral (VLA-ED, VLA-EC 1,5 mg/m3
) Límites I.P.V.S. (85.89 mg/m3)
– sulfato hidróxido cloruro de aluminio > TLV TWA - 2 mg/m3
– sulfato hidróxido cloruro de aluminio > DNEL 1.8 mg/m3
– Cloruro de hidrógeno VLA-ED 7,6 mg/m3 VLA-EC 15 mg/m3
●
INCENDIO O EXPLOSION
– Mezcla de productos en el dosificador
– Almacenaje en la depuradora junto combustibles
●
OXÍGENO:
– [O2] < 19,5% en volumen ni > de 23%(No es habitual, algunos
depósitos de retorno con hojas puede haber fermentación)
57. Medidas preventivas
●
Caídas al mismo nivel
– Barandillas, defensas, rejillas, etc. para la protección de las bocas de entrada.
– Escaleras fijas y portátiles seguras y estables UNE-EN 131 no improvisadas
– Estribos y tramos portátiles o escamoteables, acoplables a la parte superior de las escaleras fijas, para facilitar el
alcance de los primeros peldaños.
– Reubicación correcta de los primeros y últimos peldaño para que permitan su acceso fácilmente.
●
Sobreesfuerzos y posturales.
– Dispositivos para la bajada y subida de equipos y materiales que eviten su transporte manual.
– Herramientas adecuadas para la apertura y cierre de las tapas de registro
●
Atrapamientos, choques, cortes
– Defensas alrededor de las bocas de entrada
– Compuertas de entrada en perfecto estado
●
Contacto eléctrico
– Las luminarias y equipos eléctricos portátiles deben estar protegidos de acuerdo con el Reglamento electrotécnico
para baja tensión (R.D. 842/2002), ITC-BT-24, ITC-BT-30 e ITC-BT-44 (24v , diferenciales de 0,03A, aparamenta
protegida minimo IP 55, cableado protegido y entubado).
●
Riesgos biologico
– DDD
●
FALTA DE OXIGENO
– Ventilación del espacio de trabajo
– Medición de el nivel de oxigeno
– Mantener limpio, retirar si es posible con pertigas desde fuera o disponer prefiltros
58. Medidas preventivas
●
INCENDIO EXPLOSIÓN
– Revisión anual de las válvula de seguridad de los
dosificadores
– Eliminar productos del interior de las depuradoras
●
INTOXICACION POR INHALACIÓN DE CONTAMINANTES
– Nivel de cloro dentro < VLA-ED Manipulaciones
dosificadores > VLA-ED manipulación dosificadores
mascara EN136 filtros B2
– Recogida de derrames mascara EN136 filtros B2
guantes EN 374 KL
– Lavado previo dosificadores 30'
– Ventilación de los espacios por zona baja
59. Medidas preventivas
Este tipo de depuradoras con (Cl2) no de
forma habitual se clasifican comúnmente B3
El riesgo no implica una enfermedad o lesión
que comprometa la vida del trabajador y se
pueden usar equipos de protección
individual (EPI´s) para protegerlos
No se necesita autorización de entrada y sí
método de trabajo seguro
Añado registro de entrada.
60. Ventilación
El cloro es mas denso 2,5 que el aire 1
Se emplearan sistemas de ventilación
cuando:
– La ventilación natural no sea
suficientemente satisfactoria
– Se realicen trabajos con emisión de
contaminantes.
Ventilaciones enclavadas a las entradas
61. Ventilación
●
Las posibilidades para
evitar la acumulación
de cloro en lo bajo del
espacio son:
●
Extracción
localizada en el
dosificador
●
Extracción general
en lo mas bajo del
espacio
66. DATA/DATI vs RECURSO PREVENTIVO
La presencia en el centro de trabajo de los recursos preventivos
cuando se realicen actividades o procesos que
reglamentariamente sean considerados como peligrosos o con
riesgos especiales.
Trabajos en espacios confinados como medida preventiva
complementaria para la comprobación de la eficacia de las
actividades preventivas
Se establecerán sistemas que impidan que los trabajadores no
autorizados (llaves) puedan acceder a dichas zonas que estarán
claramente señalizadas
Rescate
LOS ACCESOS COMPLICAN LA EVACUACIÓN PUEDEN HACER QUE
EL OPERARIO NO SEA CAPAZ DE SALIR POR SÍ MISMO
67. DATA/DATI vs RECURSO PREVENTIVO
Siempre preferible RP
Controla, vigila, rescata
Señalizar trabajo en el interior si se
realiza en solitario avisado según
procedimiento o empleando DATA
69. Rescates
La vigilancia desde el exterior debe ser permanente
mientras haya personal en el interior
Establecer claramente en qué casos se acometerá el
rescate de accidentados por el personal de vigilancia y en
cuáles se recurrirá al auxilio de equipos especializados.
Titulares como “Dos trabajadores fallecen intoxicados en el
interior de un pozo”, seguido del comentario “Un operario
sufrió un desvanecimiento cuando
se encontraba en el interior de un pozo y su compañero al
intentar rescatarle, resultó víctima también de ...”.
“Si alguien perdiera la consciencia o la movilidad en el
interior de este recinto concreto ¿qué haríamos
exactamente?”.
70. Rescates
La norma general es NO ENTRAR
• Solicitar equipos de rescate y llamar al 112
• El auxiliador debe garantizar previamente su propia
seguridad (¡la mayoría de las muertes se producen por
intentar el rescate sin los medios adecuados!)
• El rescate debe ser rápido, pero no precipitado o inseguro
• La víctima debe recibir aire respirable lo antes posible
• La víctima necesitará asistencia médica urgente
• Tratar de hacer llegar aire respirable, por ejemplo mediante
el empleo de ventiladores, abriendo tapas de registro, etc.
• Facilitar la labor de rescate dando datos de la localización
y de las características del recinto
71. Rescates
Se dispone de medios suficientes para
sacar al accidentado rápidamente, sin
necesidad de entrar en la atmósfera
peligrosa.
Caso tipo: El accidentado se encuentra
en el fondo lleva colocado un arnés
unido con una cuerda al exterior y se
dispone de equipo de izado como un
trípode con polea, o similar.
ACTUACIÓN
1. Sacar inmediatamente al accidentado
al aire libre.
2. Solicitar asistencia médica por el
medio más rápido disponible.
A ser posible comunicar 112 indicando
qué ha ocurrido y dónde, número de
accidentados y su estado aparente.
3. Aplicar los “Primeros auxilios”
Para sacar al accidentado es necesario entrar en
la atmósfera peligrosa y no se dispone de
equipos respiratorios aislantes autonómos o
semiautónomos
ACTUACION
1. Como norma general: No entrar.
Solicitar equipos de rescate y asistencia médica
por el medio más rápido disponible.
2. comunicar con teléfono 112. indicando qué ha
ocurrido y dónde, número de accidentados y su
estado aparente
3. Tratar de hacer llegar aire respirable hasta el
accidentado:
• Dirigiéndole una corriente de aire mediante
ventilador, o manguera.
• Abriendo las tapas de los recintos contiguos.
4. Facilitar la labor a los equipos de socorro:
localización del lugar del accidente, accesos,
datos,
etc.
5. Una vez sacado el accidentado al exterior,
aplicar los "Primeros Auxilios"
72. Manuales de referencia, guías y
videos
Invassat Carcel Carrion
Coepa confinados
Osalan
WorksafeBC
Wath is a confied space
Video INSHT
Video NAPO
73. Ruegos y preguntas
Productos químicos y espacios confinados en comunidades de vecinos by jaime Villanueva Botella is licensed under
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Productos químicos y espacios confinados
en comunidades de vecinos