SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 28
CH LA VIRGEN 1/28
Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de
la Trifurcación
CH LA VIRGEN
PROYECTO EJECUTIVO
Casa de Máquinas
Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque
de Anclaje de la Trifurcación
LVI-MC2P-TFC00-0002-0B
H347259-4000-30-125-0002-0B
Diciembre/2015
0B Atendimiento de los comentarios RES ESO Jul/16
0A Emisión Inicial JLA RES Dic/15
n° Descripción Prep. Aprob. Fecha
CH LA VIRGEN 2/28
Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de
la Trifurcación
R E V I S I O N E S
ÍNDICE: Pg
1 INTRODUCCIÓN......................................................................4
2 DOCUMENTOS DE REFERENCIA....................................................4
2.1 DOCUMENTOS DE LA INGENIERÍA DE DETALLE ...........................................4
2.2 NORMAS TÉCNICAS APLICABLES ..............................................................4
2.3 PROGRAMAS COMPUTACIONALES.............................................................4
3 DATOS DEL PROYECTO .............................................................5
4 GEOMETRÍA DE LA ESTRUCTURA ..................................................6
5 PREMISAS DE CÁLCULO ............................................................7
6 BLOQUE DE ANCLAJE (ABSORBER FH3)........................................10
6.1 ANÁLISIS DE ESTABILIDAD ...................................................................10
6.1.1 Condiciones de Carga......................................................................... 10
Condición Normal.............................................................................................. 10
Condición Inusual ............................................................................................. 10
Condición Extrema 1 ......................................................................................... 10
Condición Extrema 2 ......................................................................................... 11
6.1.2 Criterios de Estabilidad ...................................................................... 11
Deslizamiento ................................................................................................... 11
Flotación 11
Volcamiento ..................................................................................................... 11
6.1.3 Cargas............................................................................................... 12
Peso propio del bloque de anclaje (PP) y peso del mortero arriba (PM) ............... 12
Fuerzas Hidrostáticas (FH) y Impulsivas (FI)..................................................... 13
Subpresión (S) ................................................................................................. 13
Fuerzas Inerciales Horizontales (FHS) y Verticales (FVS) debido al Sismo .......... 14
6.1.4 Resultados ........................................................................................ 14
6.2 ANÁLISIS DE TENSIÓN .........................................................................15
6.3 DISEÑO ESTRUCTURAL .........................................................................17
CH LA VIRGEN 3/28
Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de
la Trifurcación
6.4 DETALLE DEL REFUERZO .......................................................................20
7 CARGAS DE LA COMPONENTE FH2 ..............................................21
8 CARGAS DE LA COMPONENTE FH1 ..............................................26
CH LA VIRGEN 4/28
Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de
la Trifurcación
1 INTRODUCCIÓN
La presente memoria aborda el análisis de estabilidad y cálculo estructural del bloque de
anclaje de la tubería de presión de la CH La Virgen – Junin – Perú, de acuerdo con los
Criterios de Proyecto Civil.
2 DOCUMENTOS DE REFERENCIA
2.1 DOCUMENTOS DE LA INGENIERÍA DE DETALLE
 LVI-NT2P-CFC00-0001
 LVI-MC2D-TFM40-0001
 LVI-DE2P-CFC07-0035
 LVI-DE2P-CFC07-0036
 LVI-MC2D-TFM40-0001
2.2 NORMAS TÉCNICAS APLICABLES
 Norma Técnica E.030 - Diseño Sismo Resistente;
 Criterios de Proyecto Civil;
 ACI-318.
2.3 PROGRAMAS COMPUTACIONALES
 AutoCad 2014
 SAP2000 V15.2.1
 Planillas Excel
CH LA VIRGEN 5/28
Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de
la Trifurcación
3 DATOS DEL PROYECTO
 Peso específico del bloque de anclaje 𝛾𝐶 = 24 𝑘𝑁/𝑚³
 Peso específico del enrocado con mortero 𝛾𝑒𝑐𝑚 = 20 𝑘𝑁/𝑚³
 Peso específico de la agua 𝛾 𝑤 = 10𝑘𝑁/𝑚³
 Nivel de Agua Normal de Operación 𝑁𝐴 𝑁𝑜𝑟𝑚𝑎𝑙 = 1.084,58𝑚
 Nivel de Agua Máximo – TR300 𝑁𝐴 𝑀á𝑥_𝑇𝑅300 = 1.086,50𝑚
 Nivel de Agua Máximo – TR10.000 𝑁𝐴 𝑀á𝑥 _𝑇𝑅10.000 = 1.088,25𝑚
 Nivel de Agua con Sismo 𝑁𝐴 𝑆𝑖𝑠𝑚𝑜 = 1.084,10𝑚
 Ángulo de fricción entre el concreto y el suelo de fundación ∅ = 40°
 Cohesión en el contacto estructura/cimentación C= 0
 Tensión máxima del suelo (condición usual) 𝜎 𝑚á𝑥 = 400𝑘𝑃𝑎
 Tensión máxima del suelo (condición inusual) 𝜎 𝑚á𝑥 = 460𝑘𝑃𝑎
 Tensión máxima del suelo (condición extrema) 𝜎 𝑚á𝑥 = 600𝑘𝑃𝑎
 Coeficiente sísmico horizontal OBE (servicio) 𝑘 𝑂𝐵𝐸 = 0,70 𝑥 0,26 = 0,18
 Coeficiente sísmico horizontal MDE (servicio) 𝑘 𝑀𝐷𝐸 = 0,70 𝑥 0,30 = 0,21
CH LA VIRGEN 6/28
Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de
la Trifurcación
4 GEOMETRÍA DE LA ESTRUCTURA
Planta
Sección A-A
Sección E-E
CH LA VIRGEN 7/28
Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de
la Trifurcación
5 PREMISAS DE CÁLCULO
Presentase las premisas adoptadas para el análisis de estabilidad y el diseño del bloque
de anclaje de la trifurcación aguas arriba de la casa de máquinas.
Para cargas hidráulicas ver Anexo 1, resumos 1.10 e 2.00, relativos às condições normais
e excepcionais, no doc. LVI-MC2D-TFM40-00001 – Tuberia Forzada – Calculo das forzas
de Anclaje.
 Componente FH1 de la Carga Hidráulica
Considerase que las componentes de las fuerzas hidráulicas FH1 serán transmitidas para
la roca, ubicada aguas arriba de la casa de máquinas, a través del hormigón del bloque
(20MPa) y del hormigón clase “H” (10MPa). Además, será evaluado los refuerzos
necesarios para resistir al confinamiento ubicado en las curvas del conducto forzado.
 Componente FH2 de la Carga Hidráulica
Para as cargas FH2, o bloco da trifurcação será analisado através de dois modelos
resistentes que, superpostos, garantirão a estabilidade estrutural do bloco. Nesta análise
será considerada como resistente apenas o trecho do bloco na direção das forças FH2.
1- Modelo biela tirante (modelo 1)
A seção A-A, apresentada no Anexo 1, ilustra o modelo biela tirante idealizado para as
cargas FH2, onde a seção do bloco localizada no eixo E delimita dois sub-modelos que
serão analisados de forma independentes, de forma que a seção E não fica submetida a
esforços normais, de tração ou compressão, simular a uma junta de contração.
Para a elevação 1081,60 será verificada a seguinte expressão, que indica a não
necessidade de armadura vertical no nível da fundação:
-0,9 g + 1,4 f ≤ 0
Para a elevação 1084,00 serão determinadas as armaduras verticais necessárias para as
forças verticais de tração decorrentes das cargas hidráulicas.
A seguir figura ilustrativa do modelo biela tirante adotado.
FH1
FH2
FH1
FH2
FH1
FH2
FH3
FH2
CH LA VIRGEN 8/28
Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de
la Trifurcación
2- Tirante para as cargas Fh2 auto equilibradas (modelo 2)
Será dimensionada a armadura horizontal do tirante que, sem a consideração do
comportamento de “shear wall” apresentado no item1, equilibraría as cargas FH2,
fazendo com que estas cargas auto equilibradas provoquem um esforço interno de tração
no bloco da trifurcação, sem resultante externa a ser considerada.
A figura a seguir apresenta a variação da força de tração no tirante idealizado.
As duas análises apresentadas cobrem as duas hipótesis extremas, isto é:
1- Seção E com esforço normal nulo e todas as cargas FH2 opostas atuando
independentemente (modelo 1);
2- Todas as cargas FH2 resistidas por um tirante horizontal (modelo 2).
CH LA VIRGEN 9/28
Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de
la Trifurcación
O comportamento real do bloco da trifurcação, intermediário entre os dois modelos
analisados, fica, então, coberto pelas armaduras dimensionadas através dos modelos
apresentados.
 Componente FH3 de la Carga Hidráulica
La componente FH3 será absorbida por el bloque de anclaje ubicado al lado de la casa de
máquinas. Por simplificación y por seguridad, idealizamos una junta (ficticia) ubicada a
3,10 m del eje F que tiene como función no permitir que el bloque, ubicado aguas arriba
de la casa de máquinas, tenga participación.
Los flujos de tensión, debido a componente FH3, serán determinados a través de una
modelización 3D en elementos finitos. El diseño de los refuerzos será hecho utilizándose
el modelo puntal-tensor definido a través de los flujos de tensión obtenidos con el
modelo de elementos finitos.
 Pressão interna nos condutos
Premissas adotadas para a consideração do efeito da pressão interna dos condutos
forçados no concreto do bloco da trifurcação:
1- O conduto forçado foi dimensionado para resistir à totalidade da pressão interna, não
sendo considerada, pela projetista do conduto, nenhuma participação do concreto do
bloco da trifurcação;
2- O concreto do bloco da trifurcação mais próximo à superficie do conduto forçado irá
fissurar em função das elevadas tensões de tração iniciais e, em consequência, sua rigidez
será reduzida. A perda de rigidez faz com que a parcela de esforço absorbida pelo
concreto “volte” para o aço do conduto;
3- O conduto forçado irá deformar, com o aumento da pressão interna, e o concreto mais
próximo ao conduto irá fissurar até que se chegue ao equilibrio da pressão interna
máxima instalada no conduto forçado
A não consideração da queda de rigidez do concreto fissurado levaría a um
dimensionamento excessivamente conservador da armadura do bloco da trifurcação, por
outro lado, torna-se necessária uma avaliação das deformações e fissuração do concreto
para a hipótese do conduto forçado resistir à totalidade da pressão interna, o que será
apresentado a seguir.
Será considerada a pressão máxima normal de 353 mca, isto é, sem a consideração do
golpe de ariete e sem a parcela de carga sísmica.
Serão avaliadas a variação do raio ∆R(expansão) e do perímetro ∆P do conduto forçado
para os diámetros de 1,40 e 2,60 metros.
A variação do perímetro do conduto forçado ( ∆P) induz a uma fissuração no concreto
adjacente que pode ser considerada uniforme ao longo deste perímetro.
• Diâmetro interno de 1,40 m: espessura: 30 mm
P=𝜋 x 1,43=4,492 m σ = (3530 x 1,40/2) / (0,03 x 1,00)= 82370 kPa
∆P = (82370/2x108) x 4,492 = 2 x 10-3 m = 2 mm
CH LA VIRGEN 10/28
Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de
la Trifurcación
𝜋 x ø’ = 4,492 + 0,002 ø’ = 1,4305 ∆R = 0,5/2 = 0,25 mm
Fissuração: 2 mm / 4,492 = 0,45 mm/m ou 0,22 mm a cada 0,50 m
• Diâmetro interno de 2,60 m: espessura: 30 mm
P=𝜋 x 2,63=8,26 m σ = (3530 x 2,60/2) / (0,03 x 1,00)= 153000 kPa
∆P = (153000/2x108) x 8,26 = 6 x 10-3 m = 6 mm
𝜋 x ø’ = 8,260 + 0,006 ø’ = 2,631 ∆R = 1,0/2 = 0,5 mm
Fissuração: 6 mm / 8,26 = 0,72 mm/m ou 0,36 mm a cada 0,50 m
Os valores de ∆R e de fissuração encontrados são satisfatórios. Observamos que a
fissuração avaliada não considera a armadura adotada para limitá-la, de ø 1” cada 20
cm.
6 BLOQUE DE ANCLAJE (ABSORBER FH3)
6.1 ANÁLISIS DE ESTABILIDAD
El análisis de estabilidad será desarrollado solo en la dirección del flujo de agua. Para eso
se consideran cuatro condiciones de cargas presentadas a seguir.
6.1.1 Condiciones de Carga
Condición Normal
 Nivel de Agua Normal de Operación: NA = 1084,58
 Fuerzas Hidrostáticas y Impulsivas
 Peso Propio de la estructura
 Subpresión
Condición Inusual
 Nivel de Agua con Sismo: NA = 1084,10
 Fuerzas Hidrostáticas y Impulsivas
 Peso Propio de la estructura
 Subpresión
 Sismo OBE (Operational Basis Earthquake)
Condición Extrema 1
 Nivel de Agua con Sismo: NA = 1084,10
 Fuerzas Hidrostáticas y Impulsivas
 Peso Propio de la estructura
CH LA VIRGEN 11/28
Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de
la Trifurcación
 Subpresión
 Sismo MDE (Maximum Design Earthquake)
Condición Extrema 2
 Nivel de Agua Máximo: NA = 1088,25
 Fuerzas Hidrostáticas y Impulsivas
 Peso Propio de la estructura
 Subpresión
6.1.2 Criterios de Estabilidad
Deslizamiento
 N = total de fuerzas verticales
 φ = ángulo de fricción interna del suelo
 L = largo de la base
 T = total de fuerzas horizontales
 c = cohesión del suelo
 B = ancho de la base
𝐹𝑆 𝑑 =
𝑁 tan(∅) + 𝑐𝐿𝐵
𝑇
Flotación
 Ws = Peso de la estructura (con suelo) y equipos permanentes
 Wc = Peso de agua dentro de la estructura
 U = Total fuerzas de levante
 Wg = Peso del agua por encima de la superficie de la estructura
𝐹𝑆𝑓 =
𝑊𝑠 + 𝑊𝑐
𝑈 − 𝑊𝑔
Volcamiento
Información de
campo
Usual Inusual Extrema
Todas las categorías 100% de la base en
compresión
75% de la base en
compresión
Resultante dentro de la
base
CH LA VIRGEN 12/28
Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de
la Trifurcación
Los factores de seguridad al deslizamiento y flotación son dependientes de las
condiciones de carga y de las informaciones de campo:
Categoría de Carga
Informaciones de
campo
Usual Inusual Extrema
Bien definido 1.4 1.2 1.1
*Común o razonable 1.5 1.3 1.1
Poca información 3 2.6 2.2
Factores de seguridad al deslizamiento
*información de campo considerada.
Categoría de Carga
Informaciones de
campo
Usual Inusual Extrema
Todas las categorías 1.3 1.2 1.1
Factores de seguridad a flotación
6.1.3 Cargas
Peso propio del bloque de anclaje (PP) y peso del mortero arriba (PM)
El volumen de la tubería dentro del bloque de anclaje es de aproximadamente 53 m3. Así,
a partir de la geometría del bloque y del mortero arriba y de sus pesos específicos
adoptados, calculamos sus pesos propios.
Geometría del mortero arriba del bloque Geometría del bloque de anclaje
Vbloque = 2418,6 m3
γ=24kN/m3
PP = 58046,4kN
Vmortero = 1304 m3
γ=20kN/m3
PM = 26080 kN
CH LA VIRGEN 13/28
Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de
la Trifurcación
Fuerzas Hidrostáticas (FH) y Impulsivas (FI)
Los valores de las fuerzas hidrostáticas y impulsivas fueran obtenidos del documento
LVI-MC2D-TYFM40-0001. Sus valores están presentados abajo
 Condición Normal
FH = 18333,60 kN
FI = 174,60 kN
 Condición Inusual y Extrema 1
FH = 25346,20 kN
FI = 174,60 kN
 Condición Extrema 2
FH* = FH/1,12 = 16369,30 kN
FI* = FI/1,12 = 155,90 kN
*no hay consideración del golpe de Ariete (factor de 1,12) actuando conjuntamente con
el nivel máximo de agua.
Subpresión (S)
 Condición Normal
S = 9953,20 kN
 Condición Inusual y Extrema 2
S = 8350 kN
 Condición Extrema 1
S = 22211 kN
FH+FI
flujo
S
CH LA VIRGEN 14/28
Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de
la Trifurcación
Fuerzas Inerciales Horizontales (FHS) y Verticales (FVS) debido al Sismo
Las fuerzas inerciales debido al sismo son calculadas a partir del coeficiente sísmico
multiplicado pelo peso propio de la estructura. El punto de su actuación es en el centro
de gravedad (CG) de la estructura. Las fuerzas verticales actúan tanto para cima cuanto
para bajo.
 Condición Inusual
FHS = 16757,23 kN
FVS = 11171,49 kN (2/3 de FHS)
 Condición Extrema 1
FHS = 19689,75 kN
FVS = 13126,50 kN (2/3 de FHS)
6.1.4 Resultados
Cargas Coeficientes
Sismicos
F deslizamiento F flotacion ơmax
(kN/m2)
%
Compresion
suelo
Condición Kh Kv → ↑ → ↓ → ↑ → ↓ → ↑ → ↓ → ↑ → ↓
Usual 0 0 3,5 8,45 266,80 100%
Extrema 2 0 0 3,90 3,80 225,45 100%
Inusual 0,18 0,12 1,38 1,80 8,87 11,28 332,20 392,60 100% 100%
Extrema 1 0,21 0,14 1,26 1,72 8,66 11,49 339,50 410 100% 100%
De la tabla arriba podemos concluir que el diseño con la geometría planteada verifica
todas las condiciones de diseño de estabilidad estipuladas en esta memoria.
CG
FVS
FVS
FHS
12,30 m9,90 m
CH LA VIRGEN 15/28
Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de
la Trifurcación
6.2 ANÁLISIS DE TENSIÓN
Para el análisis de tensión del bloque de anclaje fue hecho un modelo con elementos
sólidos en el programa SAP2000. El contacto entre el bloque y la fundación es
representado por el coeficiente de balasto adoptado de 10000 kN/m3 en la vertical y
5000 kN/m3 en la horizontal.
Modelo del bloque de anclaje
Vista A-A y B-B del bloque de anclaje
x
y z
Planta (elevación 1084)
x
y
A
A
B
B
CH LA VIRGEN 16/28
Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de
la Trifurcación
Para las condiciones de cargas presentadas, determinamos los flujos de las tensiones
principales máximas y mínimas, en los planos YZ y XZ. Conociendo los flujos de las
tensiones, se calculó los refuerzos necesarios en la región delimitada en las figuras.
Flujo de tensiones principales (Vista A-A)
Flujo de tensiones principales (Vista B-B)
Región de Cálculo
Tracción
Compresión
Región de Cálculo
Tracción
Compresión
8 m 8 m
CH LA VIRGEN 17/28
Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de
la Trifurcación
6.3 DISEÑO ESTRUCTURAL
Para el diseño estructural las cargas mayoradas son calculadas como se sigue:
 Usual: Uus = 1,4 F
 Inusual: Uin = 0,75 x 1,4 F + 1 E
donde F son cargas debidas al peso y presión de fluidos y E son fuerzas sísmicas.
 Fuerzas Hidrostáticas y Impulsivas
𝐹 = 1,12 𝑥 18508 = 20729 𝑘𝑁 (parte estática con golpe)
𝐹𝑆 = 25520 − 20729 = 4791 𝑘𝑁 (parte sísmica)
Las cargas últimas son para combinaciones usuales e inusuales, respectivamente:
Uus = 1,4 x 20729 = 29021 kN
Uin = 0,75 x 1,4 x 20729 + 1,0 x 4791 = 26556 kN
Así, la combinación usual es la más crítica.
 Diseño en el Plano YZ
Ver seção E-E no Anexo 1
Trecho 1 (de montante) (5,2 m)
Carga de peso próprio
As seções transversais adotadas para cálculo de peso próprio estão destacadas em
amarelo no Anexo 1.
El 1081,60: g1=(7,8 x 7,4 – 𝜋 x 2,62/4) x 24 + 𝜋 x (2,62/4) x 10 + 7,8 x 6,0 x 20 =
= 1258 + 53 +936 = 2250 kN/m
A carga horizontal Fs “suspensa” para o trecho 1 será limitada pela seguinte condição:
El. 1081,60: nd = -0,9 x g + 1,4 x f ≤ 0
-0,9 x 2250 + 1,4 x (Fs/5,2) ≤ 0 Fs ≤ 7520 kN
Adota-se: Fs = 7520 kN
Armadura horizontal de suspensão: Asusp=1,4 x 7520 / (0,9 x 42,0) = 279 cm2 (60 ø 1”)
Armadura vertical
El. 1084,00: g1=2250 – 7,8 x 2,4 x 24 = 1800 kN/m
nd = -0,9 x 1800 + 1,4 x 7520 / 5,2 = 405 kN/m
CH LA VIRGEN 18/28
Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de
la Trifurcación
Asv= 405 / (0,9 x 42,0) = 10,7 cm2/m (ø 1” c. 20)
Trecho 2 (de jusante) (13,2 m)
O intervalo de 3,0 m entre os trechos 1 e 2 ( ver Seção E-E do Anexo 1) tem a finalidade
de se evitar a superposição de trações verticais decorrentes das cargas FH2 e FH3.
Carga de peso próprio
As seções transversais adotadas para cálculo de peso próprio estão destacadas em
amarelo no Anexo 1.
El 1081,60: g2=7,8 x 7,4 x 24 + 7,8 x 2,0 x 20 = 1700 kN/m
Carga horizontal para o trecho 2: Fh = 20729 – 7520 = 13209 kN
El. 1081,60: nd = -0,9 x 1700 + 1,4 x 13209 / 13,2 = -1530 + 1400 = -130 kN/m
(compressão)
Armadura vertical
El. 1084,00: g1=1700 – 7,8 x 2,4 x 24 = 1250 kN/m
nd = -0,9 x 1250 + 1,4 x 13209 / 13,2 = 276 kN/m
Asv= 276 / (0,9 x 42,0) = 7,3 cm2/m (ø 1” c. 20)
Refuerzo al Confinamiento Vertical
Fuerza de confinamiento
Huz
4,8 m
4,8 m
CH LA VIRGEN 19/28
Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de
la Trifurcación
𝑍 = 0,28 𝑥 (1 −
2,6
4,8
) 𝑥 1,4𝑥20729 = 3724 𝑘𝑁
Área de refuerzo vertical*
𝐴𝑠 =
3724
0,90 𝑥 42
= 99 𝑐𝑚2
(50 ∅ 3/4")
*Refuerzo al Confinamiento Horizontal
Será adotado, a favor da segurança, o valor de FH sem considerar a suspensão da carga
Fs.
𝑍 = 0,28 𝑥 (1 −
2,6
7,8
) 𝑥 1,4𝑥20729 = 5420 𝑘𝑁
𝐴 𝑠 =
5420
0,90 𝑥 42
= 143 𝑐𝑚2
(8 𝑥 16 ∅ 3/4" 𝑐 40 𝑐40)
CH LA VIRGEN 20/28
Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de
la Trifurcación
6.4 DETALLE DEL REFUERZO
Vista B-B Vista C-C
CH LA VIRGEN 21/28
Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de
la Trifurcación
7 CARGAS DE LA COMPONENTE FH2
7.1 Modelo 1
Para modelo biela tirante adotado ver Seção A-A do Anexo 1. Para a avaliação da carga
de peso próprio ver Seções C-C e E-E no Anexo 1.
• Avaliação da carga de peso próprio (El. 1081,60)
Entre eixos B e E:
gB-E =(5,0 x 4,7 – 𝜋 x 1,72/4)x24 + 𝜋 x (1,72/4) x 10 + ((6,2+5,0)/2) x 4,7 x 20 =
= 510 + 23 +527 = 1060 kN/m
Entre eixos E e F:
gE -F =(6,0 x 4,7 – 𝜋 x 1,72/4)x24 + 𝜋 x (1,72/4) x 10 + ((7,2+6,0)/2) x 4,7 x 20 =
= 622 + 23 +620 = 1265 kN/m
Após eixo F:
gf = 6,0 x 7,4 x 24 + ((9,2 + 6,0)/2) x 6,0 x 20 = 1066 + 912 = 1980 k N/m
• Trecho entre os eixos B e E:
f =FH / 31,7 =20729 / 31,7 = 654 kN/m
El. 1081,60: nd = -0,9 x 1060 + 1,4 x 654 = -954 + 916 = -38 kN/m (compressão)
nd : esforço normal último
El. 1084,00: Armadura vertical
g = 510/2 + 527 = 780 kN/m
nd = -0,9 x 780 + 1,4 x 654 = 214 kN/m
Asv= 214 / (0,9 x 42,0) = 5,7 cm2/m (ø 3/4” c. 20)
• Trecho entre os eixos E e F e após eixo F:
• Trecho entre eixos E e F
A carga horizontal Fs “suspensa” para o trecho entre os eixos E e F será limitada pela
seguinte condição:
El. 1081,60: nd = -0,9 x g + 1,4 x f ≤ 0
-0,9 x 1265 + 1,4 x (Fs/7,3) ≤ 0 Fs ≤ 5937 kN
Adota-se: Fs = 5930 kN
Armadura horizontal de suspensão: Asusp=1,4 x 5930 / (0,9 x 42,0) = 220 cm2 (44 ø 1”)
CH LA VIRGEN 22/28
Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de
la Trifurcación
Armadura vertical
El. 1084,00: gE-F=622/2 + 620 = 930 kN/m
nd = -0,9 x 930 + 1,4 x 5930 / 7,3 = 300 kN/m
Asv= 300 / (0,9 x 42,0) = 7,9 cm2/m (ø 1” c. 20)
• Trecho após eixo F
F`H = FH – Fs = 20729 – 5930 = 14799 kN
El. 1081,60: nd = -0,9 x 1980 + 1,4 x 14799 / 11,5 = -1782 + 1802 = + 20 kN/m
Considerando-se o criterio conservador para a avaliação da carga de peso próprio do
enrocado, “cunha” com 15° para um angulo de atrito interno de aprox. 40°, o valor de
tração encontrado na El. 1081,60, igual a 20 kN/m, é considerado desprezível.
Armadura vertical
El. 1084,00: gF=6,0 x (7,4 – 2,4) x 24 + 912 = 720 + 912 = 1630 kN/m
nd = -0,9 x 1630 + 1,4 x 14799 / 11,5 = 333 kN/m
Asv= 333 / (0,9 x 42,0) = 8,8 cm2/m (ø 1” c. 20)
7.2 Modelo 2
CH LA VIRGEN 23/28
Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de
la Trifurcación
Diseño del refuerzo debido a las cargas auto equilibradas FH2.
1 – Carga en la condición normal más golpe (factor de 1,12)
2 – Carga necesaria para alcanzar la condición de sismo
Abajo presentase el resumen de las cargas 1 y 2 para los puntos A, B, C y D.
Punto 1 2
A 1,12 x 5374 = 6018 kN 7407 – 6018 = 1389 kN
B 1,12 x 4535 = 5079 kN 6247 – 5079 = 1168 kN
C 1,12 x 8598 = 9630 kN 11866 - 9630 = 2236 kN
D 1,12 x 18508 = 20729 kN 25520 – 20729 = 4791 kN
Determinación de la condición más crítica:
 Punto D
Usual: Uus = 1,4 x 20729 = 29021 kN (más crítica)
Inusual: Uin = 0,75 x 1,4 x 20729 + 1 x 4791 = 26556 kN
 Punto A
Usual: Uus = 1,4 x 6018 = 8425 kN (más crítica)
Inusual: Uin = 0,75 x 1,4 x 6018 + 1 x 1389 = 7708 kN
A B C
D
2 1
2 1 2 1
21
CH LA VIRGEN 24/28
Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de
la Trifurcación
ELEVAÇÂO
Con la determinación de la condición más crítica (operación normal con golpe de Ariete)
hacemos el diseño del refuerzo como presentado en la figura arriba.
𝑞3 =
20729
3,0
= 6910 𝑘𝑁/𝑚 𝑞1 =
6018
2,0
= 3009 𝑘𝑁/𝑚
𝐴𝑠𝑣3 =
1,4 𝑥 6910 𝑥 (32
/8)
0,6 𝑥 3 𝑥 0,9 𝑥 42
= 160 𝑐𝑚2
(2 𝑥 20 ∅1" 𝑐. 15)
𝐴 𝑠ℎ3 =
1,4 𝑥 20729
0,9 𝑥 42
= 768 𝑐𝑚2
(3 𝑥 32 ∅1" 𝑐. 10) (2x)
𝐴𝑠ℎ2 =
1,4 𝑥 (6018+5079)
0,9 𝑥 42
= 411 𝑐𝑚2
(2 𝑥 25 ∅1" 𝑐.10) (2x)
𝐴 𝑠ℎ1 =
1,4 𝑥 6018
0,9 𝑥 42
= 223 𝑐𝑚2
(2 𝑥 15 ∅1" 𝑐. 10) (2x)
𝐴 𝑠𝑣1 =
1,4 𝑥 3009 𝑥 (22
/8)
0,6 𝑥 2 𝑥 0,9 𝑥 42
= 47 𝑐𝑚2
(12 ∅1" 𝑐. 15)
3 m
Asv3
q3
0,6 x 3,0
2 m
Asv1
q1
0,6 x 2,0
CH LA VIRGEN 25/28
Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de
la Trifurcación
Detalle del Refuerzo
CH LA VIRGEN 26/28
Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de
la Trifurcación
8 CARGAS DE LA COMPONENTE FH1
Presentase el refuerzo debido al confinamiento para la condición normal con golpe de
Ariete.
𝐹𝑢𝑠 = 1,4 𝑥 (1,12 𝑥 5374) = 8426 𝑘𝑁
𝑇𝑢𝑠 = 0,28 𝑥 8426 𝑥 (1 −
1,4
4,6
) = 1641 𝑘𝑁
𝐴𝑠 =
1641
0,9 𝑥 42
= 43 𝑐𝑚2
(25 ∅ 3/4")
CH LA VIRGEN 27/28
Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de
la Trifurcación
ANEXO 1
CH LA VIRGEN 28/28
Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de
la Trifurcación

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Laboratorio n°6 tecsup
Laboratorio n°6 tecsupLaboratorio n°6 tecsup
Laboratorio n°6 tecsupRuben Rodrigo
 
Alineamiento de ejes
Alineamiento de ejesAlineamiento de ejes
Alineamiento de ejesGabriel Pujol
 
Manual mantto de pozos
Manual mantto de pozosManual mantto de pozos
Manual mantto de pozoscarlos neveu
 
2.1 sistema suministro de energia
2.1 sistema suministro de energia2.1 sistema suministro de energia
2.1 sistema suministro de energiabelubel83
 
2 91 1_air_service
2 91 1_air_service2 91 1_air_service
2 91 1_air_servicebraulisimo
 
Jeep liberty 2002 2005 index 1
Jeep liberty 2002 2005 index 1Jeep liberty 2002 2005 index 1
Jeep liberty 2002 2005 index 1Jeff Sparks
 
65388623 workover-guia-eni
65388623 workover-guia-eni65388623 workover-guia-eni
65388623 workover-guia-enihepapa
 
Jeep liberty 2002 2005 index 2
Jeep liberty 2002 2005 index 2Jeep liberty 2002 2005 index 2
Jeep liberty 2002 2005 index 2Jeff Sparks
 
Modelo de puente en volados sucesivos con viga cajon
Modelo de puente en volados sucesivos con viga cajonModelo de puente en volados sucesivos con viga cajon
Modelo de puente en volados sucesivos con viga cajonAlexandra Benítez
 
AAAA - Repaso Arquitectura y Componentes Submarinos
AAAA - Repaso Arquitectura y Componentes SubmarinosAAAA - Repaso Arquitectura y Componentes Submarinos
AAAA - Repaso Arquitectura y Componentes SubmarinosJuan J. Elwart
 
0400 plataformas y facilidades de superficie
0400   plataformas y facilidades de superficie0400   plataformas y facilidades de superficie
0400 plataformas y facilidades de superficieJuan J. Elwart
 
Texto Diferencial-propulsion-ejes
Texto Diferencial-propulsion-ejesTexto Diferencial-propulsion-ejes
Texto Diferencial-propulsion-ejesHéctor Chire
 
Completación de pozos petroleros
Completación de pozos petrolerosCompletación de pozos petroleros
Completación de pozos petrolerosares1212
 
08 conexiones de tubulares api
08 conexiones de tubulares api08 conexiones de tubulares api
08 conexiones de tubulares apiMagnusMG
 
2.1 herramientas para completación de pozos de petroleo y gas
2.1 herramientas para completación de pozos de petroleo y gas2.1 herramientas para completación de pozos de petroleo y gas
2.1 herramientas para completación de pozos de petroleo y gasMagnus Fernandez
 
0500 instalaciones submarinas de producción
0500   instalaciones submarinas de producción0500   instalaciones submarinas de producción
0500 instalaciones submarinas de producciónJuan J. Elwart
 
03 la sarta de perforación
03 la sarta de perforación03 la sarta de perforación
03 la sarta de perforacióngabrielhhh
 

La actualidad más candente (20)

Laboratorio n°6 tecsup
Laboratorio n°6 tecsupLaboratorio n°6 tecsup
Laboratorio n°6 tecsup
 
Alineamiento de ejes
Alineamiento de ejesAlineamiento de ejes
Alineamiento de ejes
 
Manual mantto de pozos
Manual mantto de pozosManual mantto de pozos
Manual mantto de pozos
 
2.1 sistema suministro de energia
2.1 sistema suministro de energia2.1 sistema suministro de energia
2.1 sistema suministro de energia
 
M anual
M anualM anual
M anual
 
2 91 1_air_service
2 91 1_air_service2 91 1_air_service
2 91 1_air_service
 
Jeep liberty 2002 2005 index 1
Jeep liberty 2002 2005 index 1Jeep liberty 2002 2005 index 1
Jeep liberty 2002 2005 index 1
 
65388623 workover-guia-eni
65388623 workover-guia-eni65388623 workover-guia-eni
65388623 workover-guia-eni
 
Jeep liberty 2002 2005 index 2
Jeep liberty 2002 2005 index 2Jeep liberty 2002 2005 index 2
Jeep liberty 2002 2005 index 2
 
Modelo de puente en volados sucesivos con viga cajon
Modelo de puente en volados sucesivos con viga cajonModelo de puente en volados sucesivos con viga cajon
Modelo de puente en volados sucesivos con viga cajon
 
AAAA - Repaso Arquitectura y Componentes Submarinos
AAAA - Repaso Arquitectura y Componentes SubmarinosAAAA - Repaso Arquitectura y Componentes Submarinos
AAAA - Repaso Arquitectura y Componentes Submarinos
 
0400 plataformas y facilidades de superficie
0400   plataformas y facilidades de superficie0400   plataformas y facilidades de superficie
0400 plataformas y facilidades de superficie
 
Well bore Clean Out
Well bore Clean OutWell bore Clean Out
Well bore Clean Out
 
Texto Diferencial-propulsion-ejes
Texto Diferencial-propulsion-ejesTexto Diferencial-propulsion-ejes
Texto Diferencial-propulsion-ejes
 
Completación de pozos petroleros
Completación de pozos petrolerosCompletación de pozos petroleros
Completación de pozos petroleros
 
08 conexiones de tubulares api
08 conexiones de tubulares api08 conexiones de tubulares api
08 conexiones de tubulares api
 
2.1 herramientas para completación de pozos de petroleo y gas
2.1 herramientas para completación de pozos de petroleo y gas2.1 herramientas para completación de pozos de petroleo y gas
2.1 herramientas para completación de pozos de petroleo y gas
 
0500 instalaciones submarinas de producción
0500   instalaciones submarinas de producción0500   instalaciones submarinas de producción
0500 instalaciones submarinas de producción
 
03 la sarta de perforación
03 la sarta de perforación03 la sarta de perforación
03 la sarta de perforación
 
Traduccion ata 100 70-72(t)
Traduccion ata 100 70-72(t)Traduccion ata 100 70-72(t)
Traduccion ata 100 70-72(t)
 

Destacado

07.centrales hidroeléctricas ayanunga y pacchac
07.centrales hidroeléctricas ayanunga y pacchac07.centrales hidroeléctricas ayanunga y pacchac
07.centrales hidroeléctricas ayanunga y pacchacBoris Soto Matos
 
Predimensionamiento de cimentación superficial ing. césar díaz
Predimensionamiento de cimentación superficial   ing. césar díazPredimensionamiento de cimentación superficial   ing. césar díaz
Predimensionamiento de cimentación superficial ing. césar díazCÉSAR JESÚS DÍAZ CORONEL
 
Diseño de cimentaciones
Diseño de cimentacionesDiseño de cimentaciones
Diseño de cimentacionesOscar Manzano
 
Diseño de subestacion de transmicion
Diseño de subestacion de transmicionDiseño de subestacion de transmicion
Diseño de subestacion de transmicionAimeé Cruz Gómez
 
5.subestaciones de media_tension
5.subestaciones de media_tension5.subestaciones de media_tension
5.subestaciones de media_tensionjoseedwar
 
Metodos de-estabilizacion-de-taludes-en-suelos-y-rocas
Metodos de-estabilizacion-de-taludes-en-suelos-y-rocasMetodos de-estabilizacion-de-taludes-en-suelos-y-rocas
Metodos de-estabilizacion-de-taludes-en-suelos-y-rocasFelix Subilete Enriquez
 
Especificaciones tecnicas-presa
Especificaciones tecnicas-presaEspecificaciones tecnicas-presa
Especificaciones tecnicas-presayhecenia
 
Presas de tierra ing. civil
Presas de tierra ing. civilPresas de tierra ing. civil
Presas de tierra ing. civilHector0125
 
Cap.7 geotecnia aplicada a estudio de canales presas, trasvases y otros
Cap.7   geotecnia aplicada a estudio de canales presas, trasvases y otrosCap.7   geotecnia aplicada a estudio de canales presas, trasvases y otros
Cap.7 geotecnia aplicada a estudio de canales presas, trasvases y otrosJaime amambal
 
Diseño de puentes -jack_lopez_acuna_aci-peru
Diseño de puentes  -jack_lopez_acuna_aci-peruDiseño de puentes  -jack_lopez_acuna_aci-peru
Diseño de puentes -jack_lopez_acuna_aci-perulheonarhd osorio
 
Puentes LRFD - Ing Arturo Rodríguez
Puentes LRFD - Ing Arturo RodríguezPuentes LRFD - Ing Arturo Rodríguez
Puentes LRFD - Ing Arturo Rodríguezvalerianito
 

Destacado (20)

07.centrales hidroeléctricas ayanunga y pacchac
07.centrales hidroeléctricas ayanunga y pacchac07.centrales hidroeléctricas ayanunga y pacchac
07.centrales hidroeléctricas ayanunga y pacchac
 
Manejo de memoria
Manejo de memoriaManejo de memoria
Manejo de memoria
 
Predimensionamiento de cimentación superficial ing. césar díaz
Predimensionamiento de cimentación superficial   ing. césar díazPredimensionamiento de cimentación superficial   ing. césar díaz
Predimensionamiento de cimentación superficial ing. césar díaz
 
Diseño de cimentaciones
Diseño de cimentacionesDiseño de cimentaciones
Diseño de cimentaciones
 
Diseño de subestacion de transmicion
Diseño de subestacion de transmicionDiseño de subestacion de transmicion
Diseño de subestacion de transmicion
 
Manual diseño cimentaciones carreteras
Manual diseño cimentaciones carreterasManual diseño cimentaciones carreteras
Manual diseño cimentaciones carreteras
 
5.subestaciones de media_tension
5.subestaciones de media_tension5.subestaciones de media_tension
5.subestaciones de media_tension
 
Estructura de datos pdf
Estructura de datos pdfEstructura de datos pdf
Estructura de datos pdf
 
Metodos de-estabilizacion-de-taludes-en-suelos-y-rocas
Metodos de-estabilizacion-de-taludes-en-suelos-y-rocasMetodos de-estabilizacion-de-taludes-en-suelos-y-rocas
Metodos de-estabilizacion-de-taludes-en-suelos-y-rocas
 
Especificaciones tecnicas-presa
Especificaciones tecnicas-presaEspecificaciones tecnicas-presa
Especificaciones tecnicas-presa
 
Diseño de subestaciones
Diseño de subestacionesDiseño de subestaciones
Diseño de subestaciones
 
Presas de tierra ing. civil
Presas de tierra ing. civilPresas de tierra ing. civil
Presas de tierra ing. civil
 
Cap.7 geotecnia aplicada a estudio de canales presas, trasvases y otros
Cap.7   geotecnia aplicada a estudio de canales presas, trasvases y otrosCap.7   geotecnia aplicada a estudio de canales presas, trasvases y otros
Cap.7 geotecnia aplicada a estudio de canales presas, trasvases y otros
 
Monografia presa de tierra enrocado
Monografia presa de tierra enrocadoMonografia presa de tierra enrocado
Monografia presa de tierra enrocado
 
PRESA DE TIERRA
PRESA DE TIERRAPRESA DE TIERRA
PRESA DE TIERRA
 
Calculo puentes
Calculo   puentesCalculo   puentes
Calculo puentes
 
Diseño de puentes -jack_lopez_acuna_aci-peru
Diseño de puentes  -jack_lopez_acuna_aci-peruDiseño de puentes  -jack_lopez_acuna_aci-peru
Diseño de puentes -jack_lopez_acuna_aci-peru
 
Anclaje
AnclajeAnclaje
Anclaje
 
Puentes LRFD - Ing Arturo Rodríguez
Puentes LRFD - Ing Arturo RodríguezPuentes LRFD - Ing Arturo Rodríguez
Puentes LRFD - Ing Arturo Rodríguez
 
Presas De Terraplen
Presas De TerraplenPresas De Terraplen
Presas De Terraplen
 

Similar a Casa de maquinas memoria de estabilidad y calculo estructural - bloque de anclaje de la trifurcacion

101N2M-1068-40GA-0001- PRESENTACION TALLER CONSTRUCTIBILIDAD - Rev 1.pdf
101N2M-1068-40GA-0001- PRESENTACION TALLER CONSTRUCTIBILIDAD -  Rev 1.pdf101N2M-1068-40GA-0001- PRESENTACION TALLER CONSTRUCTIBILIDAD -  Rev 1.pdf
101N2M-1068-40GA-0001- PRESENTACION TALLER CONSTRUCTIBILIDAD - Rev 1.pdfAndresFelipeSalasVil1
 
Control eléctrico de los sistemas neumáticos
Control eléctrico de los sistemas neumáticosControl eléctrico de los sistemas neumáticos
Control eléctrico de los sistemas neumáticosJose Rojas Martin
 
LP012085B-0370-0462-CAL-00007.DOC.doc
LP012085B-0370-0462-CAL-00007.DOC.docLP012085B-0370-0462-CAL-00007.DOC.doc
LP012085B-0370-0462-CAL-00007.DOC.docJhonGirondaZ
 
351906636 memoria-de-calculo-oreja-de-izaje
351906636 memoria-de-calculo-oreja-de-izaje351906636 memoria-de-calculo-oreja-de-izaje
351906636 memoria-de-calculo-oreja-de-izajeDaniel Peña
 
Memoria calculo estructural edif.mult. el tambo2011(contenido)
Memoria calculo estructural edif.mult. el tambo2011(contenido)Memoria calculo estructural edif.mult. el tambo2011(contenido)
Memoria calculo estructural edif.mult. el tambo2011(contenido)GuillermoFloresNol
 
Diseño de subestaciones de transmision cfe 2014 dcdset01
Diseño de subestaciones de transmision cfe 2014 dcdset01Diseño de subestaciones de transmision cfe 2014 dcdset01
Diseño de subestaciones de transmision cfe 2014 dcdset01VictorManuelCuevas1
 
Plan de obra desmontaje y montaje de bombas.PPTX-13-10-2022.PPTX
Plan de obra desmontaje y montaje de bombas.PPTX-13-10-2022.PPTXPlan de obra desmontaje y montaje de bombas.PPTX-13-10-2022.PPTX
Plan de obra desmontaje y montaje de bombas.PPTX-13-10-2022.PPTXAnthony Zevallos
 
Manual Software Sika CarboDur ACI440 (Sika Perú).pdf
Manual Software Sika CarboDur ACI440 (Sika Perú).pdfManual Software Sika CarboDur ACI440 (Sika Perú).pdf
Manual Software Sika CarboDur ACI440 (Sika Perú).pdfEdwin Tisnado
 
Weg contactores-y-reles-de-sobrecarga-50036562-catalogo-espanol
Weg contactores-y-reles-de-sobrecarga-50036562-catalogo-espanolWeg contactores-y-reles-de-sobrecarga-50036562-catalogo-espanol
Weg contactores-y-reles-de-sobrecarga-50036562-catalogo-espanolMarco Garcia Castro
 
Data center caso de exito proy. procura inst. commissioning
Data center caso de exito   proy. procura inst. commissioningData center caso de exito   proy. procura inst. commissioning
Data center caso de exito proy. procura inst. commissioningLander Ramos Sanchez
 
Calculista Estructuras Tongoy - Ovalle - Punitaqui
Calculista Estructuras Tongoy - Ovalle - PunitaquiCalculista Estructuras Tongoy - Ovalle - Punitaqui
Calculista Estructuras Tongoy - Ovalle - PunitaquiArquitecturaClculoCe
 
Apuntes_Malla_de_tierra_2011.pdf
Apuntes_Malla_de_tierra_2011.pdfApuntes_Malla_de_tierra_2011.pdf
Apuntes_Malla_de_tierra_2011.pdfCesar Chilet
 
Lectura malla de_tierra
Lectura malla de_tierraLectura malla de_tierra
Lectura malla de_tierrajohndalton92
 
PLC y Electroneumática: Laboratorio control industrial
PLC y Electroneumática: Laboratorio control industrialPLC y Electroneumática: Laboratorio control industrial
PLC y Electroneumática: Laboratorio control industrialSANTIAGO PABLO ALBERTO
 
1.3.1 PPT Memoria explicativa.pptx
1.3.1 PPT Memoria explicativa.pptx1.3.1 PPT Memoria explicativa.pptx
1.3.1 PPT Memoria explicativa.pptxRAULARAYAGUTIERREZ1
 
INELECTRA-Manual-de-Flex-y-Soportes.pdf
INELECTRA-Manual-de-Flex-y-Soportes.pdfINELECTRA-Manual-de-Flex-y-Soportes.pdf
INELECTRA-Manual-de-Flex-y-Soportes.pdfRalJorquera1
 

Similar a Casa de maquinas memoria de estabilidad y calculo estructural - bloque de anclaje de la trifurcacion (20)

101N2M-1068-40GA-0001- PRESENTACION TALLER CONSTRUCTIBILIDAD - Rev 1.pdf
101N2M-1068-40GA-0001- PRESENTACION TALLER CONSTRUCTIBILIDAD -  Rev 1.pdf101N2M-1068-40GA-0001- PRESENTACION TALLER CONSTRUCTIBILIDAD -  Rev 1.pdf
101N2M-1068-40GA-0001- PRESENTACION TALLER CONSTRUCTIBILIDAD - Rev 1.pdf
 
Control eléctrico de los sistemas neumáticos
Control eléctrico de los sistemas neumáticosControl eléctrico de los sistemas neumáticos
Control eléctrico de los sistemas neumáticos
 
LP012085B-0370-0462-CAL-00007.DOC.doc
LP012085B-0370-0462-CAL-00007.DOC.docLP012085B-0370-0462-CAL-00007.DOC.doc
LP012085B-0370-0462-CAL-00007.DOC.doc
 
351906636 memoria-de-calculo-oreja-de-izaje
351906636 memoria-de-calculo-oreja-de-izaje351906636 memoria-de-calculo-oreja-de-izaje
351906636 memoria-de-calculo-oreja-de-izaje
 
Memoria calculo estructural edif.mult. el tambo2011(contenido)
Memoria calculo estructural edif.mult. el tambo2011(contenido)Memoria calculo estructural edif.mult. el tambo2011(contenido)
Memoria calculo estructural edif.mult. el tambo2011(contenido)
 
Diseño de subestaciones de transmision cfe 2014 dcdset01
Diseño de subestaciones de transmision cfe 2014 dcdset01Diseño de subestaciones de transmision cfe 2014 dcdset01
Diseño de subestaciones de transmision cfe 2014 dcdset01
 
3
33
3
 
Plan de obra desmontaje y montaje de bombas.PPTX-13-10-2022.PPTX
Plan de obra desmontaje y montaje de bombas.PPTX-13-10-2022.PPTXPlan de obra desmontaje y montaje de bombas.PPTX-13-10-2022.PPTX
Plan de obra desmontaje y montaje de bombas.PPTX-13-10-2022.PPTX
 
Manual Software Sika CarboDur ACI440 (Sika Perú).pdf
Manual Software Sika CarboDur ACI440 (Sika Perú).pdfManual Software Sika CarboDur ACI440 (Sika Perú).pdf
Manual Software Sika CarboDur ACI440 (Sika Perú).pdf
 
Weg contactores-y-reles-de-sobrecarga-50036562-catalogo-espanol
Weg contactores-y-reles-de-sobrecarga-50036562-catalogo-espanolWeg contactores-y-reles-de-sobrecarga-50036562-catalogo-espanol
Weg contactores-y-reles-de-sobrecarga-50036562-catalogo-espanol
 
Data center caso de exito proy. procura inst. commissioning
Data center caso de exito   proy. procura inst. commissioningData center caso de exito   proy. procura inst. commissioning
Data center caso de exito proy. procura inst. commissioning
 
Diseño de alcantarillas
Diseño de alcantarillasDiseño de alcantarillas
Diseño de alcantarillas
 
Calculista Estructuras Tongoy - Ovalle - Punitaqui
Calculista Estructuras Tongoy - Ovalle - PunitaquiCalculista Estructuras Tongoy - Ovalle - Punitaqui
Calculista Estructuras Tongoy - Ovalle - Punitaqui
 
Apuntes_Malla_de_tierra_2011.pdf
Apuntes_Malla_de_tierra_2011.pdfApuntes_Malla_de_tierra_2011.pdf
Apuntes_Malla_de_tierra_2011.pdf
 
Lectura malla de_tierra
Lectura malla de_tierraLectura malla de_tierra
Lectura malla de_tierra
 
PLC y Electroneumática: Laboratorio control industrial
PLC y Electroneumática: Laboratorio control industrialPLC y Electroneumática: Laboratorio control industrial
PLC y Electroneumática: Laboratorio control industrial
 
1.3.1 PPT Memoria explicativa.pptx
1.3.1 PPT Memoria explicativa.pptx1.3.1 PPT Memoria explicativa.pptx
1.3.1 PPT Memoria explicativa.pptx
 
INELECTRA-Manual-de-Flex-y-Soportes.pdf
INELECTRA-Manual-de-Flex-y-Soportes.pdfINELECTRA-Manual-de-Flex-y-Soportes.pdf
INELECTRA-Manual-de-Flex-y-Soportes.pdf
 
sensores c9 y c7.pdf
sensores c9 y c7.pdfsensores c9 y c7.pdf
sensores c9 y c7.pdf
 
Memoria descrptiva everlin maquera
Memoria descrptiva everlin maqueraMemoria descrptiva everlin maquera
Memoria descrptiva everlin maquera
 

Más de Boris Soto Matos

Más de Boris Soto Matos (13)

ANAL.ARQ..pdf
ANAL.ARQ..pdfANAL.ARQ..pdf
ANAL.ARQ..pdf
 
ANAL.ELECT..pdf
ANAL.ELECT..pdfANAL.ELECT..pdf
ANAL.ELECT..pdf
 
ANAL.EST..pdf
ANAL.EST..pdfANAL.EST..pdf
ANAL.EST..pdf
 
Plano sbb
Plano sbbPlano sbb
Plano sbb
 
ECONOMICO
ECONOMICOECONOMICO
ECONOMICO
 
MEJORAMIENTO
MEJORAMIENTO MEJORAMIENTO
MEJORAMIENTO
 
gestion sostenible
gestion sosteniblegestion sostenible
gestion sostenible
 
Plan huallanca subestaciones
Plan huallanca subestacionesPlan huallanca subestaciones
Plan huallanca subestaciones
 
Cv boris soto (2016)
Cv boris soto (2016)Cv boris soto (2016)
Cv boris soto (2016)
 
modelo de descripción de proyecto hidroeletrico
modelo de descripción de proyecto hidroeletricomodelo de descripción de proyecto hidroeletrico
modelo de descripción de proyecto hidroeletrico
 
4 7 medio de interes humano rev 0
4 7 medio de interes humano rev 04 7 medio de interes humano rev 0
4 7 medio de interes humano rev 0
 
Curriculum boris 02
Curriculum boris 02Curriculum boris 02
Curriculum boris 02
 
MODELO DE PROYECTO DE INVERSIÓN
MODELO DE PROYECTO DE INVERSIÓNMODELO DE PROYECTO DE INVERSIÓN
MODELO DE PROYECTO DE INVERSIÓN
 

Último

Mantenimiento-de-Transformadores-Monofasicos[1].pptx
Mantenimiento-de-Transformadores-Monofasicos[1].pptxMantenimiento-de-Transformadores-Monofasicos[1].pptx
Mantenimiento-de-Transformadores-Monofasicos[1].pptxJasserGonzalez2
 
27311861-Cuencas-sedimentarias-en-Colombia.ppt
27311861-Cuencas-sedimentarias-en-Colombia.ppt27311861-Cuencas-sedimentarias-en-Colombia.ppt
27311861-Cuencas-sedimentarias-en-Colombia.pptjacnuevarisaralda22
 
Video sustentación GA2- 240201528-AA3-EV01.pptx
Video sustentación GA2- 240201528-AA3-EV01.pptxVideo sustentación GA2- 240201528-AA3-EV01.pptx
Video sustentación GA2- 240201528-AA3-EV01.pptxcarlosEspaaGarcia
 
Tema ilustrado 9.2.docxbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
Tema ilustrado 9.2.docxbbbbbbbbbbbbbbbbbbbTema ilustrado 9.2.docxbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
Tema ilustrado 9.2.docxbbbbbbbbbbbbbbbbbbbantoniolfdez2006
 
APORTES A LA ARQUITECTURA DE WALTER GROPIUS Y FRANK LLOYD WRIGHT
APORTES A LA ARQUITECTURA DE WALTER GROPIUS Y FRANK LLOYD WRIGHTAPORTES A LA ARQUITECTURA DE WALTER GROPIUS Y FRANK LLOYD WRIGHT
APORTES A LA ARQUITECTURA DE WALTER GROPIUS Y FRANK LLOYD WRIGHTElisaLen4
 
INTEGRATED PROJECT DELIVERY.pdf (ENTREGA INTEGRADA DE PROYECTOS)
INTEGRATED PROJECT DELIVERY.pdf (ENTREGA INTEGRADA DE PROYECTOS)INTEGRATED PROJECT DELIVERY.pdf (ENTREGA INTEGRADA DE PROYECTOS)
INTEGRATED PROJECT DELIVERY.pdf (ENTREGA INTEGRADA DE PROYECTOS)miguelbenito23
 
TAIICHI OHNO, historia, obras, reconocimientos
TAIICHI OHNO, historia, obras, reconocimientosTAIICHI OHNO, historia, obras, reconocimientos
TAIICHI OHNO, historia, obras, reconocimientoscuentaparainvestigac
 
3er Informe Laboratorio Quimica General (2) (1).pdf
3er Informe Laboratorio Quimica General  (2) (1).pdf3er Informe Laboratorio Quimica General  (2) (1).pdf
3er Informe Laboratorio Quimica General (2) (1).pdfSantiagoRodriguez598818
 
Presentación de Redes de alcantarillado y agua potable
Presentación de Redes de alcantarillado y agua potablePresentación de Redes de alcantarillado y agua potable
Presentación de Redes de alcantarillado y agua potableFabricioMogroMantill
 
Auditoría de Sistemas de Gestión
Auditoría    de   Sistemas     de GestiónAuditoría    de   Sistemas     de Gestión
Auditoría de Sistemas de GestiónYanet Caldas
 
Trabajo practico N°14 - Despacho Economico de Cargas - Campus 2022.pdf
Trabajo practico N°14 - Despacho Economico de Cargas - Campus 2022.pdfTrabajo practico N°14 - Despacho Economico de Cargas - Campus 2022.pdf
Trabajo practico N°14 - Despacho Economico de Cargas - Campus 2022.pdfChristianMOntiveros1
 
G4 - CASO DE ESTUDIO - VOLUMEN DE UN RESERVORIO (1).pptx
G4 - CASO DE ESTUDIO - VOLUMEN DE UN RESERVORIO (1).pptxG4 - CASO DE ESTUDIO - VOLUMEN DE UN RESERVORIO (1).pptx
G4 - CASO DE ESTUDIO - VOLUMEN DE UN RESERVORIO (1).pptxMaxPercyBorjaVillanu
 
ingenieria grafica para la carrera de ingeniera .pptx
ingenieria grafica para la carrera de ingeniera .pptxingenieria grafica para la carrera de ingeniera .pptx
ingenieria grafica para la carrera de ingeniera .pptxjhorbycoralsanchez
 
Trabajos Preliminares en Obras de Construcción..pdf
Trabajos Preliminares en Obras de Construcción..pdfTrabajos Preliminares en Obras de Construcción..pdf
Trabajos Preliminares en Obras de Construcción..pdfLimbergleoMamaniIsit
 
Determinación de espacios en la instalación
Determinación de espacios en la instalaciónDeterminación de espacios en la instalación
Determinación de espacios en la instalaciónQualityAdviceService
 
SESION 11 SUPERVISOR SSOMA SEGURIDAD Y SALUD OCUPACIONAL
SESION 11 SUPERVISOR SSOMA SEGURIDAD Y SALUD OCUPACIONALSESION 11 SUPERVISOR SSOMA SEGURIDAD Y SALUD OCUPACIONAL
SESION 11 SUPERVISOR SSOMA SEGURIDAD Y SALUD OCUPACIONALEdwinC23
 
1. Equipos Primarios de una Subestaciones electricas
1. Equipos Primarios de una Subestaciones electricas1. Equipos Primarios de una Subestaciones electricas
1. Equipos Primarios de una Subestaciones electricasurAN077
 
8 2024A CONDUCCION DE CALOR EN REGIMEN TRANSITORIO.pptx
8 2024A CONDUCCION DE CALOR EN REGIMEN TRANSITORIO.pptx8 2024A CONDUCCION DE CALOR EN REGIMEN TRANSITORIO.pptx
8 2024A CONDUCCION DE CALOR EN REGIMEN TRANSITORIO.pptxrorellanoq
 
Aportes a la Arquitectura de Le Corbusier y Mies Van der Rohe
Aportes a la Arquitectura de Le Corbusier y Mies Van der RoheAportes a la Arquitectura de Le Corbusier y Mies Van der Rohe
Aportes a la Arquitectura de Le Corbusier y Mies Van der RoheElisaLen4
 

Último (20)

Mantenimiento-de-Transformadores-Monofasicos[1].pptx
Mantenimiento-de-Transformadores-Monofasicos[1].pptxMantenimiento-de-Transformadores-Monofasicos[1].pptx
Mantenimiento-de-Transformadores-Monofasicos[1].pptx
 
27311861-Cuencas-sedimentarias-en-Colombia.ppt
27311861-Cuencas-sedimentarias-en-Colombia.ppt27311861-Cuencas-sedimentarias-en-Colombia.ppt
27311861-Cuencas-sedimentarias-en-Colombia.ppt
 
Video sustentación GA2- 240201528-AA3-EV01.pptx
Video sustentación GA2- 240201528-AA3-EV01.pptxVideo sustentación GA2- 240201528-AA3-EV01.pptx
Video sustentación GA2- 240201528-AA3-EV01.pptx
 
Tema ilustrado 9.2.docxbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
Tema ilustrado 9.2.docxbbbbbbbbbbbbbbbbbbbTema ilustrado 9.2.docxbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
Tema ilustrado 9.2.docxbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
APORTES A LA ARQUITECTURA DE WALTER GROPIUS Y FRANK LLOYD WRIGHT
APORTES A LA ARQUITECTURA DE WALTER GROPIUS Y FRANK LLOYD WRIGHTAPORTES A LA ARQUITECTURA DE WALTER GROPIUS Y FRANK LLOYD WRIGHT
APORTES A LA ARQUITECTURA DE WALTER GROPIUS Y FRANK LLOYD WRIGHT
 
INTEGRATED PROJECT DELIVERY.pdf (ENTREGA INTEGRADA DE PROYECTOS)
INTEGRATED PROJECT DELIVERY.pdf (ENTREGA INTEGRADA DE PROYECTOS)INTEGRATED PROJECT DELIVERY.pdf (ENTREGA INTEGRADA DE PROYECTOS)
INTEGRATED PROJECT DELIVERY.pdf (ENTREGA INTEGRADA DE PROYECTOS)
 
TAIICHI OHNO, historia, obras, reconocimientos
TAIICHI OHNO, historia, obras, reconocimientosTAIICHI OHNO, historia, obras, reconocimientos
TAIICHI OHNO, historia, obras, reconocimientos
 
3er Informe Laboratorio Quimica General (2) (1).pdf
3er Informe Laboratorio Quimica General  (2) (1).pdf3er Informe Laboratorio Quimica General  (2) (1).pdf
3er Informe Laboratorio Quimica General (2) (1).pdf
 
Presentación de Redes de alcantarillado y agua potable
Presentación de Redes de alcantarillado y agua potablePresentación de Redes de alcantarillado y agua potable
Presentación de Redes de alcantarillado y agua potable
 
Auditoría de Sistemas de Gestión
Auditoría    de   Sistemas     de GestiónAuditoría    de   Sistemas     de Gestión
Auditoría de Sistemas de Gestión
 
Trabajo practico N°14 - Despacho Economico de Cargas - Campus 2022.pdf
Trabajo practico N°14 - Despacho Economico de Cargas - Campus 2022.pdfTrabajo practico N°14 - Despacho Economico de Cargas - Campus 2022.pdf
Trabajo practico N°14 - Despacho Economico de Cargas - Campus 2022.pdf
 
G4 - CASO DE ESTUDIO - VOLUMEN DE UN RESERVORIO (1).pptx
G4 - CASO DE ESTUDIO - VOLUMEN DE UN RESERVORIO (1).pptxG4 - CASO DE ESTUDIO - VOLUMEN DE UN RESERVORIO (1).pptx
G4 - CASO DE ESTUDIO - VOLUMEN DE UN RESERVORIO (1).pptx
 
ingenieria grafica para la carrera de ingeniera .pptx
ingenieria grafica para la carrera de ingeniera .pptxingenieria grafica para la carrera de ingeniera .pptx
ingenieria grafica para la carrera de ingeniera .pptx
 
Trabajos Preliminares en Obras de Construcción..pdf
Trabajos Preliminares en Obras de Construcción..pdfTrabajos Preliminares en Obras de Construcción..pdf
Trabajos Preliminares en Obras de Construcción..pdf
 
Determinación de espacios en la instalación
Determinación de espacios en la instalaciónDeterminación de espacios en la instalación
Determinación de espacios en la instalación
 
SESION 11 SUPERVISOR SSOMA SEGURIDAD Y SALUD OCUPACIONAL
SESION 11 SUPERVISOR SSOMA SEGURIDAD Y SALUD OCUPACIONALSESION 11 SUPERVISOR SSOMA SEGURIDAD Y SALUD OCUPACIONAL
SESION 11 SUPERVISOR SSOMA SEGURIDAD Y SALUD OCUPACIONAL
 
1. Equipos Primarios de una Subestaciones electricas
1. Equipos Primarios de una Subestaciones electricas1. Equipos Primarios de una Subestaciones electricas
1. Equipos Primarios de una Subestaciones electricas
 
8 2024A CONDUCCION DE CALOR EN REGIMEN TRANSITORIO.pptx
8 2024A CONDUCCION DE CALOR EN REGIMEN TRANSITORIO.pptx8 2024A CONDUCCION DE CALOR EN REGIMEN TRANSITORIO.pptx
8 2024A CONDUCCION DE CALOR EN REGIMEN TRANSITORIO.pptx
 
Aportes a la Arquitectura de Le Corbusier y Mies Van der Rohe
Aportes a la Arquitectura de Le Corbusier y Mies Van der RoheAportes a la Arquitectura de Le Corbusier y Mies Van der Rohe
Aportes a la Arquitectura de Le Corbusier y Mies Van der Rohe
 
422382393-Curso-de-Tableros-Electricos.pptx
422382393-Curso-de-Tableros-Electricos.pptx422382393-Curso-de-Tableros-Electricos.pptx
422382393-Curso-de-Tableros-Electricos.pptx
 

Casa de maquinas memoria de estabilidad y calculo estructural - bloque de anclaje de la trifurcacion

  • 1. CH LA VIRGEN 1/28 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación CH LA VIRGEN PROYECTO EJECUTIVO Casa de Máquinas Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación LVI-MC2P-TFC00-0002-0B H347259-4000-30-125-0002-0B Diciembre/2015 0B Atendimiento de los comentarios RES ESO Jul/16 0A Emisión Inicial JLA RES Dic/15 n° Descripción Prep. Aprob. Fecha
  • 2. CH LA VIRGEN 2/28 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación R E V I S I O N E S ÍNDICE: Pg 1 INTRODUCCIÓN......................................................................4 2 DOCUMENTOS DE REFERENCIA....................................................4 2.1 DOCUMENTOS DE LA INGENIERÍA DE DETALLE ...........................................4 2.2 NORMAS TÉCNICAS APLICABLES ..............................................................4 2.3 PROGRAMAS COMPUTACIONALES.............................................................4 3 DATOS DEL PROYECTO .............................................................5 4 GEOMETRÍA DE LA ESTRUCTURA ..................................................6 5 PREMISAS DE CÁLCULO ............................................................7 6 BLOQUE DE ANCLAJE (ABSORBER FH3)........................................10 6.1 ANÁLISIS DE ESTABILIDAD ...................................................................10 6.1.1 Condiciones de Carga......................................................................... 10 Condición Normal.............................................................................................. 10 Condición Inusual ............................................................................................. 10 Condición Extrema 1 ......................................................................................... 10 Condición Extrema 2 ......................................................................................... 11 6.1.2 Criterios de Estabilidad ...................................................................... 11 Deslizamiento ................................................................................................... 11 Flotación 11 Volcamiento ..................................................................................................... 11 6.1.3 Cargas............................................................................................... 12 Peso propio del bloque de anclaje (PP) y peso del mortero arriba (PM) ............... 12 Fuerzas Hidrostáticas (FH) y Impulsivas (FI)..................................................... 13 Subpresión (S) ................................................................................................. 13 Fuerzas Inerciales Horizontales (FHS) y Verticales (FVS) debido al Sismo .......... 14 6.1.4 Resultados ........................................................................................ 14 6.2 ANÁLISIS DE TENSIÓN .........................................................................15 6.3 DISEÑO ESTRUCTURAL .........................................................................17
  • 3. CH LA VIRGEN 3/28 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación 6.4 DETALLE DEL REFUERZO .......................................................................20 7 CARGAS DE LA COMPONENTE FH2 ..............................................21 8 CARGAS DE LA COMPONENTE FH1 ..............................................26
  • 4. CH LA VIRGEN 4/28 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación 1 INTRODUCCIÓN La presente memoria aborda el análisis de estabilidad y cálculo estructural del bloque de anclaje de la tubería de presión de la CH La Virgen – Junin – Perú, de acuerdo con los Criterios de Proyecto Civil. 2 DOCUMENTOS DE REFERENCIA 2.1 DOCUMENTOS DE LA INGENIERÍA DE DETALLE  LVI-NT2P-CFC00-0001  LVI-MC2D-TFM40-0001  LVI-DE2P-CFC07-0035  LVI-DE2P-CFC07-0036  LVI-MC2D-TFM40-0001 2.2 NORMAS TÉCNICAS APLICABLES  Norma Técnica E.030 - Diseño Sismo Resistente;  Criterios de Proyecto Civil;  ACI-318. 2.3 PROGRAMAS COMPUTACIONALES  AutoCad 2014  SAP2000 V15.2.1  Planillas Excel
  • 5. CH LA VIRGEN 5/28 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación 3 DATOS DEL PROYECTO  Peso específico del bloque de anclaje 𝛾𝐶 = 24 𝑘𝑁/𝑚³  Peso específico del enrocado con mortero 𝛾𝑒𝑐𝑚 = 20 𝑘𝑁/𝑚³  Peso específico de la agua 𝛾 𝑤 = 10𝑘𝑁/𝑚³  Nivel de Agua Normal de Operación 𝑁𝐴 𝑁𝑜𝑟𝑚𝑎𝑙 = 1.084,58𝑚  Nivel de Agua Máximo – TR300 𝑁𝐴 𝑀á𝑥_𝑇𝑅300 = 1.086,50𝑚  Nivel de Agua Máximo – TR10.000 𝑁𝐴 𝑀á𝑥 _𝑇𝑅10.000 = 1.088,25𝑚  Nivel de Agua con Sismo 𝑁𝐴 𝑆𝑖𝑠𝑚𝑜 = 1.084,10𝑚  Ángulo de fricción entre el concreto y el suelo de fundación ∅ = 40°  Cohesión en el contacto estructura/cimentación C= 0  Tensión máxima del suelo (condición usual) 𝜎 𝑚á𝑥 = 400𝑘𝑃𝑎  Tensión máxima del suelo (condición inusual) 𝜎 𝑚á𝑥 = 460𝑘𝑃𝑎  Tensión máxima del suelo (condición extrema) 𝜎 𝑚á𝑥 = 600𝑘𝑃𝑎  Coeficiente sísmico horizontal OBE (servicio) 𝑘 𝑂𝐵𝐸 = 0,70 𝑥 0,26 = 0,18  Coeficiente sísmico horizontal MDE (servicio) 𝑘 𝑀𝐷𝐸 = 0,70 𝑥 0,30 = 0,21
  • 6. CH LA VIRGEN 6/28 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación 4 GEOMETRÍA DE LA ESTRUCTURA Planta Sección A-A Sección E-E
  • 7. CH LA VIRGEN 7/28 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación 5 PREMISAS DE CÁLCULO Presentase las premisas adoptadas para el análisis de estabilidad y el diseño del bloque de anclaje de la trifurcación aguas arriba de la casa de máquinas. Para cargas hidráulicas ver Anexo 1, resumos 1.10 e 2.00, relativos às condições normais e excepcionais, no doc. LVI-MC2D-TFM40-00001 – Tuberia Forzada – Calculo das forzas de Anclaje.  Componente FH1 de la Carga Hidráulica Considerase que las componentes de las fuerzas hidráulicas FH1 serán transmitidas para la roca, ubicada aguas arriba de la casa de máquinas, a través del hormigón del bloque (20MPa) y del hormigón clase “H” (10MPa). Además, será evaluado los refuerzos necesarios para resistir al confinamiento ubicado en las curvas del conducto forzado.  Componente FH2 de la Carga Hidráulica Para as cargas FH2, o bloco da trifurcação será analisado através de dois modelos resistentes que, superpostos, garantirão a estabilidade estrutural do bloco. Nesta análise será considerada como resistente apenas o trecho do bloco na direção das forças FH2. 1- Modelo biela tirante (modelo 1) A seção A-A, apresentada no Anexo 1, ilustra o modelo biela tirante idealizado para as cargas FH2, onde a seção do bloco localizada no eixo E delimita dois sub-modelos que serão analisados de forma independentes, de forma que a seção E não fica submetida a esforços normais, de tração ou compressão, simular a uma junta de contração. Para a elevação 1081,60 será verificada a seguinte expressão, que indica a não necessidade de armadura vertical no nível da fundação: -0,9 g + 1,4 f ≤ 0 Para a elevação 1084,00 serão determinadas as armaduras verticais necessárias para as forças verticais de tração decorrentes das cargas hidráulicas. A seguir figura ilustrativa do modelo biela tirante adotado. FH1 FH2 FH1 FH2 FH1 FH2 FH3 FH2
  • 8. CH LA VIRGEN 8/28 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación 2- Tirante para as cargas Fh2 auto equilibradas (modelo 2) Será dimensionada a armadura horizontal do tirante que, sem a consideração do comportamento de “shear wall” apresentado no item1, equilibraría as cargas FH2, fazendo com que estas cargas auto equilibradas provoquem um esforço interno de tração no bloco da trifurcação, sem resultante externa a ser considerada. A figura a seguir apresenta a variação da força de tração no tirante idealizado. As duas análises apresentadas cobrem as duas hipótesis extremas, isto é: 1- Seção E com esforço normal nulo e todas as cargas FH2 opostas atuando independentemente (modelo 1); 2- Todas as cargas FH2 resistidas por um tirante horizontal (modelo 2).
  • 9. CH LA VIRGEN 9/28 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación O comportamento real do bloco da trifurcação, intermediário entre os dois modelos analisados, fica, então, coberto pelas armaduras dimensionadas através dos modelos apresentados.  Componente FH3 de la Carga Hidráulica La componente FH3 será absorbida por el bloque de anclaje ubicado al lado de la casa de máquinas. Por simplificación y por seguridad, idealizamos una junta (ficticia) ubicada a 3,10 m del eje F que tiene como función no permitir que el bloque, ubicado aguas arriba de la casa de máquinas, tenga participación. Los flujos de tensión, debido a componente FH3, serán determinados a través de una modelización 3D en elementos finitos. El diseño de los refuerzos será hecho utilizándose el modelo puntal-tensor definido a través de los flujos de tensión obtenidos con el modelo de elementos finitos.  Pressão interna nos condutos Premissas adotadas para a consideração do efeito da pressão interna dos condutos forçados no concreto do bloco da trifurcação: 1- O conduto forçado foi dimensionado para resistir à totalidade da pressão interna, não sendo considerada, pela projetista do conduto, nenhuma participação do concreto do bloco da trifurcação; 2- O concreto do bloco da trifurcação mais próximo à superficie do conduto forçado irá fissurar em função das elevadas tensões de tração iniciais e, em consequência, sua rigidez será reduzida. A perda de rigidez faz com que a parcela de esforço absorbida pelo concreto “volte” para o aço do conduto; 3- O conduto forçado irá deformar, com o aumento da pressão interna, e o concreto mais próximo ao conduto irá fissurar até que se chegue ao equilibrio da pressão interna máxima instalada no conduto forçado A não consideração da queda de rigidez do concreto fissurado levaría a um dimensionamento excessivamente conservador da armadura do bloco da trifurcação, por outro lado, torna-se necessária uma avaliação das deformações e fissuração do concreto para a hipótese do conduto forçado resistir à totalidade da pressão interna, o que será apresentado a seguir. Será considerada a pressão máxima normal de 353 mca, isto é, sem a consideração do golpe de ariete e sem a parcela de carga sísmica. Serão avaliadas a variação do raio ∆R(expansão) e do perímetro ∆P do conduto forçado para os diámetros de 1,40 e 2,60 metros. A variação do perímetro do conduto forçado ( ∆P) induz a uma fissuração no concreto adjacente que pode ser considerada uniforme ao longo deste perímetro. • Diâmetro interno de 1,40 m: espessura: 30 mm P=𝜋 x 1,43=4,492 m σ = (3530 x 1,40/2) / (0,03 x 1,00)= 82370 kPa ∆P = (82370/2x108) x 4,492 = 2 x 10-3 m = 2 mm
  • 10. CH LA VIRGEN 10/28 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación 𝜋 x ø’ = 4,492 + 0,002 ø’ = 1,4305 ∆R = 0,5/2 = 0,25 mm Fissuração: 2 mm / 4,492 = 0,45 mm/m ou 0,22 mm a cada 0,50 m • Diâmetro interno de 2,60 m: espessura: 30 mm P=𝜋 x 2,63=8,26 m σ = (3530 x 2,60/2) / (0,03 x 1,00)= 153000 kPa ∆P = (153000/2x108) x 8,26 = 6 x 10-3 m = 6 mm 𝜋 x ø’ = 8,260 + 0,006 ø’ = 2,631 ∆R = 1,0/2 = 0,5 mm Fissuração: 6 mm / 8,26 = 0,72 mm/m ou 0,36 mm a cada 0,50 m Os valores de ∆R e de fissuração encontrados são satisfatórios. Observamos que a fissuração avaliada não considera a armadura adotada para limitá-la, de ø 1” cada 20 cm. 6 BLOQUE DE ANCLAJE (ABSORBER FH3) 6.1 ANÁLISIS DE ESTABILIDAD El análisis de estabilidad será desarrollado solo en la dirección del flujo de agua. Para eso se consideran cuatro condiciones de cargas presentadas a seguir. 6.1.1 Condiciones de Carga Condición Normal  Nivel de Agua Normal de Operación: NA = 1084,58  Fuerzas Hidrostáticas y Impulsivas  Peso Propio de la estructura  Subpresión Condición Inusual  Nivel de Agua con Sismo: NA = 1084,10  Fuerzas Hidrostáticas y Impulsivas  Peso Propio de la estructura  Subpresión  Sismo OBE (Operational Basis Earthquake) Condición Extrema 1  Nivel de Agua con Sismo: NA = 1084,10  Fuerzas Hidrostáticas y Impulsivas  Peso Propio de la estructura
  • 11. CH LA VIRGEN 11/28 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación  Subpresión  Sismo MDE (Maximum Design Earthquake) Condición Extrema 2  Nivel de Agua Máximo: NA = 1088,25  Fuerzas Hidrostáticas y Impulsivas  Peso Propio de la estructura  Subpresión 6.1.2 Criterios de Estabilidad Deslizamiento  N = total de fuerzas verticales  φ = ángulo de fricción interna del suelo  L = largo de la base  T = total de fuerzas horizontales  c = cohesión del suelo  B = ancho de la base 𝐹𝑆 𝑑 = 𝑁 tan(∅) + 𝑐𝐿𝐵 𝑇 Flotación  Ws = Peso de la estructura (con suelo) y equipos permanentes  Wc = Peso de agua dentro de la estructura  U = Total fuerzas de levante  Wg = Peso del agua por encima de la superficie de la estructura 𝐹𝑆𝑓 = 𝑊𝑠 + 𝑊𝑐 𝑈 − 𝑊𝑔 Volcamiento Información de campo Usual Inusual Extrema Todas las categorías 100% de la base en compresión 75% de la base en compresión Resultante dentro de la base
  • 12. CH LA VIRGEN 12/28 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación Los factores de seguridad al deslizamiento y flotación son dependientes de las condiciones de carga y de las informaciones de campo: Categoría de Carga Informaciones de campo Usual Inusual Extrema Bien definido 1.4 1.2 1.1 *Común o razonable 1.5 1.3 1.1 Poca información 3 2.6 2.2 Factores de seguridad al deslizamiento *información de campo considerada. Categoría de Carga Informaciones de campo Usual Inusual Extrema Todas las categorías 1.3 1.2 1.1 Factores de seguridad a flotación 6.1.3 Cargas Peso propio del bloque de anclaje (PP) y peso del mortero arriba (PM) El volumen de la tubería dentro del bloque de anclaje es de aproximadamente 53 m3. Así, a partir de la geometría del bloque y del mortero arriba y de sus pesos específicos adoptados, calculamos sus pesos propios. Geometría del mortero arriba del bloque Geometría del bloque de anclaje Vbloque = 2418,6 m3 γ=24kN/m3 PP = 58046,4kN Vmortero = 1304 m3 γ=20kN/m3 PM = 26080 kN
  • 13. CH LA VIRGEN 13/28 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación Fuerzas Hidrostáticas (FH) y Impulsivas (FI) Los valores de las fuerzas hidrostáticas y impulsivas fueran obtenidos del documento LVI-MC2D-TYFM40-0001. Sus valores están presentados abajo  Condición Normal FH = 18333,60 kN FI = 174,60 kN  Condición Inusual y Extrema 1 FH = 25346,20 kN FI = 174,60 kN  Condición Extrema 2 FH* = FH/1,12 = 16369,30 kN FI* = FI/1,12 = 155,90 kN *no hay consideración del golpe de Ariete (factor de 1,12) actuando conjuntamente con el nivel máximo de agua. Subpresión (S)  Condición Normal S = 9953,20 kN  Condición Inusual y Extrema 2 S = 8350 kN  Condición Extrema 1 S = 22211 kN FH+FI flujo S
  • 14. CH LA VIRGEN 14/28 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación Fuerzas Inerciales Horizontales (FHS) y Verticales (FVS) debido al Sismo Las fuerzas inerciales debido al sismo son calculadas a partir del coeficiente sísmico multiplicado pelo peso propio de la estructura. El punto de su actuación es en el centro de gravedad (CG) de la estructura. Las fuerzas verticales actúan tanto para cima cuanto para bajo.  Condición Inusual FHS = 16757,23 kN FVS = 11171,49 kN (2/3 de FHS)  Condición Extrema 1 FHS = 19689,75 kN FVS = 13126,50 kN (2/3 de FHS) 6.1.4 Resultados Cargas Coeficientes Sismicos F deslizamiento F flotacion ơmax (kN/m2) % Compresion suelo Condición Kh Kv → ↑ → ↓ → ↑ → ↓ → ↑ → ↓ → ↑ → ↓ Usual 0 0 3,5 8,45 266,80 100% Extrema 2 0 0 3,90 3,80 225,45 100% Inusual 0,18 0,12 1,38 1,80 8,87 11,28 332,20 392,60 100% 100% Extrema 1 0,21 0,14 1,26 1,72 8,66 11,49 339,50 410 100% 100% De la tabla arriba podemos concluir que el diseño con la geometría planteada verifica todas las condiciones de diseño de estabilidad estipuladas en esta memoria. CG FVS FVS FHS 12,30 m9,90 m
  • 15. CH LA VIRGEN 15/28 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación 6.2 ANÁLISIS DE TENSIÓN Para el análisis de tensión del bloque de anclaje fue hecho un modelo con elementos sólidos en el programa SAP2000. El contacto entre el bloque y la fundación es representado por el coeficiente de balasto adoptado de 10000 kN/m3 en la vertical y 5000 kN/m3 en la horizontal. Modelo del bloque de anclaje Vista A-A y B-B del bloque de anclaje x y z Planta (elevación 1084) x y A A B B
  • 16. CH LA VIRGEN 16/28 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación Para las condiciones de cargas presentadas, determinamos los flujos de las tensiones principales máximas y mínimas, en los planos YZ y XZ. Conociendo los flujos de las tensiones, se calculó los refuerzos necesarios en la región delimitada en las figuras. Flujo de tensiones principales (Vista A-A) Flujo de tensiones principales (Vista B-B) Región de Cálculo Tracción Compresión Región de Cálculo Tracción Compresión 8 m 8 m
  • 17. CH LA VIRGEN 17/28 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación 6.3 DISEÑO ESTRUCTURAL Para el diseño estructural las cargas mayoradas son calculadas como se sigue:  Usual: Uus = 1,4 F  Inusual: Uin = 0,75 x 1,4 F + 1 E donde F son cargas debidas al peso y presión de fluidos y E son fuerzas sísmicas.  Fuerzas Hidrostáticas y Impulsivas 𝐹 = 1,12 𝑥 18508 = 20729 𝑘𝑁 (parte estática con golpe) 𝐹𝑆 = 25520 − 20729 = 4791 𝑘𝑁 (parte sísmica) Las cargas últimas son para combinaciones usuales e inusuales, respectivamente: Uus = 1,4 x 20729 = 29021 kN Uin = 0,75 x 1,4 x 20729 + 1,0 x 4791 = 26556 kN Así, la combinación usual es la más crítica.  Diseño en el Plano YZ Ver seção E-E no Anexo 1 Trecho 1 (de montante) (5,2 m) Carga de peso próprio As seções transversais adotadas para cálculo de peso próprio estão destacadas em amarelo no Anexo 1. El 1081,60: g1=(7,8 x 7,4 – 𝜋 x 2,62/4) x 24 + 𝜋 x (2,62/4) x 10 + 7,8 x 6,0 x 20 = = 1258 + 53 +936 = 2250 kN/m A carga horizontal Fs “suspensa” para o trecho 1 será limitada pela seguinte condição: El. 1081,60: nd = -0,9 x g + 1,4 x f ≤ 0 -0,9 x 2250 + 1,4 x (Fs/5,2) ≤ 0 Fs ≤ 7520 kN Adota-se: Fs = 7520 kN Armadura horizontal de suspensão: Asusp=1,4 x 7520 / (0,9 x 42,0) = 279 cm2 (60 ø 1”) Armadura vertical El. 1084,00: g1=2250 – 7,8 x 2,4 x 24 = 1800 kN/m nd = -0,9 x 1800 + 1,4 x 7520 / 5,2 = 405 kN/m
  • 18. CH LA VIRGEN 18/28 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación Asv= 405 / (0,9 x 42,0) = 10,7 cm2/m (ø 1” c. 20) Trecho 2 (de jusante) (13,2 m) O intervalo de 3,0 m entre os trechos 1 e 2 ( ver Seção E-E do Anexo 1) tem a finalidade de se evitar a superposição de trações verticais decorrentes das cargas FH2 e FH3. Carga de peso próprio As seções transversais adotadas para cálculo de peso próprio estão destacadas em amarelo no Anexo 1. El 1081,60: g2=7,8 x 7,4 x 24 + 7,8 x 2,0 x 20 = 1700 kN/m Carga horizontal para o trecho 2: Fh = 20729 – 7520 = 13209 kN El. 1081,60: nd = -0,9 x 1700 + 1,4 x 13209 / 13,2 = -1530 + 1400 = -130 kN/m (compressão) Armadura vertical El. 1084,00: g1=1700 – 7,8 x 2,4 x 24 = 1250 kN/m nd = -0,9 x 1250 + 1,4 x 13209 / 13,2 = 276 kN/m Asv= 276 / (0,9 x 42,0) = 7,3 cm2/m (ø 1” c. 20) Refuerzo al Confinamiento Vertical Fuerza de confinamiento Huz 4,8 m 4,8 m
  • 19. CH LA VIRGEN 19/28 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación 𝑍 = 0,28 𝑥 (1 − 2,6 4,8 ) 𝑥 1,4𝑥20729 = 3724 𝑘𝑁 Área de refuerzo vertical* 𝐴𝑠 = 3724 0,90 𝑥 42 = 99 𝑐𝑚2 (50 ∅ 3/4") *Refuerzo al Confinamiento Horizontal Será adotado, a favor da segurança, o valor de FH sem considerar a suspensão da carga Fs. 𝑍 = 0,28 𝑥 (1 − 2,6 7,8 ) 𝑥 1,4𝑥20729 = 5420 𝑘𝑁 𝐴 𝑠 = 5420 0,90 𝑥 42 = 143 𝑐𝑚2 (8 𝑥 16 ∅ 3/4" 𝑐 40 𝑐40)
  • 20. CH LA VIRGEN 20/28 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación 6.4 DETALLE DEL REFUERZO Vista B-B Vista C-C
  • 21. CH LA VIRGEN 21/28 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación 7 CARGAS DE LA COMPONENTE FH2 7.1 Modelo 1 Para modelo biela tirante adotado ver Seção A-A do Anexo 1. Para a avaliação da carga de peso próprio ver Seções C-C e E-E no Anexo 1. • Avaliação da carga de peso próprio (El. 1081,60) Entre eixos B e E: gB-E =(5,0 x 4,7 – 𝜋 x 1,72/4)x24 + 𝜋 x (1,72/4) x 10 + ((6,2+5,0)/2) x 4,7 x 20 = = 510 + 23 +527 = 1060 kN/m Entre eixos E e F: gE -F =(6,0 x 4,7 – 𝜋 x 1,72/4)x24 + 𝜋 x (1,72/4) x 10 + ((7,2+6,0)/2) x 4,7 x 20 = = 622 + 23 +620 = 1265 kN/m Após eixo F: gf = 6,0 x 7,4 x 24 + ((9,2 + 6,0)/2) x 6,0 x 20 = 1066 + 912 = 1980 k N/m • Trecho entre os eixos B e E: f =FH / 31,7 =20729 / 31,7 = 654 kN/m El. 1081,60: nd = -0,9 x 1060 + 1,4 x 654 = -954 + 916 = -38 kN/m (compressão) nd : esforço normal último El. 1084,00: Armadura vertical g = 510/2 + 527 = 780 kN/m nd = -0,9 x 780 + 1,4 x 654 = 214 kN/m Asv= 214 / (0,9 x 42,0) = 5,7 cm2/m (ø 3/4” c. 20) • Trecho entre os eixos E e F e após eixo F: • Trecho entre eixos E e F A carga horizontal Fs “suspensa” para o trecho entre os eixos E e F será limitada pela seguinte condição: El. 1081,60: nd = -0,9 x g + 1,4 x f ≤ 0 -0,9 x 1265 + 1,4 x (Fs/7,3) ≤ 0 Fs ≤ 5937 kN Adota-se: Fs = 5930 kN Armadura horizontal de suspensão: Asusp=1,4 x 5930 / (0,9 x 42,0) = 220 cm2 (44 ø 1”)
  • 22. CH LA VIRGEN 22/28 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación Armadura vertical El. 1084,00: gE-F=622/2 + 620 = 930 kN/m nd = -0,9 x 930 + 1,4 x 5930 / 7,3 = 300 kN/m Asv= 300 / (0,9 x 42,0) = 7,9 cm2/m (ø 1” c. 20) • Trecho após eixo F F`H = FH – Fs = 20729 – 5930 = 14799 kN El. 1081,60: nd = -0,9 x 1980 + 1,4 x 14799 / 11,5 = -1782 + 1802 = + 20 kN/m Considerando-se o criterio conservador para a avaliação da carga de peso próprio do enrocado, “cunha” com 15° para um angulo de atrito interno de aprox. 40°, o valor de tração encontrado na El. 1081,60, igual a 20 kN/m, é considerado desprezível. Armadura vertical El. 1084,00: gF=6,0 x (7,4 – 2,4) x 24 + 912 = 720 + 912 = 1630 kN/m nd = -0,9 x 1630 + 1,4 x 14799 / 11,5 = 333 kN/m Asv= 333 / (0,9 x 42,0) = 8,8 cm2/m (ø 1” c. 20) 7.2 Modelo 2
  • 23. CH LA VIRGEN 23/28 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación Diseño del refuerzo debido a las cargas auto equilibradas FH2. 1 – Carga en la condición normal más golpe (factor de 1,12) 2 – Carga necesaria para alcanzar la condición de sismo Abajo presentase el resumen de las cargas 1 y 2 para los puntos A, B, C y D. Punto 1 2 A 1,12 x 5374 = 6018 kN 7407 – 6018 = 1389 kN B 1,12 x 4535 = 5079 kN 6247 – 5079 = 1168 kN C 1,12 x 8598 = 9630 kN 11866 - 9630 = 2236 kN D 1,12 x 18508 = 20729 kN 25520 – 20729 = 4791 kN Determinación de la condición más crítica:  Punto D Usual: Uus = 1,4 x 20729 = 29021 kN (más crítica) Inusual: Uin = 0,75 x 1,4 x 20729 + 1 x 4791 = 26556 kN  Punto A Usual: Uus = 1,4 x 6018 = 8425 kN (más crítica) Inusual: Uin = 0,75 x 1,4 x 6018 + 1 x 1389 = 7708 kN A B C D 2 1 2 1 2 1 21
  • 24. CH LA VIRGEN 24/28 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación ELEVAÇÂO Con la determinación de la condición más crítica (operación normal con golpe de Ariete) hacemos el diseño del refuerzo como presentado en la figura arriba. 𝑞3 = 20729 3,0 = 6910 𝑘𝑁/𝑚 𝑞1 = 6018 2,0 = 3009 𝑘𝑁/𝑚 𝐴𝑠𝑣3 = 1,4 𝑥 6910 𝑥 (32 /8) 0,6 𝑥 3 𝑥 0,9 𝑥 42 = 160 𝑐𝑚2 (2 𝑥 20 ∅1" 𝑐. 15) 𝐴 𝑠ℎ3 = 1,4 𝑥 20729 0,9 𝑥 42 = 768 𝑐𝑚2 (3 𝑥 32 ∅1" 𝑐. 10) (2x) 𝐴𝑠ℎ2 = 1,4 𝑥 (6018+5079) 0,9 𝑥 42 = 411 𝑐𝑚2 (2 𝑥 25 ∅1" 𝑐.10) (2x) 𝐴 𝑠ℎ1 = 1,4 𝑥 6018 0,9 𝑥 42 = 223 𝑐𝑚2 (2 𝑥 15 ∅1" 𝑐. 10) (2x) 𝐴 𝑠𝑣1 = 1,4 𝑥 3009 𝑥 (22 /8) 0,6 𝑥 2 𝑥 0,9 𝑥 42 = 47 𝑐𝑚2 (12 ∅1" 𝑐. 15) 3 m Asv3 q3 0,6 x 3,0 2 m Asv1 q1 0,6 x 2,0
  • 25. CH LA VIRGEN 25/28 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación Detalle del Refuerzo
  • 26. CH LA VIRGEN 26/28 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación 8 CARGAS DE LA COMPONENTE FH1 Presentase el refuerzo debido al confinamiento para la condición normal con golpe de Ariete. 𝐹𝑢𝑠 = 1,4 𝑥 (1,12 𝑥 5374) = 8426 𝑘𝑁 𝑇𝑢𝑠 = 0,28 𝑥 8426 𝑥 (1 − 1,4 4,6 ) = 1641 𝑘𝑁 𝐴𝑠 = 1641 0,9 𝑥 42 = 43 𝑐𝑚2 (25 ∅ 3/4")
  • 27. CH LA VIRGEN 27/28 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación ANEXO 1
  • 28. CH LA VIRGEN 28/28 Casa de Máquinas-Memoria de Estabilidad y Cálculo Estructural – Bloque de Anclaje de la Trifurcación