Taller datos abiertos enlazados ucm 2017

Prof. Carlos H. Marcondes, marcon@vm.uff.br,
Universidade Federal Fluminense, Brasil
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
Este obra foi licenciado sob uma Licença Creative Commons
Atribuição-NãoComercial 3.0 Não Adaptada.
Taller DATOS ABIERTOS ENLAZADOS:
PUBLICACIÓN Y RECUPERACIÓN DE
INFORMACIONES EN CATALOGOS
Madrid, UCM, abril 2017

Taller DATOS ABIERTOS ENLAZADOS: PUBLICACIÓN Y
RECUPERACIÓN DE INFORMACIONES EN CATALOGOS
Objetivos: apresentar las tecnologias de datos abiertos enlazados e
su aplicación a la publicación de datos de catalogos de archivos,
bibliotecas y museos
Sumario
1. Introdución: la tecnologia actual de disponibilización de
contenidos de catalogos
1.1. registros bibliograficos
1.2. modelos conceptuales
2. Tecnologias Web Semantica y LOD – datos abiertos
enlazados
2.1. representación de contenidos: RDF
2.2. identificadores persistentes, URLs X IRIs
2.3. licencias de uso
2.4. precisión semantica: vocabularios
2.5. consultar datasets: SPARQL
3. Publicación de catalogos
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

Catalogación: Puntos de aceso + Descripción
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
Robredo, Jaime
Documentação de hoje e amanhã: uma abordagem
informatizada da Biblioteconomia e dos sistemas de
informação / Jaime Robredo, Murilo B. da Cunha. --
São Paulo : Global, 1994
400 p. Il.
ISBN 85-200-047-0
Edição fac-similar da 2a. edição publicada pelo autor
1. Biblioteconomia 2. Documentação. 3. Informação -
Sistemas de armazenamento e recuperação 4. Redes de
informação I. Cunha, Murilo B. da II. Título. III. Título
Documentação de hoje e amanhã: uma abordagem
informatizada da Biblioteconomia e dos sistemas de
informação.
CDD-025.04
Una BREVE introducción al formato MARC ...

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
Puede identificar el registro de la siguiente información:
Primer Autor: Jaime Robredo
Título, subtítulo y indicación de responsabilidad: Documentação de
hoje e amanhã: uma abordagem informatizada da Biblioteconomia e
dos sistemas de informação / Jaime Robredo, Murilo B. da Cunha
Descripción fisica: 400 p. Il.
Nota: Edição fac-similar da 2a. edição publicada pelo autor
ISBN: 85-200-047-0
Imprenta: São Paulo : Global, 1994
Classificación (CDD): 025.04
Temas: Biblioteconomia, Documentação, Informação - sistemas de
armazenamento e recuperação, Redes de informação
Segundo Autor: Murilo B. da Cunha

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
La información de la ficha anterior está representada en el registro de un archivo
informático como las dos últimas columnas de la siguiente tabla, según las normas del
formato MARC. Observe que cada información de una ficha es identificada por un
número o etiqueta numérica, más que por un título
ELEMENTOS ETIQUETA CONTENIDO
Classificação (CDD) 082 00 $a 0025.04
Primer Autor 100 1b $a Robredo, Jaime
Titulo, subtítulo y
indicación de
responsabilidad
245 10 $a
$b
$c
Documentação de hoje e amanhã
uma abordagem informatizada da Biblioteconomia e
dos sistemas de informação
Jaime Robredo, Murilo B. da Cunha
Imprenta 260 bb $a
$b
$c
São Paulo
Global
1994
Descripción física 300 bb $a
$b
400 p.
Il
Notas 500 bb $a Edição fac-similar da 2a. edição publicada pelo autor
Temas 650 b1 $a
650 b1 $a
650 b1 $a
650 b1 $a
Biblioteconomia
Documentação
Informação - sistemas de armazenamento e
recuperação
Redes de informação
Segundo Autor 700 1b $a Cunha, Murilo B. da

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

?Qué “cosas” existen en un registro (ou ficha)
bibliografico?
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 Standares de descripción y registros
documentales - MARC
?Qué “cosas” existen en un registro (o ficha)
bibliografico?

Elementos de informação descritiva segundo o CCAA2 – Áreas
e seus elementos de descrição
1. Área de Título e de indicação de responsabilidade
1. Título principal
2. Títulos equivalentes e outras informações sobre o
título
3. Indicação de responsabilidade
2. Área de Edição
1. Indicação de edição
2. Indicação de responsabilidade relativa à edição
3. Área de publicação, distribuição, etc.
1. Local de publicação, distribuição
2. Editor, distribuidor
3. Data de publicação, distribuição
4. Lugar de impressão
5. Impressor
4. Área de Descrição física
1. Extensão da publicação
2. Ilustrações
3. Dimensões
4. Material adicional
5. Área de série
1. Título principal da série
2. Título equivalente e outras informações sobre o
título da série
3. Indicação de responsabilidade relativa à série
4. ISSN da série
5. Numeração da série
6. Subsérie
7. Subsérie subseqüente
6. Área de Notas
7. Área de ISBN e modalidade de aquisição
1. ISBN
2. Modalidade de aquisição
3. Qualificação
Os campos do MARC se organizam em grandes Áreas de Descrição,
semelhante à CCAA2:
0XX – Área de Informações de controle, informações codificadas
008 - Campos fixos
020 - ISBN
022 - ISSN
035 - Número de registro
044 - Código do país de publicação
080 - CDU
082 - CDD
1XX – Área de Entrada principal
100 - entrada principal - Nome pessoal
110 - entrada principal - Instituição
111 - entrada principal - Nome do Evento
130 - entrada principal - Título uniforme
2XX – Área de Títulos, menção de responabilidade, edição, imprenta
240 - Título uniforme
242 - Título traduzido
245 - Título
250 - Menção de edição
260 - Área de imprenta
3XX – Área de Descrição física
300 - Descrição física
4XX – Área de Série
400 - Série - Nome pessoal
410 - Série - Instituição
411 - Série - Evento
440 - Série – Título
5XX – Área de Notas
500 - Notas gerais
502 - Notas de dissertação ou teses
505 - Notas de conteúdo
6XX – Área de Assuntos
600 - Assunto - Nome pessoal
610 - Assunto - Instituição
611 - Assunto - Evento
Standares de descripción y registros documentales

Estándares de descripción y registros documentales
¿QUÉ COSAS EXISTEN? Ontología, Modelos Conceptuales
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
Un Modelo Conceptual es una REPRESENTACIÓN, bajo la forma de una
descripción abstracta y genérica, de determinado DOMINIO de la realidad,
cuyos fines son: comprender esta realidad, razonar sobre ella y fijar un
entendimento común de esta realidad
¿Qué “COSAS” diferentes existen en determinado dominio? ¿Cómo se
distinguen unas de las otras? ¿Cómo se relacionan? ¿Cuáles son sus
propriedades?
Un modelo conceptual define qué tipos de cosas existen - ENTIDADES –
(tambiém llamadas Clases) en determinado dominio de la realidad, por ej.,
DOCUMENTOS DE VALOR HISTÓRICO, cuáles son las PROPRIEDADES de esas
ENTIDADES y cómo se relacionan (RELACIONES) unas con las otras
Estas “cosas” distinguibles, o conceptos existentes en determinado dominio de
la realidad, con la finalidad de un entendimento común, son definidas en
términos linguísticos a través de nombres y definiciones
1. ¿Qué son Modelos Conceptuales?

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
¿Qué son modelos? ¿Qué son modelos conceptuales?
Los modelos conceptuales (como el Modelo FRBR) son utilizados
en el área de computación para desarrollar sistemas. Sirven para
definir, de común acuerdo con usuarios y especialistas en
computación, una comprensión común de los requisitos
funcionales del sistema a ser desarrollado. REPRESENTAN UNA
REALIDAD A TRAVÉS DE:
ENTIDADES: “a “thing” which can be distinctly identified”;
RELACIONES: “an association among entities”; e
ATRIBUTOS (Propriedades): “The information about an entity or a
relationship is obtained by observation or measurement, and is expressed
by a set of attribute-value pairs”. (CHEN, 1976).

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
Modelo E-R (CHEN, 1976, p. 19)
Entidades
Relaciones
Atributos
Razão social
Direción

Estándares de descripción y registros documentales
CCAA2 y MARC no distinguen Entidades, Atributos y Relaciones.
Estos son denominados indistintamente Elementos en CCAA2 o
Campos en MARC
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http://www.ifla.org/publications/functional-requirements-for-bibliographic-records
http://www.cidoc-crm.org/
http://www.ica.org/en/egad-ric-conceptual-model
https://www.loc.gov/bibframe/
https://www.w3.org/2004/02/skos/
http://pro.europeana.eu/page/edm-documentation
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
https://www.ld4l.org/ontology
MODELOS “FLAT RECORD” X MODELOS CONCEPTUALES (modelos E-R)

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 1. Modelos Conceituais das áreas de Bibliotecas e
Museus – IFLA FRBR (1998)
Entidades do Grupo 1

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
É_realizado_por
É_incorporado_em
É_exemplificado_por
OBRA
EXPRESSÃO
MANIFESTAÇÃO
ITEM
HAMLET (la idea, abstracta)
•TEXTO em inglês, português
• GRAVAÇÃO sonora audiobook
•TEXTO, inglês, Penguim
Books
•TEXTO, português, L&PM
Abtrato
Concreto
1. Modelo conceitual FRBR

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 1. Modelos Conceituais das áreas de Bibliotecas e
Museus - CIDOC CRM
Conceitualização da Mona Lisa usando as
classes do modelo CIDOC CRM

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
1. Modelo Conceitual FRBR, os SIAB

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
1. Modelo Conceitual FRBR, os SIAB
Ver
http://frbr.slis.kent.edu/resources.htm
http://www.ru.is/kennarar/thorag/cat
aloguing2007/John_Espley.ppt

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
1. Como expressar Modelos Conceituais?

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
Fondos
(Record set)
-Título
-Nivel, etc
Series
(Record set)
-Título
-Nivel, etc
RiC-R141 Is_member _of
Productores
(Agent)
-Nome
- Datas, etc
1
1
RiC-R206 created
UML Unified Modeling Language, Diagrama de Clases
1. Cómo expresar Modelos Conceptuales
1
N

(parte del) Modelo FRBR expresado como una ontología en lenguaje OWL
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
1. Cómo expresar Modelos Conceptules

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
1. Introdución: la tecnologia actual de
disponibilización de contenidos de catalogos
Original image by Doc Searls. CC By 2.0
https://www.flickr.com/photos/docsearls/5500714140

1. Introdución: la tecnologia actual de
disponibilización de contenidos de catalogos
X
Página Web
X X
Cat. Arq A Cat. Bib B Cat. Museu C
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

Oficina DATOS ABIERTOS ENLAZADOS: PUBLICACIÓN Y
Objetivos:
Sumario
enlazados
2.2. identificadores persistentes, URLs X IRIs
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

Web Semantica – Definición y motivaciones
“The Semantic Web is not a separate Web but an extension of
the current one, in which information is given well-defined
meaning, better enabling computers and people to work in
cooperation.” (BERNERS-LEE, 2, 2001).
“The Semantic Web will bring structure to the meaningful
content of Web pages, creating an environment where software
agents roaming from page to page can readily carry out
sophisticated tasks for users” (BERNERS-LEE, 2, 2001).
“The Semantic Web is not “merely” the tool for conductiong
individual tasks that we have discussed so far. In addition, if
properly designed, The Semantic Web can assist the evolution
of human knowledge as a whole” (BERNERS-LEE, 2, 2001).
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

Datos Abiertos Enlazados, archivos,
bibliotecas y museos
Linked data is a concept first articulated by Tim Berners-Lee in
2006. In his initial description of it, Berners-Lee outlined four
rules, or expectations for behavior, for linked data:
1. Use URIs as names for things
2. Use HTTP URIs so that people can look up those names.
3. When someone looks up a URI, provide useful information,
using the standards (RDF*, SPARQL)
4. Include links to other URIs so that they can discover more
things (Berners-Lee, 2006).
“we must enable library data to “…be integrated into the virtual
working spaces of the users served by the library” (Coyle, 2010,
p. 5).
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

Web Semantica – Definición y motivaciones
Informaciones estructuradas
Programas/
Agentes
Programas
/Agentes
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

- RDF – Resource Description
Framework - como formalismo para
descrever/codificar recursos
- uso de URIs (IRIs) para identificar
recursos – cosas e sus
representaciones digitales- de forma
persistente (la “Web das cosas”)
- uso de vocabulários estandartizados
e largamente aceitos para tornar
precisa la semantica
2. Tecnologias Web Semantica y LOD, Datos Abiertos
Enlazados
The goal of Linked Data is to enable people to share
structured data on the Web as easily as they can share
documents today. (BIZER, CYGANIAK, HEALTH, 2007
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

Linguagem básica de representacion:
RDF – Resource Description Framework
(representações processáveis por programas)
RECURSOS podem ser descritos através de
AFIRMAÇÕES sobre os mesmos que constam de suas
diferentes PROPRIEDADES e dos VALORES dessas
PROPRIEDADES
 A página http://www.uff.br tem como autor
Carlos H. Marcondes
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

2. Datos Abiertos Enlazados, Web Semantica
?QUÉ SON “RECURSOS”?
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

(exemplo tirado de
https://www.wikidata.org/wiki/Wikidata:Main_Page)
SUJEITO PREDICADO OBJECTO
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
?QUÉ SON “RECURSOS”?

“Afirmações” (statments) que descrivem recursos Web
www.uff.br CRIADOR CARLOS H. MARCONDES
Datos Abiertos Enlazados, Web Semantica
SUJEITO PREDICADO OBJECTO (Tripleta)
ENTIDAD ATRIBUTO VALOR
Id. ENTIDAD nombre del ATRIBUTO VALOR do atributo
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

URI (Uniform Resource Indetifier) como identificación de:
SUJEITO PREDICADO OBJETO
http://www.uff.br CRIADOR CARLOS H. MARCONDES
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
http://www.uff.br http://purl.org/dc/
elements/1.1/creator
http://www.professores.
uff.br/marcondes

RDF: Sujeito, Predicado, Objecto
Predicado
(autor)
Objecto
(Berners-Lee
Predicado
(year)
Objecto (2006)
Predicado... Objecto...
.
Um Grafo
<?xml version=“1.0”>
<rdf:RDF
xmlns= http://www.w3.org/1999/02/22-rdf-syntax-ns
<rdf:Description rdf:about
“http://www.w3.org/DesignIssues/LinkedData.html”>
<autor>BERNERS-LEE, T.</autor>
<year>2006</year>
</rdf:Description>
</rdf:RDF>
..
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
Sujeito (About)
REPRESENTACIÓN EN XML – RDF/XML

<pagina>
<url>
http://www.w3.org/DesignIssues/LinkedData.html</url>
<ano>2006</ano>
</pagina>
No tiene ningún
significado en sí
mismo (p. máquina)
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
tiene
significado
en sí
mismo:
Sujeito,
Predicado,
Objecto
<rdf:RDF
<ano>2006</ano>
</rdf:Description>
</rdf:RDF>/
SUJEITO
PREDICADO
OBJECTO
RDF
XML

<rdf:RDF
<ano>2006</ano>
</rdf:Description>
</rdf:RDF>/
<rdf:RDF
xmlns:dc=“http://purl.org/dc/elements/1.1”>
<rdf:type>document</rdf:type>
<dc:creator>http://dbpedia.org/resource/Tim_Berners-
Lee</dc:creator>
<dc:date>2006</dc:date>
</rdf:Description>
</rdf:RDF>
RDF, Semântica: Sujeito, Predicado, Objeto
+ Vocabulário DC, incorpora
semantica, dc:creator,
dc:date; dc:creator no es mas
un nombre, mas sí un “link”,
un URI
http://www.w3.org/DesignIssue
s/LinkedData.html
BERNERS-
LEE, T.
Autor
2006
Ano
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

RDF: Sujeito, Predicado, Objecto, como URIs
Sujeito
(about)
Predicado
(dc:creator)
Objeto
(http://dbpedia.org/
resource/Tim_Berne
rs-Lee)
Predicado
(dc:date)
Objecto (2006)
Predicado... Objecto...
Un Grafo
<rdf:RDF
Lee</dc:creator>
</rdf:Description>
</rdf:RDF>
=http://purl.org/dc/
elements/1.1/creator
Una Tripleta
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

RDF: Tripletas (notación N-Triples)
Sujeito Predicado Objeto
<http://www.w3.org/DesignIs
sues/LinkedData.html>
<http://www.w3.org/
1999/02/22-rdf-
syntax-ns/type>
“document”
<http://purl.org/dc/el
ements/1.1/creator>
<http://dbpedia.org/reso
urce/Tim_Berners-Lee>
<http://purl.org/dc/el
ements/1.1date>
“2006”
<rdf:RDF
xmlns:rdf= http://www.w3.org/1999/02/22-rdf-syntax-ns
Lee</dc:creator>
</rdf:Description>
</rdf:RDF>
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

Name spaces, vocabularios, ontologias
libro0237 title “Don Quijote”
http://catalogo.bne.es/libro0237 http://purl.org/dc/elements/1.1/title “Don Quijote”
emp0027 title “Presidente”
http://www.company.com/0027 http://www.w3c.org/2006/vcard/ns/title “Presidente”
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

NEGOCIACIÓN CLIENTE (navegador) – SERVIDOR de
tripletas RDF
Tirado de BIZER et al. How to publish linked data on the Web. W3C, 2008.
http://wifo5-03.informatik.uni-
mannheim.de/bizer/pub/LinkedDataTutorial/
3 TIPOS DE RESPOSTAS
http://dbpedia.org/resource/Madrid -> http://dbpedia.org/resource/Madrid
http://dbpedia.org/page/Madrid -> http://dbpedia.org/resource/Madrid.html
http://dbpedia.org/data/Madrid -> http://dbpedia.org/resource/Madrid.rdf
http://dbpedia.org/img/Madrid -> http://dbpedia.org/resource/Madrid.jpg
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

2.2 IDENTIFICADORES PERSISTENTES
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
Carta de Pero Vaz de Caminha
OBJECTO DIGITAL MATRIZES Y DERIVADAS
ORIGINAL
MATRIZES
MATRIZ DIGITAL
Para impressão
OCR/texto
Para acesso internet
ícone
PDF
Para acesso internet
Backups
Armazenamento
seguro
Digitalização
MATRIZ DIGITAL COM
PROCESSAMENTO DE
IMAGEM
DERIVADAS
JPEG, JPEG 2000
GIF
TIFF
TIFF

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 2.2. Identificadores persistentes, URLs X URIs ( IRIs)

URL, Uniform Resource Locator, el típico “link” de la Web

URL, Uniform Resource Locator, el típico “link” de la Web
• ...
• economia.uol.com.br
• noticias
• redacao
• 2016/03/08
• ...
• caixa-anuncia-credito-paracompra-de-imoveis.htm

“URL” como mecanismos para acesso aos
recursos Web
http://catalogos.bn.br/scripts/odwp032k.dll?t=nav&pr=livros_p
r&db=livros&use=CS0&rn=1&disp=card&sort=off&ss=22978160
&arg=

“URL” como mecanismos para acesso aos
recursos Web
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

DIRECCIONES PEMANENTES
http:// www.professores.uff.br/marcondes/index.htm
http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2016/03/08/caixa-anuncia-maior-credito-
para-compra-de-imoveis.htm OU.
ACTUACIONES DE PROGRAMAS, PASAJE DE PARÁMETROS
http://catalogos.bn.br/scripts/odwp032k.dll?t=nav&pr=livros_pr&db=livros&use=CS0&
rn=1&disp=card&sort=off&ss=22978160&arg
http://basesdedados.casaruibarbosa.gov.br/scripts/odwp032k.dll?t=bpr=crb_apes_pr
&db=crb_apes_db&use=ch&disp=list&ss=NEW&arg=rb-rbic|13
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
19652001000100010&lng=en&nrm=iso&tlng=pt
URL como mecanismos para acceso a los recursos Web mezclan en una
misma cadena de caracteres elementos transitorios como:
DIRECCIÓN, camino (path ) del documento, o
nombre de la máquina (servidor)
scripts o programas a través de los cuales se accede al recurso
tecnologías usadas, etc., etc.
nombre del archivo, que no siempre es único (cuántos documentos son
identificados por INDEX.HTM?)
“URL” como mecanismos para acceso a los
recursos Web
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

HowStuffWorks,, http://computer.howstuffworks.com/dns.htm

IDENTIFICADORES PERSISTENTES (el mismo que
GUID - Globally Unique Identifier)
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
Son identificadores (p. ej., un número, un código, o como el ISBN o ISSN)
que no cambian con el tiempo, tienen unicidad global, se refieren y
proporcionan acceso permanente a los objetos digitales, no sólo las páginas
Web, sino cualquier recurso (una página web, un archivo de sonido, una
imagen, un texto, un vídeo, etc.).
Son procesables ("enlaces") y deben proporcionar acceso al objeto digital,
los asocian con un servicio de resolución que permite activar la URL del
objeto, CONVIERTEN EL IDENTIFICACOR EN URL que permite el
acceso al objeto
También puede hacer referencia a objetos físicos, como las personas,
automóviles, objetos de museo, documentos, lugares, etc., representadas
como objetos digitales.
Son marcados por las entidades curadoras del objeto digital
Ej.: DOI, URI, handle system, ARK

IDENTIFICADORES PERSISTENTES
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
Ejemplo de un esquema - ARK,
extraído de Tolkin (2008)
Esquema ISBN, extraído de
https://pt.wikipedia.org/wiki/International_Standard_Book_Number

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
REQUISITOS PARA IDENTIFICADORES PERSISTENTES
Persistent Identifiers must be globally unique
Persistent Identifiers must exist indefinitely
?lo que el identificador identificará?
- metadatos, metadatos + enlace p lo recurso
archivo .pdf, .jpg, etc.
- un archivo o dataset con datos de investigación (ver
https://www.datacite.org/)

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

Esquemas de IDENTIFICADORES PERSISTENTES
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
Handle System - http://www.handle.net/
DOI – Digital Object Identifiers,
http://www.doi.org/
ARK - ARCHIVAL RESOURCE KEY
https://confluence.ucop.edu/display/Curation/ARK
PURL, http://purl.oclc.org
ORCID (Open Researcher and Contributor ID)
http://orcid.org/ , https://odin-project.eu/
URI – Uniform Resource Indetifier
Ver: http://en.wikipedia.org/wiki/Uniform_Resource_Identifier,
http://pt.wikipedia.org/wiki/Domain_Name_System,
http://www.abusar.org.br/dns.html
https://en.wikipedia.org/wiki/Persistent_identifier
http://www.dpconline.org/handbook/technical-solutions-and-tools/persistent-
identifiers
http://www.dcc.ac.uk/resources/briefing-papers/introduction-
curation/persistent-identifiers
Resolvidos por serviços
externos de resolução
Resolvido pelo DNS do
servidor local, ver
https://www.w3.org/Pr
ovider/Style/URI

DOI
URL
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

Serviço/resolvedor de “links”
URL
URL
DOI URL
. .
10.1590/S1519-
69842009000200030
http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S1519-
69842009000200030&lng=en&
nrm=iso&tlng=en
IDENTIFICADOR
PERSISTENTE
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
Ver Sayão (2012),
https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/151
8-2924.2007v12nesp1p18/436
Resolução de identificadores
persistentes

http://hdl.handle.net/1721.1/17883

https://archive.org/services/purl/

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
ANDS Guide Persistente Identifiers. Disponível em:
<http://www.ands.org.au/guides/persistent-identifiers-expert. />. Acesso em 11 mar.
2017.
ATHENA. Persistent identifiers (pids): recommendations for institutions. Booklet.
Athena, 2008. Disponível em:
<http://www.athenaeurope.org/index.php?en/110/promotional-material/15/14-
booklet-persistent-identifiers-pids-recommendations-for-institutions>. Acesso em: 12
mar.2017.
A Beginner’s Guide to Persistent Identifiers. Disponível em:
<http://www.gbif.org/resource/80575 />. Acesso em 11 mar. 2017
TONKIN, Emma. Persistent Identifiers: Considering the Options. Ariadne, v. 56. 2008.
Disponível em: <http://www.ariadne.ac.uk/issue56/tonkin/>. Acesso em 5 mar. 2017.
Klein, M., Van de Sompel, H., Sanderson, R., Shankar, H., Balakireva, L., Zhou, K., &
Tobin, R. (2014). Scholarly context not found: one in five articles suffers from reference
rot. PLoS ONE, 9(12), e115253. doi:10.1371/journal.pone.0115253

IDENTIFICADORES PERSISTENTES E
GESTION DE ACERVOS DIGITALES
URI

ver também: Cool URIs for the Semantic Web, 2008.
https://www.w3.org/TR/cooluris/

http://bdh.bne.es/bnesearch/detalle/bdh0000196585

http://archiveshub.ac.uk/search/summary.html?recid=gb15-
sirernesthenryshackleton&rsid=80885ff&hit=0&startRecord=1&m
aximumRecords=20#rightcol

https://archiveshub.jisc.ac.uk/search/archives/2573c676-73c2-3d0d-9c22-
b2740df285db?component=8b5d026f-72b3-3c6e-bce7-ba47a71772cb

http://www.britishmuseum.org/research/collection_online/collection_object_details.asp
x?objectId=117631&partId=1&searchText=the+rosetta+stone&page=1

http://collection.britishmuseum.org/id/object/YCA62958

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
2.3. Licencias de uso
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/
https://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

Sujeito Predicado Objeto
http://www.w3.org/DesignI
ssues/LinkedData.html
rdf:type “document”
dc:creator http://dbpedia.org/resour
ce/Tim_Berners-Lee
dc:date 2006
<rdf:RDF
xmlns:rdf= http://www.w3.org/1999/02/22-rdf-syntax-ns
Lee</dc:creator>
</rdf:Description>
</rdf:RDF>
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
VOCABULARIOS, ... ONTOLOGIAS
VOCABULARIOS
Termino 1
Termino 2
Termino 3
Termino 4
Termino 5
.
.
.
TAXONOMIAS
Termino 1
Termino 1.1
Termino 1.1.1
Termino 1.2
Termino 1.3
Termino 1.3.1
Termino 1.3.1.1MODELOS CONCEPTUALES, ONTOLOGIAS
Termino 1
Termino 1.1
Termino 1.1.1
Termino 1.1.1.1
Termino 1.2
Termino 1.2.1
Termino1.2.1.1
Termino 1.3
R1
R2

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
http://es.wikipedia.org/wiki/Dublin_Core

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
http://dublincore.org/documents/dces/

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
http://dublincore.org/documents/dcmi-terms/

http://www.ifla.org/publications/functional-requirements-for-bibliographic-records
http://www.cidoc-crm.org/
http://www.ica.org/en/egad-ric-conceptual-model
https://www.loc.gov/bibframe/
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
https://www.ld4l.org/ontology
MODELOS CONCEPTUALES

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
http://lov.okfn.org/

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
http://vocab.org/

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

SPARQL – Lenguaje de consulta para RDF –
SPARQL Protocol and RDF Query Language
Protocolo:
Mecanismo a través del cual clientes remotos
puedan evocar um “Web Service”, en un “end
point” (una dirección Web) hospedando un
motor de inferencias capaz de ejecutar consultas
en SPARQL
Query Language:
Lenguaje de consulta para acceder a recursos de
información estructurados en RDF
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
Estructura de una consulta SPARQL
- PREFIX declaration, para abreviatura de URIs
- DATASET definition, ENDPOINT, para especificar el grafo que será consultado
- RESULT clause, para especificar la información que será devuelta por la consulta
- QUERY PATTERN, para especificar el padrón de las tripletas que serán devueltas
- QUERY MODIFIERS, para especificar ordenamientos, limites, etc.
PREFIX dbo: http://dbpedia.org/resource/
FROM http://dbpedia.org
select DISTINCT ?pessoa
where {?pessoa a dbpedia-owl:Artist . ?pessoa prop:birthPlace dbo:Madrid.}
ORDER BY LIMIT 100

¿Cómo servir en la Web contenidos
como datos enlazados?
Archivos RDF estáticos, disponibilizados en un
servidor Web
Tablas en bancos de datos relacionales:
herramientas como D2R Server, datos
migrados para SPARQL endpoint
Tripletas RDF: OpenLink Virtuoso (gerenciador
de tripletas) + SPARQL endpoint
11000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

Taller DATOS ABIERTOS ENLAZADOS: PUBLICACIÓN Y
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
Objetivos: apresentar las tecnologias de datos abiertos enlazados e
su aplicación a la publicación de datos de catalogos
Sumario
enlazados
2.2. identificadores persistentes, URLs X URIs (IRIs)
2.3. licencias de uso

PUBLICACÍÓN DE CONTENIDOS DE CATÁLOGOS DE
ARCHIVOS, BIBLIOTECA Y MUSEOS EM LA WEB
2 tareas:
TAREA 1 – Publicación de registros según las
tecnologías LOD (RDF)
TAREA 2 – Promoción, enriquecimiento de las
relaciones culturalmente relevantes; interacción con
otros recursos - Library data munging or wrangling,
Harlow (2015)
3. Publicación de catálogos011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

URI
Declaración de namespaces
Campos MARC Campos Dublin Core/RDF-XML
LCCN Permalink <rdf:Description rdf:about
“http://lccn.loc;gov/67076436”>
1002_|aMachado de
Assis
<dc:creator>Machado de
Assis</dc:creator>
245__|aDom
Casmurro
<dc:title>Dom Casmurro</dc:title>
260__|aSão Paulo
260__|bEdições
Melhoramentos
<dc:publisher>Edições
Melhoramentos</dc:publisher>
260__|c1966 <dc:date>1966</dc:date>
651__|aRio de Janeiro <dc:coverage>Rio de
Janeiro</dc:coverage>
TAREA 1 - Publicación segundo las
tecnologias LOD (RDF)

Campo MARC Campo Dublin Core/RDF-XML Reglas Catalogo bibliografico
MARC -> DBpedia
LCCN Permalink <rdf:Description rdf:about
“http://lccn.loc;gov/67076436
>
<rdf:type>dbo:book</rdf:type>
<dc:publisher>http://bdma.org
</dc:publisher>
<dbp:library>http://bdma.org</
dbp:library>
1002_|aMachado de
Assis
<dc:creator>Machado de
Assis</dc:creator>
Se existe entrada na DBpedia =
<Machado_de_Assis>, substituir
pela URI
245__|aDom
Casmurro
<dc:title>Dom
Casmurro</dc:title>
Se existe entrada na Wikipedia =
<Dom Casmurro>, substituir pela
URI
260__|bEdições
Melhoramentos
<dc:publisher>Edições
Melhoramentos</dc:publisher>
260__|c1966 <dc:date>1966</dc:date>
651__|aRio de
Janeiro
<dc:coverage>Rio de
Janeiro</dc:coverage>
Se existe entrada na DBpedia =
<Rio_de_janeiro>, substituir pela
URI
3. Publicación de catalogos: TAREA 2 - Promoción de las relaciones ...

Oficina DATOS ABIERTOS ENLAZADOS: PUBLICACIÓN Y RECUPERACIÓN DE
INFORMACIONES EN CATALOGOS
011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
Interlinking DBpedia with other Data Sets,
http://wiki.dbpedia.org/services-resources/interlinking

011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010 3. Publicación de catalogos, EL ROL DE LOS ARCHIVOS DE
AUTORIDADES Y WIKIPEDIA – RECURSOS (objetos)

3. Publicación de catalogos, RECURSOS (objeto)011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010

3. Publicación de catalogos, HERRAMIENTAS011000111000110101000101100010111010010110010100111110101010
http://demo.dbpedia-spotlight.org/

<?xml version="1.0"?>
<rdf:RDF
xmlns:rdf="http://www.w3.org/1999/02/22-rdf-syntax-ns#"
xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/">
<rdf:Description rdf:about= "(DLC)67076436">
<dc:creator>https://pt.wikipedia.org/wiki/Machado_de_Assi
s</dc:creator>
<dc:title>Dom Casmurro</dc:title>
<dc:publisher>Edições Melhoramentos</dc:publisher>
<dc:subject>https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeiro</d
c:subject>
</rdf:Description>
</rdf:RDF>

https://www.w3.org/RDF/Validator
3. Publicación de catalogos, HERRAMIENTAS

http://sparql.org/query-validator.html

http://www.visualdataweb.org/relfinder/relfinder.php

https://sourceforge.net/projects/rdfeditor/

http://mayor2.dia.fi.upm.es/oeg-upm/index.php/en/technologies/228-marimba/

http://librecat.org/

http://d2rq.org/d2r-server

VOLZ, Julius; BIZER, Christian; GAEDKE, Martin; KOBILAROV, Georgi. SILK –
A Link Discovery Framework for the Web of Data. LDOW, v. 538, 2009.

¿Qué hacer?
Curar los ítems “destacados”
Identificar herramientas
Identificar archivos, bibliotecas y museos con acervos
complementares
Definir mapeos específicos entre su acervos y de los socios

155
MAC Niterói
Museo de Arte Contemporânea
Niterói, Rio de Janeiro, Brasil
GRACIAS !
marcon@vm.uff.br

Bibliografía
BERNERS-LEE, Tim. Linked data. 2006. Disponível em:
<https://www.w3.org/DesignIssues/LinkedData.html>. Acesso em: 20 fev. 2017
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Heath, M. Hepp, C. Bizer (eds.), Special Issue on Linked Data, International
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BOWEN, Jannifer B. Moving Library Metadata Toward Linked Data:
Opportunities Provided by the eXtensible Catalog. In: International Conference
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Disponível em: <http://dcpapers.dublincore.org/ojs/pubs/article/view/1010>.
Acesso em: 28 abr. 2012.
CARABALLO, Alexander Arturo Mera; NUNES, Bernardo Pereira; CASANOVA,
Marco A. DRX: A LOD dataset interlinking recommendation tool. Semantic Web
Journa, 2009l. Disponível em: <http://www.semantic-web-
journal.net/content/drx-lod-dataset-interlinking-recommendation-tool>. Acesso
em 3 mar. 2017.
THE CIDOC CONCEPTUAL REFERENCE MODEL. (2013). Version 5.1.12,
January 2014. [http://www.cidoc-crm.org/docs/cidoc_crm_version_5.1.2.pdf].
Accessed 15 Nov. 2014.
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Bibliografía
DEFINITION OF THE EUROPEANA DATA MODEL ELEMENTS. Version 5.2.3,
24/02/2012. Disponível em:
<http://pro.europeana.eu/documents/900548/bb6b51df-ad11-4a78-8d8a-
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DUBLIN CORE METADATA ELEMENT SET. Version 1.1: Reference
Description, 02 June 2003. Disponível em: <http://dublincore.org>. Acesso
em: 29 jul. 2005.
/documents/2003/06/02/dces/. The latest version is
http://dublincore.org/documents/dces/.
EUROPEANA DATA MODEL PRIMER. ISAAC, Antoine (ed.). Europeana v 1.0.
2010. Disponível em: <http://pro.europeana.eu/documents/900548/770bdb58-
c60e-4beb-a687-874639312ba5>. Acesso em: 3 fev. 2012.
THE EUROPEANA LINKED OPEN DATA PILOT. Disponível em:
<http://www.europeanaconnect.eu/news.php?area=News&pag=78>. Acesso
em: 3 fev. 2012.
FRBR – FUNCTIONAL REQUIREMENTS FOR BIBLIOGRAPHIC RECORDS :
final report / IFLA Study Group on the Functional Requirements for
Bibliographic Records. München: K. G. Saur, 1998. (UBCIM Publications New
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ISELE, Robert; Anja JENTZSCH, BIZER, Chris; VOLZ, Julius. Silk - A Link
Discovery Framework for the Web of Data. October 6, 2010. Disponível em:
<http://www4.wiwiss.fu-berlin.de/bizer/silk/>. Acesso em: abr. 20, 2012.
001100011100011010100010110001011101001011001010011111010100

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em: <http://metadaten-twr.org/2010/10/13/persistent-identifiers-an-
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Disponível em: < http://www.ifla.org/files/hq/papers/ifla76/149-hannemann-
en.pdf>. Acesso em: 4 fev.2012.
HARLOW, Christina. Data Munging Tools in Preparation for RDF: Catmandu
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<http://journal.code4lib.org/articles/11013>. Acesso em 19 mar. 2017.
LEGG, Catherine. Ontologies on the Semantic Web. Annual Review of
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Disponível em: <http://www.w3.org/2005/Incubator/lld/XGR-lld-20111025/>.
Acesso em: 3 fev. 2012.
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entre arquivos, bibliotecas e museus na web. Encontros Bibli. (Florianópolis),
v. 17, n. 34, 2012. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.5007/1518-
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