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Las virtudes humanas:
Competencias de vida

        Colmenares
       Febrero, 2013
Valor y Virtud
   El valor es un sustantivo
    – La fuerza
    – La prudencia


   La virtud es un adjetivo de alguien
    – El fuerte
    – El prudente
Valor
 Todo valor supone la existencia de una
  cosa o persona que lo posee y de un
  sujeto que lo aprecia o descubre, pero
  no es ni lo uno ni lo otro. Los valores no
  tienen existencia real sino adheridos a
  los objetos que lo sostienen.
 Como los “accidentes”; son en el sujeto.
Max Scheler
                    (axiología)
La jerarquía, cada valor hace presente en
  su percepción que es igual, inferior o
  superior a otros valores. Esta jerarquía da
  lugar a una escala de valores que Scheler
  ordena de menor a mayor en cuatro
  grupos:
   – Los valores del agrado: dulce - amargo
   – Las valores vitales: sano - enfermo
   – Los valores espirituales, estos se dividen en:
          Estéticos: bello - feo
          Jurídicos: justo - injusto
          Intelectuales: verdadero - falso
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Valor   Motivo   Movimiento
¿Cambian los valores?
 Son dependientes del que los valora
 Son “apreciación”; que se le pone
  precio

 Tienen un sustrato permanente
 El Ser, El Bien, La Verdad, La Belleza
 Es lo que aprecia el que valora
Virtud
   Para los griegos: “Vir”, fuerza, potencia
   Luego los latinos: “hábito operativo bueno”
   Se logra por la repetición de actos en un
    mismo sentido
    – Inclinación de la voluntad o del intelecto a obrar
      de un modo.
    – Plasticidad de las potencias (ahora se conoce por
      las conexiones cerebrales)
   ¡Pero eso no es la virtud!
Virtud

 Actividad o fuerza de las cosas para
  producir o causar sus efectos.
 Fuerza, vigor o valor.
 Poder o potestad de obrar.
 Disposición constante del alma para las
  acciones conformes a la ley moral.
 [Del lat. virtus, -ūtis ]
universal


I n te lig e n c ia      V o lu n ta d




S e n tid o s            A p e tito s
                         se n sib le s

                  concreto
Una Segunda Naturaleza


       Prudencia                 Justicia



      Templanza                Fortaleza


“Árbol que crece torcido, jamás su tronco endereza,
pues una vez aprendido se vuelve naturaleza”
Proceso de la virtud
1.   Punto de partida
2.   Inicio del proceso
3.   Surgimiento de una mayor
     conciencia
4.   El punto de inflexión
5.   Nacimiento del nuevo hábito
6.   El planteamiento correcto
7.   Las dificultades
Tarea para ustedes
 Si para lograr el habito se requiere de
  “virtud” entendida como fuerza, como
  amor
 Entonces se necesita enseñar a amar, a
  querer hacia afuera
 Por eso la “causa” de la educación es el
  amor de los padres
Aristóteles: “Querer el bien del
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Las virtudes humanas: Competencias de vida

  • 1. Las virtudes humanas: Competencias de vida Colmenares Febrero, 2013
  • 2. Valor y Virtud  El valor es un sustantivo – La fuerza – La prudencia  La virtud es un adjetivo de alguien – El fuerte – El prudente
  • 3. Valor  Todo valor supone la existencia de una cosa o persona que lo posee y de un sujeto que lo aprecia o descubre, pero no es ni lo uno ni lo otro. Los valores no tienen existencia real sino adheridos a los objetos que lo sostienen.  Como los “accidentes”; son en el sujeto.
  • 4. Max Scheler (axiología) La jerarquía, cada valor hace presente en su percepción que es igual, inferior o superior a otros valores. Esta jerarquía da lugar a una escala de valores que Scheler ordena de menor a mayor en cuatro grupos: – Los valores del agrado: dulce - amargo – Las valores vitales: sano - enfermo – Los valores espirituales, estos se dividen en:  Estéticos: bello - feo  Jurídicos: justo - injusto  Intelectuales: verdadero - falso – Los valores religiosos: santo - profano
  • 5. Valor Motivo Movimiento
  • 6.
  • 7. ¿Cambian los valores?  Son dependientes del que los valora  Son “apreciación”; que se le pone precio  Tienen un sustrato permanente  El Ser, El Bien, La Verdad, La Belleza  Es lo que aprecia el que valora
  • 8. Virtud  Para los griegos: “Vir”, fuerza, potencia  Luego los latinos: “hábito operativo bueno”  Se logra por la repetición de actos en un mismo sentido – Inclinación de la voluntad o del intelecto a obrar de un modo. – Plasticidad de las potencias (ahora se conoce por las conexiones cerebrales)  ¡Pero eso no es la virtud!
  • 9. Virtud  Actividad o fuerza de las cosas para producir o causar sus efectos.  Fuerza, vigor o valor.  Poder o potestad de obrar.  Disposición constante del alma para las acciones conformes a la ley moral.  [Del lat. virtus, -ūtis ]
  • 10. universal I n te lig e n c ia V o lu n ta d S e n tid o s A p e tito s se n sib le s concreto
  • 11. Una Segunda Naturaleza Prudencia Justicia Templanza Fortaleza “Árbol que crece torcido, jamás su tronco endereza, pues una vez aprendido se vuelve naturaleza”
  • 12. Proceso de la virtud 1. Punto de partida 2. Inicio del proceso 3. Surgimiento de una mayor conciencia 4. El punto de inflexión 5. Nacimiento del nuevo hábito 6. El planteamiento correcto 7. Las dificultades
  • 13. Tarea para ustedes  Si para lograr el habito se requiere de “virtud” entendida como fuerza, como amor  Entonces se necesita enseñar a amar, a querer hacia afuera  Por eso la “causa” de la educación es el amor de los padres
  • 14. Aristóteles: “Querer el bien del Otro en cuanto que Otro” Victor Frankl: “Solo un Yo que alcanza un Tu, integra su propio Es”