2. BIOSEGURIDAD
La bioseguridad es el conjunto de medidas
preventivas destinadas a mantener el control
de factores de riesgo laborales procedentes de
agentes biológico, físicos o químicos, con el fin
de reducir o eliminar los peligros para la salud
del personal, la comunidad y el medio
ambiente
3. 1.1.- Evita el contacto de la piel y
mucosas con la sangre y otros
líquidos corporales provenientes
de cualquier paciente.
1.2.- Usa siempre guantes para
todo procedimiento realizado en los
pacientes y que implique el
contacto con sangre y otros fluidos
corporales, piel no intacta,
membranas mucosas o superficies
contaminadas con sangre.
1.3.- Lavado de manos
inmediatamente antes y
después de realizar cualquier
procedimiento que se le realice
a los pacientes.
1.4.- Usa mascarilla y gafas de
protección durante los procedimientos
que generen gotas de sangre o líquidos
corporales; con esta medida se previene
la exposición de las membranas
mucosas de la boca, la nariz y los ojos.
1.5.- Use batas o cubiertas
plásticas en
procedimientos en que se
esperen salpicaduras de
sangre u otros líquidos.
1.6.- Tener precaución en la
manipulación de los utensilios de trabajo
de manera que se puedan evitar todos
los accidentes con agujas, bisturíes y
cualquier elemento cortopunzante.
Todos los implementos cortopunzantes
deben descartarse en guardianes.
1.7.- Cuando presentes
piel no intacta por
lesiones exudativas o
dermatitis, evita el
contacto directo con
pacientes que puedan
estar eliminando sangre
o líquidos corporales
activamente.
NORMAS DE BIOSEGURIDAD
4. 1.Higiene de mano:
Eliminar en forma
significativa tanto la
flora transitoria como la
residente presente en
las manos.
1.Equipo de protección
personal (EPP) Se refiere
a una serie de barreras que
el personal de salud debe
utilizar para proteger las
membranas mucosas, las
vías respiratorias, la piel y
la ropa del contacto con
agentes infecciosos.
1.Uso de guantes:
Para disminuir la
probabilidad y el
riesgo de
contaminación de las
manos (sangre y otros
fluidos corporales).
1.Dispositivos de
protección
respiratoria: con esta
medida se previene la
exposición de las
membranas mucosas
de la boca, la nariz
1.Uso de protección ocular:
Es obligatorio cuando se
realizan procedimientos que
generen salpicaduras, esquirlas,
gotas o aerosoles, con el fin de
proteger los ojos y la piel del
rostro, de infecciones en los ojos
ocasionadas por la carga
microbiana potencialmente
patógena
1.Uso de gorro: Prevenir
la caída de partículas
contaminadas en el
vestido, proteger el
campo estéril por la caída
accidental de cabello
mientras se realiza un
procedimiento.
PRECAUCIONES
5. ¿QUÉ SON LOS DESECHOS HOSPITALARIOS?
Son sustancias, materiales o subproductos en estado
sólidos, líquidos o gaseoso, generados en la prestación
de servicios de salud incluidas las actividades de
promoción de la salud, la prevención de la enfermedad,
diagnóstico, tratamiento y rehabilitación.
6. CÓDIGO DE COLORES
ROJO
• BIOSANITARIOS
• CORTOPUNZANTES
• ANATOMOPATOLOGICOS
• QUIMICOS
VERDE
• BIODEGRADABLES
• ORDINARIOS E INERTES
GRIS
• RECICLABLES (PLASTICO, VIDRIO, CARTON, PAPEL, CHATARRA)
DESECHOS COMUN
7.
8. 1.- D E S E C H O S
C O M U N E S
2.- D E S E C H OS
APR OB ECH AB LES
3.- D E S E C H OS
SANITARIOS
3.1.- DESECHOS
BIOLÓGICOS -
INFECCIOSOS
3.2.- DESECHOS
CORTO-
PUNZANTES
3.3.- DESECHOS
ANATOMO
PATOLÓGICO
4.- D E S E C H O S
FAR M ACÉUTICOS
4.1.- DESE CHOS
FARMACÉUTICO
S PELIGROSOS
4.2.- DESECHOS
FAR M ACÉUTICOS
NO PELIGROSOS
Fuente: Borrador Gestión Interna de los Desechos Generados en los Establecimientos de Salud 2019
5.- OTROS D E S E C H OS
PELIGROSOS
5.2.-DESECHOS QUÍMICOS
PELIGROSOS
5.3.-DESECHOS DE
DISPOSITIVOS M É D I C O S
CON MERCURIO
5.2.-D ES ECHOS
RADIACTIVOS
5.4.-DESECHOS
PELIGROSOS DE FUENTES
NO ESPECIFICA
CLASIFICACIÓN DE LOS D ES EC H O S GEN ERADOS EN
LOS ESTABLECIMIENTOS DE SALUD
9. 1.- D ES EC H O S C O M U N ES
MATERIAL DE OFICINA T O A L L A S D E
U S O DESCARTABLE
RESTOS DE COMIDA QUE N O
P R O V E N G A N D E ÁREAS
DE AISLAMIENTO
F R A S C O S Y E N V A S E S ,
EMPAQUES Y BOTELLAS
VACIAS DE DESE C HOS F A R M
A C É U T I C O S N O
PELIGROSOS.
P A P E L H I G I E N I C O Y T O
A L L A S S A N I T A R I A S U S A
D A S Q U E N O
PROVENGAN DE ÁREAS DE
AISLAMIENTO
C U E R P O S D E J E R I N G A
QUE SEPARADAS DE LA A G
U J A Y Q U E N O C O N T I
E N E N S A N G R E , FLUIDOS
CORPORALES Y FARMACOS
PELIGROSOS
LÍNEAS Y BOLSAS PARA T R
A T A M I E N T O I N T R A V
E N O S O S S I N S A N D R A ,
F L U I D O S C O R P O R A L
E S Y FARMACOS
PELIGROSOS.
DELANTALES, GORROS, C U
B R E Z A P A T O S Y M A N D
I L E S DESCARTABLES QUE
NO E S T E N I M P R E G N A D O S
CON SANGRE O FLUIDOS
CORPORALES.
ROPA DESCARTABLE QUE NO
PROVENGA DE ÁREAS DE
AISLAMIENTO Y ÁREAS
CRÍTICAS
PAÑALES DE USO COMUN
(HECES Y ORINA)
Y E S O Y V E N D A J E S N O
SANGUINOLENTOS
PAÑALES DE USO COMUN
(HECES Y ORINA)
Fuente: Borrador Gestión Interna de los Desechos Generados en los Establecimientos de Salud 2019
10. MATERIAL DE CURACIÓN,
VENDAJES, VENDAS
M A T E R I A L E S C O N
T A M I N A D O S C O N S A N G
R E U O T R O S FLUIDOS
CORPORALES
C U L T I V O S C O N E N
R I Q U E S I M I E N T O S M I C R
O B I A N O S D E PATOGENOS
MUESTRAS BIOLÓGICAS
PARA ANÁLISIS
M A T E R I A L E S D E S
C A R T A B L E S Q U E C ONT E
NGA N E S P U T O , S E C R E C
I O N E S PULMONARES.
EQUIPO DE PROTECCIÓN
PERSONAL DESCARTABLE
MATERIALES QUE HAN
ESTADO EN CONTACTO C O
N L A S A N G R E D E P A C I
E N T E S C O N
HEMODIALISIS. (TUBOS,
FILTROS ENTRE OTROS).
PRODUCTOS BIOLÓGICOS
VENCIDOS O UTILIZADOS
MATERIALES UTILIZADOS D E
L A A T E N C I Ó N E N SALUD
M A T E R I A L E S Y D I
S P O S I T I V O S I N V A S I
V O S : C A N U L A , S O N D A C
A T E T E R E S ENTRE OTROS
3.- D E S E C H O S SANITARIOS
3.1- D E S E C H O S BIOLÓGICOS
INFECCIOSOSO
Fuente: GBeosrrtaiódnorInGtersntiaóndeInltoesrnDaesdechlos DGesnecrhaodsoGsenelroasdEosteanblleocsimEsietnabtolescdimeiSeanltuods2d0e1S9alud 2019
11. • LIMAS
• LANCETAS
• CUCHILLAS
• AGUJA
• PIPETAS
• H O J A S D E V I S T U R I O
VIDRIOS. E N T R E O T R O S Q U E S E
• CLAVOS CONTAMINADOS DETALLA EN EL BORRADOR
CON SANGRE O FLUIDOS DE LA NORMA
CORPORALES
• HISOPOS
• BAJA LENGUAS
• ESPECULOS DESCARTABLES
VAGINALES
3.- D E S E C H O S SANITARIOS
3.2.- D E S E C H O S CORTO PUNZANTES
Fuente: GBeosrrtaiódnorInGtersntiaóndeInltoesrnDaesdechlos DGesnecrhaodsoGsenelroasdEosteanblleocsimEsietnabtolescdimeiSeanltuods2d0e1S9alud 2019
12. DESECHOS SANITARIOS
T E J I DO S Y O R G A N O S Q U E S E
E X T I R P A N O R E M U E V E N E N
P R O C E D I M I E N T O S M É D I C O S .
S A N G R E , H E M O D E R I V A D O S ,
FLUIDOS CORPORALES Y OTROS
D E S E C H O S D E C I R U G I A S Y
AUTOPSIAS A PACIENTES.
D E S E C H O S
AN ATOM OPATOLÓGICOS
Fuente: GBeosrrtaiódnorInGtersntiaóndeInltoesrnDaesdechlos DGesnecrhaodsoGsenelroasdEosteanblleocsimEsietnabtolescdimeiSeanltuods2d0e1S9alud 2019
13. M E D I C A M E N T O S C A D U C A D O S ,
D E R R A M A D O S , E N D E S U S O ,
PA R C I A L M E N T E U S A D O S , E N VA S E S
V A C Í O S O Q U E N O C U M P L E N
E S T Á N D A R E S D E C A L I D A D ( S I N
IDENTIFICACIÓN).
• M e d i c a m e n t o s a n t i b i ó t i c o s ,
a n t i p a ra s i t a r i o s , a n t i m i c ó t i c o s ,
Hormonas.
• M e d i c a m e n t o s c o n t r o l a d o s o
s u j e t o s a f i s c a l i z a c i ó n c o m o l o s
p s i c o t r ó p i c o s , p s i c o f á r m a c o s ,
estupefacientes o narcóticos.
• C o m p l e j o s v i t a m í n i c o s
(hidrosolubles o liposolubles) o s u s
residuos.
• Soluciones parenterales
D E S E C H O S FARMACÉUTICO
PELIGROSO
Fuente: GBeosrrtaiódnorInGtersntiaóndeInltoesrnDaesdechlos DGesnecrhaodsoGsenelroasdEosteanblleocsimEsietnabtolescdimeiSeanltuods2d0e1S9alud 2019
14. S E I N C L U Y E N E N E S TA C AT E G O R I A S
LAS SALES
• cloruro de sodio, cloruro de potasio,
s a l e s d e a m i n o , l a c t a t o r i n g e r,
d e x t r o s a , c a d u c a d o s , en d e s u s o ,
p a r c i a l m e n t e u s a d o s , o q u e n o
cumplen estándares de calidad
• Nota: Los d e s e c ho s farmacéuticos
se han clasificado acorde al riesgo
del principio activo que contienen.
• S O N C O N S I D E R A D O S D E S E C H O S
C O M U N E S
ENTRE OTROS QUE S E
D E T A L L A E N E L
B O R R A D O R D E L A
N O R M A
D E S E C H O S FARMACÉUTICO N O
PELIGROSO
Fuente: GBeosrrtaiódnorInGtersntiaóndeInltoesrnDaesdechlos DGesnecrhaodsoGsenelroasdEosteanblleocsimEsietnabtolescdimeiSeanltuods2d0e1S9alud 2019
15. .OT R O S D E S E C H O S
P E L I G R O S O S
• Desechos radiactivos.
• Desechos químicos peligrosos
• D e s e c h o s c o n c o n t e n i d o d e
mercurio.
• D e s e c h o s p e l i g r o s o s d e
fuentes no específicas:
*NOTA IMPORTANTE:
Las partes o piezas anatómicas (miembros) extraídos mediante
procedimientos quirúrgicos, necropsias o mutilaciones, y fetos
humano s muertos no se catalogan como desechos, el manejo
de estos deberá seguir a lo dispuesto en el “Reglamento para
la g e s t i ó n de c a d á v e r e s , m o r t i n a t o s , p i e z a s a n a t ó m i c a s ,
o s a m e n t a s h u m a n a s y regulación del funcionamiento de los
establecimientos que prestan servicios funerarios”, expedido
p o r el M i n i s t e r i o d e S a l u d P ú b l i c a m e d i a n t e el A c u e r d o
Ministerial 0192-2018 publicado en el Registro Oficial Nro. 226
de 20 abril de 2018, o a la normativa que lo sustituya.
Fuente: GBeosrrtaiódnorInGtersntiaóndeInltoesrnDaesdechlos DGesnecrhaodsoGsenelroasdEosteanblleocsimEsietnabtolescdimeiSeanltuods2d0e1S9alud 2019
16. CADENA DE INFECCIÓN
RI ESGOS ASOCI ADOS AL MANEJO DE LOS
D E S E C H O S
Fuente: OMS. Safe management of wastes from health-care activities.
2nd ed. Ginebra; 2014. p. 26.
Los principales huéspedes susceptibles o grupos de
personas en riesgo son:
• Médicos, enfermeras, obstetrices, tecnólogos de
laboratorio clínico, microbiología y anatomía
patológica, odontólogos, auxiliares de enfermería,
entre otros.
• Personal de apoyo, como trabajadores de limpieza,
lavandería, porteros, personal de mantenimiento
de la infraestructura sanitaria.
• Pacientes, familiares y visitantes que acuden a los
establecimientos de salud.
• Trabajadores q u e real i z a n l a recol ecci ón y
transporte de estos desechos.
• Personal de la gestión externa de desechos, en
v e rt e d e ro s o re l l e n o s s a n i t a ri o s , a s í c o m o
recicladores informales.
Fuente: Borrador Gestión Interna de los Desechos Generados en los Establecimientos de Salud 2019
17. RECOLECCIÓN Y TRANSPORTE INTERNO
Corresponden al retiro y movimiento de desechos en el interior
del establecimiento de salud.
El personal encargado de limpieza recolectará las fundas que se
encuentran en los almacenamientos primarios en los coches o
vehículos contenedores.
• El personal responsable deberá utilizar como mínimo camisa, pantalón,
mascarilla tipo quirúrgica, gorro, guantes de caucho y zapato cerrado
antideslizante.
• La frecuencia de recolección de los des echos dependerá de los
volúmenes de generación de cada establecimiento de salud.
• deberá contar con coches contenedores diferenciados por el tipo de
desecho, los cuales deberán poseer tapa articulada en el propio
vehículo y ruedas.
Fuente: Borrador Gestión Interna de los Desechos Generados en los Establecimientos de Salud 2019
18. ALM ACEN AM IEN TO
INTERMEDIO
Lugar en donde se acopian temporalmente los desechos, debidamente
separados hasta su transporte y depósito en el almacenamiento final en
e s t a b l e c i m i e n t o s de s a l u d q u e por s u t a m a ñ o , distribuci ón, y
funcionamiento requieran un punto de acopio intermedio.
El almacenamiento intermedio no es un requisito obligatorio para los
e s t a b l e c i m i e n t o s de salud, la dirección del estab lecimie n to en
coordinación con el comité de gestión de desechos definirá la necesidad
de contar con uno o varios almacenamientos intermedios para los
desechos.
ALMACENAMIENTO FINAL
Este almacenamiento es el sitio de acopio final de desechos dentro de un
establecimiento generador, en donde se depositan temporalmente todos
los d e s e c h o s recolectados de los a l m a c e n a m i e n t o s prim arios e
intermedios para su posterior recolección por parte de los encargados de
la gestión externa de los desechos. Todos los establecimientos que
generen desechos deben contar con este tipo de almacenamiento, su
tamaño depende del volumen de generación de desechos.
Fuente: Borrador Gestión Interna de los Desechos Generados en los Establecimientos de Salud 2019
20. • Polietileno de baja densidad, espesor mínimo 30
micrones (equivalente a 0,03 m m o 1,2 milésimas de
pulgada), color negro.
• C a ra c t e r í s t i c a s : El tamaño de la funda debe ser
suficiente para doblarla hacia el exterior y a la vez
revestir internamente el recipiente. La funda puede
tener cinta para el cierre (tipo corbata).
ESPECIFICACIONES TÉCNICAS
• Plástico rígido, paredes lisas continuas, capacidad
acorde a la generación diaria del establecimiento, color
negro, con o sin tapa y etiquetado. Se prohíbe el uso de
recipientes con tapa tipo vaivén.
• Características: Material resistente al lavado y a la
desinfección.
• Etiqueta: Debe indicar “DESECHOS COMUNES” con
caracteres nítidos, legibles e indelebles.
Fuente: Gestión Interna de los Desechos Generados en los Establecimientos de Salud 2019
D E S E C H O S C O M U N E S
21. D E S E C H O S BIOLÓGICOS - INFECCIOSOS
ESPECIFICACIONES TÉCNICAS
• Polietileno de baja densidad, aproximadamente 40
micrones (equivalente a 0,04 m m o 1,6 milésimas de
pulgada) de espesor, tamaño de acuerdo al recipiente,
color rojo.
• C a ra c te r ís t i c as : El tamaño de la funda debe ser
suficiente para doblarla hacia el exterior y a la vez
revestir internamente el recipiente. La funda puede
tener cinta para el cierre (tipo corbata).
• Plástico rígido resistente al lavado y a la desinfección, paredes
lisas continuas, sin aristas internas rectas, capacidad de
acuerdo a la generación diaria del establecimiento, color rojo,
etiquetado, con o sin tapa. Se prohíbe el uso de recipientes
con tapa tipo vaivén.
• C a r a c t e r í s t i c a s : Material resistente al l a va d o y a la
desinfección.
• E t i q u e t a : D e b e i n d i c a r “ D E S E C H O S B I O L Ó G I C O -
INFECCIOSOS”, el símbolo de riesgo biológico, con caracteres
nítidos, legibles e indelebles.
22. D E S E C H O S CORTO - PUNZANTES
ESPECIFICACIONES TÉCNICAS
Polipropileno, resistente a la perforación, al impacto, con
símbolo universal de riesgo biológico, con tapa de rosca o
de seguridad, descartable, con etiqueta o rotulación.
Características: La base del recipiente debe garantizar la
estabilidad, el cierre debe ser seguro, la abertura debe ser
de boca angosta, el material o los componentes deben
p e rm itir v e r e l n iv e l d e l le n a d o d e l re c ip ie n te , lo s
m e c a n i s m o s para s e p a r a r la a guja de jeri nga s s o n
opcionales. Se pueden reusar botellas lavadas y secas que
cumplan con las especificaciones técnicas, en este caso el
rótulo y la marca de nivel pueden aplicarse manualmente.
Fuente: Gestión Interna de los Desechos Generados en los Establecimientos de Salud 2019
Etiqueta/Rotulación:
La etiqueta debe contener información impresa en
español, con caracteres nítidos, legibles e indelebles,
d eb e in d ica r “ D E S E C H O S C O RTO - PU N Z A N TE S ”, e l
símbolo de riesgo biológico e indicaciones de primeros
auxilios. Se rotulará con el servicio o área médica y la
fecha. Ver modelo de etiqueta en el anexo 2.
23. D E S E C H O S ANATOMO-PATOLÓGICOS
ESPECIFICACIONES TÉCNICAS
Polietileno de baja densidad, mínimo 50 micrones de espesor
(equivalente a 0,05 mm o 2 milésimas de pulgada), color rojo no
transparente, etiquetada.
C a ra c t e r í s t i c a s : La funda debe indicar que son desechos
anatomopatológicos y contar con el símbolo de riesgo biológico.
Etiqueta/Rotulación : La etiqueta debe indicar “ DE S E C H O S
ANATOMOPATOLÓGICOS”, el símbolo de riesgo biológico. Se debe
rotular con la fecha. El nombre del establecimiento deberá
incluirse dentro de la etiqueta o rotularse manualmente. Ver
modelo de etiqueta en el anexo 2.
Fuente: Gestión Interna de los Desechos Generados en los Establecimientos de Salud 2019
25. D E S E C H O S FARMACEUTICOS PELIGROSOS
Cajas de cartón etiquetadas. Ta m b i é n p u e d e n utilizarse
recipientes plásticos.
C a ra c t e r í s t i c a s : Pueden ser cajas reutilizadas revestidas
internamente con funda roja, embaladas con cinta adhesiva.
Etiqueta/Rotulación : La etiqueta debe indicar “ DE S E C H O S
FARMACEÚTICOS PELIGROSOS” y el pictograma de toxicidad. Se
debe rotular con la fecha. El nombre del establecimiento deberá
incluirse dentro de la etiqueta o rotularse manualmente. 2.
Fuente: Gestión Interna de los Desechos Generados en los Establecimientos de Salud 2019
26. D E S E C H O S CITOSTÁTICO
Polipropileno, resistente a la perforación, al impacto, con tapa de
seguridad, descartable, etiquetado.
Características: La tapa debe garantizar un cierre hermético sin
salida de vapores o gases.
Etiqueta/Rotulación : La etiqueta debe indicar “ D E S E C H O S
CITOTÓXICOS”, RADIOACTIVOS el símbolo de peligro tóxico.
Se debe rotular la fecha. El nombre del establecimiento deberá
incluirse dentro de la etiqueta o rotularse manualmente
Fuente: Gestión Interna de los Desechos Generados en los Establecimientos de Salud 2019
27. D E S E C H O S M É D I C O S CON MERCURIO
Cajas de cartón etiquetadas. Ta m b i é n p u e d e n utilizarse
recipientes plásticos.
Características: Pueden ser cajas reutilizadas y embaladas con
cinta adhesiva.
Etiqueta/Rotulación : La etiqueta debe indicar “ D E S E C H O S
Q U E C O N T I E N E N M E R C U R I O ” y el símbolo de toxicidad. El
nombre del establecimiento deberá incluirse dentro de la etiqueta
o rotularse manualmente
Fuente: Gestión Interna de los Desechos Generados en los Establecimientos de Salud 2019
28. ALMACENAMIENTO INTERMEDIO Y FINAL
COM UN
CORTO-PUNZANTES
BIOLÓGICOS-INFECCIOSOS
Fuente: Gestión Interna de los Desechos Generados en los Establecimientos de Salud 2019
29. M O D E L O S ETIQUETAS ALMACENAMIENTO PRIMARIO
M O D E L O S ETIQUETAS ALMACENAMIENTO FINAL
30. EL TRATAMIENTO DE LOS
DESECHOS
HOSPITALARIOS
¿Adónde van los DSH?
• Los desechos hospitalarios peligrosos pueden tener diferentes
destinos, según convenga o según sean las posibilidades. Pueden
ser tratados bajo distintos sistemas en una planta de
tratamiento, pueden ser dispuestos directamente en un relleno
sanitario especial, pueden ser devueltos al proveedor o pueden
ser reciclados (químicos).
Cualquiera que sea la alternativa seleccionada, lo
importante es que los DSH de alto riesgo tengan una
disposición final segura, y ésta es una responsabilidad que
no puede eludir la Instalación de Salud.
31. El Tratamiento de los Desechos Hospitalarios
Para los desechos bioinfecciosos lo recomendable
es tratarlos mediante técnicas de desinfección o
con incineración. Para los productos
farmacéuticos vencidos, la solución ideal es
devolverlos al proveedor. Algunos podrían diluirse
al sistema de alcantarillado, bajo estrictos
controles técnicos.
Los fármacos citotóxicos, en
cambio, deben quemarse o
degradarse químicamente por
especialistas calificados.
Nunca deberán diluirse ni
descargarse al sistema de
alcantarillado.
1. Desinfección
Química
2. Desinfección
Térmica Húmeda
3. Desinfección por
Microondas.
4. Desinfección por
Irradiación.
5. Incineración
32. Sistemas de Tratamiento
• Otra opción es el Relleno Sanitario Especial (RSE), que consiste en
celdas de seguridad en un terreno adecuadamente impermeabilizado,
totalmente cercado, con un sistema de recolección y de tratamiento de
aguas lixiviadas antes de su descarga a un cuerpo hídrico receptor, y
con un sistema adecuado para la liberación de gases a la atmósfera.
En el caso de desechos patológicos (personas o
animales) una forma de disponerlos es el
entierro en el cementerio, mientras que para los
desechos radiactivos se debe utilizar la técnica
del decaimiento.
33. MANEJO DE MATERIAL ESTERIL
MATERIAL ESTERIL: Es todo objeto que esta libre de
microorganismos patógenos y no patógenos.
PRINCIPIOS EN EL MANEJO DE MATERIAL ESTERIL
• El material estéril debe ser marcado con la fecha de esterilización.
• El material estéril se contamina si se toca con un objeto no estéril.
• El material estéril debe mantenerse tapado.
• Debe manejarse a la altura de la cintura.
• Un campo húmedo se considera contaminado.
• Evite hablar, reír o toser cuando maneje material estéril.
• Evite pasar el brazo sobre el campo o material estéril.
• La solución de la cubeta con instrumentos debe cambiarse cada 5 a 8
días.
34. PRECAUCIONES EN EL MANEJO DE
PINZA AUXILIAR
• La pinza auxiliar se usa solo para manejar material estéril.
• Debe esterilizarse la pinza y el recipiente antes de colocarla en la solución
esterilizante.
• La solución debe cambiarse cada 5 días y marcarse con la fecha de cambio.
• La solución esterilizante debe cubrir hasta el cruce de la ramas de la Pinza.
• La pinza debe mantenerse abierta dentro de la solución.
• Al sacarla del recipiente debe cerrarla y evitar tocar el borde del recipiente.
• Los extremos de la pinza debe colocarse siempre hacia abajo al manejarla.
35. MANEJO DE RECIPIENTES
ESTÉRILES
Destape los recipientes en el mínimo tiempo posible.
Al destapar los recipientes evite colocar los dedos dentro del
recipiente o en la tapa.
Cuando coloque la tapa sobre la superficie hágalo con la cara interna
hacia arriba.
Evite rosar los bordes con la pinza esterilla sacar el material.
Antes de colocar solución en la cubeta, debe lavarse esta y su tapa.
Una vez sacado el material no debe devolverse al recipientes sin
antes esterilizarse.
36. MANEJO DE PAQUETES
ESTERILES
El paquete debe tener doble envoltura y dura estéril 14 días.
Si el paquete es grande debe abrirse sobre la mesa.
Abra primero el extremo contrario al que usted trabaja.
Si el paquete no se va a utilizar de inmediato cúbralo con un campo
estéril.
Si el paquete se abre pero no se utiliza, debe devolverse a
esterilizar.
38. QUE ES EL AUTOCUIDADO
Es una forma propia de cuidarse a si mismo
Autocuidado universal o interdependiente
TIPOS DE AUTOCUIDADO
Autocuidado de las personas dependientes
39. Autocuidado universal o interdependiente
Son todas las acciones destinadas a satisfacer las
necesidades humanas básicas y del diario vivir.
Ejemplo
Bañarse
Comer
Lavado de manos
Beber agua
etc.
Autocuidado de las personas dependientes
Son todas las acciones que se brindan a otras personas,
cuando estas son incapaces de hacerlo por si misma.
Ejemplo
En caso de enfermedad
fisica o mental
Accidentes
Niños y adultos mayores
Agresiones
40. Consecuencia cuando no existe practica en el auto cuidado
Aumento de enfermedades comunes y crónicas relacionadas con los estilos de vida de la
población
Desinteres de la población
para asistir a los centros de
salud
Aumento de los costos de
la atención a la salud y a la
enfermedad.
41. PRINCIPIOS BASICOS DE BIOSEGURIDAD
Los principios de la Bioseguridad, tienen cuatro pilares que sustentan y dan origen a las
Precauciones Universales, los cuales son:
Autocuidado,
Universalidad,
Barreras de protección
Medidas de eliminación.
La universalidad, se refiere a las medidas que deben involucrar a todos los pacientes de todos los servicios, independientemente de conocer o
no su serología. Todo el personal debe seguir las precauciones
estándares rutinariamente para prevenir la exposición de la piel y de las membranas mucosas, en todas las situaciones que puedan dar origen a
accidentes estando o no previstos el contacto con cualquier agente capaz de provocar riesgo
Este principio también indica que todos los pacientes y sus fluidos corporales deben ser considerados potencialmente infectantes y se debe
tomar precauciones necesarias para prevenir que ocurra transmisión; independientemente de su estado de salud.
42. MEDIDAS DE PREVENCION
COLOCACION DE BARRERAS PROTECTORAS
Son los elementos que
protegen al auxiliar de la
transmisión de infecciones
Se clasifican en 2 grupos
Inmunización activa
Vacunas
Uso de barreras físicas
Guantes
Mecánicas
Esterilización
Químicas
Antisépticos
1. Inmunización
activa
2. Uso de
barreras físicas
43. PRECAUCIONES UNIVERSALES
Lavado de manos cada vez que este indicado
Uso de guantes mascarilla, batas de protección , anteojos de protección, etc. Según los requerimientos de
cada procedimiento
Uso de soluciones antisépticas
Líquidos corporales, semen . Saliva ,sangre , lagrimas. Liquido céfalo raquídeo, liquido amniótico
Descontaminación ,limpieza , desinfección y esterilización
Manejo adecuado de objetos corto-punzantes
Manejo y eliminación segura de desechos
46. COVID MEDIDAS DE PPREVENCION
Lávese las manos con frecuencia con agua y jabón y desinfectar sus manos con
alcohol en gel al 70%.
Al toser o estornudar cúbrase con el pliegue interno del codo flexionado o con
paños descartables (aún colocada la mascarilla o respirador).
No escupir.
Mantenga el distanciamiento social, al menos 2 metros entre usted y las demás
personas. En lo correspondiente a puestos de trabajo
Evite tocarse los ojos, la nariz y la boca sin haber realizado la higiene y
desinfección de manos.
Si tiene fiebre, tos y dificultad para respirar, solicite atención médica.
Manténgase informado y siga las recomendaciones de los profesionales sanitarios