El documento describe las reglas ortográficas para el uso de la letra H en español. Señala que la H no se pronuncia en castellano actual, salvo en el dígrafo "ch" o en palabras extranjeras como "hello". A continuación, enumera varias excepciones y casos en los que sí se escribe H, como al principio de palabras que comienzan con ciertos sonidos como "hidr-", antes de diptongos como "ia", y en palabras derivadas de otras que empiezan con H. Finalmente, menciona algunos prefijos y
Tipos de acentos, reglas de acentuación ortográfica, reglas de acentuación palabras agudas, reglas de acentuación palabras graves, reglas de acentuación palabras esdrújulas y sobre esdrújulas.
Tipos de acentos, reglas de acentuación ortográfica, reglas de acentuación palabras agudas, reglas de acentuación palabras graves, reglas de acentuación palabras esdrújulas y sobre esdrújulas.
El llibre per a infants i adolescents. Dels orígens a la desfetaÀngel Cano Mateu
Presentació feta per a l'assignatura de Cultura i Literatura per a Infants i Joves en Llengua Catalana de 3r de Grau en Filologia Catalana: resum de l'article 'El llibre per a infants i adolescents. Dels orígens a la desfeta'
Soalan Percubaan UPSR 2012 Negeri Melaka Soalan Sains Bahagian Aar-rifke.com
Soalan Percubaan UPSR 2012 Negeri Melaka Soalan Sains Bahagian A ini telah di upload di http://www.sistemguruonline.my/2014/11/soalan-trial-upsr-2012-negeri-melaka.html
Copyright Issues in Luxury Fashion
This project examines, in detail, the copyrights and ethics in Luxury Fashion in the US and its differences with Europe. Product liability, unprotected current business environment, advantages and disadvantages of Fashion=Technology collaborations are some of the cases that are studied throughout this presentation.
Overview
There is no prevention of copying of fashion designs in the U.S. In general, to prevent counterfeit the ‘Trademark Law’, which is inadequate in most of the cases, is used. Fashion Design is also outside the domain of IP law. In Europe, in France, the situation is different because Fashion Design is subject to copyright law. In United States, with the technological developments, happening at the speed of light, each second it is becoming easier to copy the new designs direct from the runway. In other words, technology, today, has made it increasingly difficult for designers to surpass copyists and achieve a sustainable return on creative investments.
“Models and editors are stylishly dressed while fashion designers are naked, LEGALLY naked.”, The New York Times
Credits: Alaa Balkhy, Emine Arıkan, Sophia Lu, Reshma Ramrattan, Ceresa Newsome
Business Law Team Project - Pratt Institute (2014)
A crise econômica internacional que teve como epicentro os Estados Unidos ganhou dimensão internacional dramática a partir do último trimestre de 2008. O PIB mundial que vinha crescendo a taxas robustas em torno de 5% sofrerá uma reversão dramática em 2009 com vários organismos mundiais prevendo mesmo uma retração a nível mundial com impactos profundos no comércio exterior e emprego.
A resposta da maioria dos países, com destaque para Estados Unidos, China e Japão, tem sido a aplicação de políticas fiscais expansionistas de corte keynesiano. Aliás, a inflexão, ao menos conjuntural, na direção de políticas mais intervencionistas e expansionistas não só pelo lado fiscal como também, monetário-financeiro, têm sido um dos desenvolvimentos mais marcantes da crise econômica iniciada em 2008.
Curiosamente, tal reação relativamente generalizada, não é observada no Brasil. Os primeiros debates sobre como reagir à crise, num momento em que esta já ganhava contornos mais concretos e profundos, foram no sentido da contenção fiscal, com cortes nos gasto públicos. Dentro do próprio governo durante a discussão sobre o orçamento que se desenrolou por todo mês de março de 2009 parece haver acordo que uma estratégia fiscal cautelosa deve ser adotada, com redução do superávit primário, também reflexo da esperada queda nos juros básicos, mas ao mesmo tempo contenção de gastos com pessoal.
Essa reação parece, em grande medida, refletir uma inércia intelectual, ou seja, reflete uma avaliação que se consolidou em meios acadêmicos, políticos e de vários setores da sociedade civil, incluindo aí a grande imprensa, que identificava como um dos, ou o, “problema” (sic) principal da economia brasileira o excessivo montante de gastos públicos. A contrapartida dessa suposta elevação do gasto, dadas as metas de superávit primário que são um dos pilares da política macroeconômica recente, é uma elevação persistente da carga tributária bruta.
Essa leitura que chamaríamos de convencional, ou canônica, da política fiscal do período recente que, como salientamos, tem impactos relevantes sobre a resposta às condições econômicas mundiais a partir de 2008, tem vários aspectos que merecem uma análise mais detida. Aspectos que vão desde a simples análise da consistência e adequação dos dados utilizados, passando pela correta distinção entre gastos x transferências e, consequentemente, carga tributária bruta e líquida e, finalmente, sobre o próprio impacto do gasto público na economia brasileira.
O presente artigo pretende tratar destas três questões, cada uma apresentando, por si só, razoável grau de complexidade, de forma exploratória apontando para limitações e inconsistências da leitura crítica convencional sobre a política fiscal recente. Na primeira seção serã
1. USO DE LA H
Integrantes:
Kevin Freire
Jorge Eugenio
CURSO: CING - 04
2. La H es la octava letra y la sexta consonante del alfabeto
español y del alfabeto latino básico.
En castellano actual, la H no se pronuncia (no representa
ningún fonema, es «muda»), salvo cuando está en el dígrafo
«ch» y en algunas palabras extranjeras, como es el caso de la
palabra hello (hola), un extranjerismo proveniente del inglés.
En este caso, su pronunciación es la de una J suave.
3. Llevan H al principio las palabras que comienzan por los sonidos: idr,
iper, ipo.
Ejemplos:
hidra, hidrografía, hidráulico, hidrógeno, hipérbole, hipérbaton,
hipercrítico, Hipólito
Las sílabas om, on, or, ér.
Ejemplos:
hombre, honra, hermoso, horno. Excepciones: Ernesto, ermita, erguir, y
otras en que este sonido no forma sílaba aparte, como por ejemplo: e-ri-gir,
e-ru-di-ción.
4. Se escribe h delante de los diptongos ia, ie, ue, ui, como en: hiato,
hierro, hueso, huída.
También se usa la H en muchas palabras que la tienen en su origen
etimológico, como en alhaja, alharaca, alcohol, almohada, ahínco,
rehusar, mohíno. Conviene conservar en la memoria estas palabras,
ya que-no hay regla fácil que lo determine.
Algunas interjecciones o exclamaciones tienen la H al final.
Ejemplos:
¡Ah!.iOh! ¡Eh! Bah!
5. Las palabras compuestas o derivadas de otras que empiezan .con
H, la conservan, ya quede al principio o enmedio.
Ejemplos:
deshacer (compuesto de hacer), hablador (derivado. de hablar).
Cuando en el derivado se pierde el diptongo inicial de la palabra de
origen, no se escribe H.
Por ejemplo:
oquedad, que deriva de hueco; orfandad, de huérfano; óseo, de hueso;
óvalo, de huevo.
Hay que tener presente que en algunas palabras la existencia o no
de la H cambia totalmente su significado.
Ejemplo:
errar (equivocarse) y herrar (poner herraduras), asta (cuerno del toro) y
hasta (límite de una cosa), uso (empleo) y huso (hueso o madera para
hilar), ¡ay! (exclamación) y hay (del verbo haber).
6. Los prefijos hecto - hecta.
Ejemplos: hectárea, hectograma, hectolitro, hectómetro.
Después del comienzo ex hay cinco palabras que
llevan H intermedia.
Son: exhalar, exhibir, exhortar, exhausto, exhumar.
Se escriben SIN HACHE: Las palabras que comienzan por iso.
Ejemplos: Isolina, isobara, isogamia, isósceles, isótopo, isomorfo,
isógeno.
EXCEPCIONES: hisopada, hisopear, hisopo, hisopillo.