SlideShare una empresa de Scribd logo
ARQUITECTURA
ROMANA
Wanda velandia
C.I -27100540
República bolivariana de Venezuela
Ministerio del poder popular para la educación
C A R A C T E R I S T I C A S M Á S I M P O R T A N T E S
D E L A A R Q . R O M A N A
· Utilización sistemática del ARCO DE MEDIO PUNTO y la BÓVEDA para cubrir recintos de
gran amplitud, sobre todo a partir del s. Ii. Esta solución, que no excluye el uso de los
SISTEMAS ADINTELADOS, es herencia de la civilización etrusca y del contacto con las
grandes civilizaciones orientales (mesopotamia). Estas soluciones se acomodan bien a las
necesidades romanas porque permiten crear espacios grandiosos y prácticos al mismo tiempo.
· En muchos edificios los arquitectos romanos superponen el dintel al arco (de ½ punto o
semicircular), lo que genera efectos de gran dinamismo.
· El tipo de bóvedas utilizado es variado: de aristas, de cañón, semiesféricas, gallonada, de
cuarto de esfera, anular, de nervios, etc. Especial mención merece la CÚPULA (utilizada en las
provincias orientales), en la que los arquitectos romanos demostraron una extraordinaria pericia.
Para levantar las bóvedas había que solucionar dos problemas; su erección y los apoyos de la
misma.
· Los materiales empleados son: la sillería, con innumerables aparejos para el muro, el ladrillo
cocido visto y el mortero u hormigón, un material pobre y barato creado a partir de un
mezcla de cantos rodados o piedras pequeñas, y arena, unidas por cal viva disuelta en agua;
una vez seco, este material era prácticamente indestructible, duro como la misma piedra. Los
romanos llamaban a este material OPUS CEMENTITIUM.
I N F L U E N C I A E N L A
A R Q U I T E C T U R A A C T U A L .
Cuando observamos los edificios alrededor del mundo, tanto los antiguos como los modernos, la influencia
de la arquitectura de la antigua Romana sencillamente llama laatención. Estos edificios reflejan los
aspectos básicos del romance griego original conbalance y simetría y combinan de manera típica las
columnas dóricas, jónicas o corintiascon algún diseño característico como un frontón (pórtico de forma
triangular sostenido portres columnas), un dentículo (diseños festoneados a lo largo del borde del techo) o
un friso(una representación tallada de una escena). Los pórticos o entradas amplias sonentablamentos
decorativos sostenidos por columnas.Por su parte, en la actualidad las casas privadas todavía usan esta
característicaarquitectónica que se apreciaba en los edificios griegos. Los estudiantes de arquitectura nosólo
estudian la influencia griega arcaica por su belleza, sino también por la dinámicapráctica que le aporta a
las técnicas de construcción duraderas y resistentes. El edificio de laCorte Suprema de los Estados
Unidos incorpora todos esos elementos clásicos de laarquitectura griega.De igual forma, los antiguos
romanos eran constructores prolíficos y librementetomaban prestadas ideas de otras culturas.
O B R A S M Á S I M P O R T A N T E S E N L A
A R Q U I T E C T U R A R O M A N A
E l t e m p l o d e
J ú p i t e r Ó p t i m o
M á x i m o
también conocido como templo de
Júpiter Capitolino (en latín, Aedes Iovis
Optimi Maximi Capitolini; en italiano,
Tempio di Giove Ottimo Massimo), fue
el templo más importante en la
Antigua Roma y estaba localizado en
la Colina Capitolina.
Se erigía sobre un podium elevado con una
escalinata de entrada en su frontal. En tres de
sus lados tenía pórtico, pero no en la parte
trasera. Tenía otras dos filas de pilares dispuestos
en línea con las de la fachada para formar un
profundo pronao que precedía las tres cellae que
iban de lado a lado a la manera etrusca, siendo
la central, frente a la escalinata, dedicada a
Júpiter, más ancha que las otras dos, con el
altar de Júpiter (ara Iovis).
E L A C U E D U C T O D E S E G O V I A
EL Acueducto de Segovia datado en el S I d.c., fue construido con la finalidad de
suministrar de agua el campamento fortificado que los Romanos situaron en la parte
más elevada de la ciudad.
Es la obra de ingeniería civil romana más importante de España y es uno de los
monumentos más significativos y mejor conservados de los que dejaron los romanos en
la península Ibérica. Se trata probablemente del símbolo más importante para los
habitantes de Segovia, hasta el punto de figurar en su escudo.
C I R C O M Á X I M O
Era una antigua pista de carreras, lugar de reunión para espectáculos
populares situado en Roma. En la pista cabían hasta 12 carros y los
dos lados de la misma se separaban con una mediana elevada
llamada la spina. Las estatuas de varios dioses recolocaban en la
spina y César Augusto también erigió un obelisco egipcio en ella.
12. Basílicas Emilia y Julia Edificada por los censores M. Fulvio
Nobilior y Marco Emilio Lépido en el 179 a.C. y por ello entonces
llamada Basílica Emilia et Fvlvia detrás de las Taberna nova luego
desaparecidas, rodeándola de tiendas que alquiló a particulares. Fue
reconstruida en varias ocasiones, sobre todo por miembros de la gens
Emilia la primera en el 78 a. C.
A N F I T E A T R O F L A V I O
C o n s t r u i d o d u r a n t e e l m a n d a t o
d e l e m p e r a d o r V e s p a s i a n o , e
i n a u g u r a d o p o r s u h i j o T i t o e n
e l a ñ o 8 0 . S u i n a u g u r a c i ó n s e
c o n v i r t i ó e n u n a f i e s t a q u e d u r ó
u n o s 1 0 0 d í a s E l n o m b r e d e
“ C o l i s e o ” , c o n e l q u e s e l e
c o n o c e d e s d e l a E d a d M e d i a ,
h a c e r e f e r e n c i a a l “ c o l o s o ” d e
N e r ó n , e s t a t u a d e 2 0 m q u e s e
a l z a b a e n s u s i n m e d i a c i o n e s .
E l a n f i t e a t r o f u e c o n s t r u i d o
p r ó x i m o a l p a l a c i o d e N e r ó n , e n
l a p a r t e d e l o s j a r d i n e s q u e
q u e d a a b a n d o n a d a t r a s e l
s u i c i d i o d e l e m p e r a d o r y s u
c o n s t r u c c i ó n s e h a c e n e c e s a r i a
d e s p u é s d e q u e d e s a p a r e c i e r a
e l a n f i t e a t r o a n t i g u o e n e l
i n c e n d i o e n e l a ñ o 6 4 .
E l a l z a d o c o n s t a d e t r e s p i s o s d e 8 0
a r c o s c o n l a s u p e r p o s i c i ó n d e ó r d e n e s
( t o s c a n o , j ó n i c o y c o r i n t i o ) c o r o n a d o p o r
u n á t i c o s o b r e e l q u e s e a p o y a b a n
e s t a t u a s y e s c u d o s . T o d o e l e x t e r i o r
e s t a b a r e c u b i e r t o d e e s t u c o c o n e s t a t u a s
e n t r e l o s i n t e r c o l u m n i o s . T a n t o e l
e x t e r i o r c o m o i n t e r i o r e r a u n a v e r d a d e r a
o s t e n t a c i ó n d e l u j o . U n e s t i l ó b a t o e s l a
b a s e d e l a f a c h a d a , a p a r t i r d e é l , s e
s u p e r p o n e n u n a a r q u e a r í a d e v e n t a n a s
c o n c o l u m n a s a d o s a d a s d e l o s t r e s
ó r d e n e s g r i e g o s d i s t r i b u i d o s p o r p l a n t a s :
l a 1 ª d e o r d e n d ó r i c o o t o s c a n o l a 2 ª
d e o r d e n j ó n i c o l a 3 ª d e o r d e n c o r i n t i o
c u l m i n a n d o e n u n e n t a b l a m e n t o .
P o s t e r i o r m e n t e e l e m p e r a d o r T i t o m a n d ó
c o n s t r u i r u n 4 º p i s o q u e s e l l e v ó a
c a b o e n t i e m p o s d e D o m i c i a n o , p a r a
a u m e n t a r l a c a p a c i d a d d e l a n f i t e a t r o q u e
s e h a b í a q u e d a d o p e q u e ñ o . E s t e 4 º p i s o
p r e s e n t a u n á t i c o m a c i z o c o n v e n t a n a s
c u a d r a d a s . U n i n m e n s o t o l d o ( v e l a r i u m )
p r o t e g í a a l p ú b l i c o d e l s o l y l a l l u v i a ,
q u e s e s u j e t a b a c o n u n o s m á s t i l e s
a p o y a d o s e n u n a s 2 4 0 m é n s u l a s ( t o d a v í a
q u e d a n a l g u n a s ) .

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Diablo de los npumeros ii
Diablo de los npumeros iiDiablo de los npumeros ii
Diablo de los npumeros ii
Tercerillo
 
Guía guerra fria
Guía guerra friaGuía guerra fria
Guía guerra fria
Danilo Altamirano
 
Presentación Chogua para ventures
Presentación Chogua para venturesPresentación Chogua para ventures
Presentación Chogua para ventures
Manuela Calderon
 
Sopa de letras verbos
Sopa de letras verbosSopa de letras verbos
Sopa de letras verbos
josemiguelramirezconsuegra
 
Manzana de las luces - Buenos Aires
Manzana de las luces - Buenos AiresManzana de las luces - Buenos Aires
Manzana de las luces - Buenos Aires
Szuying_Lu
 
Cinthya barzallo c-administracion-a
Cinthya barzallo c-administracion-aCinthya barzallo c-administracion-a
Cinthya barzallo c-administracion-a
Cinthya Barzallo
 
Katherine mendoza
Katherine mendozaKatherine mendoza
Katherine mendoza
Maria Elvira Pinzón
 

La actualidad más candente (7)

Diablo de los npumeros ii
Diablo de los npumeros iiDiablo de los npumeros ii
Diablo de los npumeros ii
 
Guía guerra fria
Guía guerra friaGuía guerra fria
Guía guerra fria
 
Presentación Chogua para ventures
Presentación Chogua para venturesPresentación Chogua para ventures
Presentación Chogua para ventures
 
Sopa de letras verbos
Sopa de letras verbosSopa de letras verbos
Sopa de letras verbos
 
Manzana de las luces - Buenos Aires
Manzana de las luces - Buenos AiresManzana de las luces - Buenos Aires
Manzana de las luces - Buenos Aires
 
Cinthya barzallo c-administracion-a
Cinthya barzallo c-administracion-aCinthya barzallo c-administracion-a
Cinthya barzallo c-administracion-a
 
Katherine mendoza
Katherine mendozaKatherine mendoza
Katherine mendoza
 

Similar a Arquitectura romana

Presentación
PresentaciónPresentación
Presentación
Tam Hidalgo Porzio
 
Paso 4 realizar transferencia del conocimiento linea del tiempo
Paso 4 realizar transferencia del conocimiento   linea del tiempoPaso 4 realizar transferencia del conocimiento   linea del tiempo
Paso 4 realizar transferencia del conocimiento linea del tiempo
MauricioMorales148
 
Modernismo y 98
Modernismo y 98Modernismo y 98
Modernismo y 98
Lidia Aragón
 
Presentacion_Diseno_Grafico_Moderno pdf1
Presentacion_Diseno_Grafico_Moderno pdf1Presentacion_Diseno_Grafico_Moderno pdf1
Presentacion_Diseno_Grafico_Moderno pdf1
JordyPq1
 
Evolucion de la bicicleta
Evolucion de la bicicletaEvolucion de la bicicleta
Evolucion de la bicicleta
jersoncastillo
 
El romanticismo
El romanticismoEl romanticismo
El romanticismo
David Antony Morejón
 
FOLLETO CONSTELACIONES
FOLLETO CONSTELACIONESFOLLETO CONSTELACIONES
FOLLETO CONSTELACIONES
imaherranz
 
Arácnidos
ArácnidosArácnidos
Arácnidos
Xavier Sanchez
 
TOLTECAS Y TOTONACAS (3).pdf
TOLTECAS Y TOTONACAS (3).pdfTOLTECAS Y TOTONACAS (3).pdf
TOLTECAS Y TOTONACAS (3).pdf
MARIAFERNANDABELTRAN11
 
Revoluciones burguesas
Revoluciones burguesasRevoluciones burguesas
Revoluciones burguesas
cursoticsocial
 
Tratado De Indias - Urbanismo.pdf
Tratado De  Indias - Urbanismo.pdfTratado De  Indias - Urbanismo.pdf
Tratado De Indias - Urbanismo.pdf
FiorellaSimoniello
 
ADMINCHINA
ADMINCHINAADMINCHINA
ADMINCHINA
virigleze
 
Administracion
AdministracionAdministracion
Administracion
guest37a4b1
 
Seleccion natural mv
Seleccion natural mvSeleccion natural mv
Seleccion natural mv
Jannette N. Castro Wicttorff
 
Revista virtual_(2020-114014)
Revista virtual_(2020-114014)Revista virtual_(2020-114014)
Revista virtual_(2020-114014)
analyherrera2
 
La España Liberal
La España LiberalLa España Liberal
La España Liberal
AnaOreguiGalds
 
Música ne el renacimiento
Música ne el renacimientoMúsica ne el renacimiento
Música ne el renacimiento
Nia Pavliouhenkova
 
5 raz. matem.
5 raz. matem.5 raz. matem.
5 raz. matem.
favio Quevedo Jurado
 
Literatura Español Noveno Única mirando al mar
Literatura Español Noveno Única mirando al marLiteratura Español Noveno Única mirando al mar
Literatura Español Noveno Única mirando al mar
Karina Ardon
 
Revista Odilea - Número 1
Revista Odilea - Número 1Revista Odilea - Número 1
Revista Odilea - Número 1
I.E.S. Odiel
 

Similar a Arquitectura romana (20)

Presentación
PresentaciónPresentación
Presentación
 
Paso 4 realizar transferencia del conocimiento linea del tiempo
Paso 4 realizar transferencia del conocimiento   linea del tiempoPaso 4 realizar transferencia del conocimiento   linea del tiempo
Paso 4 realizar transferencia del conocimiento linea del tiempo
 
Modernismo y 98
Modernismo y 98Modernismo y 98
Modernismo y 98
 
Presentacion_Diseno_Grafico_Moderno pdf1
Presentacion_Diseno_Grafico_Moderno pdf1Presentacion_Diseno_Grafico_Moderno pdf1
Presentacion_Diseno_Grafico_Moderno pdf1
 
Evolucion de la bicicleta
Evolucion de la bicicletaEvolucion de la bicicleta
Evolucion de la bicicleta
 
El romanticismo
El romanticismoEl romanticismo
El romanticismo
 
FOLLETO CONSTELACIONES
FOLLETO CONSTELACIONESFOLLETO CONSTELACIONES
FOLLETO CONSTELACIONES
 
Arácnidos
ArácnidosArácnidos
Arácnidos
 
TOLTECAS Y TOTONACAS (3).pdf
TOLTECAS Y TOTONACAS (3).pdfTOLTECAS Y TOTONACAS (3).pdf
TOLTECAS Y TOTONACAS (3).pdf
 
Revoluciones burguesas
Revoluciones burguesasRevoluciones burguesas
Revoluciones burguesas
 
Tratado De Indias - Urbanismo.pdf
Tratado De  Indias - Urbanismo.pdfTratado De  Indias - Urbanismo.pdf
Tratado De Indias - Urbanismo.pdf
 
ADMINCHINA
ADMINCHINAADMINCHINA
ADMINCHINA
 
Administracion
AdministracionAdministracion
Administracion
 
Seleccion natural mv
Seleccion natural mvSeleccion natural mv
Seleccion natural mv
 
Revista virtual_(2020-114014)
Revista virtual_(2020-114014)Revista virtual_(2020-114014)
Revista virtual_(2020-114014)
 
La España Liberal
La España LiberalLa España Liberal
La España Liberal
 
Música ne el renacimiento
Música ne el renacimientoMúsica ne el renacimiento
Música ne el renacimiento
 
5 raz. matem.
5 raz. matem.5 raz. matem.
5 raz. matem.
 
Literatura Español Noveno Única mirando al mar
Literatura Español Noveno Única mirando al marLiteratura Español Noveno Única mirando al mar
Literatura Español Noveno Única mirando al mar
 
Revista Odilea - Número 1
Revista Odilea - Número 1Revista Odilea - Número 1
Revista Odilea - Número 1
 

Más de wandavelandiac

Estructura de paredes
Estructura de paredesEstructura de paredes
Estructura de paredes
wandavelandiac
 
Pl no seriadoss
Pl no seriadossPl no seriadoss
Pl no seriadoss
wandavelandiac
 
Plano seriado por wanda velandia
Plano seriado por wanda velandiaPlano seriado por wanda velandia
Plano seriado por wanda velandia
wandavelandiac
 
Percepcion del color
Percepcion del colorPercepcion del color
Percepcion del color
wandavelandiac
 
Leyes de gestalt (1)
Leyes de gestalt (1)Leyes de gestalt (1)
Leyes de gestalt (1)
wandavelandiac
 
Ecologia
EcologiaEcologia
Ecologia
wandavelandiac
 

Más de wandavelandiac (6)

Estructura de paredes
Estructura de paredesEstructura de paredes
Estructura de paredes
 
Pl no seriadoss
Pl no seriadossPl no seriadoss
Pl no seriadoss
 
Plano seriado por wanda velandia
Plano seriado por wanda velandiaPlano seriado por wanda velandia
Plano seriado por wanda velandia
 
Percepcion del color
Percepcion del colorPercepcion del color
Percepcion del color
 
Leyes de gestalt (1)
Leyes de gestalt (1)Leyes de gestalt (1)
Leyes de gestalt (1)
 
Ecologia
EcologiaEcologia
Ecologia
 

Último

PRIMERA Y SEGUNDA LEY DE LA TERMODINÁMICA
PRIMERA Y SEGUNDA LEY DE LA TERMODINÁMICAPRIMERA Y SEGUNDA LEY DE LA TERMODINÁMICA
PRIMERA Y SEGUNDA LEY DE LA TERMODINÁMICA
carmenquintana18
 
Infografía de operaciones básicas....pdf
Infografía de operaciones básicas....pdfInfografía de operaciones básicas....pdf
Infografía de operaciones básicas....pdf
jahirrtorresa
 
INVENTARIO CEROO Y DINAMICAA FABRIL.pptx
INVENTARIO CEROO Y DINAMICAA FABRIL.pptxINVENTARIO CEROO Y DINAMICAA FABRIL.pptx
INVENTARIO CEROO Y DINAMICAA FABRIL.pptx
FernandoRodrigoEscal
 
OPERACIONES BÁSICAS (INFOGRAFIA) DOCUMENTO
OPERACIONES BÁSICAS (INFOGRAFIA) DOCUMENTOOPERACIONES BÁSICAS (INFOGRAFIA) DOCUMENTO
OPERACIONES BÁSICAS (INFOGRAFIA) DOCUMENTO
GERARDO GONZALEZ
 
simbologia y normas de soldadura para su inspección
simbologia y normas de soldadura para su inspecciónsimbologia y normas de soldadura para su inspección
simbologia y normas de soldadura para su inspección
HarofHaro
 
Las operaciones básicas en la construcción.
Las operaciones básicas en la construcción.Las operaciones básicas en la construcción.
Las operaciones básicas en la construcción.
MaraManuelaUrribarri
 
Infografia de operaciones basicas de la construccion.pdf
Infografia de operaciones basicas de la construccion.pdfInfografia de operaciones basicas de la construccion.pdf
Infografia de operaciones basicas de la construccion.pdf
DanielMelndez19
 
Equipo 4. Mezclado de Polímeros quimica de polimeros.pptx
Equipo 4. Mezclado de Polímeros quimica de polimeros.pptxEquipo 4. Mezclado de Polímeros quimica de polimeros.pptx
Equipo 4. Mezclado de Polímeros quimica de polimeros.pptx
angiepalacios6170
 
Ducto Barras para instalaciones electricas
Ducto Barras para instalaciones electricasDucto Barras para instalaciones electricas
Ducto Barras para instalaciones electricas
Edgar Najera
 
chancadoras.............................
chancadoras.............................chancadoras.............................
chancadoras.............................
ssuser8827cb1
 
muros de contencion, diseño y generalidades
muros de contencion, diseño y generalidadesmuros de contencion, diseño y generalidades
muros de contencion, diseño y generalidades
AlejandroArturoGutie1
 
PRACTICA 2 EDAFOLOGÍA TEXTURA DEL SUELO.pptx
PRACTICA 2 EDAFOLOGÍA TEXTURA DEL SUELO.pptxPRACTICA 2 EDAFOLOGÍA TEXTURA DEL SUELO.pptx
PRACTICA 2 EDAFOLOGÍA TEXTURA DEL SUELO.pptx
ANGELJOELSILVAPINZN
 
COMPARACION DE PRECIOS TENIENDO COMO REFERENTE LA OSCE
COMPARACION DE PRECIOS TENIENDO COMO REFERENTE LA OSCECOMPARACION DE PRECIOS TENIENDO COMO REFERENTE LA OSCE
COMPARACION DE PRECIOS TENIENDO COMO REFERENTE LA OSCE
jhunior lopez rodriguez
 
diagrama de flujo. en el área de ingeniería
diagrama de flujo. en el área de ingenieríadiagrama de flujo. en el área de ingeniería
diagrama de flujo. en el área de ingeniería
karenperalta62
 
METRADOS_Y_PRESUPUESTO_EN_SISTEMA_DRYWALL_24-05.pdf
METRADOS_Y_PRESUPUESTO_EN_SISTEMA_DRYWALL_24-05.pdfMETRADOS_Y_PRESUPUESTO_EN_SISTEMA_DRYWALL_24-05.pdf
METRADOS_Y_PRESUPUESTO_EN_SISTEMA_DRYWALL_24-05.pdf
Augusto César Dávila Callupe
 
Sesión 03 universidad cesar vallejo 2024
Sesión 03 universidad cesar vallejo 2024Sesión 03 universidad cesar vallejo 2024
Sesión 03 universidad cesar vallejo 2024
FantasticVideo1
 
Rinitis alérgica-1.pdfuhycrbibxgvyvyjimomom
Rinitis alérgica-1.pdfuhycrbibxgvyvyjimomomRinitis alérgica-1.pdfuhycrbibxgvyvyjimomom
Rinitis alérgica-1.pdfuhycrbibxgvyvyjimomom
DanielaLoaeza5
 
PRES 3. METROLOGÍA DE GASES Y RADIACIONES IONIZANTES.pptx
PRES 3. METROLOGÍA DE GASES Y RADIACIONES IONIZANTES.pptxPRES 3. METROLOGÍA DE GASES Y RADIACIONES IONIZANTES.pptx
PRES 3. METROLOGÍA DE GASES Y RADIACIONES IONIZANTES.pptx
brandonsinael
 
DIAGRAMA ELECTRICOS y circuito electrónicos
DIAGRAMA ELECTRICOS y circuito electrónicosDIAGRAMA ELECTRICOS y circuito electrónicos
DIAGRAMA ELECTRICOS y circuito electrónicos
LuisAngelGuarnizoBet
 
Proceso de obtenciòn de nitrogeno por el metodo Haber-Bosh
Proceso de obtenciòn de nitrogeno por el metodo Haber-BoshProceso de obtenciòn de nitrogeno por el metodo Haber-Bosh
Proceso de obtenciòn de nitrogeno por el metodo Haber-Bosh
shirllyleytonm
 

Último (20)

PRIMERA Y SEGUNDA LEY DE LA TERMODINÁMICA
PRIMERA Y SEGUNDA LEY DE LA TERMODINÁMICAPRIMERA Y SEGUNDA LEY DE LA TERMODINÁMICA
PRIMERA Y SEGUNDA LEY DE LA TERMODINÁMICA
 
Infografía de operaciones básicas....pdf
Infografía de operaciones básicas....pdfInfografía de operaciones básicas....pdf
Infografía de operaciones básicas....pdf
 
INVENTARIO CEROO Y DINAMICAA FABRIL.pptx
INVENTARIO CEROO Y DINAMICAA FABRIL.pptxINVENTARIO CEROO Y DINAMICAA FABRIL.pptx
INVENTARIO CEROO Y DINAMICAA FABRIL.pptx
 
OPERACIONES BÁSICAS (INFOGRAFIA) DOCUMENTO
OPERACIONES BÁSICAS (INFOGRAFIA) DOCUMENTOOPERACIONES BÁSICAS (INFOGRAFIA) DOCUMENTO
OPERACIONES BÁSICAS (INFOGRAFIA) DOCUMENTO
 
simbologia y normas de soldadura para su inspección
simbologia y normas de soldadura para su inspecciónsimbologia y normas de soldadura para su inspección
simbologia y normas de soldadura para su inspección
 
Las operaciones básicas en la construcción.
Las operaciones básicas en la construcción.Las operaciones básicas en la construcción.
Las operaciones básicas en la construcción.
 
Infografia de operaciones basicas de la construccion.pdf
Infografia de operaciones basicas de la construccion.pdfInfografia de operaciones basicas de la construccion.pdf
Infografia de operaciones basicas de la construccion.pdf
 
Equipo 4. Mezclado de Polímeros quimica de polimeros.pptx
Equipo 4. Mezclado de Polímeros quimica de polimeros.pptxEquipo 4. Mezclado de Polímeros quimica de polimeros.pptx
Equipo 4. Mezclado de Polímeros quimica de polimeros.pptx
 
Ducto Barras para instalaciones electricas
Ducto Barras para instalaciones electricasDucto Barras para instalaciones electricas
Ducto Barras para instalaciones electricas
 
chancadoras.............................
chancadoras.............................chancadoras.............................
chancadoras.............................
 
muros de contencion, diseño y generalidades
muros de contencion, diseño y generalidadesmuros de contencion, diseño y generalidades
muros de contencion, diseño y generalidades
 
PRACTICA 2 EDAFOLOGÍA TEXTURA DEL SUELO.pptx
PRACTICA 2 EDAFOLOGÍA TEXTURA DEL SUELO.pptxPRACTICA 2 EDAFOLOGÍA TEXTURA DEL SUELO.pptx
PRACTICA 2 EDAFOLOGÍA TEXTURA DEL SUELO.pptx
 
COMPARACION DE PRECIOS TENIENDO COMO REFERENTE LA OSCE
COMPARACION DE PRECIOS TENIENDO COMO REFERENTE LA OSCECOMPARACION DE PRECIOS TENIENDO COMO REFERENTE LA OSCE
COMPARACION DE PRECIOS TENIENDO COMO REFERENTE LA OSCE
 
diagrama de flujo. en el área de ingeniería
diagrama de flujo. en el área de ingenieríadiagrama de flujo. en el área de ingeniería
diagrama de flujo. en el área de ingeniería
 
METRADOS_Y_PRESUPUESTO_EN_SISTEMA_DRYWALL_24-05.pdf
METRADOS_Y_PRESUPUESTO_EN_SISTEMA_DRYWALL_24-05.pdfMETRADOS_Y_PRESUPUESTO_EN_SISTEMA_DRYWALL_24-05.pdf
METRADOS_Y_PRESUPUESTO_EN_SISTEMA_DRYWALL_24-05.pdf
 
Sesión 03 universidad cesar vallejo 2024
Sesión 03 universidad cesar vallejo 2024Sesión 03 universidad cesar vallejo 2024
Sesión 03 universidad cesar vallejo 2024
 
Rinitis alérgica-1.pdfuhycrbibxgvyvyjimomom
Rinitis alérgica-1.pdfuhycrbibxgvyvyjimomomRinitis alérgica-1.pdfuhycrbibxgvyvyjimomom
Rinitis alérgica-1.pdfuhycrbibxgvyvyjimomom
 
PRES 3. METROLOGÍA DE GASES Y RADIACIONES IONIZANTES.pptx
PRES 3. METROLOGÍA DE GASES Y RADIACIONES IONIZANTES.pptxPRES 3. METROLOGÍA DE GASES Y RADIACIONES IONIZANTES.pptx
PRES 3. METROLOGÍA DE GASES Y RADIACIONES IONIZANTES.pptx
 
DIAGRAMA ELECTRICOS y circuito electrónicos
DIAGRAMA ELECTRICOS y circuito electrónicosDIAGRAMA ELECTRICOS y circuito electrónicos
DIAGRAMA ELECTRICOS y circuito electrónicos
 
Proceso de obtenciòn de nitrogeno por el metodo Haber-Bosh
Proceso de obtenciòn de nitrogeno por el metodo Haber-BoshProceso de obtenciòn de nitrogeno por el metodo Haber-Bosh
Proceso de obtenciòn de nitrogeno por el metodo Haber-Bosh
 

Arquitectura romana

  • 1. ARQUITECTURA ROMANA Wanda velandia C.I -27100540 República bolivariana de Venezuela Ministerio del poder popular para la educación
  • 2. C A R A C T E R I S T I C A S M Á S I M P O R T A N T E S D E L A A R Q . R O M A N A · Utilización sistemática del ARCO DE MEDIO PUNTO y la BÓVEDA para cubrir recintos de gran amplitud, sobre todo a partir del s. Ii. Esta solución, que no excluye el uso de los SISTEMAS ADINTELADOS, es herencia de la civilización etrusca y del contacto con las grandes civilizaciones orientales (mesopotamia). Estas soluciones se acomodan bien a las necesidades romanas porque permiten crear espacios grandiosos y prácticos al mismo tiempo. · En muchos edificios los arquitectos romanos superponen el dintel al arco (de ½ punto o semicircular), lo que genera efectos de gran dinamismo. · El tipo de bóvedas utilizado es variado: de aristas, de cañón, semiesféricas, gallonada, de cuarto de esfera, anular, de nervios, etc. Especial mención merece la CÚPULA (utilizada en las provincias orientales), en la que los arquitectos romanos demostraron una extraordinaria pericia. Para levantar las bóvedas había que solucionar dos problemas; su erección y los apoyos de la misma. · Los materiales empleados son: la sillería, con innumerables aparejos para el muro, el ladrillo cocido visto y el mortero u hormigón, un material pobre y barato creado a partir de un mezcla de cantos rodados o piedras pequeñas, y arena, unidas por cal viva disuelta en agua; una vez seco, este material era prácticamente indestructible, duro como la misma piedra. Los romanos llamaban a este material OPUS CEMENTITIUM.
  • 3. I N F L U E N C I A E N L A A R Q U I T E C T U R A A C T U A L . Cuando observamos los edificios alrededor del mundo, tanto los antiguos como los modernos, la influencia de la arquitectura de la antigua Romana sencillamente llama laatención. Estos edificios reflejan los aspectos básicos del romance griego original conbalance y simetría y combinan de manera típica las columnas dóricas, jónicas o corintiascon algún diseño característico como un frontón (pórtico de forma triangular sostenido portres columnas), un dentículo (diseños festoneados a lo largo del borde del techo) o un friso(una representación tallada de una escena). Los pórticos o entradas amplias sonentablamentos decorativos sostenidos por columnas.Por su parte, en la actualidad las casas privadas todavía usan esta característicaarquitectónica que se apreciaba en los edificios griegos. Los estudiantes de arquitectura nosólo estudian la influencia griega arcaica por su belleza, sino también por la dinámicapráctica que le aporta a las técnicas de construcción duraderas y resistentes. El edificio de laCorte Suprema de los Estados Unidos incorpora todos esos elementos clásicos de laarquitectura griega.De igual forma, los antiguos romanos eran constructores prolíficos y librementetomaban prestadas ideas de otras culturas.
  • 4. O B R A S M Á S I M P O R T A N T E S E N L A A R Q U I T E C T U R A R O M A N A E l t e m p l o d e J ú p i t e r Ó p t i m o M á x i m o también conocido como templo de Júpiter Capitolino (en latín, Aedes Iovis Optimi Maximi Capitolini; en italiano, Tempio di Giove Ottimo Massimo), fue el templo más importante en la Antigua Roma y estaba localizado en la Colina Capitolina. Se erigía sobre un podium elevado con una escalinata de entrada en su frontal. En tres de sus lados tenía pórtico, pero no en la parte trasera. Tenía otras dos filas de pilares dispuestos en línea con las de la fachada para formar un profundo pronao que precedía las tres cellae que iban de lado a lado a la manera etrusca, siendo la central, frente a la escalinata, dedicada a Júpiter, más ancha que las otras dos, con el altar de Júpiter (ara Iovis).
  • 5. E L A C U E D U C T O D E S E G O V I A EL Acueducto de Segovia datado en el S I d.c., fue construido con la finalidad de suministrar de agua el campamento fortificado que los Romanos situaron en la parte más elevada de la ciudad. Es la obra de ingeniería civil romana más importante de España y es uno de los monumentos más significativos y mejor conservados de los que dejaron los romanos en la península Ibérica. Se trata probablemente del símbolo más importante para los habitantes de Segovia, hasta el punto de figurar en su escudo. C I R C O M Á X I M O Era una antigua pista de carreras, lugar de reunión para espectáculos populares situado en Roma. En la pista cabían hasta 12 carros y los dos lados de la misma se separaban con una mediana elevada llamada la spina. Las estatuas de varios dioses recolocaban en la spina y César Augusto también erigió un obelisco egipcio en ella. 12. Basílicas Emilia y Julia Edificada por los censores M. Fulvio Nobilior y Marco Emilio Lépido en el 179 a.C. y por ello entonces llamada Basílica Emilia et Fvlvia detrás de las Taberna nova luego desaparecidas, rodeándola de tiendas que alquiló a particulares. Fue reconstruida en varias ocasiones, sobre todo por miembros de la gens Emilia la primera en el 78 a. C.
  • 6. A N F I T E A T R O F L A V I O C o n s t r u i d o d u r a n t e e l m a n d a t o d e l e m p e r a d o r V e s p a s i a n o , e i n a u g u r a d o p o r s u h i j o T i t o e n e l a ñ o 8 0 . S u i n a u g u r a c i ó n s e c o n v i r t i ó e n u n a f i e s t a q u e d u r ó u n o s 1 0 0 d í a s E l n o m b r e d e “ C o l i s e o ” , c o n e l q u e s e l e c o n o c e d e s d e l a E d a d M e d i a , h a c e r e f e r e n c i a a l “ c o l o s o ” d e N e r ó n , e s t a t u a d e 2 0 m q u e s e a l z a b a e n s u s i n m e d i a c i o n e s . E l a n f i t e a t r o f u e c o n s t r u i d o p r ó x i m o a l p a l a c i o d e N e r ó n , e n l a p a r t e d e l o s j a r d i n e s q u e q u e d a a b a n d o n a d a t r a s e l s u i c i d i o d e l e m p e r a d o r y s u c o n s t r u c c i ó n s e h a c e n e c e s a r i a d e s p u é s d e q u e d e s a p a r e c i e r a e l a n f i t e a t r o a n t i g u o e n e l i n c e n d i o e n e l a ñ o 6 4 . E l a l z a d o c o n s t a d e t r e s p i s o s d e 8 0 a r c o s c o n l a s u p e r p o s i c i ó n d e ó r d e n e s ( t o s c a n o , j ó n i c o y c o r i n t i o ) c o r o n a d o p o r u n á t i c o s o b r e e l q u e s e a p o y a b a n e s t a t u a s y e s c u d o s . T o d o e l e x t e r i o r e s t a b a r e c u b i e r t o d e e s t u c o c o n e s t a t u a s e n t r e l o s i n t e r c o l u m n i o s . T a n t o e l e x t e r i o r c o m o i n t e r i o r e r a u n a v e r d a d e r a o s t e n t a c i ó n d e l u j o . U n e s t i l ó b a t o e s l a b a s e d e l a f a c h a d a , a p a r t i r d e é l , s e s u p e r p o n e n u n a a r q u e a r í a d e v e n t a n a s c o n c o l u m n a s a d o s a d a s d e l o s t r e s ó r d e n e s g r i e g o s d i s t r i b u i d o s p o r p l a n t a s : l a 1 ª d e o r d e n d ó r i c o o t o s c a n o l a 2 ª d e o r d e n j ó n i c o l a 3 ª d e o r d e n c o r i n t i o c u l m i n a n d o e n u n e n t a b l a m e n t o . P o s t e r i o r m e n t e e l e m p e r a d o r T i t o m a n d ó c o n s t r u i r u n 4 º p i s o q u e s e l l e v ó a c a b o e n t i e m p o s d e D o m i c i a n o , p a r a a u m e n t a r l a c a p a c i d a d d e l a n f i t e a t r o q u e s e h a b í a q u e d a d o p e q u e ñ o . E s t e 4 º p i s o p r e s e n t a u n á t i c o m a c i z o c o n v e n t a n a s c u a d r a d a s . U n i n m e n s o t o l d o ( v e l a r i u m ) p r o t e g í a a l p ú b l i c o d e l s o l y l a l l u v i a , q u e s e s u j e t a b a c o n u n o s m á s t i l e s a p o y a d o s e n u n a s 2 4 0 m é n s u l a s ( t o d a v í a q u e d a n a l g u n a s ) .