Exposición sobre fracturas expuestas, su definición, etiología, mecanismo de producción, epidemiología, clasificación, diagnostico, examen clínico, imagen y un poco de tratamiento.

1. FRACTURAS EXPUESTAS
JESSICA CAROLINA HINOJOSA VALDIVIESO

2. DEFINICION
S E L E L L A M A A S I A T O D A
S O L U C I O N D E
C O N T I N U I D A D D E U N
S E G M E N T O O S E A E N
C O N T A C T O C O N E L M E D I O
E X T E R I O R , S E A N V I S I B L E S
O N O L O S E X T R E M O S
F R A C T U R A R I O S ,
2
CASTRO LOPEZ, K. (2016). FRACTURAS EXPUESTAS: ABORDAJE
INICIAL. Recuperado 16 de mayo de 2020, de
https://www.medigraphic.com/pdfs/revmedcoscen/rmc-
2013/rmc134d.pdf

3. ETIOLOGIA
 P R E D O M I N A N T E E N
H O M B R E S E N T R E L O S
3 0 - 4 0 A Ñ O S
P R I N C I P A L M E N T E P O R
A C C I D E N T E S D E
T R A N S I T O E N E L 5 6 %
D E E S T O S :
 2 0 % C H O Q U E S
 3 6 % A T R O P E L L O S
 A G R E S I O N E S : 1 8 %
 H E R I D A S P O R A R M A D E
F U E G O 1 5 %
 C A I D A D E A L T U R A S 8 %
 O T R A S 3 %
Agregar un pie de página 3

4. MECANISMO DE
PRODUCCIÓN
MECANISMO DIRECTO:
EN EL LUGAR DE IMPACTO DE LA FUERZA RESPONSABLE
EL AGENTE TRAUMATICO PRODUCE LA LESION DE PARTES BLANDAS Y HUESO. (
FUERA-DENTRO)
MECANISMO INDIRECTO:
SE PRODUCEN A CIERTA DISTANCIA DEL LUGAR DEL TRAUMATISMO POR
CONCENTRACION DE FUERZAS EN ESA ZONA.
4
CASTRO LOPEZ, K. (2016). FRACTURAS EXPUESTAS: ABORDAJE INICIAL. Recuperado 16 de
mayo de 2020, de https://www.medigraphic.com/pdfs/revmedcoscen/rmc-
2013/rmc134d.pdf

5. LA CLASIFICACIÓN DE LA FA SE BASA
EN UNA SERIE DE FACTORES:
M e c a n i s m o d e l a l e s i ó n
E s t a d o v a s c u l a r d e l a
e x t r e m i d a d
T a m a ñ o d e l a s h e r i d a s d e l a s
p a r t e s b l a n d a s
L a f r a g m e n t a c i ó n y
d e s v i t a l i z a c i ó n d e l h u e s o
V o l u m e n d e l a p e r d i d a ó s e a
G r a d o d e c o n t a m i n a c i ó n
b a c t e r i a n a
Agregar un pie de página 5

6. SISTEMAS DE CLASIFICACIÓN
E L L I S 1 9 5 8
C A U C H O I X 1 9 6 5
A N D E R S O N 1 9 7 1
G U S T I L O 1 9 7 6 y 1 9 8 4
O E S T E R N Y T S C H E R N E 1 9 8 4
B Y R D 1 9 8 5
A Y B A R 1 9 8 9
A O 1 9 9 0
Agregar un pie de página 6
 PERMITEN COMPARAR
RESULTADOS EN
PUBLICACIONES CIENTIFICAS
 SIRVE DE GUIA PARA EL
PRONOSTICO DE LA LESION
 ESTABLECE METODOS DE
TRATAMIENTO
 ES OBJETIVA, COMPRENSIBLE Y
PERMITE COMPARACIONES.
 LA MAS UTILIZADA ES LA G-A

7. MECANISMO DE
PRODUCCIÓN
MECANISMO DIRECTO:
EN EL LUGAR DE IMPACTO DE LA FUERZA
RESPONSABLE
EL AGENTE TRAUMATICO PRODUCE LA
LESION DE PARTES BLANDAS Y HUESO.
(FUERA-DENTRO)
Agregar un pie de página 7

8. MECANISMO DE
PRODUCCIÓN
MECANISMO INDIRECTO:
SE PRODUCEN A CIERTA DISTANCIA DEL LUGAR
DEL TRAUMATISMO POR CONCENTRACION DE
FUERZAS EN ESA ZONA.
LA PUNTA OSEA PERFORA LA PIEL DE ADENTRO
HACIA AFUERA, DANDO LUGAR A UNA HERIDA
MENOS CONTAMINADA Y MENOR GRAVEDAD.
Agregar un pie de página 8

9. CONTAMINADAS O
RECIENTES
< DE 6H DE EVOLUCION,
CONTAMINADAS POR GERMENES DEL
MEDIO AMBIENTE O EL AGENTE
AGRESOR
INFECTADAS O TARDIAS
> DE 6 H DE EVOLUCION
REPRODUCCION DE LOS GERMENES
LOCALMENTE.
CASTRO LOPEZ, K. (2016). FRACTURAS EXPUESTAS: ABORDAJE
INICIAL. Recuperado 16 de mayo de 2020, de
https://www.medigraphic.com/pdfs/revmedcoscen/rmc-
2013/rmc134d.pdf
9
C
L
A
S
I
F
I
C
A
C
I
O
N
COMPLICADAS
SE ACOMPAÑA DE LESIONES EN
ORGANOS, SISTEMAS O ELEMNTOS
ANATOMICOS

10. SEGÚN EL GRADO DE LESIÓN DE PARTES BLANDAS:
CLASIFICACIÓN DE GUSTILO Y ANDERSON (1984)
10
TIPO 1
- BAJA ENERGIA, HERIDA <1 CM
- MINIMA LESION DE TB
- LIMPIA, MAS PROBABLE DENTRO-FUERA
- FRACTURA OBLICUA O TRANSVERSA SIMPLE
CASTRO LOPEZ, K. (2016). FRACTURAS EXPUESTAS: ABORDAJE INICIAL. Recuperado 16
de mayo de 2020, de https://www.medigraphic.com/pdfs/revmedcoscen/rmc-
2013/rmc134d.pdf

11. SEGÚN EL GRADO DE LESIÓN DE PARTES BLANDAS:
CLASIFICACIÓN DE GUSTILO Y ANDERSON (1984)
11
TIPO 2
- MAYOR ENERGIA, HERIDA >1 Y <10.
- MINIMO O MODERADO APLASTAMIENTO.
- NO COLGAJOS, NI AVULSIONES, NI GRAN AFECTACION DE TEJIDOS BLANDOS.
- CONTAMINACION MINIMA.
CASTRO LOPEZ, K. (2016). FRACTURAS EXPUESTAS:
ABORDAJE INICIAL. Recuperado 16 de mayo de 2020,
de
https://www.medigraphic.com/pdfs/revmedcoscen/r
mc-2013/rmc134d.pdf

12. SEGÚN EL GRADO DE LESIÓN DE PARTES BLANDAS:
CLASIFICACIÓN DE GUSTILO Y ANDERSON (1984)
Agregar un pie de página 12
TIPO 3
DAÑO EXTENSO DE PARTES BLANDAS
ALTO GRADO DE CONTAMINACION
FRECUENTE CONMINUCION E INESTABILIDAD
LESION DE ALTA VELOCIDAD CON APLASTAMIENTO GRAVE
ALTA ENERGIA, CUBRIMIENTO
ADECUADO DE TB A PESAR DE LA
LACERACIÓN.
FX CONMINUTAS GRAVES
FX SEGMENTARIAS
CAUSADA GENERALMENTE POR
ARMA DE FUEGO.

13. Agregar un pie de página 13
ALTA ENERGIA, EXTENSO
DESPEGAMIENTO DE TB.
AFECTACION EXTENSA.
EXPOSICION DEL HUESO.
CONTAMINACION MASIVA
LESION VASCULAR.
FACTORES DE RIESGO: SHOCK Y
LESION POR APLASTAMIENTO.
REQUIERE REPARACION CON
INDEPENDECIA DEL GRADO DE
LESION DE TEJIDO BLANDOS

14. Agregar un pie de página
I. EVOLUCIONA BIEN SOLO CON CURACIONES
II. PERDIDAD DE TB, LO MANEJAN CIRUJANOS PLASTICOS.
COBERTURA SIN DIFICULTADES (CIERRE PRIMARIO,
CIERRE DIFERIDO, INJERTOS LIBRES, COLGAJOS O
ZETAPLASTIAS POR ACORTAMIENTO.
III. TRABAJOSA PARA LOGRAR COBERTURA. ES DIFICIL
CUANDO LA PERDIDA ES EXTENSA Y PROFUNDA.
SEGÚN IMAGEN OBJETIVA DE LA
HERIDA
14

15. A. Combalía Aleu, S. García Ramiro, J. M. Segur Vilalta y R.
Ramón Soler Servicio de Cirugía Ortopédica y Traumatología.
Instituto Clínic del Aparato Locomotor. Hospital Clínico
Universitario. Barcelona.
Traumatismos de las extremidades inferiores
que pueden requerir de una amputación.
Si la puntuación total es de 7 o más indica que
puede ser necesaria una amputación
PUNTUACION DE GRAVEDAD DE
UNA EXTREMIDAD LESIONADA
15

16. Agregar un pie de página
AMPUTACIÓN
16

17. Publicacion de Documentacion Digital - UMSS: MANEJO INICIAL PRE-
QUIRURGICO DE FRACTURAS EXPUESTAS EN EL SERVICIO DE URGENCIAS Y
EMERGENCIAS. (2019, febrero 12). Recuperado de
http://ddigital.umss.edu.bo:8080/jspui/handle/123456789/13624
ANAMNESIS:
FECHA Y HORA DEL ACCIDENTE
SITIO DEL ACCIDENTE
MECANISMO CAUSAL (DIRECTO- INDIRECTO)
ANTECEDENTES
IMPOTENCIA FUNCIONAL
DOLOR
HEMORRAGIA
CREPITACION DE FRAGMENTOS
DIAGNOSTICO
17

18. Agregar un pie de página
DESCARTAR POLITRAUMATISMO O POLIFRACTURAS
ESTADO DE COBERTURA CUTANEA
GRADO DE CONTAMINACION
SIGNOS DE INSUFICIENCIA VASCULAR
EXAMEN CLINICO
18

19. CASTRO LOPEZ, K. (2016). FRACTURAS EXPUESTAS: ABORDAJE INICIAL. Recuperado 16
de mayo de 2020, de https://www.medigraphic.com/pdfs/revmedcoscen/rmc-
2013/rmc134d.pdf
1. FRACTURA EN PLANOS.
2. GRADO DE CONTAMINACION
3. ESTADO DE ARTICULACION ADYACENTE
4. PERDIDA OSEA
5. CUERPOS EXTRAÑOS
IMAGENOLOGIA
19

20. CASTRO LOPEZ, K. (2016). FRACTURAS EXPUESTAS: ABORDAJE INICIAL. Recuperado 16
de mayo de 2020, de https://www.medigraphic.com/pdfs/revmedcoscen/rmc-
2013/rmc134d.pdf
EN ZONAS METAFISIARIAS O EPIFISIARIAS,
COMPLEMENTAR CON 2 PROYECCIONES
OBLICUAS, EXTERNA E INTERNA
IMAGENOLOGIA
20

21. Agregar un pie de página
TIEMPO DE ORO: 6-8 HORAS
LUEGO, LA FRACTURA SE CONSIDERA
CONTAMNADA E INFECTADA
EL GRADO DE CONTAMINACIÓN DE LA HERIDA
NO SE RELACIONA NECESARIAMENTE CON SU
TAMAÑO
TRATAMIENTO
21
OBJETIVOS

22. Agregar un pie de página 22
ESTABILIZAR AL PACIENTE (A,B,C)
EVITAR CONTAMINACION
IRRIGACION DE LA HERIDA
MANEJO QUIRURGICO
FIJACION

23. Agregar un pie de página
GRAM + : S. AUREUS, ENTEROCOCO, KLEBSHIELLA (59%)
GRAM - : ENTEROBACTER Y PSEUDOMONAS (32%)
ANAEROBIOS: CLOSTRIDIUM PERFRINGENS (9%)
EL MICROORGANISMO VARIA CON LA GRAVEDAD DE LA
FRACTURA:
GRADO I, II, IIIA: 43% S. AUREUS Y 14% GRAM –
GRADO IIIB/C: 7% S. AUREUS Y 67% GRAM -
PRINCIPALES PATÓGENOS
23

24. Agregar un pie de página 24

25. Agregar un pie de página
DEBE HACERSE EN TODAS LAS FRACTURAS
EXPUESTAS
PACIENTES VACUNADOS EN LOS ULTIMOS 5
AÑOS: REFUERZO CON TOXOIDE
PACIENTES NO VACUNADOS: TOXOIDE MAS
INMUNOGLOBULINA
TRATAMIENTO DE TETÁNOS
25

26. INTERVENCION
QUIRURGICA
• A N E S T E S I A
• E X T R A E R V E N D A J E S
• T O R N I Q U E T E
N E U M A T I C O S I N
I N S U F L A R
• S I E S N E C E S A R I O
A M P L I A R L A H E R I D A
• I R R I G A C I O N
• D E S B R I D A M I E N T O
Agregar un pie de página 26

27. IRRIGACION DE LA
HERIDA
C O M P O N E N T E C L A V E D E L
I N T E N T O D E P R E V E N I R L A
I N F E C C I Ó N D E S P U É S D E
U N A F R A C T U R A E X P U E S T A
( 3 L ) P A R A L A S F R A C T U R A S
E X P U E S T A S D E T I P O
( 6 L ) P A R A L A S D E T I P O I I
( 9 L ) P A R A L A S D E T I P O I I I
Agregar un pie de página 27
SOLUCION SALINA
ESTERIL CON O
SIN ADITIVO
ANTISEPTICOS:
POLIVIDONA
YODADA
GLUCONATO DE
CLORHEXIDINA
HEXACLOROFENO
ANTIBIOTICOS:
BACITRINA Y
JABONES

28. DESBRIDAMIENTO
E S L A E L I M I N A C I O N D E
L O S T E J I D O S N O
V I A B L E S O
D E S V I T A L I Z A D O S
( M U S C U L O S T E N D O N E S
F A S C I A S Y P I E L )
O B J E T I V O S :
R E M O C I O N D E M A T E R I A L
E X T R A Ñ O
R E M O C I O N D E T E J I D O
N O V I A B L E .
Agregar un pie de página 28

29. CRITERIOS DE SCULLY
PARA EVALUAR
VIABILIDAD
C O N S I S T E N C I A : V I A B L E E S
F I R M E Y E L A S T I C O , E L
M U S C U L O N E C R O T I C O E S
F R I A B L E
C O N T R A C T I L I D A D : V I A B L E
T I E N E L A C A P A C I D A D D E
C O N T R A E R S E F R E N T E A L
E S T I M U L O M E C A N I C O O
E L E C T R I C O
C O L O R : V I A B L E - R O S A D O Y
N E C R O T I C O O S C U R O O
A Z U L A D A
Agregar un pie de página 29

30. TÍTULO:
Bibliografia:
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit.
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Agregar un pie de página 30
• CASTRO LOPEZ, K. (2016). FRACTURAS EXPUESTAS: ABORDAJE INICIAL. Recuperado 16 de mayo de
2020, de https://www.medigraphic.com/pdfs/revmedcoscen/rmc-2013/rmc134d.pdf
• A. Combalía Aleu, S. García Ramiro, J. M. Segur Vilalta y R. Ramón Soler Servicio de Cirugía
Ortopédica y Traumatología. Instituto Clínic del Aparato Locomotor. Hospital Clínico Universitario.
Barcelona.
• Publicacion de Documentacion Digital - UMSS: MANEJO INICIAL PRE-QUIRURGICO DE FRACTURAS
EXPUESTAS EN EL SERVICIO DE URGENCIAS Y EMERGENCIAS. (2019, febrero 12). Recuperado de
http://ddigital.umss.edu.bo:8080/jspui/handle/123456789/13624
• Suriaga, S. J. J. (2017, diciembre 5). Repositorio Digital de la UTMACH: Actualización en el manejo
terapéutico y quirúrgico en pacientes con fracturas expuestas. Recuperado de
http://186.3.32.121/handle/48000/11868

31. GRACIAS

Agregar un pie de página 31