SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 64
INSTITUTO POLITÉCNICO NACIONAL
     Escuela Superior de Medicina
   HOSPITAL REGIONAL 1o. DE OCTUBRE




                   Dr. Bolaños C o r t e s
                   E mma n u e l
DR. L UNA RUI Z   J OS E
                   Dr a . Ca s t i l l o
                   Ra z o I n g r i d
                   Dr a . Ga r a y Y a b e r
Vi r u s



                    Ba c t e r i a s




Hongos, parásitos




                     M e n i n g i t i s /m e n i
                     ngoe nc e f a l i t i s
Inflamación d e l e p t o m e n i n g e s
    (p i a m a d r e , a r a c n o i d e s )

MENINGITIS BACTERIANA
ETIOLOGÍA



1o s 2           2 meses-12 años   I n mu n o s u
me s e s                           p r i mi d o s
                 •H.
•Es t r e p t     I n f l u e n    • Patógenos
 o c o c o β      z a e t i p o      p o c o
•Ba c i l o s     b                  f r e c u e n
 G (-)           •S.                 t e s
•H.               P n e u mo n     •P   .
 i n f l u e n    i e               a   e r u g i n
 z a e           •N.                o   s a , S.
                  me n i n g i      a   u r e u s ,
Factores de riesgo

INMUNOSUPRESIÓN

Fístulas
 • Con lámina cribosa, con oído m e d i o

> Riesgo 1er año d e e d a d

H a c i n a mi e n t o , s e x o ma s c u l i n o

F a l t a d e l a c t a n c i a ma t e r n a
H. I n f l u e n z a e                S . p n e u mo n i e         N.
t i p o b                             •1-3 / 100 000               me n i n g i t i d i s
•Niños 1-4 a                          •I n v i e r n o             •E p i d e m i a s   p o r   g p o
 p o r t a d o r e s                  •R a z a n e g r a            A y C
•N o v a c u n a d o s      agente   •O t i t i   s me d i a ,    •G e n e r a l m e n t e g p o
 común 6-9 m                           s i n u s   i t i s ,        B
•> F r e c u e n t e s i     h a y     o t o r r   e a o           •I n v i e r n o ,
 o t i t i s me d i a                  r i n o r   r e a de LCR,    p r i ma v e r a
                                       neumonía,   esplenectomía
Fisiopatología
                                P MN                    Va s o e s
                             i n v a d e                 p a s mo
                                  n                     Va s c u l
                                                          i t i s
                                                        t r o mb o
                                                           s i s

Vía hematógena

       Inflamación de             Inflamación d e
       nervios y raíces              p a r e s
          raquídeos             c r a n e a l e s


                                    Neuropatías d e l
          Signos meníngeos          N. I I , I I I ,
                                    VI I , VI I I
E d e ma
                                             c e r e b r a l
                        E d e ma                vasogénico
                     c e r e b r a l
                         citotóxico

 Exudado meníngeo                                                  LCR rico en
 D e r r a me s                                                proteínas, b a j o
s u b d u r a l e                      Baja absorción                  e n
  s  fase tardía                       d e L CR                 g l u c o s a

                                                               A mo r t i g u a
                                                                  d a c o n
Acentuada con ADH,
                                                               f o n t a n e l a
  hipotonía L E C
                                                                       s
                                                                a b i e r t a s

                        Aumento de presión
                     i n t r a c r a n e a l
I n f a r t o ,
                                                Oclusión
                                            v a s c u l a r
                                                                  n e c r o s i
                                                                  s




                                                                                  Invasión
            Trasudación
                                                                           b a c t e r i a n a




                                                                                       Ce r e     b
                                                                                       r i t i    s
De r    r
                                                                                       ,
a me    s
                                                                                       me n i     n
s u b   d
                                                                                       g i t i    s
u r a   l
                                                                                       ,
e s
                            HT
                                                                                       v e n t    r
                  i n t r a c r a n e a l
                                                              Encefalopatía tóxica     Acidosis
                                                                                       i c u l    láctica
                                                                                                  i
                                                                                       t i s
Manifestaciones clínicas
   •Previa colonización b a c t e r i a n a d e n a s o u
  o r o f a r i n g e o síntomas G I , p u e d e e s t a r
s e g u i d a p o r u n e s t a d o d e por t a dor
                       pr ol onga do
             •Infección v i r a l previa o simultánea
Inespecíficos                    Datos de irritación meníngea

•F i e b r e                             •R i g i d e z d e n u c a
• Síntomas V R S                         •D o l o r      d e e s p a l d a
•A n o r e x i a                         •S i g n o d e K e r i n g
•Mi a l g i a s                          •S i g n o d e B r u d z i n s k i
•A t r a l g i a s                       • 12-18m l o s s i g n o s
•T a q u i c a r d i a                     p u e d e n e s t a r
• Hipotensión                              a u s e n t e s

• Signos cutáneos (petequias, púrpura,   • Cefalea,   vómitos,
  erupción                                 a b u l    t a mi e n t o d e
  ma c u l o e r i t e ma t o s a )        f o n t    a n e l a s y diástasis d e
                                           s u t u    r a s
                                         • Parálisis d e p a r e s
                                           c r a n e a l e s
                                         •F o t o f o b i a
                                         •C o n v u l s i o n e s
                                         • P o s t u r a s d e decorticación
                                         •E s t u p o r      o c o ma
C o mi e n z o b r u s c o

•Sh o c k
• Púrpura
• Coagulación I V d i s e m i n a d a
•De t e r i o r o d e n i v e l
 d e c o n s c i e n c i a
• Mo r t a l   24h
Iniciar
                  tratamiento
  Signos de       antes de la
 hipertensión       Punción
i n t r a c     l u mb a r
r a n e a l     y l a TC           Realizar
                                   Punción
                                L u mb a r
                   No                e
                                i n i c i a
                                     r
                                t r a t a m
                                 i e n t o
Va n c o m
                   25% S . p n e u m o n i ia c i n a
                                              e
                                           60mg/kg/día
                                           c a d a 6
                                           h r



            N.
            me n i n g i
            t i d i s
                                            30-40%
                                            H.
                                            i n f l u
                                            e n z a e


Re s i
s t e n
cSi e a s
       n
 i b l e
• Alérgicos         a          b e t a
  l a c t a mi c o s                 
  c l o r a f e n i c o l         (100
  m g /k g /24h
  a d m i n i s t r a d o c / 6 h r ).

• Ri e s g o           d e          L .
  mo n o c y t o g e n e s    lactantes
  o en déficit d e l i n f o c i t o s
  T    Ampicilina   (200     mg/kg/día
•Se n s i b l e s
 S. p n e u   m o n ia a e e t a
                         b
                     l a c t a mi c o
                     s :
                    –Pe n i c i l i n
                       a I V 400 000
N . M e n i n g i t i U /Ks g /24 h r )
                        d i
                   Penicilina IV por 5-7 días
N o c o m p l i c a c a d a 4-6 h r
                       d a
                       por 10-14 días. E dl e Lb C R
                                                 e
                                              s e r
H . I n f l u e n z 7-10 días i p o b
                    a e t                   e s t e r
                                           i l después
                                           d e 24-48
E. Co l i      Ce f o t a x i
                      ma o          Me n i n g i t i
                 c e f t r i a x          s por
                      o n a           ba c i l os
                                     G r a m negativos
                                    debe tratarse por 3
P . a e r u g iC n f ot s a i
                 e       a z    d   semanas o al menos
                      i ma          por 2 semanas tras
                                      esterilización del
                                     LCR (2-10 días)
Libera productos                     E d e ma
Rápida destrucción                              Cascada
                         tóxicos                              e
b a c t e r i a                                 inflamación
                         (e n d o t o x                       inflitración
s e n L CR
                         i n a s )                            P MN


                     D e x a me t a s o n a
                     IV 0.15 mg/kg/dosis
                     administrada cada 6 hrs
                     por 2 días
                     Me n i n g i t i s
                     p o r H.
                     i n f l u e n z a e
                            1-2 .
                     t i p o b hrs antes
                          simultáneamente o
                       inmediatamente después
                              d e 1r a
                             d o s i s
M e n o s d e 1 me s
A mp    i   c   i l   i   n a    (50-100 m g /K g /6h r )+
g e n   t   a   mi    c   i n   a (2-5 m g /k g /8h ) o
Ce f    o   t   a x   i   ma     (50 m g /k g /6-8h r ) e n s o s p e c h a
d e     b   a   c i   l   o s    Gr a m n e g a t i v o s
1-3 m e s e s
A mp i c i l i n a +             c e f o t a x i ma    (75m g /k g /6-8h r ) o
Ce f t r i a x o n a              (50 m g /k g /12h   r ) o
V a n c o mi c i n a              (15 m g /k g /6h    r ) en s os pec ha
d e me n i n g i t i              s n e u mo c o c    c i c a .
3 meses a 21 años
Ce f o t a       x i m a (75 m g /k g /6-8 h r a u n m a x i m o de
12 g/día) o       c e f t r i a x o n a (50 m g /k g /12h a u n
ma x i mo         de 4 g/día)+ v a n c o m i c i n a (15 m g /k g /6h r
a u n ma         x i mo d e 1 g p o r d o s i s ) o
R i f a mp       i c i n a (10m g /k g /12h r a u n m a x i m o d e
600 m g /d       i a ) a d i c i o n a d a a d e x a me t a s o n a
• D e t e r mi n a r   F C, PA, F R

• Evaluación neurológica durante primeras 72
  hrs cuando el riesgo de complicaciones
  neurológicas e s m a y o r .

• E l e c t r o l i t o s : N a +, C l -,
  K +, b i c a r b o n a t o
                         F   C:    f r    e c u e n c i a
• Biometría hemática     c
                         F
                             a r
                             R:
                                    d i
                                   f r
                                          a c a
                                          e c u e n c i a
                         r   e s    p i   r a t o r i a
•En u n p r i n c i p i o n o
 d e b e n r e c i b i r n a d a
 p o o m o v o i a e sot r iVa gl i r s e
 N r
        r v      Líquidos I
                 r        r  n            Ha s t a
  l e mi c o              a l a mi t a d o                 No
                          2/3d e l                         SI ADH o
                          v o l u me n d e                 a u me n t o
                          ma n t e n i mi e n t            PI C
  No en hipotensión       o u 800-1000 m l /
                          m 2/24 h r
                        Cu a n d o n i v e l e s
                                     Na +
                      Se normalizan la administración de
                            líquidos p u e d e n
                            r e t o r n a r a
                                n i v e l e s
                       n o r m a l e s (1500-1700
• C O MP L I C A C I O N E S
  NE UROL OGI CA S :
  – PI C       Herniación,
   c o n v    u l s i o n e s , a u me n t o
                 Tratarse de manera urgente
   c i r c    u ncon e r e n intubación
                   f                c i a
   c r a n    e ae ln d o t e abq iu eda o
                         d r             l

              o c e f a l i a .
                 e hiperventilación
   h i d r
   Fu r o s
                                            Ma n i t
   e mi d a     Co n v u l s i o n e
                                            o l I V
   I V 1        s :    Di a c e p a m
                                            0.5-1
   m g /K g     0.1-
                                            g /K g
                o .2/k g /d o s i s
                                          PIC: presión
                o    l o r a z e p a m    i n t r a c r a n e
                (o .05-             0.1   a l
A c u mu l a c i o n e s
l i q u i d a s e n e l    •10-30% y son asintomáticas e n e l
      e s p a c i o         85-90%

     s u b d u r a l


                           •T C o R M c o n f i r m a n
                           •F r e c u e n t e s e n
                            l a c t a n t e s .



                           •Sintomática: f o n t a n e l a
                            p r o mi n e n t e ,
                            d i a s t a s i s d e
                            s u t u r a s , a u me n t o
                            c i r c u n f e r e n c i a
                            c r a n e a l .
Fi e b r e


Remitir 5-7 días t r a s e l   i n i c i o d e l   t r a t a mi e n t o .


F i e b r e p r o l o n g a d a > 10 d i a s e n 10%


P e r i c a r d i t i s o a r t r i t i s  N . me n i n g i t i d i s


T r o mb o c i t o s i s


Eo s i n o f i l i a


A n e m i a  Hemolisis o supresión d e m e d u l a o s e a .
Ma y o r e s t a s a s
Mo r t a l i d a d           mo r t a l i d a d
       <10%                  me n i n g i t i s
                            n e u mo c o c i c a .




10-20% pueden tener        50% t r a s t o r n o s
 secuelas neurológicas        c o n d u c t a




             PEOR: lactantes < 6 meses
                 y alta concentración
             b a c t e r i a s L CR
•Pe r d i      d a a u d i t i v a
• Re t r a     s o me n t a l
• Cr i s i     s c o mi c i a l e s
  r e c u r    r e n t e s
• Retraso en   adquisición l e n g u a j e
• De f e c     t o s v i s u a l e s
•Pr o b l
                          Hi p o a c u s
               e m a s c o i na d u c t a
                        n e u r o s e n
                          s o r i a l
                         s e c u e l a
                             ma s
                        f r e c u e n t
• Vacunación y profilaxis antibiótica.
                     N.
                     me n i n g i t
                     i di s
                                 R i f a m p i c i n a 10
        Pe r s ona s e n       m g /k g /d o s i s c a d a
         c ont a c t o         12 h r s (m a x i m o 600
                                       mg) por 2 días




                  Co n v i v e n e n e l
                  hoga r , pe r s ona l
                    e x pue s t os a
                   s e c r e c i one s
                        or a l e s
H. Influenzae tipo B

                                               M i e m b r o f a m i l i a <48
                                              me s e s q u e n o h a s i d o          Han pasado mínimo de 4 hrs durante al
Pe r s o n a s   d e l   h o g a r                 c o mp l e t a me n t e            menos 5 de los 7 días anteriores de la
                                                    i n mu n i z a d o o                         hospitalización
                                             i n mu n o c o mp r o me t i d o s




                    50% casos secundarios en familiares aparece
                                                                  R i f a m p i c i n a 20 mg/kg/24
                         durante la primera semana tras
                                                                        hrs 1 vez al día por 4 días
                                 hospitalización
S e d e n o mi n a
c a r a c t e r i z a d o
  p o r : c e f a l e a ,
f i e b r e , s i g n o s
  meníngeos y L C R d e
 a s pe c t o c l a r o
      p e r o c o n
   pl e oc i t os i s
V i r u s que causan meningitis aséptica
Fr e c ue n          Me n o s
                                                   Ra r o s
   t e s         Fr e c ue nt e s
                                            Ad e n o v i r u s
                                                     C MV
                       V H S -1
Ent e r ov                                    Virus influenza a, b
                       V C ML
  i r us                                     Virus del Sarampión
                   Vi r u s d e
Ar b o v i r                                      Vi r u s
                 p a r o t i d i t i
    us                                    Pa r a i n f l u e n z a
                          s
   VI H                                     Vi r u s d e l a
                        VEB
  V H S -2                                      Ru b e o l a
                                                  Ra b i a
          V   I H : E inr tu s d e oi v m u r o d s f 85-100 i a
                    v        e r        n i n u e i c i e n c

              H SC ov x rs u a c e r ip e s v s ii m p u e 2 B 5
          h   u ma n a
          V       -2:    i     s h k       e       r l s
          V           E r h         e i     u s 4,6,9,11
              H S -1: v i c u s o hv r pre s s i m p l e 1
          V   EB: v i r u s d e l Ep s t e i n Ba r
          V   C ML : v i r u s d e c o r i o me n i n g i t i s
e c h o v i r u s 11,
                                                e c h o v i r u s 9,
  P o l i o v i r u s (1,2,3)- n o
                                               c o x s a c k i e B 5,
p o l i o v i r u s Co x s a k i e ,                                                      Verano y comienzos de Otoño
                                            e c h o v i r u s 30, 4, 6;
          Ec h o v i r u s
                                        c o x s a c k i e B 2, B 4, B 3 y
                                       A 9, e c h o v i r u s 3, 7, 5 y 24




                                             Re c e p t o r v i r a l :                      S i n t o ma s d e
        F e c a l -o r a l                       i n t e s t i n o                          me n i n g i t i s o
                                               1° v i r e m i a : 3° día              me n i n g o e n c e f a l i t i s




                                         La infiltración linfocitaria es prominente
                                         alrededor de los vasos sanguíneos e n
                                        l a s u s t a n c i a b l a n c a
                                       y g a n g l i o s d e l a b a s e
Fi e b       GE P I
 r e
 p r o d r
 o mi c a

 V o mi      EXANT
              E MA
t o e n
 p r o y
 e c t i
D i lf i c
u l t a d    CEF A
 p a r a      L EA
d e s p e
 r t a r
             RI GI
Confusión     DEZ
               EN
             CUEL
               L O
             F OT OF
Mi a l        OB I A
g i a s
• Pródromo: f e b r i l           y
  GE P I

• Signos meníngeos
  – Niños p r e s c o l a r e s -
    e s c o l a r e s : c e f a l e a e
    h i p e r e s t e s i a
  – Lactantes: irritabilidad, apático y llanto a
    la movilización.
  –Ad o l e s c e n t e s r e t r o
+   Tinción G r a m   -
• Clínica: temperatura, púrpura,
  síntomas neurológicos.
• „ LCR: proteínas, glucosa,
  leucocitos, % de neutrófilos.
• „ Sangre: leucocitos, % de cayados,
  cayados/neutrófilos, proteína C -
  r e a c t i v a .
          „ Puntuación (0, 1 ó 2):
         „ < 3 puntos: sin antibiótico
       „ 3-4 p u n t o s : d u d o s o
       „ > 4 puntos: tratamiento antibiótico
Reposición de líquidos
Hospitalización                                        Re p o s o
                       p a r e n t e r a l e s




            An a l g e s i a :            Reducción d e
           P a r a c e t a mo l        r u i d o y l u z
MENINGITIS
          TUBERCULOSA




Proceso inflamatorio de las leptomeninges y
                 el encéfalo
Mycobacterium tuberculosis
                  (hominis)
   BAAR
   Oxigeno (36-37ºC)
   Pueden sobrevivir en estado de desecación d u r a n t e
    mu c h o t i e mp o
   Pa r e d                                      c e l u l a r
    (m u c o p e p t i d o ,l i p i d o s ,p o l i s a c a r i
    d o s ,p r o t e i n a s )
   20-40% (4-8 s e m a n a s )
   L e n t i t u d    d e   d e s a r r o l l o    e n   l o s
    me d i o s d e c u l t i v o
   L o w e s t e i n –j e n s e n (1-4 s e m a n a )/8
   M i d d l e b r o o k , 7H 10 y 7H 11
Patógenia
Diseminación g r a v e (1)

 Romperse pequeños tubérculos c a s e o s o s e       n
  e l      e s p a c i o    s u b a r a c n o i d e    o
  (encéfalo           y           e n            l a   s
  m e n i n g u e s …….b a c i l e m i a .
Pa r e d         d e      l a s      a r t e r i a    s
  (g r a n u l o m a s )
 Foco primario se localiza en los plexos coroideos        ,
  diseminación        e n        l a        p a r e    d
  v e n t r i c u l a r        y        e s p a c i    o
  s u b a r a c n o i d e o
Fisiopatogenia de la MT
                        Aparato respiratorio       95%           •Diseminación
M.Tuberculosis          Aparato digestivo          1.14%         •linfohematogena
                        Piel                       0.1%
                        otros                      3.76%



                                Espacio
                             subaracnoideo          Foco caseoso     Meningitis serosa
      hidrocefalia                                                   Tuberculoma
                                                                     Absceso cerebral
Alteración del flujo                                                 Leptomeningitis
                                                                     Meningitis TB
                                              Predilección del
                                             Exudado en el base


 Infartos
                        Arterias meníngeas Afección de pares craneales
Anatomía Patológica
 Lesiones inflamatorias crónicas y granulomatosas (histiocitos células
  plasmáticas, l i n f o c i t o s , f i b r o b l a s t o s )

 Adherencias entre la aracnoides y la piamadre pueden obstruir
  localmente el flujo del LCR y dar lugar a la formación d e
  q u i s t e s a r a c n o i d e s , e s t e p r o c e s o
  l e p t o me n i n g i t i c o ,       c u a n d o     s e
  p r o d u c e     e n   l a s  c i s t e r n a s   d e l a
  b a s e , p u e d e o b s t r u i r l o s a g u j e r o s
  d e l u s c h k a y ma g e n d i e y p r o d u c i r
  h i d r o c e f a l i a
 Reacción i n f l a m a t o r i a         d e l a c i s t e r n a
  ma g n a e s l a p r i n c i            p a l c a u s a d e l a
  h i d r o c e f a l i a
 Proceso inflamatorio de los grande       vasos   en la situación basal
  (arterias) /causa de lesión isquémica   en el encéfalo
Proceso inflamatorio meníngeo
• Afección de los pares craneales (parálisis)
• Quiasma óptico y n e r v i o s (a r a c n o i d i d t i s
  o p t o q u i a s ma t i c a )              /d e f e c t o s
  c a mp i me t r i c o s
Epidemiología
 Edad pediátrica (12 meses-4 años )
 Índice d e m o r t a l i d a d 14- 34 %
 Extractos socio-económicamente débiles

   Fa c t o r e s p r e d i s p o n e n t e s :
   Desnutrición 40 %
   Sarampión
   Rubéola
   To s f e r i n a
   P a d e c i mi e n t o i n mu n o s u p r e s o r e s
Cuadro clínico
Pr o g r e     s i v a e i n s i d i o s a
 Evolución    n a t u r a l d e l a f a s e
I n i c i      o      –     f a l l e c i mi e n t o                (S /2-
  3m e s e     s )

Se   divide en 4 grandes síndromes :
    Síndrome i n f e c c i o s o :
•    G e n e r a l e s d u r a 1- 2 /s .
•    F i e b r e 21-86% (F B )
•    Es frecuente que se presente periodos alternantes de irritabilidad ,
     apatía , h i p o r e x i a y     a t a q u e a l e s t a d o
     g e n e r a l (60 %)
                                               Síntomas clínicos :
                                               Hipersensibilidad
                                               Población de micobacterias libres
 Síndrome de hipertensión :
Cefalea intensa(21-86%) y vómito (30-90% ) i r r e g u l a r
   e n o c a s i o n e s e n p r o y e c t i l .




 Síndrome meníngeo :
Afección neurológica franca que puede o no comenzar de pronto , con
   irritabilidad , tendencia a la midriasis, presencia de signos meníngeos
   (20-77%) francos e hiperreflexia osteotendinosa generalizada , asimismo
   , se puede        presentar afección de los pares craneales ante todo
   relacionados con la función m o t o r a : (I ,I I I V ;V I ;
   VI I )
 Síndrome encefálico:
S o mn o l e n c i a     y a l s o p o r , mi d r i a s i s
   y     r e s p u e s t a    p u p i l a r   l e n t a     ,
   c r i s i s c o n v u l s i v a y c o ma .

 El     paciente queda en franca hipertonía m u s      c    u l   a   r
  g e   n e r a l i z a d a y c o n t e n d e n c        i    a    a   l
  o p   i s t o t o n o s    o   b i e n  c o n   r i   g    i d   e   z
  d e     d e s c e r e b r a c i o n , a l t e r a c   i    o n   e   s
  d e   l r i t mo r e s p i r a t o r i o .
Estadios (I)
 síndrome infeccioso, con fiebre irregular que suele ser febrícula (
  menor de 39 ºC) y al principio terciana , acompaña de irritabilidad
  , anorexia y apatía, después de 1 a 2 semanas , vomito , diario o
  inconstante una a dos veces al día . (2 a 3s e m a n a s )
Estadio (II) +++
 Agravamiento de los datos clínicos del 1 periodo,           persiste el
  vomito, mayor irritabilidad, agrega cefalalgia intensa y después de 1
  -3 semanas puede empezara presentar signos meníngeos, afección
  d e     p a r e s         c r a n e a l e s         ,    c r i s i s
  c o mp u l s i v a s         o    a l t e r a c i o n e s          d e
  c o n c i e n c i a         h a s t a       q u e      c a e       e n
  c o m a .( 2 a 4 s e m a n a s ) .
Estadio III
• Somnoliento o en coma : hay signos meníngeos francos : afectación
  de pares craneales , hipertonía con tendencia al opistotonos ,
  midriasis y respuesta pupilar débil. (1 a 2 s e m a n a s )




 Signos meníngeos:
 a. Rigidez de nuca
 b. Signo de Kernig
 c. Signo de Brudzinski
 d. Fotofobia
 e. Hiperestesia de globos oculares
Diagnostico
 Clínica
 Ba s c i l o s c o p i a d e l o s             B A A R (z i e h l -
  N e e l s e n ) 95%
 C u l t i v o s (L o w e n s t e i n           -J e n s e n ) 50 %
 Radiografía de tórax , T A C , R M
 Estudios                                                    serológicos
  (c o n t r a i n m u n o e l e c t r o         f o r e s i s )
 Estudios moleculares (detección del material   genético)
Tratamiento
 T r a t a mi e n t o                            a n t i f i mi      c o
  e s p e c i f i c o
 Tratamiento de la hipertensión e n d o c r a n e a l y d            e l
  e d e ma c e r e b r a l e n f a s e i n i c i a l
 Tratamiento especifico de las secuelas (cirugía, medicina física)
 T r a t a mi e n t o i n t e g r a l a n i v e l d                  e l
  g r u p o f a mi l i a r y d e l a c o mu n i d a                   d
Candidiasis en el sistema nervioso
               central
 Ca n d i d a a l b i c a s
 Meningitis micótica
 Complica la evolución d e l o s p r e m a t u r o s          d e
  mu y      b a j o      p e s o     c o n  catéteres céntrales ,
  antimicrobianos de amplio espectro , alimentación parenteral como
  extensión de candidiasis sistémica
Pr i n c i p a l e s c o n d i c i o n e s :

o Enfermedades crónicas   o d e b i l i t a n t e s
o P a d e c i mi e n      t o  d e    t i p o   l i n f o ma   y
  l e u c e mi a s
o Q u e ma d u r a s       g r a v e s
o Va l v u l o p a t      i a s c a r d i a c a s
o Ne u t r o p e n i      a i n t e n s a
Cuadro clínico
 Me n i n g i t i s a g u d a
Fiebre alta y signos y síntomas meníngeos, puede aparecer vasculitis y
   enfermedad        cerebrovascular       isquémica      (m i c r o
   a b s c e s o s )
Di a g n o s t i c o :
 El estudio del LCR demuestra aumento de la presión y pleocitosis
   moderada ; menor de 600 células con predomino de neutrófilos
 El       50 % e x i s t e          h i p o g l u c o r r a q u i a
   mo d e r a d a
 La tinción d e         g r a m p u e d e         d e mo s t r a r
   l e v a d u r a s h a s t a e n 40 %
 El         c u l t i v o       d e l       L CF      mu e s t r a
   c r e c i mi e n t o
 Meningitis crónica
Caracteriza por los síntomas persisten 4       o mas semanas , con
   predominio de cefalalgia crónica progresiva , síndrome confusional ,
   cambios mentales , fiebre de bajo grado recurrente , vomito y
   disminución d e p e s o
Di a g n o s t i c o :
 LCR es inespecífico , m u e s t r a p l e o c i t o s i s
   mo d e r a d a      c o n     p r o t e i n o r r a q u i a       e
   h i p o g l u c o r r a q u i a
 Ab s c e s o s
Son microabscesos    y eventualmente un absceso único    , produce
   síndrome      confusional      subagudo      e       hipertensión
   i n t r a c r a n e a l , f i e b r e b a j a .
Di a g n o s t i c o :
E n l a T A C o R M mu e s t r a n i ma                 g   i   n   e s
   c i r c u l a r e s          ,         c o n         e   d   e   ma
   p e r i l e s i o n a l , e s c a s o , e l e s      t   u   d   i o
   d e l    L CR    r e s u l t a     n o r ma l , a    u   n   q   u e
   p u e d e                  h a b e r                     l   e   v e
   p r o t e i n o r r a q u i a
 G r a n u l o ma s
Genera signos inespecíficos del tipo hipertensión intracraneal o síndrome
  c o n f u s i o n a l .
 La     neuroimagen     mediante    TAC      y    RM      muestra  lesión
  g r a n u l o ma t o s a             i n d i s t i n g u i b l e s
  d e            l a s            p r o d u c i d a s              p o r
  t u b e r c u l o s i s o c i s t i c e r c o s i s
Di a g n o s t i c o :
 anatomopatológico y se caracteriza por células inflamatorias ,
  histiocitos           y            células            g i g a n t e s
  mo n o n u c l e a r e s
Tratamiento
 An f o t e r i c    i n a      B        c o n     o      s i n
  f l u c i t o s i   n a
 Atencion general     requiere hidratación a d e c u a d a    y
  v i g i l a n c i   a d e l o s e l e c t r o l i t o s
 Antipiréticos
 Antihistamínicos
BEHRMAN Richard. E, Nelson Tratado de Pediatría, Editorial: Mc Graw-Hill 16° ed, 799-807

Más contenido relacionado

Similar a Infecciones del snc

Similar a Infecciones del snc (20)

La ilustración
La ilustraciónLa ilustración
La ilustración
 
La ilustración
La ilustraciónLa ilustración
La ilustración
 
COMUNICACIÓN III TRIMESTRE 5º
COMUNICACIÓN III TRIMESTRE 5ºCOMUNICACIÓN III TRIMESTRE 5º
COMUNICACIÓN III TRIMESTRE 5º
 
Anato y fisio[1]
Anato y fisio[1]Anato y fisio[1]
Anato y fisio[1]
 
Horizonte Temprano O Formativo
Horizonte Temprano O FormativoHorizonte Temprano O Formativo
Horizonte Temprano O Formativo
 
Revista Española de Defensa
Revista Española de DefensaRevista Española de Defensa
Revista Española de Defensa
 
Factores de fuente, mensaje y canales c. 6
Factores de fuente, mensaje y canales c. 6Factores de fuente, mensaje y canales c. 6
Factores de fuente, mensaje y canales c. 6
 
Dengue
DengueDengue
Dengue
 
Fotografias
FotografiasFotografias
Fotografias
 
Menopausia y climaterio.
Menopausia y climaterio.Menopausia y climaterio.
Menopausia y climaterio.
 
Congreso 2012 - Trabajo Social
Congreso 2012 - Trabajo SocialCongreso 2012 - Trabajo Social
Congreso 2012 - Trabajo Social
 
Hernia
HerniaHernia
Hernia
 
Compacto introduccion
Compacto introduccionCompacto introduccion
Compacto introduccion
 
Sida vs Denguecmas
Sida vs DenguecmasSida vs Denguecmas
Sida vs Denguecmas
 
Climaterio
ClimaterioClimaterio
Climaterio
 
Climaterio
ClimaterioClimaterio
Climaterio
 
Climaterio
ClimaterioClimaterio
Climaterio
 
Climaterio
ClimaterioClimaterio
Climaterio
 
Evolucion tecnologías de la web
Evolucion tecnologías de la webEvolucion tecnologías de la web
Evolucion tecnologías de la web
 
Campaña Contra El Dengue JUP
Campaña Contra El Dengue JUPCampaña Contra El Dengue JUP
Campaña Contra El Dengue JUP
 

Más de Brenda Yabr

Relación médico paciente
Relación médico pacienteRelación médico paciente
Relación médico pacienteBrenda Yabr
 
Nutrición en el adulto mayor
Nutrición en el adulto mayorNutrición en el adulto mayor
Nutrición en el adulto mayorBrenda Yabr
 
Prematuro y riesgo
Prematuro y riesgoPrematuro y riesgo
Prematuro y riesgoBrenda Yabr
 
Fracturas pediatricas de la extremidad superior
Fracturas pediatricas de la extremidad superiorFracturas pediatricas de la extremidad superior
Fracturas pediatricas de la extremidad superiorBrenda Yabr
 
Fracturas extremidad superior pediatrica
Fracturas extremidad superior pediatricaFracturas extremidad superior pediatrica
Fracturas extremidad superior pediatricaBrenda Yabr
 
Displa sia de cadera en el desarrollo
Displa sia de cadera en el desarrolloDispla sia de cadera en el desarrollo
Displa sia de cadera en el desarrolloBrenda Yabr
 
Fx cadera pediatrica
Fx cadera pediatricaFx cadera pediatrica
Fx cadera pediatricaBrenda Yabr
 
Epifisiolisis capital femoral
Epifisiolisis capital femoralEpifisiolisis capital femoral
Epifisiolisis capital femoralBrenda Yabr
 
Fx extremidad inferior
Fx extremidad inferiorFx extremidad inferior
Fx extremidad inferiorBrenda Yabr
 
Osteomielitis via sanguinea
Osteomielitis via sanguineaOsteomielitis via sanguinea
Osteomielitis via sanguineaBrenda Yabr
 
Deformidades angulares completa
Deformidades angulares completaDeformidades angulares completa
Deformidades angulares completaBrenda Yabr
 
Complicaciones crónicas de diabetes mellitus
Complicaciones crónicas de diabetes mellitusComplicaciones crónicas de diabetes mellitus
Complicaciones crónicas de diabetes mellitusBrenda Yabr
 
compresion radicular
compresion radicularcompresion radicular
compresion radicularBrenda Yabr
 

Más de Brenda Yabr (20)

Relación médico paciente
Relación médico pacienteRelación médico paciente
Relación médico paciente
 
Páncreas
 Páncreas Páncreas
Páncreas
 
Nutrición en el adulto mayor
Nutrición en el adulto mayorNutrición en el adulto mayor
Nutrición en el adulto mayor
 
Sx de ekbom
Sx de ekbomSx de ekbom
Sx de ekbom
 
Prematuro y riesgo
Prematuro y riesgoPrematuro y riesgo
Prematuro y riesgo
 
Fracturas pediatricas de la extremidad superior
Fracturas pediatricas de la extremidad superiorFracturas pediatricas de la extremidad superior
Fracturas pediatricas de la extremidad superior
 
Fracturas extremidad superior pediatrica
Fracturas extremidad superior pediatricaFracturas extremidad superior pediatrica
Fracturas extremidad superior pediatrica
 
Displa sia de cadera en el desarrollo
Displa sia de cadera en el desarrolloDispla sia de cadera en el desarrollo
Displa sia de cadera en el desarrollo
 
Fracturas..
Fracturas..Fracturas..
Fracturas..
 
Fx cadera pediatrica
Fx cadera pediatricaFx cadera pediatrica
Fx cadera pediatrica
 
Osteomielitis
OsteomielitisOsteomielitis
Osteomielitis
 
Pie plano 3
Pie plano 3Pie plano 3
Pie plano 3
 
Epifisiolisis capital femoral
Epifisiolisis capital femoralEpifisiolisis capital femoral
Epifisiolisis capital femoral
 
Fx extremidad inferior
Fx extremidad inferiorFx extremidad inferior
Fx extremidad inferior
 
Osteomielitis via sanguinea
Osteomielitis via sanguineaOsteomielitis via sanguinea
Osteomielitis via sanguinea
 
Osteomielitis
OsteomielitisOsteomielitis
Osteomielitis
 
Deformidades angulares completa
Deformidades angulares completaDeformidades angulares completa
Deformidades angulares completa
 
Lepra
LepraLepra
Lepra
 
Complicaciones crónicas de diabetes mellitus
Complicaciones crónicas de diabetes mellitusComplicaciones crónicas de diabetes mellitus
Complicaciones crónicas de diabetes mellitus
 
compresion radicular
compresion radicularcompresion radicular
compresion radicular
 

Último

mapa-conceptual-del-sistema-endocrino-4-2.pptx
mapa-conceptual-del-sistema-endocrino-4-2.pptxmapa-conceptual-del-sistema-endocrino-4-2.pptx
mapa-conceptual-del-sistema-endocrino-4-2.pptxDanielPedrozaHernand
 
(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (doc).pdf
(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (doc).pdf(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (doc).pdf
(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (doc).pdfUDMAFyC SECTOR ZARAGOZA II
 
NERVIO OLFATORIO. PARES CRANEALES. SISTEMA NERVIOSO
NERVIO OLFATORIO. PARES CRANEALES. SISTEMA NERVIOSONERVIO OLFATORIO. PARES CRANEALES. SISTEMA NERVIOSO
NERVIO OLFATORIO. PARES CRANEALES. SISTEMA NERVIOSOEPICRISISHQN1
 
Clase 15 Artrologia mmii 1 de 3 (Cintura Pelvica y Cadera) 2024.pdf
Clase 15 Artrologia mmii 1 de 3 (Cintura Pelvica y Cadera) 2024.pdfClase 15 Artrologia mmii 1 de 3 (Cintura Pelvica y Cadera) 2024.pdf
Clase 15 Artrologia mmii 1 de 3 (Cintura Pelvica y Cadera) 2024.pdfgarrotamara01
 
Hiperleucocitosis y leucostasis medicina interna
Hiperleucocitosis y leucostasis medicina internaHiperleucocitosis y leucostasis medicina interna
Hiperleucocitosis y leucostasis medicina internafercont
 
CUADRO- COMPARATIVO DE SALUD COMUNITARIA
CUADRO- COMPARATIVO DE SALUD COMUNITARIACUADRO- COMPARATIVO DE SALUD COMUNITARIA
CUADRO- COMPARATIVO DE SALUD COMUNITARIALeylaSuclupe
 
Claves Obstétricas roja, azul y amarilla
Claves Obstétricas roja, azul y amarillaClaves Obstétricas roja, azul y amarilla
Claves Obstétricas roja, azul y amarillasarahimena4
 
Se sustituye manual tarifario 2023 Manual Tarifario 2024.pdf
Se sustituye manual tarifario 2023 Manual Tarifario 2024.pdfSe sustituye manual tarifario 2023 Manual Tarifario 2024.pdf
Se sustituye manual tarifario 2023 Manual Tarifario 2024.pdfangela604239
 
musculos y partes del tronco clase de medicina.pdf
musculos y partes del tronco clase de medicina.pdfmusculos y partes del tronco clase de medicina.pdf
musculos y partes del tronco clase de medicina.pdfKelymarHernandez
 
Clase 13 Artrologia Cintura Escapular 2024.pdf
Clase 13 Artrologia Cintura Escapular 2024.pdfClase 13 Artrologia Cintura Escapular 2024.pdf
Clase 13 Artrologia Cintura Escapular 2024.pdfgarrotamara01
 
atencion del recien nacido CUIDADOS INMEDIATOS.ppt
atencion del recien nacido CUIDADOS INMEDIATOS.pptatencion del recien nacido CUIDADOS INMEDIATOS.ppt
atencion del recien nacido CUIDADOS INMEDIATOS.pptrosi339302
 
PUNTOS CRANEOMÉTRICOS PARA PLANEACIÓN QUIRÚRGICA
PUNTOS CRANEOMÉTRICOS  PARA PLANEACIÓN QUIRÚRGICAPUNTOS CRANEOMÉTRICOS  PARA PLANEACIÓN QUIRÚRGICA
PUNTOS CRANEOMÉTRICOS PARA PLANEACIÓN QUIRÚRGICAVeronica Martínez Zerón
 
redox y pilas temario 2 bachillerato ebau
redox y pilas temario 2 bachillerato ebauredox y pilas temario 2 bachillerato ebau
redox y pilas temario 2 bachillerato ebauAnaDomnguezMorales
 
Clase 14 Articulacion del Codo y Muñeca 2024.pdf
Clase 14 Articulacion del Codo y Muñeca 2024.pdfClase 14 Articulacion del Codo y Muñeca 2024.pdf
Clase 14 Articulacion del Codo y Muñeca 2024.pdfgarrotamara01
 
Posiciones anatomicas basicas enfermeria
Posiciones anatomicas basicas enfermeriaPosiciones anatomicas basicas enfermeria
Posiciones anatomicas basicas enfermeriaKarymeScarlettAguila
 
alimentacion en mujer embarazada y lactante
alimentacion en mujer embarazada y lactantealimentacion en mujer embarazada y lactante
alimentacion en mujer embarazada y lactantealejandra674717
 
SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR examen fisico y exploracion
SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR examen fisico y exploracionSEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR examen fisico y exploracion
SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR examen fisico y exploracionDrRenEduardoSnchezHe
 
PPT HIS PROMSA - PANAS-MINSA DEL 2024.pptx
PPT HIS PROMSA - PANAS-MINSA DEL 2024.pptxPPT HIS PROMSA - PANAS-MINSA DEL 2024.pptx
PPT HIS PROMSA - PANAS-MINSA DEL 2024.pptxOrlandoApazagomez1
 

Último (20)

mapa-conceptual-del-sistema-endocrino-4-2.pptx
mapa-conceptual-del-sistema-endocrino-4-2.pptxmapa-conceptual-del-sistema-endocrino-4-2.pptx
mapa-conceptual-del-sistema-endocrino-4-2.pptx
 
(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (doc).pdf
(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (doc).pdf(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (doc).pdf
(2024-04-17) PATOLOGIAVASCULARENEXTREMIDADINFERIOR (doc).pdf
 
Situaciones difíciles. La familia reconstituida
Situaciones difíciles. La familia reconstituidaSituaciones difíciles. La familia reconstituida
Situaciones difíciles. La familia reconstituida
 
NERVIO OLFATORIO. PARES CRANEALES. SISTEMA NERVIOSO
NERVIO OLFATORIO. PARES CRANEALES. SISTEMA NERVIOSONERVIO OLFATORIO. PARES CRANEALES. SISTEMA NERVIOSO
NERVIO OLFATORIO. PARES CRANEALES. SISTEMA NERVIOSO
 
Clase 15 Artrologia mmii 1 de 3 (Cintura Pelvica y Cadera) 2024.pdf
Clase 15 Artrologia mmii 1 de 3 (Cintura Pelvica y Cadera) 2024.pdfClase 15 Artrologia mmii 1 de 3 (Cintura Pelvica y Cadera) 2024.pdf
Clase 15 Artrologia mmii 1 de 3 (Cintura Pelvica y Cadera) 2024.pdf
 
Hiperleucocitosis y leucostasis medicina interna
Hiperleucocitosis y leucostasis medicina internaHiperleucocitosis y leucostasis medicina interna
Hiperleucocitosis y leucostasis medicina interna
 
CUADRO- COMPARATIVO DE SALUD COMUNITARIA
CUADRO- COMPARATIVO DE SALUD COMUNITARIACUADRO- COMPARATIVO DE SALUD COMUNITARIA
CUADRO- COMPARATIVO DE SALUD COMUNITARIA
 
Claves Obstétricas roja, azul y amarilla
Claves Obstétricas roja, azul y amarillaClaves Obstétricas roja, azul y amarilla
Claves Obstétricas roja, azul y amarilla
 
Se sustituye manual tarifario 2023 Manual Tarifario 2024.pdf
Se sustituye manual tarifario 2023 Manual Tarifario 2024.pdfSe sustituye manual tarifario 2023 Manual Tarifario 2024.pdf
Se sustituye manual tarifario 2023 Manual Tarifario 2024.pdf
 
musculos y partes del tronco clase de medicina.pdf
musculos y partes del tronco clase de medicina.pdfmusculos y partes del tronco clase de medicina.pdf
musculos y partes del tronco clase de medicina.pdf
 
Clase 13 Artrologia Cintura Escapular 2024.pdf
Clase 13 Artrologia Cintura Escapular 2024.pdfClase 13 Artrologia Cintura Escapular 2024.pdf
Clase 13 Artrologia Cintura Escapular 2024.pdf
 
atencion del recien nacido CUIDADOS INMEDIATOS.ppt
atencion del recien nacido CUIDADOS INMEDIATOS.pptatencion del recien nacido CUIDADOS INMEDIATOS.ppt
atencion del recien nacido CUIDADOS INMEDIATOS.ppt
 
PUNTOS CRANEOMÉTRICOS PARA PLANEACIÓN QUIRÚRGICA
PUNTOS CRANEOMÉTRICOS  PARA PLANEACIÓN QUIRÚRGICAPUNTOS CRANEOMÉTRICOS  PARA PLANEACIÓN QUIRÚRGICA
PUNTOS CRANEOMÉTRICOS PARA PLANEACIÓN QUIRÚRGICA
 
redox y pilas temario 2 bachillerato ebau
redox y pilas temario 2 bachillerato ebauredox y pilas temario 2 bachillerato ebau
redox y pilas temario 2 bachillerato ebau
 
Clase 14 Articulacion del Codo y Muñeca 2024.pdf
Clase 14 Articulacion del Codo y Muñeca 2024.pdfClase 14 Articulacion del Codo y Muñeca 2024.pdf
Clase 14 Articulacion del Codo y Muñeca 2024.pdf
 
Posiciones anatomicas basicas enfermeria
Posiciones anatomicas basicas enfermeriaPosiciones anatomicas basicas enfermeria
Posiciones anatomicas basicas enfermeria
 
alimentacion en mujer embarazada y lactante
alimentacion en mujer embarazada y lactantealimentacion en mujer embarazada y lactante
alimentacion en mujer embarazada y lactante
 
SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR examen fisico y exploracion
SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR examen fisico y exploracionSEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR examen fisico y exploracion
SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR examen fisico y exploracion
 
PPT HIS PROMSA - PANAS-MINSA DEL 2024.pptx
PPT HIS PROMSA - PANAS-MINSA DEL 2024.pptxPPT HIS PROMSA - PANAS-MINSA DEL 2024.pptx
PPT HIS PROMSA - PANAS-MINSA DEL 2024.pptx
 
Transparencia Fiscal HJPII Marzo 2024
Transparencia  Fiscal  HJPII  Marzo 2024Transparencia  Fiscal  HJPII  Marzo 2024
Transparencia Fiscal HJPII Marzo 2024
 

Infecciones del snc

  • 1. INSTITUTO POLITÉCNICO NACIONAL Escuela Superior de Medicina HOSPITAL REGIONAL 1o. DE OCTUBRE Dr. Bolaños C o r t e s E mma n u e l DR. L UNA RUI Z J OS E Dr a . Ca s t i l l o Ra z o I n g r i d Dr a . Ga r a y Y a b e r
  • 2. Vi r u s Ba c t e r i a s Hongos, parásitos M e n i n g i t i s /m e n i ngoe nc e f a l i t i s
  • 3. Inflamación d e l e p t o m e n i n g e s (p i a m a d r e , a r a c n o i d e s ) MENINGITIS BACTERIANA
  • 4. ETIOLOGÍA 1o s 2 2 meses-12 años I n mu n o s u me s e s p r i mi d o s •H. •Es t r e p t I n f l u e n • Patógenos o c o c o β z a e t i p o p o c o •Ba c i l o s b f r e c u e n G (-) •S. t e s •H. P n e u mo n •P . i n f l u e n i e a e r u g i n z a e •N. o s a , S. me n i n g i a u r e u s ,
  • 5. Factores de riesgo INMUNOSUPRESIÓN Fístulas • Con lámina cribosa, con oído m e d i o > Riesgo 1er año d e e d a d H a c i n a mi e n t o , s e x o ma s c u l i n o F a l t a d e l a c t a n c i a ma t e r n a
  • 6. H. I n f l u e n z a e S . p n e u mo n i e N. t i p o b •1-3 / 100 000 me n i n g i t i d i s •Niños 1-4 a •I n v i e r n o •E p i d e m i a s p o r g p o p o r t a d o r e s •R a z a n e g r a A y C •N o v a c u n a d o s  agente •O t i t i s me d i a , •G e n e r a l m e n t e g p o común 6-9 m s i n u s i t i s , B •> F r e c u e n t e s i h a y o t o r r e a o •I n v i e r n o , o t i t i s me d i a r i n o r r e a de LCR, p r i ma v e r a neumonía, esplenectomía
  • 7.
  • 8. Fisiopatología P MN Va s o e s i n v a d e p a s mo n Va s c u l i t i s t r o mb o s i s Vía hematógena Inflamación de Inflamación d e nervios y raíces p a r e s raquídeos c r a n e a l e s Neuropatías d e l Signos meníngeos N. I I , I I I , VI I , VI I I
  • 9. E d e ma c e r e b r a l E d e ma vasogénico c e r e b r a l citotóxico Exudado meníngeo LCR rico en D e r r a me s proteínas, b a j o s u b d u r a l e Baja absorción e n s  fase tardía d e L CR g l u c o s a A mo r t i g u a d a c o n Acentuada con ADH, f o n t a n e l a hipotonía L E C s a b i e r t a s Aumento de presión i n t r a c r a n e a l
  • 10. I n f a r t o , Oclusión v a s c u l a r n e c r o s i s Invasión Trasudación b a c t e r i a n a Ce r e b r i t i s De r r , a me s me n i n s u b d g i t i s u r a l , e s HT v e n t r i n t r a c r a n e a l Encefalopatía tóxica Acidosis i c u l láctica i t i s
  • 11. Manifestaciones clínicas •Previa colonización b a c t e r i a n a d e n a s o u o r o f a r i n g e o síntomas G I , p u e d e e s t a r s e g u i d a p o r u n e s t a d o d e por t a dor pr ol onga do •Infección v i r a l previa o simultánea
  • 12.
  • 13. Inespecíficos Datos de irritación meníngea •F i e b r e •R i g i d e z d e n u c a • Síntomas V R S •D o l o r d e e s p a l d a •A n o r e x i a •S i g n o d e K e r i n g •Mi a l g i a s •S i g n o d e B r u d z i n s k i •A t r a l g i a s • 12-18m l o s s i g n o s •T a q u i c a r d i a p u e d e n e s t a r • Hipotensión a u s e n t e s • Signos cutáneos (petequias, púrpura, • Cefalea, vómitos, erupción a b u l t a mi e n t o d e ma c u l o e r i t e ma t o s a ) f o n t a n e l a s y diástasis d e s u t u r a s • Parálisis d e p a r e s c r a n e a l e s •F o t o f o b i a •C o n v u l s i o n e s • P o s t u r a s d e decorticación •E s t u p o r o c o ma
  • 14. C o mi e n z o b r u s c o •Sh o c k • Púrpura • Coagulación I V d i s e m i n a d a •De t e r i o r o d e n i v e l d e c o n s c i e n c i a • Mo r t a l 24h
  • 15.
  • 16. Iniciar tratamiento Signos de antes de la hipertensión Punción i n t r a c l u mb a r r a n e a l y l a TC Realizar Punción L u mb a r No e i n i c i a r t r a t a m i e n t o
  • 17. Va n c o m 25% S . p n e u m o n i ia c i n a e 60mg/kg/día c a d a 6 h r N. me n i n g i t i d i s 30-40% H. i n f l u e n z a e Re s i s t e n cSi e a s n i b l e
  • 18. • Alérgicos a b e t a l a c t a mi c o s  c l o r a f e n i c o l (100 m g /k g /24h a d m i n i s t r a d o c / 6 h r ). • Ri e s g o d e L . mo n o c y t o g e n e s lactantes o en déficit d e l i n f o c i t o s T Ampicilina (200 mg/kg/día
  • 19. •Se n s i b l e s S. p n e u m o n ia a e e t a b l a c t a mi c o s : –Pe n i c i l i n a I V 400 000 N . M e n i n g i t i U /Ks g /24 h r ) d i Penicilina IV por 5-7 días N o c o m p l i c a c a d a 4-6 h r d a por 10-14 días. E dl e Lb C R e s e r H . I n f l u e n z 7-10 días i p o b a e t e s t e r i l después d e 24-48
  • 20. E. Co l i Ce f o t a x i ma o Me n i n g i t i c e f t r i a x s por o n a ba c i l os G r a m negativos debe tratarse por 3 P . a e r u g iC n f ot s a i e a z d semanas o al menos i ma por 2 semanas tras esterilización del LCR (2-10 días)
  • 21. Libera productos E d e ma Rápida destrucción Cascada tóxicos e b a c t e r i a inflamación (e n d o t o x inflitración s e n L CR i n a s ) P MN D e x a me t a s o n a IV 0.15 mg/kg/dosis administrada cada 6 hrs por 2 días Me n i n g i t i s p o r H. i n f l u e n z a e 1-2 . t i p o b hrs antes simultáneamente o inmediatamente después d e 1r a d o s i s
  • 22. M e n o s d e 1 me s A mp i c i l i n a (50-100 m g /K g /6h r )+ g e n t a mi c i n a (2-5 m g /k g /8h ) o Ce f o t a x i ma (50 m g /k g /6-8h r ) e n s o s p e c h a d e b a c i l o s Gr a m n e g a t i v o s 1-3 m e s e s A mp i c i l i n a + c e f o t a x i ma (75m g /k g /6-8h r ) o Ce f t r i a x o n a (50 m g /k g /12h r ) o V a n c o mi c i n a (15 m g /k g /6h r ) en s os pec ha d e me n i n g i t i s n e u mo c o c c i c a . 3 meses a 21 años Ce f o t a x i m a (75 m g /k g /6-8 h r a u n m a x i m o de 12 g/día) o c e f t r i a x o n a (50 m g /k g /12h a u n ma x i mo de 4 g/día)+ v a n c o m i c i n a (15 m g /k g /6h r a u n ma x i mo d e 1 g p o r d o s i s ) o R i f a mp i c i n a (10m g /k g /12h r a u n m a x i m o d e 600 m g /d i a ) a d i c i o n a d a a d e x a me t a s o n a
  • 23. • D e t e r mi n a r F C, PA, F R • Evaluación neurológica durante primeras 72 hrs cuando el riesgo de complicaciones neurológicas e s m a y o r . • E l e c t r o l i t o s : N a +, C l -, K +, b i c a r b o n a t o F C: f r e c u e n c i a • Biometría hemática c F a r R: d i f r a c a e c u e n c i a r e s p i r a t o r i a
  • 24. •En u n p r i n c i p i o n o d e b e n r e c i b i r n a d a p o o m o v o i a e sot r iVa gl i r s e N r r v Líquidos I r r n Ha s t a l e mi c o a l a mi t a d o No 2/3d e l SI ADH o v o l u me n d e a u me n t o ma n t e n i mi e n t PI C No en hipotensión o u 800-1000 m l / m 2/24 h r Cu a n d o n i v e l e s Na + Se normalizan la administración de líquidos p u e d e n r e t o r n a r a n i v e l e s n o r m a l e s (1500-1700
  • 25. • C O MP L I C A C I O N E S NE UROL OGI CA S : – PI C  Herniación, c o n v u l s i o n e s , a u me n t o Tratarse de manera urgente c i r c u ncon e r e n intubación f c i a c r a n e ae ln d o t e abq iu eda o d r l o c e f a l i a . e hiperventilación h i d r Fu r o s Ma n i t e mi d a Co n v u l s i o n e o l I V I V 1 s : Di a c e p a m 0.5-1 m g /K g 0.1- g /K g o .2/k g /d o s i s PIC: presión o l o r a z e p a m i n t r a c r a n e (o .05- 0.1 a l
  • 26. A c u mu l a c i o n e s l i q u i d a s e n e l •10-30% y son asintomáticas e n e l e s p a c i o 85-90% s u b d u r a l •T C o R M c o n f i r m a n •F r e c u e n t e s e n l a c t a n t e s . •Sintomática: f o n t a n e l a p r o mi n e n t e , d i a s t a s i s d e s u t u r a s , a u me n t o c i r c u n f e r e n c i a c r a n e a l .
  • 27. Fi e b r e Remitir 5-7 días t r a s e l i n i c i o d e l t r a t a mi e n t o . F i e b r e p r o l o n g a d a > 10 d i a s e n 10% P e r i c a r d i t i s o a r t r i t i s  N . me n i n g i t i d i s T r o mb o c i t o s i s Eo s i n o f i l i a A n e m i a  Hemolisis o supresión d e m e d u l a o s e a .
  • 28. Ma y o r e s t a s a s Mo r t a l i d a d mo r t a l i d a d <10% me n i n g i t i s n e u mo c o c i c a . 10-20% pueden tener 50% t r a s t o r n o s secuelas neurológicas c o n d u c t a PEOR: lactantes < 6 meses y alta concentración b a c t e r i a s L CR
  • 29. •Pe r d i d a a u d i t i v a • Re t r a s o me n t a l • Cr i s i s c o mi c i a l e s r e c u r r e n t e s • Retraso en adquisición l e n g u a j e • De f e c t o s v i s u a l e s •Pr o b l Hi p o a c u s e m a s c o i na d u c t a n e u r o s e n s o r i a l s e c u e l a ma s f r e c u e n t
  • 30. • Vacunación y profilaxis antibiótica. N. me n i n g i t i di s R i f a m p i c i n a 10 Pe r s ona s e n m g /k g /d o s i s c a d a c ont a c t o 12 h r s (m a x i m o 600 mg) por 2 días Co n v i v e n e n e l hoga r , pe r s ona l e x pue s t os a s e c r e c i one s or a l e s
  • 31. H. Influenzae tipo B M i e m b r o f a m i l i a <48 me s e s q u e n o h a s i d o Han pasado mínimo de 4 hrs durante al Pe r s o n a s d e l h o g a r c o mp l e t a me n t e menos 5 de los 7 días anteriores de la i n mu n i z a d o o hospitalización i n mu n o c o mp r o me t i d o s 50% casos secundarios en familiares aparece R i f a m p i c i n a 20 mg/kg/24 durante la primera semana tras hrs 1 vez al día por 4 días hospitalización
  • 32. S e d e n o mi n a c a r a c t e r i z a d o p o r : c e f a l e a , f i e b r e , s i g n o s meníngeos y L C R d e a s pe c t o c l a r o p e r o c o n pl e oc i t os i s
  • 33. V i r u s que causan meningitis aséptica Fr e c ue n Me n o s Ra r o s t e s Fr e c ue nt e s Ad e n o v i r u s C MV V H S -1 Ent e r ov Virus influenza a, b V C ML i r us Virus del Sarampión Vi r u s d e Ar b o v i r Vi r u s p a r o t i d i t i us Pa r a i n f l u e n z a s VI H Vi r u s d e l a VEB V H S -2 Ru b e o l a Ra b i a V I H : E inr tu s d e oi v m u r o d s f 85-100 i a v e r n i n u e i c i e n c H SC ov x rs u a c e r ip e s v s ii m p u e 2 B 5 h u ma n a V -2: i s h k e r l s V E r h e i u s 4,6,9,11 H S -1: v i c u s o hv r pre s s i m p l e 1 V EB: v i r u s d e l Ep s t e i n Ba r V C ML : v i r u s d e c o r i o me n i n g i t i s
  • 34. e c h o v i r u s 11, e c h o v i r u s 9, P o l i o v i r u s (1,2,3)- n o c o x s a c k i e B 5, p o l i o v i r u s Co x s a k i e , Verano y comienzos de Otoño e c h o v i r u s 30, 4, 6; Ec h o v i r u s c o x s a c k i e B 2, B 4, B 3 y A 9, e c h o v i r u s 3, 7, 5 y 24 Re c e p t o r v i r a l : S i n t o ma s d e F e c a l -o r a l i n t e s t i n o me n i n g i t i s o 1° v i r e m i a : 3° día me n i n g o e n c e f a l i t i s La infiltración linfocitaria es prominente alrededor de los vasos sanguíneos e n l a s u s t a n c i a b l a n c a y g a n g l i o s d e l a b a s e
  • 35. Fi e b GE P I r e p r o d r o mi c a V o mi EXANT E MA t o e n p r o y e c t i D i lf i c u l t a d CEF A p a r a L EA d e s p e r t a r RI GI Confusión DEZ EN CUEL L O F OT OF Mi a l OB I A g i a s
  • 36. • Pródromo: f e b r i l y GE P I • Signos meníngeos – Niños p r e s c o l a r e s - e s c o l a r e s : c e f a l e a e h i p e r e s t e s i a – Lactantes: irritabilidad, apático y llanto a la movilización. –Ad o l e s c e n t e s r e t r o
  • 37. + Tinción G r a m -
  • 38. • Clínica: temperatura, púrpura, síntomas neurológicos. • „ LCR: proteínas, glucosa, leucocitos, % de neutrófilos. • „ Sangre: leucocitos, % de cayados, cayados/neutrófilos, proteína C - r e a c t i v a . „ Puntuación (0, 1 ó 2): „ < 3 puntos: sin antibiótico „ 3-4 p u n t o s : d u d o s o „ > 4 puntos: tratamiento antibiótico
  • 39.
  • 40. Reposición de líquidos Hospitalización Re p o s o p a r e n t e r a l e s An a l g e s i a : Reducción d e P a r a c e t a mo l r u i d o y l u z
  • 41. MENINGITIS TUBERCULOSA Proceso inflamatorio de las leptomeninges y el encéfalo
  • 42. Mycobacterium tuberculosis (hominis)  BAAR  Oxigeno (36-37ºC)  Pueden sobrevivir en estado de desecación d u r a n t e mu c h o t i e mp o  Pa r e d c e l u l a r (m u c o p e p t i d o ,l i p i d o s ,p o l i s a c a r i d o s ,p r o t e i n a s )  20-40% (4-8 s e m a n a s )  L e n t i t u d d e d e s a r r o l l o e n l o s me d i o s d e c u l t i v o  L o w e s t e i n –j e n s e n (1-4 s e m a n a )/8  M i d d l e b r o o k , 7H 10 y 7H 11
  • 43. Patógenia Diseminación g r a v e (1)  Romperse pequeños tubérculos c a s e o s o s e n e l e s p a c i o s u b a r a c n o i d e o (encéfalo y e n l a s m e n i n g u e s …….b a c i l e m i a . Pa r e d d e l a s a r t e r i a s (g r a n u l o m a s )  Foco primario se localiza en los plexos coroideos , diseminación e n l a p a r e d v e n t r i c u l a r y e s p a c i o s u b a r a c n o i d e o
  • 44. Fisiopatogenia de la MT Aparato respiratorio 95% •Diseminación M.Tuberculosis Aparato digestivo 1.14% •linfohematogena Piel 0.1% otros 3.76% Espacio subaracnoideo Foco caseoso Meningitis serosa hidrocefalia Tuberculoma Absceso cerebral Alteración del flujo Leptomeningitis Meningitis TB Predilección del Exudado en el base Infartos Arterias meníngeas Afección de pares craneales
  • 45. Anatomía Patológica  Lesiones inflamatorias crónicas y granulomatosas (histiocitos células plasmáticas, l i n f o c i t o s , f i b r o b l a s t o s )  Adherencias entre la aracnoides y la piamadre pueden obstruir localmente el flujo del LCR y dar lugar a la formación d e q u i s t e s a r a c n o i d e s , e s t e p r o c e s o l e p t o me n i n g i t i c o , c u a n d o s e p r o d u c e e n l a s c i s t e r n a s d e l a b a s e , p u e d e o b s t r u i r l o s a g u j e r o s d e l u s c h k a y ma g e n d i e y p r o d u c i r h i d r o c e f a l i a
  • 46.  Reacción i n f l a m a t o r i a d e l a c i s t e r n a ma g n a e s l a p r i n c i p a l c a u s a d e l a h i d r o c e f a l i a  Proceso inflamatorio de los grande vasos en la situación basal (arterias) /causa de lesión isquémica en el encéfalo
  • 47. Proceso inflamatorio meníngeo • Afección de los pares craneales (parálisis) • Quiasma óptico y n e r v i o s (a r a c n o i d i d t i s o p t o q u i a s ma t i c a ) /d e f e c t o s c a mp i me t r i c o s
  • 48. Epidemiología  Edad pediátrica (12 meses-4 años )  Índice d e m o r t a l i d a d 14- 34 %  Extractos socio-económicamente débiles  Fa c t o r e s p r e d i s p o n e n t e s :  Desnutrición 40 %  Sarampión  Rubéola  To s f e r i n a  P a d e c i mi e n t o i n mu n o s u p r e s o r e s
  • 49. Cuadro clínico Pr o g r e s i v a e i n s i d i o s a  Evolución n a t u r a l d e l a f a s e I n i c i o – f a l l e c i mi e n t o (S /2- 3m e s e s ) Se divide en 4 grandes síndromes :  Síndrome i n f e c c i o s o : • G e n e r a l e s d u r a 1- 2 /s . • F i e b r e 21-86% (F B ) • Es frecuente que se presente periodos alternantes de irritabilidad , apatía , h i p o r e x i a y a t a q u e a l e s t a d o g e n e r a l (60 %) Síntomas clínicos : Hipersensibilidad Población de micobacterias libres
  • 50.  Síndrome de hipertensión : Cefalea intensa(21-86%) y vómito (30-90% ) i r r e g u l a r e n o c a s i o n e s e n p r o y e c t i l .  Síndrome meníngeo : Afección neurológica franca que puede o no comenzar de pronto , con irritabilidad , tendencia a la midriasis, presencia de signos meníngeos (20-77%) francos e hiperreflexia osteotendinosa generalizada , asimismo , se puede presentar afección de los pares craneales ante todo relacionados con la función m o t o r a : (I ,I I I V ;V I ; VI I )
  • 51.  Síndrome encefálico: S o mn o l e n c i a y a l s o p o r , mi d r i a s i s y r e s p u e s t a p u p i l a r l e n t a , c r i s i s c o n v u l s i v a y c o ma .  El paciente queda en franca hipertonía m u s c u l a r g e n e r a l i z a d a y c o n t e n d e n c i a a l o p i s t o t o n o s o b i e n c o n r i g i d e z d e d e s c e r e b r a c i o n , a l t e r a c i o n e s d e l r i t mo r e s p i r a t o r i o .
  • 52. Estadios (I)  síndrome infeccioso, con fiebre irregular que suele ser febrícula ( menor de 39 ºC) y al principio terciana , acompaña de irritabilidad , anorexia y apatía, después de 1 a 2 semanas , vomito , diario o inconstante una a dos veces al día . (2 a 3s e m a n a s )
  • 53. Estadio (II) +++  Agravamiento de los datos clínicos del 1 periodo, persiste el vomito, mayor irritabilidad, agrega cefalalgia intensa y después de 1 -3 semanas puede empezara presentar signos meníngeos, afección d e p a r e s c r a n e a l e s , c r i s i s c o mp u l s i v a s o a l t e r a c i o n e s d e c o n c i e n c i a h a s t a q u e c a e e n c o m a .( 2 a 4 s e m a n a s ) .
  • 54. Estadio III • Somnoliento o en coma : hay signos meníngeos francos : afectación de pares craneales , hipertonía con tendencia al opistotonos , midriasis y respuesta pupilar débil. (1 a 2 s e m a n a s ) Signos meníngeos: a. Rigidez de nuca b. Signo de Kernig c. Signo de Brudzinski d. Fotofobia e. Hiperestesia de globos oculares
  • 55. Diagnostico  Clínica  Ba s c i l o s c o p i a d e l o s B A A R (z i e h l - N e e l s e n ) 95%  C u l t i v o s (L o w e n s t e i n -J e n s e n ) 50 %  Radiografía de tórax , T A C , R M  Estudios serológicos (c o n t r a i n m u n o e l e c t r o f o r e s i s )  Estudios moleculares (detección del material genético)
  • 56. Tratamiento  T r a t a mi e n t o a n t i f i mi c o e s p e c i f i c o  Tratamiento de la hipertensión e n d o c r a n e a l y d e l e d e ma c e r e b r a l e n f a s e i n i c i a l  Tratamiento especifico de las secuelas (cirugía, medicina física)  T r a t a mi e n t o i n t e g r a l a n i v e l d e l g r u p o f a mi l i a r y d e l a c o mu n i d a d
  • 57. Candidiasis en el sistema nervioso central  Ca n d i d a a l b i c a s  Meningitis micótica  Complica la evolución d e l o s p r e m a t u r o s d e mu y b a j o p e s o c o n catéteres céntrales , antimicrobianos de amplio espectro , alimentación parenteral como extensión de candidiasis sistémica
  • 58. Pr i n c i p a l e s c o n d i c i o n e s : o Enfermedades crónicas o d e b i l i t a n t e s o P a d e c i mi e n t o d e t i p o l i n f o ma y l e u c e mi a s o Q u e ma d u r a s g r a v e s o Va l v u l o p a t i a s c a r d i a c a s o Ne u t r o p e n i a i n t e n s a
  • 59. Cuadro clínico  Me n i n g i t i s a g u d a Fiebre alta y signos y síntomas meníngeos, puede aparecer vasculitis y enfermedad cerebrovascular isquémica (m i c r o a b s c e s o s ) Di a g n o s t i c o :  El estudio del LCR demuestra aumento de la presión y pleocitosis moderada ; menor de 600 células con predomino de neutrófilos  El 50 % e x i s t e h i p o g l u c o r r a q u i a mo d e r a d a  La tinción d e g r a m p u e d e d e mo s t r a r l e v a d u r a s h a s t a e n 40 %  El c u l t i v o d e l L CF mu e s t r a c r e c i mi e n t o
  • 60.  Meningitis crónica Caracteriza por los síntomas persisten 4 o mas semanas , con predominio de cefalalgia crónica progresiva , síndrome confusional , cambios mentales , fiebre de bajo grado recurrente , vomito y disminución d e p e s o Di a g n o s t i c o :  LCR es inespecífico , m u e s t r a p l e o c i t o s i s mo d e r a d a c o n p r o t e i n o r r a q u i a e h i p o g l u c o r r a q u i a
  • 61.  Ab s c e s o s Son microabscesos y eventualmente un absceso único , produce síndrome confusional subagudo e hipertensión i n t r a c r a n e a l , f i e b r e b a j a . Di a g n o s t i c o : E n l a T A C o R M mu e s t r a n i ma g i n e s c i r c u l a r e s , c o n e d e ma p e r i l e s i o n a l , e s c a s o , e l e s t u d i o d e l L CR r e s u l t a n o r ma l , a u n q u e p u e d e h a b e r l e v e p r o t e i n o r r a q u i a
  • 62.  G r a n u l o ma s Genera signos inespecíficos del tipo hipertensión intracraneal o síndrome c o n f u s i o n a l .  La neuroimagen mediante TAC y RM muestra lesión g r a n u l o ma t o s a i n d i s t i n g u i b l e s d e l a s p r o d u c i d a s p o r t u b e r c u l o s i s o c i s t i c e r c o s i s Di a g n o s t i c o :  anatomopatológico y se caracteriza por células inflamatorias , histiocitos y células g i g a n t e s mo n o n u c l e a r e s
  • 63. Tratamiento  An f o t e r i c i n a B c o n o s i n f l u c i t o s i n a  Atencion general requiere hidratación a d e c u a d a y v i g i l a n c i a d e l o s e l e c t r o l i t o s  Antipiréticos  Antihistamínicos
  • 64. BEHRMAN Richard. E, Nelson Tratado de Pediatría, Editorial: Mc Graw-Hill 16° ed, 799-807