3. ETIOPATOGENIA
Causada mas frecuentemente por bacterias piógenas
Staphylococcus aureus
Estreptococos grupo B
Neisseria gonorrhoeae (A. Gonococcica)
Haemophilus influenzae
Micobacterias
Pseudomona aeruginosa
Espiroquetas
Fungos
Virus
4. ETIOPATOGENIA
Causada mas frecuentemente por bacterias piógenas
Staphylococcus aureus
Estreptococos grupo B
Neisseria gonorrhoeae (A. Gonococcica)
Haemophilus influenzae
Micobacterias
Pseudomona aeruginosa
Espiroquetas
Fungos
Virus
5. FISIOPATOLOGIA
A partir del torrente sanguíneo (hematogênica).
A partir del local de infeccion en el hueso o tejidos blandos.
Por inoculacion directa (durante cirugia, inyeccion, mordida de
animal o traumatismo)
Vias mas comunes:
produccion de fluido sinovial viscosidad
Ag.C. alojase en memb. sinovial
RESPUESTA INFLAMATORIA
6. FISIOPATOLOGIA
Destrucción del cartilago hialino;
Erosiones en superfície articular;
Aumento de la presion intra-articular;
Isquemia de la membrana sinovial y,
consequentemente, disminucion de la irrigacion
sanguínea (menor suprimento nutricional al
cartilago hialino);
Distension por aumento de líquido intra-articular
(puede generar una luxacion o subluxacion).
1.
2.
3.
4.
5.
RESPUESTA INFLAMATORIA
7. FACTORES DE RIESGO
Puede presentarse en cualquier edad
Paciente con artritis reumatoidea, DM y LES
Pacientes en terapia con glicocorticoides
Pacientes en hemodiálise
Pacientes con enf. cronicas y que hacen uso
de drogas intravenosas
La artritis gonocócica acomete principalmente
pacientes jovenes y sexualmente ativos.
8. CLINICA
Monoarticular
Dolor articular intensa de progresion
rapida
Signos flogisticos (calor, rubor, edema,
dolor y perdida funcional)
Malestar
Derrame articular
Espasmos musculares
ES CONSIDERADA UNA EMERGÊNCIA
MÉDICA
(NO GONOCOCCICA)
9. CLINICA
Fase inicial - Gonococcemia
Lesiones cutaneas (vesículas)
Lesiones en face extensora de miembros
Uretritis
Poliarticular (lesion indirecta por anticuerpos)
Monoartritis gonococica
Dolor intensa
Signo Flogistico
Mas comun en articulacion de rodilla
1.
2.
3.
4.
1.
2.
3.
(GONOCOCCICA)
10. DIAGNÓSTICO
Puncion articular
Bacterioscopia: coloração de Gram (sensibilidade 29-
50%) - La ausencia de crescimiento bacteriano no exclui
la hipótese diagnóstica.
Cultura: Staphylococcus aureus es la bactéria mas
frecuente.
Citologia: Leucocitose (princiapalmente PMN)
Antibiograma
Realizar pesquisa de cristales para hacer diferencial
con GOTA
Hemograma (alteraciones de infeccion aguda)
Leucocitose y desvio a la izquierda (bacteria)
VHS: aumentado
PCR: mas sensible para diagnóstico y control evolutivo
1.
2.
3.
4.
5.
1.
2.
3.
OJO!: El diagnostico de la A. Gonococica es preferencialmente clinico.
Puncion y cultura son negativas!!
11. G R A M ( - )
Cefalosporina de 3º generación vía parenteral
con actividad antiseudomónica (Ceftriaxona o
Cefotaxima)
Si la infección es grave, un aminoglucósido.
A R T R I T I S G O N O C Ó C I C A
Ceftriaxona hasta resolucion de sintomas (IM)
Continuacion con Fluoroquinolona (VO) hasta
cpmpletar 7 dias de tx (Ciprofloxacina)
G R A M ( + )
EMPÍRICO: Ceftriaxona o Cefotaxima
Vancomicina 1 g IV cada 12 horas (si la
resistencia a la meticilina es común entre
las cepas comunitarias de S. aureus, si hay
un catéter vascular permanente o si hubo
una exposición reciente en un centro de
atención médica)
Ajuste con antibiograma (descalonar -
ajustar sensibilidad al germen)
TRATAMIENTO
Antibióticos IV
Drenaje de pus de las articulaciones infectadas
En niños > 3 meses de edad el tratamiento inicial
es similar a los adultos.
12. G R A M ( - / + )
Aspiración del pus intraarticular por lo menos 1
vez al día,
Lavado con irrigación
Lavado artroscópico
Artrotomía para desbridamiento
A R T R I T I S G O N O C Ó C I C A
Derrame persistente: debe aspirarse el pus y
puede ser necesario repetir el drenaje. (Lavado
artroscópico)
TRATAMIENTO
Antibióticos IV
Drenaje de pus de las articulaciones infectadas
(Artrocentesis)
En niños > 3 meses de edad el tratamiento inicial
es similar a los adultos.
13. TRATAMIENTO
F é r u l a a r t i c u l a r d u r a n t e l o s p r i m e r o s d í a s p a r a
r e d u c i r e l d o l o r , s e g u i d o d e e j e r c i c i o s d e a m p l i t u d
d e m o v i m i e n t o p a s i v o y a c t i v o ( l i m i t a r c o n t r a c t u r a s )
y e j e r c i c i o s d e f o r t a l e c i m i e n t o m u s c u l a r e n c u a n t o
s e t o l e r e .
L o s m e d i c a m e n t o s a n t i i n f l a m a t o r i o s n o e s t e r o i d e o s
p u e d e n a y u d a r a d i s m i n u i r e l d o l o r y l a i n f l a m a c i ó n .
S e d e b e n e v i t a r l o s c o r t i c o s t e r o i d e s i n t r a a r t i c u l a r e s
d u r a n t e l a i n f e c c i ó n a g u d a .
15. Mas frecuente: S. aureus
Estreptococcos grupo A
Salmonella en pacientes con Anemia Falciforme
Inmunodeprimidos: Pseudomona
Pseudomona, E. coli y Klebsiella: osteomielitis en pct
con infeccion del TGU
Antecedente de infeccion
Huesos largos (femur > tibia > humero)
Cuerpos vertebrales
ETIOLOGIA
16. FISIOPATOGENIA
Ocurre en porcion cortical, esponjosa y canal
medular del hueso (mas comun en region
metafisiaria)
Inoculación directa (traumas, cirugias, pie
diabetico)
Foco contíguo (lesion de piel, celulitis)
Hematogena (mas comun en niños)
inflamación aguda
proliferacion bacteriana
desplazamiento de periosteo
formación de abceso intraoseo
neoformacion osea secuestro
fistula
18. CLINICA
Antecedente de infección
Fiebre variable
Sin relacion clinicaXgravedad
Dolor localizada (hiperemia y aumento de
presion intraosea) con aumento progresivo
(horas) que es resistentes a analgesicos comuns
Disminucion de actividad diaria
Edema a la evolucion
Incapacidad funcional
Claudicacion (MI)
Malestar general
19. HEMOGRAMA
L e u c o c i t o s i s c o n d e s v i o a l a
i z q u i e r d a
V H S e l e v a d a
P C R e l e v a d a
H e m o c u l t u r a : p o s i t i v a ( 4 0 - 5 0 % )
DIAGNÓSTICO
PUNCIÓN OSEA
C u l t u r a : p o s i t i v a ( 7 0 - 8 0 % )
RADIOGRAFIA
A l t e r a d a d e 7 a 1 0 d i a s ( d x
t a r d i o )
D e s p u e s d e 2 s e m : L e s i o n
p e r i o s t e a l y l i t i c a .
20. P U N C I O N L O C A L
Pct sedado y anestesiado en quirofano
En caso de pus, drenaje quirurgico de partes
blandas
Lavado oseo atraves de perforaciones oseas
con brocas especificas
Irrigacion por 24 a 48h (max) (aguda)
C U I D A D O S G E N E R A L E S
Hidratacion
Alimentacion saludable
Analgesia
Sedacion
Control de fiebre
Q U I R U R G I C O
48h de antibioticoterapia sin mejoria
Ausencia de lesion osea establecida
Reseccion de partes necrosadas y retirada
de osteofitos y fragmentos oseos
secuestrados (cronica)
TRATAMIENTO
Quirurgico
Puncion local
Lavado quirurgico
Inmobilizacion
ATB
A T B
EMPIRICO: ATB de amplio espectro
(tetraciclinas)
Cefalosporinas 3ºG IV + Oxacilina
Depende de la evolución del paciente
21. gracias.
L E T I C I A D E O . F E I T O Z A - 2 0 4 8 9