Broncoaspiración

BRONCOASPIRACIÓN
CIRUGÍA GENERAL
POR FRANKLIN BARNETT RODRÍGUEZ
ESTUDIANTE DE X° SEMESTRE
FACULTAD DE MEDICINA- UP

CONTENIDO DE LA
PRESENTACIÓN
INTRODUCCIÓN
GENERALIDADES
MECANISMO
FISIOPATOLÓGICO
MANEJO
COMPLICACIONES
OTROS CONCEPTOS
CONCLUSIONES

INTRODUCCIÓN
LA BRONCOASPIRACIÓN EN CIRUGÍA POSEE UNA
IMPORTANTE MORBILIDAD ASOCIADA. LOS PACIENTES
SOMETIDOS A CIRUGÍA TORÁCICA TIENEN UN MAYOR
RIESGO DE ASPIRACIÓN RELACIONADA CON LA
ANESTESIA, EN GRAN PARTE DEBIDO A LAS
CONDICIONES PREDISPONENTES ASOCIADAS CON ESTA
COMPLICACIÓN
El conocimiento de los factores de riesgo, las condiciones
predisponentes, las maniobras para disminuir el riesgo y las opciones
de manejo inmediato por parte del cirujano torácico y el equipo de
anestesia es imperativo para reducir el riesgo y optimizar los
resultados del paciente asociados con la aspiración pulmonar
intraoperatoria aguda.

Entrada de material líquido
o sólido en la tráquea y los
pulmones

BRONCOASPIRACIÍN

N A S O N K S . A C U T E I N T R A O P E R A T I V E P U L M O N A R Y A S P I R A T I O N . T H O R A C S U R G C L I N [ I N T E R N E T ] . 2 0 1 5 ; 2 5 ( 3 ) : 3 0 1 –
7 . D I S P O N I B L E E N : H T T P : / / D X . D O I . O R G / 1 0 . 1 0 1 6 / J . T H O R S U R G . 2 0 1 5 . 0 4 . 0 1 1
L a B r o n c o a s p i r a c i ó n r e l a c i o n a d a c o n l a a n e s t e s i a o c u r r e c u a n d o l o s
p a c i e n t e s s i n s u f i c i e n t e s r e f l e j o s p r o t e c t o r e s l a r í n g e o s r e g u r g i t a n
p a s i v a o a c t i v a m e n t e e l c o n t e n i d o g á s t r i c o .

E P I D E M I O L O G Í A
GENERALIDADES
I N C I D E N C I A D E 2 , 9 Y 4 , 7 D E C A S O S D E
B R O N C O A S P I R A C I Ó N P O R 1 0 0 0 0 A N E S T É S I C O S
G E N E R A L E S E N U N A P O B L A C I Ó N M I X T A D E
A D U L T O S Y N I Ñ O S .

M O R B I M O R T A L I D A D
L A M O R T A L I D A D D E S P U É S D E L A
A S P I R A C I Ó N F U E D E L 3 , 5 % H A S T A U N 4 , 5 %
F A C T O R E S D E R I E S G O
E D A D > 5 0 A Ñ O S - - > 1 0 V E C E S M A Y O R R I E S G O
M A N I O B R A S D E I N T U B A C I Ó N P O R A N A T O M Í A
C O M P L I C A D A
BECK-SCHIMMER, BEATRICE; BONVINI, JOHN M BRONCHOASPIRATION: INCIDENCE, CONSEQUENCES AND MANAGEMENT, EUROPEAN
JOURNAL OF ANAESTHESIOLOGY: FEBRUARY 2011 - VOLUME 28 - ISSUE 2 - P 78-84 DOI: 10.1097/EJA.0B013E32834205A8

TABLA NO. 1 FACTORES PREDISPONENTES
PARA BRONCOASPIRACIÓN


MECANISMO FISIOPATOLÓGICO
IMPORTANTE
P R I N C I P A L E S C A R A C T E R Í S T I C A S

LA FISIOPATOLOGÍA SE BASA EN
LA ASPIRACIÓN DE CONTENIDO GÁSTRICO
Induce una quemadura química que desencadena la liberación de
varios mediadores inflamatorios como citocinas, quimiocinas y
moléculas de adhesión

CASCADA INFLAMATORIA
Moléculas inflamatorias sirven como mediadores para atraer
células efectoras inflamatorias, como neutrófilos y macrófagos
alveolares, y para activar leucocitos


EL PROCESO DEL LOGOTIPO
R E C O N O C I M I E N T O
I N M E D I A T O D E L
C O N T E N I D O G Á S T R I C O E N
L A O R O F A R I N G E O L A S
V Í A S R E S P I R A T O R I A S

MANEJO DE BRONCOASPIRACIÓN
H I P O X I A P E R S I S T E N T E , P R E S I O N E S
E L E V A D A S D E L A S V Í A S
R E S P I R A T O R I A S , B R O N C O E S P A S M O Y
R U I D O S R E S P I R A T O R I O S A N O R M A L E S
D E S P U É S D E L A I N T U B A C I Ó N

N A S O N K S . A C U T E I N T R A O P E R A T I V E P U L M O N A R Y A S P I R A T I O N . T H O R A C S U R G C L I N [ I N T E R N E T ] .
2 0 1 5 ; 2 5 ( 3 ) : 3 0 1 – 7 . D I S P O N I B L E E N : H T T P : / / D X . D O I . O R G / 1 0 . 1 0 1 6 / J . T H O R S U R G . 2 0 1 5 . 0 4 . 0 1 1

SUCCIÓN INMEDIATA
ANTES DE LA APLICACIÓN
DE VENTILACIÓN CON
PRESIÓN POSITIVA.

ASEGURAR LA VÍA AÉREA
LO MÁS RÁPIDO POSIBLE
PARA FACILITAR LA
LIMPIEZA DE LAS VÍAS
RESPIRATORIAS


El uso de antibióticos y esteroides debe
individualizarse para el paciente y no se
recomienda para uso de rutina.

El mantenimiento de la ventilación mecánica
también debe estar dictado por los parámetros
habituales y la preocupación por el desarrollo de
SDRA

R E S P U E S T A A I N T E R V E N C I O N E S C O M O L O S B R O N C O D I L A T A D O R E S Y L A
P R E S I Ó N P O S I T I V A
S A T U R A C I Ó N D E O X Í G E N O D E L P A C I E N T E
D I S T E N S I B I L I D A D P U L M O N A R
L O S F A C T O R E S Q U E I N F L U Y E N E N L A D E C I S I Ó N I N C L U Y E N L A U R G E N C I A D E
L A O P E R A C I Ó N :

COMPLICACIONES ASOCIADAS A
BRONCOASPIRACIÓN

D E S A R R O L L O D E I N F I L T R A D O R A D I O G R Á F I C O E V I D E N T E A N I V E L D E
S E G M E N T O S P O S T E R I O R E S D E L Ó B U L O S S U P E R I O R E S O E N S E G M E N T O S
A P I C A L E S D E L Ó B U L O S I N F E R I O R E S Y V Í D E O S

S I N T R A T A M I E N T O T I E N E N A L T A
I N C I D E N C I A D E C A V I T A C I O N Y
F O R M A C I Ó N D E A B S C E S O S

NEUMONÍA POR ASPIRACIÓN
S E D E S A R R O L L A A L I N H A L A R
M A T E R I A L D E O R O F A R I N G E Q U E
H A S I D O C O L O N I Z A D O

B A R T L E T T J G , G O R B A C H S L , F I N E G O L D S M . T H E B A C T E R I O L O G Y O F A S P I R A T I O N P N E U M O N I A . A M J M E D [ I N T E R N E T ] .
1 9 7 4 ; 5 6 ( 2 ) : 2 0 2 – 7 . D I S P O N I B L E E N : H T T P : / / D X . D O I . O R G / 1 0 . 1 0 1 6 / 0 0 0 2 - 9 3 4 3 ( 7 4 ) 9 0 5 9 8 - 1

NEUMONITIS POR ASPIRACIÓN
NJURIA PULMONAR AGUDA
SECUNDARIA A LA INHALACIÓN
DEL CONTENIDO GÁSTRICO
REGURGITADO
El riesgo de aspiración se incrementa según la
disminución de conciencia. Para desarrollarla se
deba aspirar mas de 20 a 25 CC.
A D N E T F , B A U D F . R E L A T I O N B E T W E E N G L A S G O W C O M A S C A L E A N D A S P I R A T I O N P N E U M O N I A . L A N C E T [ I N T E R N E T ] .
1 9 9 6 ; 3 4 8 ( 9 0 2 0 ) : 1 2 3 – 4 . D I S P O N I B L E E N : H T T P : / / D X . D O I . O R G / 1 0 . 1 0 1 6 / S 0 1 4 0 - 6 7 3 6 ( 0 5 ) 6 4 6 3 0 - 2

PREVENCIÓN
AYUNO --> NADA POR BOCA PRE
OPERATORIO
OBJETIVO --> minimizar el volumen de contenido
gástrico. Al mismo tiempo, debe evitarse la sed y la
deshidratación, y la duración de "nada por vía
oral" debe limitarse al mínimo.
U N V O L U M E N D E 2 0 , 8 M L / K G S E A S O C I Ó C O N
R E G U R G I T A C I Ó N G Á S T R I C A Y R I E S G O D E I N D U C I R
N E U M O N I T I S P O R A S P I R A C I Ó N .

B E C K - S C H I M M E R , B E A T R I C E ; B O N V I N I , J O H N M B R O N C H O A S P I R A T I O N : I N C I D E N C E , C O N S E Q U E N C E S A N D M A N A G E M E N T ,
E U R O P E A N J O U R N A L O F A N A E S T H E S I O L O G Y : F E B R U A R Y 2 0 1 1 - V O L U M E 2 8 - I S S U E 2 - P 7 8 - 8 4 D O I : 1 0 . 1 0 9 7 / E J A . 0 B 0 1 3 E 3 2 8 3 4 2 0 5 A 8

PREVENCIÓN
FARMACOTERAPIA
Antiácidos --> Antes de la inducción de la anestesia para neutralizar rápidamente el pH
ácido del contenido del estómago
Antagonistas de los receptores H2 e inhibidores de la bomba de protones --> inhiben
la secreción de ácido y reducen el volumen y la acidez del contenido del estómago
Procinéticos --> aceleraN el vaciamiento gástrico aumentando la motilidad
E L T R A T A M I E N T O C O M B I N A D O C O N A N T I Á C I D O S Y U N A N T A G O N I S T A D E L R E C E P T O R
H 2 P U E D E S E R L A T É C N I C A M Á S E F I C A Z C O N U N A R E D U C C I Ó N R Á P I D A D E L A A C I D E Z
C O N E L U S O D E A N T I Á C I D O S P A R A L A I N T U B A C I Ó N Y L A A C C I Ó N M Á S P R O L O N G A D A
D E L A N T A G O N I S T A D E L R E C E P T O R H 2 P A R A L A E X T U B A C I Ó N .

PREVENCIÓN
TÉCNICA DE ANESTESIA
La inducción de la anestesia general en pacientes
con riesgo de aspiración pulmonar debe realizarse
mediante un protocolo de inducción de secuencia
rápida.
Se debe vigilar al paciente y establecer una vía de
acceso intravenosa segura.

OTROS CONCEPTOS
IMPORTANTE
I N H E R E N T E S A B R O N C O A S P I R A C I Ó N

L O S S Í N T O M A S D E P E N D E N D E L O B J E T O
I N H A L A D O , D E D Ó N D E S E A L O J E D E N T R O D E
L A S V Í A S R E S P I R A T O R I A S Y D E L T I E M P O
T R A N S C U R R I D O D E S D E L A I N H A L A C I Ó N .
L O S S Í N T O M A S T Í P I C O S I N C L U Y E N
S I B I L A N C I A , A S F I X I A , D I F I C U L T A D P A R A
R E S P I R A R , C O L O R A Z U L A D O E N L A C A R A Y
T O S P E R S I S T E N T E . S I E L O B J E T O P R O D U C E
U N B L O Q U E O G R A V E E N L A S V Í A S
R E S P I R A T O R I A S , L O S S Í N T O M A S S E
P R E S E N T A N R E P E N T I N A M E N T E Y S E
R E Q U I E R E T R A T A M I E N T O I N M E D I A T O E N
U N A S A L A D E E M E R G E N C I A S .
BRONCOASP
IRACIÓN DE
CUERPO
EXTRAÑO
A S P I R A C I Ó N D E U N C U E R P O E X T R A Ñ O [ I N T E R N E T ] . A D A . ] . D I S P O N I B L E E N : H T T P S : / / A D A . C O M / E S / C O N D I T I O N S / F O R E I G N - B O D Y -
A S P I R A T I O N /

El material orofaríngeo
colonizado, incluidas las
bacterias gramnegativas,
grampositivas y anaerobias,
conduce a un proceso
inflamatorio agudo. Del cinco
al 15% de las neumonías
extrahospitalarias son
neumonía por aspiración,
principalmente debido a
disfagia y motilidad gástrica
anormal.

SIGNOS Y
SÍNTOMAS
TAQUIPNEA
TOS
CON/ SIN SIGNOS DE
NEUMONÍA

CONCLUSIONES
COSAS QUE RESALTAR
Las complicaciones más comunes asociadas a broncospiración se
encuentran la neumonía por aspiración y la neumonitis que comparten
similitudes en fisiopatología, microbiología y tratamiento
Si se evalúan los factores de riesgo de broncoaspiración del paciente
y se escoge el mejor método anestésico, el riesgo de broncoaspiración
disminuye.
No es necesario que el paciente haga ayunos de tiempo prolongado en
el preoperatorio, las guías sugieren que 6 horas para sólidos y 2 horas
para líquidos son suficientes para evitar la aspiración

BIBLIOGRAFÍA
ADNET F, BAUD F. RELATION BETWEEN GLASGOW COMA SCALE AND ASPIRATION PNEUMONIA. LANCET
[INTERNET]. 1996;348(9020):123–4. DISPONIBLE EN: HTTP://DX.DOI.ORG/10.1016/S0140-6736(05)64630-2
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HTTPS://ADA.COM/ES/CONDITIONS/FOREIGN-BODY-ASPIRATION/
BARTLETT JG, GORBACH SL, FINEGOLD SM. THE BACTERIOLOGY OF ASPIRATION PNEUMONIA. AM J MED
[INTERNET]. 1974;56(2):202–7. DISPONIBLE EN: HTTP://DX.DOI.ORG/10.1016/0002-9343(74)90598-1
CAREFUL EVALUATION OF THE PATIENT'S RISK PROFILE AND AN ANAESTHESIA PLAN CHOSEN
ACCORDINGLY ARE IMPORTANT IN AVOIDING AN ASPIRATION EVENT
NEILL S, DEAN N. ASPIRATION PNEUMONIA AND PNEUMONITIS: A SPECTRUM OF
INFECTIOUS/NONINFECTIOUS DISEASES AFFECTING THE LUNG. CURR OPIN INFECT DIS [INTERNET].
2019;32(2):152–7. DISPONIBLE EN: HTTP://DX.DOI.ORG/10.1097/QCO.0000000000000524
NASON KS. ACUTE INTRAOPERATIVE PULMONARY ASPIRATION. THORAC SURG CLIN [INTERNET].
2015;25(3):301–7. DISPONIBLE EN: HTTP://DX.DOI.ORG/10.1016/J.THORSURG.2015.04.011
NEILL S, DEAN N. ASPIRATION PNEUMONIA AND PNEUMONITIS: A SPECTRUM OF
INFECTIOUS/NONINFECTIOUS DISEASES AFFECTING THE LUNG. CURR OPIN INFECT DIS [INTERNET].
2019;32(2):152–7. DISPONIBLE EN: HTTP://DX.DOI.ORG/10.1097/QCO.0000000000000524

¡Gracias por su atención!

E l m é d i c o c o m p e t e n t e , a n t e s d e d a r u n a m e d i c i n a a s u p a c i e n t e , s e
f a m i l i a r i z a n o s ó l o c o n l a e n f e r m e d a d q u e d e s e a c u r a r , s i n o t a m b i é n c o n
l o s h á b i t o s y l a c o n s t i t u c i ó n d e l e n f e r m o .
( M A R C O T U L I O C I C E R Ó N )

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