la siguiente presentación hace un recorrido sobre el marco teórico de las fases de integración, las competencias digitales y los modelos de integración y como son puestas en juego en una institución escolar.

1. T E O R Í A Y P R Á C T I C A E N L A E S C U E L A
Alfabetización digital

2. E S T E P R O C E S O N O S E D A D E U N D Í A P A R A
E L O T R O , N I E N E L T R A N S C U R S O D E
A L G U N O S M E S E S . S E C A L C U L A Q U E S E
N E C E S I T A N D E 3 A 5 A Ñ O S P A R A S U
A P R E N D I Z A J E . L A S E T A P A S S O N L A S
S I G U I E N T E S :
Fases de integración:

3. Etapas de la fase de integración:
 Acceso: aprendizaje del uso básico de las tecnologías.
 Adopción: realizar las mismas actividades pero con
las computadoras.
 Adaptación: aumenta ritmo y cantidad de trabajos.
 Apropiación: excursión de la tecnología.
 Innovación: creación de nuevas cosas.

4. Competencias digitales:
 Competencia informacional: habilidades para trabajar con la
información.
 Informática: toda la tecnología que nos rodea (cámaras digitales,
computadoras, celulares).
 Alfabetización múltiple: no solo el tratamiento de textos escritos.
Vivimos en un mundo visual, se debe formar para esto.
 Competencia cognitiva: convertir información en conocimiento.
 Ciudadanía digital: saberes para vivir en ambos mundos (real y
digital).
 Además, es necesario desarrollar estrategias didácticas para
comprender el mundo digital, desarrollar fundamentos para
reflexionar y tener en cuenta para esto, rasgos como liderazgo,
acción y búsqueda de recursos.

5. L A S N U E V A S P E D A G O G Í A S P R O P O N E N
A U T O N O M Í A , G E S T I Ó N C O L A B O R A T I V A Y
D I V E R S I D A D C U L T U R A L P A R A E L
A P R E N D I Z A J E . S E D E S A R R O L L A N T R E S
E T A P A S E N L O S M O D E L O S D E I N T E G R A C I Ó N
T I C E N E L A U L A :
Modelos de integración:

6. E R A D E L O S L A B O R A T O R I O S : L U G A R E S P E C I A L I Z A D O P A R A
E L U S O D E L A T E C N O L O G Í A . L O S D O S M Á S E X T E N D I D O S
H A N S I D O : A ) L A B O R A T O R I O S O A U L A D E C O M P U T A C I Ó N , B )
C E N T R O S D E R E C U R S O S T I C O M U L T I M E D I A .
E R A D E L O S P O R T A L E S : I N C L U S I Ó N “ D E S D E A F U E R A ” D E L A
A C T I V I D A D E S C O L A R . E N E S T A P E R S P E C T I V A N O E S E L
E Q U I P A M I E N T O L O Q U E D E F I N E E L M O D E L O S I N O L A
A C C E S I B I L I D A D A L A R E D .
E R A D E L O S M Ó V I L E S : M O D E L O S I N T E G R A D O S A L A V I D A
C O T I D I A N A . E S T R A T E G I A S : A ) A U L A S E N R E D : A U L A S
C O N E C T A D A S , B ) M O D E L O 1 A 1 : U N A C O M P U T A D O R A P O R
A L U M N O , C ) L A B O R A T O R I O S M Ó V I L E S .
Etapas de los modelos de
integración:

7. A C O N T I N U A C I Ó N S E P R E S E N T A U N
A N Á L I S I S B A S A D O E N E L M A T E R I A L
T E Ó R I C O Y E N E L D I A L O G O S O S T E N I D O C O N
E L L I C E N C I A D O J O S É C O N E S A , V I C E
D I R E C T O R D E L N I V E L P R I M A R I O D E L
C O L E G I O D A N T E A L I G H I E R I .
La teoría puesta en práctica:

8. Escuela Dante Alighieri:

9. L A I N S T I T U C I Ó N C U E N T A C O N U N G A B I N E T E D E
C O M P U T A C I Ó N , F I N A N C I A D O P O R L A E S C U E L A . E L M I S M O
E S T Á A C A R G O D E U N E S P E C I A L I S T A ( T É C N I C O ) Q U E E S E L
E N C A R G A D O D E L L E V A R E L C A R R O A C A D A A U L A Y
E N T R E G A R L E A C A D A N I Ñ O U N A C O M P U T A D O R A . D E E S T A
M A N E R A E L T É C N I C O L O S G U Í A E N L A U T I L I Z A C I Ó N D E L O S
A P A R A T O S M I E N T R A S L A S D O C E N T E S D E L A S D I V E R S A S
A S I G N A T U R A S D E S A R R O L L A N L O S C O N T E N I D O S . L A S
P L A N I F I C A C I O N E S S E H A C E N E N C O N J U N T O , E S D E C I R , L O S
N I Ñ O S N O T I E N E N C O M P U T A C I Ó N C O M O U N A M A T E R I A
A I S L A D A S I N O Q U E , S E A R T I C U L A C O N L A S D I V E R S A S
M A T E R I A S .
Modelos de integración:

10. E L C O L E G I O C U E N T A C O N U N C A Ñ Ó N Q U E P A R A S U
U T I L I Z A C I Ó N S E D E B E P E D I R C O N A N T I C I P A C I Ó N A L A
B I B L I O T E C A R I A Q U E E S Q U I E N S E E N C A R G A D E L
M I S M O . S E L L E V A U N A P L A N I L L A D O N D E F I G U R A L A
F E C H A E N Q U E S E R Á U T I L I Z A D O , L A H O R A Y E L
D O C E N T E Q U E L O S O L I C I T A . D E E S T A M A N E R A L A
B I B L I O T E C A R I A E S Q U I E N L O L L E V A A L A U L A Y L O
R E T I R A . T A M B I É N S E U T I L I Z A L A B I B L I O T E C A P A R A
H A C E R P R O Y E C C I O N E S D E P E L Í C U L A S O M A T E R I A L E S
D I G I T A L I Z A D O S .
Fases de integración:

11. Competencias docentes:
 La mayoría de los docentes cuenta con su propia
computadora y las llevan a clase todos los días. Se
realizan articulaciones donde los maestros proponen las
didácticas a desarrollar y el técnico colabora con los
recursos que se pueden utilizar. Esta forma de trabajar
ayudo a los maestros más reacios a la implementación de
tecnología en el aula a ponerse al tanto de varias
cuestiones ya que la institución lo requiere. Los grados
más altos como quinto y sexto están en contacto con los
profesores a través de facebook, esta red social se utiliza
para plantear la transmisión de consignas, publicación de
fotos de viajes realizados, y comunicación en general. El
área que más utiliza este recurso es el de matemática.