¿Puede considerarse la existencia de un arte genuinamente falangista? ¿Quienes habrían sido sus cinceles, escuadras y pinceles de oro? Presentamos una breve pero impactante glosa de sus principales nombres.
O poema expressa o desejo do autor de ser moldado e reformado por Deus, como um vaso nas mãos do oleiro, para que sua vida possa ser quebrada e recriada de acordo com a vontade divina.
O documento celebra Deus como salvador e fonte de grandeza, alegria e misericórdia. Fala também que Deus encheu nossas lâmpadas com o óleo do Espírito Santo e fez nossa fé florescer, concluindo que o Senhor é santo três vezes.
A música fala sobre Deus (referido como Jeová Rafah) curando feridas e dando vitória aos que passam por provações. A letra diz que Deus nunca abandona seu povo e sempre envia socorro, e que aqueles que confiam Nele poderão louvar mesmo na dor e cantar um novo hino de vitória.
O documento é uma canção que fala sobre cantar no coral celestial e adorar a Deus no céu, declarando que Jesus é santo. A letra expressa que cada pessoa tem uma canção escrita por Deus e que o inimigo quer tirar isso, mas o autor será fiel.
O documento fala sobre a expectativa de ir para o céu e morar com Deus. O autor menciona que seu destino é o céu, que ele tem um novo endereço lá e que vai voar com Deus quando for arrebatado. Ele descreve o céu como uma cidade de Deus com ruas de ouro onde vai caminhar e adorar a Deus para sempre.
O poema celebra a união entre os cristãos como uma família inspirada pelo amor de Cristo. O autor declara que recebeu um novo coração regenerado por Jesus, o que o leva a abençoar os outros e viver em comunhão com eles como membros de um corpo unido por amor verdadeiro.
O documento é uma música religiosa que celebra Jesus como o filho de Deus que realiza milagres e opera o impossível. A música pergunta "Quem é este?" e descreve Jesus como aquele que controla o mar e a tempestade, anda sobre as águas, cura doenças, ressuscita os mortos, liberta prisioneiros e promete voltar para buscar sua noiva. A música afirma que Deus realiza milagres sem limites e já operou o maior milagre em nós.
O poema expressa o desejo do autor de ser moldado e reformado por Deus, como um vaso nas mãos do oleiro, para que sua vida possa ser quebrada e recriada de acordo com a vontade divina.
O documento celebra Deus como salvador e fonte de grandeza, alegria e misericórdia. Fala também que Deus encheu nossas lâmpadas com o óleo do Espírito Santo e fez nossa fé florescer, concluindo que o Senhor é santo três vezes.
A música fala sobre Deus (referido como Jeová Rafah) curando feridas e dando vitória aos que passam por provações. A letra diz que Deus nunca abandona seu povo e sempre envia socorro, e que aqueles que confiam Nele poderão louvar mesmo na dor e cantar um novo hino de vitória.
O documento é uma canção que fala sobre cantar no coral celestial e adorar a Deus no céu, declarando que Jesus é santo. A letra expressa que cada pessoa tem uma canção escrita por Deus e que o inimigo quer tirar isso, mas o autor será fiel.
O documento fala sobre a expectativa de ir para o céu e morar com Deus. O autor menciona que seu destino é o céu, que ele tem um novo endereço lá e que vai voar com Deus quando for arrebatado. Ele descreve o céu como uma cidade de Deus com ruas de ouro onde vai caminhar e adorar a Deus para sempre.
O poema celebra a união entre os cristãos como uma família inspirada pelo amor de Cristo. O autor declara que recebeu um novo coração regenerado por Jesus, o que o leva a abençoar os outros e viver em comunhão com eles como membros de um corpo unido por amor verdadeiro.
O documento é uma música religiosa que celebra Jesus como o filho de Deus que realiza milagres e opera o impossível. A música pergunta "Quem é este?" e descreve Jesus como aquele que controla o mar e a tempestade, anda sobre as águas, cura doenças, ressuscita os mortos, liberta prisioneiros e promete voltar para buscar sua noiva. A música afirma que Deus realiza milagres sem limites e já operou o maior milagre em nós.
En la presente se muestra una clase modelo realizada para un concurso de docente de Instituto Superior, esta referida al curso de Sistemas Electrónicos Digitales, tema de Conversión de números de decimal a binario, además se usa una practica con equipos como el protoboard, leds, etc.
CCA International offers a pan-European outsourcing solution providing multilingual customer service across any channel from multiple locations in Europe and globally. They offer a single point of contact and provider for services including marketing management, multichannel support, and content creation. Their one source solution allows companies to right source work across locations while maintaining a unified customer experience and reporting.
La innovación social, estrategia europea clave para la generación de empleo.Eduardo Díaz Nieto
Presentación "La innovación social, estrategia europea clave para la generación de empleo" en el marco de la jornada "El empleo de las personas con discapacidad en el marco de la Estrategia Europea 2020" de EHLABE (Asociación de Trabajo Protegido de Euskadi, que aglutina a más de 8.000 personas con discapacidad, organizadas en más de 100 centros y servicios en Euskadi, desde hace más de 30 años, en múltiples sectores de actividad y para más de 1.000 empresas diferentes.
En la jornada, a la que acudieron más de 100 personas, el resto de ponencias corrieron a cargo de Ricardo Barkala (Viceconsejero de Empleo y Trabajo, Xabier Ochandiano (Director de Planificación e Innovación en el Empleo), Eduardo Díaz (Responsable de Innovación Social de Ado2), Victor Bayarri (Consultor de Alter Civites) y Pablo Moratalla (Coordinador de EHLABE).
India Literacy Project Dusshera Mela PresentationNimishRao
Ever wondered how the the "Real India" goes to school?Ever seen 280 children studying in 2 Classrooms?
Ever wondered on how you can give back to the society?
Ever wondered how you can make a difference to India.
Maybe this is the time,this is the chance you wanted.
Maybe this is the time you can give back.
Make a Difference.
Do you want to?
Case Study: Marsh and McLennan Wins Big in ITSM by Playing a Team GameCA Technologies
Many IT service management (ITSM) organizations focus on individuals owning and resolving incidents and problems. Recent CA Technologies research points to a team approach to ITSM becoming more mainstream. Hear about these findings, and Marsh and McLennan present their successful team approach to problem management. This session will likely get you considering a similar approach in your ITSM organization.
For more information, please visit http://cainc.to/Nv2VOe
Where Next - Turbo-charging your wider credibility as a BAIIBA UK Chapter
This document discusses how business analysts can increase their impact and career opportunities by avoiding common mistakes and adopting strategies used by internal consultants. It identifies seven common mistakes made by business analysts, such as not realizing their role as an internal consultant or lacking strategic skills. The document then recommends learning practical theories, building networks, and adopting an internal consulting process and mindset. Acting as an internal consultant can help business analysts maximize their impact within organizations and take their careers to the next level.
El documento habla sobre la evolución de la Web y las tecnologías emergentes de la Web 2.0. Explica conceptos como redes sociales, software como servicio, y la nube. También discute oportunidades para emprendedores en México de crear startups y servicios web aprovechando estas nuevas tecnologías.
El programa Willay tiene como objetivo apoyar la gobernabilidad democrática local y fortalecer la gestión de entidades públicas en zonas rurales de Perú mediante el uso de las TIC. El programa establece una red de centros de difusión y realiza proyectos demostrativos para capacitar a actores locales en el uso de soluciones tecnológicas de bajo costo que mejoren la eficiencia, transparencia y participación ciudadana.
1) La autocaravana McLouis Glamys está lista para unas vacaciones. 2) La autocaravana capuchina Glamys ofrece dos ambientes equipados y la autocaravana perfilada Glamys tiene características para viajar con libertad. 3) La autocaravana McVan es compacta y ofrece máximo confort en poco espacio, siendo ideal para acceder a centros históricos.
El documento presenta la agencia de publicidad The Others. Se describe como una agencia diferente que se implica de manera no convencional en todos sus proyectos. Además, se presentan varios casos de campañas exitosas realizadas por la agencia para marcas como LG, J&B, Granfort, Matusalem y Bed&House. Finalmente, se mencionan brevemente otros proyectos y la creación de la productora Phileas Productions.
This document contains a list of audit firms registered with the Malaysian Institute of Accountants. It includes the firm name, address, contact details such as telephone and fax numbers, and email addresses for each firm. There are over 100 firms listed with various registration numbers. The firms are located throughout Selangor and other areas in Malaysia.
The elusive buyer; new challenges in b2b marketing (Kees Henniphof)B2B Marketing Forum
Your organisation is selling complex solutions and services to business audiences in enterprises large and small. Current B2B demand generation models are still heavily dependent on email, paid search, optimized landing pages and telemarketing.Today’s teenagers do not have email accounts, nor do they visit corporate websites or even Facebook. Instead of googling, they rather ask a friend. They are tomorrow’s corporate buyers.
So in order to keep connecting with prospective customers, we need a new mix. In this presentation, Kees Henniphof of ServiceNow will share a simple framework for enterprise marketing planning covering both traditional B2B marketing models and new audience strategies, including corporate narrative, content marketing, buyer journey mapping, marketing automation and lead2revenue analyses. Henniphof illustrates the approach with recent projects around IT industry events, account-based marketing, competitive programs and enterprise broadcasting.
Este documento describe un proyecto llamado Welcome2GRX que tiene como objetivo orientar a estudiantes extranjeros durante su estancia en Granada a través de Twitter. El proyecto busca contactar al 30% de estudiantes extranjeros, especialmente de Erasmus, y proveer información sobre transporte, actividades, alojamiento y otros temas. Se medirá el impacto utilizando herramientas de análisis de Twitter y se diferenciará de otras comunidades en Facebook al enfocarse también en personas con estancias más prolongadas en Granada.
The Piedmont Triad region of central North Carolina has been home to innovative technology and research companies for 200 years. It is now a major center for healthcare, pharmaceutical, and biotechnology companies, employing over 28,000 residents. This cluster is supported by 11 universities and 8 community colleges conducting research and workforce training. With its strategic location, educational and research resources, and lower costs, the Piedmont Triad is well-positioned to support the growth and success of life science companies.
Tendencias artisticas de américa del sur en el siglo xxKarla Castro
Este documento resume las principales tendencias artísticas del siglo XX en Sudamérica, incluyendo el muralismo, la abstracción geométrica, el constructivismo y el surrealismo. Destaca figuras clave como Joaquín Torres-García, Wilfredo Lam y Roberto Matta. Explica que el muralismo buscaba educar a las masas a través de obras de gran escala con contenido político-social, mientras que la abstracción geométrica produjo obras frías, objetivas y racionales que sorprendieron en Europa. El
El documento describe el vanguardismo y sus características principales. Explica que el vanguardismo se refiere a las obras y personas experimentales e innovadoras, especialmente en arte, cultura y política. Luego describe los principales movimientos vanguardistas en España como el ultraísmo, creacionismo y surrealismo, incluyendo sus características y figuras clave.
En la presente se muestra una clase modelo realizada para un concurso de docente de Instituto Superior, esta referida al curso de Sistemas Electrónicos Digitales, tema de Conversión de números de decimal a binario, además se usa una practica con equipos como el protoboard, leds, etc.
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La innovación social, estrategia europea clave para la generación de empleo.Eduardo Díaz Nieto
Presentación "La innovación social, estrategia europea clave para la generación de empleo" en el marco de la jornada "El empleo de las personas con discapacidad en el marco de la Estrategia Europea 2020" de EHLABE (Asociación de Trabajo Protegido de Euskadi, que aglutina a más de 8.000 personas con discapacidad, organizadas en más de 100 centros y servicios en Euskadi, desde hace más de 30 años, en múltiples sectores de actividad y para más de 1.000 empresas diferentes.
En la jornada, a la que acudieron más de 100 personas, el resto de ponencias corrieron a cargo de Ricardo Barkala (Viceconsejero de Empleo y Trabajo, Xabier Ochandiano (Director de Planificación e Innovación en el Empleo), Eduardo Díaz (Responsable de Innovación Social de Ado2), Victor Bayarri (Consultor de Alter Civites) y Pablo Moratalla (Coordinador de EHLABE).
India Literacy Project Dusshera Mela PresentationNimishRao
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Many IT service management (ITSM) organizations focus on individuals owning and resolving incidents and problems. Recent CA Technologies research points to a team approach to ITSM becoming more mainstream. Hear about these findings, and Marsh and McLennan present their successful team approach to problem management. This session will likely get you considering a similar approach in your ITSM organization.
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This document discusses how business analysts can increase their impact and career opportunities by avoiding common mistakes and adopting strategies used by internal consultants. It identifies seven common mistakes made by business analysts, such as not realizing their role as an internal consultant or lacking strategic skills. The document then recommends learning practical theories, building networks, and adopting an internal consulting process and mindset. Acting as an internal consultant can help business analysts maximize their impact within organizations and take their careers to the next level.
El documento habla sobre la evolución de la Web y las tecnologías emergentes de la Web 2.0. Explica conceptos como redes sociales, software como servicio, y la nube. También discute oportunidades para emprendedores en México de crear startups y servicios web aprovechando estas nuevas tecnologías.
El programa Willay tiene como objetivo apoyar la gobernabilidad democrática local y fortalecer la gestión de entidades públicas en zonas rurales de Perú mediante el uso de las TIC. El programa establece una red de centros de difusión y realiza proyectos demostrativos para capacitar a actores locales en el uso de soluciones tecnológicas de bajo costo que mejoren la eficiencia, transparencia y participación ciudadana.
1) La autocaravana McLouis Glamys está lista para unas vacaciones. 2) La autocaravana capuchina Glamys ofrece dos ambientes equipados y la autocaravana perfilada Glamys tiene características para viajar con libertad. 3) La autocaravana McVan es compacta y ofrece máximo confort en poco espacio, siendo ideal para acceder a centros históricos.
El documento presenta la agencia de publicidad The Others. Se describe como una agencia diferente que se implica de manera no convencional en todos sus proyectos. Además, se presentan varios casos de campañas exitosas realizadas por la agencia para marcas como LG, J&B, Granfort, Matusalem y Bed&House. Finalmente, se mencionan brevemente otros proyectos y la creación de la productora Phileas Productions.
This document contains a list of audit firms registered with the Malaysian Institute of Accountants. It includes the firm name, address, contact details such as telephone and fax numbers, and email addresses for each firm. There are over 100 firms listed with various registration numbers. The firms are located throughout Selangor and other areas in Malaysia.
The elusive buyer; new challenges in b2b marketing (Kees Henniphof)B2B Marketing Forum
Your organisation is selling complex solutions and services to business audiences in enterprises large and small. Current B2B demand generation models are still heavily dependent on email, paid search, optimized landing pages and telemarketing.Today’s teenagers do not have email accounts, nor do they visit corporate websites or even Facebook. Instead of googling, they rather ask a friend. They are tomorrow’s corporate buyers.
So in order to keep connecting with prospective customers, we need a new mix. In this presentation, Kees Henniphof of ServiceNow will share a simple framework for enterprise marketing planning covering both traditional B2B marketing models and new audience strategies, including corporate narrative, content marketing, buyer journey mapping, marketing automation and lead2revenue analyses. Henniphof illustrates the approach with recent projects around IT industry events, account-based marketing, competitive programs and enterprise broadcasting.
Este documento describe un proyecto llamado Welcome2GRX que tiene como objetivo orientar a estudiantes extranjeros durante su estancia en Granada a través de Twitter. El proyecto busca contactar al 30% de estudiantes extranjeros, especialmente de Erasmus, y proveer información sobre transporte, actividades, alojamiento y otros temas. Se medirá el impacto utilizando herramientas de análisis de Twitter y se diferenciará de otras comunidades en Facebook al enfocarse también en personas con estancias más prolongadas en Granada.
The Piedmont Triad region of central North Carolina has been home to innovative technology and research companies for 200 years. It is now a major center for healthcare, pharmaceutical, and biotechnology companies, employing over 28,000 residents. This cluster is supported by 11 universities and 8 community colleges conducting research and workforce training. With its strategic location, educational and research resources, and lower costs, the Piedmont Triad is well-positioned to support the growth and success of life science companies.
Tendencias artisticas de américa del sur en el siglo xxKarla Castro
Este documento resume las principales tendencias artísticas del siglo XX en Sudamérica, incluyendo el muralismo, la abstracción geométrica, el constructivismo y el surrealismo. Destaca figuras clave como Joaquín Torres-García, Wilfredo Lam y Roberto Matta. Explica que el muralismo buscaba educar a las masas a través de obras de gran escala con contenido político-social, mientras que la abstracción geométrica produjo obras frías, objetivas y racionales que sorprendieron en Europa. El
El documento describe el vanguardismo y sus características principales. Explica que el vanguardismo se refiere a las obras y personas experimentales e innovadoras, especialmente en arte, cultura y política. Luego describe los principales movimientos vanguardistas en España como el ultraísmo, creacionismo y surrealismo, incluyendo sus características y figuras clave.
El documento define el arte moderno como la producción artística creada desde finales del siglo XIX y explica que surgió como una reacción al arte clásico. Menciona algunos movimientos importantes como el impresionismo, cubismo y expresionismo que experimentaron con nuevas formas de representación. También examina los antecedentes del arte moderno en México y su desarrollo después de la Revolución Mexicana a través del muralismo y otras estrategias artísticas.
El documento define el arte moderno como la producción artística creada desde finales del siglo XIX y explica que surgió como una reacción al arte clásico. Menciona algunos movimientos importantes como el impresionismo, cubismo y expresionismo que experimentaron con nuevas formas de representación. También examina los antecedentes del arte moderno en México y su desarrollo después de la Revolución Mexicana a través de movimientos como el muralismo.
Este documento resume los principales movimientos vanguardistas europeos del siglo XX como el futurismo, el cubismo, el dadaísmo y el surrealismo. También describe la influencia de estas vanguardias en España y la Generación del 27, un grupo de poetas españoles que renovó la poesía española a través de la experimentación con nuevas formas poéticas influenciadas por estas vanguardias.
Este documento resume los principales movimientos vanguardistas europeos del siglo XX como el futurismo, cubismo, dadaísmo y surrealismo. También describe la influencia de estas vanguardias en España y la Generación del 27, un grupo de poetas españoles que renovó la poesía española a través de la experimentación con nuevas formas poéticas influenciadas por estas vanguardias.
Este documento resume el desarrollo y legado del movimiento artístico Pop en la Argentina de los años 1960. El Pop tuvo un breve pero intenso desarrollo en Buenos Aires, influenciado por movimientos similáneos en Nueva York, París y Londres. Artistas jóvenes liderados por el Instituto Di Tella adoptaron el Pop para romper con la generación anterior e incorporar temas urbanos y de la cultura de masas. Si bien el Pop argentino se inspiró en sus contrapartes extranjeras, tuvo un enfoque más ef
A finales del siglo XIX, una serie de acontecimientos históricos ocasionan un clima de desilusión entre los intelectuales y los artistas españoles dando lugar a la llamada crisis de fin de siglo. La respuesta a esta crisis es la autoidentificación de una serie de movimientos estéticos que buscan la rupturacon el arte funcional preferente y la sincronización con las tendencias artísticas europeas. Se produce así la mayor revolución estética de la historia del arte.
El documento resume la evolución del arte en las últimas décadas del siglo XX. En la década de 1970 surgió la posmodernidad y movimientos como el arte conceptual que rompieron con soportes tradicionales. En la década de 1980 hubo un resurgimiento de la pintura. Y en la década de 1990 se desarrolló especialmente el arte de los nuevos medios y soportes como la fotografía y el video.
El documento presenta una introducción al arte moderno mexicano en el contexto de la Revolución Mexicana, destacando las obras y biografías de varios artistas pictóricos como Julio Ruelas, Francisco Goitia, Saturnino Herrán, Diego Rivera, José Clemente Orozco, David Alfaro Siqueiros y Rufino Tamayo, quienes exploraron nuevos estilos y temas para expresar la identidad nacional emergente.
Este documento resume el paso del arte moderno al arte contemporáneo en Ecuador. Resalta que el arte moderno surgió en Europa occidental en el siglo XIX como ruptura con las normas anteriores, y llegó a América Latina a comienzos del siglo XX influenciado por la Revolución Liberal ecuatoriana de 1895. El arte moderno ecuatoriano tuvo formas propias como el pasillo, la pintura indigenista y la nueva literatura de los años 1930. Sin embargo, la modernidad fue frustrada por fuerzas conservadoras y luego por la influencia
Este documento resume las primeras vanguardias artísticas y literarias latinoamericanas del siglo XX. Menciona los movimientos creacionista en Chile, antropofágico en Brasil, estridentista en México y diversas revistas vanguardistas en países como Argentina, Perú, Ecuador y Uruguay. Resalta figuras como Huidobro, Borges, Vallejo, Mariátegui y sus aportes a la renovación estética y cultural de América Latina.
Este documento resume las principales características y movimientos de las vanguardias artísticas europeas del siglo XX. Define la vanguardia como un arte de vanguardia que rompe con la tradición y busca la innovación y la provocación. Describe los rasgos comunes de los movimientos vanguardistas como el rechazo de la tradición, el antirrealismo y el afán de experimentación. A continuación, resume brevemente algunos de los principales movimientos vanguardistas europeos como el expresionismo, el futurismo, el cubismo, el d
El documento resume la evolución del arte en Venezuela desde la época precolombina hasta la época posmoderna. Explica que el arte venezolano ha sido influenciado por las culturas indígena, africana y española. Durante la colonia, el arte estaba al servicio de la iglesia y tenía temas religiosos. En la época posmoderna, el arte asume una actitud crítica y de protesta y permite mayor libertad e hibridación de géneros. Algunos de los artistas más representativos de Venezuela son Juan Lovera,
Este documento describe el Equipo Crónica, un grupo de pintores pop españoles activos en los años 1960 y 1970. Sus cuadros obtuvieron amplia difusión en esa época pero actualmente su obra casi no se expone, aunque su precio ha aumentado. El Equipo Crónica desapareció en 1981 con la muerte de Rafael Solbes. Su obra crítica del franquismo ha sido en gran parte olvidada tras la transición a la democracia en España.
El muralismo mexicano surgió en 1921 cuando el Ministro de Educación José Vasconcelos encargó a pintores plasmar la historia y los ideales de la Revolución Mexicana. Los tres grandes muralistas fueron Diego Rivera, José Clemente Orozco y David Alfaro Siqueiros, quienes a través de sus obras monumentales reflejaron temas nacionalistas, populares y revolucionarios que proyectaron el arte mexicano al mundo.
El documento resume las convergencias entre los movimientos vanguardistas de España y Colombia en los siglos XX y XXI. Explora cómo las vanguardias europeas como el cubismo, el surrealismo y el expresionismo influyeron en ambos países y cómo los artistas de cada lugar desarrollaron estas tendencias de maneras únicas. También discute los cambios en las artes a medida que los países experimentaron eventos históricos como las guerras mundiales y la guerra civil española.
Similar a ¿Existió un arte falangista? Glosa de los principales autores - Iván García Vázquez (20)
Este documento resume la historia de las JONS (Juntas de Ofensiva Nacional-Sindicalista) en sus primeros años desde su fundación en 1931 por la fusión de las JCAH de Onésimo Redondo y el grupo de Ramiro Ledesma. Detalla los desacuerdos iniciales entre ambos grupos, el acoso que sufrieron por parte de las autoridades republicanas, la participación ambigua de Onésimo Redondo en la Sanjurjada de 1932, y su posterior exilio en Portugal antes de regresar a España.
La relación existente entre el fundador de Falange Española de las JONS y el Sindicato Español Universitario, desde una perspectiva más antropológica. Publicado en las Actas de las II Jornadas Universitarias José Ruiz de la Hermosa, Ediciones Barbarroja, 2011. ISBN 978-84-87446-64-1 DL SE 8615-2010
El documento describe la Guerra de Independencia Española contra los franceses y los diferentes tipos de guerrilleros que lucharon. Resalta que mientras los guerrilleros tradicionalistas luchaban por el rey y la religión, los liberales buscaban adoptar un modelo similar al francés de secularización. También destaca que los guerrilleros conservadores han sido olvidados por la historia oficial escrita por los liberales posteriores.
Este documento presenta el estado de la cuestión sobre el estudio de las élites intelectuales en Valladolid durante la dictadura de Primo de Rivera. Aborda la evolución del estudio de las élites, la historiografía sobre la dictadura en Valladolid y el intelectualismo local. Expone los objetivos del trabajo: estudiar a estas élites desde una perspectiva intelectual e identificarlas en Valladolid durante la dictadura.
Este documento resume el traslado de los restos de José Antonio Primo de Rivera desde el Monasterio de El Escorial a la Basílica del Valle de los Caídos en 1959. Describe el proceso de exhumación de los restos y su traslado, así como la reacción de algunos falangistas que se oponían a que el traslado se hiciera de forma discreta.
Este documento resume el traslado de los restos de José Antonio Primo de Rivera desde Alicante hasta El Escorial en 1939. Miles de falangistas portaron su féretro a hombros durante 10 días y más de 300 kilómetros, cambiando cada 10 km. Su cuerpo fue recibido con honores en cada ciudad por multitudes que querían despedir al fundador de Falange. Finalmente llegó a Madrid el 28 de noviembre y fue enterrado temporalmente en El Escorial hasta su traslado definitivo en 1959.
Comentario amplio sobre el magnífico libro, editado por Ediciones Encuentro, La Incomparabe Isabel la Católica, de Jean Dumond. Artículo publicado en la revista No importa.
Evidencias arqueológicas de la relación entre el hombre y los animales en la américa prehispánica, un repaso por los principales hitos arqueológicos. La actitud del hombre paleoindio, olmeca, azteca, maya e inca ante los animales
La relación entre el hombre y los animales en la América Prehispánica se caracterizó por la caza de macrofauna como medio de subsistencia durante el período Paleoindio, la caza especializada durante el período Arcaico, y la domesticación de especies como el guajolote y el perro durante el Formativo. Las grandes culturas como los aztecas, mayas e incas integraron a los animales en su cosmogonía y los usaron para alimento, materiales y sacrificios rituales.
Este documento resume la historia medieval de Villalba de los Alcores a través de sus yacimientos arqueológicos. Explica que la Orden del Temple fundó el asentamiento en el siglo X y construyó la iglesia de Santa María del Templo. Más tarde, la Orden de San Juan le dio un mayor impulso con la construcción del Hospital de Juan Bernaldo y otras estructuras defensivas. Finalmente, el monasterio cisterciense de Santa María de Mataplana se estableció en el siglo XII y trajo prosperidad a la reg
Esta presentación realiza un repaso por Ávila en tiempos de Santa Teresa de Jesús, durante los siglos XVI y XVII. La ciudad, la vivienda, la mística, la ascética, la justicia, los espectáculos, la comida, el aseo, la higiene y la sanidad, el caballero español, la muerte, el ciclo de la vida...
La transformación de la plazuela de San Pablo de Valladolid desde un centro religioso a un ámbito de poder monárquico, finalizando en el siglo XX en un lugar para la cultura. Testigo mudo de reyes, emperadores, obispos, maestros, colegiales, militares.
Valladolid años treinta. Los orígenes del nacionalsindicalismo, en la etapa desconocida de las Juntas Castellanas de Actuación Hispánica. Onésimo Redondo, precursor sindicalista.
La influencia de Don Miguel Primo de Rivera en el pensamiento de su hijo José Antonio, fundador de Falange Española. La concepción de la Unión Patriótica y su relativa semejanza a Falange Española de las JONS.
La "obra predilecta del Régimen" fue una institución netamente nacionalsindicalista, contestataria, y caldo de cultivo de falangistas descontentos con la dictadura del General Franco y con el Régimen del 18 de Julio, que no era el suyo. Un repaso por la metodología y principales fuentes documentales aplicadas al Frente de Juventudes, y un epígono final sobre la política de juventud del franquismo en el siglo XX.
La apasionante biografía del tenor Miguel Fleta, la voz de la Falange. Amigo personal de José Antonio Primo de Rivera, triunfó en EE.UU., Europa e Hispanoamérica. Una voz prodigiosa y una persona de extraordinaria humanidad. Grande de la ópera comprometido con su tiempo.
Este documento describe los orígenes y evolución de los símbolos del Sindicato Español Universitario (SEU), en particular el cisne. Explica que cuando el SEU comenzó a organizarse bajo el liderazgo de Alejandro Salazar, se sintió la necesidad de crear símbolos propios. Se decidió adoptar el escudo heráldico del Cardenal Cisneros, fundador de la Universidad de Alcalá, que representaba los valores militares, religiosos y universitarios del SEU. El cisne pasó a ser el emble
Más de Arbotante Patrimonio e S.L. [Parque Científico Universidad de Valladolid] (20)
Soluciones Examen de Selectividad. Geografía junio 2024 (Convocatoria Ordinar...Juan Martín Martín
Criterios de corrección y soluciones al examen de Geografía de Selectividad (EvAU) Junio de 2024 en Castilla La Mancha.
Soluciones al examen.
Convocatoria Ordinaria.
Examen resuelto de Geografía
conocer el examen de geografía de julio 2024 en:
https://blogdegeografiadejuan.blogspot.com/2024/06/soluciones-examen-de-selectividad.html
http://blogdegeografiadejuan.blogspot.com/
José Luis Jiménez Rodríguez
Junio 2024.
“La pedagogía es la metodología de la educación. Constituye una problemática de medios y fines, y en esa problemática estudia las situaciones educativas, las selecciona y luego organiza y asegura su explotación situacional”. Louis Not. 1993.
La Unidad Eudista de Espiritualidad se complace en poner a su disposición el siguiente Triduo Eudista, que tiene como propósito ofrecer tres breves meditaciones sobre Jesucristo Sumo y Eterno Sacerdote, el Sagrado Corazón de Jesús y el Inmaculado Corazón de María. En cada día encuentran una oración inicial, una meditación y una oración final.
Examen de Lengua Castellana y Literatura de la EBAU en Castilla-La Mancha 2024.
¿Existió un arte falangista? Glosa de los principales autores - Iván García Vázquez
1. ¿EXISTIÓ UN ARTE FALANGISTA?
GLOSA DE LOS PRINCIPALES AUTORES
(publicado en Milenio Azul nº 53. Edición digital, abril 2007)
Iván García Vázquez
Arqueólogo e Historiador
El falangismo como manifestación plástica ha sido un importante hito cultural en la España del
siglo XX. Acuarelas, óleos, bronces, esculturas en piedra, monolitos, metopas y artes menores…
Prácticamente todos los campos del arte han sido cultivados por autores falangistas bien por
iniciativa propia, bien por encargos oficiales. Entre los innumerables maestros artistas y artesanos
que se prodigaron por la geografía española, destaca un pequeño grupo de artistas, militantemente
vinculados con la Falange y cuyas obras dieron la vuelta al Mundo: el arquitecto José Manuel de
Aizpurúa, el escultor valenciano Octavio Vicent Cortina, Juan de Avalos (el falangista que nunca lo
fue), los pintores Alfonso Ponce de León, Pancho Cossío, Cayetano Toledo Puche o el mismísimo
Salvador Dalí son algunos de los nombres de oro que jalonan de rojo y negro las artes españolas del
siglo XX.
Política y arte: las dos caras de Jano bifronte
Benedetto Croce definía irónicamente el arte como “aquello que todo el mundo sabe lo que es”.1
Efectivamente, en nuestro interior, todos sabemos diferenciar el arte de lo que no es tal. Tomaremos aquí
la acepción de arte entendida como una manifestación cultural de tipo plástico, que imprime una estética
determinada, y que va asociada a una ideología.
1
Croce, Benedetto. Breviario de Estética. Buenos Aires: Espasa-Calpe, 1939. 2º ed. p. 15.
1
2. El arte siempre ha estado, de una u otra manera, ligado a la política. Bien a favor de unas ideas o
grupos de poder concretos, bien en contra de otros antagónicos a sus propios postulados. Y el artista,
como ser social y como ser político, ha sido sucesivamente provocador, luchador, idealista, sumiso…
pero nunca sin la política ni el poder. Vemos pues, como se produce una relación simbiótica entre uno y
otro.
La política se ha servido del arte para perpetuarse en el poder, o para hacer propaganda de sus
propias formulaciones teóricas. Desde la antigüedad, los emperadores romanos supieron acuñar su efigie
en monedas, en el medievo se prodigaron los retratos de reyes, y la majestuosidad de los tiempos
modernos trajo la monumentalidad de los grandes emperadores al espacio público, y el mecenazgo de la
nobleza hacia los artistas.
Los tiempos revolucionarios contemporáneos han sido muy afines a la idea de crear una estética
propia, que supiera cubrir ese espacio de desaliento que queda cuando la revolución no se alcanza, y que
supiera ensalzar los valores de un patriotismo (social, nacional, espiritual…) triunfalista. Durante el siglo
XIX, la iconografía revolucionaria francesa, practicada desde las escuela romántica (Delacroix2,
Géricoult3…) comenzó a sacar partido al arte, ganándolo a la causa de la revolución. Hasta este momento,
el arte había supuesto una manifestación cultural al servicio de las élites socioeconómicas, nobiliarias y
burguesas. Con la revolución liberal-burguesa se democratiza esta tendencia en el sentido más amplio de
la palabra. Las masas son seducidas por los grandes partidos y sindicatos que buscan hacer oír sus lemas
bajo una iconografía atractiva y llamativa. Indudablemente, ello influyó en la estética y en la creación de
nuevos iconos de las formas de expresión artísticas del siglo posterior.
La vigésima centuria, pues, se caracteriza, dentro del tema que nos atañe, por la presencia de las
propagandas política y de guerra, conflictos que no hay que olvidar se desarrollan dentro del marco de la
era de las ideologías. De este modo, la Revolución Soviética fue la pionera en este tipo de propaganda,
cuya tradición cartelera tiene su origen en las luchas sindicales de finales del XIX. Una vez
institucionalizada la URSS, comenzó un gran despliegue propagandístico indisolublemente ligado al arte:
esculturas, retratos pictóricos, edificios ornamentados al uso soviético… convirtiendo al campesino en
héroe nacional, sacralizando la hoz y el martillo o salpicando del rojo de las banderas los anteriormente
blancos paisajes rusos. En México el muralismo4 fue iniciado por David Alfaro Sequeiros y por el
comunista Diego Rivera, marido de la pintora Frida Kahlo, y supuso un importante estímulo para los
movimientos políticos nacionalistas del siglo XX (los separatistas vascos y los unionistas y simpatizantes
del IRA desarrollan una adaptación del muralismo cuya finalidad es marcar las zonas de control de la
ciudad por parte de las facciones, y para causar sensación de presencia en las calles y de control absoluto
hacia la población civil). El muralismo, además, se desarrolló enormemente en la China maoísta como
medio eficaz de propaganda al servicio del PCCh, aprovechando el poder de la imagen con sugestivos
lemas que hicieron las delicias de los burócratas del Partido Comunista Chino.
En Europa, el periodo de entreguerras y la Segunda Guerra Mundial supusieron el auge del
cartelismo5, con especial relevancia en la Guerra Civil Española6 y en la Alemania postrepublicana. El
cartel fue una adaptación artística de la pintura a la propaganda de guerra, y fue muy utilizado en ambos
frentes.
Pero este modesto trabajo rebasaría de sus limites fijados inicialmente si quisieramos centrarnos
en la propaganda de guerra. Buscamos la realización de un metaestudio que trate de identificar
someramente las fuentes, obras y artistas falangistas que desarrollaron una actividad plástica, motivados
bien por un afán ideológico, bien por la pura expresión artística. Así pues, formulamos a continuación la
pregunta ineludible:
2
Lemaire, Gérard-Georges. Delacroix. Barcelona: Planeta-Agostini, 1999.
3
Argan, G.C. El arte moderno 1770-1970. Valencia: Fernando Torres, 1976. 2ª ed.
4
Martínez Cerezo, Antonio. El muralismo mexicano. Santander: Tantín, 1985. 248 p. Cuadernos de arte
del Museo Municipal de Bellas Artes de Santander nº 2.
5
Thomas, Hugo. Carteles de la guerra civil española. Barcelona: Orbis, 1988. 64 p.
6
Gómez López, Javier. Catálogo de carteles de la República y la guerra civil españolas en la Biblioteca
Nacional. Madrid: Dirección General del Libro y Bibliotecas, 1990. 207 p.
2
3. ¿Existió un arte falangista?
Lanzamos la primera piedra con este tema que resulta inédito, ya que han sido muy escasos los
artículos o trabajos que se han ocupado de esta cuestión. Es de justicia citar en este punto un meritorio
trabajo de investigación elaborado por varias personas, coordinadas por Carlos Campoy García, al amparo
del Proyecto Plataforma 2003. Se trata del Diccionario de la Falange7, que nos ha aportado una serie de
entradas sobre artistas falangistas que ha servido de gran ayuda en la redacción de éste y otros artículos
relacionados con el tema.
Volviendo al origen de la cuestión, ya que es conocido y sobradamente demostrado por
numerosos especialistas que existe una relación de interés entre arte y política en términos genéricos8,
quizá debamos entonces plantearnos si existió un movimiento artístico (o varios) en torno al
nacionalsindicalismo.
Esta cuestión, se nos aparece ante la vista muy dispersa y confusa. Todo el mundo recuerda
haber visto algún cuadro en el que aparecían algunos falangistas durante la guerra, sin duda de Sáenz de
Tejada, quien inmortalizó el Cara al Sol9 dándole color a la música. Otros habrán asistido a actos
políticos al pie de alguna escultura en bronce que honraba la memoria de los caídos en la Guerra Civil o
muchos guardarán entre sus tesoros de juventud alguna estampa con la imagen de José Antonio o algunos
flechas en pose desfilante. Sin embargo, afirmando apriorísticamente la existencia de un arte falangista
en sentido genérico y desconocido, no negaremos que la Falange no inventó nada nuevo en materia
estética, aunque tuvo la grandeza de saber adaptarse a escuelas y modas, venciendo el encasillamiento
tradicional de los artistas, y mostrando una imagen del falangismo muy sintetizada en las formas estéticas,
aportando una temática muy concreta y española y un soplo de aire fresco entre tantos “ismos” artísticos.
Técnicamente el arte falangista bebió de lo que estaba innovado en aquel momento, y no supo o no pudo
inventar nada. No obstante, supo definir una estética propia, una simbología identificada plenamente con
sus premisas ideológicas y una gran aportación material a la historia del arte y de la cultura españolas.
Pero queremos ir mucho más allá. En el tibio acercamiento que inicialmente hemos realizado
para afrontar la creación de esta pequeña colección de artículos (aún no sabemos cuántos serán), hemos
podido establecer una serie de categorías para lo que hemos dado en llamar, pomposa y genéricamente,
Arte Falangista.
Al margen del campo artístico cultivado por los diferentes autores, hemos establecido una
diferenciación de intencionalidad, de emotividad, más profunda. De este modo, en un primer grupo
hemos situado a los falangistas que, conscientes de su condición militante, hacían un arte muy vinculado
por lo tanto a un momento, el bélico y la postguerra, y por lo tanto a la propaganda, que no obstante
quedó en el imaginario falangista como referente de una forma de llevar al plano plástico los postulados
falangistas. El ejemplo máximo de esta categoría es Carlos Sáenz de Tejada10, el pintor de la Falange,
quien dio al nacionalsindicalismo todo su imaginario pictórico. Es una forma de cultura militante de las
ideas, en este caso falangista, que intenta coadyuvar al rédito político del producto artístico. También
merecen estar en estas líneas el hispano-cubano José Aguiar11, canario de adopción y uno de los primeros
7
Este diccionario de momento, y pese a la intencionalidad de sus autores, tan sólo existe en versión
digital. Puede consultarse en www.plataforma2003.org/diccionario-falange
8
Interesantes las aportaciones de Núñez Laiseca, Mónica. Arte y política en la España del desarrollismo:
(1962-1968). Madrid: Consejo Superior de Investigaciones Científicas, 2006; o las de Clark, Toby. Arte y
propaganda en el siglo XX: la imagen política en la era de la cultura de masas. Tres Cantos: Akal, 2000.
sin olvidar la aportación republicana de Gamonal Torres, Miguel Ángel. Arte y política en la Guerra Civil
española: el caso republicano. Granada: Diputación Provincial, 1987.
9
Foxá, Agustín; Sáenz de Tejada, Carlos y Tellería, Juan. Canción de la Falange: Así se hizo el Cara al
Sol. Sevilla: Ediciones españolas, ca. 1939.
10
Interesante el artículo publicado en la revista Patria Hispanoamericana nº19 (Otoño 2003) titulado
“Sáenz de Tejada, Dibujando una rebelión”. Valladolid: Jefatura Territorial de Falange Española
Independiente en Castilla y León, 2003. p. 2. Pero imprescindible la obra de Sáenz de Tejada y
Benvenuti, Carlos. Carlos Sáenz de Tejada. Madrid: Dirección General de Bellas Artes, 1959.
11
Sobre este excelente pintor son imprescindibles las siguientes referencias: Aguiar, José. José Aguiar:
Críticas, biografía, catálogos. Madrid: Publicaciones Españolas, 1964. Cuadernos de Arte Vol. 150;
3
4. afiliados en las islas afortunadas, que decoró la Secretaría General del Movimiento, con un colosal mural
de 62 metros cuadrados y elaboró varios cuadros sobre José Antonio en los que encarnaba una estética
falangista “pura”. También hemos encuadrado en este punto al que hemos denominado “grupo vasco”,
encabezado por Juan Cabanas Erauskin12 gran conocedor del surrealismo, la pintura metafísica y el
futurismo, cofundador junto a José Manuel de Aizpurúa del grupo artístico-literario “GU” de San
Sebastián, José Olasagasti, voluntario falangista de la Columna Sagardía, amigo igualmente de Aizpurúa.
Daniel Vázquez Díaz13, andaluz universal es el autor de un impresionante retrato sobre José Antonio
(aunque enemistado en lo personal con José Aguiar a quien llegaría a acusar de masón) y el cubano de
origen Pancho Gutiérrez Cossío14, fundador de la Falange de Santander y uno de los más altos pinceles
españoles del siglo XX. En cuanto a los arquitectos, debemos destacar a Victor d´ors, hijo del filósofo
Eugenio de Or´s y amigo personal de Daniel Vázquez Díaz, quien proyectó un utópico proyecto de ciudad
azul15. El valenciano José Segrelles16, autor de una alegoría sobre el entierro de José Antonio o el
ilustrador José Caballero, quien daría color a las revistas falangistas Vértice y Laureados. Por último,
señalaremos la actividad creativa del murciano Cayetano Toledo Puche17 y del pintor africanista Mariano
Bertuchi18, quien en numerosas ocasiones pintó escenas de la guerra con los falangistas como
protagonistas, y por lo curioso, señalaremos la actividad como crítico de arte de Vicente María Cobreros
Uranga19, catedrático de dibujo que ejerció la critica de arte en el diario falangista Unidad y en Radio San
Sebastián, firmando sus trabajos con el pseudónimo “J. Arramabe”. Entre las mujeres, destacar a María
Teresa Aguirre del Castillo, y su mural del Preventorio “José Antonio” de la Sección Femenina en
Gallarta.
En un segundo grupo ubicamos a los que, siendo falangistas, no cultivaban una estética falangista al uso.
Se enmarcaban en corrientes internacionales y creaban en ocasiones su propio estilo. Quizá en este
apartado deba incluirse al ya citado anteriormente Aizpurúa20, el genial Salvador Dalí21, José Caballero22
(quien a pesar de sus amistades con artistas y poetas de izquierda hizo causa nacional y colaboró como
ilustrador en Vértice y Escorial) o el pintor catalán Domingo Viladomat23, que definía su pintura como un
trabajo básicamente centrado en el color, la forma y la luz. En sus cuadros se mezcla el realismo con el
surrealismo y la abstracción en un intento por llegar a la esencia de los paisajes, los objetos y las escenas
que recoge en sus cuadros y el escultor Salvador Octavio Vicent Cortina24 autor de la escultura de José
Antonio que hasta hace un año se encontraban en Valencia y Guadalajara, respectivamente) o los
ilustradores José López Arjona, jienennense que dio color a numerosos textos escolares de poostguerra o
Aguiar, José y Crespo de las Casas, Carmen. José Aguiar su vida y su obra. Santa Cruz de Tenerife: Aula
de Cultura, 1975 y por último Santana, Lázaro. José Aguiar. Las Palmas, 1976.
12
Cabanas, Juan. Cabanas: Salas de Exposiciones de la Dirección General del Patrimonio Artístico y
Cultural. Comisaría Nacional del Museos y Exposiciones: 1975.
13
Logroño, Miguel. Biografía completa de Daniel Vázquez Díaz. Madrid: Ibérico Europea de Ediciones,
1969.
14
Hoz, Ángel de la;Madariaga, Benito. Pancho Cossío : El artista y su obra. Madrid: Alborada, 1990.
15
D´ors, Víctor. Arquitectura y Humanismo. Madrid: Labor, 1967. En esta obra se apunta el diseño ideal
de lo que habría de ser una ciudad falangista.
16
Montagud Piera, Bernardo. José Segrelles Albert: biografía pictórica (1885-1969) / Alzira, Valencia:
Comissió Falla Pla a Major, 1985. Sobre la semblanza de su vida puede consultarse la obra de Gurrea
Crespo, Vicente. José Gabriel Segrelles Albert, 1885-1969: biografía. Valencia: María Montañana, 1985.
17
Toledo Puche, Cayetano. Toledo Puche (1945-1998): retrospectiva. Sala de Exposiciones Iglesia de
San Esteban, 21 junio/28 julio, 2002. Murcia: Murcia Cultural, 2002.
18
García Figueras, Tomás. Bertuchi en Marruecos (1898-1955). Madrid: s.e., 1962.
19
Cobreros Uranga, Vicente María. San Sebastián, 75 años de la vida donostiarra: 1879-1954. San
Sebastián: Caja de Ahorros Municipal y Monte de Piedad de San Sebastián, 1954.
20
VVAA. José Manuel Aizpurúa: La mirada moderna: fotógrafo: 7 de octubre-27 de diciembre, 2004,
Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía. Madrid: Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, 2004.
21
Dalí, Salvador. Vida secreta de Salvador Dalí. Barcelona: Antártida/Empúries, 1993.
22
Velasco Nevado, Jesús y Velasco Nevado, Francisco. En torno a la vida y obra de José Caballero
Huelva: Delegación Provincial de Cultura y Medio Ambiente, 1992.
23
Museo de la Ciudad (Madrid). Domingo Viladomat: retrospectiva: del 15 septiembre al 16 octubre de
2005. Madrid: Ayuntamiento de Madrid, Área de las Artes, 2005.
24
Museo de Bellas Artes de Valencia; Consorci de Museus de la Comunitat Valenciana. Octavio Vicent,
escultor. Museo de Bellas Artes de Valencia, 20 de julio a 3 de septiembre de 2000. Valencia: Generalitat
Valenciana, 2000.
4
5. Lorenzo Goñi25, colaborador gráfico del también falangista José María Sánchez-Silva en sus cuentos26 y
el pintor joven de vida truncada por la izquierda de Alfonso Ponce de León, creador del cisne del SEU y
muy probable diseñador, junto a Aizpurúa, del telón de los caídos que se desplegaba en cada acto político
de FE de las JONS. Dos escuelas monopolizan a los autores: el surrealismo y el vanguardismo. En este
caso, se produce una subordinación del falangismo al ser social del artista, quien prefiere desvincular su
obra de la ideología.
En un tercer grupo, hemos querido insertar a los que, no siendo falangistas, si pueden
considerarse como tales sus obras realizadas, bien por temática, bien por estética, bien por finalidad para
la cual fueron concebidas estas obras. En este caso el máximo exponente es Juan de Avalos27, escultor del
Valle de los Caídos, que no era falangista sino inicialmente adicto a la II República, pero en cuyas
estatuas se deja ver la mano de Dios y una iconografía perfectamente asumible por el falangismo, en una
estética a caballo entre lo castrense y lo sobrenatural, que sabe unificar en uno solo la máxima de José
Antonio “mitad monje y mitad soldado”.
Tal vez algunos piensen que esta clasificación supone mucho arrimar el ascua a la sardina. Puede
ser. Pero no es menos cierto que en cualquiera de estos casos anteriormente enunciados, el falangismo y
el nacionalsindicalismo suponen una impronta indisoluble de la obra artística final, bien porque el artista
sea joseantoniano, bien porque el encargo provenga del entorno nacionalsindicalista, o porque la obra
final resultante se pueda calificar como tal.
Sin duda alguna faltan muchos otros que intentaremos incluir en una próxima entrega, en la que
abordaremos sucintamente por campos la temática de todo este elenco de artistas, que por desgracia han
pasado inadvertidos a propósito para la Historia del Arte de la contemporaneidad. Quizá sea tiempo de
ganar la batalla de la memoria.
25
Poco existe escrito sobre el ilustrador Goñi. Remitimos a la obra breve Lorenzo Goñi. Cuenca: Galería
de Arte Pilares Gráfica, 2001.
26
Es por todo el mundo conocido la colección de cuentos religiosos sobre Marcelino Pan y Vino.
27
Ávalos, Juan de. Catálogo de esculturas. Madrid: edición del autor, 2003.
5