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 Victoria Bello
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¿Cómo prevenir la malaria?
Durmiendo bajo mosquiteras impregnadas de
insecticida
Cubriendo las ventanas de la casa con mallas
milimétricas para que no entren los mosquitos
Evitando salir de madrugada y al anochecer
Evitando la acumulación de agua en botellas o
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Usando ropas que cubran la mayor superficie
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  • 1.  Sara Gargallo  Victoria Bello  Olga Julián
  • 2.  De l ita lia no"m a la ria ", m a laa ria(m a l a ire ), ta m b ié nd e no m ina d afiebre palúdica opaludismo, e sunae nfe rm e d a dp ro d uc id ap o rp a rá s ito sd e l g é ne roPlasmodium.  Exis te nm á sd e15 0e s p e c ie sd ePlasmodium q ueinfe c ta nd ife re nte s ve rte b ra d o s , p e ros o la m e ntecuatro (P. falciparum, P. vivax, P. ovale y P. malariae) infe c ta na l ho m b re . La sd o se s p e c ie sm á sc o m une ss o n:  P.falciparum-q uetie neunad is trib uc ió ng lo b a l,p e roe sm á sc o m úne n Áfric a-e slae s p e c iem á sa g re s iva , c a us a nd olam ue rtep rinc ip a lm e nte p o rc o m aop o ra ne m ia .  P.vivax -d ed is trib uc ió nm und ia l -p ue d ec a us a rinfe c c io ne s d e b ilita nte syre c urre nte s , p e rora ra m e ntem a ta .  SINÓNIMOS S Fie b red elaJ ung la F P a lud is m o P Ag ue
  • 3.  La malaria es una enfermedad parasitaria. El p a rá s itom ic ro s c ó p ic oq uep ro d uc e lam a la rias ella m aP la s m o d ium . Exis te nc ua troe s p e c ie sd ee s te te m ib lep a rá s ito , lam á stó xic ay fre c ue ntee se l P la s m o d ium . falciparum P a raq uee s tep a rá s ito infe c teauns e rhum a nod e b ep a s a r a nte sp o re l e s tó m a g oylas a livad e o trote m id op ro ta g o nis tad ee s ta e nfe rm e d a d : e l m o s q uitod e l g é ne ro Ano p he le s . Sed ic ee nto nc e sq uee l m o s q uitoe se l o rg a nis m ove c to r, e l o rg a nis m oq ueha c ed ep ue ntee ntre unap e rs o nayo tra .Ene s tec a s o , s ó lo la she m b ra sd e l m o s q uitoAno p he le s p ue d e ntra ns m itirlae nfe rm e d a d .
  • 4.
  • 5.  1)C ua nd ounm o s q uitohe m b rad e l g é ne roAno p he le sp ic aaunap e rs o nao infe c ta d a , a b s o rb e , juntoc o nlas a ng re , lo sg a m e to c ito sm a s c ulino sy fe m e nino sd e l p a rá s ito .  2)Ene l e s tó m a g od e l m o s q uito , lo sg a m e to c ito sm a d ura nys efus io na nc o m o loha ría nunó vuloyune s p e rm a to zo id e , d a nd olug a ralafo rm ainfe c c io s ad e l p a rá s itod e no m ina d ae s p o ro zo ito .  3)Lo se s p o ro zo ito sm ig ra nha c iala sg lá nd ula ss a liva re sd e l m o s q uito .  4)C ua nd oe l m o s q uitop ic aaunap e rs o nas a na , inye c tas us a livap o rq uee s a ntic o a g ula nteylea yud aaa b s o rb e rlas a ng red elavíc tim a . J untoc o nlas a liva d e l m o s q uito , lo se s p o ro zo ito se ntra ne ne l to rre ntes a ng uíne od elap e rs o na .  5)Lo se s p o ro zo ito sm ig ra na l híg a d o .  6)Lo se s p o ro zo ito sp e ne tra ne nla sc é lula sd e l híg a d o(he p a to c ito s ) ys e re p ro d uc e na s e xua lm e nte , p ro d uc ie nd oo trafo rm ad e l p a rá s ito : lo sm e ro zo ito s  7)Lo sm e ro zo ito svue lve na l to rre ntes a ng uíne od o nd ep e ne tra ne nlo s g ló b ulo sro jo s . Ens uinte rio rs ere p ro d uc e nc re a nd om uc ho sm á sm e ro zo ito s , q ues elib e ra nm e d ia ntelad e s truc c ió nd e l g ló b uloro joinfe c ta d o . Lo s m e ro zo ito slib e ra d o sinfe c ta nnue vo sg ló b ulo sro jo s .  8)Alg uno sm e ro zo ito sp ro d uc e ng a m e to c ito sm a s c ulino syfe m e nino s . Si un nue vom o s q uitop ic aae s tap e rs o na , lo sa b s o rb e rác o nlas a ng reye l c ic lo vo lve ráae m p e za r. Unesporozoito e sunae ta p ad e l c ic lod evid ad eunp a rá s itop ro to zo a riod ura ntela c ua l p ue d einfe c ta ranue vo shué s p e d e s . Ungametocito e sta m b ié nunad elae ta p a sd e l c ic lod evid ad eunp a rá s ito p ro to zo a rio , invo luc ra d ae nlare p ro d uc c ió ns e xua l http ://w w w .e d uc a .m a d rid .o rg /w e b /ie s .vic to ria ke nt.to rre jo nd e a rd o z/De p a rta m e nto s /DFyQ/M
  • 6.  Cua nd ounm o s q uitop ic aaunap e rs o nae nfe rm ac o nm a la ria , re tirac o nla s a ng relo sp a rá s ito sq uee s tá ne ne lla . Si d e s p ué se l m o s q uitop ic aauna p e rs o nas a na , lo sp a rá s ito sp a s a nalas a ng red ee s tap e rs o na , infe c tá nd o la .  A tra vé sd eunatra ns fus ió ns a ng uíne ad eunap e rs o nainfe c ta d aauna s a na .  Delam a d ree m b a ra za d aq uee s táinfe c ta d aas ub e b éq uevaana c e r.
  • 7. COLECTIVOS MÁS VULNERABLES A LA ENFERMEDAD niños Mujeres embarazadas Turistas sin prevención
  • 8.  A c a d am inuto , d e3a5niño s m ue re nd em a la ria .  A c a d aho ra ,lam a la riam a ta m á sg e nteq uelae p id e m iad e EBOLA e n19 9 5e ne l Za ire . Sine m b a rg o ,lam a la rianoe s re c o no c id ae ne l p rim e r m und oc o m ounac a tá s tro fed e s a ludp úb lic a , c o m oe l SIDA o e l EBOLA.  Nue ved ec a d a10p e rs o na s q uem ue re ns o nniño s m e no re sd ec inc oa ño sq ue vive ne ne l Áfric a s ub s a ha ria na .  El Fo nd oMund ia l ha fina nc ia d olad is trib uc ió nd e 70m illo ne sd em o s q uite ra s p a rap ro te g e rala sfa m ilia sd e latra ns m is ió nd elam a la riay haa d m inis tra d o74m illo ne s d etra ta m ie nto s fa rm a c o ló g ic o sc o ntrala m a la rianoo b s ta nte ,ap e s a rd e la sm e jo ra s , m á sd eunm illó n d ep e rs o na sm ue re na l a ñoa c a us ad elam a la ria ,m ie ntra s q uee ntre3 5 0m illo ne sy5 0 0 m illo ne sc a e ne nfe rm a s . Lam a la riam a taa nua lm e ntec a s i ta ntag e ntec o m oe l SIDA ha m a ta d od ura ntelo súltim o s15 a ño s .
  • 9. Anemia Trastornos Digestivos (vómitos, Náuseas..) Confusión mental Convulsiones Cansancio Dolores Musculares en todo el cuerpo Dolor de cabeza Sudoración abundante Fiebres altas (alcanza 40°) Escalofríos SINTOMAS DE LA MALARIA Anemia Escalofríos
  • 10.  To d o slo ss ig no sys ínto m a sva ría ne nfunc ió nd elae s p e c ied e Plasmodium,lac a rg ap a ra s ita riaye l e s ta d oinm uned e l p a c ie nte .  El diagnóstico de certeza e ss o lore a liza d om e d ia nteun e xa m e nd esangre.  Lo ss ínto m a sp o rlog e ne ra l a p a re c e nd e12a3 0d ía sd e s p ué s d elap ic a d urad e l m o s q uito(d e p e nd ie nd od e l tip od e P la s m o d iumd e l q ues etra te ).Alg una sva rie d a d e sp ue d e nno c a us a rs ínto m a sd ura nte10m e s e sóha s tap o rm á sla rg o tie m p o .  Enre g io ne sd o nd elam a la riae sa lta m e ntee nd é m ic a ,la s p e rs o na ss o nta nam e nud oinfe c ta d a sq ued e s a rro lla nla "inm unid a da d q uirid a ",e sd e c irq ues o np o rta d o re sm á so m e no sa s into m á tic o sd e l p a rá s ito .  C o na lg uno stip o sd em a la ria ,la sre c a íd a sd elae nfe rm e d a d p ue d e no c urrird ura ntea ño sd e s p ué sd e l tra ta m ie nto .  Lam a la riahas id oc o nfund id ac o nlag rip e(p re s e ntas ínto m a s s im ila re s ).
  • 11. Los mosquitos que transportan esta enfermedad se reproducen en lugares de agua estancada Charcos de agua Pantanos Acequias y canales : El aumento de los casos se debe a una serie de factores  Lae nfe rm e d a ds ee s távo lvie nd oresistente alo stra ta m ie nto stra d ic io na le s(e na lg una szo na s d eAs ia , ning unod elo sp rinc ip a le sfá rm a c o se se fe c tivoe nlaluc hac o ntralam a la ria )  Lo sm o s q uito ss eha nvue ltoresistentes alo sins e c tic id a s .  Lainestabilidad social y política hag e ne ra d oq ueung ra nnúm e rod ep e rs o na ss ed e s p la c e n azo na sd o nd ea b und alam a la ria .  Lo scambios en el medio ambiente, p ro vo c a d o sp o rlac o ns truc c ió nd ec a m ino sha nc re a d o unc a ld od ec ultivoid e a l p a ralam a la ria .  Enm uc ho sp a ís e s , las limitaciones de presupuesto ha na fe c ta d one g a tiva m e ntelo s p ro g ra m a sp a rae l c o ntro l d elam a la ria .
  • 12. ¿Cómo prevenir la malaria? Durmiendo bajo mosquiteras impregnadas de insecticida Cubriendo las ventanas de la casa con mallas milimétricas para que no entren los mosquitos Evitando salir de madrugada y al anochecer Evitando la acumulación de agua en botellas o Pozos cerca de las casas Usando ropas que cubran la mayor superficie corporal posible Vacunas y medicamentos.
  • 13.  Otrafo rm ad ep re ve nirlam a la riae sla Quimioprofilaxis (utiliza c ió nd es us ta nc ia sq uím ic a s p a rap re ve nirlaa p a ric ió nd eunae nfe rm e d a d ).  - 100% , Este anti malárico no es eficaz p e ro junta m e ntec o nlo sre p e le nte sd eins e c to sye l us od e re d e sm o s q uite ra s ,la sp o s ib ilid a d e sd einfe c ta rs es o n m ínim a s .La quimioprofilaxis se hace cada vez más compleja debido al aumento de la resistencia del parásito a los medicamentos.  El m e d ic a m e ntod ee le c c ió nd e p e nd eta ntod e l á re a g e o g rá fic aas e rvis ita d ac o m od elahis to riac línic a p re viad ec a d ap e rs o na .
  • 14.  El p rim e roe nd e s c ub rirunava c unas inté tic ac o ntralam a la ria fuee l d o c to rMa nue l ElkinP a ta rro yo .  Lava c unafuec re a d ayp ro b a d ae nunac o lo niaa m a zó nic a .  Ma s ta rd e s e p ro b o e n Am é ric a La tina y Áfric a , y s e d e m o s tróq uee rae fe c tivae ntreun3 0yun4 0 %d elo sc a s o s .  Es tava c unap e rm itirías a lva r1 m illó nd evid a ss o b reunata s a d e m o rta lid .a d a nua l d e 3 m illo ne s , c o nvirtié nd o la e n la va c unam á se fe c tivad e s a rro lla d a , p e ro no s ec o ns ig uió q ue p ro te g ie raaniño sm e no re sd euna ño .  Al d o c to r P a ta rro yo lle g a ro n a o fre c e rle 74 m illo ne s d e d ó la re s la s e m p re s a s fa rm a c é utic a s p o r la p a te nte d e la va c una , p e ro e l d o c to r la d o nó a la O.M.S. (o rg a niza c ió n m und ia l d elas a lud ).
  • 15.  Es tava c unahas id od e s a rro lla d ap o re l Dr.P e d roAlo ns o ,e n lo sla b o ra to rio sGla xo Sm ithKlineye s ta rális tap a ra2 0 12 .  En2 0 0 4 ,d e s p ué sd ere a liza rune s tud ioe n2 0 2 2niño se ntre1 y 4a ño ss ed e m o s tróq uee se fic a ze nniño sm e no re sd e2a ño s .  Lava c unas ea d m inis trae n3d o s isytie neunae fic a c iad eun3 0 %e nc a s o sc línic o s ,un4 5 %c o ntralainfe c c ió nc a us a d ap o re l p a rá s ito'P la s m o d iumfa lc ip a rum ’ ,un5 8 %e nlo se p is o d io s g ra ve sd elae nfe rm e d a dyun77%e nlo sniño sm e no re sd e2 a ño s .  Nue veva c una se s tá ne nd e s a rro llop e rolam o s q uirixe slam a s a va nza d a ,ylaFund a c ió nBill yBe lind aGa te shafina nc ia d o c o n10 0m illo ne sd ed ó la re slainve s tig a c ió n.
  • 16. ASAQ e s un nue vo m e d ic a m e nto d e s c ub ie rto p o r Sa no fi- Ave ntis :  Sea d m inis tra ráe n fo rm ad ep íld o ra sy e s tác o m p ue s to p o r d o sfá rm a c o s , “ a rte s una to Óy “ a m o d ia q uina Ó . Laa m o d ia q uina yas eus a b aa nte sc o m otra ta m ie ntop a ralam a la ria , p e ros eha d e s c ub ie rtoq uec o ne l a rte s una toe sm á se fe c tiva .  Es ta nue va c o m b ina c ió n c o s ta rá m e no s d e 0 ,5 0 d ó la re s e n niño s m e no re s d e c inc o a ño s y m e no s d e 1 d ó la r p a ra a d o le s c e nte sya d ulto s ,e s tos up o neuna ho rrod e l 5 0 %.  Es tem e d ic a m e ntee s tád is e ña d oe s p e c ia lm e ntep a rae l c o ntine ntea fric a no ,p e ros eha ráunave rs ió nm o d ific a d ap a ra a q ue llo sp a ís e sq uep re s e nta nd ive rs o stip o sd em a la ria .  Lac o m p a ñíaSa no fi-Ave ntisnohare g is tra d olap a te nted e e s tep ro d uc to ,p a raq ueo tra sc o m p a ñía sp ue d a nfa b ric a rlo .
  • 17.  Tra ta m ie nto us a nd o C hira ya ta : una infus ió n d e la c hira ya ta (Sw e rtia a nd ro g ra p his p a nic ula ta ) e s b e né fic a p a ra e l tra ta m ie nto d e fie b re s d e m a la ria , a yud a nd o a b a ja r la te m p e ra turad e l e nfe rm o .  Tra ta m ie ntous a nd op o m e lo :e l p o m e loc o ntie neunas us ta nc ia na tura l s im ila ralaq uininaq uep ue d es e re xtra íd ad elafruta .  Tra ta m ie ntous a nd oLim ay lim ó n: lalim ay e l lim ó ns eus a n p a ra c o m b a tir la fie b re d e la m a la ria . Se d is ue lve n uno s g ra m o sd elim ae na g uay s ea g re g ae l jug od eunlim ó n, e s ta d is o luc ió nd e b es e ring e rid aa nte sd e l c o m ie nzod elafie b re .  Ene m ad ea g uatib ia :a d m inis tra d op a rap urific a rlo sinte s tino s .  Ap lic a c ió n d e b o ls a d e frío : a p lic a r una b o ls a d e a g ua fría (e s truja nd o una s á b a na ) y e nvo lve r e l c ue rp o d e l p a c ie nte , m ie ntra slate m p e ra turae sa lta .
  • 19. • A m e nud ono sre fe rim o salam a la riac o m olae p id e m iad elo s p o b re s , p e rono e sa s í yaq uee s tae nfe rm e d a de s tád e te rm ina d ae n g ra np a rtep o re l c lim aylae c o lo g ía ,ynop o rlap o b re zae ns í m is m a .El im p a c tod elam a la riap a s ap e a jealo sm á sp o b re syaq ue s o nalo sq uele se sm e no sp o s ib lec o s te a rs em e d id a sp re ve ntiva sy tra ta m ie ntom é d ic o .  Lae nfe rm e d a de se nd é m ic ae nlam a yo ríad elo sp a ís e stro p ic a le sy s ub -tro p ic a le s ,a d o nd evivec e rc ad e4 0 %d elap o b la c ió nm und ia l. : Zonas más afectadas  Sec o nc e ntrae nAm é ric aC e ntra l y Am é ric ad e l Sur,s o b re to d oe nlare g ió nd elaAm a zo na . See s tim a q uee l 9 0 %d elo sc a s o sm und ia le syd em o rta lid a do c urre ne nÁfric a Sub s a ha ria na .Lae nfe rm e d a dta m b ié na fe c taa lg una sre g io ne sd e As ia , Am é ric a .
  • 20.
  • 21.  P a rtid od elaLuc haC o ntrala Ma la ria , ab e ne fic iod eC ruz Ro ja Ra faNa d a l eIke rC a s illa s , re úne nung rup od ea m ig o sy o rg a niza nuna c tos o lid a rio ,c uya re c a ud a c ió nvad e s tina d aa l tra b a jod ep re ve nc ió nd ela m a la riaq uelle vaac a b oC ruz Ro jayalare ha b ilita c ió nd eun c e ntrod es a lude nMa lí c o ne l find ea te nd e rm e jo ralo s a fe c ta d o sp o re s tae nfe rm e d a d . Lare c a ud a c ió nfues up e rio rala d e l a ñoa nte rio r(116 .0 0 0 € ). Ad e m á sa lg una se ntid a d e s b a nc a ria sp us ie ro nad is p o s ic ió n d eq uie nq uis ie raunac ue ntap a ra s e g uirc o ntrib uye nd oc o ne s ta c a us a .