Uno de los factores más importantes en Rendimiento (RE) es la Recuperación (R) de la Fatiga (F)
finalizado el ejercicio, especialmente en modalidades donde se compite el mismo día o días
sucesivos, con poco tiempo de R. En estos casos, los que recuperan más rápido su F, tendrían
ventaja para su RE.
Juegos con efectivos reducidos y preparación física integrada FIFAColorado Vásquez Tello
Esta obra Juegos con efectivos reducidos y preparación
física integrada en el fútbol pretende ser una herramienta de trabajo para todos los entrenadores, una obra que puede ser tomada como referencia en el terreno. Su objetivo es ofrecer al entrenador todos los elementos necesarios para organizar sus sesiones de entrenamiento mixtas.
trabajo del instituto superior de educación física del Uruguay, para la materia de 2º grado: Acondicionamiento físico básico I, elaborado por los alumnos: DUARTE, Ivan, y VITTORI, Ignacio
Juegos con efectivos reducidos y preparación física integrada FIFAColorado Vásquez Tello
Esta obra Juegos con efectivos reducidos y preparación
física integrada en el fútbol pretende ser una herramienta de trabajo para todos los entrenadores, una obra que puede ser tomada como referencia en el terreno. Su objetivo es ofrecer al entrenador todos los elementos necesarios para organizar sus sesiones de entrenamiento mixtas.
trabajo del instituto superior de educación física del Uruguay, para la materia de 2º grado: Acondicionamiento físico básico I, elaborado por los alumnos: DUARTE, Ivan, y VITTORI, Ignacio
La nutrición es un factor relevante en el rendimiento
deportivo. El objetivo de la nutrición deportiva es aportar la
cantidad de energía apropiada, otorgar nutrientes para la
mantención y reparación de los tejidos y, mantener y regular
el metabolismo corporal
La Organización Mundial de la Salud en sus recomendaciones
mundiales sobre actividad física Para la Salud (1), incluye
textualmente para los grupos de edad de 18 a 64 años y de 65 en
adelante lo siguiente: “Deberían realizar ejercicios de
fortalecimiento muscular de los grandes grupos musculares
dos o más días a la semana”. A la hora de elegir los protocolos
de entrenamiento han de tenerse en cuenta una serie de
cuestiones, entre las cuales están la gestión del volumen e
intensidad de las sesiones.
Métodos de Recuperación para utilizar durante la CompeticiónFernando Farias
Uno de los aspectos determinantes en el rendimiento deportivo es la Recuperación (R) de la Fatiga
(F) finalizado el ejercicio o durante el ejercicio, especialmente en modalidades donde se compite el
mismo día o días sucesivos, con poco tiempo de R, como es el caso de los deportes colectivos. Por
tanto, aquellos deportistas que se recuperen más rápido de su F, tendrán ventaja para su posterior
entrenamiento o partido. A pesar de que los deportistas utilizan una gran parte del tiempo en la R, en
proporción al invertido en entrenamiento (Bishop et al. 2008), se ha investigado muy poco en este
campo y menos aún en este tipo de modalidades. Sin embargo, en los últimos años y con los
actuales modelos de competición deportiva, se ha considerado de gran importancia los aspectos
relacionados con la R de la F (Terrados y Calleja-González, 2009).
A universalidade das Regras do Jogo significa que o jogo é essencialmente o
mesmo em todas as partes do mundo e em todos os níveis. Bem como promover um
ambiente justo e seguro para a sua prática, as Regras também devem promover a
participação e a diversão.
O jogo deve ser jogado e arbitrado da mesma maneira em todos os campos de
futebol pelo mundo, desde a final da Copa do Mundo FIFA™ até um jogo em um
vilarejo remoto. No entanto, as características locais de cada país devem determinar
a duração da partida, quantas pessoas podem participar e como algumas atitudes
inapropriadas devem ser punidas.
Os resultados atuais indicaram que a ocorrência de lesões de isquiotibiais podem estar associadas a uma mudança hierárquica na distribuição da atividade metabólica dentro do complexo muscular do isquiotibial após o trabalho excêntrico em que o Semitendinoso provavelmente deveria tomar a parte principal, seguido pelo BÍceps Femural e Semimembranoso. Quando o BF aumenta sua contribuição e é ativado em uma extensão proporcionalmente maior, o risco de sofrer uma lesão do isquiotibial pode aumentar substancialmente.
Acute effect of different combined stretching methodsFernando Farias
The purpose of this study was to investigate the acute effect of different stretching methods, during a warm-up,
on the acceleration and speed of soccer players. The acceleration performance of 20 collegiate soccer players (body height:
177.25 ± 5.31 cm; body mass: 65.10 ± 5.62 kg; age: 16.85 ± 0.87 years; BMI: 20.70 ± 5.54; experience: 8.46 ± 1.49
years) was evaluated after different warm-up procedures, using 10 and 20 m tests. Subjects performed five types of a
warm-up: static, dynamic, combined static + dynamic, combined dynamic + static, and no-stretching. Subjects were
divided into five groups. Each group performed five different warm-up protocols in five non-consecutive days. The
warm-up protocol used for each group was randomly assigned. The protocols consisted of 4 min jogging, a 1 min
stretching program (except for the no-stretching protocol), and 2 min rest periods, followed by the 10 and 20 m sprint
test, on the same day. The current findings showed significant differences in the 10 and 20 m tests after dynamic
stretching compared with static, combined, and no-stretching protocols. There were also significant differences between
the combined stretching compared with static and no-stretching protocols. We concluded that soccer players performed
better with respect to acceleration and speed, after dynamic and combined stretching, as they were able to produce more
force for a faster execution.
To examine the acute effects of generic (Running Drills, RD) and specific (Small-
Sided Games, SSG) Long Sprint Ability (LSA) drills on internal and external load of male
soccer-players. Methods: Fourteen academy-level soccer-players (mean±SD; age 17.6±0.61
years, height 1.81±0.63 m, body-mass 69.53±4.65 kg) performed four 30s LSA bouts for
maintenance (work:rest, 1:2) and production (1:5) with RD and SSG drills. Players’ external-
load was tracked with GPS technology (20Hz) and heart-rate (HR), blood-lactate
concentrations (BLc) and rate of perceived exertion (RPE) were used to characterize players’
internal-load. Individual peak BLc was assessed with a 30s all-out test on a non-motorized
treadmill (NMT). Results: Compared to SSGs the RDs had a greater effect on external-load
and BLc (large and small, respectively). During SSGs players covered more distance with
high-intensity decelerations (moderate-to-small). Muscular-RPE was higher (small-to-large)
in RD than in SSG. The production mode exerted a moderate effect on BLc while the
maintenance condition elicited higher cardiovascular effects (small-to-large). Conclusion:
The results of this study showed the superiority of generic over specific drills in inducing
LSA related physiological responses. In this regard production RD showed the higher post-
exercise BLc. Interestingly, individual peak blood-lactate responses were found after the
NMT 30s all-out test, suggesting this drill as a valid option to RD bouts. The practical
physiological diversity among the generic and specific LSA drills here considered, enable
fitness trainers to modulate prescription of RD and SSG drills for LSA according to training
schedule.
A evidência apresentada sugere que a variação é um componente necessário do planejamento efetivo do treinamento. Apoiando essa perspectiva, outras pesquisas sugerem que a monotonia de treinamento elevado - que pode ser amplamente percebida como uma falta de variação20 - leva a uma maior incidência de síndromes de overtraining21, um mau desempenho e freqüência de infecções banais.22 Inversamente, as reduções na monotonia têm Tem sido associada a uma maior incidência de melhor desempenho pessoal 22, e os índices de monotonia têm sido defendidos como ferramentas benéficas de treinamento-regulação na elite rowing23 e no sprint24.
Capacidade manter as ações de jogo em alto
padrão de execução durante 90 minutos. É
muito importante no segundo tempo que é
onde ocorre o maior número de gols e
normalmente se decidem as partidas.
A literatura atual que mede os efeitos de SMR ainda está emergindo. Os resultados desta análise sugerem que o rolamento de espuma e a massagem com rolo podem ser intervenções eficazes para melhorar a ROM conjunta e o desempenho muscular pré e pós-exercício. No entanto, devido à heterogeneidade dos métodos entre os estudos, atualmente não há consenso sobre o ótimo programa SMR.
Training Load and Fatigue Marker Associations with Injury and IllnessFernando Farias
This paper provides a comprehensive review of the litera-
ture that has reported the monitoring of longitudinal
training load and fatigue and its relationship with injury
and illness. The current findings highlight disparity in the
terms used to define training load, fatigue, injury and ill-
ness, as well as a lack of investigation of fatigue and
training load interactions. Key stages of training and
competition where the athlete is at an increased risk of
injury/illness risk were identified. These included periods
of training load intensification, accumulation of training
load and acute change in load. Modifying training load
during these periods may help reduce the potential for
injury and illness.
Melhorar ou até mesmo manter o desempenho atlético em jogadores de esportes de equipe competitivos durante o longo período da temporada é um dos maiores desafios para qualquer treinador comprometido. Tempo muito limitado está disponível entre as partidas semanais para introduzir sessões intensivas de treinamento de força e poder, com uma freqüência normal de 1-2 unidades por semana. Este fato estimula a busca de métodos de treinamento mais eficientes capazes de melhorar uma ampla variedade de habilidades funcionais, evitando ao mesmo tempo os efeitos de fadiga.
Actualmente la capacidad de repetir sprints es considerada fundamental en el rendimiento del fútbol por
parecerse al patrón de movimiento que se da en el mismo. De esta manera su entrenamiento resulta fundamental
en cualquier planificación. Así, se deben trabajar aquellos aspectos que la limitan para poder acceder a un mayor
rendimiento. Una vez conocido esto se debería elegir la forma en la que se quiere entrenar, teniendo para ello
métodos analíticos (interválico, intermitente) y contextualizados (espacios reducidos). Por último, se proponen
una series de variables de entrenamiento para el trabajo de repetir sprints, orientándolo no solo al aspecto físico,
sino también al técnico, táctico y psicológico, conformando, por tanto, un entrenamiento integrado en el fútbol.
Maximal sprinting speed of elite soccer playersFernando Farias
Current findings might help individuals involved within the physical preparation of players (e.g. technical coaches, fitness coaches, and sport science staff) when developing training programs and training sessions in line with the playing positions, and with the levels of high speed running targeted to reach during specific training drills like sided-games.
Indeed, the closer to match-play situations regarding the rules with goals, goalkeepers, the larger pitch sizes and greater number of players involved, the higher sprinting speed running players would reach during sided-games. However, coaches are advised to add specific speed drills to sided-games in order to elicit a stimulus of high-speed running high enough to prepare players for competition.
Recovery in Soccer Part I – Post-Match Fatigue and Time Course of RecoveryFernando Farias
In elite soccer, players are frequently required to play consecutive matches
interspersed by 3 days and complete physical performance recovery may not
be achieved. Incomplete recovery might result in underperformance and in-
jury. During congested schedules, recovery strategies are therefore required
to alleviate post-match fatigue, regain performance faster and reduce the risk
of injury. This article is Part I of a subsequent companion review and deals
with post-match fatigue mechanisms and recovery kinetics of physical per-
formance (sprints, jumps, maximal strength and technical skills), cognitive,
subjective and biochemical markers.
Sprint running acceleration is a key feature of physical performance in team sports, and recent
literature shows that the ability to generate large magnitudes of horizontal ground reaction force
and mechanical effectiveness of force application are paramount. We tested the hypothesis that
very-heavy loaded sled sprint training would induce an improvement in horizontal force
production, via an increased effectiveness of application. Training-induced changes in sprint
performance and mechanical outputs were computed using a field method based on velocity-
time data, before and after an 8-week protocol (16 sessions of 10x20-m sprints). 16 male
amateur soccer players were assigned to either a very-heavy sled (80% body-mass sled load)
or a control group (unresisted sprints). The main outcome of this pilot study is that very-heavy
sled resisted sprint training, using much greater loads than traditionally recommended, clearly
increased maximal horizontal force production compared to standard unloaded sprint training
(effect size of 0.80 vs 0.20 for controls, unclear between-group difference) and mechanical
effectiveness (i.e. more horizontally applied force; effect size of 0.95 vs -0.11, moderate
between-group difference)
Hip extension and Nordic hamstring exercise training both promote the elongation of
biceps femoris long head fascicles, and stimulate improvements in eccentric knee
flexor strength.
Hip extension training promotes more hypertrophy in the biceps femoris long head
and semimembranosus than the Nordic hamstring exercise, which preferentially
develops the semitendinosus and the short head of biceps femoris
No sentido de melhor esclarecer esta forma de operacionalizar o processo
de treino procuramos num primeiro momento sistematizar os aspectos
conceptometodológicos que a definem. Contudo, a “Periodização Táctica”
é uma concepção que se encontra pouco retratada na literatura e por isso,
deparamo-nos com escassas referências bibliográficas levando-nos a
reequacionar o teor deste trabalho. Neste seguimento, decidimos incidir
nos fundamentos conceptometodológicos que a definem, a partir de dados
empíricos do processo de treino-competição do treinador José Guilherme
Oliveira
. A escolha deste treinador deve-se ao facto de ser reconhecido pelo
professor Vítor Frade como um dos treinadores que operacionaliza o processo
de treino tendo em conta as premissas da “Periodização Táctica”.
Impact of the Nordic hamstring and hip extension exercises on hamstring archi...Fernando Farias
The architectural and morphological adaptations of the hamstrings in response to training
33 with different exercises have not been explored. PURPOSE: To evaluate changes in biceps
34 femoris long head (BFLH) fascicle length and hamstring muscle size following 10-weeks of
35 Nordic hamstring exercise (NHE) or hip extension (HE) training. METHODS: Thirty
36 recreationally active male athletes (age, 22.0 ± 3.6 years, height, 180.4 ± 7 cm, weight, 80.8 ±
37 11.1 kg) were allocated to one of three groups: 1) HE training (n=10), NHE training (n=10),
38 or no training (CON) (n=10). BFLH fascicle length was assessed before, during (Week 5) and
39 after the intervention with 2D-ultrasound. Hamstring muscle size was determined before and
40 after training via magnetic resonance imaging.
Differences in strength and speed demands between 4v4 and 8v8 SSGFernando Farias
Small-sided games (SSGs) have been extensively used in training
footballers worldwide and have shown very good efficacy in
improving player performance (Hill-Haas, Dawson, Impellizzeri,
& Coutts, 2011). As an example, it has been shown that the
technical performance (Owen, Wong del, McKenna, & Dellal,
2011) and physical performance (Chaouachi et al., 2014; Dellal,
Varliette, Owen, Chirico, & Pialoux, 2012) of footballers can be
enhanced using SSG-based football training programmes.
In the last two decades, extensive research has been pub-
lished on physical and physiological response during SSGs in
football (for refs, see Halouani, Chtourou, Gabbett, Chaouachi,
& Chamari, 2014). It was found that the time-motion charac-
teristics of SSGs could vary greatly depending on certain
structural (e.g., pitch size, number of players, type and number
of goals) and rule (e.g., number of ball touches) constraints.
For example, it was observed that higher maximum speeds are
reached during SSGs played on bigger pitches (Casamichana &
Castellano, 2010). Furthermore, heart rate (HR) and lactate
concentrations were shown to be sensitive to structural and
rule changes in SSGs.
Acute cardiopulmonary and metabolic responses to high intensity interval trai...Fernando Farias
Results from the present study quantify the effects of altering either the intensity of the
work or the recovery interval when performing interval sessions consisting of 60s of work and
60s of recovery for multiple repetitions. The information provided may aid those interested in
designing interval training sessions by providing ranges of values that could be expected for
individuals who possess moderate levels of cardiopulmonary fitness. Using a work intensity of
80% or 100% VGO2peak and a recovery intensity of 0% or 50% VGO2peak, subjects were able to
exercise within the ACSM recommended range for exercise intensity. Based upon the data it
would appear that a protocol such as the 80/0 may be appropriate for those individuals who
are just beginning a program or have little experience with interval-type activity. By contrast, a
100/50 protocol could not be completed by all of the subjects and therefore may be too intense
for some individuals.
The quadriceps femoris is traditionally described as a muscle group com-
posed of the rectus femoris and the three vasti. However, clinical experience
and investigations of anatomical specimens are not consistent with the text-
book description. We have found a second tensor-like muscle between the
vastus lateralis (VL) and the vastus intermedius (VI), hereafter named the
tensor VI (TVI). The aim of this study was to clarify whether this intervening
muscle was a variation of the VL or the VI, or a separate head of the exten-
sor apparatus. Twenty-six cadaveric lower limbs were investigated...
HISTORIA DE LA SELECCIÓN PERUANA DE FUTBOL I _1924-1977.pdfEdwin Jimenez Rojas
Todos los partidos oficiales y no oficiales de la selección peruana de futbol desde 1924 hasta 1977. Lista de los jugadores que intervinieron en los encuentros así como las incidencias del juego.
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Técnicas para acelerar la Recuperación
1. Técnicas para acelerar la Recuperación ¿Qué
se sabe al respecto?
Stefano Benítez
Uno de los factores más importantes en Rendimiento (RE) es la Recuperación (R) de la Fatiga (F)
finalizado el ejercicio, especialmente en modalidades donde se compite el mismo día o días
sucesivos, con poco tiempo de R. En estos casos, los que recuperan más rápido su F, tendrían
ventaja para su RE.
A pesar de que los deportistas utilizan una gran parte del tiempo en la R, en proporción al invertido
en entrenamiento [1], se ha investigado muy poco en este campo. Sin embargo, en los últimos años
con los actuales modelos de competición deportiva, se ha considerado de gran importancia los
aspectos relacionados con la R de la F.
La R de la F, se realiza por medio de complejos procesos de Síntesis Proteica (SP). De esta forma es
determinante mantener el contenido muscular y sanguíneo de diversos aminoácidos que sirven de
substrato para la SP o evitar el daño muscular [2, 3].
La R está influenciada por infinitud de elementos, siendo la nutrición uno de ellos a pesar de que su
eficacia depende de numerosas variables como: la competición, el sexo, el nivel de entrenamiento y
el estado nutricional [4]. Para ayudar a la R [2], no se deben utilizar estrategias para una R rápida del
glucógeno muscular (estrategias muy estudiadas científicamente), si la F del deportista no se debe a
esa causa. Además, estudios recientes dan mucha importancia al mantenimiento de la respuesta
inmunológica, per-post ejercicio, especialmente si es de larga duración [5].
Tipos de fatiga y mecanismo de producción.
Para una correcta R, se considera fundamental conocer el tipo de F y los mecanismos que la
producen. En los últimos años, la F deportiva se ha clasificado de forma muy esquemática, pero
2. igualmente práctica, en 2 tipos:
·F Central
·F Periférica
Con el conocimiento científico actual, los principales mecanismos de producción de F serían [2,6]:
I-Deplección de Substratos.
II-Acúmulo de Metabolitos.
III-Incremento de la Temperatura central.
IV- Daño muscular inducido por ejercicio.
V-Alteraciones Hidroelectrolíticas
VI- Modificaciones en los aminoácidos ramificados.
VII- Radicales Libres.
VIII- Inmunidad.
Por tanto, las estrategias para ayudar a la R de la F dependerán del mecanismo que ha causado la F,
así como de los factores que afectan al rendimiento deportivo [7]. A continuación se exponen
algunas de las estrategias más comúnmente utilizadas que en los últimos años han demostrado su
posible uso en la recuperación de deportistas.
Nutricionales
Glucógeno
En los últimos años, se ha demostrado científicamente en deportistas que utilizan sus depósitos de
glucógeno en la competición, que el consumo de Carbohidratos (CHO) asociados a una pequeña
cantidad de Proteínas (particularmente de leucina) [8] suministrados en la primera fase de la R e
inmediatamente después de la competición, mejoran de forma significativa los niveles de resíntesis
de Glucógeno Muscular (GM). En este sentido, existe evidencia de que la ingesta debe ser de 1.2 g
de CHO por Kg. de peso corporal. Algunos estudios recientemente publicados, han reorientado las
consideraciones sobre el beneficio que los deportistas siempre obtenían en la síntesis de GM
inmediatamente finalizado el entrenamiento o la competición. El concepto de "train low, compete
high", es decir entrenar con niveles bajos de glucógeno muscular y competir con niveles altos, ha
sido analizado desde diferentes perspectivas utilizando múltiples marcadores (restauración del
glucógeno, enzimas de carácter oxidativo, etc.); observándose que existían mejoras sustanciales en
las adaptaciones al entrenamiento cuando el GM tenía niveles bajos durante los entrenamientos. De
entre todos estos objetivos de la activación transcriptora, son el GLUT4 y el PGC-1 algunos de los
marcadores más importantes [9].
3. Tomado de Koopman y col [8] .
Parecen claras algunas ventajas del concepto "train low, compete high" y además son aplicables a
la R, como el propio concepto implica, se debe llegar a la competición son altos niveles de
glucógeno. El modo de ingerir los CHO se puede realizar en forma de gel, líquido ó sólido, y así
garantizar una adecuada reposición de GM. La ventaja de añadir proteína y leucina a los CHO es
que se incrementa la síntesis proteica y probablemente hay una reducción del daño muscular
originado por el ejercicio intenso [8].
ATP y Fosfocreatina
Para ayudar a la R de la F, originada por vaciamientos de ATP y/o de Fosfocreatina (PCr), la ingesta
de Creatina (Cr) comercializada en forma de Monohidrato de Cr es uno de los suplementos más
utilizados actualmente. La Cr se ha convertido en los últimos años en la sustancia nutricional más
popular de las que podrían potencialmente mejorar el rendimiento deportivo. La Cr está presente en
el músculo humano, aunque también se sintetiza de forma natural en el hígado, el páncreas y en los
riñones a partir de aminoácidos como la arginina, la glicina y la metionina a razón de un gramo de
Cr por día. Además hay cantidades altas en algunos alimentos, sobre todo en las carnes rojas. Ya un
trabajo publicado en 1992, demostró que la capacidad de los depósitos musculares de PCr se
incrementaba al menos un 20% en sujetos que ingerían Cr durante varios días [10]. La ingesta de Cr
durante 4-6 días incrementa la Cr en el músculo esquelético y el contenido de PCr, mejorando el
4. rendimiento específico comparado con la ingestión de un placebo [11]. Esto provocaría una
aceleración de la R durante repeticiones de ejercicio intenso por la facilitación de la resíntesis de
PCr [12]. Además, ingerida en las dosis recomendadas, no altera los patrones ni los marcadores de la
salud [13]. Los datos científicos sugieren que la suplementación con Cr puede mejorar la R de la F
en los ejercicios intensos de corta duración, especialmente en deportes de repeticiones o sprints
múltiples.
Hidroterapia
Uno de los sistemas de R post-competición más utilizados es la inmersión en agua helada, basada
únicamente en la experiencia y todavía con limitaciones para investigar su efecto en la mejora del
rendimiento y la R de la F [14]. La estrategia de inmersión en agua helada podría tener efectos
positivos fisiológicos en nuestro organismo acelerando la R post competición. Los cambios
fisiológicos que produce están relacionados con la movilidad de fluidos intracelular-intravascular, la
reducción de edema muscular y el incremento del flujo sanguíneo [15]. Igualmente pudiera tener un
efecto psicológico beneficioso en los deportistas reduciendo la sensación de F. La temperatura del
agua altera la repuesta fisiológica a la inmersión y con frío se podría mejorar el proceso de R [15].
Recientes estudios con deportistas de conjunto [16], demostraron que la inmersión en agua helada
presentó un incremento en marcadores pro- y anti-inflamatorios, sugiriendo que la inmersión en
agua helada puede ser efectiva en la mejora de la recuperación muscular a corto plazo después de
un ejercicio de alta intensidad [16].
Masaje
El masaje es una de las técnicas más utilizadas dentro del proceso de recuperación de los
deportistas. A pesar del efecto beneficioso y la sensación placentera, todavía no existe nivel de
evidencia 1ª a partir de estudios metanalíticos que hayan utilizado revisiones críticas y que incluyan
el efecto del masaje en la recuperación del deportista. No obstante, trabajos presentados en los
últimos años demuestran que el masaje mejora el flujo sanguíneo y el proceso de aclarado de la
concentración de lactato en sangre venosa [17]. También recientemente en una publicación que
analizó diferentes bases de datos, se concluyó que la mayoría de los estudios indicaban que el
masaje reduce el nivel de daño muscular. Es necesario que futuros estudios solidifiquen la
metodología manejada. Por ejemplo, el tiempo de exposición y el tipo de masaje son diferentes en
la mayor parte de dichos trabajos, careciendo de consistencia [18].
Manguitos de compresión
Muchas estrategias de recuperación para atletas de elite están basadas en terapias usadas en
poblaciones pacientes. La ropa de compresión es una de estas estrategias que tradicionalmente ha
sido usada para tratar varias condiciones linfáticas y circulatorias. La compresión con “garments” a
priori, mejora la vuelta venosa por el uso de compresión graduada a los miembros (próximo-distal)
[19]. En un trabajo reciente de nuestro grupo de estudio publicado en el año 2014, analizamos el
efecto de las medias de compresión en un triatlón de media distancia, concluyendo que no se
presentó ningún tipo de ventaja para mantener la función muscular o reducir los marcadores de
daño muscular durante la carrera en el grupo que las utilizó con respecto a un grupo control [20].
5. Tomado de Del Coso y col [20].
Sueño
El Sueño(S) es una estrategia natural de R orgánica. En humanos está demostrado que es vital en la
supervivencia y en el RE [21]. Los atletas necesitan una apropiada cantidad y calidad de S, teniendo
una implicación importante en el RE y en la R, así como en el sobre-entrenamiento, siendo el
método más simple de R del deportista. La mayoría de estrategias de recuperación van encaminadas
a la mejoras de la calidad del sueño, incluso suponiendo que los deportistas frecuentemente no
cumplen con las 8 horas de regeneración orgánica. Trabajos muy recientes confirman que la eficacia
de irradiación en el cuerpo con rayos de color rojo mejora la calidad del sueño en un grupo de
jugadoras de elite femeninas, ofreciendo una terapia no farmacológica y no invasiva para prevenir
desórdenes de insomnio tan frecuentes en deportistas [22].
6. Tomado de Zhao y col [22] .
Ergogenia
Las utilización de ayudas ergogénicas que tienen por objeto mejorar la recuperación en el deporte
deben ser utilizadas en la medida en que estudios concluyan resultados con nivel de evidencia
científica 1ª. A pesar de las grandes cantidades de dinero que los equipos invierten en suplementos
sin nivel de evidencia 1ª, se siguen utilizando muchos productos sin conocimiento real de su
potencial recuperador. Entre todos ellos, la Beta-alanina, la Cr, el Citrato, el Bicarbonato, ó más
recientemente el Nitrato son elementos comunes en los planes de rendimiento de los deportistas.
Las últimas tendencias en ergogenia vienen por la combinación de elementos potencialmente
demostrados en la recuperación que apliquen su capacidad recuperadora en una dosis-respuesta
adecuada, tal como el grupo de Hofmann demostró hace unos años la eficacia de la Cr más Beta-alanina
en el rendimiento de fuerza en un grupo de 33 jugadores de futbol americano [23].
CONCLUSIONES
Para una correcta recuperación es absolutamente necesario conocer el tipo de fatiga y el mecanismo
7. de producción. Las novedades relevantes en recuperación para reparar estructuras proponen la
temporización de las estrategias en función de la respuesta individualizada, la activación de
diferentes genes dependiendo del tipo de nutrición y entrenamiento, junto con el mantenimiento de
la Inmunidad. El tipo de ingesta nutricional y el momento de la ingestión influirán en las
adaptaciones producidas en respuesta al ejercicio. El asegurar suficiente cantidad y sobre todo
calidad del sueño, será de importancia en la recuperación, además de un uso adecuado de la gestión
de la inmersión en agua. Algunos suplementos nutricionales como el Monohidrato de Creatina, la
Beta-alanina, o su combinación pueden ser beneficiosos en la R post-competición.
Julio Calleja-González para Stefano Benítez Capacitaciones.
Los invitamos a la siguiente capacitación en donde realizaremos un profundo análisis
bibliográfico relacionándolo con ejemplos prácticos para su aplicabilidad.
http://g-se.com/es/org/stefano-benitez/capacitacion/webinar-la-recuperacion-determina-el-rendimiento-
final-en-deportes-de-conjunto
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
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