Capacitación liderazgo femenino

1. P R O T O C O L O D E L PA R T I D O
D E L T R A B A J O PA R A
P R E V E N I R , AT E N D E R ,
S A N C I O N A R , R E PA R A R Y
E R R A D I C A R L A V I O L E N C I A
P O L Í T I C A C O N T R A L A S
M U J E R E S E N R A Z Ó N D E
G É N E R O

2. ENAMÓRATE DE TI. DE LA VIDA. Y
LUEGO DE QUIEN TÚ QUIERAS’
Frida Kahlo

3. ¿ Q U É E S L A V I O L E N C I A P O L Í T I C A C O N T R A L A S
M U J E R E S E N R A Z Ó N D E G É N E R O ?

4. R E F O R M A C O N S T I T U C I O N A L E N M AT E R I A D E
D E R E C H O S H U M A N O S
El 10 de junio de 2011 se publicó en
el Diario Oficial de la Federación la
reforma más importante que se ha
hecho a la Constitución que nos
rige desde 1917:
La Reforma Constitucional
en Materia de Derechos
Humanos (DDHH)

5. RECORDEMOS…
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

6. C O N L A R E F O R M A A L A RT Í C U L O 1 ° A H O R A E L
E J E C U T I V O E S T Á O B L I G A D O A I N C O R P O R A R L O S
D D H H ( L O S D E L A C O N S T I T U C I Ó N Y L O S D E L O S
T R ATA D O S I N T E R N A C I O N A L E S ) E N TO D O S S U S
P R O G R A M A S D E G O B I E R N O ; A S Í M I S M O L O S
L E G I S L A D O R E S Y L O S J U E C E S , Y A P L I C A A L A S
A U TO R I D A D E S M U N I C I PA L E S , E S TATA L E S Y
F E D E R A L E S .

7. 
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
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www.ohchr.org
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
https://www.oas.org/es/cidh/ www.corteidh.or.cr

8. ORGANIZACIÓN DE
ESTADOS
AMERICANOS
http://teeags.mx/documentos/leymodel
oviolenciapolitica.pdf

9. NORMATIVIDAD
NACIONAL

10. D E R E C H O S Q U E T I E N E
L A V Í C T I M A D E
V I O L E N C I A P O L Í T I C A E N
R A Z Ó N D E G É N E R O :
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11. OBLIGACIONES DE MÉXICO EN MATERIA DE
DDHH
RESPETAR PROTEGER
GARANTIZAR
(ASEGURAR,
SATISFACER,
CUMPLIR)
PROMOVER

12. ¿ Q U É A C C I O N E S D E B E I M P U L S A R E L PA RT I D O
D E L T R A B A J O PA R A P R E V E N I R L A V I O L E N C I A
P O L Í T I C A C O N T R A L A S M U J E R E S E N R A Z Ó N D E
G É N E R O ?

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


13. RESPETAR

14. PROTEGER





15. GARANTIZAR
(ASEGURAR,
SATISFACER,
CUMPLIR)

16. PROMOVER

17. NUEVA FORMA
DE APLICAR
LOS DDHH EN
MÉXICO:
Todos los tratados internacionales firmados por México
(que son más de 100) que reconocen derechos humanos
están al mismo nivel que la Constitución y así forman
parte de nuestra Carta Magna y de nuestros derechos.
Se establece que las normas relativas a los DDHH deben
interpretarse conforme a la Constitución y a los tratados
internacionales en la materia: Derecho Internacional de
Derechos Humanos.
Se establece el principio pro persona, es decir, que al
interpretar las normas de DDHH para su aplicación
siempre se debe proteger a las personas y sus DDHH lo
más posible. Cuando puedan o deban aplicarse dos
normas, será aplicada la más favorable,
independientemente de su jerarquía.

18. LOS
DERECHOS
HUMANOS
SON:
Universales: son para todas las personas,
pues todos tenemos la misma dignidad.
Interdependientes: cuando se viola un
derecho se violan otros derechos, por ejemplo,
cuando se viola el derecho al trabajo se viola el
derecho a la alimentación.
Indivisibles: todos los derechos humanos son
de igual importancia y no hay unos más
importantes que otros.
Progresivos: los derechos deben avanzar
siempre a un mayor reconocimiento, a una
mejor protección para las personas, y a un
mejor cumplimiento, y no se podrán reducir ni
se limitará su aplicación en ningún momento.

19. P R O TO C O L O D E L
PA RT I D O D E L T R A B A J O
PA R A P R E V E N I R ,
AT E N D E R ,
S A N C I O N A R , R E PA R A R
Y E R R A D I C A R L A
V I O L E N C I A P O L Í T I C A
C O N T R A L A S M U J E R E S

20. ESTRUCTURA
Capítulo 1. Ámbito de aplicación y objetivos.
Capítulo 2. Glosario.
Capítulo 3. ¿Qué es la violencia política contra las mujeres en razón de
género?
Capítulo 4. Principios, enfoque e interpretación.
Capítulo 5. Prevención.
Capítulo 6. Derechos de las víctimas.
Capítulo 7. Recomendaciones para la atención de primer contacto a víctimas
por violencia política contra las mujeres en razón de género.
Capítulo 8. Del Procedimiento (apartados A-F)
Capítulo 9. Sanciones.
Capítulo 10. Estadística

21. C A P Í T U L O 1 . Á M B I TO D E A P L I C A C I Ó N Y O B J E T I V O S

22. FINALIDAD:

23. CAPÍTULO 2. GLOSARIO
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24. C A P Í T U L O 3 . ¿ Q U É E S L A V I O L E N C I A P O L Í T I C A
C O N T R A L A S M U J E R E S E N R A Z Ó N D E G É N E R O ?

25. CONDUCTAS:

26. CONDUCTAS:

27. CONDUCTAS:

28. CONDUCTAS:

29. CONDUCTAS:

30. CONDUCTAS:

31. C A P Í T U L O 4 . P R I N C I P I O S , E N F O Q U E E
I N T E R P R E TA C I Ó N

32. C A P Í T U L O 4 . P R I N C I P I O S , E N F O Q U E E
I N T E R P R E TA C I Ó N

33. C A P Í T U L O 4 . P R I N C I P I O S , E N F O Q U E E
I N T E R P R E TA C I Ó N

34. C A P Í T U L O 4 . P R I N C I P I O S , E N F O Q U E E
I N T E R P R E TA C I Ó N

35. C A P Í T U L O 4 . P R I N C I P I O S , E N F O Q U E E
I N T E R P R E TA C I Ó N

36. C A P Í T U L O 4 . P R I N C I P I O S , E N F O Q U E E
I N T E R P R E TA C I Ó N

37. CAPÍTULO 5:
PREVENCIÓN



38. CAPÍTULO 6. DERECHOS DE LAS VÍCTIMAS

39. CAPÍTULO 6. DERECHOS DE LAS VÍCTIMAS

40. CAPÍTULO 6. DERECHOS DE LAS VÍCTIMAS

41. C A P Í T U L O 7 . R E C O M E N D A C I O N E S PA R A L A
AT E N C I Ó N D E P R I M E R C O N TA C TO A V Í C T I M A S
P O R V I O L E N C I A P O L Í T I C A C O N T R A L A S M U J E R E S
E N R A Z Ó N D E G É N E R O

42. LO QUE NO SE RECOMIENDA HACER
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43. CAPÍTULO 8. DEL PROCEDIMIENTO
Comisión Nacional de Conciliación, Garantías,
Justicia y Cotroversias
Conoce actos o hechos/Dicta medidas de protección
Comisión Nacional de Atención a la Violencia Política
contra las Mujeres en Razón de Género
Informa a la víctima con claridad sus derechos y
normativa.
Solicitar medidas de protección.
En su caso, referir a la víctima a instancia competente.
Procedimiento oficioso
Identificar nivel de riesgo.
Contactar a la víctima.
Informarle sus derechos.
Con su consentimiento, iniciar
acciones y medidas de
protección.
A solicitud de la víctima
Brindar orientación del
procedimiento y seguimiento
de su queja o denuncia ante
las comisiones.
Todos los órganos prestan
atención integral de primer
contacto.
Todos los órganos
intrapartidarios del PT
coadyuvan con las
comisiones cuando sea
requerido.
Para ambos casos
Contar con el
consentimiento y/o
autorización de la víctima
para tramitar las medidas
de protección.

44. Apartado A. Primer contacto
Presencial o medio digital.
No revictimizar o profundizar el daño o afectación
que presente
Apartado B. Análisis del nivel de riesgo
Anexo 1. Cuestionario de evaluación de riesgo.
Es un procedimiento transversal.
Contempla estudios específicos.
Metodología.
Plan de Seguridad.
Apartado C. Recurso de Queja (puede ser oficiosa
bajo consentimiento de la víctima).
Competente: Comisión Nacional de Conciliación,
Garantías, Justicia y Controversias.
Anexo 2. Formato de presentación (art. 55 Bis 1 de
los Estatutos del PT.
Resolución no mayor a 30 días naturales (2/3
partes)
Apartado D. Medidas de protección
(tipos y seguimiento).
De oficio o a petición de parte.
La Comisión tiene 48 h para acuerdo de
otorgamiento cuando tenga los elementos y haya
realizado las diligencias.
Durante la resolución del fondo del asunto.
PROCEDIMIENTO

45. Apartado E. Medidas Cautelares
Las dicta el órgano instructor (Comisión Nacional de Conciliación,
Garantías, Justicia y Controversias).
Son medidas para garantizar la protección de los derechos de la
víctima:
Apartado F. Acompañamiento y seguimiento a las víctimas
de VPMRG
Órgano que asesora:
Comisión Nacional de Atención a la Violencia Política contra las
Mujeres en Razón de Género.
Multidisciplinario, lo integran 5 personas.
•Canalizar a la quejosa para recibir atención médica o apoyo
psicológico.
•Retirar la campaña violenta contra la víctima.
•Suspensión del mandato partidista a la persona denunciada.
•Separación y suspensión temporal como militante del PT a la
persona denunciada.
Propone y coadyuva en organización de mecanismos del art. 135
de los Estatutos.
Atiende casos presentados.
Canaliza la Queja.
En su caso, canalizar a la Comisión Ejecutiva de Atención a
Víctimas y a la Comisión Nacional.
Propone actividades del programa anual de trabajo.
Presenta el informe anual ante la Comisión de Igualdad de
Género y No Discriminación del INE.
PROCEDIMIENTO

46. CAPÍTULO 9. SANCIONES

47. CAPÍTULO 9. SANCIONES

48. CAPÍTULO 9.
SANCIONES

49. GRACIAS

50. FUENTES:
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