BIRMM en México: Antecedentes & Normatividad
Mtro. Manuel Yáñez, DGIS/CEMECE, SSM
II Taller Regional de Búsqueda Intencionada y Reclasificación de Muertes Maternas - 7 al 9 de noviembre del 2018, Ciudad de México
OBJETIVOS
1. Sensibilizar sobre la necesidad de la implementación y ejecución continua, en todos los países de la Región, de una metodología para mejorar el registro de muertes maternas.
2. Ahondar en el conocimiento de la “Búsqueda Intencionada y Reclasificación de Muertes Maternas (BIRMM)”, desarrollada e implementada con resultados exitosos desde 2002 en México.
3. Proporcionar las herramientas mínimas necesarias que apoyen e incentiven la réplica/adaptación de la BIRMM al interior de los países participantes del Taller.
4. Fomentar la discusión e intercambio de experiencias relacionadas con la producción de información sobre mortalidad materna.
Más Información: www.bit.ly/2JAfpU6 | www.paho.org/relacsis
Sistemas de Información para la Salud / Information Systems for Health. (ISH4)
Comunidad académica y de práctica dedicada al Fortalecimiento de los Sistemas de Información de Salud (SIS)
Taller BIRMM 2018 Mex - RELACSIS-OPS - Rodolfo Alanís - Ejecución de la BIRMM...RELACSIS-OPS Red
Ejecución de la BIRMM. Uso de la CIE-10 en la mortalidad materna
Instr. Rodolfo Alanís, DGIS/CEMECE, SSM
II Taller Regional de Búsqueda Intencionada y Reclasificación de Muertes Maternas - 7 al 9 de noviembre del 2018, Ciudad de México
OBJETIVOS
1. Sensibilizar sobre la necesidad de la implementación y ejecución continua, en todos los países de la Región, de una metodología para mejorar el registro de muertes maternas.
2. Ahondar en el conocimiento de la “Búsqueda Intencionada y Reclasificación de Muertes Maternas (BIRMM)”, desarrollada e implementada con resultados exitosos desde 2002 en México.
3. Proporcionar las herramientas mínimas necesarias que apoyen e incentiven la réplica/adaptación de la BIRMM al interior de los países participantes del Taller.
4. Fomentar la discusión e intercambio de experiencias relacionadas con la producción de información sobre mortalidad materna.
Más Información: www.bit.ly/2JAfpU6 | www.paho.org/relacsis
Sistemas de Información para la Salud / Information Systems for Health. (ISH4)
Comunidad académica y de práctica dedicada al Fortalecimiento de los Sistemas de Información de Salud (SIS)
“Sistema Informático que almacena los datos del paciente en formato digital, que se almacenan e intercambian de manera segura y puede ser accesado por múltiples usuarios autorizados. Contiene información retrospectiva, concurrente y prospectiva y su principal propósito es soportar de manera continua, eficiente, con calidad e integral la atención y cuidados de salud”
A redução da mortalidade materna no Brasil é ainda um desafio para os serviços de saúde e para a sociedade como um todo. As altas taxas encontradas se configuram um grave problema de saúde pública, atingindo desigualmente as regiões brasileiras.
Material de 17 de junho de 2020.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A presença livre dos pais e a visita da família ampliada no contexto neonatal representam um conjunto de iniciativas que visa à produção de cuidados em saúde, capaz de conciliar a melhor tecnologia disponível com promoção de acolhimento e respeito às individualidades, sendo portanto uma boa prática a ser implantada nas unidades neonatais.
Material de 09 de dezembro de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Como contribuição à 1ª Semana de Mobilização pela Saúde das Mulheres o Portal de Boas Práticas do IFF/Fiocruz apresenta material sobre Mortalidade Materna, com o objetivo de expor suas causas e indicar ações necessárias para a sua redução.
A ocorrência de um óbito materno deve causar indignação nos profissionais de saúde e na sociedade. Todo óbito materno deve ser investigado pelos profissionais de maternidades, de unidades básicas e analisados pelos Comitês Municipais e Estaduais de Prevenção da Mortalidade Materna.
Material de 28 de maio de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Taller BIRMM 2018 Mex - RELACSIS-OPS - Rodolfo Alanís - Ejecución de la BIRMM...RELACSIS-OPS Red
Ejecución de la BIRMM. Uso de la CIE-10 en la mortalidad materna
Instr. Rodolfo Alanís, DGIS/CEMECE, SSM
II Taller Regional de Búsqueda Intencionada y Reclasificación de Muertes Maternas - 7 al 9 de noviembre del 2018, Ciudad de México
OBJETIVOS
1. Sensibilizar sobre la necesidad de la implementación y ejecución continua, en todos los países de la Región, de una metodología para mejorar el registro de muertes maternas.
2. Ahondar en el conocimiento de la “Búsqueda Intencionada y Reclasificación de Muertes Maternas (BIRMM)”, desarrollada e implementada con resultados exitosos desde 2002 en México.
3. Proporcionar las herramientas mínimas necesarias que apoyen e incentiven la réplica/adaptación de la BIRMM al interior de los países participantes del Taller.
4. Fomentar la discusión e intercambio de experiencias relacionadas con la producción de información sobre mortalidad materna.
Más Información: www.bit.ly/2JAfpU6 | www.paho.org/relacsis
Sistemas de Información para la Salud / Information Systems for Health. (ISH4)
Comunidad académica y de práctica dedicada al Fortalecimiento de los Sistemas de Información de Salud (SIS)
“Sistema Informático que almacena los datos del paciente en formato digital, que se almacenan e intercambian de manera segura y puede ser accesado por múltiples usuarios autorizados. Contiene información retrospectiva, concurrente y prospectiva y su principal propósito es soportar de manera continua, eficiente, con calidad e integral la atención y cuidados de salud”
A redução da mortalidade materna no Brasil é ainda um desafio para os serviços de saúde e para a sociedade como um todo. As altas taxas encontradas se configuram um grave problema de saúde pública, atingindo desigualmente as regiões brasileiras.
Material de 17 de junho de 2020.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A presença livre dos pais e a visita da família ampliada no contexto neonatal representam um conjunto de iniciativas que visa à produção de cuidados em saúde, capaz de conciliar a melhor tecnologia disponível com promoção de acolhimento e respeito às individualidades, sendo portanto uma boa prática a ser implantada nas unidades neonatais.
Material de 09 de dezembro de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Como contribuição à 1ª Semana de Mobilização pela Saúde das Mulheres o Portal de Boas Práticas do IFF/Fiocruz apresenta material sobre Mortalidade Materna, com o objetivo de expor suas causas e indicar ações necessárias para a sua redução.
A ocorrência de um óbito materno deve causar indignação nos profissionais de saúde e na sociedade. Todo óbito materno deve ser investigado pelos profissionais de maternidades, de unidades básicas e analisados pelos Comitês Municipais e Estaduais de Prevenção da Mortalidade Materna.
Material de 28 de maio de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Apresentação da assessora técnica do Conass, Eliana Dourado, no seminário "O futuro do Sistema Único de Saúde: a contribuição da Planificação da Atenção à Saúde" e a Reunião Conjunta das Câmaras Técnicas de Atenção à Saúde, Atenção Primária à Saúde e Epidemiologia
Roteiro de Consulta de Puericultura - Unidade de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente - Hospital Universitário Onofre Lopes- HUOL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Natal/Brasil - Autora: Drª Devani Ferreira Pires.
É importante que os profissionais de saúde não percam as janelas de oportunidades, no seguimento dos lactentes, para apoiar o aleitamento materno. Toda mãe e criança, não importa onde estejam ou sob quais circunstâncias, se beneficiam do aleitamento.
Material de 18 de junho de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Esta presentacion fue realizada desde el espacio de informatica educativa II en conjunto con el espacio curricular cs naturales y su enseñanza II (biologia) correspondiente al bloque tematico de salud.
Todo hospital deveria adotar pacotes de segurança para as principais causas de morbidade grave e mortalidade materna evitáveis, começando com prevenção de hemorragia, pré-eclâmpsia e tromboembolismo venoso.
Material de 23 de novembro de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Estrategia para el mejoramiento continuo de la calidad del control prenatal, ...OPS Colombia
Presentación realizada por la Fundación FES en el Encuentro Nacional sobre Maternidad Segura, realizado por el Ministerio de la Protección Social, el Fondo de Población de las Naciones Unidas y la Organización Panamericana de la Salud/Organización Mundial de la Salud, OPS/OMS
BIRMM - Metodología para mejorar el registro de muertes relacionadas al embar...RELACSIS-OPS Red
Webinars Septiembre/Octubre 2018
BIRMM. Metodología y experiencias nacionales.
Webinar 1 / Martes 18 de septiembre – 10 AM WDC
Una metodología para mejorar el registro de muertes relacionadas al embarazo, parto o puerperio
En países donde la cobertura de la certificación de las defunciones es elevada (más de 90%), más allá del subregistro que nunca debe darse por descontado, la problemática para medir la muerte materna recae principalmente en la mala clasificación de estas muertes como consecuencia primordial de a 3 factores:
Desconocimiento sobre el llenado correcto del Certificado de Defunción
Errores en la codificación de las causas de muerte asentadas en el Certificado y/o en la selección de la causa básica de defunción
Ocultamiento deliberado
Debido a lo anterior, resulta indispensable que los países cuenten con una metodología plenamente establecida y de ejecución continua, que permita identificar estos factores y actuar en consecuencia con la finalidad de corregir la mala clasificación e incluso el subregistro de la muerte materna.
Es así que en México, a partir de 2002 se estableció en todo el País la “Búsqueda Intencionada y Reclasificación de Muertes Maternas (BIRMM)”, mediante la cual anualmente se “rescata” para la estadística oficial una gran cantidad de defunciones inicialmente no reconocidas como maternas o simplemente no registradas, asegurando con ello la disponibilidad de información de calidad en la materia.
La metodología de la BIRMM ha pasado por diversos ajustes a través de los años buscando su refinamiento, pero a 15 años de su ejecución se considera un proceso sólido, normado y sistematizado.
Esta sesión WebEx tiene como objetivo presentar con mayor profundidad esta metodología, enfatizando en las macro actividades que constituyen cada uno de sus cuatro componentes. Lo anterior esperando generar un mayor interés en su réplica, dentro de los países que ya han realizado algún ejercicio similar o que están considerando hacerlo.
Asimismo, esta sesión constituye un marco introductorio para el “Segundo Taller Internacional de la BIRMM”, que será impartido como continuidad de la diseminación de esta práctica a través de la RELACSIS, en noviembre de 2018 en la Ciudad de México, por el Centro Mexicano para la Clasificación de Enfermedades y Centro Colaborador para la Familia de Clasificaciones Internacionales de la OMS (CEMECE).
Exponen: Mtra. Aline P. Jiménez Romero | Mtro. Manuel Yáñez Hernández
Coordina: Mtra. Aline P. Jiménez Romero
Sistemas de Información para la Salud / Information Systems for Health. (ISH4)
Comunidad académica y de práctica dedicada al Fortalecimiento de los Sistemas de Información de Salud (SIS)
BIRMM | La perspectiva desde la experiencia de MéxicoRELACSIS-OPS Red
Webinars Septiembre/Octubre 2018
BIRMM. Metodología y experiencias nacionales.
Webinar 2 / Martes 9 de octubre – 10 AM WDC
A quince años de la implementación de la Búsqueda Intencionada y Reclasificación de Muertes Maternas (BIRMM) en México, se puede asegurar que su ejecución es una práctica exitosa en cuanto a la generación de información en salud en beneficio de la toma de decisiones y políticas públicas bien encausadas.
Por un lado, se reconoce que el número de muertes maternas en un país no es asunto del que se pueda jactar; sino todo lo contrario, la mayoría de estas defunciones son evitables, considerando que los motivos de fondo son multifactoriales, pasando desde la falta de médicos especialistas en las unidades médicas en determinados días y horarios, falta de medicamentos o insumos en los centros de salud, hasta los usos y costumbres de las personas.
Desde un enfoque diferente, el que encuentra la utilidad eficaz el conocer el número exacto de muertes maternas por sectores y características de los implicados, compilando toda la información necesaria que pueda dilucidar, entender y advertir sobre estos casos; se pueden demostrar las necesidades reales y determinar con exactitud, donde se deben invertir los recursos públicos (escasos en ocasiones) y qué acciones concretas tomar para reducir el número de estos desafortunados eventos. Lo anterior no es un tema menor, ya que la mortalidad materna expresa el nivel de progreso en materia de salud pública de cada nación, tanto así que ha figurado en las agendas locales e internacionales con miras a reducir desigualdades y beneficiar a la población.
Esta presentación forma parte de una serie de trabajos que tiene como objetivo dar a conocer los detalles y diferentes puntos de vista relacionados con la implementación de la BIRMM, particularmente se presentará el caso de México, donde esta investigación ha evolucionado a lo largo de los años desde su implementación en 2002.
Los contenidos del Webinar estarán a cargo del Centro Mexicano para la Clasificación de Enfermedades (CEMECE) Centro Colaborador para la Familia de Clasificaciones Internacionales de la Organización Mundial de la Salud (CC-FCI OMS). Se mostrarán los antecedentes, ejecución y explotación de la información y principales resultados obtenidos sobre muertes maternas; así como los beneficios de una objetiva y eficaz cumplimiento.
Exponen: Mtro. Arturo Barranco Flores | Mtro. Manuel Yáñez Hernández | Dr. Luis Manuel Torres Palacios
Coordina: Mtra. Aline P. Jiménez Romero
Sistemas de Información para la Salud / Information Systems for Health. (ISH4)
Comunidad académica y de práctica dedicada al Fortalecimiento de los Sistemas de Información de Salud (SIS)
BIRMM - Estudio de Omisión de Registro de Causa de Muerte Materna en Argentin...RELACSIS-OPS Red
Búsqueda Intencionada y Reclasificación de Muertes Maternas (BIRMM). Metodología y experiencias nacionales.
Webinar 3 / 11 de octubre del 201
La mortalidad materna constituye un problema importante de salud pública que afecta el derecho de las mujeres y las niñas a la vida, la salud, la equidad, la no discriminación y el acceso al conocimiento científico aplicado al más alto nivel posible de salud, como reconocieron las Naciones Unidas. En la mayoría de los países, además, suele haber omisión en el registro de muerte por causa materna en el Sistema de Estadísticas Vitales.
Con el objetivo de conocer la magnitud de esta omisión, se realizó en Argentina el primer estudio de alcance nacional, cotejando la información disponible en el Informe Estadístico de Defunción del Sistema de Estadísticas Vitales con las historias clínicas y otros documentos disponibles en los establecimientos de salud en donde ocurrieron estas muertes, identificadas a partir de una muestra de defunciones de mujeres en edad reproductiva por causas sospechosas de encubrir muertes maternas ocurridas en el año 2014.
El estudio fue desarrollado en el ámbito del Ministerio de Salud de la Nación, con la participación de la Dirección Nacional de Maternidad, Infancia y Adolescencia, la Dirección de Estadísticas e Información de Salud, el Centro Argentino de Clasificación de Enfermedades, junto con organismos de cooperación internacional centros de investigación y sociedades científicas.
Objetivo: determinar la magnitud de la omisión del registro de muertes maternas y sus principales causas ocurridas en las instituciones de salud de Argentina.
Metodología: Se trata de un estudio de corte transversal, con revisión retrospectiva de registros médicos de muertes de mujeres en edad reproductiva por causas sospechosas de encubrir muertes maternas ocurridas en instituciones del sector público, la seguridad social y privado en las 23 provincias y el Distrito Federal del país entre el 1 de enero y el 31 de diciembre de 2014. Las mismas fueron pareadas y reclasificadas las causa de muerte consignadas en el Informe Estadístico de Defunción. Las medidas de resultado incluyeron el porcentaje de omisión del registro de muertes maternas, la estructura de las causas, el lugar, el momento de la muerte en relación con el proceso reproductivo y la edad gestacional. Se re-estimó la Razón de Mortalidad Materna para el año 2014 en base a los resultados.
Resultados: De una muestra de 1176 casos, se revisaron 942 registros médicos (82.4%). Se identificaron 60 casos omitidos como muertes maternas (48 muertes maternas, 12 muertes maternas tardías). El porcentaje de omisión fue del 14,2% para las muertes maternas y del 33,3% para las muertes maternas tardías. La nueva RMM estimada para el año 2014 osciló entre 43,3 y 47,2 muertes por cada 100 000 nacidos vivos.
Conclusiones: La omisión de registro de muertes maternas en Argentina podría ser menor a la reportada por a
Apresentação da assessora técnica do Conass, Eliana Dourado, no seminário "O futuro do Sistema Único de Saúde: a contribuição da Planificação da Atenção à Saúde" e a Reunião Conjunta das Câmaras Técnicas de Atenção à Saúde, Atenção Primária à Saúde e Epidemiologia
Roteiro de Consulta de Puericultura - Unidade de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente - Hospital Universitário Onofre Lopes- HUOL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Natal/Brasil - Autora: Drª Devani Ferreira Pires.
É importante que os profissionais de saúde não percam as janelas de oportunidades, no seguimento dos lactentes, para apoiar o aleitamento materno. Toda mãe e criança, não importa onde estejam ou sob quais circunstâncias, se beneficiam do aleitamento.
Material de 18 de junho de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Esta presentacion fue realizada desde el espacio de informatica educativa II en conjunto con el espacio curricular cs naturales y su enseñanza II (biologia) correspondiente al bloque tematico de salud.
Todo hospital deveria adotar pacotes de segurança para as principais causas de morbidade grave e mortalidade materna evitáveis, começando com prevenção de hemorragia, pré-eclâmpsia e tromboembolismo venoso.
Material de 23 de novembro de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Estrategia para el mejoramiento continuo de la calidad del control prenatal, ...OPS Colombia
Presentación realizada por la Fundación FES en el Encuentro Nacional sobre Maternidad Segura, realizado por el Ministerio de la Protección Social, el Fondo de Población de las Naciones Unidas y la Organización Panamericana de la Salud/Organización Mundial de la Salud, OPS/OMS
BIRMM - Metodología para mejorar el registro de muertes relacionadas al embar...RELACSIS-OPS Red
Webinars Septiembre/Octubre 2018
BIRMM. Metodología y experiencias nacionales.
Webinar 1 / Martes 18 de septiembre – 10 AM WDC
Una metodología para mejorar el registro de muertes relacionadas al embarazo, parto o puerperio
En países donde la cobertura de la certificación de las defunciones es elevada (más de 90%), más allá del subregistro que nunca debe darse por descontado, la problemática para medir la muerte materna recae principalmente en la mala clasificación de estas muertes como consecuencia primordial de a 3 factores:
Desconocimiento sobre el llenado correcto del Certificado de Defunción
Errores en la codificación de las causas de muerte asentadas en el Certificado y/o en la selección de la causa básica de defunción
Ocultamiento deliberado
Debido a lo anterior, resulta indispensable que los países cuenten con una metodología plenamente establecida y de ejecución continua, que permita identificar estos factores y actuar en consecuencia con la finalidad de corregir la mala clasificación e incluso el subregistro de la muerte materna.
Es así que en México, a partir de 2002 se estableció en todo el País la “Búsqueda Intencionada y Reclasificación de Muertes Maternas (BIRMM)”, mediante la cual anualmente se “rescata” para la estadística oficial una gran cantidad de defunciones inicialmente no reconocidas como maternas o simplemente no registradas, asegurando con ello la disponibilidad de información de calidad en la materia.
La metodología de la BIRMM ha pasado por diversos ajustes a través de los años buscando su refinamiento, pero a 15 años de su ejecución se considera un proceso sólido, normado y sistematizado.
Esta sesión WebEx tiene como objetivo presentar con mayor profundidad esta metodología, enfatizando en las macro actividades que constituyen cada uno de sus cuatro componentes. Lo anterior esperando generar un mayor interés en su réplica, dentro de los países que ya han realizado algún ejercicio similar o que están considerando hacerlo.
Asimismo, esta sesión constituye un marco introductorio para el “Segundo Taller Internacional de la BIRMM”, que será impartido como continuidad de la diseminación de esta práctica a través de la RELACSIS, en noviembre de 2018 en la Ciudad de México, por el Centro Mexicano para la Clasificación de Enfermedades y Centro Colaborador para la Familia de Clasificaciones Internacionales de la OMS (CEMECE).
Exponen: Mtra. Aline P. Jiménez Romero | Mtro. Manuel Yáñez Hernández
Coordina: Mtra. Aline P. Jiménez Romero
Sistemas de Información para la Salud / Information Systems for Health. (ISH4)
Comunidad académica y de práctica dedicada al Fortalecimiento de los Sistemas de Información de Salud (SIS)
BIRMM | La perspectiva desde la experiencia de MéxicoRELACSIS-OPS Red
Webinars Septiembre/Octubre 2018
BIRMM. Metodología y experiencias nacionales.
Webinar 2 / Martes 9 de octubre – 10 AM WDC
A quince años de la implementación de la Búsqueda Intencionada y Reclasificación de Muertes Maternas (BIRMM) en México, se puede asegurar que su ejecución es una práctica exitosa en cuanto a la generación de información en salud en beneficio de la toma de decisiones y políticas públicas bien encausadas.
Por un lado, se reconoce que el número de muertes maternas en un país no es asunto del que se pueda jactar; sino todo lo contrario, la mayoría de estas defunciones son evitables, considerando que los motivos de fondo son multifactoriales, pasando desde la falta de médicos especialistas en las unidades médicas en determinados días y horarios, falta de medicamentos o insumos en los centros de salud, hasta los usos y costumbres de las personas.
Desde un enfoque diferente, el que encuentra la utilidad eficaz el conocer el número exacto de muertes maternas por sectores y características de los implicados, compilando toda la información necesaria que pueda dilucidar, entender y advertir sobre estos casos; se pueden demostrar las necesidades reales y determinar con exactitud, donde se deben invertir los recursos públicos (escasos en ocasiones) y qué acciones concretas tomar para reducir el número de estos desafortunados eventos. Lo anterior no es un tema menor, ya que la mortalidad materna expresa el nivel de progreso en materia de salud pública de cada nación, tanto así que ha figurado en las agendas locales e internacionales con miras a reducir desigualdades y beneficiar a la población.
Esta presentación forma parte de una serie de trabajos que tiene como objetivo dar a conocer los detalles y diferentes puntos de vista relacionados con la implementación de la BIRMM, particularmente se presentará el caso de México, donde esta investigación ha evolucionado a lo largo de los años desde su implementación en 2002.
Los contenidos del Webinar estarán a cargo del Centro Mexicano para la Clasificación de Enfermedades (CEMECE) Centro Colaborador para la Familia de Clasificaciones Internacionales de la Organización Mundial de la Salud (CC-FCI OMS). Se mostrarán los antecedentes, ejecución y explotación de la información y principales resultados obtenidos sobre muertes maternas; así como los beneficios de una objetiva y eficaz cumplimiento.
Exponen: Mtro. Arturo Barranco Flores | Mtro. Manuel Yáñez Hernández | Dr. Luis Manuel Torres Palacios
Coordina: Mtra. Aline P. Jiménez Romero
Sistemas de Información para la Salud / Information Systems for Health. (ISH4)
Comunidad académica y de práctica dedicada al Fortalecimiento de los Sistemas de Información de Salud (SIS)
BIRMM - Estudio de Omisión de Registro de Causa de Muerte Materna en Argentin...RELACSIS-OPS Red
Búsqueda Intencionada y Reclasificación de Muertes Maternas (BIRMM). Metodología y experiencias nacionales.
Webinar 3 / 11 de octubre del 201
La mortalidad materna constituye un problema importante de salud pública que afecta el derecho de las mujeres y las niñas a la vida, la salud, la equidad, la no discriminación y el acceso al conocimiento científico aplicado al más alto nivel posible de salud, como reconocieron las Naciones Unidas. En la mayoría de los países, además, suele haber omisión en el registro de muerte por causa materna en el Sistema de Estadísticas Vitales.
Con el objetivo de conocer la magnitud de esta omisión, se realizó en Argentina el primer estudio de alcance nacional, cotejando la información disponible en el Informe Estadístico de Defunción del Sistema de Estadísticas Vitales con las historias clínicas y otros documentos disponibles en los establecimientos de salud en donde ocurrieron estas muertes, identificadas a partir de una muestra de defunciones de mujeres en edad reproductiva por causas sospechosas de encubrir muertes maternas ocurridas en el año 2014.
El estudio fue desarrollado en el ámbito del Ministerio de Salud de la Nación, con la participación de la Dirección Nacional de Maternidad, Infancia y Adolescencia, la Dirección de Estadísticas e Información de Salud, el Centro Argentino de Clasificación de Enfermedades, junto con organismos de cooperación internacional centros de investigación y sociedades científicas.
Objetivo: determinar la magnitud de la omisión del registro de muertes maternas y sus principales causas ocurridas en las instituciones de salud de Argentina.
Metodología: Se trata de un estudio de corte transversal, con revisión retrospectiva de registros médicos de muertes de mujeres en edad reproductiva por causas sospechosas de encubrir muertes maternas ocurridas en instituciones del sector público, la seguridad social y privado en las 23 provincias y el Distrito Federal del país entre el 1 de enero y el 31 de diciembre de 2014. Las mismas fueron pareadas y reclasificadas las causa de muerte consignadas en el Informe Estadístico de Defunción. Las medidas de resultado incluyeron el porcentaje de omisión del registro de muertes maternas, la estructura de las causas, el lugar, el momento de la muerte en relación con el proceso reproductivo y la edad gestacional. Se re-estimó la Razón de Mortalidad Materna para el año 2014 en base a los resultados.
Resultados: De una muestra de 1176 casos, se revisaron 942 registros médicos (82.4%). Se identificaron 60 casos omitidos como muertes maternas (48 muertes maternas, 12 muertes maternas tardías). El porcentaje de omisión fue del 14,2% para las muertes maternas y del 33,3% para las muertes maternas tardías. La nueva RMM estimada para el año 2014 osciló entre 43,3 y 47,2 muertes por cada 100 000 nacidos vivos.
Conclusiones: La omisión de registro de muertes maternas en Argentina podría ser menor a la reportada por a
Taller BIRMM 2018 Mex - RELACSIS-OPS - Luis Manuel Torres - Ejecución de la B...RELACSIS-OPS Red
Ejecución de la BIRMM, Revisión médica y selección de casos para estudio
Dr. Luis Manuel Torres, DGIS/CEMECE, SSM
II Taller Regional de Búsqueda Intencionada y Reclasificación de Muertes Maternas - 7 al 9 de noviembre del 2018, Ciudad de México
OBJETIVOS
1. Sensibilizar sobre la necesidad de la implementación y ejecución continua, en todos los países de la Región, de una metodología para mejorar el registro de muertes maternas.
2. Ahondar en el conocimiento de la “Búsqueda Intencionada y Reclasificación de Muertes Maternas (BIRMM)”, desarrollada e implementada con resultados exitosos desde 2002 en México.
3. Proporcionar las herramientas mínimas necesarias que apoyen e incentiven la réplica/adaptación de la BIRMM al interior de los países participantes del Taller.
4. Fomentar la discusión e intercambio de experiencias relacionadas con la producción de información sobre mortalidad materna.
Más Información: www.bit.ly/2JAfpU6 | www.paho.org/relacsis
Sistemas de Información para la Salud / Information Systems for Health. (ISH4)
Comunidad académica y de práctica dedicada al Fortalecimiento de los Sistemas de Información de Salud (SIS)
The first phase of the “Under-5 Child Health and Mortality Statistics Project” sough to strengthen the evidence and understanding of key factors related to under-5 mortality in Yucatán, Mexico using Verbal Autopsy data collection tools with an added battery on search for care processes for U5 deaths which occurred in Yucatán during 2015-2016, and the triangulation of Verbal Autopsy reports with data from vital registration systems and medical records. This presentation, presented to stakeholders at a results dissemination workshop in October 2017 in Mérida, Yucatán, provides an overview of the project and summarizes key results and learnings from the research.
Presentacion del taller de mejora participativa en los sistemas locales para detener la tuberculosis. version de sensibilizacion a los centros de salud
IX Reunion Relacsis 2019 ARG - Dora Celton - Proyecto de investigacion – IS4H bRELACSIS-OPS Red
IX Reunion Relacsis 2019 Argentina
Proyecto de investigación – IS4H
Desarrollo de un estándar metodológico para la evaluación desagregada de la omisión de nacimientos y defunciones en los sistemas de información para la salud de América Latina y el Caribe (ALyC)
Dora Celton | U. de Córdoba, Argentina
www.paho.org/relacsis
Comunidad académica y de práctica dedicada al Fortalecimiento de los Sistemas de Información de Salud (SIS)
#SaludParaTodos
IX Reunion Relacsis 2019 ARG - Aline Jimenez - Analisis Certificado de Defunc...RELACSIS-OPS Red
IX Reunion Relacsis 2019 Argentina
Análisis del contenido del Certificado de Defunción - Ecuador
Aline Jimenez | OPS/EIH-IS
www.paho.org/relacsis
Comunidad académica y de práctica dedicada al Fortalecimiento de los Sistemas de Información de Salud (SIS)
#SaludParaTodos
IX Reunion Relacsis 2019 ARG - Amalia Plana - Colaboracion interagencial entr...RELACSIS-OPS Red
IX Reunion Relacsis 2019 Argentina
Experiencia de colaboración interagencial entre la OPS/OMS y CELADE para el abordaje de las estadísticas vitales. Roles de las agencias
Amalia Plana | CELADE
www.paho.org/relacsis
Comunidad académica y de práctica dedicada al Fortalecimiento de los Sistemas de Información de Salud (SIS)
#SaludParaTodos
IX Reunion Relacsis 2019 ARG - Edgar Tullo - Modelo de IS4H en ParaguayRELACSIS-OPS Red
IX Reunion Relacsis 2019 Argentina
Experiencia de Paraguay: el uso del modelo de IS4H para el análisis de las estadísticas vitales
Edgar Tullo | MSP/Paraguay
www.paho.org/relacsis
Comunidad académica y de práctica dedicada al Fortalecimiento de los Sistemas de Información de Salud (SIS)
#SaludParaTodos
IX Reunion Relacsis 2019 ARG - Nimia Torres - Fortalezas y Debilidades SEVRELACSIS-OPS Red
IX Reunion Relacsis 2019 Argentina
Fortalezas y Debilidades del Sistema Estadísticas Vitales de la Región
Nimia Torres | Paraguay
www.paho.org/relacsis
Comunidad académica y de práctica dedicada al Fortalecimiento de los Sistemas de Información de Salud (SIS)
#SaludParaTodos
IX Reunion Relacsis 2019 ARG - Alejandro Lopez - Red Nacional de Salud DigitalRELACSIS-OPS Red
IX Reunion Relacsis 2019 Argentina
Red Nacional de Salud Digital
Alejandro Lopez Osornio | Secretaría de Salud de la Nación ARG
www.paho.org/relacsis
Comunidad académica y de práctica dedicada al Fortalecimiento de los Sistemas de Información de Salud (SIS)
#SaludParaTodos
IX Reunion Relacsis 2019 ARG - Diego Gonzalez - Experiencia BIREME-OPSRELACSIS-OPS Red
IX Reunion Relacsis 2019 Argentina
La experiencia de BIREME/OPS
Diego González | BIREME/OPS/OMS
www.paho.org/relacsis
Comunidad académica y de práctica dedicada al Fortalecimiento de los Sistemas de Información de Salud (SIS)
#SaludParaTodos
IX Reunion Relacsis 2019 ARG - Francesc Saigi Rubio - Centro Colaborador de l...RELACSIS-OPS Red
IX Reunion Relacsis 2019 Argentina
Experiencia del Centro Colaborador de la UOC
Francesc Saigí Rubió | UOC, España
www.paho.org/relacsis
Comunidad académica y de práctica dedicada al Fortalecimiento de los Sistemas de Información de Salud (SIS)
#SaludParaTodos
IX Reunion Relacsis 2019 ARG - Myrna Marti - Sistemas de Informacion para la ...RELACSIS-OPS Red
IX Reunion Relacsis 2019 Argentina
Sistemas de Información para la salud – Concepto y Modelo de Madurez
Myrna Marti | OPS/EIH-IS
www.paho.org/relacsis
Comunidad académica y de práctica dedicada al Fortalecimiento de los Sistemas de Información de Salud (SIS)
#SaludParaTodos
IX Reunion Relacsis 2019 ARG - Marcelo Dagostino - Information Systems for He...RELACSIS-OPS Red
IX Reunion Relacsis 2019 Argentina
Information Systems for Health (IS4H)
Marcelo Dagostino | OPS/EIH-IS
www.paho.org/relacsis
Comunidad académica y de práctica dedicada al Fortalecimiento de los Sistemas de Información de Salud (SIS)
#SaludParaTodos
IX Reunion Relacsis 2019 ARG - Arturo Barranco - Medicion de mortalidad mater...RELACSIS-OPS Red
IX Reunion Relacsis 2019 Argentina
Situación de la medición de la mortalidad materna en países de las Américas
Arturo Barranco | CEMECE/México
www.paho.org/relacsis
Comunidad académica y de práctica dedicada al Fortalecimiento de los Sistemas de Información de Salud (SIS)
#SaludParaTodos
IX Reunion Relacsis 2019 ARG - Bruno Ribotta - Censo de codificadoresRELACSIS-OPS Red
IX Reunion Relacsis 2019 Argentina
Resultados del censo de codificadores y perfil de profesionales del curso “Correcto llenado del Certificado de Defunción”
Bruno Ribotta | Universidad de Córdoba, CIECS, CONICET - ARG
www.paho.org/relacsis
Comunidad académica y de práctica dedicada al Fortalecimiento de los Sistemas de Información de Salud (SIS)
#SaludParaTodos
IX Reunion Relacsis 2019 ARG - Sandra Weigner - Los Centros Colaboradores de ...RELACSIS-OPS Red
IX Reunion Relacsis 2019 Argentina
Los Centros Colaboradores de la OMS/OPS
Sandra Weigner | OPS/KMP
www.paho.org/relacsis
Comunidad académica y de práctica dedicada al Fortalecimiento de los Sistemas de Información de Salud (SIS)
#SaludParaTodos
IX Reunion Relacsis 2019 ARG - Carlos Guevel - Experiencia del CACERELACSIS-OPS Red
IX Reunion Relacsis 2019 Argentina
Experiencia del Centro Argentino de Clasificación de Enfermedades (CACE)
Carlos Guevel | CACE/Argentina
www.paho.org/relacsis
Comunidad académica y de práctica dedicada al Fortalecimiento de los Sistemas de Información de Salud (SIS)
#SaludParaTodos
IX Reunion Relacsis 2019 ARG - Aline Jimenez - Fortalecimiento de los EEVVRELACSIS-OPS Red
IX Reunion Relacsis 2019 Argentina
Fortalecimiento de los sistemas de información de estadísticas vitales (EEVV)
Cobertura y calidad de las estadísticas vitales a nivel subnacional
Aline Jiménez | OPS/EIH-IS
www.paho.org/relacsis
Comunidad académica y de práctica dedicada al Fortalecimiento de los Sistemas de Información de Salud (SIS)
#SaludParaTodos
IX Reunion Relacsis 2019 ARG - Patricia Ruiz - PEV 2017_2022RELACSIS-OPS Red
IX Reunion Relacsis 2019 Argentina
Plan Regional para el Fortalecimiento de las Estadísticas Vitales (PEV 2017-2022): Metas e indicadores
Patricia L. Ruiz | OPS/EIH-IS
www.paho.org/relacsis
Comunidad académica y de práctica dedicada al Fortalecimiento de los Sistemas de Información de Salud (SIS)
#SaludParaTodos
RELACSIS - Experiencia de Perú en la implementación del Sistema Iris | WebinarRELACSIS-OPS Red
Iris 2019 - Webinar #6 Experiencia de Perú en la implementación del Sistema Iris
Exponen:
Gladys Garro, Directora Ejecutiva de la Oficina de Gestión de Información de la Oficina General de tecnologías de la información y Janet Miki Ohno, instructora del IRIS. Ambas del Ministerio de salud del Perú.
Coordina: Mtro. Manuel Yáñez Hernández
Subdirector de Clasificaciones de la Información en Salud, Dirección General de Informaciónen Salud (DGIS)
Secretario Técnico del Centro Mexicano para la Clasificación de Enfermedades (CEMECE),
Centro Colaborador para la Familia de Clasificaciones Internacionales de la OMS en México
CIE-10. Sistema de Codificación Automatizada de causa de muerte "Iris"
Serie de Webinars
13 de junio al 2 de julio de 2019
Esta actividad está organizada por la Unidad de Sistemas de Información y Plataformas para la Salud, Departamento de Evidencia e Inteligencia para la Acción de Salud (EIH/IS), a través de RELACSIS/OPS, en el marco del Plan de Acción para el fortalecimiento las estadísticas vitales 2017-2022 de la OPS/OMS (PEV)
+ INFO: http://bit.ly/2WQ8G1j
Antecedentes
La información de mortalidad que se genera alrededor del mundo es utilizada para la investigación médica, la toma de decisiones en salud pública, la evaluación de las intervenciones, la planeación y el cuidado de la salud, lo cual comprende ventajas, como la comparación de datos por temporalidad y regiones. Por lo tanto, la producción de estos datos debe ser bajo los mismos métodos y de acuerdo a estándares establecidos oficialmente y la información obtenida debe cumplir con los requisitos de calidad para el análisis de la situación de salud. Para ello la OMS, a través de la CIE-10, publica los lineamientos para la codificación y la selección de la causa básica de defunción.
La fuente de datos de esta información está constituida por los certificados de defunción, cuyas causas de muerte deben ser codificadas para seleccionar la causa básica de defunción. Los procedimientos para la codificación y selección de la causa básica de defunción deben llevarse a cabo por personal codificador capacitado, el cual actualmente puede valerse de una herramienta informática que realiza estos procedimientos con algoritmos basados en códigos asignados a términos médicos, relaciones causales aceptadas o rechazadas y aplicación de reglas o pasos de selección.
Estas sesiones webinar expondrán una perspectiva general del Sistema Internacional de Causa de Muerte Iris, a cargo del Instituto Iris, quienes desarrollaron este sistema bajo la coordinación del Instituto Alemán para la Documentación e Información Médica (DIMDI, por sus siglas en alemán) que es Centro Colaborador de la FCI-OMS. Posteriormente se compartirán las experiencias de México, Colombia y Brasil, en la utilización del Sistema Internacional de Causa de Muerte Iris.
#SaludParaTodos #ConversandoSobreSIS
Webinar: CIE-10. Actualizaciones 2018 - RELACSIS-OPS / Mtro. Manuel Yánez Her...RELACSIS-OPS Red
Webinar sobre CIE-10. Actualización 2018
¿Sabes qué implica la implementación de las actualizaciones 2018 de la CIE-10 y cómo impacta en las estadísticas de salud?
Temario:
1 Visión general de las tareas que implica la implementación de estas actualizaciones;
2 La experiencia de México como primer país de la Región de las Américas en implementar de manera oficial la CIE-10 2018, el impacto observado en las estadísticas de salud y las lecciones aprendidas para una exitosa adopción;
3 Herramientas que la OPS, a través de la RELACSIS y con apoyo de los Centros Colaboradores para la Familia de Clasificaciones Internacionales de la OMS en México y Argentina, pone a disposición a fin de apoyar a los países de la Región que están por emprender esta difícil, pero necesaria tarea.
Presentan:
Mtra. Aline P. Jiménez Romero.
Unidad de Sistemas de Información y Plataformas para la Salud, Departamento de Evidencia e Inteligencia para la Acción de Salud (EIH/IS). Integrante de la Secretaría Técnica de la RELACSIS/OPS.
Aline fue además…
Directora de Sistemas de Información de Servicios de Salud. Dirección General de Información en Salud (DGIS) Secretaría de Salud de México
Co-Directora del Centro Mexicano para la Clasificación de Enfermedades y Centro Colaborador para la Familia de Clasificaciones Internacionales de la OMS en México (CEMECE)
Mtro. Manuel Yánez Hernández.
Subdirector de Clasificaciones de la Información en Salud,
Dirección General de Información en Salud (DGIS)
Secretario Técnico del Centro Mexicano para la Clasificación de Enfermedades (CEMECE),
Centro Colaborador para la Familia de Clasificaciones Internacionales de la OMS en México
Antecedentes: http://bit.ly/2Yyq4ot
Webinar: CIE-10. Actualizaciones 2018 - RELACSIS-OPS Mtra. Aline P. Jiménez R...RELACSIS-OPS Red
Webinar sobre CIE-10. Actualización 2018
¿Sabes qué implica la implementación de las actualizaciones 2018 de la CIE-10 y cómo impacta en las estadísticas de salud?
Temario:
1 Visión general de las tareas que implica la implementación de estas actualizaciones;
2 La experiencia de México como primer país de la Región de las Américas en implementar de manera oficial la CIE-10 2018, el impacto observado en las estadísticas de salud y las lecciones aprendidas para una exitosa adopción;
3 Herramientas que la OPS, a través de la RELACSIS y con apoyo de los Centros Colaboradores para la Familia de Clasificaciones Internacionales de la OMS en México y Argentina, pone a disposición a fin de apoyar a los países de la Región que están por emprender esta difícil, pero necesaria tarea.
Presentan:
Mtra. Aline P. Jiménez Romero.
Unidad de Sistemas de Información y Plataformas para la Salud, Departamento de Evidencia e Inteligencia para la Acción de Salud (EIH/IS). Integrante de la Secretaría Técnica de la RELACSIS/OPS.
Aline fue además…
Directora de Sistemas de Información de Servicios de Salud. Dirección General de Información en Salud (DGIS) Secretaría de Salud de México
Co-Directora del Centro Mexicano para la Clasificación de Enfermedades y Centro Colaborador para la Familia de Clasificaciones Internacionales de la OMS en México (CEMECE)
Mtro. Manuel Yánez Hernández.
Subdirector de Clasificaciones de la Información en Salud,
Dirección General de Información en Salud (DGIS)
Secretario Técnico del Centro Mexicano para la Clasificación de Enfermedades (CEMECE),
Centro Colaborador para la Familia de Clasificaciones Internacionales de la OMS en México
Antecedentes: http://bit.ly/2Yyq4ot
RELACSIS - Censos e Información de Salud - Webinar #2 - PerúRELACSIS-OPS Red
RELACSIS - Censos e Información de Salud - Serie de Webinars
El potencial de los censos en la producción de información relevante para el sector salud
Webinar #2 “Acceso y atención en salud a partir de los censos de población”
14 de mayo de 2019
Experiencia de Perú
Presentadora: Cirila Gutiérrez, INEI de Perú
En esta presentación se ahondará sobre las preguntas del censo 2007 y 2017 de Perú relacionadas con este tema, resultados obtenidos, evaluación y uso de la información obtenida con fines de política.
Moderadora: Javiera Rauld, INE de Chile
Coordinan: Instituto Nacional de Estadísticas (INE) de Chile / CELADE-CEPAL.
➕INFO https://bit.ly/2IZO67i
Claves:
Institutos Nacionales de Estadística - Información de salud - Estadísticas Vitales - Políticas de salud – Calidad de los datos - Desigualdades
#ConversandoSobreSIS
descripción detallada sobre ureteroscopio la historia mas relevannte , el avance tecnológico , el tipo de técnicas , el manejo , tipo de complicaciones Procedimiento durante el cual se usa un ureteroscopio para observar el interior del uréter (tubo que conecta la vejiga con el riñón) y la pelvis renal (parte del riñón donde se acumula la orina y se dirige hacia el uréter). El ureteroscopio es un instrumento delgado en forma de tubo con una luz y una lente para observar. En ocasiones también tiene una herramienta para extraer tejido que se observa al microscopio para determinar si hay signos de enfermedad. Durante el procedimiento, se hace pasar el ureteroscopio a través de la uretra hacia la vejiga, y luego por el uréter hasta la pelvis renal. La uroteroscopia se usa para encontrar cáncer o bultos anormales en el uréter o la pelvis renal, y para tratar cálculos en los riñones o en el uréter.Una ureteroscopia es un procedimiento en el que se usa un ureteroscopio (instrumento delgado en forma de tubo con una luz y una lente para observar) para ver el interior del uréter y la pelvis renal, y verificar si hay áreas anormales. El ureteroscopio se inserta a través de la uretra hacia la vejiga, el uréter y la pelvis renal.Una vez que esté bajo los efectos de la anestesia, el médico introduce un instrumento similar a un telescopio, llamado ureteroscopio, a través de la abertura de las vías urinarias y hacia la vejiga; esto significa que no se realizan cortes quirúrgicos ni incisiones. El médico usa el endoscopio para analizar las vías urinarias, incluidos los riñones, los uréteres y la vejiga, y luego localiza el cálculo renal y lo rompe usando energía láser o retira el cálculo con un dispositivo similar a una cesta.Náuseas y vómitos ocasionales.
Dolor en los riñones, el abdomen, la espalda y a los lados del cuerpo en las primeras 24 a 48 horas. Pain may increase when you urinate. Tome los medicamentos según lo prescriba el médico.
Sangre en la orina. El color puede variar de rosa claro a rojizo y, a veces incluso puede tener un tono marrón, pero usted debería ser capaz de ver a través de ella
. (Los medicamentos que alivian la sensación de ardor durante la orina a veces pueden hacer que su color cambie a naranja o azul). Si el sangrado aumenta considerablemente, llame a su médico de inmediato o acuda al servicio de urgencias para que lo examinen.
Una sensación de saciedad y una constante necesidad de orinar (tenesmo vesical y polaquiuria).
Una sensación de quemazón al orinar o moverse.
Espasmos musculares en la vejiga.Desde la aplicación del primer cistoscopio
en 1876 por Max Nitze hasta la actualidad, los
avances en la tecnología óptica, las mejoras técnicas
y los nuevos diseños de endoscopios han permitido
la visualización completa del árbol urinario. Aunque
se atribuye a Young en 1912 la primera exploración
endoscópica del uréter (2), esta no fue realizada ru-
tinariamente hasta 1977-79 por Goodman (3) y por
Lyon (4). Las técnicas iniciales de Lyon
La empatía facilita la comunicación efectiva, reduce los conflictos y fortale...MaxSifuentes3
La empatía es la capacidad de comprender y compartir los sentimientos de los demás. Es una habilidad emocional que permite a una persona ponerse en el lugar de otra y experimentar sus emociones y perspectivas. Hay diferentes formas de empatía, que incluyen:
Empatía cognitiva: Es la capacidad de comprender el punto de vista o el estado mental de otra persona. Es decir, saber lo que otra persona está pensando o sintiendo.
Empatía emocional: Es la capacidad de compartir los sentimientos de otra persona. Esto significa que, cuando otra persona está triste, tú también sientes tristeza.
Empatía compasiva: Va más allá de simplemente comprender y compartir sentimientos; implica la voluntad de ayudar a la otra persona a lidiar con su situación.
La empatía es importante en las relaciones interpersonales, ya que facilita la comunicación efectiva, reduce los conflictos y fortalece los vínculos. También es fundamental en profesiones que requieren interacción constante con otras personas, como la atención médica, la educación y el trabajo social.
Para desarrollar la empatía, se pueden practicar varias técnicas, como la escucha activa, la observación de las señales no verbales, la reflexión sobre las propias emociones y la exposición a diversas perspectivas y experiencias.
La empatía es esencial en todas las relaciones interpersonales, ya que permite comprender y compartir los sentimientos de los demás. Es una habilidad emocional que nos ayuda a ponernos en el lugar de otra persona y experimentar sus emociones y puntos de vista. Existen diferentes tipos de empatía, como la cognitiva, que implica comprender el estado mental de otra persona, la emocional, que consiste en compartir sus sentimientos, y la compasiva, que va más allá al involucrar la voluntad de ayudar a la otra persona.
La empatía facilita la comunicación efectiva, reduce los conflictos y fortalece los lazos entre las personas. También es fundamental en profesiones que requieren contacto constante con otras personas, como la atención médica, la educación y el trabajo social.
Para desarrollar la empatía, es importante practicar diferentes técnicas como la escucha activa, la observación de las señales no verbales, la reflexión sobre las propias emociones y la exposición a diferentes perspectivas y experiencias.
Presentació de Álvaro Baena i Cristina Real, infermers d'urgències de Badalona Serveis Assistencials, a la Jornada de celebració del Dia Internacional de les Infermeres, celebrada a Badalona el 14 de maig de 2024.
Taller BIRMM 2018 Mex - RELACSIS-OPS - Manuel Yáñez - BIRMM en México: Antecedentes & Normatividad
1.
2. Metodología para la Búsqueda Intencionada
y Reclasificación de Muertes Maternas
(BIRMM)
3. Técnica para la Búsqueda Intencionada y
Reclasificación de Muertes Maternas
(BIRMM)
4. VIDEO:
¿Por qué se murió la señora “X”?
https://www.youtube.com/watch?v=8UWBDzOKQbU&t=68s
5. Búsqueda Intencionada y Reclasificación
de Muertes Maternas
(BIRMM)
Antecedentes
Dr. Luis M. Torres Palacios
Noviembre de 2018
“La calidad de la información es también un indicador de la calidad de la atención” CEMECE
6. Contenido
1. Reconocimiento del problema de
medición de la mortalidad materna en
México
2. Decisión política de alto nivel para
corregir la medición
3. Diseño de la BIRMM a partir de la
metodología RAMOS
4. El análisis y difusión de la información
7. 1. Reconocimiento del problema de medición de la mortalidad
materna en México
• Muertes maternas
subestimadas
• Nacidos vivos sobrestimados
• Estudios internacionales y
nacionales de subregistro y
mala clasificación de las
muertes maternas
0
20
40
60
Subestimación de la mortalidad
materna en México (%).
Estudios locales 1/.
1/ Fuentes: Sandra Reyes. Mortalidad materna en el DF del 1 de enero de
1988 al 30 de junio de 1989. Langer A., Hernández B. y cols. 1995.
Identificación de intervenciones para prevenir la MM
Vergara M. Estudio sobre calidad en atención prenatal en una Jurisdicción de
Tlaxcala en 1997
8. 2. Decisión política de alto nivel para corregir la medición
• Notificación de la Dirección General de Información en Salud a autoridades
superiores e instituciones involucradas, sobre los problemas de medición de la
mortalidad materna
• Aceptación de la subestimación inicial (+ -34 %)
• Apoyo de Epidemiología, de Salud Reproductiva, de las instituciones de salud y
del INEGI para corregir el problema
• Inclusión del CEMECE para la revisión y codificación de las causas de muerte
materna
• Un estudio piloto en 2003 en 14 entidades federativas comprobó la persistencia
de la mala clasificación de las muertes maternas
• Revisión y cambio del denominador de nacidos vivos
• Incorporación de la mortalidad materna en la vigilancia epidemiológica
9. FUNCIÓN RESPONSABLES DE LA
SECRETARÍA DE SALUD
1. Notificación inmediata Dirección General de
Epidemiología
2. Investigación y
documentación de cada
caso
Centro Nacional de
Equidad de Género y
Salud Reproductiva
3. Coordinación de la
BIRMM, reclasificación de
casos e integración de
información
Dirección General de
Información en Salud
(CEMECE)
Instituciones participantes
Secretaría de Salud
IMSS Prospera
Seguridad Social: (IMSS, ISSSTE, PEMEX,
SDN, SEMAR)
Instituto Nacional de Estadística y Geografía
Servicios médicos forenses
Unidades médicas privadas
Otras Unidades e instituciones
En todo el país
Permanente
desde 2003
3. Organización y operación de
la BIRMM
10. 3. Diseño de la BIRMM a partir de la metodología RAMOS
“Modificada”
RAMOS BIRMM
Todas las defunciones de
mujeres en edad fértil
Sólo defunciones maternas
confirmadas y sospechosas de
ocultar una muerte materna
Todas las causas de muerte
de mujeres en edad fértil
Causas obstétricas y 49
causas no obstétricas
sospechosas de ocultar una
muerte materna
Toda la información
disponible
Toda la información disponible
Análisis y acciones
preventivas desde el nivel
local
Análisis y acciones
preventivas desde el nivel
local
Estudio ocasional y regional Permanente y nacional
Causas básicas o múltiples: O00-O99,
A34, C58, D392, E230, F53, M830
49 afecciones reportadas como causa
básica, sospechosas de ocultar una
muerte materna (12-49 años)
Fallecidas durante el embarazo, parto,
puerperio o 43 días y antes de un año
después del parto o aborto (Marca CD).
Un sistema de información, un manual
y un formato para el registro y captura
de los casos
Capacitación a médicos y codificadores
en clasificación de muertes maternas
12. 3. Actividades locales y centrales de la BIRMM
1. Notificación de casos
confirmados a la DGE
3. Investigación, documentación, análisis local, dictamen,
medidas de prevención y captura de clasificación inicial
2. Investigación de casos
sospechosos 1/
DGIS- CEMECE
4. Selección de sospechosos 1/
5. reclasificación de MM e
integración base de datos
CNEGySR
Análisis y prevención
Bases de
defunciones
Documentos
Documentos
6. Confronta con otras fuentes
7. Corrección a bases de INEGI
Entidades federativas. Nivel local
Áreas centrales. Nivel Nacional
DGE
Información
diaria
en Plataforma
1/ La lista se envía a las
entidades desde la DGIS
13. 3. Las causas básicas sospechosas de
ocultar una MM
• Choque, septicemia, abscesos pélvicos,
abdomen agudo, peritonitis,
• Bronconeumonía, desequilibrio hidroelectrolítico,
• Anemia, hemorragias y trastornos de
coagulación,
• Insuficiencias renales, hepáticas, respiratorias,
cardíacas, falla orgánica múltiple,
• Convulsiones, coma, accidentes vasculares
cerebrales, embolias,
• Hipertensión, infarto agudo del miocardio,
arritmias y cardiomiopatías,
• Causas mal definidas, fiebre, dolor abdominal,
cefalea, pérdida del conocimiento, etc.
También otras complicaciones en donde no se describe la causa básica que las ocasionó
14. 3. Reclasificación de casos sospechosos
Mujer de 44 años
I a) Hemorragia subaracnoidea
b) Embarazo complicado con ruptura de
aneurisma cerebral
c) Ruptura de aneurisma cerebral
Falleció durante el embarazo CB: O99.4
Mujer de 44 años
I a) Hemorragia subaracnoidea
b) Ruptura de aneurisma cerebral
No respuesta a preguntas sobre embarazo
Mujer de 20 años
I a) Acidosis metabólica
b) Choque séptico
c) Endometritis
No respuesta a preguntas sobre embarazo
CB: N71.9CB: I60.9
Mujer de 20 años
I a) Choque séptico
b) Peritonitis aguda
c) Perforación uterina e intestinal
postlegrado
d) Endomiometritis postparto
Falleció durante el puerperio
CB: O85.X
Codificación sólo con el certificado de defunción
Codificación luego de la investigación del caso
15. 3. Reclasificación de casos sospechosos
Mujer de 21 años
I a) Hemorragia pulmonar
b) Embarazo y puerperio complicado con
tuberculosis pulmonar
c) Tuberculosis pulmonar
Falleció 50 días postparto CB: O96.1
Mujer de 21 años
I a) Hemorragia pulmonar
b) Tuberculosis pulmonar
Falleció 50 días postparto
CB: A16.2
Codificación sólo con el certificado de defunción
Codificación luego de la investigación del caso
16. 3. Favorecieron el desarrollo de la
BIRMM
• Médicos con conocimiento de la CIE y codificadores expertos que
analizan y ratifican o rectifican las causas
• Coordinación con las Instituciones de Salud y Seguridad Social
• Decreto del Consejo de Salubridad General para implantar la
vigilancia epidemiológica de las defunciones maternas.
• Disponibilidad de documentos de los casos
• Comparación con varias fuentes de datos
• Acuerdo con el INEGI para corregir la mortalidad
• Capacitación en el llenado del certificado de defunción y en la BIRMM
• Reuniones nacionales e informes para difusión de los resultados
18. 4. Medición de la subestimación y del tipo de causas más
subestimadas
• Cobertura preliminar de muertes maternas del INEGI comparada con la
base final
• 30-50%
• Concordancia entre la causa básica obtenida de los certificados de
defunción de todas las muertes confirmadas y las causas resultantes luego
de la investigación de cada muerte materna
• Codificación solo con el certificado
• Codificación con el resumen clínico, autopsia verbal,
necropsia, etc.
• Causas no maternas que cambian a maternas y a la
inversa
• Causas obstétricas directas que cambian a indirectas y a la
inversa
20. 4. Beneficios de la BIRMM para la codificación
1. Detección de problemas en las definiciones y procedimientos de registro y
codificación de las muertes maternas, sobre todo indirectas, en la CIE-10
2. Elaboración de propuestas para la revisión de estos problemas entregadas a la
OMS
3. Aceptación de la OMS a algunas propuestas de modificación a la CIE-10 hechas
por el CEMECE
4. Detección y notificación de inconsistencias de la Guía de la OMS para el
registro y codificación de muertes maternas
5. Medición del efecto de la Influenza AH1N1 en la mortalidad materna
6. Reconocimiento de las cifras de MM de México por la OMS sin aplicar factores
de ajuste.
7. Incremento en la capacitación a médicos sobre la certificación de las muertes
21. Lecciones aprendidas
1. La decisión política y la coordinación con las instituciones es indispensable para
el éxito de la BIRMM
2. La mortalidad materna no descendió a la velocidad deseada conforme a los
ODM, y una parte de ello es atribuible a la BIRMM
3. Esta metodología aporta un mejor conocimiento de la magnitud y de las causas
de defunción materna, así como de los factores asociados, para la prevención
4. Corresponde ahora medir los factores relacionados con problemas en la
atención, disponibilidad de recursos y socioculturales, ya que también se
obtienen de la BIRMM
5. Para descentralizar el proceso se requiere mayor responsabilidad, capacitación,
experiencia y permanencia del personal a nivel local
6. Acortar el tiempo de investigación y acopio de documentos de cada caso evita
la pérdida de información
22. Publicaciones sobre la BIRMM en el sitio del CEMECE
1. Búsqueda Intencionada y Reclasificación de Muertes Maternas en México. Informe 2011
2. Búsqueda Intencionada y Reclasificación de Muertes Maternas en México. Informe 2010
3. Mortalidad Materna en México durante 2009. El efecto de las enfermedades
respiratorias agudas(neumonía e influenza)
4. Búsqueda Intencionada de Muertes Maternas. Informe 2008
5. Búsqueda Intencionada de Muertes Maternas y de Menores de cinco años, y Registro
de Nacimientos en los 101 Municipios con bajo índice de Desarrollo Humano
http://www.dgis.salud.gob.mx/contenidos/cemece/documentos_gobmx.html
23. Artículos publicados sobre la BIRMM
• Hogan MC, Saavedra-Avendano B, Darney BG, Torres-Palacios LM, Rhenals-Osorio A, Vazquez Sierra
B, Soliz-Sanchez PN, Gakidoua E, Lozano AR. Reclassifying causes of obstetric death in Mexico: a
repeated crosssectional study. Bull World Health Organ 2016; 94:362–369B
• Lamadrid-Figueroa H, Montoya A, Fritz J, Olvera M, Torres LM, Lozano R. Towards an inclusive and
evidence-based definition of the maternal mortality ratio: An analysis of the distribution of time
after delivery of maternal deaths in Mexico, 2010-2013. PLOS ONE, 11(6):
e0157495. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0157495 June 2016,
• Torres LM, Rhenals AL, Jiménez A, Ramírez-Villalobos D, Urióstegui R, Piña M, Rocha H. Búsqueda
intencionada y reclasificación de muertes maternas en México: el efecto en la distribución de las
causas. Salud Pública México 2014; 56: 333-347.
• Torres LM. La estrategia RAMOS modificada para la identificación de defunciones maternas en
México. Pág 113-147. En Monitoreos, diagnósticos y evaluaciones en salud materna y reproductiva.
Coordinadoras de la Edición Freyermuth G. y Sesia P. Ed. Areagrafi-k. México, 2013. ISBN 978-607-
48620-9-6.
26. Definiciones CIE-10, OMS
Defunción materna
La defunción materna se define como la muerte de una mujer mientras
está embarazada o dentro de los 42 días siguientes a la terminación del
embarazo, independientemente de la duración y el sitio del embarazo,
debida a cualquier causa relacionada con o agravada por el embarazo
mismo o su atención, pero no por causas accidentales o incidentales.
Defunción materna tardía
Una defunción materna tardía es la muerte de una mujer por causas
obstétricas directas o indirectas después de los 42 días pero antes de un
año de la terminación del embarazo.
27. Definiciones CIE-10, OMS
Las defunciones maternas pueden subdividirse en dos grupos:
Defunciones obstétricas directas: son las que resultan de complicaciones
obstétricas del embarazo (embarazo, parto y puerperio), de
intervenciones, de omisiones, de tratamiento incorrecto, o de una cadena
de acontecimientos originada en cualquiera de las circunstancias
mencionadas.
Defunciones obstétricas indirectas: son las que resultan de una
enfermedad existente desde antes del embarazo o de una enfermedad que
evoluciona durante el mismo, no debidas a causas obstétricas directas
pero sí agravadas por los efectos fisiológicos del embarazo.
28. Definiciones CIE-10, OMS
O97 Muerte por secuelas de causas obstétricas
Esta categoría debe usarse para indicar la muerte por secuelas de
cualquier causa obstétrica (condiciones en las categorías O00-O75, O85-
O92 y O98-O99) que ocurren después de un año del parto.
Use código adicional si desea identificar la causa obstétrica (directa o
indirecta)
Las "secuelas" incluyen condiciones especificadas como tales o como
efectos tardíos o aquellas presentes de un año o más después del parto.
35. PROCESO ÁREA OPERATIVA A NIVEL
ESTATAL
ÁREA
NORMATIVA A
NIVEL FEDERAL
Notificación inmediata Epidemiología
DGE
Investigación,
documentación y
análisis de los casos
confirmados
Comités de prevención,
estudio y seguimiento de la
morbilidad y mortalidad
materna. Equipo jurisdiccional
del salud reproductiva,
epidemiología y estadística
CNEGySR
Búsqueda intencionada
y reclasificación
Salud reproductiva,
epidemiología y estadística
(jurisdiccional y estatal)
DGIS
36. Procesos coordinados desde la Federación y su
ejecución en las entidades federativas se llevan a
cabo en los diferentes niveles locales (unidad
médica, jurisdiccional y estatal)
Participación conjunta:
• epidemiología-salud reproductiva-estadística;
responsables
• del estudio de la mm en cada entidad.
EQUIPO TÉCNICO-MÉDICO
37. PROCESO ÁREA OPERATIVA A NIVEL ESTATAL
ÁREA NORMATIVA A
NIVEL FEDERAL
Notificación inmediata Epidemiología DGE
Inicio en 2005 a través del Sistema Nacional de Vigilancia
Epidemiológica (SINAVE)
Finalidad: registro inmediato, continuo y sistemático de las mm
Constituye el detonante para continuar con el proceso de
investigación, documentación y análisis
A partir de 2010 incorporó CD y RC, documentación esencial
para el estudio
Regulada mediante los Lineamientos para la Notificación
Inmediata de Defunciones Maternas
38. PROCESO ÁREA OPERATIVA A NIVEL ESTATAL
ÁREA NORMATIVA A
NIVEL FEDERAL
Investigación,
documentación y análisis
de los casos confirmados
Comités de prevención, estudio y
seguimiento de la morbilidad y mortalidad
materna. Equipo jurisdiccional del salud
reproductiva, epidemiología y estadística
CNEGySR
Su coordinación es responsabilidad de las áreas de SR estatales
a través de los comités en apego a su manual
A partir de los resultados de este proceso de investigación,
documentación y análisis de los casos confirmados de mm el
equipo técnico-médico, conformado por personal
multidisciplinario debe:
39. 50 días naturales después de ocurrido el fallecimiento CNEGySR-DGIS
Actividad Responsable
Ratificar o rectificar el llenado de las causas de muerte y la identificación
de la CB.
Equipo Técnico-Médico Estatal
(Estadística)
En caso de rectificación de las causas de defunción:
1. Corregir el registro de las causas incorporadas en la plataforma de
notificación inmediata.
2. Corregir el registro de las causas incorporadas en el Subsistema
Epidemiológico y Estadístico de las Defunciones (SEED). Notificar la
rectificación de las causas al INEGI.
1. Epidemiología
2. Estadística (o Epidemiología
cuando es responsable del SEED)
Enviar al CNEGySR en un plazo máximo de 30 días naturales después de
ocurrido el fallecimiento copia de la siguiente documentación:
CD
RC (con énfasis en la descripción de las causas de la muerte y su
relación con el embarazo, parto o puerperio (un máximo de tres
cuartillas dependiendo del caso).
CC
AV
Necropsia (si se realizó)
Salud Reproductiva
40. PROCESO ÁREA OPERATIVA A NIVEL ESTATAL
ÁREA NORMATIVA A
NIVEL FEDERAL
Búsqueda intencionada y
reclasificación
Salud reproductiva, epidemiología y
estadística (jurisdiccional y estatal) DGIS
Determinar el número real de mm y sus verdaderas causas
Investigación realizada tanto para mm iniciales como
sospechosas
Comparación con otras fuentes de datos , permite recuperar
casos no registrados
Niveles jurisdiccional, estatal y federal mediante la ejecución de
tres procedimientos:
41. Búsqueda, documentación y
análisis de los casos sospechosos
de muerte materna
Codificación y reclasificación de las
causas de muerte.
Integración de la base de datos y
elaboración del informe anual
sobre mortalidad materna.
Salud Reproductiva,
Epidemiología y
Estadística
(jurisdiccional y estatal)
Estadística Estatal /
DGIS(CEMECE)
DGIS / INEGI
42. Integrantes del Equipo Técnico-Médico deben tener conocimiento en
la materia y ser capacitados constantemente para garantizar la
óptima ejecución de la BIRMM
Fuentes de datos utilizadas:
SEED
IMSS SEDENA
PEMEXSEMAR
ISSSTESSINEGI
DGE
SINAC
43. • Documentación consiste en:
CD
Acta Def.
RC
Otros (necro,
eslabones,
notas)
CC
Dictamen
Comité
AV
44. Búsqueda, documentación y Análisis de los Casos Sospechosos de Muerte Materna para
Rectificación o Ratificación de Causas
Componentes de metodología RAMOS
El Equipo Técnico-Médico se reúne al menos una vez al mes para la revisión de los
certificados de defunción y selección de casos sospechosos
Selección de casos sospechosos, mujeres de 12 a 49 años cuya causa básica de
defunción (anexo de las 49 causas)
Que en el CD no aparezca una causa que explique cómo se inició la cadena de
acontecimientos.
Para estar en posibilidades de descartar uno de estos casos: RC/unidad médica o
AV en caso contrario.
45. Mujeres de 12 a 49 años cuya causa básica de defunción:
46. Búsqueda, documentación y Análisis de los Casos Sospechosos de Muerte Materna para
Rectificación o Ratificación de Causas
Selección manual Selección automatizada (aBIRMM)
Pasos 1-4
47. En la aBIRMM se debe ejecutar cada mes para obtener del SEED
una selección de casos sospechosos:
Paso 1: Generar casos
sospechosos por
método RAMOS
modificado
Paso 2: Consultar y
revisar los casos por
método RAMOS;
hacer una selección de
los altamente
sospechosos
Paso 3: Generar casos
de estudio de
defunciones maternas
que “aplican” para la
investigación
Paso 4: Registro de
documentación,
análisis de casos,
captura de
información, cierre
Estadística
Equipo Téc-Med
Equipo Téc-MedEquipo Téc-Med
49. BIRMM
Suicidio
La OMS recomienda recoger toda la información pertinente
describiendo los acontecimientos que llevaron a la muerte. Dentro de la
convención de codificación de CIE-10, las muertes maternas debidas a
suicidios y codificadas como corresponde en el Capítulo XX dentro de la
información de registro vital sola según la metodología actual no se
considerarían dentro de la estimación internacional de mortalidad
materna.
Éstas podrían ser consideradas en el conjunto de datos de estudios de
estimación de mortalidad materna.
Se recomienda hacerlo aunque no sea posible establecer
definitivamente el diagnóstico de psicosis puerperal y/o depresión
postparto.