El poema describe al automóvil como un "dios vehemente de acero" y una "formidable monstruo japonés" que se libera de sus ataduras para lanzarse al infinito. Usa imágenes como el sol que imita la velocidad del automóvil para celebrar la modernidad y la velocidad como temas del futurismo.

1. “Año de la integración n a c i o n a l y e l
r e c o n o c i mi e n t o d e n u e s t r a
d i v e r s i d a d ”
Curso:
Comunicación
Profesor:
Juan Díaz
Alumna:
Jackeline Liliana
Huacre Enciso
Grado: 5to C
Año:
2012
I EPV Es c u e l a d e

3. Autor: Filippo Tommaso Marinetti - Análisis
Es un poema donde hace uso
Dios vehemente de una raza de acero, de figuras literarias como :
automóvil ebrio de espacio, metáfora, hipérbaton, la
que piafas de angustia, con el freno en los dientes personificación.
estridentes! - Su tema principal es el
¡Oh formidable monstruo japonés d e o j o s d e automóvil
f r a g u a , - Es u n a o d a .
nutrido de llamas y aceites minerales, - Re f l e j a l o s
hambriento de horizontes y presas siderales t e ma s d e l
tu corazón s e e x p a n d e e n s u t a f - f u t u r i s mo q u e
t a f diabólico s o n : l a
y t u s r e c i o s pneumáticos se hinchen para v e l o c i d a d y
las danzas l a mo d e r n i d a d .
que bailen por las blancas carreteras del mundo! - Co n s t a d e
Suelto, por fin, tus bridas metálicas.., ¡Te lanzas
v a r i a s
con embriaguez el Infinito liberador!
e x p r e s i o n e s
Al estrépito del aullar de tu voz…
he aquí que el Sol poniente va Imitando e x c l a ma t i v a s .
tu andar veloz, acelerando su palpitación - El fondo de este poema es
sanguinolento a ras del horizonte… acerca de la acogida que
¡Míralo galopar al fondo de los bosques!... tuvo el automóvil e n l a
¡Qué importa, hermoso Demonio! v i d a d e l s e r
A tu merced me encuentro… ¡Tómame h u ma n o y e n l a
s o b r e l a t i e r r a g r a n
e n s o r d e c i d o a p e s a r d e i mp o r t a n c i a
todos sus ecos, q u e e s t e h a