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Instituto Parroquial Nuestra Señora de la Unidad




Materia:
       Economía
Profesora:
            Claudia Germino
Alumna:
           Facundo A. Canatelli


Curso: 5to                                                         División: A
                                        Año: 2009
Conce pto de me rcado

El m ercado se define com aquella
                           o
  form de intercam organizado
       a             bio
   en la que se realizan com pras y
     ventas de bienes y servicios
     poniéndose en contacto con
       dem andantes y ofertes.
Concepto Estructura del mercado
 En l a econom a, l a e s t r uc t ur a de l m r c a do ( t am én
               í                              e                bi
                       conoci da com      o
f or m del m cado) descr i be el est ado de un m cado
      a      er                                              er
             con r espect o a l a com i ci ón.
                                          pet

• La e s t r uc t ur a de l m r c a do pe r f e c t a m nt e
                                  e                      e
  c o m t i t i v o , que r e pr e s e nt a un e s t a do i de a l de l
        pe
  m r c a do e n e l c ua l l a c o m t e nc i a e nt r e
    e                                       pe
  c o m a do r e s y v e nde do r e s e s ba l a nc e a da
        pr
  pe r f e c t a m nt e .
                   e
• La e s t r uc t ur a de l m r c a do i m r f e c t a c o m t i t i v a ,
                                    e            pe                  pe
  que e s i dé nt i c a a l a s c o ndi c i o ne s r e a l e s de l
  m r c a do e n do nde e x i s t e n c o m t i do r e s , m no po l i o s ,
    e                                           pe                 o
  o l i g o po l i o s , duo po l i o , e t c . que c o nt r o l a n l a s
  c o ndi c i o ne s de l m r c a do .
                              e
¿Qué es la Competencia?
La competencia es una forma de organizar los
mercados que permite determinar los precios y
las cantidades de equilibrio.

La competencia se asocia, habitualmente, con
la idea de rivalidad u oposición entre dos o
mas sujetos para el logro de un objetivo, como
la utilidad personal o la ganancia economica
privada.
GRAFICO EXPLICATIVO
   COM PETENCIA
Tipo s de Me rc ado s e g ún e l
      nume ro de o fe re nte s
(a) M uchos com ador es f r ent e a
                  pr
   m uchos vendedor es =
   com enci a per f ect a.
        pet
(b) N er o r educi do de vendedor es
      um
   f r ent e a m uchos com ador es =
                          pr
   ol i gopol i o
(c) U sol o vendedor f r ent e a
      n
   m uchos com ador es = m
                 pr          onopol i o
Competencia Imperfecta
  El m cado es de com enci a
        er                     pet
i m f ect a cuando al guno de l os
    per
        par t i ci pant es t i ene l a
 capaci dad de i nf l ui r , a t í t ul o
   i ndi vi dual , en el pr eci o del
    pr oduct o. En est e caso, l os
     agent es t i enen el poder de
     est abl ecer l os pr eci os que
         r i gen en el m cado
                           er
Compe te ncia Pe rfe cta
U m cado de com enci a per f ect a
  n er                 pet
es aquel en el que exi st en m      uchos
com ador es y m
     pr             uchos vendedor es,
  de
f or m que ni ngún com ador o
       a                   pr
vendedor i ndi vi dual ej er ce
i nf l uenci a deci si va sobr e el
pr eci o.
Un me rc ado pe rfe c tame nte c o mpe titivo de be pre s e ntar
            las c uatro c o ndic io ne s s ig uie nte s :

• Exi st enci a de un el evado num o
                                  er
  de of er ent es y demandant es

• H ogenei dad del pr oduct o
   om

• Tr anspar enci a del m cado
                        er

• Li ber t ad de ent r ada y sal i da de
  l as em esas
           pr
Be ne fic io s de una Co mpe te nc ia Pe rfe c ta



Al pr eci o que se det er m ne en el equi l i br i o de
                              i
un m cado com i t i vo l as em esas no t endr án,
      er           pet               pr
en gener al , l os m sm benef i ci os. Est o se debe
                       i o
a que, si bi en suponem que t odas l as em esas
                            os                       pr
de un m cado conocen l a m sm t ecnol ogí a a
           er                     i  a
cor t o pl azo, l as i nst al aci ones f i j as de l as
di st i nt as em esas ser án di f er ent es, de f or m
                pr                                      a
que l os cost os y benef i ci os ser án di st i nt os.
La c o mpe te nc ia Pe rfe c ta y la e fic ie nc ia e c o no mic a


En l o s m r c a do s de c om t e nc i a pe r f e c t a l as
            e                     pe
  e m e s a s que pr e t e nde n obt e ne r m
     pr                                          ayor e s
  be ne f i c i o s de be n r e c ur r i ó al máxi mo
  apr o v e c ha m e nt o de l a t e c nol ogí a , o s e a , a
                   i
  i nc o r po r a r l o s úl t i mos avanc e s e n t é c ni c as
  pr o duc t i v a s .

Por t a nt o , e n c o m t e nc i a pe r f e c t a l a bús que da
                           pe
  de m y o r e s be ne f i c i os va as oc i ada a l a
          a
  c o m na c i ó n m s e f i c i e nt e y r e nt abl e de l os
        bi               a
  f a c t o r e s pr o duc t i vos y a l a m ode r ni z ac i ón
  t e c no l ó g i c a .
El monopolio
                  monos ( “ uno ” ) y pol ei n ( “ v e nde r ” )



                                       El m no po l i o e s a que l
                                              o
                                       m r c a do e n e l que e x i s t e un
                                         e
                                       s o l o o f e r e nt e que t i e ne
                                       pl e na c a pa c i da d pa r a
                                       de t e r m na r e l pr e c i o de l
                                                 i
                                       pr o duc t o y a que no t i e ne
                                       c o m t e nc i a .
                                             pe

La pal abr a m no po l i o ha c e r e f e r e nc i a a una f al l a de
                  o
m r c ado do nde un c i e r t o pr o duc t o r o f e r e nt e ( e l
 e
m nopol i s t a ) po s e e un g r a n po de r y e s e l úni c o que
 o
de s ar r ol l a un pr o duc t o , un bi e n , un r e c ur s o o un s e r vi c i o
de t e r m na do . Pa r a que e x i s t a un m no po l i o , e n e l m r c ado
          i                                        o                      e
no de be n e x i s t i r pr o duc t o s s us t i t ut i v o s de l que of r e c e e l
m nopol i s t a . Po r l o t a nt o , di c ho pr o duc t o e s e l úni c o
 o
di s poni bl e que t i e ne e l c o ns um do r pa r a a dqui r i r .
                                             i
La c urva de de manda e n la e mpre s a
    c o mpe titiva y e n la mo no pó lic a




La em esa i ndi vi dual en
       pr                          La cur va de dem     anda en l a
com enci a per f ect a puede
     pet                           em esa m
                                       pr      onopol í st i ca es l a
vender l a cant i dad que desee    cur va de dem    anda del
al pr eci o det er m nado por el
                    i              m cado y, l ógi cam e,
                                     er                    ent
m cado. Est o se debe a que
  er                               t i ene i ncl i naci ón negat i va;
el em esar i o com i t i vo
       pr             pet          l o que r ef l ej a el hecho de
t om el pr eci o com un dat o
     a                 o           que l a cant i dad que el
y adapt a su com t am ent o a
                   por     i       m cado est á di spuest o a
                                     er
l as condi ci ones de m cado.
                          er       absor ber aum a al
                                                    ent
                                   di sm nui r su pr eci o.
                                          i
Ejem plos de
 M onopolio
OligopoliO
 Es un m  ercado en el que exi s t e un número reduci do de
vendedores , f rent e a una gran cant i dad de compradores ,
 de f orm que l os vendedores pueden ej ercer al gún t i po
         a
                de cont rol s obre el preci o.

En un m cado ol i gopól i co, cada uno de l os pr oduct or es
          er
ost ent a ci er t o poder dent r o del m cado y puede act uar
                                          er
con pol í t i cas de pr eci os o con var i aci ones en l as
cant i dades of er t adas. El pr oduct o es l evem eent
di f er enci ado y exi st e publ i ci dad com i t i va. Por
                                             pet
est as r azones, l os vendedor es suel en cooper ar y
poner se de acuer do sobr e l os pr eci os o, r epar t i r se el
m cado, es deci r , f or m un cár t el .
 er                          ar
Ejem de Oligopolio
                     plo




En e l g r a f i c o a pa r e c e n l a s e m e s as e n l as que s e di s put a e l m r c ado de
                                             pr                                       e
Bi odi e s e l c o m v e m s s o n s ol am nt e 8 e m e s as l as que s e di s put an e l m r c ado
                     o      o                 e          pr                                     e
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Tp Facundo Estructura del Mercado

  • 1. Instituto Parroquial Nuestra Señora de la Unidad Materia: Economía Profesora: Claudia Germino Alumna: Facundo A. Canatelli Curso: 5to División: A Año: 2009
  • 2. Conce pto de me rcado El m ercado se define com aquella o form de intercam organizado a bio en la que se realizan com pras y ventas de bienes y servicios poniéndose en contacto con dem andantes y ofertes.
  • 3. Concepto Estructura del mercado En l a econom a, l a e s t r uc t ur a de l m r c a do ( t am én í e bi conoci da com o f or m del m cado) descr i be el est ado de un m cado a er er con r espect o a l a com i ci ón. pet • La e s t r uc t ur a de l m r c a do pe r f e c t a m nt e e e c o m t i t i v o , que r e pr e s e nt a un e s t a do i de a l de l pe m r c a do e n e l c ua l l a c o m t e nc i a e nt r e e pe c o m a do r e s y v e nde do r e s e s ba l a nc e a da pr pe r f e c t a m nt e . e • La e s t r uc t ur a de l m r c a do i m r f e c t a c o m t i t i v a , e pe pe que e s i dé nt i c a a l a s c o ndi c i o ne s r e a l e s de l m r c a do e n do nde e x i s t e n c o m t i do r e s , m no po l i o s , e pe o o l i g o po l i o s , duo po l i o , e t c . que c o nt r o l a n l a s c o ndi c i o ne s de l m r c a do . e
  • 4. ¿Qué es la Competencia? La competencia es una forma de organizar los mercados que permite determinar los precios y las cantidades de equilibrio. La competencia se asocia, habitualmente, con la idea de rivalidad u oposición entre dos o mas sujetos para el logro de un objetivo, como la utilidad personal o la ganancia economica privada.
  • 5. GRAFICO EXPLICATIVO COM PETENCIA
  • 6. Tipo s de Me rc ado s e g ún e l nume ro de o fe re nte s (a) M uchos com ador es f r ent e a pr m uchos vendedor es = com enci a per f ect a. pet (b) N er o r educi do de vendedor es um f r ent e a m uchos com ador es = pr ol i gopol i o (c) U sol o vendedor f r ent e a n m uchos com ador es = m pr onopol i o
  • 7. Competencia Imperfecta El m cado es de com enci a er pet i m f ect a cuando al guno de l os per par t i ci pant es t i ene l a capaci dad de i nf l ui r , a t í t ul o i ndi vi dual , en el pr eci o del pr oduct o. En est e caso, l os agent es t i enen el poder de est abl ecer l os pr eci os que r i gen en el m cado er
  • 8. Compe te ncia Pe rfe cta U m cado de com enci a per f ect a n er pet es aquel en el que exi st en m uchos com ador es y m pr uchos vendedor es, de f or m que ni ngún com ador o a pr vendedor i ndi vi dual ej er ce i nf l uenci a deci si va sobr e el pr eci o.
  • 9. Un me rc ado pe rfe c tame nte c o mpe titivo de be pre s e ntar las c uatro c o ndic io ne s s ig uie nte s : • Exi st enci a de un el evado num o er de of er ent es y demandant es • H ogenei dad del pr oduct o om • Tr anspar enci a del m cado er • Li ber t ad de ent r ada y sal i da de l as em esas pr
  • 10. Be ne fic io s de una Co mpe te nc ia Pe rfe c ta Al pr eci o que se det er m ne en el equi l i br i o de i un m cado com i t i vo l as em esas no t endr án, er pet pr en gener al , l os m sm benef i ci os. Est o se debe i o a que, si bi en suponem que t odas l as em esas os pr de un m cado conocen l a m sm t ecnol ogí a a er i a cor t o pl azo, l as i nst al aci ones f i j as de l as di st i nt as em esas ser án di f er ent es, de f or m pr a que l os cost os y benef i ci os ser án di st i nt os.
  • 11. La c o mpe te nc ia Pe rfe c ta y la e fic ie nc ia e c o no mic a En l o s m r c a do s de c om t e nc i a pe r f e c t a l as e pe e m e s a s que pr e t e nde n obt e ne r m pr ayor e s be ne f i c i o s de be n r e c ur r i ó al máxi mo apr o v e c ha m e nt o de l a t e c nol ogí a , o s e a , a i i nc o r po r a r l o s úl t i mos avanc e s e n t é c ni c as pr o duc t i v a s . Por t a nt o , e n c o m t e nc i a pe r f e c t a l a bús que da pe de m y o r e s be ne f i c i os va as oc i ada a l a a c o m na c i ó n m s e f i c i e nt e y r e nt abl e de l os bi a f a c t o r e s pr o duc t i vos y a l a m ode r ni z ac i ón t e c no l ó g i c a .
  • 12. El monopolio monos ( “ uno ” ) y pol ei n ( “ v e nde r ” ) El m no po l i o e s a que l o m r c a do e n e l que e x i s t e un e s o l o o f e r e nt e que t i e ne pl e na c a pa c i da d pa r a de t e r m na r e l pr e c i o de l i pr o duc t o y a que no t i e ne c o m t e nc i a . pe La pal abr a m no po l i o ha c e r e f e r e nc i a a una f al l a de o m r c ado do nde un c i e r t o pr o duc t o r o f e r e nt e ( e l e m nopol i s t a ) po s e e un g r a n po de r y e s e l úni c o que o de s ar r ol l a un pr o duc t o , un bi e n , un r e c ur s o o un s e r vi c i o de t e r m na do . Pa r a que e x i s t a un m no po l i o , e n e l m r c ado i o e no de be n e x i s t i r pr o duc t o s s us t i t ut i v o s de l que of r e c e e l m nopol i s t a . Po r l o t a nt o , di c ho pr o duc t o e s e l úni c o o di s poni bl e que t i e ne e l c o ns um do r pa r a a dqui r i r . i
  • 13. La c urva de de manda e n la e mpre s a c o mpe titiva y e n la mo no pó lic a La em esa i ndi vi dual en pr La cur va de dem anda en l a com enci a per f ect a puede pet em esa m pr onopol í st i ca es l a vender l a cant i dad que desee cur va de dem anda del al pr eci o det er m nado por el i m cado y, l ógi cam e, er ent m cado. Est o se debe a que er t i ene i ncl i naci ón negat i va; el em esar i o com i t i vo pr pet l o que r ef l ej a el hecho de t om el pr eci o com un dat o a o que l a cant i dad que el y adapt a su com t am ent o a por i m cado est á di spuest o a er l as condi ci ones de m cado. er absor ber aum a al ent di sm nui r su pr eci o. i
  • 14. Ejem plos de M onopolio
  • 15. OligopoliO Es un m ercado en el que exi s t e un número reduci do de vendedores , f rent e a una gran cant i dad de compradores , de f orm que l os vendedores pueden ej ercer al gún t i po a de cont rol s obre el preci o. En un m cado ol i gopól i co, cada uno de l os pr oduct or es er ost ent a ci er t o poder dent r o del m cado y puede act uar er con pol í t i cas de pr eci os o con var i aci ones en l as cant i dades of er t adas. El pr oduct o es l evem eent di f er enci ado y exi st e publ i ci dad com i t i va. Por pet est as r azones, l os vendedor es suel en cooper ar y poner se de acuer do sobr e l os pr eci os o, r epar t i r se el m cado, es deci r , f or m un cár t el . er ar
  • 16. Ejem de Oligopolio plo En e l g r a f i c o a pa r e c e n l a s e m e s as e n l as que s e di s put a e l m r c ado de pr e Bi odi e s e l c o m v e m s s o n s ol am nt e 8 e m e s as l as que s e di s put an e l m r c ado o o e pr e de bi o di e s e l .
  • 17. FIN !