Este documento describe los diferentes significados y simbolismos de la luz en la masonería. Explica que las luces morales son las guías que enseñan el camino de la verdad y la virtud, representadas por el Venerable Maestro, Primer Vigilante y Segundo Vigilante. También describe las luces materiales como la Biblia, Compás y Escuadra sobre el Altar, y cómo juntos representan las enseñanzas masónicas. Finalmente, analiza cómo el proceso de iniciación masónica representa el paso de las tinieblas
Aldo lavagnini - MANUAL DO MESTRE (tradução de Roger Avis)Igor Silva
APRESENTAÇÃO
Há alguns anos, quando fui iniciado na Maçonaria rondoniense, tomei contato com as obras de Aldo Lavagnini (o “Magister”).
A leitura dos trabalhos do grau de Aprendiz e Companheiro do referido autor foram para mim como fios condutores na viagem que fiz rumo a meu próprio coração. Contudo, ao chegar ao grau de mestre Maçom, percebi que não havia tradução (ou pelo menos não a havia encontrado) do presente trabalho.
Quando efetuei a leitura deste Manual em sua língua original, pude constatar algumas das razões pelas quais este livro não havia sido traduzido ao nosso vernáculo. Algumas posições polêmicas a respeito da Arte Real, e da forma com que o Maçom deve considerá-la talvez tenham sido o entrave que alguns maçons tenham encontrado para a versão do trabalho no idioma pátrio.
Contudo, sem me ater aos pontos polêmicos da obra, que cabe a cada maçom tomar conhecimento e partilhar ou não, no geral, a presente obra foi uma constatação da percepção de uma maçonaria na qual se está imbuído do mais alto e sagrado objetivo, que é o da Auto-Realização.
Portanto, você que leu estes primeiros parágrafos e chegou até aqui, o que se apresenta perante você é uma obra de conteúdo inestimável, onde o valor espiritual se sobrepõe aos valores sociológico ou até histórico.
O conteúdo iniciático da maçonaria tem sido deixado de lado muitas vezes em busca da participação social e da influência maçônica em meios políticos, sociais e econômicos, inclusive com vistas à solução de problemas que o mundo moderno trouxe à tona.
Não retirando o valor da busca de soluções práticas para o mundo moderno, em seu devido nível, os atuais maçons, por ser a maçonaria uma ordem iniciática, deveriam levar em conta que o contigente, restrito ao tempo e espaço, portanto de caráter transitório, deve estar subsumido ao espiritual, não como fato preponderante, mas como acessório deste.
Assim, muitas vezes, quando se entende que a própria maçonaria perdeu seu papel no mundo atual, verifica-se que na realidade os maçons abandonaram suas raízes iniciáticas e, ao buscarem soluções fora de seu âmbito, trouxeram para a própria maçonaria as idéias profanas que tanto foram combatidas pelos iniciados em outras épocas.
Neste caso, como falar de influência no âmbito social se diversos “maçons” (chamados pelos Irmãos de “profanos de avental”) têm sido vistos em situações pouco confortáveis diante da justiça profana ou, até, diante de sua própria família? É um primado maçônico entender que a construção do Templo Universal depende das pedras unitárias, sendo este próprio templo formado das pedras retificadas que a ordem produz. E a máxima “se queres mudar o mundo, começa por ti mesmo” não pode ser relegada.
(...)
Este e um trabalho de pesquisa em alguns sites sobre a maçonaria e seus fundadores! Creio que ira surpreender muitas pessoas pelo seu conteúdo ignorado por muitas pessoas! A verdade sobre os mistérios ocultos dentro da franco-maçonaria serão revelados!
Para algunos, es una buena organización cristiana. Pero para los Masones de grados superiores, que conocen lo que hay bajo la superficie, es algo muy diferente.
William Schnoebelen Fue un brujo que estudió diligentemente para conseguir el grado 32 de la masonería. Pero mientras más ascendía, descubría mayor maldad. Una noche de invierno conoció el mayor poder y su vida fue glorificada al cristianismo, al presente trabaja para desenmascarar el trabajo de las sectas.
Aldo lavagnini - MANUAL DO MESTRE (tradução de Roger Avis)Igor Silva
APRESENTAÇÃO
Há alguns anos, quando fui iniciado na Maçonaria rondoniense, tomei contato com as obras de Aldo Lavagnini (o “Magister”).
A leitura dos trabalhos do grau de Aprendiz e Companheiro do referido autor foram para mim como fios condutores na viagem que fiz rumo a meu próprio coração. Contudo, ao chegar ao grau de mestre Maçom, percebi que não havia tradução (ou pelo menos não a havia encontrado) do presente trabalho.
Quando efetuei a leitura deste Manual em sua língua original, pude constatar algumas das razões pelas quais este livro não havia sido traduzido ao nosso vernáculo. Algumas posições polêmicas a respeito da Arte Real, e da forma com que o Maçom deve considerá-la talvez tenham sido o entrave que alguns maçons tenham encontrado para a versão do trabalho no idioma pátrio.
Contudo, sem me ater aos pontos polêmicos da obra, que cabe a cada maçom tomar conhecimento e partilhar ou não, no geral, a presente obra foi uma constatação da percepção de uma maçonaria na qual se está imbuído do mais alto e sagrado objetivo, que é o da Auto-Realização.
Portanto, você que leu estes primeiros parágrafos e chegou até aqui, o que se apresenta perante você é uma obra de conteúdo inestimável, onde o valor espiritual se sobrepõe aos valores sociológico ou até histórico.
O conteúdo iniciático da maçonaria tem sido deixado de lado muitas vezes em busca da participação social e da influência maçônica em meios políticos, sociais e econômicos, inclusive com vistas à solução de problemas que o mundo moderno trouxe à tona.
Não retirando o valor da busca de soluções práticas para o mundo moderno, em seu devido nível, os atuais maçons, por ser a maçonaria uma ordem iniciática, deveriam levar em conta que o contigente, restrito ao tempo e espaço, portanto de caráter transitório, deve estar subsumido ao espiritual, não como fato preponderante, mas como acessório deste.
Assim, muitas vezes, quando se entende que a própria maçonaria perdeu seu papel no mundo atual, verifica-se que na realidade os maçons abandonaram suas raízes iniciáticas e, ao buscarem soluções fora de seu âmbito, trouxeram para a própria maçonaria as idéias profanas que tanto foram combatidas pelos iniciados em outras épocas.
Neste caso, como falar de influência no âmbito social se diversos “maçons” (chamados pelos Irmãos de “profanos de avental”) têm sido vistos em situações pouco confortáveis diante da justiça profana ou, até, diante de sua própria família? É um primado maçônico entender que a construção do Templo Universal depende das pedras unitárias, sendo este próprio templo formado das pedras retificadas que a ordem produz. E a máxima “se queres mudar o mundo, começa por ti mesmo” não pode ser relegada.
(...)
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Lectura de la La Sabiduría Tolteca PDF.pdfPedroCabarcas2
Una síntesis de los conceptos que los chamanes Toltecas manejaron e}herméticamente hasta nuestros días. Una orientación para afrontar los hechos de manera pragmática y sin emociones negativas ni estrés
EL PORTICO DE LA ENTRADA EN EL TEMPLO
Con fuerza ,estableceré y renovaré
La Simbologia fisica de la entrada (LAS TRES COLUMNAS: BOAZ, JAQUIN Y UNO MISMO)
Luego cuando entras al Templo,te has de renovar, es decir,morir fisicamente para volver a renacer interiormente espiritualmente.
http://josemanuellopez-mateos.blogspot.com.es/
UNA COSMOLOGIA QUE EXPLICA DESDE EL ORIGEN DEL UNIVERSO COMO COMIENZA LA EXISTENCIA, VIDA Y CONCIENCIA Y COMO EL SER HUMANO ADQUIERE LA CAPACIDAD DE DISTINGUIR LO BUENO Y LO MALO. FINALMENTE COMO RETORNA AL EQUILIBRIO ESPIRITUAL Y LA UNIDAD. Por GUSTAVO SOSA ESCALADA de Argentina
ROMPECABEZAS DE ECUACIONES DE PRIMER GRADO OLIMPIADA DE PARÍS 2024. Por JAVIE...JAVIER SOLIS NOYOLA
El Mtro. JAVIER SOLIS NOYOLA crea y desarrolla el “ROMPECABEZAS DE ECUACIONES DE 1ER. GRADO OLIMPIADA DE PARÍS 2024”. Esta actividad de aprendizaje propone retos de cálculo algebraico mediante ecuaciones de 1er. grado, y viso-espacialidad, lo cual dará la oportunidad de formar un rompecabezas. La intención didáctica de esta actividad de aprendizaje es, promover los pensamientos lógicos (convergente) y creativo (divergente o lateral), mediante modelos mentales de: atención, memoria, imaginación, percepción (Geométrica y conceptual), perspicacia, inferencia, viso-espacialidad. Esta actividad de aprendizaje es de enfoques lúdico y transversal, ya que integra diversas áreas del conocimiento, entre ellas: matemático, artístico, lenguaje, historia, y las neurociencias.
1. A L G D G A D U
S F U
Or de México D. F., a 30 de Agost0 del 2014 E V
Resp Log Simb Conciencia Masónica num 75
Jurisdiccionadas a la Muy Resp Gr Log Valle de México.
Ven Maest
Q H Prim Vig
Q H Seg Vig
QQ HH Todos.
1
LAS LUCES.
DESARROLLO
La palabra luz, tiene en su haber infinidad de significados, los cuales pueden hacer
imaginar a cada uno de nosotros en un sin número de ideas, pero siempre teniendo
como fin, algo luminoso. Sabemos la necesidad tan inmensa de la luz cuando nos
encontramos en la oscuridad, cuando por cierto motivo, no nos es posible ver ningún
objeto inmediatamente solicitamos un algo luminoso para poder desarrollar ciertas
acciones, que sin la presencia de este algo luminoso seriamos torpes y quizá no
podríamos realizar ninguna actividad.
La palabra luz, deriva del latín Lux, que se refiere a la claridad que ilumina y hace
visibles todas las cosas, refiriéndose también a la luz que produce la flama a
consecuencia de la combustión.
En la Mas y en especial el significado de la luz en la primer cámara se refiere al guía,
en cualquier circunstancia, a aquel que enseña, que educa basándose en la Verdad,
Justicia y Razón. Se refiere también a lo que se demuestra por medio del Talento.
También se les llama luces o estrellas.
A la luz se le considera como un factor de vida universal representando al guía natural
del entendimiento humano, teniendo como fondo la inteligencia y la ilustración y como
fin la enseñanza simbólica y emblemática. Y precisamente hablando del simbolismo,
menciono que en la primera cámara, existen luces morales o animadas, así como luces
materiales o inanimadas.
2. Las luces morales, son las que regulan los trabajos en la primer cámara, son los que
guían a todo AMas en su carrera por la perfección y mejoramiento moral, intelectual.
Estas tres luces morales son el VM, el PrimVig y el SegVig
Existen en el Tall tres tronos básicos para el desarrollo de los trabajos. El primero es el
del VM ubicado en Or sus características son: estar elevado sobre 7 gradas, y
presenta un candelabro de 9 luces.
El del PrimVig se ubica al extremo de la ColBo del norte, sus características son:,
estar elevada sobre cinco gradas así como un candelabro de 5 luces.
El del SegVigse encuentra solo elevado sobre 3 gradas, sus características son: la
plomada y la piedra bruta, observemos además un candelabro de tres luces las cuales
deberán permanecer encendidas durante los trabajos de la primera cámara.
El Venerable Maestro, Primer Vigilante y Segundo Vigilante, ocupan respectivamente
Oriente, Occidente y Mediodía, donde se manifiestan las tres cualidades de los trabajos
en logia Sabiduría, Fuerza y Belleza que simbolizan Omnisciencia, Omnipotencia,
Omnipresencia del G.·.A.·.D.·.U.·.
• La Sabiduría es la presencia de Dios en la Tierra. La inteligencia creadora que
manifiesta el Plan del Gran Arquitecto.
• La fuerza representa la mente consciente y la facultad de realizar lo que la inteligencia
concibe.
• La belleza es la expresión exterior de la armonía y el orden interior de la obra
realizada con la Sabiduría y la Fuerza.
La sabiduría, la fuerza y la belleza, representan los tres pilares misteriosos que
sostienen el templo masónico
Hay que comparar la luz que ilumina la Logia, con la que ilumina el mundo, procede del
Oriente, donde está situado el Delta luminoso, símbolo por excelencia del Gran
Arquitecto del Universo. Y es a los pies del Oriente en donde los tres principales
dignatarios de la Logia (el Venerable Maestro y los dos Vigilantes) se "unen" para
"recibir" la Luz que simbólicamente emana del Delta, lo que es lo mismo que la
recepción y transmisión ritual de la influencia espiritual que a través de las respectivas
funciones de estos tres dignatarios en verdad "dirigirá" los trabajos de la Logia. Por otra
parte, a estos dignatarios también se les denomina las "tres luces", queriendo mostrar
así que ellos, o mejor dicho, sus funciones, son los portadores del espíritu que ilumina la
Logia, y que la luz se simboliza de manera manifiesta.
Recordemos también, que Sabiduría, Fuerza y Belleza son los nombres que reciben los
tres pilares o "tres pequeñas luces" situadas en el centro mismo de la Logia, y
dispuestas en forma de escuadra. Estos tres pilares son llamados también "estrellas"
2
3. (alusión directa a su simbólica celeste), las cuales son hechas "visibles" y presentes en
la Logia gracias a la invocación de los nombres divinos. El rito del encendido de estos
pilares que acompaña las invocaciones, señala el momento preciso en que la Logia, que
hasta entonces permanecía en penumbras, queda plenamente iluminada, produciéndose
un paso de las "tinieblas a la luz".
El encendido de los tres pilares que conjuntamente llevan a cabo los tres principales
dignatarios de la Logia está ritualizado, haciendo presente, el gesto generador del
G.·.A.·.D.·.U.·.. Por lo tanto, la apertura de la Logia describe de manera simbólica un
proceso análogo al de la creación del mundo, hágase la Luz y la luz se hizo.
Por otro lado el término Logia procede de Logos, la Palabra o Verbo, y también de
términos lingüísticos que designan la luz, como el griego liké. De hecho, el templo
masónico (como cualquier recinto sagrado) es una imagen simbólica del cosmos, que a
su vez es el templo universal y la obra directa del GADU Y así como éste "todo lo
dispuso en número, peso y medida", la Logia se edifica con Sabiduría, Fuerza y Belleza,
o con Fe, Esperanza y Caridad, las tres altas virtudes que se corresponden
respectivamente con cada uno de los tres pilares.
En la triple invocación se apela a la Sabiduría del GADU como la verdadera
artífice (Autor o causante de algo ) de la obra de la creación, a la que preside; a su
Fuerza como la voluntad que la sostiene y la regenera; y a su Belleza como a la
energía que la "adorna" al imprimirle las medidas exactas y armónicas que conforman
su orden interno y externo.
Reflexionando, sabemos que las luces en lo moral, son las guías que nos enseñan el
camino del bien, de la verdad, son quienes nos van a conducir por los buenos caminos,
por los senderos de la honradez y de la virtud, y que así como tenemos que apegarnos
a las luces morales del Tall , también debemos apegarnos a las luces materiales, que
son las que nos van a dar conocimientos, por medio de los símbolos, para ser mejores
personas.
La unión de estas luces nos indica ¿El por donde? Y ¿El cómo? De todas las cosas que
en nuestro Tall nos interesa a todo Mas en la primer cámara.
Con referencia a las luces materiales o inanimadas, las encontramos en el Ara, las
cuales están constituidas por la Biblia que representa a la Ley, el Compás que simboliza
a la Naturaleza, la Escuadra que simboliza a la Energía, así como la Espada al Honor. Es
evidente que todas estas luces nos han dado una enseñanza simbólica, moral y
filosófica, enorme. Comprendo que el significado global de la luz, es el ver todo lo que
se refiere a la Ciencia, con la Verdad y con la Razón.
3
4. Como Gran Luz, la Biblia representa la voluntad de Dios como el hombre lo comprende;
la Escuadra es la vida física del hombre bajo sus condiciones humanas; El Compás
representa la vida moral y espiritual. Si un hombre actúa en obediencia a la voluntad de
Dios, y según los dictados de su conciencia, él vivirá en la iluminación de las grandes
Luces y no podrá errar el camino.
La gran luz se manifiesta, a partir del momento en que se procede a la apertura del
Libro de la Ley Sagrada (la Biblia), y a disponer sobre él el Compás y la Escuadra.
El libro y los dos instrumentos, constituyen las "Tres Grandes Luces" de la Masonería,
situadas encima del Altar de los juramentos, es decir en el punto geométrico donde
simbólicamente se efectúa la unión del cielo y de la tierra, de la vertical y la horizontal.
Esa unión está representada por la posición en forma de estrella de David, o sello de
Salomón, del compás y de la escuadra, ambos símbolos respectivos del cielo y de la
tierra. La Logia aparece así como el lugar donde se hace manifiesta la conjunción cielo-tierra,
y por consiguiente la comunicación entre el mundo superior y el mundo inferior.
En este sentido, recordaremos que en la rica iconografía descrita en los cuadros de
Logia masónicos en ocasiones aparece una escalera (símbolo del eje) apoyando su parte
inferior en el altar con las tres grandes luces, mientras su parte superior toca los cielos.
Al integrante de la Logia se le indica así cual ha de ser el camino que debe seguir en su
proceso interno, un camino vertical, hacia lo "alto", sin olvidar, que ese ascenso sólo es
posible gracias a la comprensión y al estudio de la verdad. Esta se articula y expresa a
través de la enseñanza vehiculada por el Libro de la Ley Sagrada, el Compás y la
Escuadra (instrumentos que sirven para trazar las medidas, del Cielo y de la tierra
aplicadas a la construcción mediante el uso de la geometría sagrada).
"PASAR DE LAS TINIEBLAS A LA LUZ", expresión de uso frecuente en el proceso de
enseñanza- aprendizaje tan común en nuestros trabajos.
Analicemos ahora este concepto como símbolo masónico: el hombre es libre, o nace a la
libertad, desde que cruza el umbral de la puerta del templo el día de su Iniciación, ya
que después de conocer las incertidumbres de la vida en el cuarto de Reflexiones, donde
deja escrito su testamento, de morir a todos los vicios de la sociedad profana, la venda
que tapaba sus ojos es retirada lo que le permite recibir la luz. Esta no es solo una luz
material que hiere los ojos; es una luz más pura y radiante, que esclarece el espíritu y
da expansión al alma. "Hágase la luz". Y la luz fue, como lo establece la Liturgia que
para tal circunstancia utilizamos.
4
CONCLUSIONES
Con respecto a las luces morales, estas tres Col tienden a moldear y cultivar las
cualidades intelectuales del iniciado, educándolo para formar un destino, estos tronos
son representativos de tres aspectos fundamentales para hacer al A Mas un hombre
en toda la extensión de la palabra, en su moderación, en su acción y decadencia.
5. Así como astrológicamente el Sol da inicio al día con la aparición de sus rayos, germina,
origina, transforma y logra el perfecto desarrollo, medido y constante, justo en la
naturaleza, continuando en el cenit para terminar en el ocaso con rayos débiles,
indicando el inicio del descanso. De esta manera el VM y los Vig actúan sobre los
AMas para lograr un desarrollo equilibrado y perfecto.
Los psicólogos habla de los tres centros, el centro intelectual, el centro emocional y el
centro motor. Estos centros se pueden también llamar luces, la luz espiritual, la luz
intelectual y la luz material.
La naturaleza del hombre fue dividida por los místicos (designa un tipo de experiencia
muy difícil de alcanzar en que se llega al grado máximo de unión del alma humana a lo
Sagrado durante la existencia terrenal)
en tres partes distintas: espíritu, alma, y cuerpo. Su cuerpo físico fue desplegado y
vitalizado por el sol material; su naturaleza espiritual fue iluminada por el sol espiritual;
y su naturaleza intelectual fue redimida por la luz verdadera de la gracia - el sol del
alma.
Reconociendo el sol como el benefactor supremo del mundo material, un sabio escribió:
"hay un sol terrenal, que es la causa de todo el calor, y todos quiénes son capaces de
ver pueden ver el sol; y aquellos que son ciegos y no pueden verlo, sin embargo,
pueden sentir su calor.
Hay un Sol Eterno, que es la fuente de toda la sabiduría, y aquellos cuyos sentidos
espirituales han despertado a la vida verán el sol y estarán conscientes de su
existencia; Pero aquellos que no han alcanzado el conocimiento espiritual pueden
sentir aún Su poder por una facultad interior que es llamada la Intuición."
Los eruditos de Rosacruz han dado denominaciones especiales a estas luces del
hombre: al sol espiritual ellos lo llamaron Vulcano; al sol del alma lo llamaron Cristo y
sol intelectual lo llamaron Lucifer.
Lucifer aquí representa la mente intelectual sin la iluminación de la mente
espiritual; por lo tanto es "la luz falsa." La luz falsa es finalmente vencida y
redimida por la luz verdadera del alma, llamada Cristo. El secreto trata en que
el intelecto Luciferino es transmutada en la intelecto Crístico, también constituye
uno de los grandes secretos de la alquimia, y son simbolizados por el proceso de
transmutar metales bajos en el oro.
La parábola de las diez vírgenes o parábola de las diez muchachas es una de las
parábolas de Jesús, forma parte de sus enseñanzas. Su texto según la biblia cristiana es
el siguiente:
"Entonces el Reino de los Cielos será semejante a diez vírgenes que tomando sus
lámparas, salieron a recibir al novio. Cinco de ellas eran prudentes y cinco insensatas.
Las insensatas, tomando sus lámparas, no tomaron consigo aceite; mas las prudentes
tomaron aceite en sus vasijas, juntamente con sus lámparas. Y tardándose el esposo,
cabecearon todas y se durmieron. Y a la medianoche se oyó un clamor: ¡Aquí viene el
5
6. esposo; salid a recibirle! Entonces todas aquellas vírgenes se levantaron, y arreglaron
sus lámparas. Y las insensatas dijeron a las prudentes: dadnos de vuestro aceite;
porque nuestras lámparas se apagan. Mas las prudentes respondieron diciendo: Para
que no nos falte a nosotras y a vosotras, id más bien a los que venden, y comprad para
vosotras mismas. Pero mientras ellas iban a comprar, vino el novio; y las que estaban
preparadas entraron con él a la boda; y se cerró la puerta. Después vinieron también
las otras vírgenes, diciendo: ¡Señor, señor, ábrenos! Mas él, respondiendo, dijo: De
cierto os digo, que no os conozco. Velad, pues, porque no sabéis el día ni la hora en que
el Hijo del Hombre ha de venir".
El aceite: En algunas ocasiones se le dio uso como un combustible para el encendido de
lámparas. (Éxodo 25:6. Levítico 24:2.) En el relato de la parábola, este fue el uso
determinante que se le dio al aceite, su función era el del combustible de las lámparas
para mantenerlas prendidas. Mateo 25:8. Lucas 12:35.
Las lámparas, en la vida cotidiana y ordinaria, corresponden a vasijas que contienen
aceite, y se prenden para dar luz. De ahí que cada verdadero masón es luz en este
mundo.
Cada hombre es una de esas vasijas. En el caso de un verdadero masón, su vasija o
lámpara estará siempre llena de aceite, que representa llenura de la Verdad y sabiduría.
Las cinco prudentes: Estas cinco jóvenes estaban preparadas para cuando el esposo
llegara. No solamente llevaron suficiente aceite para alumbrar sus lámparas esa noche,
se cuidaron de llevar un poco más por si acaso. Para ellas fue importante hacer el
esfuerzo adicional porque no querían poner en riesgo su participación en esa gran fiesta.
Hicieron lo que consideraron necesario para asegurar su lugar. (no solo tenía el
conocimiento, se preparaban constantemente en el estudio para seguir iluminando su
sabiduría)
Nosotros tenemos que ser como las cinco prudentes. El tiempo de preparación en
cuanto al conocimiento y al estudio de la verdad. Para ellas, el estar listas era tener
suficiente aceite. Para nosotros, los aprendices de masón, estar listos quiere decir tener
la suficiente luz del conocimiento para poder poner en práctica nuestras mayores
virtudes.
Las vírgenes insensatas representan a aquellos que profesan mantener la sabiduría y
verdad, pero que nunca la practican porque se les acaba la luz.
Ahora hoy en día hay una gran necesidad espiritual en todo el mundo, las personas
buscan diferentes modos y medios de sentirse en paz y ser feliz., unas con los vicios.,
otros con dinero., otras con placer., aun mismo con religiones., buscando la Verdad pero
desgraciadamente de manera equivocada.
Las doncellas insensatas apenas y llevaban aceite en sus vidas, porque se les acabo la
fuerza de voluntad para seguir buscando en el estudio la verdad y la virtud.
6
7. El que se dice sabio, pero no ha sido constante en sus estudios, puede hacer profesión
pública de sus conocimientos; en este caso, llevaría su lámpara, que sería él mismo,
dando incluso testimonio con su boca de las cosas de la vida (los falsos profetas hacen
eso).
Tendría el poco aceite que da el hecho de que la Luz vino a los hombres (Jn. 1: 9; 3:
19), habiendo sido iluminado por el conocimiento de la verdad, habiendo gustando del
don las virtudes, pero, al cabo de un tiempo el aceite se le terminaría, y su luz se
extinguiría. Por tanto, no es un verdadero hombre que contenga luz, porque no
permanece ni puede permanecer en la verdad. Es sólo un conocedor nominal, es decir,
de nombre.
Nosotros hoy en día podemos tomar esta parábola como una figura de los que se
preparan y de los que no se preparan, de los que estudian y los que no estudian. Esta
preparación consta de una vida dedicada al estudio y a la práctica de las virtudes.
Solamente un comentario para terminar el presente trabajo QQHH realmente
sabemos cada quien, ¿Cuál es mi Luz?, ¿Hacia dónde voy a dirigir mi luz? y ¿Yo como
AMas que he hecho para mantener esa luz viva en mi? Realmente mantenemos la
luz encendida dentro y fuera del Tall y si realmente tenemos viva esa luz en nuestro
templo simbólico y en nuestro templo material.
FRATERNALMENTE
“El amor como principio, el orden como base, el progreso como fin”
Ap de Mas MIGUEL ANGEL URRUTIA
7
Es cuánto.
BIBLIOGRAFÍA
“Los 33 temas del aprendiz “
“El Ara”
“Liturgia del Grado de Aprendiz”