SALUD

1. PRINCIPIOS DE BIOSEGURIDAD

2. USO DE BARRERAS
•Comprende el concepto de evitar la exposición
directa a agentes de riesgo sobre todo sangre y
otros fluidos orgánicos potencialmente
contaminantes, mediante la utilización de
materiales adecuados que se interpongan al
contacto de los mismos. La utilización de
barreras (ej. guantes) evitan los accidentes de
exposición a estos fluidos.
2

3. 3

4. Medios de eliminación de material contaminado
•Comprende el conjunto de dispositivos y
procedimientos adecuados a través de los
cuales los materiales utilizados en la atención
de pacientes, son depositados y eliminados sin
riesgo. Ejem. Bolsa roja = residuos
contaminados u orgánicos.
4

5. UNIVERSALIDAD
POTENCIALMENTE INFECTANTES
5

6. PRINCIPIOS DE BIOSEGURIDAD
 UNIVERSALIDAD
1. EXTRAHOSPITALARIA ( Familia comunidad y
medio ambiente)
2. INTRAHOSPITALARIA ( Personal de salud,
Pacientes y visitantes)
6

7. LIQUIDOS CONSIDERADOS POTENCIALMENTE
INFECTANTES
 SANGRE
 SEMEN
 SECRECIÓN VAGINAL
 LECHE MATERNA
LIQUIDO
CEFALORAQUIDEO (LCR)
SINOVIAL
PLEURAL
AMNIÓTICO
PERITONEAL
PERICÁRDICO
CUALQUIER OTRO LÍQUIDO CONTAMINADO CON SANGRE 7

8. NO SE CONSIDERAN LÍQUIDOS POTENCIALMENTE
INFECTANTES:
HECES
ORINA
SECRECION
NASAL
ESPUTO
VOMITO
SALIVA
 EXCEPTO SI ESTÁN VISIBLEMENTE CONTAMINADOS CON SANGRE.
8

9. “ Todos los pacientes y sus fluidos
corporales independientemente del
diagnóstico de ingreso o motivo por el
cual hayan entrado al hospital o clínica,
de-berán ser considerados como
potencialmente infectantes y se debe
tomar las precauciones necesarias para
prevenir que ocurra transmisión.”
PRINCIPIO DE UNIVERSALIDAD
9

10. PRECAUCIONES ESTÁNDAR
BUSCAN LA DISMINUCIÓN DEL RIESGO DE
TRANSMISIÓN DE MICROORGANISMOS DE
CUALQUIER FUENTE HOSPITALARIA.
SE APLICA EN TODAS LAS SITUACIONES EN LAS
QUE SE MANIPULA SANGRE, FLUIDOS
CORPORALES, SECRECIONES Y ELEMENTOS
PUNZANTES O CORTANTES.
10

11. 11

12. PRINCIPIOS BASICOS DE
BIOSEGURIDAD
12
1. UNIVERSALIDAD
2. PRECAUCIONES
ESTÁNDAR
3. SEGURIDAD AMBIENTAL

13. 13

14. 14

15. 15

16. LAVADO DE MANOS
FORMA MÁS EFICAZ DE PREVENIR LA
INFECCIÓN CRUZADA ENTRE PACIENTES,
PERSONAL HOSPITALARIO Y VISITANTES.
 REDUCCIÓN DE FLORA NORMAL Y
REMOCIÓN DE FLORA TRANSITORIA PARA
DISMINUIR DISEMINACIÓN DE
MICROORGANISMOS INFECCIOSOS.
16

17. LAVADO DE MANOS
EXISTEN TRES TIPOS DE
LAVADO DE MANOS:
 SOCIAL.
 CLINICO.
 QUIRURGICO.
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18. LAVADO DE MANOS TIPO CLINICO
• ES N ECE S ARIO EL LAVADO CON JABÓ N D E 15 A 30
SEG UNDO S Y EL ENJUAG UE CO N AG UA CO RRIENT E .
• JABONAR L AS MANOS Y LAS MUÑECAS .
• EN ÁREA S CRÍTICAS L AVARSE L A S MANO S,
ANT EBRAZO S Y CO DO S CON AG UA Y JABÓ N
ANTISÉPTICO LÍQUIDO DURANTE AL MENOS 2 MINUTOS
Y A CO NT INUACIÓ N ENJUAG ARSE .
• F RICCIO NAR L AS MANO S PARA O BT ENER ESPUMA ,
ESPECIALMENTE ENTRE L O S DEDOS .
18

19. TECNICA DE LAVADO DE MANOS
QUIRURGICO
• U N LAVA D O D E MA N OS D E 5 MIN U TOS .
• D EB E S ER EJE C U TA DO POR TODOS LOS
MIEMBROS DEL EQU IPO D E SALA D E
OPER A C ION ES .
• SE U TILIZA RÁ U N A N TISÉPTI C O
( YODOPOVID ON A) ; C U A N D O SE U SE SOLO AGU A
Y JA B ÓN ES R EC OMEND A B LE EN JU A GAR SE
LU EGO C ON A LC OH OL A L 6 0 - 9 0 %.
• LAVA DO D E MAN OS D E 3 MIN UTOS D EB EN
H A C ER SE EN TR E U N A Y OTR A OPER A C IÓN .
• ANILLOS, PULSER AS, ETC ., DEBEN R ETIRARS E
A N TES D EL LAVA D O . 19

20. 20

21. PRECAUCIONES ESTANDAR
USO DE GUANTES
DISMINUIR LA TRANSMISIÓN
DE GÉRMENES DEL
PACIENTE A LAS MANOS
DEL PERSONAL
21

22. GUANTES
 USAR GUANTES PARA TODO PROCEDIMIENTO
QUE IMPLIQUE CONTACTO CON :
S A N G R E Y O T R O S F L U I D O S C O R P O R A L E S
C O N S I D E R A D O S D E P R E C A U C I Ó N U N I V E R S A L .
P I E L N O I N TA C TA , M E M B R A N A S M U C O S A S O
S U P E R F I C I E S C O N TA M I N A D A S C O N S A N G R E .
22

23. 23

24. TIPOS DE GUANTES
24
GUANTES DE VINILO
(NO RECOMENDABLE)
GUANTES DE LATEX
NO ESTERILES
GUANTES DE LATEX
ESTÉRILES
GUANTES INDUSTRIALES
GUANTES DE LATEX PARA EXAMEN

25. 25

26. 26

27. MASCARILLAS
P R E V E N I R L A T R A N S M I S I Ó N
D E M I - C R O O R G A N I S M O S Q U E
S E P R O PA - G A N A T R AV É S
D E L A I R E Y A Q U E - L L O S
C U YA P U E R TA D E E N T R A D A Y
S A L I D A P U E D E S E R E L
A PA R ATO R E S P I R ATO R I O .
27

28. TIPOS DE MASCARILLAS
 RESPIRADOR DE PARTÍCULAS BIOLÓGICAS.
 MASCARILLAS SIMPLES PARA POLVO.
 MASCARILLAS QUIRÚRGICAS.
 RESPIRADORES PARA POLVO INDUSTRIAL.
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29. RESPIRADOR DE PARTICULAS BIOLOGICAS
• N95
• CONSERVACIÓN.
• USO EN SERVICIO DE ALTO RIESGO.
29

30.  MASCARILLA QUIRÚRGICA.
 MASCARILLA SIMPLE PARA POLVO:
• DURACIÓN.
• USO.
30

31. UTILIZACIÓN DE MASCARILLAS
 DEBE COLOCARSE CUBRIENDO LA NARIZ Y LA BOCA.
 MANTENER COLOCADA LA MASCARILLA DENTRO DEL AREA DE TRABAJO Y
MIENTRAS SE REALIZA LA ACTIVIDAD.
 EVITAR LA MANIPULACIÓN DE LA MASCARILLA UNA VEZ COLOCADA.
 EN AREAS DE BAJO RIESGO UTILIZAR EN PROCEDIMIENTOS INVASIVOS QUE
IMPLIQUEN RIESGO DE SALPICADURAS (PUNCIÓN ARTERIAL, ASPIRACIONES,
INTUBACIÓN, ETC.)
31

32. 32

33. 33

34. 34

35. 35

36. USO DE MANDILES Y DELANTALES
VESTIMENTA DE PROTECCIÓN
CORPORAL PARA LA
EXPOSICIÓN A SECRECIONES,
FLUIDOS, TEJIDOS O MATERIAL
CONTAMI-NADO.
T I P O S
M A N D I L C O M U N
M A N D I L Ó N L I M P I O
B ATA E S T É R I L
D E L A N TA L I M P E R M E A B L E .
U N I F O R M E .
36
N O SO N B A R R ER A S D E
PRO T ECCIÓ N L AS
C H A Q U ETA S, SA C O S O
C A N G U R O S.

37. USO DE DELANTALES PROTECTORES
 P R E F E R I B L E M E N T E L A R G O S E I M P E R M E A B L E S .
 I N D I C A D O S E N TO D O P R O C E D I M I E N TO D O N D E H AYA
E X P O S I C I Ó N A L Í Q U I D O S D E P R E C A U C I Ó N
U N I V E R S A L : D R E N A J E D E A B S C E S O S , AT E N C I Ó N D E
H E R I D A S , PA R TO S Y P U N C I Ó N D E C AV I D A D E S E N T R E
O T R O S .
 D E B E R Á N C A M B I A R S E D E I N M E D I ATO C U A N D O H AYA
C O N TA M I N A C I Ó N V I S I B L E C O N F L U Í D O S C O R P O R A L E S
D U R A N T E E L P R O C E D I - M I E N TO Y U N A V E Z C O N C L U Í D A
L A I N T E RV E N C I Ó N .
37

38. USO DE DELANTALES PROTECTORES
38

39. AMBIENTES CON ADECUADA VENTILACIÓN
E ILUMINACIÓN
 P R E V I E N E L A T R A N S M I S I Ó N D E I N F E C C I O N E S Q U E S E
T R A N S M I T E N P O R V Í A A É R E A ( T U B E R C U LO S I S , I N F E C C I O N E S
R E S P I R ATO R I A S A LTA S V I - R A L E S E N LO S N I Ñ O S , E TC . )
 TO D O A M B I E N T E D E B E R E C A M B I A R A I R E 6 V E C E S E N U N A
H O R A
 I N G R E S O D E LU Z N AT U R A L D U R A N T E J O R N A DA D E T R A B A J O
( P O D E R B A C T E R I C I DA )
 M A N T E N E R S E PA R A C IÓN ENTRE CAMA Y CAMA DE 1 .5
mts
39

40. DESINFECCION, ESTERILIZACION O DESCARTE ADECUADO DE
LOS INSTRUMENTOS LUEGO DE USARLOS
 ELIMINACIÓN DE AGENTES INFECCIOSOS ANTES DEL
DESCARTE DE MATERIAL MÉDICO-QUIRÚRGICO O
REUTILIZACIÓN DEL MISMO.
 SUMERGIR MATERIAL NO DESCARTABLE (TIJERAS,
AGUJAS DE PUN-CIÓN O BIOPSIA , PINZAS, ETC) LUEG O
DE SU USO EN SOLUCIÓN CON DETERGENTE, LAVADO,
DESINFECCIÓN O ESTERILIZACIÓN POR CALOR SECO O
HÚMEDO.
 NO COLOCAR MATERIAL NO DESCARTABLE EN
HIPOCLORITO DE SO-DIO (LEJÍA)
40

41. MANEJO DE MATERIAL PUNZOCORTANTE
 LUEGO DE USADOS INSTRUMENTOS PUNZO
CORTANTES, DEBEN SER COLOCADOS EN
RECIPIENTES PARA SU DESCONTAMINACIÓN PREVIA
AL DESCARTE .
 RECIPIENTES AMPLIOS, DE PAREDES RÍGIDAS O
SEMIRRÍGIDAS, CON TAPA ASEGURADA PARA SU
POSTERIOR DESCARTE .
 CONTENER EN SU INTERIOR UNA SOLUCIÓN DE
HIPOCLORITO DE SODIO AL 0.5% PREPARADA
DIARIAMENTE.
 UBICADOS LO MÁS CERCA POSIBLE DEL LUGAR DE
USO DE LOS INS-TRUMENTOS .
41

42. NUNCA REENCAPUCHAR JERINGAS
42

43. RECIPIENTE PARA ELEMENTOS PUNZOCORTANTES
43

44. NUNCA ELIMINAR JERINGAS EN LA BOLSA DE
BASURA
44

45. MANEJO Y ELIMINACION DE DESECHOS
CONTAMINADOS
 CLASIFICAR LOS DESECHOS EN CADA SERVICIO :
MATERIAL BIOCONTAMINADO, MATERIAL COMÚN,
MATERIAL ESPECIAL (SEGREGACIÓN) .
 MATERIAL BIOCONTAMINADO : ALBERGAN
MICROORGANISMOS PATÓGE-NOS O SUSTANCIAS
TÓXICAS . EJ: SONDAS, TUBOS DE DRENAJE Y ASPI-
RACIÓN, APÓSITOS O GASAS CON SANGRE O PUS.
 MATERIAL COMÚN: PRODUCIDOS EN LAS ÁREAS
ADMINISTRATIVAS, DE-PÓSITOS, TALLERES, COCINA
CENTRAL Y EMBALAJE .
 MATERIAL ESPECIAL : PARA NO PELIGROSOS SEAN
ÉSTOS BIODEGRADABLES, INERTES O COMUNES 45

46. 46

47. UTILIZAR BOLSAS ROJAS PARA DESECHOS
BIOLOGICOS (MATERIAL CONTAMINADO)
47

48. 48

49. 49

50. CLASIFICACION DE MATERIALES
 Críticos : Los materiales o instrumentos
expuestos a áreas estériles del cuerpo deben
esterilizarse . Ej. Instrumental quirúrgico y/o de
curación .
 Semicrítico : Los materiales o instrumentos que
entran en contacto con membranas mucosas
pueden esterilizarse o desinfectarse con
desinfectantes de alto nivel ( glutaraldehído ). Ej.
Equipo de terapia ventilatoria, Endoscopios,
Cánulas endotraqueales , Espéculos vaginales de
metal.
 No crítico : Los materiales o instrumentos que
entran en contacto con la piel íntegra, deben
limpiarse con agua y jabón y desinfectarse con un
desinfectante de nivel intermedio o de bajo nivel.
Ej. Esfignomanómetros , Vajilla, Chatas y violines,
Muebles, Ropas.
50

51. • SIRVE G ARANT IZ AR L A EL IMINACIO N D E AG ENTE S
INF ECCIO SO S EN LOS AMBIENT ES : PISO S, PAREDE S,
VENTANAS, SERVICIO S HIG IENICO S ( DIARIAMENT E) .
• RESPONSABILIDAD DEL PERSONAL DE LIMPIEZA .
DESCONTAMINACION Y LIMPIEZA
ADECUADA DE AMBIENTES
51

52. DESCONTAMINACION CONCURRENTE
 C O N G U A N T E S D E U S O I N D U S T R I A L .
 R E A L I Z A D A D I A R I A M E N T E E N H O S P I TA L I Z A C I O N :
A B A R C A L A U N I D A D D E L PA C I E N T E ( C O L C H Ó N , C A M A ,
V E L A D O R Y S I L L A )
 U S A R D O S PA Ñ O S : U N O H Ú M E D O PA R A L I M P I A R Y O T R O
PA R A E L D E - S I N F E C TA N T E ( L E J Í A ) .
 E S R E S P O N S A B I L I D A D D E L T E C N I C O D E E N F E R M E R I A .
52

53. LIMPIEZA TERMINAL
 C U A N D O PA C I E N T E A B A N D O N A L A U N I D A D : A LTA ,
D E F U N C I O N O T R A S - L A D O
 I N C L U Y E E L E M E N TO S D E L A H A B I TA C I Ó N M Á S Á R E A
F Í S I C A .
 U S A R G U A N T E S I N D U S T R I A L E S .
 L I M P I E Z A D E M O B I L I A R I O D E PA C I E N T E ( C O L C H Ó N ,
C A M A , V E L A D O R Y S I L L A ) C O N A G U A M Á S D E T E R G E N T E
Y D E S I N F E C TA N T E P O R P E R - S O N A L T É C N I C O D E
E N F E R M E R Í A .
 P E R S O N A L D E L I M P I E Z A S E O C U PA D E PA R E D E S ,
V E N TA N A S Y P I S O S .
53

54. 54

55. EL DESCUIDO
DE UNO.....
ES EL RIESGO
DE TODOS
55