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1. Mercado de Instrumentos Financieros
Basado en “Mercado de capitales: una perspectiva global” (Miguel Angel Martin Matos)
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Mercado Financiero
 Comienzo: “INVERSIÓN”
 Compra de un activo con el fin de obtener una ganancia o beneficio en el futuro
 Esos activos suelen denominarse instrumentos o valores
 Pueden ser de diferentes clases
 Tantas clases como variedad de mercados
 MERCADO: ambiente donde se reúnen personas que demandan y ofrecen algún tipo de
bien o servicio.
 No se limita a un espacio físico, sino que incluye todo dispositivo que permita la
interacción entre los participantes.
 Cuando hablamos de MERCADOS FINANCIEROS nos referimos a que los tipos de
instrumentos que se negocian son activos financieros.
 Ejemplo: el futuro del petróleo es un instrumento financiero derivado que se
negocia en varios mercados, siendo el activo subyacente de referencia (el
petróleo) un hidrocarburo.
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Mercado Financiero
 El MERCADO FINANCIERO es un mecanismo que reúne a vendedores y compradores de
instrumentos financieros, por el cual, a través de sus sistemas, se facilitan las
negociaciones.
 “Formar” precios, es una de sus principales funciones.
 Principales características:
 Conexión: pone en contacto a las empresas con los inversores a los que les
permite acceder al capital de grandes sociedades.
 Seguridad: es un mercado organizado con instituciones reguladoras que velan por
la protección del inversor y la eficiencia de las transacciones.
 Liquidez: permite el fácil acceso al mercado en donde el inversor puede comprar y
vender valores en forma rápida y a precios determinados por la o/d.
 Transparencia: publicaciones y sistemas electrónicos permiten a los inversores
contar con información sobre valores cotizados y empresas emisoras.
 Indicador: sirve como índice de la evolución de la economía al determinar el
precio de las sociedades a través de la cotización sus acciones. 3
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Tipos de valores
En los diferentes mercados financieros se negocian tres tipos básicos de valores,
entendidos como instrumentos que otorgan a su propietario derechos sobre algún bien:
 Valores representativos de deuda
 Activos del Mercado de Dinero o Mercado Monetario
 Letras, Pagares, etc
 Instrumentos de Renta Fija o del Mercado de Capitales:
 Bonos
 Valores representativos de propiedad
 Renta Variable (acciones)
 Valores representativos de derechos
 Derivados financieros
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Tipos de valores
 Instrumentos de RENTA VARIABLE:
 La rentabilidad de la inversión se origina principalmente a partir de un
incremento en el precio futuro el cual no es conocido.
 Esto genera incertidumbre sobre las rentabilidades futuras.
 La rentabilidad al invertir en acciones de una empresa deviene de las subidas
de precio de la acción que es incierta y por los dividendos que entregue al
accionista.
 Instrumentos de RENTA FIJA:
 Generan flujos de dinero conocidos a lo largo del tiempo.
 Lo que permite calcular la rentabilidad aproximada de la inversión.
 Se conocen como bonos u obligaciones, y los flujos que producen a lo largo del
tiempo son llamados cupones.
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Los mercados según su tipo de negociación
 Mercado Primario
 Mercado de “financiamiento”.
 Se venden públicamente nuevas emisiones de valores.
 Oferta pública de venta (OPV)
 La colocación también puede realizarse de forma privada.
 Inversionistas institucionales.
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Mercado Primario-Agentes
 Agente estructurador
 Crea la emisión y realiza los trámites respectivos para su inscripción en los
registros públicos.
 Agente colocador
 Aquel que anuncia y vende los instrumentos en el mercado. SAB
 Best efforts
 Firm commitment
 Representante de los obligacionistas (en los mercados de renta fija)
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Subasta de Instrumento Financieros
 Para la emisión de instrumentos financieros suelen utilizarse dos tipos de
subastas:
 Subasta Holandesa
 Subasta Americana
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Subasta de Instrumento Financieros
 Subasta Holandesa
 El emisor coloca todos los instrumentos a un determinado precio/tasa también
llamada tasa de corte, con lo que la subasta se resuelve a un único tipo de
interés –o precio– para todos los instrumentos.
 Este tipo de subasta es la más común en los mercados.
 Los inversores consideran más justa ya que todos ellos pagan el mismo precio
(o reciben la misma tasa) por el instrumento que se está subastando.
 Lo más común en este tipo de subasta es que se subaste la tasa de cupón del
instrumento dejando el precio igual a la par (es decir, igual al nominal).
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Subasta de Instrumento Financieros
 Subasta Holandesa
 EJEMPLO
 Una empresa desea emitir 1000 bonos, con un vencimiento a 10 años, y con
pagos anuales de cupón.
 Dichos bonos se colocarán usando la Subasta Holandesa sobre la tasa de
cupón.
 Si se diera el caso, se utilizará el prorrateo de menor a mayor.
10
Cuando existen varios inversores que se encuentran en la tasa (o precio) de corte y la cantidad a
subastar no es suficiente para todos ellos, se establece un prorrateo normal o prorrateo menor a mayor:
PRORRATEO NORMAL:
Se asignan los instrumentos negociados de forma
proporcional a la propuesta de cada inversor.
PRORRATEO MENOR A MAYOR:
Se asignan los instrumentos dando prioridad a las
propuestas con MENOR cantidad adjudicándose
en su totalidad a cada una de éstas.
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Subasta de Instrumento Financieros
 Subasta Holandesa
 Se presentan los siguientes inversores y en sobre cerrado manifestaron sus
intenciones de compra, a continuación se muestra el contenido.
11
Propuestas
Inversor Bonos Tasa de cupón
A 200 9,10%
B 200 8,50%
C 300 8,95%
D 300 8,00%
E 50 9,00%
F 250 8,95%
G 84 8,70%
H 150 8,90%
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Subasta de Instrumento Financieros
 Subasta Holandesa
1ro. Se ordenan las ofertas de menor a mayor (financiamiento mas barato a mas
caro para la empresa emisora…):
12
Resultado de la subasta
Inversor Bonos Tasa de cupón
D 300 8,00%
B 200 8,50%
G 84 8,70%
H 150 8,90%
C 300 8,95%
F 250 8,95%
E 50 9,00%
A 200 9,10%
2do. Se van otorgando los
bonos según las tasas más
baratas hasta completar
los 1000 bonos emitidos.
Hasta H se otorgaron 734
bonos.
TASA DE CORTE: 8,95%
C y F ofrecen a esa tasa →
prorrateo de menor a
mayor:
Se otorga a F menor oferta
(250)
Los restantes 16 bonos a C
500+
+
+
--
584
734
984+
16
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Subasta de Instrumento Financieros
 Subasta Americana (o Discriminatoria)
 Se establecen múltiples precios (o tipos de interés), cobrando a cada inversor
el precio que estuvo dispuesto a pagar por cada instrumento.
 Este tipo de subasta es la más beneficiosa para el emisor, ya que puede extraer
de cada comprador todo su excedente, pero por ello es menos preferida por
los inversores ya que no se la considera tan justa como la holandesa.
 En este tipo de subasta no es posible subastar la tasa de cupón, ya que en ese
caso habría que dar diferentes bonos y cada uno a una tasa de cupón
diferente, lo que haría que cada bono fuese una serie independiente, cuando
el objetivo es emitir un único bono!
 Lo que se subasta es el precio o rendimiento del instrumento.
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Subasta de Instrumento Financieros
 Subasta Americana (o Discriminatoria)
 Una empresa decide realizar una emisión de 1000 bonos, los cuales se
colocarán usando la Subasta Americana sobre el precio (el cual se expresará en
porcentaje sobre el nominal), y con prorrateo normal.
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Subasta de Instrumento Financieros
 Subasta Americana (o Discriminatoria)
 Se presentan los siguientes inversores y en sobre cerrado manifestaron sus
intenciones de compra:
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Propuestas
Inversor Bonos Precio
A 200 105,0%
B 400 104,5%
C 300 98,5%
D 100 98,5%
E 110 99,0%
F 70 100,0%
G 100 80,0%
H 30 92,5%
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Subasta de Instrumento Financieros
 Subasta Americana (o Discriminatoria)
1ro. Se ordenan ofertas por precio ofertado (mayor a menor).
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Resultado de la subasta
Inversor Bonos Precio
A 200 105,0%
B 400 104,5%
F 70 100,0%
E 110 99,0%
C 300 98,5%
D 100 98,5%
H 30 92,5%
G 100 80,0%
600
670
780
2do. Se otorgan 780 bonos
hasta E
Remanente: 1000 – 780 =
220 prorrateados
normalmente entre C y D
que ofertan al 98,5% del
precio…
𝑪 =
𝟑𝟎𝟎
𝟑𝟎𝟎 + 𝟏𝟎𝟎
× 𝟐𝟐𝟎
= 𝟏𝟔𝟓
𝑫 =
𝟏𝟎𝟎
𝟑𝟎𝟎 + 𝟏𝟎𝟎
× 𝟐𝟐𝟎
= 𝟓𝟓
165
55
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Subasta de Instrumento Financieros
 Tipos de propuestas
 Competitiva
 Se especifica el rendimiento o el precio
 No competitiva
 Se acepta el rendimiento o precio determinado en la subasta.
 Tombstone o lápida:
 Anuncio informativo, previo a la subasta,
 Nombre de la emisión, el precio, su tamaño, estructura del instrumento,
agentes estructuradores y colocadores
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Subasta de Instrumento Financieros
 Precio Marginal (PMg)
 Es el precio mínimo aceptado en una subasta
 En ejemplo anterior: 98,5%
 Se rechazan aquellas ofertas con precios inferiores
 Precio Medio (PMe)
 Es el precio medio ponderado por la cantidad ofertada de cada oferente
 Las ofertas por encima del precio medio terminan pagando el precio medio
 Las ofertas no competitivas pagan el precio medio
18
𝑃𝑀𝑒 =
200 × 105 + 400 × 104,5 + 70 × 100 + 110 × 99 + 165 × 98,5 + 55 × 98,5
1000
= 102,36
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Subasta de Instrumento Financieros
 Rentabilidad Media de la emisión (iMe)
 En base al precio medio ponderado y con descuento simple si el titulo es menor
a un año o 376 días.
 Desarrollo de formula:
 “El precio ofertado, capitalizado en simple (con emisión menor a un año),
debe ser igual a 100”
 La rentabilidad media se obtiene despejando i:
19
𝑃𝑀𝑒 × 1 + 𝑖 𝑀𝑒
𝑑𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑙 𝑡𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 𝑒𝑚𝑖𝑡𝑖𝑑𝑜
360
= 100
𝑖 𝑀𝑒 =
100
𝑃𝑀𝑒
− 1 ×
360
𝑑í𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑙 𝑡𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 𝑒𝑚𝑖𝑡𝑖𝑑𝑜
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Subasta de Instrumento Financieros
 Rentabilidad Media de la emisión (iMe)
 Si el titulo se emite a mas de un año o 376 días., el descuento es compuesto.
 Desarrollo de formula:
 “El precio ofertado, con capitalización compuesta (con emisión mayor a un
año), debe ser igual a 100”
 La rentabilidad media se obtiene despejando iMe:
20
𝑃𝑀𝑒 × 1 + 𝑖 𝑀𝑒
𝑑𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑙 𝑡𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 𝑒𝑚𝑖𝑡𝑖𝑑𝑜
360 = 100
𝑖 𝑀𝑒 =
100
𝑃𝑀𝑒
360
𝑑í𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑙 𝑡𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 𝑒𝑚𝑖𝑡𝑖𝑑𝑜
− 1
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Subasta de Instrumento Financieros
 Rentabilidad Marginal de la emisión (iMg)
 Igual que rentabilidad media pero en base al precio marginal
 Desarrollo de formula:
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𝑖 𝑀𝑔 =
100
𝑃𝑀𝑔
− 1 ×
360
𝑑í𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑙 𝑡𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 𝑒𝑚𝑖𝑡𝑖𝑑𝑜
𝑖 𝑀𝑔 =
100
𝑃𝑀𝑔
360
𝑑í𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑙 𝑡𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 𝑒𝑚𝑖𝑡𝑖𝑑𝑜
− 1
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Los mercados según su tipo de negociación
 Mercado Secundario
 Es aquel que comprende las negociaciones y transferencias de valores emitidos
y colocados previamente en el mercado primario.
 Servicio de Compensación de Valores.
 En un mercado secundario se lleva un registro de propiedad de cada
instrumento emitido y de cada transacción bursátil para asegurar la
compra-venta del mismo.
 Este registro se conoce como: anotaciones en cuenta
 Los valores, en lugar de ser representados mediante títulos físicos,
son identificados mediante la inscripción en registros contables
especiales.
 Mientras el propietario legal de un título físico (título-valor) es –en
principio– quien lo posea, en el caso de un valor representado en
anotación en cuenta el propietario es quien figura como tal en el
registro contable correspondiente.
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Los mercados según su tipo de negociación
 Mercado Secundario
 Es aquel que comprende las negociaciones y transferencias de valores emitidos
y colocados previamente en el mercado primario.
 Servicio de Compensación de Valores.
 Para ello, las instituciones de compensación y liquidación de valores
desarrollan dos funciones:
1. Llevar el registro contable correspondiente a los valores representados
por medio de anotaciones en cuenta (book entry form).
2. Gestionar la liquidación y, en su caso, la compensación de valores y
efectivo derivada de una operación bursátil.
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Los mercados según su plazo
 Mercado de dinero
 Instrumentos con vencimiento menor a un año
 Es el mercado de más corto plazo
 Donde se da también una mayor liquidez y volumen de transacciones, por
ende son menos riesgosos: el nivel de recuperación del principal es elevado.
 Valores negociados:
 Letras del Tesoro,
 Papeles comerciales,
 Certificados de Depósito Negociables, etc.
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Los mercados según su plazo
 Mercado de dinero
 Instrumentos con vencimiento menor a un año (corto plazo)
 Donde se da también una mayor liquidez y volumen de transacciones, por
ende son menos riesgosos: el nivel de recuperación del principal es elevado.
 Letras del Tesoro,
 Papeles comerciales,
 Certificados de Depósito Negociables, etc.
 Mercado de capitales
 Instrumentos que tienen un vencimiento mayor a un año (largo plazo)
 Bonos y acciones.
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Valores negociados en merc. de valores paraguayo
 Acciones
 Representa una alícuota parte del capital social de una Sociedad Anónima.
 Hay acciones ordinarias y preferidas.
 Ordinarias o comunes:
 Generalmente emitidas por Sociedades Anónimas
 Estas acciones otorgan a sus titulares el derecho de participar de las
Juntas Ordinarias y Extraordinarias, con derecho a voz y voto.
 Preferidas:
 Tienen ciertos beneficios preferenciales o privilegios de orden
económico (en lo relativo a los dividendos por ejemplo).
 Estas acciones otorgan a sus titulares derecho a voz y a voto en las
Juntas Extraordinarias y sólo derecho a voz en las Juntas Ordinarias.
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Valores negociados en merc. de valores paraguayo
 Acciones
 Son libremente negociables en Bolsa.
 El capital social de una empresa debe estar dividido en acciones de igual valor y
estas deben tener un valor establecido.
 La Ley N° 1284 de “mercado de valores” posibilita que las acciones sean emitidas
sin valor nominal:
 En este caso la acción valdrá de lo que resulte de dividir el patrimonio entre
en número de acciones emitidas.
 Las acciones pueden ser negociables en oferta pública, previa autorización de la
Comisión Nacional de Valores e inscripción en el Registro del Mercado de Valores.
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Valores negociados en merc. de valores paraguayo
 Bonos
 Son valores emitidos y representan una parte alícuota de un crédito colectivo
constituido a cargo de lo sociedad emisora.
 Son valores obligacionales representativos de deuda, por parte del emisor a favor
del tenedor.
 Son emitidos por las empresas, previa autorización de la Comisión Nacional de
Valores.
 Los bonos devengan intereses y son negociables en el Mercado Secundario, para
proporcionar liquidez al tenedor de los mismos.
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Valores negociados en merc. de valores paraguayo
 Bonos Municipales
 Son valores emitidos por los gobiernos municipales con el fin de financiar los
distintos municipios.
 Estos bonos devengan intereses y son negociables en el Mercado Secundario.
 En Paraguay, solo ha emitido la Municipalidad de Asunción.
 Bonos del Tesoro General de la Nación
 Emitidos por el Tesoro General de la Nación
 Tienen la finalidad de financiar las obligaciones y necesidades del sector público
 A través de su colocación en el Mercado de Valores y su negociación en las Bolsas
de Valores del país.
 Pueden estar denominados:
 a) en moneda nacional,
 b) en moneda extranjera.
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Valores negociados en merc. de valores paraguayo
 Pagarés
 Título de Crédito por el que una persona se compromete incondicionalmente a
pagar a otra, una suma determinada de dinero.
 A diferencia de los bonos, los pagarés tienen plazos de vencimiento menores a un
año.
 Certificado de Depósito de Ahorro (CDA)
 Son títulos de deuda a plazo fijo emitidos únicamente por empresas financieras
(Bancos, Financieras y Sociedades de Ahorro y Préstamo para la Vivienda).
 No requieren autorización de la CNV para su emisión.
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Valores negociados en merc. de valores paraguayo
 Certificado de Call Interfinanciero (CCI)
 Son instrumentos emitidos por Bancos y Empresas Financieras a ser negociados
exclusivamente entre ellos a corto plazo (hasta 30 días).
 No requieren autorización de la CNV para su emisión.
 Título de Inversión (TI)
 Son obligaciones emitidas por empresas, con el objetivo de obtener recursos para
financiamientos de los sectores productivos del país.
 Su plazo mínimo de negociación es de 90 días.
 Cupón
 Parte desprendible de un título valor contra en cuya entrega se pagan dividendos
en efectivo, intereses, dividendos en acciones, suscripciones, o bien se ejercen
derechos de split o canje.
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P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a
E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m
¿Por qué se emiten bonos y acciones?
 Los agentes que intervienen en la economía –las empresas, bancos y otras
instituciones– emiten para financiarse.
 Pueden hacer dos cosas:
 Recurrir al mercado de intermediación indirecta o bancario y solicitar líneas de
crédito o préstamos, o
 Recurrir al mercado de intermediación directa y ofrecer:
 ACCIONES: son la fuente de financiación más barata que podría tener la
empresa ya que no tiene que pagar ningún interés fijo, sino únicamente
los beneficios cuando los hubiere ya que los accionistas corren con el
riesgo de negocio de la empresa.
 INSTRUMENTOS DE RENTA FIJA: constituyen una fuente de financiación con
un determinado coste para la empresa ya que ésta debe pagar un
determinado interés o rentabilidad a los inversores.
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P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a
E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m
Inversores como personas naturales
 El mercado de acciones es diferente para cada persona, ya que cada persona
estructura sus planes financieros en base a su
 edad,
 riqueza personal,
 planes futuros y necesidades.
 Normalmente una persona de edad avanzada busca un rendimiento bajo pero
seguro, mientras que en una persona joven los objetivos son diferentes pudiendo
estar dispuestos a tener mayor riesgo a cambio de una mejor rentabilidad.
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C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 )
P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a
E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m
Inversores como personas naturales
 Existen varias fases de objetivos de inversión en función al ciclo de vida de la
persona, las cuales se clasifican en:
 Fase de acumulación.
 Edad temprana o media edad laboral
 Trata de satisfacer necesidades inmediatas y objetivos de largo plazo.
 Fase de consolidación
 Hacia la mitad de la vida laboral
 Se comienza a buscar inversiones menos riesgosas para proteger los
activos que ya han sido acumulados.
 Fase de gasto.
 Comienza con la jubilación
 No hay ingresos importantes, prioriza la protección de capital o de los
activos buscando inversiones de bajo riesgo.
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Mercado Financiero: Instrumentos y Subastas

  • 1. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m 1. Mercado de Instrumentos Financieros Basado en “Mercado de capitales: una perspectiva global” (Miguel Angel Martin Matos)
  • 2. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Mercado Financiero  Comienzo: “INVERSIÓN”  Compra de un activo con el fin de obtener una ganancia o beneficio en el futuro  Esos activos suelen denominarse instrumentos o valores  Pueden ser de diferentes clases  Tantas clases como variedad de mercados  MERCADO: ambiente donde se reúnen personas que demandan y ofrecen algún tipo de bien o servicio.  No se limita a un espacio físico, sino que incluye todo dispositivo que permita la interacción entre los participantes.  Cuando hablamos de MERCADOS FINANCIEROS nos referimos a que los tipos de instrumentos que se negocian son activos financieros.  Ejemplo: el futuro del petróleo es un instrumento financiero derivado que se negocia en varios mercados, siendo el activo subyacente de referencia (el petróleo) un hidrocarburo. 2
  • 3. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Mercado Financiero  El MERCADO FINANCIERO es un mecanismo que reúne a vendedores y compradores de instrumentos financieros, por el cual, a través de sus sistemas, se facilitan las negociaciones.  “Formar” precios, es una de sus principales funciones.  Principales características:  Conexión: pone en contacto a las empresas con los inversores a los que les permite acceder al capital de grandes sociedades.  Seguridad: es un mercado organizado con instituciones reguladoras que velan por la protección del inversor y la eficiencia de las transacciones.  Liquidez: permite el fácil acceso al mercado en donde el inversor puede comprar y vender valores en forma rápida y a precios determinados por la o/d.  Transparencia: publicaciones y sistemas electrónicos permiten a los inversores contar con información sobre valores cotizados y empresas emisoras.  Indicador: sirve como índice de la evolución de la economía al determinar el precio de las sociedades a través de la cotización sus acciones. 3
  • 4. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Tipos de valores En los diferentes mercados financieros se negocian tres tipos básicos de valores, entendidos como instrumentos que otorgan a su propietario derechos sobre algún bien:  Valores representativos de deuda  Activos del Mercado de Dinero o Mercado Monetario  Letras, Pagares, etc  Instrumentos de Renta Fija o del Mercado de Capitales:  Bonos  Valores representativos de propiedad  Renta Variable (acciones)  Valores representativos de derechos  Derivados financieros 4
  • 5. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Tipos de valores  Instrumentos de RENTA VARIABLE:  La rentabilidad de la inversión se origina principalmente a partir de un incremento en el precio futuro el cual no es conocido.  Esto genera incertidumbre sobre las rentabilidades futuras.  La rentabilidad al invertir en acciones de una empresa deviene de las subidas de precio de la acción que es incierta y por los dividendos que entregue al accionista.  Instrumentos de RENTA FIJA:  Generan flujos de dinero conocidos a lo largo del tiempo.  Lo que permite calcular la rentabilidad aproximada de la inversión.  Se conocen como bonos u obligaciones, y los flujos que producen a lo largo del tiempo son llamados cupones. 5
  • 6. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Los mercados según su tipo de negociación  Mercado Primario  Mercado de “financiamiento”.  Se venden públicamente nuevas emisiones de valores.  Oferta pública de venta (OPV)  La colocación también puede realizarse de forma privada.  Inversionistas institucionales. 6
  • 7. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Mercado Primario-Agentes  Agente estructurador  Crea la emisión y realiza los trámites respectivos para su inscripción en los registros públicos.  Agente colocador  Aquel que anuncia y vende los instrumentos en el mercado. SAB  Best efforts  Firm commitment  Representante de los obligacionistas (en los mercados de renta fija) 7
  • 8. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Subasta de Instrumento Financieros  Para la emisión de instrumentos financieros suelen utilizarse dos tipos de subastas:  Subasta Holandesa  Subasta Americana 8
  • 9. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Subasta de Instrumento Financieros  Subasta Holandesa  El emisor coloca todos los instrumentos a un determinado precio/tasa también llamada tasa de corte, con lo que la subasta se resuelve a un único tipo de interés –o precio– para todos los instrumentos.  Este tipo de subasta es la más común en los mercados.  Los inversores consideran más justa ya que todos ellos pagan el mismo precio (o reciben la misma tasa) por el instrumento que se está subastando.  Lo más común en este tipo de subasta es que se subaste la tasa de cupón del instrumento dejando el precio igual a la par (es decir, igual al nominal). 9
  • 10. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Subasta de Instrumento Financieros  Subasta Holandesa  EJEMPLO  Una empresa desea emitir 1000 bonos, con un vencimiento a 10 años, y con pagos anuales de cupón.  Dichos bonos se colocarán usando la Subasta Holandesa sobre la tasa de cupón.  Si se diera el caso, se utilizará el prorrateo de menor a mayor. 10 Cuando existen varios inversores que se encuentran en la tasa (o precio) de corte y la cantidad a subastar no es suficiente para todos ellos, se establece un prorrateo normal o prorrateo menor a mayor: PRORRATEO NORMAL: Se asignan los instrumentos negociados de forma proporcional a la propuesta de cada inversor. PRORRATEO MENOR A MAYOR: Se asignan los instrumentos dando prioridad a las propuestas con MENOR cantidad adjudicándose en su totalidad a cada una de éstas.
  • 11. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Subasta de Instrumento Financieros  Subasta Holandesa  Se presentan los siguientes inversores y en sobre cerrado manifestaron sus intenciones de compra, a continuación se muestra el contenido. 11 Propuestas Inversor Bonos Tasa de cupón A 200 9,10% B 200 8,50% C 300 8,95% D 300 8,00% E 50 9,00% F 250 8,95% G 84 8,70% H 150 8,90%
  • 12. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Subasta de Instrumento Financieros  Subasta Holandesa 1ro. Se ordenan las ofertas de menor a mayor (financiamiento mas barato a mas caro para la empresa emisora…): 12 Resultado de la subasta Inversor Bonos Tasa de cupón D 300 8,00% B 200 8,50% G 84 8,70% H 150 8,90% C 300 8,95% F 250 8,95% E 50 9,00% A 200 9,10% 2do. Se van otorgando los bonos según las tasas más baratas hasta completar los 1000 bonos emitidos. Hasta H se otorgaron 734 bonos. TASA DE CORTE: 8,95% C y F ofrecen a esa tasa → prorrateo de menor a mayor: Se otorga a F menor oferta (250) Los restantes 16 bonos a C 500+ + + -- 584 734 984+ 16
  • 13. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Subasta de Instrumento Financieros  Subasta Americana (o Discriminatoria)  Se establecen múltiples precios (o tipos de interés), cobrando a cada inversor el precio que estuvo dispuesto a pagar por cada instrumento.  Este tipo de subasta es la más beneficiosa para el emisor, ya que puede extraer de cada comprador todo su excedente, pero por ello es menos preferida por los inversores ya que no se la considera tan justa como la holandesa.  En este tipo de subasta no es posible subastar la tasa de cupón, ya que en ese caso habría que dar diferentes bonos y cada uno a una tasa de cupón diferente, lo que haría que cada bono fuese una serie independiente, cuando el objetivo es emitir un único bono!  Lo que se subasta es el precio o rendimiento del instrumento. 13
  • 14. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Subasta de Instrumento Financieros  Subasta Americana (o Discriminatoria)  Una empresa decide realizar una emisión de 1000 bonos, los cuales se colocarán usando la Subasta Americana sobre el precio (el cual se expresará en porcentaje sobre el nominal), y con prorrateo normal. 14
  • 15. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Subasta de Instrumento Financieros  Subasta Americana (o Discriminatoria)  Se presentan los siguientes inversores y en sobre cerrado manifestaron sus intenciones de compra: 15 Propuestas Inversor Bonos Precio A 200 105,0% B 400 104,5% C 300 98,5% D 100 98,5% E 110 99,0% F 70 100,0% G 100 80,0% H 30 92,5%
  • 16. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Subasta de Instrumento Financieros  Subasta Americana (o Discriminatoria) 1ro. Se ordenan ofertas por precio ofertado (mayor a menor). 16 Resultado de la subasta Inversor Bonos Precio A 200 105,0% B 400 104,5% F 70 100,0% E 110 99,0% C 300 98,5% D 100 98,5% H 30 92,5% G 100 80,0% 600 670 780 2do. Se otorgan 780 bonos hasta E Remanente: 1000 – 780 = 220 prorrateados normalmente entre C y D que ofertan al 98,5% del precio… 𝑪 = 𝟑𝟎𝟎 𝟑𝟎𝟎 + 𝟏𝟎𝟎 × 𝟐𝟐𝟎 = 𝟏𝟔𝟓 𝑫 = 𝟏𝟎𝟎 𝟑𝟎𝟎 + 𝟏𝟎𝟎 × 𝟐𝟐𝟎 = 𝟓𝟓 165 55
  • 17. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Subasta de Instrumento Financieros  Tipos de propuestas  Competitiva  Se especifica el rendimiento o el precio  No competitiva  Se acepta el rendimiento o precio determinado en la subasta.  Tombstone o lápida:  Anuncio informativo, previo a la subasta,  Nombre de la emisión, el precio, su tamaño, estructura del instrumento, agentes estructuradores y colocadores 17
  • 18. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Subasta de Instrumento Financieros  Precio Marginal (PMg)  Es el precio mínimo aceptado en una subasta  En ejemplo anterior: 98,5%  Se rechazan aquellas ofertas con precios inferiores  Precio Medio (PMe)  Es el precio medio ponderado por la cantidad ofertada de cada oferente  Las ofertas por encima del precio medio terminan pagando el precio medio  Las ofertas no competitivas pagan el precio medio 18 𝑃𝑀𝑒 = 200 × 105 + 400 × 104,5 + 70 × 100 + 110 × 99 + 165 × 98,5 + 55 × 98,5 1000 = 102,36
  • 19. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Subasta de Instrumento Financieros  Rentabilidad Media de la emisión (iMe)  En base al precio medio ponderado y con descuento simple si el titulo es menor a un año o 376 días.  Desarrollo de formula:  “El precio ofertado, capitalizado en simple (con emisión menor a un año), debe ser igual a 100”  La rentabilidad media se obtiene despejando i: 19 𝑃𝑀𝑒 × 1 + 𝑖 𝑀𝑒 𝑑𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑙 𝑡𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 𝑒𝑚𝑖𝑡𝑖𝑑𝑜 360 = 100 𝑖 𝑀𝑒 = 100 𝑃𝑀𝑒 − 1 × 360 𝑑í𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑙 𝑡𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 𝑒𝑚𝑖𝑡𝑖𝑑𝑜
  • 20. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Subasta de Instrumento Financieros  Rentabilidad Media de la emisión (iMe)  Si el titulo se emite a mas de un año o 376 días., el descuento es compuesto.  Desarrollo de formula:  “El precio ofertado, con capitalización compuesta (con emisión mayor a un año), debe ser igual a 100”  La rentabilidad media se obtiene despejando iMe: 20 𝑃𝑀𝑒 × 1 + 𝑖 𝑀𝑒 𝑑𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑙 𝑡𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 𝑒𝑚𝑖𝑡𝑖𝑑𝑜 360 = 100 𝑖 𝑀𝑒 = 100 𝑃𝑀𝑒 360 𝑑í𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑙 𝑡𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 𝑒𝑚𝑖𝑡𝑖𝑑𝑜 − 1
  • 21. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Subasta de Instrumento Financieros  Rentabilidad Marginal de la emisión (iMg)  Igual que rentabilidad media pero en base al precio marginal  Desarrollo de formula: 21 𝑖 𝑀𝑔 = 100 𝑃𝑀𝑔 − 1 × 360 𝑑í𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑙 𝑡𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 𝑒𝑚𝑖𝑡𝑖𝑑𝑜 𝑖 𝑀𝑔 = 100 𝑃𝑀𝑔 360 𝑑í𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑙 𝑡𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 𝑒𝑚𝑖𝑡𝑖𝑑𝑜 − 1
  • 22. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Los mercados según su tipo de negociación  Mercado Secundario  Es aquel que comprende las negociaciones y transferencias de valores emitidos y colocados previamente en el mercado primario.  Servicio de Compensación de Valores.  En un mercado secundario se lleva un registro de propiedad de cada instrumento emitido y de cada transacción bursátil para asegurar la compra-venta del mismo.  Este registro se conoce como: anotaciones en cuenta  Los valores, en lugar de ser representados mediante títulos físicos, son identificados mediante la inscripción en registros contables especiales.  Mientras el propietario legal de un título físico (título-valor) es –en principio– quien lo posea, en el caso de un valor representado en anotación en cuenta el propietario es quien figura como tal en el registro contable correspondiente. 22
  • 23. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Los mercados según su tipo de negociación  Mercado Secundario  Es aquel que comprende las negociaciones y transferencias de valores emitidos y colocados previamente en el mercado primario.  Servicio de Compensación de Valores.  Para ello, las instituciones de compensación y liquidación de valores desarrollan dos funciones: 1. Llevar el registro contable correspondiente a los valores representados por medio de anotaciones en cuenta (book entry form). 2. Gestionar la liquidación y, en su caso, la compensación de valores y efectivo derivada de una operación bursátil. 23
  • 24. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Los mercados según su plazo  Mercado de dinero  Instrumentos con vencimiento menor a un año  Es el mercado de más corto plazo  Donde se da también una mayor liquidez y volumen de transacciones, por ende son menos riesgosos: el nivel de recuperación del principal es elevado.  Valores negociados:  Letras del Tesoro,  Papeles comerciales,  Certificados de Depósito Negociables, etc. 24
  • 25. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Los mercados según su plazo  Mercado de dinero  Instrumentos con vencimiento menor a un año (corto plazo)  Donde se da también una mayor liquidez y volumen de transacciones, por ende son menos riesgosos: el nivel de recuperación del principal es elevado.  Letras del Tesoro,  Papeles comerciales,  Certificados de Depósito Negociables, etc.  Mercado de capitales  Instrumentos que tienen un vencimiento mayor a un año (largo plazo)  Bonos y acciones. 25
  • 26. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Valores negociados en merc. de valores paraguayo  Acciones  Representa una alícuota parte del capital social de una Sociedad Anónima.  Hay acciones ordinarias y preferidas.  Ordinarias o comunes:  Generalmente emitidas por Sociedades Anónimas  Estas acciones otorgan a sus titulares el derecho de participar de las Juntas Ordinarias y Extraordinarias, con derecho a voz y voto.  Preferidas:  Tienen ciertos beneficios preferenciales o privilegios de orden económico (en lo relativo a los dividendos por ejemplo).  Estas acciones otorgan a sus titulares derecho a voz y a voto en las Juntas Extraordinarias y sólo derecho a voz en las Juntas Ordinarias. 26
  • 27. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Valores negociados en merc. de valores paraguayo  Acciones  Son libremente negociables en Bolsa.  El capital social de una empresa debe estar dividido en acciones de igual valor y estas deben tener un valor establecido.  La Ley N° 1284 de “mercado de valores” posibilita que las acciones sean emitidas sin valor nominal:  En este caso la acción valdrá de lo que resulte de dividir el patrimonio entre en número de acciones emitidas.  Las acciones pueden ser negociables en oferta pública, previa autorización de la Comisión Nacional de Valores e inscripción en el Registro del Mercado de Valores. 27
  • 28. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Valores negociados en merc. de valores paraguayo  Bonos  Son valores emitidos y representan una parte alícuota de un crédito colectivo constituido a cargo de lo sociedad emisora.  Son valores obligacionales representativos de deuda, por parte del emisor a favor del tenedor.  Son emitidos por las empresas, previa autorización de la Comisión Nacional de Valores.  Los bonos devengan intereses y son negociables en el Mercado Secundario, para proporcionar liquidez al tenedor de los mismos. 28
  • 29. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Valores negociados en merc. de valores paraguayo  Bonos Municipales  Son valores emitidos por los gobiernos municipales con el fin de financiar los distintos municipios.  Estos bonos devengan intereses y son negociables en el Mercado Secundario.  En Paraguay, solo ha emitido la Municipalidad de Asunción.  Bonos del Tesoro General de la Nación  Emitidos por el Tesoro General de la Nación  Tienen la finalidad de financiar las obligaciones y necesidades del sector público  A través de su colocación en el Mercado de Valores y su negociación en las Bolsas de Valores del país.  Pueden estar denominados:  a) en moneda nacional,  b) en moneda extranjera. 29
  • 30. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Valores negociados en merc. de valores paraguayo  Pagarés  Título de Crédito por el que una persona se compromete incondicionalmente a pagar a otra, una suma determinada de dinero.  A diferencia de los bonos, los pagarés tienen plazos de vencimiento menores a un año.  Certificado de Depósito de Ahorro (CDA)  Son títulos de deuda a plazo fijo emitidos únicamente por empresas financieras (Bancos, Financieras y Sociedades de Ahorro y Préstamo para la Vivienda).  No requieren autorización de la CNV para su emisión. 30
  • 31. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Valores negociados en merc. de valores paraguayo  Certificado de Call Interfinanciero (CCI)  Son instrumentos emitidos por Bancos y Empresas Financieras a ser negociados exclusivamente entre ellos a corto plazo (hasta 30 días).  No requieren autorización de la CNV para su emisión.  Título de Inversión (TI)  Son obligaciones emitidas por empresas, con el objetivo de obtener recursos para financiamientos de los sectores productivos del país.  Su plazo mínimo de negociación es de 90 días.  Cupón  Parte desprendible de un título valor contra en cuya entrega se pagan dividendos en efectivo, intereses, dividendos en acciones, suscripciones, o bien se ejercen derechos de split o canje. 31
  • 32. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m ¿Por qué se emiten bonos y acciones?  Los agentes que intervienen en la economía –las empresas, bancos y otras instituciones– emiten para financiarse.  Pueden hacer dos cosas:  Recurrir al mercado de intermediación indirecta o bancario y solicitar líneas de crédito o préstamos, o  Recurrir al mercado de intermediación directa y ofrecer:  ACCIONES: son la fuente de financiación más barata que podría tener la empresa ya que no tiene que pagar ningún interés fijo, sino únicamente los beneficios cuando los hubiere ya que los accionistas corren con el riesgo de negocio de la empresa.  INSTRUMENTOS DE RENTA FIJA: constituyen una fuente de financiación con un determinado coste para la empresa ya que ésta debe pagar un determinado interés o rentabilidad a los inversores. 32
  • 33. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Inversores como personas naturales  El mercado de acciones es diferente para cada persona, ya que cada persona estructura sus planes financieros en base a su  edad,  riqueza personal,  planes futuros y necesidades.  Normalmente una persona de edad avanzada busca un rendimiento bajo pero seguro, mientras que en una persona joven los objetivos son diferentes pudiendo estar dispuestos a tener mayor riesgo a cambio de una mejor rentabilidad. 33
  • 34. C a t e d r a : M E R C A D O D E C A P I T A L E S ( E C O N - 5 0 2 ) P r o f e s o r : E r n e s t o R o d r i g u e z C a r á m b u l a E m a i l : o i k o s . n e m o @ g m a i l . c o m Inversores como personas naturales  Existen varias fases de objetivos de inversión en función al ciclo de vida de la persona, las cuales se clasifican en:  Fase de acumulación.  Edad temprana o media edad laboral  Trata de satisfacer necesidades inmediatas y objetivos de largo plazo.  Fase de consolidación  Hacia la mitad de la vida laboral  Se comienza a buscar inversiones menos riesgosas para proteger los activos que ya han sido acumulados.  Fase de gasto.  Comienza con la jubilación  No hay ingresos importantes, prioriza la protección de capital o de los activos buscando inversiones de bajo riesgo. 34