SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 123
EDUCAÇÃO NO CAMPO
AGRONEGOCIOS
CORPORACOES
MOVIMENTOS
SOCIAIS
TERRITORIO
GOVERNO
UNIV – IIFFs
EMATER
EMBRAPA
ONGs
Int. & Nac.
[IDEOLOGIA - FÉ - TECNOLOGIA - MERCADO - GESTÃO – ALIENAÇÃO
ÉTICA & MORAL - MATERIALISMO - SABER - FAZER - PEDAGOGIA
ESPIRITUALIDADE - REVOLUÇÃO - REFORMA –- ORGANIZAÇÃO]
QUAL A ÚNICA PROBLEMÁTICA MUNDIAL ACEITA POR TODOS?
R. - O “EFEITO ESTUFA” - MUDANÇA CLIMÁTICA
O QUE DEVE SER FEITO FORA DO MERCADO, POR TODOS?
R. – FIXAR C, N, S, O, AGUA AO SOLO AGRÍCOLA E
REVERTER A SITUAÇÃO
O QUE É PRECISO NO SOLO PARA CUMPRIR ESSA FUNÇÃO?
R. - APENAS ESTAR VIVO E TER SAÚDE!
CULTURA
&
SOCIEDADE
HUMUS: PROTEÇÕES: TÉRMICA, HÍDRICA, ELETROMAGNÉTICA E REATOR H2
135 MILHOES DE ANOS
LA CUEVA DE LAS MANOS SANTA CRUZ - ARGENTINA 9 MILANOS
JOSEPH CAMPBELL (1992) “Ultrasocialidade refere-se as mais sociais
organizações animais, com divisão do tempo completo do trabalho,
especialistas que se reúnem sem comida, mas são alimentados pelos
outros, troca efetiva de informação sobre fontes de alimentos,
perigo, esforço e auto sacrifício na defesa da coletividade”.
A ultrasocialidade é um resultado evolutivo, e a evolução não consegue
enxergar adiante”. No final do Século XX a humanidade ascendeu algum
degrau entre os seres ultrassociais1 ao dar-se conta de ser a única espécie
capaz de destruir todas as formas de vida existentes no planeta inclusive a
própria, mas estão conscientes e desafiados a “...(i) pensar sobre o mundo e
(ii) se relacionam um a outro não apenas como seres sociais, mas como
agentes morais”. Ecological Economics 95 (2013) 137-147 Methodological
and Ideological Options The ultrasocial origen of the Anthropocene J.
Gowdy and Lisi Krall, Depto f Econ, State University of NY, USA.
HERBIVORIA
AS FORMIGAS SAÚVAS SÃO AGENTES BIOLÓGICOS DA NATUREZA
O BOMBEIRO AGROECOLOGICO RESOLVE TODO E QUALQUER PROBLEMA UTRASSOCIAL, ENTRETANTO
ALGUNS DELES PODEM DEMORAR 3 A 5 ANOS... ENTAO UMA MEDIDA RAPIDA PODE SER APLICADA SEM
PERDER SUA ESSENCIA OU RESPEITO Á NATUREZA
Penicillium italicum e P. digitatum atacam cítricos após a madures máxima, quando suas
4 a 6 frutas mofadas
lavadas em agua limpa, e
aplicada lentamente nas
bocas dos formigueiros...
Cinco a dez dias....
4 partes 1 parte
+ =
Misturar 4+1 em seco
Adicionar 4 partes de agua quente e
mexer bem
Adicionar +/- 91 partes de agua fria e
mexer. Decantar ou coar.
AGUA DE VIDRO
Para quê serve?
Contra geada, contra a seca, afugenta pragas e evita doenças nos cultivos.
Dosagem: 250 mL (um copo americano) em 20 litros de agua.
Aplicação: bem cedo ou á tardinha. NÃO PODE APLICAR COM SOL,
Pode repetir a cada 10 dias. - NÃO GUARDAR EM PLASTICO PET.
AGUA DE VIDRO TURFADA COM ACIDOS HUMICOS
OS BOMBEIROS AGROECOLÓGICOS NUNCA TRABALHAM COM INDIVIDUOS, SEMPRE COM
GRUPOS E COMUNIDADES, PARA EVITAR EGOISMOS E ORGANIZAR GRUPOS E COMUNIDADES.
Sertao
Santana, RS
BRASIL
HELADA
MIERCOLES
15/7/20
APLICACIÓN DE
AGUA DE VIDRIO
6 HORAS ANTES
TÉCNICO
AGRICOLA ETA
COLEGA DEL
ING.AGR.
RONALDO
FREITAS
UFRGS.
+
BIOCHAR
S
FeS, CuS, MnS
BACTÉRIAS
REDUTORAS
SO4
BACTÉRIAS
SRB
O2
H2OCO2
M
N2
H2S SO2
VIDA É A ANIMAÇÃO DOS MINERAIS VERNADSKY(1863-1945)
C
H
O
N
S
P
C
X
S
G
I II
III
EVOLUÇÃO
Cadeia alimentar em uma pilha de composto
LOS MICROORGANISMOS APROVECHAN LA ENERGIA DEL CARBONO (Mi), A TRAVÉS
DE LA FERMENTACION Y VIVIFICAN LA SUPERFÍCIE DEL PLANETA EL (SUELO)
M
M
M6
M
M O
LA AGROECOLOGÍA EMPIEZA CON SALUD EN EL SUELO
M
ANTROPÓGENO
MOR C/N > 30
MODER C/N < 20
MULL C/N <10
ROCA MADRE
C/N
DESARMADORES NATURALES ENZIMAS ALTAMENTE DIVERSAS Y ESPECIALIZADAS
ENZIMAS ALTAMENTE DIVERSAS Y ESPECIALIZADAS ARMADORAS NATURALES
SOL MICROORGANISMOS MINERALES MATERIA ORGANICA MANEJO ULTRASOCIAL MISTICA ESPIRITUAL
CUANTO MAYOR BIODIVERSIDAD, MAYOR NUMERO Y CANTIDAD DE ENZIMAS, MÁS ARMONÍA Y SINGTROPIA
¿Que significan M6 y
Antropoceno?
Es la biomasa creada por el M1agnetismo del Sol, en
contacto con M2inerales y M3icroorganismos, que se
transforma en M4ateria Orgánica-Viva, que necesita de
M5anejo ultrasocial, lo más próximo al de la
Naturaleza, generando termodinámicamente Sintropía
como M6ística (espiritual del Humus), que los
Microorganismos transforman en la matriz “4D”, del
Antropógeno (NOOSFERA) de Vernadsky, E. Le Roy y
HUMUS: PROTEÇÕES: TÉRMICA, HÍDRICA, ELETROMAGNÉTICA E REATOR H2
135 MILHOES DE ANOS
135 millones de años ???
Hormigas Arrieras 90 millones de años.
¿Desde cuando crean Attamyces sp?
C + O2
Microorganismos 4 D
Fuego
AVANTIUM
2000
REAC. MAILLARD
BASURA
TIERRA PRIETA EN SIERRA LEONA
SUELO ANTROPOSOICO
OX
SX
GARRAFA DE WINOGRADSKY
R
E
S
P
I
R
A
Ç
A
O
R
E
S
P
I
R
A
Ç
A
O
CADA MILPA DEBE SE TRANSFORMAR EN
UNA ÁREA DE PRODUCCION DE “CÉLULAS
MADRE”DE MICROORGANISMOS LOCALES
(METAPROTEOMICA CAMPESINA)
El segundo cerebro funciona a través da microbiota
(flora intestinal), por endosimbiosis recibe energía libre,
fruto de la diversidad en la microbiota en el suelo, onde
se procesa el metabolismo evolutivo. Deberíamos
denominar el suelo nuestro segundo corazón. El
Openbiome Bank y su Transplante de Bioma Fecal son
la Tecno- ideología del “Complejo Agroindustrial,
Alimentar, Financiero” (Agronegócios)
MANEJO DE AGUA POR PROMOTORES CAMPESINOS: CUENCAS DE LOS RIOS PAPAGAYO Y BALSAS GUERRERO MÉXICO
BIOCHAR
HARINAS
DE ROCA FOSFITOS
CONSTRUYE LA SADER MÁS DE MIL ESCUELAS DE CAMPO EN
PARCELAS EN TRANSICIÓN HACIA LA AGROECOLOGIA.
PELETIZAÇÃO DE SEMENTES COM PÓ DE ROCHA (BASALTO)
ALÉM DA DIVERSIDADE MINERAL EM ESTADO NASCENTE, SE FORMA
UM ESCUDO ELETROMAGNÉTICO QUE PROTEGE DE INSETOS, DAS
TOXINAS DE FUNGOS E BACTERIAS IMPEDINDO-OS DE INFECTAR
Segunda queima, 10p de Casca de Arroz + 1p Osso queimado.
1 p
3 p
FOSFITOS
Redução 3 partes de melaço + 1 p de pó
de osso queimado pela segunda vez.
Bater bem e deixar de 3/5 dias
COMPOSTO,
LOMBRICOMPOSTO
FARINHA DE ROCHA
BIOFERTILIZANTE
AGUA DE VIDRO etc.
$
T
R
A
B
A
L
H
O
Fungos
Micro e macro
agregados
Actinomicetes = supressão de
enfermidades
MAIS SOFISTICADO
ESTRUTURA HUMICA GRANULAR
PARA QUE TODO ESTE TRABALHO?
Biochar added to A. manguim seedlings
at age 6 months, height & diameter significantly increased
Siregar (2004), Forest & Nature Conservation Research & Development Center, Indonesia
0% 10% 15% 20%
Terra Preta
Research
Biofertilizer effect
Efecto de Biofertilizantes
Efeito dos Biofertilizantes
El antagonista Bacillus subtilis (Ehrenberger)
Cohn, pertenence a la Orden Eubacteriales, Família
Bacillacea. És un gram-positivo, en forma de
bastones con un comprimento de 2,0 - 3,0 mm y
diámetro 0,7 - 0,9 mm. Su ambiente és de
condiciones aeróbicas y mesofílicas con actividad
entre 5 e 55ºC y el ótimo está entorno de 25ºC.
El valor tolerado del pH queda entre 4,5 y 8,6 y el
ótimo entre 6 - 7,5. Sob severas condiciones esporula.
Sob cultivo agitado, desarrolla oligopeptídeos
hidrofílicos Bacillysin, Chlorotetain y Rhizocticin.
En la fase estacionária de crecimiento forma los
lipopeptidantibiótico: Iturina, Fengymycin y
Surfactin y el ciclopeptídeo Mycobalicin.
BIOFERTILIZANTES BACILLUS SUBTILIS Fase A
pH2 (HCl) Lipopeptídeos (Proteínas) Fase C
pH6-7 (Amônia) Fase B
Metanol (80%) Fase Sólida
Líquido Evaporado Fase D Metanol (100%) Fase E
pH3 (HCl) Fase F
EXTRAÇÃO (Acetato de Etila) Fase G
Fase H
ENZIMAS DE LEVADURAS –
BACILLUS – FUNGOS -
ACTINOMICETOS - DEUTEROMICETOS
Oligopeptídeos hidrofílicos
Bacillysin, Chlorotetain e
Rhizocticin.
Lipopeptidantibiótico: Iturina,
Fengymycin y Surfactin e o
ciclopeptídeo Mycobalicin.
Filtrado “A” Alcohólico + 5ml de NaOH a 2%  FILTRADO “B” ALCALINO
0,18 gr/10 ml
.: 1,8 gr/%
.: 18 gr/L
B B
BIOFERTILIZANTES BACILLUS SUBTILIS Fase A
pH2 (HCl) Lipopeptídeos (Proteínas) Fase C
pH6-7 (Amônia) Fase B
Metanol (80%) Fase Sólida
Líquido Evaporado Fase D Metanol (100%) Fase E
pH3 (HCl) Fase F
EXTRAÇÃO (Acetato de Etila) Fase G
Fase H
© Copyright JAILZA SIQUEIRA, 2013 All right reserved
A AGRICULTURA MODERNA NASCE DEIXANDO DE SE PREOCUPAR
COM AS CAUSAS, PASSANDO A COMPRAR A SOLUCAO DE SEUS
EFEITOS NO ATAQUE DE INSETOS, FUNGOS, BACTÉRIAS E
VIRUS POR MEDIO DEL USO DE VENENOS, FUNGICIDAS,
BACTERICIDAS, INSECTICIDAS E SIMILARES
A AGRICULTURA SUSTENTÁVEL APROFUNDA O MESMO
REDUCIONISMO ATRAVÉS DA BIOLOGIA
MOLECULAR E ENGENHARIA GENÉTICA.
O BOMBEIRO AGROECOLOGICO EVITA E CORRIGE AS
CAUSAS, PELA HARMONIA CULTURAL E PSICOSSOCIAL DO
BIOPODER CAMPONES, NA NATUREZA.
MEDIO AMBIENTE
HUESPED PATÓGENO
MEDIO AMBIENTE
P
A
T
Ó
G
E
N
O
H
U
E
P
E
D
COMPLEJO HUESPED-PATÓGENO
ANTES
ACTUALIDAD
SIMBIOSE
ANTAGONISTAS MUTUALISTA
Parasitismo (+ -) Mutualismo (++)
MICROORGANISMOS HETEROTRÓFICOS
VIDA LIBRE
SIMBIOTICOS
SAPROFITOS
NECROTRÓFICOS
PARASITAS (+ -)
BIOTROFICOS
MUTUALISMO (++)
LIXIVIACION
LUZ HUMEDAD NUTRIMIENTOS PATÓGENOS DENSIDAD OTROS ALELOQUIMICOS
HOJARASCA/MATERIAL
VEGETAL MUERTO
Compuestos Orgánicos
no disponibles,
hojarasca residuos
Degradacion Físico/Química
oxidación
DISPONIBILIDAD SOLUCION
EN EL SUELO + ADSORCION
REVERSIBLE
PROCESOS BIOLOGICOS Y FISICOS
RESPIRACION/METABOLISMO DE
LOS MICROORGANISMOS
FACTORES AMBIENTALES BIOTICOS Y ABIOTICOS QUE INFLUYEN
SOBRE LA RESPUESTA DE PLANTAS A LOS ALELOQUIMICOS
TIPOS DE ESTRÉS
WEIDNHAMER, 1996
ABSORCION
NO DISPONIBILIDAD
ADSORCION EN INORGANICOS
DEL SUELO INCORPORACION A
LA MATÉRIA ORGANICA
CÉLULA SANA + AMBIENTE SANO
CÉLULA SANA + AMBIENTE SANO
LA SIGATOKA (negra y amarilla)
TIENEN SU ACCIÓN A TRAVÉS DE LA TOXINA
“CERCOSPORINA”
In memoriam Rodolfo Maribona
X =
TROFOBIOSIS  CAUSA
VENENOS  EFECTO
30 APLICACIONES DE FUNGICIDAS /AÑO
2005
 MOÍSES (Egito 4.000 AC): Previsiones de Plagas a través de Observaciones
Climáticas.
 HIPOCRATES (Grécia 600AC): "Tu alimento debe ser tu medicina y vice-
versa". "SUBLATA CAUSA TOLITUR EFFECTUS".
 DIVERSOS (Idade Média) Felippo Ré (Veneza); Franz Unger e J. Meyer
(Alemania) médicos y botánicos afirmaban: "Disturbios nutricionales
predisponen los tejidos de las plantas a las enfermedades".
 SIGLO XIX e XX, según Vavilov:
• - H.F. Hanna encontró oxidases alteradas en las variedades de trigos afectadas
por royas.
- Rikter, encontró peroxidases alteradas en las variedades de girasol atacadas
por larvas de insectos.
- Stakmann e Aamodt declararon que era posible aumentar la susceptibilidad
del trigo a la roya con una fuerte fertilización por nitratos.
 Henning, Spinks e Patanelli obtuvieron ataques de royas de trigo (P.
glumarum) y fríjol (Uromyces fabae) a través de fertilización nitrogenada.
TROFOBIOSIS: SALUD A TRAVÉS DE LA NUTRICIÓN
TOXINAS
Son sustancias producidas por patógenos que
provocan perjuicios al hospedero.
Toxinas, son muchas veces, factores esenciales de
patogenicidad:
Mutantes deficientes en la producción de toxinas
son comúnmente no patogénicos.
Que sabemos sobre el modo de acción
de las diferentes toxinas?
LAS TOXINAS EN LA ENFERMEDAD DE LAS
PLANTAS
Estrictamente hablando, el termino toxina puede incluir
cualquier perjuicio para el hospedero, incluyendo las enzimas
hidrolíticas.
El termino es restricto a las sustancias de fácil difusión y de
bajo peso molecular que afectan el metabolismo.
Las toxinas son producidas por los patógenos para su
beneficio.
Además de causar daño al hospedero, su producción es una
ventaja para el patógeno.
Nosotros consideramos la sustancia como toxina cuando
podemos ver su efecto deletéreo sobre el hospedero.
PARA QUE PRODUCIR TOXINAS?
* Para matar las células hospederas y
conseguir nutrientes
* Para matar las células hospederas y
impedir que ellas se defiendan
contra el patógeno.
LAS TOXINAS SON
USUALMENTE:
• Componentes que trabajan en
baja concentración
•Actúan a distancia del local de
producción
Químicamente las toxinas son
diversas, incluyendo:
•Policétidos
•Ciclopéptidos
Su modo de acción son igualmente
diversos
Phaseolotoxin
Pseudomonas syringae pv. Phaseolicola
Quemado del Fríjol
Previamente se sugirió que la toxina inhibía la
síntesis de la clorofila por el OCT (Ornitina
Carbamoil Transferase)
Ahora se observa que los responsables son los
cambios en el metabolismo de la poliamida
- demostrando que la Ornitina Decarboxylase
también es inhibida
RESORCINOL DIENOS
LA FORMA EVOLUTIVA DE
OBTENERSE LOS ANTERIORES
COMPUESTOS PARA LA
RESISTENCIA Y CALIDAD DE TODOS
LOS ALIMENTOS Y TODAS LAS
SOCIEDADES, INDEPENDIENTE DE
SU DESARROLLO TECNOLÓGICO,
ES A TRAVÉS DEL MANEJO Y EL
CULTIVO BIOLÓGICO DEL SUELO
VIVO
LINAMARINA Y LOTOAUSTRALINA
COMPLEJADO CONMETALES (Cobre, Cobalto, Manganês, vanádio, cromo)formaN
fitoantecipinas, inHibindo toxinas.
AUTOR:
JAMES E. RAHE,
PROFESSOR
SIMON FRASER
UNIVERSITY
1995
 MOÍSES (Egito 4.000 AC): Previsiones de Plagas a través de
Observaciones Climáticas.
 HIPOCRATES (Grécia 600AC): "Tu alimento debe ser tu medicina y vice-
versa". "SUBLATA CAUSA TOLITUR EFFECTUS".
 DIVERSOS (Idade Média) Felippo Ré (Veneza); Franz Unger e J. Meyer
(Alemanha) médicos e botánicos afirmaban: "Distúrbios nutricionales
predisponen los tejidos de las plantas a las enfermedades".
 SÉCULO XIX e XX, según Vavilov:
• - H.F. Hanna encontró oxidases alteradas en las variedades de trigos afectadas
por royas.
- Rikter, encontró peroxidases alteradas en las variedades de girasol atacadas por
larvas de insectos.
- Stakmann e Aamodt declararan que era posible aumentar la susceptibilidad del
trigo à roya com fuerte fertilización por nitratos.
 Henning, Spinks e Patanelli obtiveran ataques de royas de trigo (P. glumarum) e
feijão (Uromyces fabae) a través de fertilizacion nitrogenada.
TROFOBIOSIS: SALUD A TRAVÉS DE LA NUTRICION
 Müller, Molz, Spinks, Schaffnit e Rump observaran que con
fertilizacion potásica aumentava la resisténcia a las royas del trigo,
frijol y guisantes.
 Gassner e Hassebrauk constataran compuestos orgánicos
(asparagina, glicina e uréia) aumentan la susceptibilidad de las
plantas às doenças.
 Julius Hensel condena los trabajos de Liebig y recomienda la
fertilizacion com harinas de rocas, para fortalecer la agricultura y
salud de las plantas.
 Francis Chaboussou estudia los impactos de los fertilizantes y
agrotóxicos sobre la “imunidad de los cultivos” y formula la Teoria
de la Trofobiosis.
 El Livro Microcosmos de Lynn Margulis e Dorion Sagan trae la
evolucion Endosimbionte.
O resultado sobre a qualidade da Saúde na região atrairá outros
agricultores em cotas inferiores que permitirá a expansão da área.
Não pode e não deve ser feita uma lei heteronômica, que não tenha o
poder local, estadual e nacional, e seja bombardeada pela ignorância
crematística segmentária contra os valores cidadãos.
O comércio, posse, uso e recomendação técnica de agrotóxicos e
fertilizantes químicos deve ser controlado, fiscalizado e punido com
severidade na região delimitada pelas cotas.
PROJETOS EDUCACIONAIS DE TURISMO CULTURAL: VAGA-LUME, MELIPONAS,
BORBOLETAS, BEIJA-FLOR, PAPAGAIO CHARÃO, GRALHA AZUL, CURICACA.
PROJETOS BOTÂNICOS SOBRE XAXIM, OUTRAS PTERIDOFITAS, FEIJOA
PROJETOS DE CRIADOUROS DE TRUTAS, DOURADO, ROBALO ETC.
BIOPODER ULTRASSOCIAL CAMPONES
TERRITÓRIO (natureza, sociedade, economia)
HUMANO, SOLO, ÁGUA, CLIMA, MEIO AMBIENTE, CULTURA
Trabalho: (Pó de rochas-Biochar-Biofertilizantes-M.O. e Adubos Verdes-Biodiversidade-agua-
sementes
QUESTAO AGRÁRIA (sociedade-natureza-economia)
Capital: (INFRAESTRUCTURA, EDUCACAO, SAÚDE, BEM ESTAR SOCIAL, CULTURA, CRÉDITO)
MODELO AGRÍCOLA (economia, sociedade, natureza)
(ENSINO, PESQUISA, EXTENSAO, TECNOLOGIA, CULTURA, ORGANIZACAO, MERCADO)
ESTRATÉGIAS DE DIFUSIÓN DE LA AGROECOLOGÍA CAMPESINA PARA LOS CONSUMIDORES
 BIOTESTES AGROECOLÓGICOS CON SEMILLAS CULTIVADAS EN TUBOS DE ENSAYOS CON EL AGUA, Y
SOLUCIÓN DE SUELOS CONTAMINADOS, EDUCANDO PARA LA RESTAURACIÓN DE LA MICROBIOLOGIA Y
SALUD DEL SUELO.
 DESCONTAMINACIÓN DEL AGUA Y SUELO CON “HARINAS DE ROCAS”, “CARBON VEGETAL” Y “ABONOS
VERDES” CORRODIENDO EL EFECTO INVERNADERO PARA LA RESTAURACIÓN DE LA ARMONÍA DEL CLIMA.
 “ATLAS DE CROMATOGRAFIA DE PFEIFFER” PARA LA EDUCACIÓN Y SALUD ALIMENTAR.

MATERIAL DE FORMACIÓN PARA EL CONSUMIDOR ULTRASOCIAL Y LOS CAMPESINOS
 PEDAGOGÍA DE LA DEPENDENCIA Y PEDAGOGIA DE LA LIBERACIÓN
 LA ALIANZA DEL “CONSUMIDOR ULTRASOCIAL” Y EL “CAMPESINO AGROECOLÓGICO”
 MICROORGANISMOS PRÉHISPANICOS EN LA AGROECOLOGÍA (ecoCRISPR x CRISPR)
 SEMILLAS AGROECOLOGIA EN LA MESA DE LOS CONSUMIDODRES
 PROPAGANDA Y PUBLICIDAD CAMPESINA CONTRA LA INDUSTRIA DE ALIMENTO
 HARINAS DE ROCAS CON VIDA
 EL CONSUMIDOR Y LOS BIOFERTILIZANTES CAMPESINOS
 LA CERTIFICACIÓN CAMPESINA (ALIMENTOS ÉTICOS CON RELIGIOSIDAD) POR EL CONSUMIDOR.
AL FINAL DEL PROYECTO LA UNIÓN EUROPEA VENDE 12O VIDEOS
SOBRE EL SAGRADO JAGUAR MESOAMERICANO POR $250.000 U.S/CADA
INCLUSIVE UNO PARA EL PAÍS MESOAMERICANO PARCEIRO!!!
$250.000
$250.000
BANK
ONGs
•Jaguar,
•Biodiversidade
•Indígenas,
•Populações
tradicionais
•Turismo
Ecológico
60%
40%
SÓ A CULTURA E CIVISMO PODE
ENFRENTAR O AGRONECRÓCIOS E
SUA AGRICULTURA ONCOLÓGICA.
G. ORWELL: En un tiempo de fraude, decir la verdad
es un acto revolucionario.
…que en el Antropoceno el Totalitarismo inhibe.
BBS Teodoro Braga
Peter Brabeck-Letmathe, Presidente Ne$tlé.
El agua no es condición esencial
para los seres vivos, ni derecho
básico humano, es lucro y tiene
que ser privatizada
PERSONAS SALUDABLES
ALIMENTOS SANOS
PLANTAS SANAS
SUELO SANO: PRIMER CORAZÓN
BIOPODER
CAMPESINO
NO MEIO AMBIENTE, OS SERES-VIVOS EVOLUEM E SOFREM INFLUENCIAS MUITO
ALEM DO SISTEMA SOLAR E GALAXIAS, AFINAL SOMOS PÓ DE ESTRELAS
V
A
L
O
R
E
S
C
O
N
T
R
A
I
G
N
O
R
A
N
C
I
A
A
M
O
R
É
T
I
C
A
E
D
I
G
N
I
D
A
D
E

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Quimica 2 MALENA
Quimica 2 MALENAQuimica 2 MALENA
Quimica 2 MALENA3006199415
 
Pesticidas e higiene personal i.e.s.t.p. francisco de paula gonzales vigil
Pesticidas e higiene personal i.e.s.t.p. francisco de paula gonzales vigilPesticidas e higiene personal i.e.s.t.p. francisco de paula gonzales vigil
Pesticidas e higiene personal i.e.s.t.p. francisco de paula gonzales vigilElvis Huanca Machaca
 
Plaguicidas, pesticidas, insecticidas, herbicidas
Plaguicidas, pesticidas, insecticidas, herbicidasPlaguicidas, pesticidas, insecticidas, herbicidas
Plaguicidas, pesticidas, insecticidas, herbicidasRosaLia Cespedes
 
3. control de plagas
3. control de plagas3. control de plagas
3. control de plagasPaulOrtiz37
 
Los pesticidas como contaminantes
Los pesticidas como contaminantesLos pesticidas como contaminantes
Los pesticidas como contaminantesdanavis
 
Educação no Campo litoral ufrgs.
Educação no Campo litoral ufrgs.Educação no Campo litoral ufrgs.
Educação no Campo litoral ufrgs.Blanco agriCultura
 
50 EFECTOS PERJUDICIALES DE LOS ALIMENTOS GENÉTICAMENTE MODIFICADOS
50 EFECTOS PERJUDICIALES DE LOS ALIMENTOS GENÉTICAMENTE MODIFICADOS50 EFECTOS PERJUDICIALES DE LOS ALIMENTOS GENÉTICAMENTE MODIFICADOS
50 EFECTOS PERJUDICIALES DE LOS ALIMENTOS GENÉTICAMENTE MODIFICADOSRamón Copa
 
CTMA. Los recursos del medio ambiente II
CTMA. Los recursos del medio ambiente IICTMA. Los recursos del medio ambiente II
CTMA. Los recursos del medio ambiente IIirenebyg
 
Agroecología - Altieri
Agroecología - AltieriAgroecología - Altieri
Agroecología - Altieriadriecologia
 
El legado de norman borlaug 19 marzo 2014
El legado de norman borlaug 19 marzo 2014El legado de norman borlaug 19 marzo 2014
El legado de norman borlaug 19 marzo 2014Victor Piñeyro
 
Agrotóxicos
AgrotóxicosAgrotóxicos
Agrotóxicosatiaco
 

La actualidad más candente (17)

Quimica 2 MALENA
Quimica 2 MALENAQuimica 2 MALENA
Quimica 2 MALENA
 
Pesticidas e higiene personal i.e.s.t.p. francisco de paula gonzales vigil
Pesticidas e higiene personal i.e.s.t.p. francisco de paula gonzales vigilPesticidas e higiene personal i.e.s.t.p. francisco de paula gonzales vigil
Pesticidas e higiene personal i.e.s.t.p. francisco de paula gonzales vigil
 
Conceptos basikos
Conceptos basikosConceptos basikos
Conceptos basikos
 
Resistencia a plagas y enfermedades
Resistencia a plagas y enfermedadesResistencia a plagas y enfermedades
Resistencia a plagas y enfermedades
 
Avalos 2009 revista
Avalos 2009 revistaAvalos 2009 revista
Avalos 2009 revista
 
Control químico
Control químicoControl químico
Control químico
 
Foro ambiental del sur - Presentación: Ecohuertas y Agroecologia
Foro ambiental del sur - Presentación:  Ecohuertas y AgroecologiaForo ambiental del sur - Presentación:  Ecohuertas y Agroecologia
Foro ambiental del sur - Presentación: Ecohuertas y Agroecologia
 
Plaguicidas, pesticidas, insecticidas, herbicidas
Plaguicidas, pesticidas, insecticidas, herbicidasPlaguicidas, pesticidas, insecticidas, herbicidas
Plaguicidas, pesticidas, insecticidas, herbicidas
 
3. control de plagas
3. control de plagas3. control de plagas
3. control de plagas
 
Los pesticidas como contaminantes
Los pesticidas como contaminantesLos pesticidas como contaminantes
Los pesticidas como contaminantes
 
Proyecto de Lombricultura
Proyecto de LombriculturaProyecto de Lombricultura
Proyecto de Lombricultura
 
Educação no Campo litoral ufrgs.
Educação no Campo litoral ufrgs.Educação no Campo litoral ufrgs.
Educação no Campo litoral ufrgs.
 
50 EFECTOS PERJUDICIALES DE LOS ALIMENTOS GENÉTICAMENTE MODIFICADOS
50 EFECTOS PERJUDICIALES DE LOS ALIMENTOS GENÉTICAMENTE MODIFICADOS50 EFECTOS PERJUDICIALES DE LOS ALIMENTOS GENÉTICAMENTE MODIFICADOS
50 EFECTOS PERJUDICIALES DE LOS ALIMENTOS GENÉTICAMENTE MODIFICADOS
 
CTMA. Los recursos del medio ambiente II
CTMA. Los recursos del medio ambiente IICTMA. Los recursos del medio ambiente II
CTMA. Los recursos del medio ambiente II
 
Agroecología - Altieri
Agroecología - AltieriAgroecología - Altieri
Agroecología - Altieri
 
El legado de norman borlaug 19 marzo 2014
El legado de norman borlaug 19 marzo 2014El legado de norman borlaug 19 marzo 2014
El legado de norman borlaug 19 marzo 2014
 
Agrotóxicos
AgrotóxicosAgrotóxicos
Agrotóxicos
 

Similar a Sesión 2: Cuestión agraria: sociedad, naturaleza, economía.

Ponencia Gerardo Pereira parte 01
Ponencia Gerardo Pereira parte 01Ponencia Gerardo Pereira parte 01
Ponencia Gerardo Pereira parte 01alejandro fica
 
Manual agricultura-urbana
Manual agricultura-urbanaManual agricultura-urbana
Manual agricultura-urbanaCarol Daemon
 
Manual agricultura-urbana
Manual agricultura-urbanaManual agricultura-urbana
Manual agricultura-urbanaCarolina Kadix
 
Manual de Agricultura Urbana
Manual de Agricultura UrbanaManual de Agricultura Urbana
Manual de Agricultura UrbanaJulia Navarro
 
teoria de la trofobiosis.pdf
teoria de la trofobiosis.pdfteoria de la trofobiosis.pdf
teoria de la trofobiosis.pdfRafaelMendoza121
 
Teoría de la trofobiosis
Teoría de la trofobiosisTeoría de la trofobiosis
Teoría de la trofobiosisoscarcolibri
 
Control de Comercialización de Agroquímicos
Control de Comercialización de AgroquímicosControl de Comercialización de Agroquímicos
Control de Comercialización de AgroquímicosHomero Ulises
 
Ecosistemas y biodiversidad
Ecosistemas y biodiversidadEcosistemas y biodiversidad
Ecosistemas y biodiversidadtrosqui111
 
14 Ecología Ciclos Contaminacion
14 Ecología Ciclos  Contaminacion 14 Ecología Ciclos  Contaminacion
14 Ecología Ciclos Contaminacion Rita Avalos Roldán
 
La transgenia un camino hacia la vida o la muerte
La transgenia un camino hacia la vida o la muerteLa transgenia un camino hacia la vida o la muerte
La transgenia un camino hacia la vida o la muerteHilber Ricardo Moyano
 
Presentación ecologia junio 13
Presentación ecologia junio 13Presentación ecologia junio 13
Presentación ecologia junio 13lymendozas
 
Block unidad iii nueva present
Block unidad iii nueva presentBlock unidad iii nueva present
Block unidad iii nueva presentJuan Valdes
 

Similar a Sesión 2: Cuestión agraria: sociedad, naturaleza, economía. (20)

Ponencia Gerardo Pereira parte 01
Ponencia Gerardo Pereira parte 01Ponencia Gerardo Pereira parte 01
Ponencia Gerardo Pereira parte 01
 
PPT Tião Webnário Paraíba
PPT Tião Webnário Paraíba PPT Tião Webnário Paraíba
PPT Tião Webnário Paraíba
 
Medio ambiente
Medio ambienteMedio ambiente
Medio ambiente
 
Manual agricultura-urbana
Manual agricultura-urbanaManual agricultura-urbana
Manual agricultura-urbana
 
Manual agricultura-urbana
Manual agricultura-urbanaManual agricultura-urbana
Manual agricultura-urbana
 
Manual de Agricultura Urbana
Manual de Agricultura UrbanaManual de Agricultura Urbana
Manual de Agricultura Urbana
 
teoria de la trofobiosis.pdf
teoria de la trofobiosis.pdfteoria de la trofobiosis.pdf
teoria de la trofobiosis.pdf
 
Teoría de la trofobiosis
Teoría de la trofobiosisTeoría de la trofobiosis
Teoría de la trofobiosis
 
Control de Comercialización de Agroquímicos
Control de Comercialización de AgroquímicosControl de Comercialización de Agroquímicos
Control de Comercialización de Agroquímicos
 
Ambiente 2012
Ambiente 2012Ambiente 2012
Ambiente 2012
 
JOGUITOPAR - MANEJO ECOLOGICO DE PLAGAS
JOGUITOPAR - MANEJO ECOLOGICO DE PLAGASJOGUITOPAR - MANEJO ECOLOGICO DE PLAGAS
JOGUITOPAR - MANEJO ECOLOGICO DE PLAGAS
 
Ecosistemas y biodiversidad
Ecosistemas y biodiversidadEcosistemas y biodiversidad
Ecosistemas y biodiversidad
 
14 Ecología Ciclos Contaminacion
14 Ecología Ciclos  Contaminacion 14 Ecología Ciclos  Contaminacion
14 Ecología Ciclos Contaminacion
 
La transgenia un camino hacia la vida o la muerte
La transgenia un camino hacia la vida o la muerteLa transgenia un camino hacia la vida o la muerte
La transgenia un camino hacia la vida o la muerte
 
Presentación ecologia junio 13
Presentación ecologia junio 13Presentación ecologia junio 13
Presentación ecologia junio 13
 
Guia 6
Guia 6Guia 6
Guia 6
 
2.3
2.32.3
2.3
 
Block unidad iii nueva present
Block unidad iii nueva presentBlock unidad iii nueva present
Block unidad iii nueva present
 
Manual plagas 22 (reparado)
Manual plagas 22 (reparado)Manual plagas 22 (reparado)
Manual plagas 22 (reparado)
 
Joguitopar / Agricultura Sostenible
Joguitopar / Agricultura SostenibleJoguitopar / Agricultura Sostenible
Joguitopar / Agricultura Sostenible
 

Más de Blanco agriCultura

Controle de "pragas" de forma natural Sesc out 2021
Controle de "pragas" de forma natural Sesc out 2021Controle de "pragas" de forma natural Sesc out 2021
Controle de "pragas" de forma natural Sesc out 2021Blanco agriCultura
 
Cromatografia para Planejar a Agroecologia pós Covid-19
Cromatografia para Planejar a Agroecologia pós Covid-19Cromatografia para Planejar a Agroecologia pós Covid-19
Cromatografia para Planejar a Agroecologia pós Covid-19Blanco agriCultura
 
Palestra Online Cat Sorriso MT jul 2020
Palestra Online Cat Sorriso MT jul 2020Palestra Online Cat Sorriso MT jul 2020
Palestra Online Cat Sorriso MT jul 2020Blanco agriCultura
 
A ideologia persistente do desenvolvimento
A ideologia persistente do desenvolvimentoA ideologia persistente do desenvolvimento
A ideologia persistente do desenvolvimentoBlanco agriCultura
 
Ideologia do Desenvolvimento de Comunidade no Brasil
Ideologia do Desenvolvimento de Comunidade no BrasilIdeologia do Desenvolvimento de Comunidade no Brasil
Ideologia do Desenvolvimento de Comunidade no BrasilBlanco agriCultura
 
Por que as abelhas estão morrendo?
Por que as abelhas estão morrendo? Por que as abelhas estão morrendo?
Por que as abelhas estão morrendo? Blanco agriCultura
 
Prosperidade Segurança O Futuro
Prosperidade Segurança O Futuro Prosperidade Segurança O Futuro
Prosperidade Segurança O Futuro Blanco agriCultura
 
Curso de Cromarografia de Pfeiffer e Saúde no Solo
Curso de Cromarografia de Pfeiffer e Saúde no SoloCurso de Cromarografia de Pfeiffer e Saúde no Solo
Curso de Cromarografia de Pfeiffer e Saúde no SoloBlanco agriCultura
 
Nuestra vida descansa en el maiz
Nuestra vida descansa en el maizNuestra vida descansa en el maiz
Nuestra vida descansa en el maizBlanco agriCultura
 
Cromatografia - imagenes de vida y destruccion del suelo
Cromatografia - imagenes de vida y destruccion del sueloCromatografia - imagenes de vida y destruccion del suelo
Cromatografia - imagenes de vida y destruccion del sueloBlanco agriCultura
 
Da Quitina ao Biofertilizante "Quitosano Camponês"
Da Quitina ao Biofertilizante "Quitosano Camponês"Da Quitina ao Biofertilizante "Quitosano Camponês"
Da Quitina ao Biofertilizante "Quitosano Camponês"Blanco agriCultura
 
Produção Campones Libertária
Produção Campones Libertária Produção Campones Libertária
Produção Campones Libertária Blanco agriCultura
 

Más de Blanco agriCultura (20)

Controle de "pragas" de forma natural Sesc out 2021
Controle de "pragas" de forma natural Sesc out 2021Controle de "pragas" de forma natural Sesc out 2021
Controle de "pragas" de forma natural Sesc out 2021
 
Conexão Rural e Natural
Conexão Rural e Natural Conexão Rural e Natural
Conexão Rural e Natural
 
Cromatografia para Planejar a Agroecologia pós Covid-19
Cromatografia para Planejar a Agroecologia pós Covid-19Cromatografia para Planejar a Agroecologia pós Covid-19
Cromatografia para Planejar a Agroecologia pós Covid-19
 
Palestra Online Cat Sorriso MT jul 2020
Palestra Online Cat Sorriso MT jul 2020Palestra Online Cat Sorriso MT jul 2020
Palestra Online Cat Sorriso MT jul 2020
 
A roda e a agroecologia
A roda e a agroecologiaA roda e a agroecologia
A roda e a agroecologia
 
A ideologia persistente do desenvolvimento
A ideologia persistente do desenvolvimentoA ideologia persistente do desenvolvimento
A ideologia persistente do desenvolvimento
 
Ideologia do Desenvolvimento de Comunidade no Brasil
Ideologia do Desenvolvimento de Comunidade no BrasilIdeologia do Desenvolvimento de Comunidade no Brasil
Ideologia do Desenvolvimento de Comunidade no Brasil
 
Aavrp santacruzsul
Aavrp santacruzsulAavrp santacruzsul
Aavrp santacruzsul
 
Filosofia Mapuche
Filosofia MapucheFilosofia Mapuche
Filosofia Mapuche
 
Por que as abelhas estão morrendo?
Por que as abelhas estão morrendo? Por que as abelhas estão morrendo?
Por que as abelhas estão morrendo?
 
Prosperidade Segurança O Futuro
Prosperidade Segurança O Futuro Prosperidade Segurança O Futuro
Prosperidade Segurança O Futuro
 
Proteoma do milho
Proteoma do milhoProteoma do milho
Proteoma do milho
 
Curso de Cromarografia de Pfeiffer e Saúde no Solo
Curso de Cromarografia de Pfeiffer e Saúde no SoloCurso de Cromarografia de Pfeiffer e Saúde no Solo
Curso de Cromarografia de Pfeiffer e Saúde no Solo
 
Nuestra vida descansa en el maiz
Nuestra vida descansa en el maizNuestra vida descansa en el maiz
Nuestra vida descansa en el maiz
 
Meu fuminho
Meu fuminho Meu fuminho
Meu fuminho
 
Textos Tião Facebook 2019
Textos Tião Facebook 2019Textos Tião Facebook 2019
Textos Tião Facebook 2019
 
Cromatografia - imagenes de vida y destruccion del suelo
Cromatografia - imagenes de vida y destruccion del sueloCromatografia - imagenes de vida y destruccion del suelo
Cromatografia - imagenes de vida y destruccion del suelo
 
Da Quitina ao Biofertilizante "Quitosano Camponês"
Da Quitina ao Biofertilizante "Quitosano Camponês"Da Quitina ao Biofertilizante "Quitosano Camponês"
Da Quitina ao Biofertilizante "Quitosano Camponês"
 
Cromas de Urea y Herbicidas
Cromas de Urea y HerbicidasCromas de Urea y Herbicidas
Cromas de Urea y Herbicidas
 
Produção Campones Libertária
Produção Campones Libertária Produção Campones Libertária
Produção Campones Libertária
 

Último

UNIDAD DPCC. 2DO. DE SECUNDARIA DEL 2024
UNIDAD DPCC. 2DO. DE  SECUNDARIA DEL 2024UNIDAD DPCC. 2DO. DE  SECUNDARIA DEL 2024
UNIDAD DPCC. 2DO. DE SECUNDARIA DEL 2024AndreRiva2
 
RETO MES DE ABRIL .............................docx
RETO MES DE ABRIL .............................docxRETO MES DE ABRIL .............................docx
RETO MES DE ABRIL .............................docxAna Fernandez
 
programa dia de las madres 10 de mayo para evento
programa dia de las madres 10 de mayo  para eventoprograma dia de las madres 10 de mayo  para evento
programa dia de las madres 10 de mayo para eventoDiegoMtsS
 
texto argumentativo, ejemplos y ejercicios prácticos
texto argumentativo, ejemplos y ejercicios prácticostexto argumentativo, ejemplos y ejercicios prácticos
texto argumentativo, ejemplos y ejercicios prácticosisabeltrejoros
 
FORTI-MAYO 2024.pdf.CIENCIA,EDUCACION,CULTURA
FORTI-MAYO 2024.pdf.CIENCIA,EDUCACION,CULTURAFORTI-MAYO 2024.pdf.CIENCIA,EDUCACION,CULTURA
FORTI-MAYO 2024.pdf.CIENCIA,EDUCACION,CULTURAEl Fortí
 
TIPOLOGÍA TEXTUAL- EXPOSICIÓN Y ARGUMENTACIÓN.pptx
TIPOLOGÍA TEXTUAL- EXPOSICIÓN Y ARGUMENTACIÓN.pptxTIPOLOGÍA TEXTUAL- EXPOSICIÓN Y ARGUMENTACIÓN.pptx
TIPOLOGÍA TEXTUAL- EXPOSICIÓN Y ARGUMENTACIÓN.pptxlclcarmen
 
TEMA 13 ESPAÑA EN DEMOCRACIA:DISTINTOS GOBIERNOS
TEMA 13 ESPAÑA EN DEMOCRACIA:DISTINTOS GOBIERNOSTEMA 13 ESPAÑA EN DEMOCRACIA:DISTINTOS GOBIERNOS
TEMA 13 ESPAÑA EN DEMOCRACIA:DISTINTOS GOBIERNOSjlorentemartos
 
Dinámica florecillas a María en el mes d
Dinámica florecillas a María en el mes dDinámica florecillas a María en el mes d
Dinámica florecillas a María en el mes dstEphaniiie
 
30-de-abril-plebiscito-1902_240420_104511.pdf
30-de-abril-plebiscito-1902_240420_104511.pdf30-de-abril-plebiscito-1902_240420_104511.pdf
30-de-abril-plebiscito-1902_240420_104511.pdfgimenanahuel
 
CALENDARIZACION DE MAYO / RESPONSABILIDAD
CALENDARIZACION DE MAYO / RESPONSABILIDADCALENDARIZACION DE MAYO / RESPONSABILIDAD
CALENDARIZACION DE MAYO / RESPONSABILIDADauxsoporte
 
MAYO 1 PROYECTO día de la madre el amor más grande
MAYO 1 PROYECTO día de la madre el amor más grandeMAYO 1 PROYECTO día de la madre el amor más grande
MAYO 1 PROYECTO día de la madre el amor más grandeMarjorie Burga
 
Clasificaciones, modalidades y tendencias de investigación educativa.
Clasificaciones, modalidades y tendencias de investigación educativa.Clasificaciones, modalidades y tendencias de investigación educativa.
Clasificaciones, modalidades y tendencias de investigación educativa.José Luis Palma
 
Planificacion Anual 4to Grado Educacion Primaria 2024 Ccesa007.pdf
Planificacion Anual 4to Grado Educacion Primaria   2024   Ccesa007.pdfPlanificacion Anual 4to Grado Educacion Primaria   2024   Ccesa007.pdf
Planificacion Anual 4to Grado Educacion Primaria 2024 Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 
Lecciones 04 Esc. Sabática. Defendamos la verdad
Lecciones 04 Esc. Sabática. Defendamos la verdadLecciones 04 Esc. Sabática. Defendamos la verdad
Lecciones 04 Esc. Sabática. Defendamos la verdadAlejandrino Halire Ccahuana
 
TECNOLOGÍA FARMACEUTICA OPERACIONES UNITARIAS.pptx
TECNOLOGÍA FARMACEUTICA OPERACIONES UNITARIAS.pptxTECNOLOGÍA FARMACEUTICA OPERACIONES UNITARIAS.pptx
TECNOLOGÍA FARMACEUTICA OPERACIONES UNITARIAS.pptxKarlaMassielMartinez
 
RAIZ CUADRADA Y CUBICA PARA NIÑOS DE PRIMARIA
RAIZ CUADRADA Y CUBICA PARA NIÑOS DE PRIMARIARAIZ CUADRADA Y CUBICA PARA NIÑOS DE PRIMARIA
RAIZ CUADRADA Y CUBICA PARA NIÑOS DE PRIMARIACarlos Campaña Montenegro
 
Heinsohn Privacidad y Ciberseguridad para el sector educativo
Heinsohn Privacidad y Ciberseguridad para el sector educativoHeinsohn Privacidad y Ciberseguridad para el sector educativo
Heinsohn Privacidad y Ciberseguridad para el sector educativoFundación YOD YOD
 
el CTE 6 DOCENTES 2 2023-2024abcdefghijoklmnñopqrstuvwxyz
el CTE 6 DOCENTES 2 2023-2024abcdefghijoklmnñopqrstuvwxyzel CTE 6 DOCENTES 2 2023-2024abcdefghijoklmnñopqrstuvwxyz
el CTE 6 DOCENTES 2 2023-2024abcdefghijoklmnñopqrstuvwxyzprofefilete
 

Último (20)

UNIDAD DPCC. 2DO. DE SECUNDARIA DEL 2024
UNIDAD DPCC. 2DO. DE  SECUNDARIA DEL 2024UNIDAD DPCC. 2DO. DE  SECUNDARIA DEL 2024
UNIDAD DPCC. 2DO. DE SECUNDARIA DEL 2024
 
RETO MES DE ABRIL .............................docx
RETO MES DE ABRIL .............................docxRETO MES DE ABRIL .............................docx
RETO MES DE ABRIL .............................docx
 
programa dia de las madres 10 de mayo para evento
programa dia de las madres 10 de mayo  para eventoprograma dia de las madres 10 de mayo  para evento
programa dia de las madres 10 de mayo para evento
 
texto argumentativo, ejemplos y ejercicios prácticos
texto argumentativo, ejemplos y ejercicios prácticostexto argumentativo, ejemplos y ejercicios prácticos
texto argumentativo, ejemplos y ejercicios prácticos
 
FORTI-MAYO 2024.pdf.CIENCIA,EDUCACION,CULTURA
FORTI-MAYO 2024.pdf.CIENCIA,EDUCACION,CULTURAFORTI-MAYO 2024.pdf.CIENCIA,EDUCACION,CULTURA
FORTI-MAYO 2024.pdf.CIENCIA,EDUCACION,CULTURA
 
TIPOLOGÍA TEXTUAL- EXPOSICIÓN Y ARGUMENTACIÓN.pptx
TIPOLOGÍA TEXTUAL- EXPOSICIÓN Y ARGUMENTACIÓN.pptxTIPOLOGÍA TEXTUAL- EXPOSICIÓN Y ARGUMENTACIÓN.pptx
TIPOLOGÍA TEXTUAL- EXPOSICIÓN Y ARGUMENTACIÓN.pptx
 
TEMA 13 ESPAÑA EN DEMOCRACIA:DISTINTOS GOBIERNOS
TEMA 13 ESPAÑA EN DEMOCRACIA:DISTINTOS GOBIERNOSTEMA 13 ESPAÑA EN DEMOCRACIA:DISTINTOS GOBIERNOS
TEMA 13 ESPAÑA EN DEMOCRACIA:DISTINTOS GOBIERNOS
 
Dinámica florecillas a María en el mes d
Dinámica florecillas a María en el mes dDinámica florecillas a María en el mes d
Dinámica florecillas a María en el mes d
 
30-de-abril-plebiscito-1902_240420_104511.pdf
30-de-abril-plebiscito-1902_240420_104511.pdf30-de-abril-plebiscito-1902_240420_104511.pdf
30-de-abril-plebiscito-1902_240420_104511.pdf
 
Unidad 3 | Metodología de la Investigación
Unidad 3 | Metodología de la InvestigaciónUnidad 3 | Metodología de la Investigación
Unidad 3 | Metodología de la Investigación
 
CALENDARIZACION DE MAYO / RESPONSABILIDAD
CALENDARIZACION DE MAYO / RESPONSABILIDADCALENDARIZACION DE MAYO / RESPONSABILIDAD
CALENDARIZACION DE MAYO / RESPONSABILIDAD
 
MAYO 1 PROYECTO día de la madre el amor más grande
MAYO 1 PROYECTO día de la madre el amor más grandeMAYO 1 PROYECTO día de la madre el amor más grande
MAYO 1 PROYECTO día de la madre el amor más grande
 
Clasificaciones, modalidades y tendencias de investigación educativa.
Clasificaciones, modalidades y tendencias de investigación educativa.Clasificaciones, modalidades y tendencias de investigación educativa.
Clasificaciones, modalidades y tendencias de investigación educativa.
 
Presentacion Metodología de Enseñanza Multigrado
Presentacion Metodología de Enseñanza MultigradoPresentacion Metodología de Enseñanza Multigrado
Presentacion Metodología de Enseñanza Multigrado
 
Planificacion Anual 4to Grado Educacion Primaria 2024 Ccesa007.pdf
Planificacion Anual 4to Grado Educacion Primaria   2024   Ccesa007.pdfPlanificacion Anual 4to Grado Educacion Primaria   2024   Ccesa007.pdf
Planificacion Anual 4to Grado Educacion Primaria 2024 Ccesa007.pdf
 
Lecciones 04 Esc. Sabática. Defendamos la verdad
Lecciones 04 Esc. Sabática. Defendamos la verdadLecciones 04 Esc. Sabática. Defendamos la verdad
Lecciones 04 Esc. Sabática. Defendamos la verdad
 
TECNOLOGÍA FARMACEUTICA OPERACIONES UNITARIAS.pptx
TECNOLOGÍA FARMACEUTICA OPERACIONES UNITARIAS.pptxTECNOLOGÍA FARMACEUTICA OPERACIONES UNITARIAS.pptx
TECNOLOGÍA FARMACEUTICA OPERACIONES UNITARIAS.pptx
 
RAIZ CUADRADA Y CUBICA PARA NIÑOS DE PRIMARIA
RAIZ CUADRADA Y CUBICA PARA NIÑOS DE PRIMARIARAIZ CUADRADA Y CUBICA PARA NIÑOS DE PRIMARIA
RAIZ CUADRADA Y CUBICA PARA NIÑOS DE PRIMARIA
 
Heinsohn Privacidad y Ciberseguridad para el sector educativo
Heinsohn Privacidad y Ciberseguridad para el sector educativoHeinsohn Privacidad y Ciberseguridad para el sector educativo
Heinsohn Privacidad y Ciberseguridad para el sector educativo
 
el CTE 6 DOCENTES 2 2023-2024abcdefghijoklmnñopqrstuvwxyz
el CTE 6 DOCENTES 2 2023-2024abcdefghijoklmnñopqrstuvwxyzel CTE 6 DOCENTES 2 2023-2024abcdefghijoklmnñopqrstuvwxyz
el CTE 6 DOCENTES 2 2023-2024abcdefghijoklmnñopqrstuvwxyz
 

Sesión 2: Cuestión agraria: sociedad, naturaleza, economía.

  • 1.
  • 2. EDUCAÇÃO NO CAMPO AGRONEGOCIOS CORPORACOES MOVIMENTOS SOCIAIS TERRITORIO GOVERNO UNIV – IIFFs EMATER EMBRAPA ONGs Int. & Nac. [IDEOLOGIA - FÉ - TECNOLOGIA - MERCADO - GESTÃO – ALIENAÇÃO ÉTICA & MORAL - MATERIALISMO - SABER - FAZER - PEDAGOGIA ESPIRITUALIDADE - REVOLUÇÃO - REFORMA –- ORGANIZAÇÃO] QUAL A ÚNICA PROBLEMÁTICA MUNDIAL ACEITA POR TODOS? R. - O “EFEITO ESTUFA” - MUDANÇA CLIMÁTICA O QUE DEVE SER FEITO FORA DO MERCADO, POR TODOS? R. – FIXAR C, N, S, O, AGUA AO SOLO AGRÍCOLA E REVERTER A SITUAÇÃO O QUE É PRECISO NO SOLO PARA CUMPRIR ESSA FUNÇÃO? R. - APENAS ESTAR VIVO E TER SAÚDE! CULTURA & SOCIEDADE
  • 3. HUMUS: PROTEÇÕES: TÉRMICA, HÍDRICA, ELETROMAGNÉTICA E REATOR H2 135 MILHOES DE ANOS
  • 4.
  • 5.
  • 6. LA CUEVA DE LAS MANOS SANTA CRUZ - ARGENTINA 9 MILANOS
  • 7.
  • 8. JOSEPH CAMPBELL (1992) “Ultrasocialidade refere-se as mais sociais organizações animais, com divisão do tempo completo do trabalho, especialistas que se reúnem sem comida, mas são alimentados pelos outros, troca efetiva de informação sobre fontes de alimentos, perigo, esforço e auto sacrifício na defesa da coletividade”. A ultrasocialidade é um resultado evolutivo, e a evolução não consegue enxergar adiante”. No final do Século XX a humanidade ascendeu algum degrau entre os seres ultrassociais1 ao dar-se conta de ser a única espécie capaz de destruir todas as formas de vida existentes no planeta inclusive a própria, mas estão conscientes e desafiados a “...(i) pensar sobre o mundo e (ii) se relacionam um a outro não apenas como seres sociais, mas como agentes morais”. Ecological Economics 95 (2013) 137-147 Methodological and Ideological Options The ultrasocial origen of the Anthropocene J. Gowdy and Lisi Krall, Depto f Econ, State University of NY, USA.
  • 9. HERBIVORIA AS FORMIGAS SAÚVAS SÃO AGENTES BIOLÓGICOS DA NATUREZA
  • 10. O BOMBEIRO AGROECOLOGICO RESOLVE TODO E QUALQUER PROBLEMA UTRASSOCIAL, ENTRETANTO ALGUNS DELES PODEM DEMORAR 3 A 5 ANOS... ENTAO UMA MEDIDA RAPIDA PODE SER APLICADA SEM PERDER SUA ESSENCIA OU RESPEITO Á NATUREZA Penicillium italicum e P. digitatum atacam cítricos após a madures máxima, quando suas 4 a 6 frutas mofadas lavadas em agua limpa, e aplicada lentamente nas bocas dos formigueiros... Cinco a dez dias....
  • 11. 4 partes 1 parte + = Misturar 4+1 em seco Adicionar 4 partes de agua quente e mexer bem Adicionar +/- 91 partes de agua fria e mexer. Decantar ou coar. AGUA DE VIDRO Para quê serve? Contra geada, contra a seca, afugenta pragas e evita doenças nos cultivos. Dosagem: 250 mL (um copo americano) em 20 litros de agua. Aplicação: bem cedo ou á tardinha. NÃO PODE APLICAR COM SOL, Pode repetir a cada 10 dias. - NÃO GUARDAR EM PLASTICO PET. AGUA DE VIDRO TURFADA COM ACIDOS HUMICOS OS BOMBEIROS AGROECOLÓGICOS NUNCA TRABALHAM COM INDIVIDUOS, SEMPRE COM GRUPOS E COMUNIDADES, PARA EVITAR EGOISMOS E ORGANIZAR GRUPOS E COMUNIDADES.
  • 12. Sertao Santana, RS BRASIL HELADA MIERCOLES 15/7/20 APLICACIÓN DE AGUA DE VIDRIO 6 HORAS ANTES TÉCNICO AGRICOLA ETA COLEGA DEL ING.AGR. RONALDO FREITAS UFRGS.
  • 15.
  • 16. VIDA É A ANIMAÇÃO DOS MINERAIS VERNADSKY(1863-1945)
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 22. Cadeia alimentar em uma pilha de composto
  • 23. LOS MICROORGANISMOS APROVECHAN LA ENERGIA DEL CARBONO (Mi), A TRAVÉS DE LA FERMENTACION Y VIVIFICAN LA SUPERFÍCIE DEL PLANETA EL (SUELO) M M M6 M M O LA AGROECOLOGÍA EMPIEZA CON SALUD EN EL SUELO M ANTROPÓGENO
  • 24. MOR C/N > 30 MODER C/N < 20 MULL C/N <10 ROCA MADRE C/N
  • 25. DESARMADORES NATURALES ENZIMAS ALTAMENTE DIVERSAS Y ESPECIALIZADAS ENZIMAS ALTAMENTE DIVERSAS Y ESPECIALIZADAS ARMADORAS NATURALES SOL MICROORGANISMOS MINERALES MATERIA ORGANICA MANEJO ULTRASOCIAL MISTICA ESPIRITUAL CUANTO MAYOR BIODIVERSIDAD, MAYOR NUMERO Y CANTIDAD DE ENZIMAS, MÁS ARMONÍA Y SINGTROPIA
  • 26. ¿Que significan M6 y Antropoceno? Es la biomasa creada por el M1agnetismo del Sol, en contacto con M2inerales y M3icroorganismos, que se transforma en M4ateria Orgánica-Viva, que necesita de M5anejo ultrasocial, lo más próximo al de la Naturaleza, generando termodinámicamente Sintropía como M6ística (espiritual del Humus), que los Microorganismos transforman en la matriz “4D”, del Antropógeno (NOOSFERA) de Vernadsky, E. Le Roy y
  • 27. HUMUS: PROTEÇÕES: TÉRMICA, HÍDRICA, ELETROMAGNÉTICA E REATOR H2 135 MILHOES DE ANOS
  • 28. 135 millones de años ???
  • 29. Hormigas Arrieras 90 millones de años. ¿Desde cuando crean Attamyces sp?
  • 32.
  • 33. TIERRA PRIETA EN SIERRA LEONA SUELO ANTROPOSOICO
  • 35. CADA MILPA DEBE SE TRANSFORMAR EN UNA ÁREA DE PRODUCCION DE “CÉLULAS MADRE”DE MICROORGANISMOS LOCALES (METAPROTEOMICA CAMPESINA)
  • 36. El segundo cerebro funciona a través da microbiota (flora intestinal), por endosimbiosis recibe energía libre, fruto de la diversidad en la microbiota en el suelo, onde se procesa el metabolismo evolutivo. Deberíamos denominar el suelo nuestro segundo corazón. El Openbiome Bank y su Transplante de Bioma Fecal son la Tecno- ideología del “Complejo Agroindustrial, Alimentar, Financiero” (Agronegócios)
  • 37.
  • 38. MANEJO DE AGUA POR PROMOTORES CAMPESINOS: CUENCAS DE LOS RIOS PAPAGAYO Y BALSAS GUERRERO MÉXICO BIOCHAR HARINAS DE ROCA FOSFITOS
  • 39.
  • 40. CONSTRUYE LA SADER MÁS DE MIL ESCUELAS DE CAMPO EN PARCELAS EN TRANSICIÓN HACIA LA AGROECOLOGIA.
  • 41. PELETIZAÇÃO DE SEMENTES COM PÓ DE ROCHA (BASALTO) ALÉM DA DIVERSIDADE MINERAL EM ESTADO NASCENTE, SE FORMA UM ESCUDO ELETROMAGNÉTICO QUE PROTEGE DE INSETOS, DAS TOXINAS DE FUNGOS E BACTERIAS IMPEDINDO-OS DE INFECTAR
  • 42.
  • 43. Segunda queima, 10p de Casca de Arroz + 1p Osso queimado. 1 p 3 p FOSFITOS Redução 3 partes de melaço + 1 p de pó de osso queimado pela segunda vez. Bater bem e deixar de 3/5 dias
  • 45.
  • 46. Fungos Micro e macro agregados Actinomicetes = supressão de enfermidades
  • 48. ESTRUTURA HUMICA GRANULAR PARA QUE TODO ESTE TRABALHO?
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52. Biochar added to A. manguim seedlings at age 6 months, height & diameter significantly increased Siregar (2004), Forest & Nature Conservation Research & Development Center, Indonesia 0% 10% 15% 20% Terra Preta Research
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62. Biofertilizer effect Efecto de Biofertilizantes Efeito dos Biofertilizantes
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 67. El antagonista Bacillus subtilis (Ehrenberger) Cohn, pertenence a la Orden Eubacteriales, Família Bacillacea. És un gram-positivo, en forma de bastones con un comprimento de 2,0 - 3,0 mm y diámetro 0,7 - 0,9 mm. Su ambiente és de condiciones aeróbicas y mesofílicas con actividad entre 5 e 55ºC y el ótimo está entorno de 25ºC. El valor tolerado del pH queda entre 4,5 y 8,6 y el ótimo entre 6 - 7,5. Sob severas condiciones esporula. Sob cultivo agitado, desarrolla oligopeptídeos hidrofílicos Bacillysin, Chlorotetain y Rhizocticin. En la fase estacionária de crecimiento forma los lipopeptidantibiótico: Iturina, Fengymycin y Surfactin y el ciclopeptídeo Mycobalicin.
  • 68. BIOFERTILIZANTES BACILLUS SUBTILIS Fase A pH2 (HCl) Lipopeptídeos (Proteínas) Fase C pH6-7 (Amônia) Fase B Metanol (80%) Fase Sólida Líquido Evaporado Fase D Metanol (100%) Fase E pH3 (HCl) Fase F EXTRAÇÃO (Acetato de Etila) Fase G Fase H
  • 69. ENZIMAS DE LEVADURAS – BACILLUS – FUNGOS - ACTINOMICETOS - DEUTEROMICETOS Oligopeptídeos hidrofílicos Bacillysin, Chlorotetain e Rhizocticin. Lipopeptidantibiótico: Iturina, Fengymycin y Surfactin e o ciclopeptídeo Mycobalicin.
  • 70.
  • 71. Filtrado “A” Alcohólico + 5ml de NaOH a 2%  FILTRADO “B” ALCALINO 0,18 gr/10 ml .: 1,8 gr/% .: 18 gr/L B B
  • 72. BIOFERTILIZANTES BACILLUS SUBTILIS Fase A pH2 (HCl) Lipopeptídeos (Proteínas) Fase C pH6-7 (Amônia) Fase B Metanol (80%) Fase Sólida Líquido Evaporado Fase D Metanol (100%) Fase E pH3 (HCl) Fase F EXTRAÇÃO (Acetato de Etila) Fase G Fase H © Copyright JAILZA SIQUEIRA, 2013 All right reserved
  • 73. A AGRICULTURA MODERNA NASCE DEIXANDO DE SE PREOCUPAR COM AS CAUSAS, PASSANDO A COMPRAR A SOLUCAO DE SEUS EFEITOS NO ATAQUE DE INSETOS, FUNGOS, BACTÉRIAS E VIRUS POR MEDIO DEL USO DE VENENOS, FUNGICIDAS, BACTERICIDAS, INSECTICIDAS E SIMILARES A AGRICULTURA SUSTENTÁVEL APROFUNDA O MESMO REDUCIONISMO ATRAVÉS DA BIOLOGIA MOLECULAR E ENGENHARIA GENÉTICA. O BOMBEIRO AGROECOLOGICO EVITA E CORRIGE AS CAUSAS, PELA HARMONIA CULTURAL E PSICOSSOCIAL DO BIOPODER CAMPONES, NA NATUREZA.
  • 74. MEDIO AMBIENTE HUESPED PATÓGENO MEDIO AMBIENTE P A T Ó G E N O H U E P E D COMPLEJO HUESPED-PATÓGENO ANTES ACTUALIDAD
  • 75. SIMBIOSE ANTAGONISTAS MUTUALISTA Parasitismo (+ -) Mutualismo (++) MICROORGANISMOS HETEROTRÓFICOS VIDA LIBRE SIMBIOTICOS SAPROFITOS NECROTRÓFICOS PARASITAS (+ -) BIOTROFICOS MUTUALISMO (++)
  • 76. LIXIVIACION LUZ HUMEDAD NUTRIMIENTOS PATÓGENOS DENSIDAD OTROS ALELOQUIMICOS HOJARASCA/MATERIAL VEGETAL MUERTO Compuestos Orgánicos no disponibles, hojarasca residuos Degradacion Físico/Química oxidación DISPONIBILIDAD SOLUCION EN EL SUELO + ADSORCION REVERSIBLE PROCESOS BIOLOGICOS Y FISICOS RESPIRACION/METABOLISMO DE LOS MICROORGANISMOS FACTORES AMBIENTALES BIOTICOS Y ABIOTICOS QUE INFLUYEN SOBRE LA RESPUESTA DE PLANTAS A LOS ALELOQUIMICOS TIPOS DE ESTRÉS WEIDNHAMER, 1996 ABSORCION NO DISPONIBILIDAD ADSORCION EN INORGANICOS DEL SUELO INCORPORACION A LA MATÉRIA ORGANICA
  • 77.
  • 78.
  • 79. CÉLULA SANA + AMBIENTE SANO
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84.
  • 85. CÉLULA SANA + AMBIENTE SANO
  • 86.
  • 87. LA SIGATOKA (negra y amarilla) TIENEN SU ACCIÓN A TRAVÉS DE LA TOXINA “CERCOSPORINA”
  • 89.
  • 90. X = TROFOBIOSIS  CAUSA VENENOS  EFECTO
  • 91. 30 APLICACIONES DE FUNGICIDAS /AÑO 2005
  • 92.
  • 93.
  • 94.  MOÍSES (Egito 4.000 AC): Previsiones de Plagas a través de Observaciones Climáticas.  HIPOCRATES (Grécia 600AC): "Tu alimento debe ser tu medicina y vice- versa". "SUBLATA CAUSA TOLITUR EFFECTUS".  DIVERSOS (Idade Média) Felippo Ré (Veneza); Franz Unger e J. Meyer (Alemania) médicos y botánicos afirmaban: "Disturbios nutricionales predisponen los tejidos de las plantas a las enfermedades".  SIGLO XIX e XX, según Vavilov: • - H.F. Hanna encontró oxidases alteradas en las variedades de trigos afectadas por royas. - Rikter, encontró peroxidases alteradas en las variedades de girasol atacadas por larvas de insectos. - Stakmann e Aamodt declararon que era posible aumentar la susceptibilidad del trigo a la roya con una fuerte fertilización por nitratos.  Henning, Spinks e Patanelli obtuvieron ataques de royas de trigo (P. glumarum) y fríjol (Uromyces fabae) a través de fertilización nitrogenada. TROFOBIOSIS: SALUD A TRAVÉS DE LA NUTRICIÓN
  • 95. TOXINAS Son sustancias producidas por patógenos que provocan perjuicios al hospedero. Toxinas, son muchas veces, factores esenciales de patogenicidad: Mutantes deficientes en la producción de toxinas son comúnmente no patogénicos. Que sabemos sobre el modo de acción de las diferentes toxinas?
  • 96. LAS TOXINAS EN LA ENFERMEDAD DE LAS PLANTAS Estrictamente hablando, el termino toxina puede incluir cualquier perjuicio para el hospedero, incluyendo las enzimas hidrolíticas. El termino es restricto a las sustancias de fácil difusión y de bajo peso molecular que afectan el metabolismo. Las toxinas son producidas por los patógenos para su beneficio. Además de causar daño al hospedero, su producción es una ventaja para el patógeno. Nosotros consideramos la sustancia como toxina cuando podemos ver su efecto deletéreo sobre el hospedero.
  • 97. PARA QUE PRODUCIR TOXINAS? * Para matar las células hospederas y conseguir nutrientes * Para matar las células hospederas y impedir que ellas se defiendan contra el patógeno.
  • 98. LAS TOXINAS SON USUALMENTE: • Componentes que trabajan en baja concentración •Actúan a distancia del local de producción
  • 99. Químicamente las toxinas son diversas, incluyendo: •Policétidos •Ciclopéptidos Su modo de acción son igualmente diversos
  • 100.
  • 101.
  • 102.
  • 103.
  • 104.
  • 105. Phaseolotoxin Pseudomonas syringae pv. Phaseolicola Quemado del Fríjol Previamente se sugirió que la toxina inhibía la síntesis de la clorofila por el OCT (Ornitina Carbamoil Transferase) Ahora se observa que los responsables son los cambios en el metabolismo de la poliamida - demostrando que la Ornitina Decarboxylase también es inhibida
  • 106.
  • 108. LA FORMA EVOLUTIVA DE OBTENERSE LOS ANTERIORES COMPUESTOS PARA LA RESISTENCIA Y CALIDAD DE TODOS LOS ALIMENTOS Y TODAS LAS SOCIEDADES, INDEPENDIENTE DE SU DESARROLLO TECNOLÓGICO, ES A TRAVÉS DEL MANEJO Y EL CULTIVO BIOLÓGICO DEL SUELO VIVO
  • 109. LINAMARINA Y LOTOAUSTRALINA COMPLEJADO CONMETALES (Cobre, Cobalto, Manganês, vanádio, cromo)formaN fitoantecipinas, inHibindo toxinas.
  • 110. AUTOR: JAMES E. RAHE, PROFESSOR SIMON FRASER UNIVERSITY 1995
  • 111.  MOÍSES (Egito 4.000 AC): Previsiones de Plagas a través de Observaciones Climáticas.  HIPOCRATES (Grécia 600AC): "Tu alimento debe ser tu medicina y vice- versa". "SUBLATA CAUSA TOLITUR EFFECTUS".  DIVERSOS (Idade Média) Felippo Ré (Veneza); Franz Unger e J. Meyer (Alemanha) médicos e botánicos afirmaban: "Distúrbios nutricionales predisponen los tejidos de las plantas a las enfermedades".  SÉCULO XIX e XX, según Vavilov: • - H.F. Hanna encontró oxidases alteradas en las variedades de trigos afectadas por royas. - Rikter, encontró peroxidases alteradas en las variedades de girasol atacadas por larvas de insectos. - Stakmann e Aamodt declararan que era posible aumentar la susceptibilidad del trigo à roya com fuerte fertilización por nitratos.  Henning, Spinks e Patanelli obtiveran ataques de royas de trigo (P. glumarum) e feijão (Uromyces fabae) a través de fertilizacion nitrogenada. TROFOBIOSIS: SALUD A TRAVÉS DE LA NUTRICION
  • 112.  Müller, Molz, Spinks, Schaffnit e Rump observaran que con fertilizacion potásica aumentava la resisténcia a las royas del trigo, frijol y guisantes.  Gassner e Hassebrauk constataran compuestos orgánicos (asparagina, glicina e uréia) aumentan la susceptibilidad de las plantas às doenças.  Julius Hensel condena los trabajos de Liebig y recomienda la fertilizacion com harinas de rocas, para fortalecer la agricultura y salud de las plantas.  Francis Chaboussou estudia los impactos de los fertilizantes y agrotóxicos sobre la “imunidad de los cultivos” y formula la Teoria de la Trofobiosis.  El Livro Microcosmos de Lynn Margulis e Dorion Sagan trae la evolucion Endosimbionte.
  • 113.
  • 114.
  • 115. O resultado sobre a qualidade da Saúde na região atrairá outros agricultores em cotas inferiores que permitirá a expansão da área. Não pode e não deve ser feita uma lei heteronômica, que não tenha o poder local, estadual e nacional, e seja bombardeada pela ignorância crematística segmentária contra os valores cidadãos. O comércio, posse, uso e recomendação técnica de agrotóxicos e fertilizantes químicos deve ser controlado, fiscalizado e punido com severidade na região delimitada pelas cotas. PROJETOS EDUCACIONAIS DE TURISMO CULTURAL: VAGA-LUME, MELIPONAS, BORBOLETAS, BEIJA-FLOR, PAPAGAIO CHARÃO, GRALHA AZUL, CURICACA. PROJETOS BOTÂNICOS SOBRE XAXIM, OUTRAS PTERIDOFITAS, FEIJOA PROJETOS DE CRIADOUROS DE TRUTAS, DOURADO, ROBALO ETC.
  • 116. BIOPODER ULTRASSOCIAL CAMPONES TERRITÓRIO (natureza, sociedade, economia) HUMANO, SOLO, ÁGUA, CLIMA, MEIO AMBIENTE, CULTURA Trabalho: (Pó de rochas-Biochar-Biofertilizantes-M.O. e Adubos Verdes-Biodiversidade-agua- sementes QUESTAO AGRÁRIA (sociedade-natureza-economia) Capital: (INFRAESTRUCTURA, EDUCACAO, SAÚDE, BEM ESTAR SOCIAL, CULTURA, CRÉDITO) MODELO AGRÍCOLA (economia, sociedade, natureza) (ENSINO, PESQUISA, EXTENSAO, TECNOLOGIA, CULTURA, ORGANIZACAO, MERCADO)
  • 117. ESTRATÉGIAS DE DIFUSIÓN DE LA AGROECOLOGÍA CAMPESINA PARA LOS CONSUMIDORES  BIOTESTES AGROECOLÓGICOS CON SEMILLAS CULTIVADAS EN TUBOS DE ENSAYOS CON EL AGUA, Y SOLUCIÓN DE SUELOS CONTAMINADOS, EDUCANDO PARA LA RESTAURACIÓN DE LA MICROBIOLOGIA Y SALUD DEL SUELO.  DESCONTAMINACIÓN DEL AGUA Y SUELO CON “HARINAS DE ROCAS”, “CARBON VEGETAL” Y “ABONOS VERDES” CORRODIENDO EL EFECTO INVERNADERO PARA LA RESTAURACIÓN DE LA ARMONÍA DEL CLIMA.  “ATLAS DE CROMATOGRAFIA DE PFEIFFER” PARA LA EDUCACIÓN Y SALUD ALIMENTAR.  MATERIAL DE FORMACIÓN PARA EL CONSUMIDOR ULTRASOCIAL Y LOS CAMPESINOS  PEDAGOGÍA DE LA DEPENDENCIA Y PEDAGOGIA DE LA LIBERACIÓN  LA ALIANZA DEL “CONSUMIDOR ULTRASOCIAL” Y EL “CAMPESINO AGROECOLÓGICO”  MICROORGANISMOS PRÉHISPANICOS EN LA AGROECOLOGÍA (ecoCRISPR x CRISPR)  SEMILLAS AGROECOLOGIA EN LA MESA DE LOS CONSUMIDODRES  PROPAGANDA Y PUBLICIDAD CAMPESINA CONTRA LA INDUSTRIA DE ALIMENTO  HARINAS DE ROCAS CON VIDA  EL CONSUMIDOR Y LOS BIOFERTILIZANTES CAMPESINOS  LA CERTIFICACIÓN CAMPESINA (ALIMENTOS ÉTICOS CON RELIGIOSIDAD) POR EL CONSUMIDOR.
  • 118. AL FINAL DEL PROYECTO LA UNIÓN EUROPEA VENDE 12O VIDEOS SOBRE EL SAGRADO JAGUAR MESOAMERICANO POR $250.000 U.S/CADA INCLUSIVE UNO PARA EL PAÍS MESOAMERICANO PARCEIRO!!! $250.000 $250.000 BANK ONGs •Jaguar, •Biodiversidade •Indígenas, •Populações tradicionais •Turismo Ecológico 60% 40%
  • 119. SÓ A CULTURA E CIVISMO PODE ENFRENTAR O AGRONECRÓCIOS E SUA AGRICULTURA ONCOLÓGICA.
  • 120. G. ORWELL: En un tiempo de fraude, decir la verdad es un acto revolucionario. …que en el Antropoceno el Totalitarismo inhibe. BBS Teodoro Braga Peter Brabeck-Letmathe, Presidente Ne$tlé. El agua no es condición esencial para los seres vivos, ni derecho básico humano, es lucro y tiene que ser privatizada
  • 121. PERSONAS SALUDABLES ALIMENTOS SANOS PLANTAS SANAS SUELO SANO: PRIMER CORAZÓN BIOPODER CAMPESINO
  • 122. NO MEIO AMBIENTE, OS SERES-VIVOS EVOLUEM E SOFREM INFLUENCIAS MUITO ALEM DO SISTEMA SOLAR E GALAXIAS, AFINAL SOMOS PÓ DE ESTRELAS