SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 69
Sede Temuco
Carrera Enfermería
Integrado de Enfermería Comunicaría




                                      Doc ent e: Al ej andr a Sandoval



                                            Mar z o , 2 01 2
CURACI ÓN


        T é c n i c a as é p t i c a q u e f avo r e c e l a
       f o r mac i ó n d e t e j i d o d e c i c at r i z ac i ó n
        e n c u al q u i e r t i p o d e h e r i d as , h as t a
                     c o n s e g u i r s u r e mi s i ó n .
CURACIÓN DE HERIDAS



      OBJETIVOS:

     Remover tejido necrótico y cuerpos extraños.
     Identificar y eliminar la infección.
     Absorber exceso de exudado.
     Mantener ambiente húmedo en las heridas.
     Mantener un ambiente térmico.
     Proteger el tejido de regeneración, del trauma y la
      invasión bacteriana.
CURACIÓN DE HERIDAS



    CURACIÓN SIMPLE                     CURACIÓN AVANZADA



                                       Procedimiento en hrdas. complejas
   Procedimiento que se realiza en
    una herida simple con bordes        y/o crónicas, para favorecer
    afrontados                          cicatrización por 2ª intención.



                                         Se usan coberturas de última
                                        generación para eliminar tejidos
                                        desvitalizados y favorecer
                                        granulación.
Curación simple y avanzada


  VALORACIÓN:

 Antecedentes mórbidos, fármacos, etc.


 Identificar características de la lesión.



 Tipificación de acuerdo a evolución.
Manejo avanzado de heridas


   Métodos modernos de curación promueven CURA HÚMEDA
  c/ apósitos diseñados para interactuar
  con la herida.



 Absorber el exudado excesivo.


 Remover detritus de la herida.


 Lograr la regeneración de los tejidos, sin dañarlos.
AMBIENTE HÚMEDO FISIOLÓGICO

  Favorece la migración celular → reparación tisular.

  Mejora la migración de los leucocitos.

  Promueve angiogénesis y síntesis de tejido conectivo.

  Impide la formación de costra.

  Proporciona aislamiento térmico.

  Aumenta la velocidad de cicatrización.

  Permite retirar el apósito sin dañar las nuevas células.
MANEJO AVANZADO DE HERIDAS:


 Arrastre mecánico



 Debridamiento



 Manejo de heridas infectadas
MANEJO AVANZADO DE HERIDAS



Fundamento teórico respecto de:

 Técnica aséptica.
 Arrastre mecánico
 Debridamiento
 Apósitos o cobertura
 Cintas quirúrgicas
 Vendajes
ARRASTRE MECÁNICO



Lavado o irrigación de la herida o úlcera para
    eliminar los agentes contaminantes.




 Presión efectiva segura: 1 a 4 Kg./cm.²
ARRASTRE MECÁNICO




 Suero Ringer Lactato
 Suero fisiológico
 Agua bidestilada



   Alcanzan = concentración plasmática
              pH neutro
Técnicas de arrastre mecánico

   Duchoterapia


   Lavado con matraz


   Lavado con jeringa


   Lavado con aguja y jeringa


   Hidroterapia.
DUCHOTERAPIA

    De elección en heridas IV,
     traumáticas y quemaduras
     extensas

    Presión de 3 Kg./ cm.²


    En portasuero se instala
     matraz y se conecta a bajada
     de suero o manguera unida a
     ducha.

    Caída libre a 15 cms. de lesión
LAVADO CON MATRAZ


  En heridas 3 y 4,
    Qxs de mediana
   extensión, cuando no hay
   ducha.

  > Pº: 5 Kg. / cm.²
  * Pº suave y continua

  Dejar caer suero desde el
   matraz a
   15 cms.
LAVADO CON JERINGA

      En heridas 1 y 2, con
       cavidades profundas.


      Pº: depende de Pº
       ejercida sobre émbolo:
       4,5 Kg. / cm.²


      Inyectar suavemente
       solución (2º ml) a 15 cms.
       de la lesion.
LAVADO CON JERINGA Y AGUJA

 Hrdas 2 y Qx superficial
  pequeña



 Jeringa 35 ml y aguja 19:
  2,5 Kg. / cm.²



 Tb. se irriga a 15 cms. de
  la hrda.
HIDROTERAPIA

    Hrdas 4 de gran extensión,
     gran qx. y politraumatizado.



    Suelta vendajes, costras,
     suaviza queloides, elimina
      tej. necrótico o desvitalizado
     sin dolor.



    ↑ costo e infraestructura.
RECOMENDACIONES
   Irrigación a alta Pº y/o fricción → contraindicada


   Insumos utilizados son de uso individual, en su
   defecto sellar c/ tapa estéril y desechar en 24 h.

   Soluciones deben ser tibias.


   Secar: empapar hrda. con gasa, sin friccionar.


   No utilizar antisépticos, sólo clorhexidina jabonosa
   al 2% SOS → 1 vez/día; máx. 3 días; formar espuma,
   dejar actuar mínimo 3 min. y enjuagar
   abundantemente.
D e b r i d ami e n t o

 T éc n i c a       que          cons i s t e    en     la
  e l i mi n ac i ó n d e l t e j i d o e s f ac e l ad o o
  n e c r ót i c o d e u n a h e r i d a o úl c e r a p o r
  me d i o s q u i r ú r g i c o s o mé d i c o s
Te j i d o

 Ne c r ó t i c o          Es f ac e l ad o
COMPONENTES    TEJ I DO   NECRÓTI CO



 Colágeno

 Fibrina

 Elastina

 Diversos cuerpos celulares

 Cuerpos bacterianos
COMPONENTES            TEJ I DO     ESFACELADO


 S i mi l ar al n e c r ó t i c o

 > c an t i d ad d e f i b r i n a

 > c an t i d ad d e h u me d ad

 Vi s c o s o , amar i l l o
  b l an q u e c i n o

 Se s u e l t a c on
  f ac i l i d ad
CAUS AS


 Po r u n a h e r i d a o r i g i n al


 Po r u n a s u t u r a mu y t e n s i o n ad a


 Po r i n f e c c i ó n


 Po r p r e s i ó n e x c e s i va


 Po r p at o l o g í as q u e al t e r an l a
  c i r c u l ac i ó n t i s u l ar
Ti pos de
              Debr i dam ent o
                        i

Qui r úr gi c o

                        M áni c o
                         ec


   Médi c o             Enz i m i c o
                               át

                        Aut ol í t i c o
D e b r i d ami e n t o Qu i r ú r g i c o




   Eliminar esfacelo a través de bisturí
   o tijera
DEBRI DAM ENTO QUI RÚRGI CO
          I

 I NDI CACI ONES :
 - Hr d as i n f e c t ad as
 o c / al t o r i e s g o .
 - Hr d as t i p o 3 y 4
 - Qx s t i p o B
 - Pi e d i ab é t i c o I I al V.



 El i m nar es f ac el o a
        i
 t r avés de bi s t ur í o
   t i j er a.
DEBRI DAM ENTO QUI RÚRGI CO
              I
 VENTAJ AS:

 Rá p i d o y e f e c t i vo .
 En h e r i d as i n f e c t ad as .



 DESVENTAJ AS:

 S e mi s e l e c t i vo
 Do l o ro s o
 Ri e s g o d e i n f e c c i ó n
 Ri e s g o d e h e mo r r ag i a
 D e b e r e p e t i r s e y/ o
  c o mb i n ar l o
DEBRI DAM ENTO
                          I               MÉDI CO
 I NDI CACI ONES:
- En h r d as Ti p o 2 y 3



 Puede s er :
                       M áni c o
                         ec
                      Enz i m i c o
                              át
                      Aut ol í t i c o
DEBRI DAM ENTO M
                           I      ÉCÁNI CO
 VENTAJ AS:
 - Ac t ú a a c o r t o
  p l az o




 DESVENTAJ AS:
 Le nt o
 I n c ó mo d o y d o l o r o s o
 No s e l e c t i vo
 Re al i z ar a d i ar i o →
  ↑ cos tos
DEBRI DAM ENTO ENZI M
                                     I           ÁTI CO


 Ap l i c ac i ó n d e e n z i mas
     p r o t e o l í t i c as .
       ( c ap a d e l g ad a d e u n g ü e n t o o
     c r e ma)


 VENTAJ AS:
 -      D e b r i d a a c o r t o p l az o .
 -      Tb . e n h r d as i n f e c t ad as
 -        I nd ol oro
 -      Es s e l e c t i vo ( b i e n e l e g i d o )
DEBRI DAM ENTO
               I                 AUTOLÍ TI CO




 Ap l i c ac i ó n d e u n
  ap ó s i t o b i o ac t i vo
  o i n t e r ac t i vo
  s obre he ri d a
  p r e vi o ar r as t r e
  me c á n i c o .
DEBRI DAM ENTO
          I              AUTOLÍ TI CO
 VENTAJ AS:
 - Pr o c e s o n at u r al
 - I nd ol oro
 - S e l e c t i vo
 - C ó mo d o
 - Co s t o - e f e c t i vo



 DESVENTAJ AS:
 - No e n h e r i d as
  i n f e c t ad as
 - L e n t o ( 72 – 96 h )
DEBRI DAM ENTO AUTOLÍ TI CO
                     I




         Após i t o             Ti empo
Tr an s p ar e n t e     Has t a 3 d í as
Ad h e s i vo

Hi d r o c o l o i d e   Has t a 4 d í as


Hi d r o g e l           Has t a 3 d í as
RECOMENDACI ONES


 Eval u ar d i ar i ame n t e .


 Al e x t r avas ar l í q u i d o → c u r ac i ó n .


 Hi d r o g e l → c u b r i r c / g as a, ap ó s i t o
  t r ad i c i o n al o t r an s p ar e n t e ad h e s i vo .

 En h r d a i n f e c t ad a y c / t e j . n e c r ó t i c o →
  h i d r oge l .

 Ab u n d an t e h i d r o g e l → mac e r ac i ó n .
INFECCIÓN




      Infección   =/=   colonización
CAUSAS INFECCIÓN




Endógena           Exógena
Gérmenes causantes de infección

     Bacterias  aeróbicas
                anaeróbicas



     Virus



     Hongos
Diagnóstico de Infección Herida

    Clínico:
     Morfología de la lesión y contexto clínico →
    orientan hacia ag. causal



    No requiere cultivo



    Cultivo: Grave compromiso edo. gral, hrdas
    profundas que requieran tto. sistémico o Cx.
Manejo de Heridas / Úlceras infectadas

   Valoración condiciones grales y locales.
    Curación c/24 h.

   Lavado (Hrdas sucias: clorhexidina jabonosa 2%)


   Toma de cultivo PRN


   Debridamiento Quirúrgico, luego médico


   Cobertura Adecuada
No utilizar:


     Amonios cuaternarios


     Mezclas


     Antisépticos


     Fármacos tópicos
FÁRMACOS


 Metronidazol 08%   Sulfadiazina Plata




   Pie Diabético        Quemaduras



   ↓ N° colonias      Mantiene N° bajo
   anaeróbicas           de colonias
Coberturas recomendadas en Infección


                         Gasas tejidas y no tejidas
  Pasivas                Apósitos tradicionales o especiales
                         Espumas

Interactivas             Espumas Hidrofílicas
                          Hidrogel
 Bioactivas
                          Alginato

              Antimicrobianos Desodorantes (Carbón activo+Ag)
Mixtos        Antimicrobiano (Carboximetilcelulosa+Ag)

            Absorbente ΦCarbón Activo
                       Φ    Celulosa
                          Φ Hiperosmótico
RECOMENDACIONES



ΦCuración cada 24 horas.


Φ Si el exudado se ha extravasado → cambio cobertura.


Φ Cultivo sólo si hay compromiso sistémico.


Φ No utilizar Hidrocoloides ni transparentes adhesivos.


Φ Utilizar Clorhexidina Jabonosa sólo si hay abundante pus,
suciedad o cuerpos extraños.
 Colonización ≠ Infección
COLONIZACION    :


PRESENCIA Y MULTIPLICACION DE
MICRORGANISMOS POTENCIALMENTE
PATOGENOS SIN    RESPUESTA
CLINICA Y / O INMUNOLOGICA
INFECCION   :


PRESENCIA Y MULTIPLICACION DE
MICRORGANISMOS CON    RESPUESTA
CLINICA Y / O INMUNOLOGICA
VIAS DE INFECCION


ENDOGENA                   EXOGENA

Flora piel - mucosas      Personal

Focos a distancia         Ambiente : Aire

Colonización IH           Antisépticos- Sol
                          Instrumental
 Es el procedimiento mediante el cual se obtiene
 una muestra para estudio microbiológico
Toma de Muestra

                    Indicaciones

 Con herida o úlcera infectada sin respuesta positiva al
  tratamiento local
 Si se requiere confirmar la etiología con fines
  epidemiológicos
 Indicación tratamiento antibiótico
TOMA DE CULTIVO AERÓBICO

 SUPERFICIAL:
- Limpiar por arrastre mecánico.
- Frotar con tórula estéril: centro
   y bordes internos en zig- zag.
  (10 puntos)



 PROFUNDO:
- Limpiar c/ suero estéril.
- Muestra c/ tórula de zona mas
 profunda.
- Colocar en medio STUART.
TOMA DE CULTIVO AERÓBICO

 SUPERFICIAL:
- Limpiar por arrastre mecánico.
- Frotar con tórula estéril: centro
   y bordes internos en zig- zag.
  (10 puntos)



 PROFUNDO:
- Limpiar c/ suero estéril.
- Muestra c/ tórula de zona mas
 profunda.
- Colocar en medio STUART.
Toma de Muestra
               Tipos de Cultivo




    Aeróbico                 Anaeróbico
Recomendaciones Cultivo Aeróbico


Φ Retirar tejido Esfacelado o Necrótico previo
Φ Medio de Transporte Stuart en buen estado
ΦAlmacenamiento y Transporte
ΦNo tomar muestras superficiales.
ΦLos abscesos se cultivan por punción → tubo
estéril y enviar !!
ΦMuestra de tejido (pinza o curetaje)
TOMA DE CULTIVO ANAERÓBICO


 Arrastre mecánico y antiséptico en bordes.


 Aspirar 0,5 ml zona profunda


 Eliminar burbujas de aire


 Tapar y enviar


 Si no se puede aspirar →
  Introducir tórula zona profunda → Tioglicolato
Recomendaciones Cultivo Anaeróbico



Φ Retirar tejido Esfacelado o Necrótico previo.
Φ Caldo de cultivo tioglicolato.
Φ Almacenamiento y Transporte.
Φ Tomar cultivo Anaeróbico y Aeróbico juntos.
Φ Tomar Biopsia para diagnosticar Osteomelitis.
Φ Tomar Hemocultivo en Fasceitis necrotizante.
Φ Muestra de tejido (pinza o curetaje) > rendimiento
NO OLVIDAR:


  ENVIAR inmediatamente



  Mantener a T° AMBIENTE



  Nunca REFRIGERAR
Bi b l i o g r af í a

 Gu í a     N° 3. “ Man e j o y t r at ami e n t o d e l as h e r i d as y
  ú l c e r as . D e b r i d ami e n t o y man e j o d e h e r i d as i n f e c t ad as .
  ( 2 005 ) . F u n d ac i ó n I n s t i t u t o Nac i o n al d e He r i d as . Go b i e r n o
  d e Ch i l e . Mi n i s t e r i o d e S al u d .

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Conteo de ropa quirurgica
Conteo de ropa quirurgicaConteo de ropa quirurgica
Conteo de ropa quirurgicanatorabet
 
Otorrinolaringologia tecnicas quirurgicas instrumentacion quirurgica UPC
Otorrinolaringologia tecnicas quirurgicas instrumentacion quirurgica UPCOtorrinolaringologia tecnicas quirurgicas instrumentacion quirurgica UPC
Otorrinolaringologia tecnicas quirurgicas instrumentacion quirurgica UPCSaray Malkun Florián
 
Cuidado de heridas quirurgicas
Cuidado de heridas quirurgicasCuidado de heridas quirurgicas
Cuidado de heridas quirurgicasHector Nuñez
 
Asepsia Y Antisepsia
Asepsia Y AntisepsiaAsepsia Y Antisepsia
Asepsia Y Antisepsiacirugia
 
Clasificación de las heridas quirúrgicas
Clasificación de las heridas quirúrgicasClasificación de las heridas quirúrgicas
Clasificación de las heridas quirúrgicasAndrés Rangel
 
Drenajes
DrenajesDrenajes
Drenajesfaglago
 
Amigdalectomia 1
Amigdalectomia 1Amigdalectomia 1
Amigdalectomia 1katuiska
 
Manejo de heridas
Manejo de heridasManejo de heridas
Manejo de heridasAna Conte
 
Procedimientos especiales sala quirurgica
Procedimientos especiales sala quirurgicaProcedimientos especiales sala quirurgica
Procedimientos especiales sala quirurgicaSergio Enfermeria
 
Instalacion de la sonda vesical en el hombre. Luis Alberto Reyes Dominguez
Instalacion de la sonda vesical en el hombre. Luis Alberto Reyes DominguezInstalacion de la sonda vesical en el hombre. Luis Alberto Reyes Dominguez
Instalacion de la sonda vesical en el hombre. Luis Alberto Reyes Dominguezreyesalberto353
 
Sistema vac (1) (2)
Sistema vac (1) (2)Sistema vac (1) (2)
Sistema vac (1) (2)ANDRES HUEJE
 

La actualidad más candente (20)

Conteo de ropa quirurgica
Conteo de ropa quirurgicaConteo de ropa quirurgica
Conteo de ropa quirurgica
 
Otorrinolaringologia tecnicas quirurgicas instrumentacion quirurgica UPC
Otorrinolaringologia tecnicas quirurgicas instrumentacion quirurgica UPCOtorrinolaringologia tecnicas quirurgicas instrumentacion quirurgica UPC
Otorrinolaringologia tecnicas quirurgicas instrumentacion quirurgica UPC
 
Heridas quirurgicas
Heridas quirurgicasHeridas quirurgicas
Heridas quirurgicas
 
Uniforme quirurgico
Uniforme quirurgicoUniforme quirurgico
Uniforme quirurgico
 
Cuidado de heridas quirurgicas
Cuidado de heridas quirurgicasCuidado de heridas quirurgicas
Cuidado de heridas quirurgicas
 
Asepsia Y Antisepsia
Asepsia Y AntisepsiaAsepsia Y Antisepsia
Asepsia Y Antisepsia
 
Clasificación de las heridas quirúrgicas
Clasificación de las heridas quirúrgicasClasificación de las heridas quirúrgicas
Clasificación de las heridas quirúrgicas
 
Drenajes
DrenajesDrenajes
Drenajes
 
Lavado de manos quirúrgico
Lavado de manos quirúrgicoLavado de manos quirúrgico
Lavado de manos quirúrgico
 
Amigdalectomia 1
Amigdalectomia 1Amigdalectomia 1
Amigdalectomia 1
 
Tipos de suturas
Tipos de suturasTipos de suturas
Tipos de suturas
 
Colostomia
ColostomiaColostomia
Colostomia
 
Curacion de heridas
Curacion de heridasCuracion de heridas
Curacion de heridas
 
Drenajes quirúrgicos
Drenajes quirúrgicosDrenajes quirúrgicos
Drenajes quirúrgicos
 
Manejo de heridas
Manejo de heridasManejo de heridas
Manejo de heridas
 
Procedimientos especiales sala quirurgica
Procedimientos especiales sala quirurgicaProcedimientos especiales sala quirurgica
Procedimientos especiales sala quirurgica
 
Instalacion de la sonda vesical en el hombre. Luis Alberto Reyes Dominguez
Instalacion de la sonda vesical en el hombre. Luis Alberto Reyes DominguezInstalacion de la sonda vesical en el hombre. Luis Alberto Reyes Dominguez
Instalacion de la sonda vesical en el hombre. Luis Alberto Reyes Dominguez
 
Sistema vac (1) (2)
Sistema vac (1) (2)Sistema vac (1) (2)
Sistema vac (1) (2)
 
Heridas
Heridas Heridas
Heridas
 
Colostomia
ColostomiaColostomia
Colostomia
 

Similar a Manejo de heridas infectadas

Similar a Manejo de heridas infectadas (20)

CLASE 2 PRINCIPIOS.ppt
CLASE 2 PRINCIPIOS.pptCLASE 2 PRINCIPIOS.ppt
CLASE 2 PRINCIPIOS.ppt
 
Ulceras por presion
Ulceras por presionUlceras por presion
Ulceras por presion
 
Presentación Etanol
Presentación  EtanolPresentación  Etanol
Presentación Etanol
 
9pensamientosinolvidables
9pensamientosinolvidables9pensamientosinolvidables
9pensamientosinolvidables
 
reuccion de tamaño de particulas operaciones unitarias
reuccion de tamaño de particulas operaciones unitariasreuccion de tamaño de particulas operaciones unitarias
reuccion de tamaño de particulas operaciones unitarias
 
Propuesta de proyecto (1).pdf
Propuesta de proyecto (1).pdfPropuesta de proyecto (1).pdf
Propuesta de proyecto (1).pdf
 
Trasplante de organos
Trasplante de organosTrasplante de organos
Trasplante de organos
 
Diapositivas manejo de residuos
Diapositivas manejo de residuosDiapositivas manejo de residuos
Diapositivas manejo de residuos
 
007 diapositivas manejo de residuos
007 diapositivas manejo de residuos007 diapositivas manejo de residuos
007 diapositivas manejo de residuos
 
comercio electronico
comercio electronicocomercio electronico
comercio electronico
 
COMERCIO ELECTRONICO
COMERCIO ELECTRONICOCOMERCIO ELECTRONICO
COMERCIO ELECTRONICO
 
Hernia
HerniaHernia
Hernia
 
Book Arteterapia
Book ArteterapiaBook Arteterapia
Book Arteterapia
 
Cancer de mama
Cancer de mamaCancer de mama
Cancer de mama
 
(2023-12-20)ENFERMERAGESTORADECASOS.ppt.pdf
(2023-12-20)ENFERMERAGESTORADECASOS.ppt.pdf(2023-12-20)ENFERMERAGESTORADECASOS.ppt.pdf
(2023-12-20)ENFERMERAGESTORADECASOS.ppt.pdf
 
BIOSEGURIDAD2.pptx
BIOSEGURIDAD2.pptxBIOSEGURIDAD2.pptx
BIOSEGURIDAD2.pptx
 
Glucopeptidos-Lipopeptidos
Glucopeptidos-LipopeptidosGlucopeptidos-Lipopeptidos
Glucopeptidos-Lipopeptidos
 
Clase 6 EnzimologíA
Clase 6 EnzimologíAClase 6 EnzimologíA
Clase 6 EnzimologíA
 
Eje tematico no. 6
Eje tematico no. 6Eje tematico no. 6
Eje tematico no. 6
 
Eje tematico no. 6
Eje tematico no. 6Eje tematico no. 6
Eje tematico no. 6
 

Más de alegisanta

Comunicación profesional paciente
Comunicación profesional pacienteComunicación profesional paciente
Comunicación profesional pacientealegisanta
 
Introducción a la salud pública 2012
Introducción a la salud pública 2012Introducción a la salud pública 2012
Introducción a la salud pública 2012alegisanta
 
Apositos 2ª parte
Apositos 2ª parteApositos 2ª parte
Apositos 2ª partealegisanta
 
Apositos 1ª parte
Apositos 1ª parteApositos 1ª parte
Apositos 1ª partealegisanta
 
Clasificación y valoración de las heridas y úlceras
Clasificación y valoración de las heridas y úlcerasClasificación y valoración de las heridas y úlceras
Clasificación y valoración de las heridas y úlcerasalegisanta
 
Complicaciones dm ii.2012
Complicaciones dm ii.2012Complicaciones dm ii.2012
Complicaciones dm ii.2012alegisanta
 
Complicaciones dm ii.2012
Complicaciones dm ii.2012Complicaciones dm ii.2012
Complicaciones dm ii.2012alegisanta
 

Más de alegisanta (7)

Comunicación profesional paciente
Comunicación profesional pacienteComunicación profesional paciente
Comunicación profesional paciente
 
Introducción a la salud pública 2012
Introducción a la salud pública 2012Introducción a la salud pública 2012
Introducción a la salud pública 2012
 
Apositos 2ª parte
Apositos 2ª parteApositos 2ª parte
Apositos 2ª parte
 
Apositos 1ª parte
Apositos 1ª parteApositos 1ª parte
Apositos 1ª parte
 
Clasificación y valoración de las heridas y úlceras
Clasificación y valoración de las heridas y úlcerasClasificación y valoración de las heridas y úlceras
Clasificación y valoración de las heridas y úlceras
 
Complicaciones dm ii.2012
Complicaciones dm ii.2012Complicaciones dm ii.2012
Complicaciones dm ii.2012
 
Complicaciones dm ii.2012
Complicaciones dm ii.2012Complicaciones dm ii.2012
Complicaciones dm ii.2012
 

Manejo de heridas infectadas

  • 1. Sede Temuco Carrera Enfermería Integrado de Enfermería Comunicaría Doc ent e: Al ej andr a Sandoval Mar z o , 2 01 2
  • 2. CURACI ÓN T é c n i c a as é p t i c a q u e f avo r e c e l a f o r mac i ó n d e t e j i d o d e c i c at r i z ac i ó n e n c u al q u i e r t i p o d e h e r i d as , h as t a c o n s e g u i r s u r e mi s i ó n .
  • 3. CURACIÓN DE HERIDAS OBJETIVOS:  Remover tejido necrótico y cuerpos extraños.  Identificar y eliminar la infección.  Absorber exceso de exudado.  Mantener ambiente húmedo en las heridas.  Mantener un ambiente térmico.  Proteger el tejido de regeneración, del trauma y la invasión bacteriana.
  • 4.
  • 5. CURACIÓN DE HERIDAS CURACIÓN SIMPLE CURACIÓN AVANZADA  Procedimiento en hrdas. complejas  Procedimiento que se realiza en una herida simple con bordes y/o crónicas, para favorecer afrontados cicatrización por 2ª intención. Se usan coberturas de última generación para eliminar tejidos desvitalizados y favorecer granulación.
  • 6. Curación simple y avanzada VALORACIÓN:  Antecedentes mórbidos, fármacos, etc.  Identificar características de la lesión.  Tipificación de acuerdo a evolución.
  • 7. Manejo avanzado de heridas Métodos modernos de curación promueven CURA HÚMEDA c/ apósitos diseñados para interactuar con la herida.  Absorber el exudado excesivo.  Remover detritus de la herida.  Lograr la regeneración de los tejidos, sin dañarlos.
  • 8.
  • 9. AMBIENTE HÚMEDO FISIOLÓGICO  Favorece la migración celular → reparación tisular.  Mejora la migración de los leucocitos.  Promueve angiogénesis y síntesis de tejido conectivo.  Impide la formación de costra.  Proporciona aislamiento térmico.  Aumenta la velocidad de cicatrización.  Permite retirar el apósito sin dañar las nuevas células.
  • 10. MANEJO AVANZADO DE HERIDAS:  Arrastre mecánico  Debridamiento  Manejo de heridas infectadas
  • 11. MANEJO AVANZADO DE HERIDAS Fundamento teórico respecto de:  Técnica aséptica.  Arrastre mecánico  Debridamiento  Apósitos o cobertura  Cintas quirúrgicas  Vendajes
  • 12.
  • 13. ARRASTRE MECÁNICO Lavado o irrigación de la herida o úlcera para eliminar los agentes contaminantes. Presión efectiva segura: 1 a 4 Kg./cm.²
  • 14. ARRASTRE MECÁNICO  Suero Ringer Lactato  Suero fisiológico  Agua bidestilada Alcanzan = concentración plasmática pH neutro
  • 15. Técnicas de arrastre mecánico  Duchoterapia  Lavado con matraz  Lavado con jeringa  Lavado con aguja y jeringa  Hidroterapia.
  • 16.
  • 17. DUCHOTERAPIA  De elección en heridas IV, traumáticas y quemaduras extensas  Presión de 3 Kg./ cm.²  En portasuero se instala matraz y se conecta a bajada de suero o manguera unida a ducha.  Caída libre a 15 cms. de lesión
  • 18. LAVADO CON MATRAZ  En heridas 3 y 4, Qxs de mediana extensión, cuando no hay ducha.  > Pº: 5 Kg. / cm.² * Pº suave y continua  Dejar caer suero desde el matraz a 15 cms.
  • 19. LAVADO CON JERINGA  En heridas 1 y 2, con cavidades profundas.  Pº: depende de Pº ejercida sobre émbolo: 4,5 Kg. / cm.²  Inyectar suavemente solución (2º ml) a 15 cms. de la lesion.
  • 20.
  • 21. LAVADO CON JERINGA Y AGUJA  Hrdas 2 y Qx superficial pequeña  Jeringa 35 ml y aguja 19: 2,5 Kg. / cm.²  Tb. se irriga a 15 cms. de la hrda.
  • 22. HIDROTERAPIA  Hrdas 4 de gran extensión, gran qx. y politraumatizado.  Suelta vendajes, costras, suaviza queloides, elimina tej. necrótico o desvitalizado sin dolor.  ↑ costo e infraestructura.
  • 23. RECOMENDACIONES  Irrigación a alta Pº y/o fricción → contraindicada  Insumos utilizados son de uso individual, en su defecto sellar c/ tapa estéril y desechar en 24 h.  Soluciones deben ser tibias.  Secar: empapar hrda. con gasa, sin friccionar.  No utilizar antisépticos, sólo clorhexidina jabonosa al 2% SOS → 1 vez/día; máx. 3 días; formar espuma, dejar actuar mínimo 3 min. y enjuagar abundantemente.
  • 24.
  • 25. D e b r i d ami e n t o  T éc n i c a que cons i s t e en la e l i mi n ac i ó n d e l t e j i d o e s f ac e l ad o o n e c r ót i c o d e u n a h e r i d a o úl c e r a p o r me d i o s q u i r ú r g i c o s o mé d i c o s
  • 26. Te j i d o  Ne c r ó t i c o  Es f ac e l ad o
  • 27. COMPONENTES TEJ I DO NECRÓTI CO  Colágeno  Fibrina  Elastina  Diversos cuerpos celulares  Cuerpos bacterianos
  • 28. COMPONENTES TEJ I DO ESFACELADO  S i mi l ar al n e c r ó t i c o  > c an t i d ad d e f i b r i n a  > c an t i d ad d e h u me d ad  Vi s c o s o , amar i l l o b l an q u e c i n o  Se s u e l t a c on f ac i l i d ad
  • 29. CAUS AS  Po r u n a h e r i d a o r i g i n al  Po r u n a s u t u r a mu y t e n s i o n ad a  Po r i n f e c c i ó n  Po r p r e s i ó n e x c e s i va  Po r p at o l o g í as q u e al t e r an l a c i r c u l ac i ó n t i s u l ar
  • 30.
  • 31.
  • 32. Ti pos de Debr i dam ent o i Qui r úr gi c o M áni c o ec Médi c o Enz i m i c o át Aut ol í t i c o
  • 33. D e b r i d ami e n t o Qu i r ú r g i c o Eliminar esfacelo a través de bisturí o tijera
  • 34. DEBRI DAM ENTO QUI RÚRGI CO I  I NDI CACI ONES :  - Hr d as i n f e c t ad as  o c / al t o r i e s g o .  - Hr d as t i p o 3 y 4  - Qx s t i p o B  - Pi e d i ab é t i c o I I al V.  El i m nar es f ac el o a i t r avés de bi s t ur í o t i j er a.
  • 35. DEBRI DAM ENTO QUI RÚRGI CO I  VENTAJ AS:  Rá p i d o y e f e c t i vo .  En h e r i d as i n f e c t ad as .  DESVENTAJ AS:  S e mi s e l e c t i vo  Do l o ro s o  Ri e s g o d e i n f e c c i ó n  Ri e s g o d e h e mo r r ag i a  D e b e r e p e t i r s e y/ o c o mb i n ar l o
  • 36. DEBRI DAM ENTO I MÉDI CO  I NDI CACI ONES: - En h r d as Ti p o 2 y 3  Puede s er :  M áni c o ec  Enz i m i c o át  Aut ol í t i c o
  • 37. DEBRI DAM ENTO M I ÉCÁNI CO  VENTAJ AS: - Ac t ú a a c o r t o p l az o  DESVENTAJ AS:  Le nt o  I n c ó mo d o y d o l o r o s o  No s e l e c t i vo  Re al i z ar a d i ar i o → ↑ cos tos
  • 38. DEBRI DAM ENTO ENZI M I ÁTI CO  Ap l i c ac i ó n d e e n z i mas p r o t e o l í t i c as . ( c ap a d e l g ad a d e u n g ü e n t o o c r e ma)  VENTAJ AS: - D e b r i d a a c o r t o p l az o . - Tb . e n h r d as i n f e c t ad as - I nd ol oro - Es s e l e c t i vo ( b i e n e l e g i d o )
  • 39. DEBRI DAM ENTO I AUTOLÍ TI CO  Ap l i c ac i ó n d e u n ap ó s i t o b i o ac t i vo o i n t e r ac t i vo s obre he ri d a p r e vi o ar r as t r e me c á n i c o .
  • 40. DEBRI DAM ENTO I AUTOLÍ TI CO  VENTAJ AS:  - Pr o c e s o n at u r al  - I nd ol oro  - S e l e c t i vo  - C ó mo d o  - Co s t o - e f e c t i vo  DESVENTAJ AS: - No e n h e r i d as i n f e c t ad as - L e n t o ( 72 – 96 h )
  • 41. DEBRI DAM ENTO AUTOLÍ TI CO I Após i t o Ti empo Tr an s p ar e n t e Has t a 3 d í as Ad h e s i vo Hi d r o c o l o i d e Has t a 4 d í as Hi d r o g e l Has t a 3 d í as
  • 42. RECOMENDACI ONES  Eval u ar d i ar i ame n t e .  Al e x t r avas ar l í q u i d o → c u r ac i ó n .  Hi d r o g e l → c u b r i r c / g as a, ap ó s i t o t r ad i c i o n al o t r an s p ar e n t e ad h e s i vo .  En h r d a i n f e c t ad a y c / t e j . n e c r ó t i c o → h i d r oge l .  Ab u n d an t e h i d r o g e l → mac e r ac i ó n .
  • 43.
  • 44. INFECCIÓN  Infección =/= colonización
  • 46. Gérmenes causantes de infección  Bacterias  aeróbicas  anaeróbicas  Virus  Hongos
  • 47. Diagnóstico de Infección Herida  Clínico: Morfología de la lesión y contexto clínico → orientan hacia ag. causal  No requiere cultivo  Cultivo: Grave compromiso edo. gral, hrdas profundas que requieran tto. sistémico o Cx.
  • 48. Manejo de Heridas / Úlceras infectadas  Valoración condiciones grales y locales. Curación c/24 h.  Lavado (Hrdas sucias: clorhexidina jabonosa 2%)  Toma de cultivo PRN  Debridamiento Quirúrgico, luego médico  Cobertura Adecuada
  • 49. No utilizar:  Amonios cuaternarios  Mezclas  Antisépticos  Fármacos tópicos
  • 50. FÁRMACOS Metronidazol 08% Sulfadiazina Plata Pie Diabético Quemaduras ↓ N° colonias Mantiene N° bajo anaeróbicas de colonias
  • 51. Coberturas recomendadas en Infección Gasas tejidas y no tejidas Pasivas Apósitos tradicionales o especiales Espumas Interactivas Espumas Hidrofílicas Hidrogel Bioactivas Alginato Antimicrobianos Desodorantes (Carbón activo+Ag) Mixtos Antimicrobiano (Carboximetilcelulosa+Ag) Absorbente ΦCarbón Activo Φ Celulosa Φ Hiperosmótico
  • 52.
  • 53. RECOMENDACIONES ΦCuración cada 24 horas. Φ Si el exudado se ha extravasado → cambio cobertura. Φ Cultivo sólo si hay compromiso sistémico. Φ No utilizar Hidrocoloides ni transparentes adhesivos. Φ Utilizar Clorhexidina Jabonosa sólo si hay abundante pus, suciedad o cuerpos extraños.
  • 54.
  • 55.  Colonización ≠ Infección
  • 56. COLONIZACION : PRESENCIA Y MULTIPLICACION DE MICRORGANISMOS POTENCIALMENTE PATOGENOS SIN RESPUESTA CLINICA Y / O INMUNOLOGICA
  • 57. INFECCION : PRESENCIA Y MULTIPLICACION DE MICRORGANISMOS CON RESPUESTA CLINICA Y / O INMUNOLOGICA
  • 58. VIAS DE INFECCION ENDOGENA EXOGENA Flora piel - mucosas Personal Focos a distancia Ambiente : Aire Colonización IH Antisépticos- Sol Instrumental
  • 59.  Es el procedimiento mediante el cual se obtiene una muestra para estudio microbiológico
  • 60. Toma de Muestra Indicaciones  Con herida o úlcera infectada sin respuesta positiva al tratamiento local  Si se requiere confirmar la etiología con fines epidemiológicos  Indicación tratamiento antibiótico
  • 61. TOMA DE CULTIVO AERÓBICO  SUPERFICIAL: - Limpiar por arrastre mecánico. - Frotar con tórula estéril: centro y bordes internos en zig- zag. (10 puntos)  PROFUNDO: - Limpiar c/ suero estéril. - Muestra c/ tórula de zona mas profunda. - Colocar en medio STUART.
  • 62.
  • 63. TOMA DE CULTIVO AERÓBICO  SUPERFICIAL: - Limpiar por arrastre mecánico. - Frotar con tórula estéril: centro y bordes internos en zig- zag. (10 puntos)  PROFUNDO: - Limpiar c/ suero estéril. - Muestra c/ tórula de zona mas profunda. - Colocar en medio STUART.
  • 64. Toma de Muestra Tipos de Cultivo Aeróbico Anaeróbico
  • 65. Recomendaciones Cultivo Aeróbico Φ Retirar tejido Esfacelado o Necrótico previo Φ Medio de Transporte Stuart en buen estado ΦAlmacenamiento y Transporte ΦNo tomar muestras superficiales. ΦLos abscesos se cultivan por punción → tubo estéril y enviar !! ΦMuestra de tejido (pinza o curetaje)
  • 66. TOMA DE CULTIVO ANAERÓBICO  Arrastre mecánico y antiséptico en bordes.  Aspirar 0,5 ml zona profunda  Eliminar burbujas de aire  Tapar y enviar  Si no se puede aspirar → Introducir tórula zona profunda → Tioglicolato
  • 67. Recomendaciones Cultivo Anaeróbico Φ Retirar tejido Esfacelado o Necrótico previo. Φ Caldo de cultivo tioglicolato. Φ Almacenamiento y Transporte. Φ Tomar cultivo Anaeróbico y Aeróbico juntos. Φ Tomar Biopsia para diagnosticar Osteomelitis. Φ Tomar Hemocultivo en Fasceitis necrotizante. Φ Muestra de tejido (pinza o curetaje) > rendimiento
  • 68. NO OLVIDAR:  ENVIAR inmediatamente  Mantener a T° AMBIENTE  Nunca REFRIGERAR
  • 69. Bi b l i o g r af í a  Gu í a N° 3. “ Man e j o y t r at ami e n t o d e l as h e r i d as y ú l c e r as . D e b r i d ami e n t o y man e j o d e h e r i d as i n f e c t ad as . ( 2 005 ) . F u n d ac i ó n I n s t i t u t o Nac i o n al d e He r i d as . Go b i e r n o d e Ch i l e . Mi n i s t e r i o d e S al u d .

Notas del editor

  1. 2 mecanismos: autodigestion, por la estimulacion de la migracion celular que permite que los macrofagos fagociten el tej necrotico. – Activacion de enz proteoliticas del organismo para degradarlo hasta convertirlo en desechos