conocer como son nustras emociones y dee esta manera poder manejarlas y saber controlarlas es como una alfabetizacion emocional para conocernos mas a fondo

1. Universidad Central del Ecuador
Facultad de Filosofía Letras de Ciencias
de la Educación
Psicología
Integrantes:
o Katherine Camañero
o Gabriela Toapanta
o Melanie Moreno
o Mayra Terán
o María Fernanda Navarrete
o Mishell Robalino
o Mayta Vásquez
o Elsa Torres
o Raquel Caiza
o Tania Rodríguez

2. ¿Para qué sirven las
emociones?

3. IMPULSOS PARA LA ACCIÓN

5. NUESTRAS DOS MENTES

6. EL DESARROLLO DEL CEREBRO

7. ANATOMÍA DE UN SECUESTRO EMOCIONAL
Explosiones
emocionales
Sistema
límbico
Mensajes de
urgencia
El neocórtex no
analiza
Puede no
recordar los
sucesos

8. LA SEDE DE TODAS LAS PASIONES

9. RESPUESTA DE LUCHA O HUIDA

10. EL ESPECIALISTA EN LA MEMORIA
EMOCIONAL

11. EL GESTOR DE LAS EMOCIONES

12. ARMONIZANDO LA EMOCIÓN Y EL
PESAMIENTO

13. CUANDO EL LISTO ES
TONTO
La inteligencia académica tiene poco que ver con la vida emocional.
En el mejor de los casos, el CI parece aportar tan sólo un 20% de los
factores determinantes del éxito .
Como ha subrayado un observador: «en última instancia, la mayor parte de
los elementos que determinan el logro de una mejor o peor posición social
no tienen que ver tanto con el CI como con factores tales como la clase
social o la suerte».

14. E L I N F L U Y E N T E L I B R O D E G A R D N E R E N U M E R A N O M E N O S
D E S I E T E V A R I E D A D E S D I S T I N T A S D E I N T E L I G E N C I A .
E N T R E E L L A S : L A I N T E L I G E N C I A I N T E R P E R S O N A L
( P R O P I A D E U N G R A N T E R A P E U T A C O M O C A R L R O G E R S O
D E U N L Í D E R D E F A M A M U N D I A L C O M O M A R T I N L U T H E R
K I N G J R . ) Y L A I N T E L I G E N C I A « I N T R A P S I Q U I C A » Q U E
D E M U E S T R A N L A S B R I L L A N T E S I N T U I C I O N E S D E S I G M U N D
F R E U D O , M Á S M O D E S T A M E N T E , L A S A T I S F A C C I Ó N
I N T E R N A Q U E E X P E R I M E N T A C U A L Q U I E R A D E N O S O T R O S
C U A N D O N U E S T R A V I D A S E H A L L A E N A R M O N Í A C O N
N U E S T R O S S E N T I M I E N T O S .

15.  ¿LAS EMOCIONES PUEDEN SER INTELIGENTES?
 L A D E F I N I C I Ó N D E S A L O V E Y S U B S U M E A L A S
I N T E L I G E N C I A S P E R S O N A L E S D E G A R D N E R Y L A S
O R G A N I Z A H A S T A L L E G A R A A B A R C A R C I N C O
C O M P E T E N C I A S P R I N C I P A L E S :
 1 . - E L C O N O C I M I E N T O D E L A S P R O P I A S E M O C I O N E S .
 2 . - L A C A P A C I D A D D E C O N T R O L A R L A S E M O C I O N E S .
 3 . - L A C A P A C I D A D D E M O T I V A R S E U N O M I S M O .
 4 . - . E L R E C O N O C I M I E N T O D E L A S E M O C I O N E S A J E N A S .
 5 . - E L C O N T R O L D E L A S R E L A C I O N E S

16. EL CI Y LA INTELIGENCIA
EMOCIONAL
 S E D E C Í A Q U E E X I S T Í A , Y E S V E R D A D , U N A R E L A C I Ó N
P O S I T I V A E N T R E E L C I , P A R Á M E T R O D E C O M P A R A C I Ó N
D E L O S E S T U D I A N T E S , Y S U R E N D I M I E N T O A C A D É M I C O .
A L G O Q U E M O T I V Ó S I N R A Z Ó N Q U E M U C H O S D E L O S
J Ó V E N E S C O N U N C I M Á S B A J O D E L R E Q U E R I D O P A R A
C O N T I N U A R C O N L O S E S T U D I O S N O F U E R A N A P O Y A D O S
E N S U P E R A R E S A S L I M I T A C I O N E S , C R E A N D O U N F U T U R O
D E V A C Í O S P E R S O N A L E S M U Y D I F Í C I L E S D E L L E N A R .

17.  P O R U N L A D O , P O R Q U E H A S T A L A S P E R S O N A S M Á S
“ D E S L U M B R A N T E S ” , C O N U N E L E V A D O C O C I E N T E
I N T E L E C T U A L , P U E D E N S E R U N O S P É S I M O S
C O N D U C T O R E S E N S U V I D A P E R S O N A L O P R O F E S I O N A L .
 Y P O R O T R O , P O R Q U E N O N O S D A M O S C U E N T A Q U E E L
N I Ñ O C L A S I F I C A D O P R O N T O C O M O “ T O R P E ” , P U E D E
P E R D E R L A M O T I V A C I Ó N N E C E S A R I A P A R A R E A L I Z A R E L
E S F U E R Z O Q U E L E E X I G E N L O S E S T U D I O S . L E B A S T A
C O N U N A P E Q U E Ñ A A U T O J U S T I F I C A C I Ó N P A R A P O N E R
E N P R Á C T I C A L O Q U E L E T R A N S M I T I M O S : “ E S I G U A L ,
D E T O D O S M O D O S N O L O C O N S E G U I R É P O R Q U E D I C E N
Q U E S O Y T O N T O , T O R P E Y V O Y S I E M P R E U N P O C O
R E T R A S A D O ” .

18.  CONOCETE A TI MISMO.
 E X I S T E N V A R I O S E S T I L O S D I F E R E N T E S D E P E R S O N A S
E N C U A N T O A L A F O R M A D E A T E N D E R O T R A T A R C O N
S U S E M O C I O N E S :
 L A P E R S O N A C O N S C I E N T E D E S I M I S M A . : P E R S O N A S
A U T Ó N O M A S Y S E G U R A S D E S U S P R O P I A S F R O N T E R A S ;
P E R S O N A S P S I C O L Ó G I C A M E N T E S A N A S Q U E T I E N D E N A
T E N E R U N A V I S I Ó N P O S I T I V A D E L A V I D A .
 L A S P E R S O N A S A T R A P A D A S E N S U S E M O C I O N E S . S O N
P E R S O N A S Q U E S U E L E N S E N T I R S E D E S B O R D A D A S P O R
S U S E M O C I O N E S Y Q U E S O N I N C A P A C E S D E E S C A P A R
D E E L L A S .
 L A S P E R S O N A S Q U E A C E P T A N R E S I G N A D A M E N T E S U S
E M O C I O N E S S O N P E R S O N A S Q U E , S I B I E N S U E L E N
P E R C I B I R C O N C L A R I D A D L O Q U E E S T Á N S I N T I E N D O ,
T A M B I É N T I E N D E N A A C E P T A R P A S I V A M E N T E S U S
E S T A D O S D E Á N I M O Y, P O R E L L O M I S M O , N O S U E L E N
T R A T A R D E C A M B I A R L O S .

19. ESCLAVOS DE LA PASION
 E L H E C H O D E M A N T E N E R E N J A Q U E A L A S
E M O C I O N E S A N G U S T I O S A S C O N S T I T U Y E L A C L A V E D E
N U E S T R O B I E N E S T A R E M O C I O N A L . L O S E X T R E M O S —
E S T O E S , L A S E M O C I O N E S Q U E S O N
D E S M E S U R A D A M E N T E I N T E N S A S O Q U E S E P R O L O N G A N
M Á S D E L O N E C E S A R I O — S O C A V A N N U E S T R A
E S T A B I L I D A D .

20. LA ANATOMIA DEL ENFADO
Estado de ánimo más
persistente y difícil de
controlar, y es una de
las emociones
negativas que alienta
a las personas a
actuar sin pensar,

21. A diferencia de otros
sentimientos que pueden
causar diferentes
emociones, el enfado
resulta energetisante e
incluso euforizante es
decir que es capaz de
elevar nuestro estado de
ánimo de forma positiva
o negativa.

22. La «irrupción» de la rabia.
El enfado tiene sus inicios
en la sensación de hallarse
amenazado ya sea de
forma física o psicológica;
cuando alguien se enfada
en su cerebro se
desencadena un gran
proceso involuntario de
secreciones hormonales y a
causa de ello emociones
que pueden durar de una
hora hasta días.

23. El enfado se construye sobre el enfado.
Una persona se
encuentra dentro de
un estado de
irritabilidad y vuelve a
pasar por un suceso
que lo altera
nuevamente,
aumentan de forma
agresiva y veloz sus
emociones y cada vez
que hay una reacción
se van aumentando
los niveles de
irritabilidad

24. Un remedio para el enfado.
Para intervenir en el proceso del
enfado hay dos posibilidades:
La primera es quitando fuerza al
enfado poniendo mucha atención a
los hechos.
Y la otra posibilidad para deshacer el
enfado solo es posible en casos de
irritación moderada y, por el
contrario, no funciona en niveles más
intensos de irritabilidad porque la
persona se encuentra en un estado
cognitivo que no le permite razonar

25. El enfriamiento.
El enfado llega a culminar
disminuyendo el estado de
irritabilidad colocando al
individuo en un entorno en
el que sienta que no haya
peligro y en el que se no
produzcan más situaciones
irritantes.

26. La falacia de la catarsis.
La catarsis el hecho de dar
rienda suelta a nuestro enfado
se ensalza a veces como un
modo adecuado de manejar la
irritación o mejor aún es liberar
el enojo por medio de la
vociferación de palabras de
suma rudeza, pero a este hecho
se lo considera como una forma
incorrecta de disminuir el enojo
pues hace que un individuo
incremente su enojo.

27. APLACAR LA ANSIEDAD: ¿QUÉ ES LO QUE ME PREOCUPA?
El núcleo fundamental de la
ansiedad es la preocupación
toda preocupación se asienta
en el estado de alerta ante un
peligro potencial que, sin duda
alguna, ha sido esencial para la
supervivencia en algún
momento de nuestro proceso
evolutivo.

28. EL CONTROL DE LA TRISTEZA
La tristeza es el sentimiento
menos querido por las
personas pero al igual que
todo estado de ánimo tiene su
lado positivo y negativo por lo
que no es posible deshacerse
de ella por completo pues nos
ayuda a llevar nuestra vida
cotidiana y a establecer
nuevos planes que permitan
que nuestra vida siga
adelante.

29. LOS REPRESORES DE LA EMOCIÓN — LA NEGACIÓN OPTIMISTA
Los represores son
aquellas personas que
borran sistemáticamente
todo rastro de angustia
emocional o son
incapaces de mostrar
sus emociones de su
campo de conciencia.

31. El psicólogo Daniel Goleman en su libro "Inteligencia Emocional.
El optimismo y la esperanza impiden caer en la apatía, la desesperación o la
depresión frente a las adversidades.

32. Goleman, “el flujo es un estado de olvido de sí mismo, lo opuesto a la
cavilación y la preocupación, la persona que se encuentra en un estado de flujo
está tan absorta en la tarea que está realizando que pierde la conciencia de sí
misma y abandona las pequeñas preocupaciones - la salud, las cuentas, incluso
la preocupación por hacer las cosas bien de la vida cotidiana. Justamente en
este sentido, el estado de flujo se caracteriza por la ausencia del yo”.

33. Empatía es una capacidad de saber lo que siente otro la ausencia de empatía
se encuentra en psicópatas, criminales, raptores y abusadores de niños. La
clave para sentir los sentimientos de otro es la capacidad de interpretar los
canales no verbales es decir su tono de voz su ánimo y la expresión facial.

34. COMO SE DESARROLLA LA EMPATÍA
La empatía se desarrolla DESDE LA NIÑEZ.
EL NIÑO CON BUENA SINTONÍA
Se dice que la sintonía se da en forma silenciosa como parte del ritmo de la
relación.

35. LOS COSTOS DE LA FALTA DE SINTONÍA
El costo emocional por la falta de sintonía en la infancia puede ser elevado y no
solo para el niño.
LA NEUROLOGÍA DE LA EMPATÍA
Un informe de 1975 revisaba varios casos de pacientes en los que los pacientes con
determinadas lesiones en la zona derecha de los lóbulos frontales presentaban
curiosos déficits, eran incapaces de comprender el mensaje emocional en el tono
de voz de una persona. Un gracias expresado con sarcasmo, gratitud o ira, tenía
para ellos el mismo significado neutro.

36. LA EMPATÍA Y LA ÉTICA: LAS RAÍCES DEL ALTRUISMO
En opinión de Hoffman, «es la empatía hacia las posibles víctimas, el hecho de
compartir la angustia de quienes sufren, de quienes están en peligro o de quienes se
hallan desvalidos, lo que nos impulsa a ayudarlas».

37. UNA VIDA CARENTE DE EMPATÍA: LA MENTALIDAD DEL AGRESOR.
LA MORAL DEL SOCIOPATA

38. Len perdió la paciencia con Jay su hermano de dos años. Impulsado por su ira
Len muerde a Jay. Cuando su madre se acerca preocupada Len se pone a llorar.
Su madre se niega a consolarlo. Len recibe consuelo de su hermano Jay pero
Len sigue llorando. Su madre pierde la paciencia y recurre a la amenaza:
¿Quieres que te pegue? Len tembloroso responde: no, Jay trata de imitar la
firmeza y autoridad de su madre y amenaza a su hermano. La esencia del arte
de mantener relaciones es capaz de manejar las emociones del otro. Es una
madurez de otras dos habilidades emocionales, autogobierno y empatía. Estas
capacidades es la eficacia en el trato de los demás.
Así pues, el requisito para llegar a controlar las emociones de los demás -para
llegar a dominar el arte de las relaciones consiste en: el desarrollo de dos
habilidades emocionales fundamentales: el autocontrol y la empatía

40. DESPLIEGUE DE ROLES
MINIMIZAR
EMOCIONES
EXAGERAR
EMOCIONES
EMOCIONA
L
ESTRATEGI
A
“VICTIMA”
SUSTITUIR UN
SENTIMIENTO

41. EXPRESIVIDAD Y CONTAGIO EMOCIONAL
EMOCIONES CONTAGIOSAS: percibimos los sentimientos de los demás como si
se tratase de una especie de virus social.
Armonía emocional: Refleja en la forma en que una persona adapta sus
movimientos físicos a los de su interlocutor

42. TONO EMOCIONAL: un signo de control profundo e intimo
que condiciona el estado de ánimo de los demás

43. LOS RUDIMENTOS DE LA INTELIGENCIA SOCIAL
Organización de grupos: La habilidad esencial de un líder consiste en movilizar
y coordinar los esfuerzos de un grupo de personas.
Negociar soluciones: El talento del mediador consiste en impedir la
aparición de conflictos o en solucionar aquéllos que se declaren

44. Conexiones personales: Habilidad que se asienta en la empatía, favorece el
contacto con los demás, facilita el reconocimiento y el respeto por sus
sentimientos y sus intereses
Análisis social: Capaces de detectar e intuir los sentimientos, los motivos y
los intereses de las personas

45. FRACASO DEL MATRIMONIO
Las críticas destructivas son una incipiente señal de alarma que indica que el
matrimonio se halla en peligro.
PENSAMIENTOS TOXICOS: Las conversaciones paralelas (verbal – mental) son
pensamientos que pueden empanizar una relación matrimonial.

46. EL DESBORDAMIENTO: EL NAUFRAGIO DEL MATRIMONIO
Estas actitudes suelen originar un estado de crisis constante que sirve de
detonante a frecuentes secuestros emocionales que dificultan la cicatrización
de las heridas provocadas por la ira
CONSEJOS PARA EL MATRIMONIO

47. EL DESBORDAMIENTO: EL
NAUFRAGIO DEL MATRIMONIO
Sobrecarga de
estados de
disgusto o
intranquilidad
emocional que
resulta imposible
de controlar
Arrastra consigo a su
pareja.
El desbordamiento
impide oír
Escapar de la situación o a
veces, incluso vengarse.

49. LOS HOMBRES EL SEXO
VULNERABLE
Levenson descubrió que la
mayor parte de los maridos
tenían un rechazo a las
disputas matrimoniales,
Suelen experimentar
el desbordamiento
emocional con más
facilidad.
El menor signo de
negatividad de la esposa
desencadena una mayor
secreción de adrenalina

50. Cuando la mujer percibe el intento
del marido de eludir cualquier
compromiso, aumenta el volumen y la
intensidad de sus demandas y
comienza a criticarle abiertamente.
Cuando el marido, como respuesta, se pone a
la defensiva y se encierra en sí mismo, la
mujer se siente frustrada e irritada, añadiendo
así más motivos de queja que no hacen sino
incrementar su frustración.

51. CONSEJOS PARA EL MATRIMONIO
No trataran de eludir los conflictos
sino que, en cambio, intentaran
comprender que las llamadas de
atención de una esposa pueden
estar motivadas por el amor
Debe permanecer atentos para
no tratar de concluir una
discusión antes de tiempo
proponiendo una solución
precipitada
Las esposa suele ser
demasiada impulsiva y
violente al formular
sus quejas

52. LAS BUENAS PELEAS
Las parejas más estables expresan
abiertamente sus puntos de vista
cuando abordan un tema, una actitud
que también pone en juego la
capacidad de saber escuchar.
La empatía y el saber escuchar— que
facilitan el que la pareja sea capaz de
resolver más eficazmente sus desacuerdos.
El desarrollo de este tipo de
habilidades hace posible la
existencia de discusiones
sanas, de «buenas peleas» que
contribuyen a la maduración
del matrimonio

53. TRANQUILIZARSE A UNO
MISMO
ESCUCHAR Y HABLAR DE UN
MODO NO DEFENSIVO
Ambos miembros
de la pareja
aprendan a
calmar sus
sentimientos
Ambos a la vez, podrían reconducir la
situación tratando de serenarse y
respondiendo positivamente a cualquier
intento conciliador, de responder
positivamente ante cualquier oferta de
paz implícita en las palabras de su
pareja.

54. LA MENTE Y LA MEDICINA
LA MENTE DEL CUERPO: RELACION
ENTRE LAS EMOCIONES Y LA SALUD
 El hallazgo realizado por Ader permitió descubrir las
múltiples vías de comunicación existentes entre el
sistema nervioso y el sistema inmunológico, las miles
de conexiones biológicas que mantienen
estrechamente relacionados la mente, las emociones y
el cuerpo.

55. Las emociones toxicas
 las emociones
negativas constituyen
una seria amenaza
para la salud.

56. CUANDO LA IRA RESULTA
SUICIDA
 El enojo,
pues, parece
ser una de
las
emociones
más dañinas
para el
corazón

57. EL ESTRESS: LA ANSIEDAD
DESPROPORCIONADA E
INOPORTUNA
 Es muy posible que la
ansiedad la angustia
ocasionada por las
presiones de la vida sea
la emoción que se halle
más relacionada con el
inicio y el proceso de
recuperación de una
enfermedad.

58. EL COSTE, MEDICO DE LA
DEPRESION
 La depresión desempeña un papel relevante en otras
condiciones clínicas, especialmente en lo que concierne
a la fase de empeoramiento de la enfermedad.

59. LOS BENEFICIOS CLINICOS DE
LOS SENTIMIENTOS POSITIVOS
 La ansiedad y la irritabilidad crónicas vuelven a las
personas más susceptibles a la acción de un amplio
abanico de enfermedades.

60. EL COSTE DEL PESIMISMO Y LAS
VENTAJAS DEL OPTIMISMO
 El pesimismo al igual
que la depresión tiene
su precio, mientras el
optimismo, por el
contrario, supone
considerables ventajas.

61. CON LA AYUDA DE MIS AMIGOS:
EL VALOR CLINICO DE LAS
RELACIONES INTERPERSONALES
 Los estudios realizados a lo
largo de dos décadas sobre
más de treinta y siete mil
sujetos han demostrado que el
aislamiento social la sensación
de que uno no tiene a nadie
con quien compartir sus
sentimientos o mantener
cierta intimidad duplica las
probabilidades de contraer una
enfermedad y de morir

62. EL PODER CURATIVO DEL APOYO
EMOCIONAL
 Descubrir nuestros
sentimientos
constituye una
excelente medicina
para el corazón
apesadumbrado.

63. PROMOVER UNA ATENCION
MEDICA EMOCIONALMENTE
INTELIGENTE
 Una investigación realizada sobre los pacientes que
aguardan en las salas de espera reveló que cada persona
tiene una media de tres preguntas que hacer al médico
que va a visitar.

64. HACIA UNA MEDICINA QUE CUIDE
A SUS PACIENTES
 Una de las medidas preventivas más eficaces consiste
en ayudar a que la persona gobierne mejor sus
sentimientos perturbadores (como el enfado, la
ansiedad, la depresión, el pesimismo y la soledad).

65. UNA PUBERTAD ABIERTA A LA
OPORTUNIDAD
EL CRISOL FAMILIAR
 La vida familiar es la primera
escuela de aprendizaje
emocional; es el crisol doméstico
en el que aprendemos a sentimos
a nosotros mismos y en donde
aprendemos la forma en que los
demás reaccionan ante nuestros
sentimientos

66.  Estudios demostraron tres estilos de porcentaje
emocionalmente más inadecuados eran los siguientes:
 •Ignorar completamente los sentimientos de sus
hijos. Este tipo de padres considera que los problemas
emocionales de sus hijos son algo trivial o molesto.
 •El estilo laissez-faire. Estos padres se dan cuenta de
los sentimientos de sus hijos, pero son de la opinión de
que cualquier forma de manejar los problemas
emocionales es adecuada, incluyendo, por ejemplo,
pegarles.
 •Menospreciar y no respetar los sentimientos del
niño. Este tipo de padres suelen ser muy
desaprobadores y muy duros, tanto en sus críticas como
en sus castigos.

67. UNA VENTAJA
EMOCIONAL
El aprendizaje de las habilidades emocionales
comienza en la misma cuna.

68. Los padres, deben comprender que sus acciones generan la confianza,
la curiosidad, el placer de aprender y el conocimiento de los límites
que ayudan a los niños a triunfar en la vida

69. El rendimiento escolar del niño depende del más
fundamental de todos los conocimientos, aprender a
aprender.
 1. Confianza.
 2. Curiosidad.
 3. Intencionalidad.
 4. Autocontrol.
 5. Relación.
 6. Capacidad de comunicar.
 7. Cooperación.

70. LA ASIMILACIÓN DE LOS FUNDAMENTOS DE LA
INTELIGENCIA EMOCIONAL
El aprendizaje emocional se inicia en los primeros
momentos de la vida y prosigue a lo largo de toda la
infancia. Durante los tres o cuatro primeros años de vida.

71. TRAUMA Y REEDUCACIÓN EMOCIONAL
Trastorno de estrés postraumático (TEPT) en el núcleo de
este tipo de trauma se halla el recuerdo obsesivo de la
acción violenta

72. EL TEPT COMO DESORDEN LIMBICO
Los cambios que tienen lugar en el circuito limbico
cuyo foco está en la amígdala explican los
principales síntomas del miedo aprendido
(incluyendo el miedo intenso propio del TEPT).
Algunas de estas alteraciones tienen lugar en el
locas ceruleus, una estructura cerebral que regula
la secreción de dos sustancias denominadas
genéricamente catecolaminas: la adrenalina y la
noradrenalina entre cuyas funciones se cuenta la
activación del cuerpo para hacer frente a una
situación de urgencia y la grabación de los
recuerdos con una intensidad especial. En el caso
del TEPT este mecanismo se torna hiperreactivo,
secretando dosis masivas de estos agentes químicos
cerebrales en respuesta a situaciones que suponen
poca o ninguna amenaza pero que evocan el
trauma original

73. LA REEDUCACIÓN DEL CEREBRO
EMOCIONAL
El reaprendizaje puede ayudamos a
superar traumas tan profundos como los
derivados del TEPT. Una de las formas
espontáneas de curación emocional al
menos en lo que se refiere a los niños es
mediante juegos, en adultos actividades
como el arte

74. EL TEMPERAMENTO NO ES EL
DESTINO
Según Kagan existen al menos cuatro temperamentos
básicos
1.Tímido
2. Abierto
3. optimista
4.melancólico

75. LA NEUROQUIMICA DE LA TIMIDEZ
Uno de los indicadores más tempranos de este
patrón nervioso heredado es lo difícil e irritable
que es el niño o lo tenso que se pone cada vez
que debe enfrentarse a algo o alguien
desconocido. El silencio es también otro
termómetro de la timidez. Estos niños
hipersensibles corren un gran riesgo de
desarrollar trastornos de ansiedad

76. EL
TEMPERAMENTO
ALEGRE
•Las personas que tienen una actividad
predominantemente más intensa en el
lóbulo frontal izquierdo son
temperamentalmente alegres
•Aquellos cuya actividad preponderante
radica en el lóbulo prefrontal derecho
son proclives a la negatividad y a los
estados de ánimo negativos y
melancólicos.
Domesticar a
la
hiperexcitable
amígdala
•La amígdala forma parte
del sistema límbico (término
últimamente en desuso por su
imprecisión), y su papel principal es
el procesamiento y almacenamiento
de reacciones emocionales.
•No todos los miedos de la infancia
siguen desarrollándose durante toda
la vida, es decir. Lo que determina
la diferencia son las lecciones
emocionales y las respuestas que los
niños aprenden durante su proceso
de crecimiento
La infancia:
una puerta
abierta a la
oportunidad
•La experiencia,
especialmente durante la
infancia, va esculpiendo
nuestro cerebro.
Inteligencia Emocional

77. Momentos
clave
El cerebro del ser
humano necesita
mucho más tiempo
que el de cualquier
otra especie para
llegar a madurar
completamente
la infancia constituye una
oportunidad crucial para
modelar las tendencias
emocionales que el sujeto
mostrará durante el resto
de su vida.
Algunas de las regiones
cerebrales que
maduran más
lentamente son
esenciales para la vida
emocional
Los lóbulos frontales,
tan importantes para
la regulación de los
impulsos límbicos,
maduran durante la
adolescencia
Todo aprendizaje
implica un cambio
cerebral, un
fortalecimiento de
las conexiones
sinápticas

78. El control
de la
agresivida
d
Los niños difíciles y
agresivos
emprenden el
camino que conduce
a la violencia y a la
delincuencia
Los padres de los
niños agresivos
suelen alternar la
indiferencia con los
castigos duros y
arbitrarios, una
pauta que,
comprensiblemente,
fomenta la paranoia
y la agresividad.
Niños presentan un
CI más bajo que el
de sus compañeros,
la principal razón
que impulsa su
camino hacia la
delincuencia hay
que buscarla en su
temperamento.

79. La prevención de la depresión
• Los problemas de relación tanto con los padres
como con los compañeros constituyen el
detonante más frecuente de la depresión entre
los adolescentes.
• Los niños y los adolescentes deprimidos se
muestran remisos o incapaces de hablar de su
depresión.
De las causas de la depresión juvenil
señala la presencia de serias
deficiencias en dos competencias
emocionales fundamentales:
• La capacidad de relacionarse
• La forma de interpretar los reveses y
contratiempos de la vida.

80. LA FORMA
DE ACABAR
CON LA
DEPRESION
Positiva tus
pensamientos, busca con
todo tu interés el lado
positivo que todas las
cosas tienen.
Desarrolla tu
autoestima, acéptate
como eres, no necesitas
ser "más", ríndete,
cuanto más quieres
cambiarte, más te
criticas y más disminuyes
la autoestima.
Vive tus emociones y
desarrolla tu inteligencia
emocional, aprendiendo
a reconocer y aceptar
tus emociones aunque no
sean agradables, como la
tristeza, la soledad o el
abandono. Aprende a solucionar tus
problemas, mejorando
tu capacidad de toma de
decisiones.
Desarrolla tu
asertividad y mejora las
relaciones personales en
tu entorno, con mayor
capacidad para defender
tus derechos e intereses
personales.

82. Hay dos tendencias emocionales
que puedan contribuir a que los
niños terminen marginándose
socialmente:
1. Los arrebatos de cólera y a
percibir hostilidad donde no la
hay
2. Mostrarse excesivamente
tímido, ansioso y vergonzoso
Escaso
criterio
emocional
Experimentan
miedo, ansiedad
y se sienten
deprimidos
Se
convierten
en solitarios
crónicos

83. Steven Asher, psicólogo de la
Universidad de Illinois, ha
diseñado un programa de “”
adiestramiento para la amistad”
destinado a los niños impopulares
Reglas básicas
de cortesía
Decir
algo
amable
Sonreír,
colaborar
Poner en
practica las
reglas

84. Las personas que dependen
del alcohol y de las drogas
están utilizando esas
sustancias como una
especie de medicación que
le ayuda a mitigar la
ansiedad, el enojo y la
depresión
Existen pautas
emocionales en la
que las personas
encuentran consuelo
en unas substancias
mas que en otras

85. Programa Self
Science

86. Los temas impartidos incluyen la toma de conciencia de uno mismo,
darse cuenta de si son los pensamientos o los sentimientos los que
están gobernando una decisión , considerar las consciencias de las
distintas alternativas posibles y aplicar el conocimiento al momento
de tomar una decisión

87. El ritmo del crecimiento
emocional ésta ligado a
varios procesos d
desarrollo,
particularmente a la
cognición y a la madurez
biológica del cerebro, las
capacidades emocionales
como al empatía y la
autorregulación emocional

88. Campaña Resolving
Conflict Creatively
Program
Una de las claves del éxito del programa
de solución de conflictos hay que buscarla
en su aplicación más allá del aula hasta el
patio y la cafetería, los lugares en los que
es más probable que se desaten los
conflictos. Con ese objetivo, algunos
estudiantes son formados como
mediadores

89. o Autoconciencia emocional
o El control de las emociones
o Aprovechamiento productivo de las
emociones
o Empatía: la comprensión de las emociones
o Dirigir las relaciones
o El carácter, la moral y las artes de la
democracia