La sabiduría en el Antiguo Testamento se cultivaba principalmente en tres ámbitos: la corte real, donde los reyes y consejeros requerían sabiduría; el templo, donde los sacerdotes y escribas promovían la tradición religiosa; y posiblemente las escuelas, aunque la Biblia proporciona pocos detalles sobre ellas. La sabiduría se valoraba en la corte y el templo para funciones políticas, administrativas y religiosas.
Povo do planalto do Irã, reis importantes Ciro que unificou as tribos e Dario que organizou a administração, tratava os vencidos com liberalidade, religião dualista: Zoroastrismo.
Teologia do antigo testamento a esperança messianicaJose Ventura
1) O documento discute a esperança messiânica no Antigo Testamento, com referências a Jesus como o Messias profetizado.
2) Ele explica como os salmos e livros proféticos alimentaram a esperança do povo de Israel na vinda de um libertador.
3) Também descreve as características da salvação messiânica trazida por Jesus, como sendo eterna e pela graça.
Os fenícios eram ótimos marinheiros e construtores de navios que viviam no Líbano antigo e estabeleceram colônias comerciais na costa do Mediterrâneo, como Trípoli e Cartago. Eles desenvolveram o primeiro alfabeto, facilitando o comércio, e se expandiram pelo Mediterrâneo, estabelecendo rotas comerciais e cidades que influenciaram a região.
El documento trata sobre la geografía de la población mundial. Explica que la población se distribuye de forma desigual debido a factores físicos y humanos, y analiza conceptos como densidad de población, focos de población, y factores que influyen en la distribución como el clima, el relieve y aspectos económicos. También analiza el movimiento natural de la población a través del cálculo de tasas como natalidad, mortalidad y crecimiento vegetativo.
Os persas formaram o maior império do Oriente Antigo, estendendo-se do Mediterrâneo ao Oceano Índico. O Império Persa surgiu sob o comando de Ciro, que uniu as tribos do Planalto Iraniano e expandiu o território através de conquistas. Dario I dividiu o império em províncias para melhor governá-lo, porém as tentativas de dominar a Grécia levaram ao declínio do império.
O documento resume a história da civilização grega antiga, incluindo sua localização geográfica, formação cultural, principais períodos históricos, civilizações precursoras como a minoica e micênica, e as principais cidades-estados de Atenas e Esparta, destacando aspectos como sua economia, sociedade, política e guerras contra a Pérsia e entre si.
Povo do planalto do Irã, reis importantes Ciro que unificou as tribos e Dario que organizou a administração, tratava os vencidos com liberalidade, religião dualista: Zoroastrismo.
Teologia do antigo testamento a esperança messianicaJose Ventura
1) O documento discute a esperança messiânica no Antigo Testamento, com referências a Jesus como o Messias profetizado.
2) Ele explica como os salmos e livros proféticos alimentaram a esperança do povo de Israel na vinda de um libertador.
3) Também descreve as características da salvação messiânica trazida por Jesus, como sendo eterna e pela graça.
Os fenícios eram ótimos marinheiros e construtores de navios que viviam no Líbano antigo e estabeleceram colônias comerciais na costa do Mediterrâneo, como Trípoli e Cartago. Eles desenvolveram o primeiro alfabeto, facilitando o comércio, e se expandiram pelo Mediterrâneo, estabelecendo rotas comerciais e cidades que influenciaram a região.
El documento trata sobre la geografía de la población mundial. Explica que la población se distribuye de forma desigual debido a factores físicos y humanos, y analiza conceptos como densidad de población, focos de población, y factores que influyen en la distribución como el clima, el relieve y aspectos económicos. También analiza el movimiento natural de la población a través del cálculo de tasas como natalidad, mortalidad y crecimiento vegetativo.
Os persas formaram o maior império do Oriente Antigo, estendendo-se do Mediterrâneo ao Oceano Índico. O Império Persa surgiu sob o comando de Ciro, que uniu as tribos do Planalto Iraniano e expandiu o território através de conquistas. Dario I dividiu o império em províncias para melhor governá-lo, porém as tentativas de dominar a Grécia levaram ao declínio do império.
O documento resume a história da civilização grega antiga, incluindo sua localização geográfica, formação cultural, principais períodos históricos, civilizações precursoras como a minoica e micênica, e as principais cidades-estados de Atenas e Esparta, destacando aspectos como sua economia, sociedade, política e guerras contra a Pérsia e entre si.
Este documento resume a democracia ateniense antiga, descrevendo seus principais órgãos de governo como a Eclésia, Bulé e Helieu, além dos direitos dos cidadãos e a importância da oratória. Aborda também os limites da democracia ateniense, como a exclusão de mulheres e escravos.
A Grécia Antiga foi marcada por diversas civilizações e períodos históricos, com destaque para a civilização cretense, o período clássico definido pelas guerras contra os persas e a rivalidade entre Atenas e Esparta, e o período helenístico após as conquistas de Alexandre Magno.
O livro de Malaquias foi escrito por volta de 430 a.C. para despertar o povo de Israel de sua estagnação espiritual e enfatizar a grandeza e necessidade de obediência a Deus. Malaquias critica o povo por sua falta de respeito à lei e ao culto, desafiando-os a darem o melhor de si a Deus. Seu objetivo era lembrá-los do amor de Deus pela aliança e prepará-los para a vinda de Elias e do dia do Senhor.
A civilização fenícia localizava-se no atual Líbano e era composta por várias cidades-estados independentes como Biblos, Sidon e Tiro. Os fenícios se dedicavam ao comércio marítimo e fundaram colônias em diversas regiões do Mediterrâneo devido à pobreza de seu território e à sua localização costeira. Sua principal contribuição foi a invenção do alfabeto, um sistema simples de escrita formado por 22 letras consonantais.
O documento descreve aspectos da vida política, social e cultural da Grécia Antiga, incluindo: 1) A organização política das pólis e a democracia ateniense direta; 2) Os principais espaços e estruturas das cidades gregas como a ágora e a acrópole; 3) A importância da educação e das manifestações religiosas para a sociedade e cidadania.
A Liga Hanseática era uma aliança de cerca de 150 cidades do Sacro Império Romano-Germânico, liderada por Lübeck, que tinha como objetivo manter os privilégios comerciais de seus membros e o monopólio do comércio nos mares Báltico e do Norte, comercializando produtos como peles, mel, cereais e madeira. As feiras de Champagne na França eram importantes centros comerciais que atraíam mercadores de diversas regiões, incluindo de Lübeck, graças à segurança, i
O documento descreve a situação de Israel antes do cativeiro, com reis ímpios e o povo pecando contra Deus. Fala sobre a mensagem do profeta Oséias, comparando Israel a uma esposa adúltera. Apesar dos pecados do povo, Deus quer perdoá-los se eles se arrependerem e buscarem sua misericórdia.
A civilização grega surgiu por volta de 2000 AC entre os mares Egeu, Jônico e Mediterrâneo após a migração de tribos indo-européias. As pólis, como Atenas e Esparta, surgiram no século VIII aC e os gregos fundaram colônias no Mediterrâneo entre os séculos VII-V aC. A economia grega baseava-se na agricultura e no comércio marítimo e sua cultura floresceu na filosofia, arte, teatro e religião
Este documento discute a mensagem de Deus para o "tempo do fim", começando em 1798 d.C. Ele afirma que esta mensagem é a "tríplice mensagem angélica" de Apocalipse 14:6-12, que anuncia o juízo de Deus, a queda de Babilônia e um aviso contra a adoração à besta. Ele argumenta que a Igreja Adventista do Sétimo Dia foi levantada para proclamar esta mensagem específica e preparar o mundo para a segunda vinda de Cristo.
O documento discute o papel da igreja na sociedade de acordo com passagens bíblicas. Ele destaca três áreas principais: 1) pregar o evangelho do arrependimento e conversão, 2) apoiar a família tradicional, 3) ajudar os necessitados na sociedade. O documento argumenta que a igreja deve influenciar a cultura em vez de ser influenciada, cumprindo seu papel de transformar vidas e a sociedade.
O documento resume o contexto e o propósito da profecia de Amós. Aborda o nome e origem do profeta Amós, a data do livro por volta de 765 a.C., e o objetivo de soar o alarme sobre o iminente julgamento de Deus contra Israel devido à idolatria e injustiça social. Também discute o contexto religioso da época marcado pelo culto idolátrico estabelecido por Jeroboão I e a perspectiva de Deus sobre o culto formalista do povo.
O documento descreve a dinastia de Bragança no reinado de Portugal, com foco em D. João IV, o 21o rei de Portugal que restaurou a independência do país após 60 anos de domínio espanhol e foi o primeiro monarca da dinastia de Bragança.
1) As mulheres romanas recebiam educação até o ensino secundário, mas não podiam exercer cargos públicos, adotar crianças, ou fazer testamentos.
2) Havia duas categorias de mulheres - aquelas de "comportamento honroso" como mães de família, e outras como gladiadoras e prostitutas.
3) No século II a.C. as mulheres começaram a ganhar mais autonomia, podendo herdar propriedade no século III a.C.
1) El documento describe la sabiduría en el Antiguo Oriente Próximo, incluyendo Egipto y Mesopotamia.
2) En Egipto, los sabios eran escribas que escribieron instrucciones y literatura de disputa para educar a los funcionarios. Las instrucciones tenían un tono pragmático y la literatura de disputa reflejaba desconfianza.
3) En Mesopotamia, los sabios eran altos funcionarios de los templos que desarrollaron la escritura y centros educativos. Cultivaron
La educacion en la antigüedad mesoppotamia, babilonia y egiptoGiovanny Gamboa
El documento describe la educación en las antiguas culturas de Mesopotamia, Babilonia, Egipto. La educación se impartía principalmente a través del contexto social y tenía como objetivo fortalecer y expandir las culturas. En Egipto, la educación se centraba en preparar a la élite (hijos del faraón, nobles, sacerdotes) en áreas como la escritura, oratoria, matemáticas, astronomía y entrenamiento militar y físico, y se impartía principalmente en los palacios reales.
Este documento resume los libros históricos del Antiguo Testamento desde Samuel hasta Macabeos. Narra la historia de Israel desde el establecimiento de la monarquía bajo Saúl y David hasta el regreso del exilio en Babilonia. Los libros muestran cómo Israel cumplió o no la alianza con Dios, con consecuencias para los reyes y el reino. El documento también explica los objetivos y características literarias de cada libro.
Pablo tenía tres culturas: era judío de nacimiento, griego en su expresión y ciudadano romano. Recibió una educación judía tradicional en Tarso y Jerusalén, donde estudió bajo Gamaliel. Esto le dio un profundo conocimiento de la Biblia y la ley judía. También estaba familiarizado con la cultura y lengua griegas debido a su ciudadanía en Tarso. Su ciudadanía romana le dio protecciones y libertad de movimiento que usó para expandir el evangelio.
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O livro de Malaquias foi escrito por volta de 430 a.C. para despertar o povo de Israel de sua estagnação espiritual e enfatizar a grandeza e necessidade de obediência a Deus. Malaquias critica o povo por sua falta de respeito à lei e ao culto, desafiando-os a darem o melhor de si a Deus. Seu objetivo era lembrá-los do amor de Deus pela aliança e prepará-los para a vinda de Elias e do dia do Senhor.
A civilização fenícia localizava-se no atual Líbano e era composta por várias cidades-estados independentes como Biblos, Sidon e Tiro. Os fenícios se dedicavam ao comércio marítimo e fundaram colônias em diversas regiões do Mediterrâneo devido à pobreza de seu território e à sua localização costeira. Sua principal contribuição foi a invenção do alfabeto, um sistema simples de escrita formado por 22 letras consonantais.
O documento descreve aspectos da vida política, social e cultural da Grécia Antiga, incluindo: 1) A organização política das pólis e a democracia ateniense direta; 2) Os principais espaços e estruturas das cidades gregas como a ágora e a acrópole; 3) A importância da educação e das manifestações religiosas para a sociedade e cidadania.
A Liga Hanseática era uma aliança de cerca de 150 cidades do Sacro Império Romano-Germânico, liderada por Lübeck, que tinha como objetivo manter os privilégios comerciais de seus membros e o monopólio do comércio nos mares Báltico e do Norte, comercializando produtos como peles, mel, cereais e madeira. As feiras de Champagne na França eram importantes centros comerciais que atraíam mercadores de diversas regiões, incluindo de Lübeck, graças à segurança, i
O documento descreve a situação de Israel antes do cativeiro, com reis ímpios e o povo pecando contra Deus. Fala sobre a mensagem do profeta Oséias, comparando Israel a uma esposa adúltera. Apesar dos pecados do povo, Deus quer perdoá-los se eles se arrependerem e buscarem sua misericórdia.
A civilização grega surgiu por volta de 2000 AC entre os mares Egeu, Jônico e Mediterrâneo após a migração de tribos indo-européias. As pólis, como Atenas e Esparta, surgiram no século VIII aC e os gregos fundaram colônias no Mediterrâneo entre os séculos VII-V aC. A economia grega baseava-se na agricultura e no comércio marítimo e sua cultura floresceu na filosofia, arte, teatro e religião
Este documento discute a mensagem de Deus para o "tempo do fim", começando em 1798 d.C. Ele afirma que esta mensagem é a "tríplice mensagem angélica" de Apocalipse 14:6-12, que anuncia o juízo de Deus, a queda de Babilônia e um aviso contra a adoração à besta. Ele argumenta que a Igreja Adventista do Sétimo Dia foi levantada para proclamar esta mensagem específica e preparar o mundo para a segunda vinda de Cristo.
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3) En Mesopotamia, los sabios eran altos funcionarios de los templos que desarrollaron la escritura y centros educativos. Cultivaron
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Las primeras civilizaciones se desarrollaron en regiones con características físicas que influyeron en su modo de vida, como la ubicación junto a ríos fértiles. La primera civilización urbana fue la de Mesopotamia en el IV milenio a.C., con ciudades-estado como Sumer ubicadas entre los ríos Tigris y Éufrates. Las civilizaciones mesopotámicas se caracterizaron por su agricultura, escritura cuneiforme, templos zigurat y códigos legales como el de Ham
Pablo fue una figura clave en el cristianismo primitivo. Originario de Tarso, una ciudad helenizada en Cilicia, Pablo recibió una educación judía bajo Gamaliel y se convirtió más tarde al cristianismo. A través de sus muchas cartas y de los Hechos de los Apóstoles, conocemos su labor como apóstol de los gentiles que expandió enormemente el cristianismo más allá del judaísmo. Aunque Jesús inició el movimiento, fue Pablo quien a través de su vigorosa personalidad impuls
La civilización griega se desarrolló en varias etapas, comenzando con las primeras civilizaciones egeas en Creta y Micenas. Luego surgieron las ciudades-estado griegas (polis), que aunque independientes compartían una cultura e idioma comunes. La antigua Grecia floreció en las artes, la filosofía, la literatura y la democracia. Finalmente, la dominación de Macedonia y Roma dio paso a la era helenística.
La civilización griega se desarrolló en varias etapas, comenzando con las primeras civilizaciones egeas en Creta y Micenas. Luego surgieron las ciudades-estado griegas, como Atenas y Esparta, que dominaron la región durante los periodos arcaico y clásico. La cultura griega floreció en este tiempo y dejó una gran influencia en la filosofía, literatura, arte y ciencia. Finalmente, la civilización griega se extendió a través del imperio de Alejandro Magno durante el periodo helenístico
La civilización griega se desarrolló en varias etapas, comenzando con las primeras civilizaciones egeas en Creta y Micenas. Luego surgieron las ciudades-estado griegas, que se extendieron por Europa, Asia y África. La cultura griega floreció en las artes, la filosofía, la literatura y la democracia ateniense. Finalmente, Macedonia se hizo poderosa y extendió la influencia helénica antes de que Roma conquistara a Grecia.
La civilización griega se desarrolló en varias etapas, comenzando con las primeras civilizaciones egeas en Creta y Micenas. Luego surgieron las ciudades-estado griegas, como Atenas y Esparta, que dominaron la región durante los periodos arcaico y clásico. La cultura griega floreció en este tiempo y dejó una gran influencia en la filosofía, literatura, arte y ciencia. Finalmente, la civilización griega se extendió a través del imperio de Alejandro Magno durante el periodo helenístico
La civilización griega se desarrolló en varias etapas, comenzando con las primeras civilizaciones egeas en Creta y Micenas. Luego surgieron las ciudades-estado griegas, que se extendieron por Europa, Asia y África. La cultura griega floreció en las artes, la filosofía, la literatura y la democracia ateniense. Finalmente, Macedonia se hizo poderosa y extendió la influencia helénica antes de que Roma conquistara a Grecia.
La civilización griega se desarrolló en varias etapas, comenzando con las primeras civilizaciones egeas en Creta y Micenas. Luego surgieron las ciudades-estado griegas, como Atenas y Esparta, que compitieron entre sí pero compartieron una cultura común. Los griegos hicieron contribuciones fundamentales a la filosofía, la literatura, las artes y las ciencias. Finalmente, la civilización griega se extendió a través del imperio de Alejandro Magno antes de ser conquistada por los romanos.
La civilización griega se desarrolló en varias etapas, comenzando con las primeras civilizaciones egeas en Creta y Micenas. Luego surgieron las ciudades-estado griegas, que se extendieron por Europa, Asia y África. La cultura griega floreció en las artes, la filosofía, la literatura y la democracia ateniense. Finalmente, Macedonia se hizo poderosa y extendió la influencia helénica antes de que Roma conquistara a Grecia.
La civilización griega se desarrolló en varias etapas, comenzando con las primeras civilizaciones egeas en Creta y Micenas. Luego surgieron las ciudades-estado griegas, que se extendieron por Europa, Asia y África. La cultura griega floreció en las artes, la filosofía, la literatura y la democracia ateniense. Finalmente, Macedonia se hizo poderosa y extendió la influencia helénica antes de que Roma conquistara a Grecia.
La civilización griega se desarrolló en varias etapas, comenzando con las primeras civilizaciones egeas en Creta y Micenas. Luego surgieron las ciudades-estado griegas, como Atenas y Esparta, que dominaron la región durante los periodos arcaico y clásico. La cultura griega floreció en este tiempo y dejó una gran influencia en la filosofía, literatura, arte y ciencia. Finalmente, la civilización griega se extendió a través del imperio de Alejandro Magno durante el periodo helenístico
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3. El libro utiliza un lenguaje y estilo refinados, con vocabulario y conceptos helenísticos,
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4. • En Israel, la sabiduría constituía un atributo exigible
fundamentalmente a los reyes.
• Salomón aparece como paradigma de la sabiduría política.
• Hasta tal punto es importante esta relación, que el guía mesiánico
escatológico recibirá del Señor una dotación especial de “espíritu de
sabiduría y entendimiento” (hokmah y binah, Is 11,2).
5. • A pesar de esto, es llamativo que en el AT sólo se habla de la
sabiduría de David (2 Sam 14,20) y de Salomón (1 Re 3; 5,9-14).
6. • Resulta evidente la vinculación del “consejo” (esah) a la sabiduría
(hokmah) (cf. Prov 1,25.30; 8,14; 12,15; 19,20).
• El consejo puede tener lugar tanto en los ámbitos municipal y
administrativo (cf. Ez 7,26; Esd 10,8),
7. En la esfera política
• A pesar de su supuesta sabiduría, los monarcas se rodeaban de
consejeros políticos y militares (cf. 2 Re 18,20; Prov 20,18).
• David contaba con Ajitófel y Jusay (cf. 2 Sam 17,1-16).
8. Ajitófel
• De él se dice que sus consejos “se recibían como un oráculo”, lo
mismo cuando aconsejaba a David que cuando aconsejaba a Salomón
(2 Sam 16,20).
• En esta historia también vemos a Absalón pidiendo consejo (2 Sam
16,20).
• También Roboam recurrió al consejo político (cf. 1 Re 12,6-14).
9. • En el AT esta relación de la sabiduría con el consejo aparece también
en contextos extraisraelitas.
• Respecto a Egipto leemos en Isaías: “Los sabios de Faraón dan
consejos desatinados (Is 19,11), “no saben lo que el Señor planea
contra Egipto” (v. 12).
10. • Se menciona también el estamento de los “notables”, que en Esd 10,8
ofrecen su consejo administrativo.
• Si nos remontamos a Is 19,3, quienes ofrecen “consejos” aparecen en
paralelismo con agoreros, adivinos y hechiceros, “profesiones”
vinculadas al ámbito sapiencial.
• En Is 47,13, junto con los consejeros, se habla de magos, astrólogos y
adivinos.
11. • En el ámbito cortesano, junto con el consejero, son mencionados “el
amigo del rey” y el escriba.
• Del primer tipo de personaje contamos con Jusay “amigo de David” (2
Sam 15,37; 16,16) y con Zabud, cortesano de Salomón.
• De Jusay sabemos que utilizó su sabiduría para poner a salvo a David.
• Posiblemente, el “consejero” era el miembro del consejo real, y el
“amigo del rey” se refería al consejero privado.
12. El “soper”
• Era el escriba o secretario, una profesión ilustre en todo el Próximo
Oriente, que estaba al servicio de los reyes y también de las élites
comerciantes.
• Su papel en la corte, especialmente cuando se lo menciona en
singular, parece ser el de secretario y cronista, algo análogo al actual
Secretario de Estado.
• Y posiblemente estaba a la cabeza del conjunto de los escribas.
13. • Por lo tanto, podemos inferir que en el ámbito cortesano se promovía
y cultivaba la tradición “sapiencial”.
• Tanto los asesores políticos como los escribas necesitaban un
currículum que les capacitase para ejercer sus respectivas funciones.
14.
15. • Los santuarios, con su cuerpo de sacerdotes y sus propios escribas, se
convirtieron en foco de una febril actividad cultural, más relacionada
probablemente con la conservación y transmisión de las tradiciones
religiosas.
• Los distintos tipos de literatura del período monárquico se deben a la
pluralidad de escribas cortesanos o sacerdotales: anales, relatos
históricos, leyes, normas para el culto, salmos y, sin duda, material
sapiencial (cf. Prov 25,1).
16. • Gran parte de este material se conserva en el AT, otros, como los
Anales del Reino de Judá y los Anales del Reino de Israel, se han
perdido.
18. • En el propio AT hay pocos datos objetivos sobre la sabiduría escolar.
• Pero hay numerosas alusiones relativas a la posible existencia de
escuelas en el antiguo Israel.
• La única mención explícita es tardía (comienzos del siglo II a.C.):
• “Ustedes, ignorantes, vengan a mí y habiten en mi escuela” (Eclo
51,23)
20. • De esta cita se puede deducir que en antiguo Israel había escuelas, y
que los alumnos podían vivir en ella.
• Qohélet también fue maestro.
21. • La personalidad del sabio está en relación con la enseñanza, y esta
exige un lugar de transmisión de conocimientos.
• Al menos a partir del siglo III a.C. existieron escuelas en Israel.
• ¿Existieron antes?
22. Hay que tener en cuenta
• Que no se está hablando de escuelas en el sentido moderno del
término.
• Que la gente “sabia” no se reduce a los centros educativos, pues la
familia y la tutoría privada pudieron muy bien coincidir en el tiempo
con las escuelas.
• Lo importante es la relación maestro-discípulo.
23. • El lugar de la enseñanza incluye varias sedes posibles, desde la propia
casa del maestro hasta los lugares públicos concurridos (cf. Prov 1,20-
21; 8,1-3).
24. • Los especialistas consideran la posibilidad de que haya habido
escuelas en el período monárquico.
• Las razones son múltiples:
25. La primera evidencia
• En las culturas próximas a Israel (especialmente Egipto y
Mesopotamia), hubo instituciones educativas encargadas de
garantizar la preparación de escribas y otros funcionarios públicos,
• Por lo tanto no se puede excluir que en Israel también fueron
necesarias, a partir de la estructuración administrativa del estado con
David y Salomón.
26. En segundo lugar,
• El amplio desarrollo de la actividad literaria en torno al año 600 a.C.
• Los ostraca y sellos descubiertos en ciudades como Guézer, Lakish,
Arad, Cadés Barnea y otras,
• Revelan una actividad literaria de tales características, que resultaría
inexplicable al margen de centros educativos.
27. En tercer lugar,
• El propio AT contiene numerosas alusiones veladas a cierto tipo de
escuelas de sabios.
• 1 Re 12,8: referencia a los jóvenes que se habían educado con
Roboám.
• En 2 Re 10,15s se menciona a los “preceptores de los príncipes”.
28. • Además de estas escuelas, que podríamos llamar “laicas”, aparecen
algunos textos que nos permiten hablar de escuelas proféticas y
escuelas asociadas con los santuarios.
29. Ejemplos
• En 2 Re 16,1 la comunidad de profetas en torno a Eliseo se queja al
maestro: “El sitio donde habitamos bajo tu dirección nos resulta
pequeño”.
• El profeta Isaías menciona a sus discípulos en 8,16.
• Aparentemente, por lo que sabemos del sacerdote Elí y el joven
Samuel, algunos santuarios o sus aledaños albergaban cierto tipo de
casas de formación.
• El sacerdote Yehoyadá había instruido al joven rey Joás (cf. 2 Re 12,3).
• En esa línea también el relato de is 28,7-13.
30. • La mayor parte de estas escuelas equivaldrían a nuestras “escuelas
elementales”, donde unos pocos alumnos en torno a un maestro
aprendían los rudimentos de la lectura, la escritura y la aritmética.
• Hay que suponer que en Jerusalén y en otros grandes centros de
población había escuelas cuya enseñanza tenía un nivel más alto, y
cuyos destinatarios eran los hijos de la nobleza, de las familias
patricias y de los grandes comerciantes.
31. • Probablemente aprendían alguna lengua internacional
(principalmente arameo) y rudimentos de literatura hebrea, historia
de Israel, geografía de Siria-Palestina, Egipto y Mesopotamia, y
legislación judía e internacional.
32. Adolescentes y los que se formaban para
cortesanos o consejeros reales
• Entre los alumnos habría adolescentes, a los que se dirigen las
advertencias sobre los peligros de la “mujer extraña” (Prov 2,16-19;
5,3-14; 6,24-35; 7,6-27) y los consejos relativos a la importancia de la
disciplina y la educación (Prov 1,4; 20,11; 22,6.15; 23,13);
• También quienes se formaban para cortesanos o consejeros reales (cf.
Prov 8,5-18; 16,10-15; 25,2-15).
33. • La Biblia no proporciona ningún nombre de maestro de sabiduría del
período preexílico.
• A juzgar por la tradición bíblica misma y por paralelos principalmente
de Egipto, el maestro era llamado habitualmente “padre” o “maestro”
(Prov 5,13; Sal 119,99); y el estudiante “hijo”.
• Seguramente se aplicaba también al maestro el adjetivo sustantivado
“sabio”.