SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 12
Pseudomonas, Acinetobacter y
bacterias gram negativas
infrecuentes
Patogenia
 P. aeruginosa es patógena sólo cuando se introduce
en zonas desprovistas de defensas normales, por
ejemplo, cuando hay solución de la continuidad de
mucosas y de la piel por lesión directa del tejido;
cuando se utilizan catéteres intravenosos o sondas
urinarias; o cuando hay neutropenia, como en el caso
de quimioterapia antineoplásica.
La bacteria se adhiere a las mucosas o la piel y las
coloniza, produce invasión local y enfermedad
sistémica.
Manifestaciones clínicas
 P. aeruginosa produce
infección de heridas y
quemaduras y origina
pus de color verde
azuloso; meningitis,
cuando se introduce
por punción lumbar; e
infecciones urinarias
cuando se introduce
por catéteres e
instrumentos o en
soluciones de
irrigación
Tratamiento
La infección ocular,
que puede
desencade- nar la
destrucción rápida del
ojo.
P. aeruginosa puede
invadir la circulación
sanguínea y producir
sepsis mortal. Esto suele
ocurrir en los pa- cientes
con leucemia o linfoma
que han recibido
antineoplásicos o
radioterapia y en los
pacientes con
quemaduras graves
S T E N O T R O P H O M O N A S M A L T O P H I L I A E S U N B A C I L O
G R A M N E G A T I V O D E V I D A L I B R E Q U E T I E N E U N A A M P L I A
D I S T R I B U C I Ó N E N E L M E D I O A M - B I E N T E . E N A G A R S A N G R E ,
L A S C O L O N I A S T I E N E N U N C O L O R V E R D E L A V A N - D A O G R I S .
E L M I C R O O R G A N I S M O E S O X I D A S A N E G A T I V O Y L I S I N A
D E S C A R - B O X I L A S A P O S I T I V O . S . M A L T O P H I L I A E S U N A
C A U S A C A D A V E Z M Á S I M P O R T A N T E D E I N - F E C C I O N E S
I N T R A H O S P I T A L A R I A S E N P A C I E N T E S Q U E R E C I B E N
T R A T A M I E N - T O A N T I M I C R O B I A N O Y E N P A C I E N T E S
I N M U N O D E F I C I E N T E S . S E H A A I S L A - D O E N M U C H A S Z O N A S
A N A T Ó M I C A S , C O M O S E C R E C I O N E S D E L S I S T E M A
R E S P I R A T O R I O , O R I N A , H E R I D A S D E L A P I E L Y S A N G R E .
STENOTROPHOMONAS
MALTOPHILIA
 S. maltophilia suele ser susceptible a trimetoprim-
sulfa- metoxazol y ticarcilina con ácido clavulánico y
resistente a los otros antimicrobianos frecuentes,
como cefalosporinas, amino- glucósidos, imipenem y
las quinolonas.
S O N B A C T E R I A S G R A M N E G A T I - V A S A E R O B I A S Q U E T I E N E N
U N A A M P L I A D I S T R I B U C I Ó N E N E L S U E L O Y E L A G U A Y Q U E
A V E C E S S E C U L T I V A N D E P I E L , M U C O S A S , S E C R E C I O N E S Y
D E L M E D I O H O S P I T A L A R I O . A C I N E T O B A C T E R B A U M A N N I I E S
L A E S P E C I E Q U E S E A Í S L A C O N M Á S F R E C U E N C I A . L O S
M I C R O O R G A N I S M O S D E L G É N E R O A C I N E T O B A C T E R S U E L E N
T E - N E R A S P E C T O C O C O B A C I L A R O D E C O C O ; S E P A R E C E N A
L O S G O N O C O C O S E N L O S F R O T I S , P U E S P R E D O M I N A N L A S
F O R M A S D I P L O C Ó C I C A S E N L O S L Í Q U I D O S C O R P O R A L E S Y E N
L O S M E D I O S S Ó L I D O S .
L A S E S P E C I E S D E L G É N E R O A C I N E T O B A C T E R S E M U L T I -
P L I C A N B I E N E N C A S I T O D O S L O S T I P O S D E M E D I O S Q U E S E
U T I L I Z A N P A R A C U L T I V A R M U E S T R A S D E P A C I E N T E S .
ACINETOBACTER
 Los Acinetobacter que se identifican en neumonías
intrahospitalarias a menudo se originan en el agua de humidifi
cadores ambientales o vaporizadores.
 En los pacientes con bacteriemias por Acinetobacter, los
catéteres intraveno- sos casi siempre son la fuente de la
infección. En los enfermos con quemaduras o con defi ciencias
inmunitarias, los Acineto- bacter son microorganismos
oportunistas y pueden producir septicemia. Las cepas de
Acinetobacter suelen ser resistentes a los antimicrobianos y
puede ser difícil el tratamiento de la infec- ción. Se deben realizar
pruebas de susceptibilidad para seleccio- nar los mejores
antimicrobianos para el tratamiento. Las cepas de Acinetobacter
responden muy a menudo a la gentamicina, la amikacina o la
tobramicina y a las penicilinas o cefalosporinas más recientes.
BACTERIAS GRAMNEGATIVAS
INFRECUENTES
 es un microorganismo cocobacilar gramnegativo
pequeño que se multiplica con lentitud.
 Como su nombre lo implica, a menudo se aísla en la
actinomi- cosis. También produce periodontitis
grave en adolescentes, en- docarditis, abscesos,
osteomielitis y otras infecciones. Se puede tratar con
tetraciclina o cloranfenicol y a veces con penicilina G,
ampicilina o eritromicina.
ACHROMOBACTER Y ALCALIGENES
 La clasificacion de especies del género
Achromobacter y Alcalige- nes es cambiante y
confusa. Estos grupos comprenden especies de
bacilos gramnegativos oxidasa positivo.
 Pueden ser parte de la fl ora bacteriana humana
normal y se han aislado en respiradores,
nebulizadores y sistemas de diálisis renal. A ve- ces
se aíslan de orina, sangre, líquido cefalorraquídeo,
heridas y abscesos.
CHROMOBACTERIUM
 Chromobacterium violaceum es un bacilo
gramnegativo que se parece a las pseudomonas. El
microorganismo suele producir un pigmento violeta.
Tiene una distribución en climas subtro- picales en
suelo y en agua y puede infectar a animales y a seres
humanos a través de heridas de la piel o a través del
intestino. Esto puede ocasionar abscesos, diarrea y
septicemia, con mu- chos decesos. Las
cromobacterias suelen ser susceptibles a clo-
ranfenicol, tetraciclinas y aminoglucósidos.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Cocos gram negativos, neisseria gonorroheae
Cocos gram negativos, neisseria gonorroheaeCocos gram negativos, neisseria gonorroheae
Cocos gram negativos, neisseria gonorroheaeAltagracia Diaz
 
Streptococcus
Streptococcus Streptococcus
Streptococcus LosGram10
 
Tinciones de capsula: TINCION NEGATIVA Y TINCION DE HISS
Tinciones de capsula: TINCION NEGATIVA Y TINCION DE HISSTinciones de capsula: TINCION NEGATIVA Y TINCION DE HISS
Tinciones de capsula: TINCION NEGATIVA Y TINCION DE HISSJean Vega
 
Pseudomona aeruginosa
Pseudomona aeruginosaPseudomona aeruginosa
Pseudomona aeruginosaNancy-Mc
 
Enterobacterias (2)
Enterobacterias (2)Enterobacterias (2)
Enterobacterias (2)Majo Marquez
 
Curso de Microbiología - 11 - Estafilococos
Curso de Microbiología - 11 - EstafilococosCurso de Microbiología - 11 - Estafilococos
Curso de Microbiología - 11 - EstafilococosAntonio E. Serrano
 
Microscopia y tinción
Microscopia y tinciónMicroscopia y tinción
Microscopia y tinciónReila Lilith
 
Bacilos gram negativos no fermentadores
Bacilos gram negativos no fermentadoresBacilos gram negativos no fermentadores
Bacilos gram negativos no fermentadoresMatías Cofré Torres
 
Staphylococcus
StaphylococcusStaphylococcus
Staphylococcusmicrobitos
 
Streptococcus pneumoniae
Streptococcus pneumoniaeStreptococcus pneumoniae
Streptococcus pneumoniaeArely Actinio
 
Pseudomona Aeruginosa
Pseudomona AeruginosaPseudomona Aeruginosa
Pseudomona Aeruginosanh ghg
 

La actualidad más candente (20)

Espiroquetas
Espiroquetas Espiroquetas
Espiroquetas
 
Bacilos gramnegativos entericos
Bacilos gramnegativos entericosBacilos gramnegativos entericos
Bacilos gramnegativos entericos
 
Cocos gram negativos, neisseria gonorroheae
Cocos gram negativos, neisseria gonorroheaeCocos gram negativos, neisseria gonorroheae
Cocos gram negativos, neisseria gonorroheae
 
Streptococcus
Streptococcus Streptococcus
Streptococcus
 
Klebsiella
KlebsiellaKlebsiella
Klebsiella
 
Tinciones de capsula: TINCION NEGATIVA Y TINCION DE HISS
Tinciones de capsula: TINCION NEGATIVA Y TINCION DE HISSTinciones de capsula: TINCION NEGATIVA Y TINCION DE HISS
Tinciones de capsula: TINCION NEGATIVA Y TINCION DE HISS
 
Pseudomona aeruginosa
Pseudomona aeruginosaPseudomona aeruginosa
Pseudomona aeruginosa
 
Enterobacterias (2)
Enterobacterias (2)Enterobacterias (2)
Enterobacterias (2)
 
Curso de Microbiología - 11 - Estafilococos
Curso de Microbiología - 11 - EstafilococosCurso de Microbiología - 11 - Estafilococos
Curso de Microbiología - 11 - Estafilococos
 
Estreptococos viridans
Estreptococos viridansEstreptococos viridans
Estreptococos viridans
 
Microscopia y tinción
Microscopia y tinciónMicroscopia y tinción
Microscopia y tinción
 
Estreptococos
EstreptococosEstreptococos
Estreptococos
 
Estreptococos
EstreptococosEstreptococos
Estreptococos
 
Bacilos gram negativos no fermentadores
Bacilos gram negativos no fermentadoresBacilos gram negativos no fermentadores
Bacilos gram negativos no fermentadores
 
Staphylococcus
StaphylococcusStaphylococcus
Staphylococcus
 
Streptococcus Agalactiae
Streptococcus AgalactiaeStreptococcus Agalactiae
Streptococcus Agalactiae
 
Streptococcus pneumoniae
Streptococcus pneumoniaeStreptococcus pneumoniae
Streptococcus pneumoniae
 
Neisseria Meningitidis
Neisseria MeningitidisNeisseria Meningitidis
Neisseria Meningitidis
 
Moraxella catarrhalis
Moraxella catarrhalisMoraxella catarrhalis
Moraxella catarrhalis
 
Pseudomona Aeruginosa
Pseudomona AeruginosaPseudomona Aeruginosa
Pseudomona Aeruginosa
 

Destacado

Pseudomona aeruginosa
Pseudomona aeruginosaPseudomona aeruginosa
Pseudomona aeruginosaIrving Plaza
 
Microbiologia 1
Microbiologia 1Microbiologia 1
Microbiologia 1Esaa Loola
 
Clase pseudomonas aeruginosa_dram_gomez
Clase pseudomonas aeruginosa_dram_gomezClase pseudomonas aeruginosa_dram_gomez
Clase pseudomonas aeruginosa_dram_gomezLuis Tovilla
 
MICROORGANISMOS ALTERANTES DE CORTEZA EN TORTA DE QUESO: CONTROL DE BACTERIAS...
MICROORGANISMOS ALTERANTES DE CORTEZA EN TORTA DE QUESO: CONTROL DE BACTERIAS...MICROORGANISMOS ALTERANTES DE CORTEZA EN TORTA DE QUESO: CONTROL DE BACTERIAS...
MICROORGANISMOS ALTERANTES DE CORTEZA EN TORTA DE QUESO: CONTROL DE BACTERIAS...Dairybiotech
 
Pseudomona aeruginosa en el paciente epo cvs1
Pseudomona aeruginosa en el paciente epo cvs1Pseudomona aeruginosa en el paciente epo cvs1
Pseudomona aeruginosa en el paciente epo cvs1neumotutoria
 
Bacterio F. Pseudomonadaceae - Fund. Barceló
Bacterio F. Pseudomonadaceae - Fund. BarcelóBacterio F. Pseudomonadaceae - Fund. Barceló
Bacterio F. Pseudomonadaceae - Fund. BarcelóDaniel Borba
 
Pseudomonas aeruginosa
Pseudomonas aeruginosaPseudomonas aeruginosa
Pseudomonas aeruginosaJohan Pabuena
 
Pseudomonas aeruginosa
Pseudomonas aeruginosaPseudomonas aeruginosa
Pseudomonas aeruginosaMike GaBa
 
Pseudomona aeureginosa
Pseudomona aeureginosaPseudomona aeureginosa
Pseudomona aeureginosacecilim
 
Pseodomona aeruginosa
Pseodomona aeruginosaPseodomona aeruginosa
Pseodomona aeruginosaAntonio Yo
 
Taller de otoscopia semiologia 2015
Taller de otoscopia semiologia  2015Taller de otoscopia semiologia  2015
Taller de otoscopia semiologia 2015Jairo Navas Silva
 
bacterias Pseudomonas
bacterias Pseudomonasbacterias Pseudomonas
bacterias PseudomonasIvan Libreros
 
virus transmitidos por artropodos
virus transmitidos por artropodosvirus transmitidos por artropodos
virus transmitidos por artropodosMely Trejo
 
Familia Pseudomonadaceae - Genero Pseudomonas y Genero Azotobacter
Familia  Pseudomonadaceae - Genero Pseudomonas y Genero AzotobacterFamilia  Pseudomonadaceae - Genero Pseudomonas y Genero Azotobacter
Familia Pseudomonadaceae - Genero Pseudomonas y Genero AzotobacterHans J
 

Destacado (20)

Pseudomona aeruginosa
Pseudomona aeruginosaPseudomona aeruginosa
Pseudomona aeruginosa
 
Microbiologia 1
Microbiologia 1Microbiologia 1
Microbiologia 1
 
Infecciosas7
Infecciosas7Infecciosas7
Infecciosas7
 
Clase pseudomonas aeruginosa_dram_gomez
Clase pseudomonas aeruginosa_dram_gomezClase pseudomonas aeruginosa_dram_gomez
Clase pseudomonas aeruginosa_dram_gomez
 
MICROORGANISMOS ALTERANTES DE CORTEZA EN TORTA DE QUESO: CONTROL DE BACTERIAS...
MICROORGANISMOS ALTERANTES DE CORTEZA EN TORTA DE QUESO: CONTROL DE BACTERIAS...MICROORGANISMOS ALTERANTES DE CORTEZA EN TORTA DE QUESO: CONTROL DE BACTERIAS...
MICROORGANISMOS ALTERANTES DE CORTEZA EN TORTA DE QUESO: CONTROL DE BACTERIAS...
 
Pseudomona aeruginosa en el paciente epo cvs1
Pseudomona aeruginosa en el paciente epo cvs1Pseudomona aeruginosa en el paciente epo cvs1
Pseudomona aeruginosa en el paciente epo cvs1
 
Pseudomonas..
Pseudomonas..Pseudomonas..
Pseudomonas..
 
Clase 10-pseudomonas
Clase 10-pseudomonasClase 10-pseudomonas
Clase 10-pseudomonas
 
Bacterio F. Pseudomonadaceae - Fund. Barceló
Bacterio F. Pseudomonadaceae - Fund. BarcelóBacterio F. Pseudomonadaceae - Fund. Barceló
Bacterio F. Pseudomonadaceae - Fund. Barceló
 
Pseudomonas aeruginosa
Pseudomonas aeruginosaPseudomonas aeruginosa
Pseudomonas aeruginosa
 
Pseudomonas aeruginosa
Pseudomonas aeruginosaPseudomonas aeruginosa
Pseudomonas aeruginosa
 
Pseudomonas
PseudomonasPseudomonas
Pseudomonas
 
Pseudomona aeureginosa
Pseudomona aeureginosaPseudomona aeureginosa
Pseudomona aeureginosa
 
Pseodomona aeruginosa
Pseodomona aeruginosaPseodomona aeruginosa
Pseodomona aeruginosa
 
Taller de otoscopia semiologia 2015
Taller de otoscopia semiologia  2015Taller de otoscopia semiologia  2015
Taller de otoscopia semiologia 2015
 
bacterias Pseudomonas
bacterias Pseudomonasbacterias Pseudomonas
bacterias Pseudomonas
 
virus transmitidos por artropodos
virus transmitidos por artropodosvirus transmitidos por artropodos
virus transmitidos por artropodos
 
Tema 13. pseudomonas
Tema 13. pseudomonasTema 13. pseudomonas
Tema 13. pseudomonas
 
Familia Pseudomonadaceae - Genero Pseudomonas y Genero Azotobacter
Familia  Pseudomonadaceae - Genero Pseudomonas y Genero AzotobacterFamilia  Pseudomonadaceae - Genero Pseudomonas y Genero Azotobacter
Familia Pseudomonadaceae - Genero Pseudomonas y Genero Azotobacter
 
Genero pseudomonas micro para
Genero pseudomonas  micro paraGenero pseudomonas  micro para
Genero pseudomonas micro para
 

Similar a Microbiologia Medica de Jawetz - Tema 16

CANDIDIASIS METODOS CONVENCIONALES Y COMERCIALES PARA LEVADURAS EE.pdf
CANDIDIASIS METODOS CONVENCIONALES Y COMERCIALES PARA LEVADURAS EE.pdfCANDIDIASIS METODOS CONVENCIONALES Y COMERCIALES PARA LEVADURAS EE.pdf
CANDIDIASIS METODOS CONVENCIONALES Y COMERCIALES PARA LEVADURAS EE.pdfAndreDeLaCruzPillaca
 
Manual de marca con formas orgánicas en azul y coral.pdf
Manual de marca con formas orgánicas en azul y coral.pdfManual de marca con formas orgánicas en azul y coral.pdf
Manual de marca con formas orgánicas en azul y coral.pdfPalomaChavez6
 
SEPSIS Y SIRS..pptx
SEPSIS Y SIRS..pptxSEPSIS Y SIRS..pptx
SEPSIS Y SIRS..pptxDaviidGmez1
 
HEMOVIGILANCIA Y MEDICINA HERBARIA MAB.pptx
HEMOVIGILANCIA Y MEDICINA HERBARIA MAB.pptxHEMOVIGILANCIA Y MEDICINA HERBARIA MAB.pptx
HEMOVIGILANCIA Y MEDICINA HERBARIA MAB.pptxIvancitoMontoyaCaban
 
Sepsis y choque séptico en pediatría
Sepsis y choque séptico en pediatría Sepsis y choque séptico en pediatría
Sepsis y choque séptico en pediatría Jessics
 
Rotura prematura de membranas
Rotura prematura de membranasRotura prematura de membranas
Rotura prematura de membranasCinthia López
 
APLICACION DE LA FITOTERAPIA EN LA HIPERTENSION ARTERIAL
APLICACION DE LA FITOTERAPIA EN LA HIPERTENSION ARTERIAL APLICACION DE LA FITOTERAPIA EN LA HIPERTENSION ARTERIAL
APLICACION DE LA FITOTERAPIA EN LA HIPERTENSION ARTERIAL ANDRES GLEZ
 
presentación de fisiología del aparato reproductor femenino.
presentación de fisiología del aparato reproductor femenino. presentación de fisiología del aparato reproductor femenino.
presentación de fisiología del aparato reproductor femenino. amaribel097
 
presentación de fisiología del aparato reproductor femenino.
presentación de fisiología del aparato reproductor femenino. presentación de fisiología del aparato reproductor femenino.
presentación de fisiología del aparato reproductor femenino. csandra11
 
Exantema de boston, coxsackie, echo9 y 11, enterovirus
Exantema de boston, coxsackie, echo9 y 11, enterovirusExantema de boston, coxsackie, echo9 y 11, enterovirus
Exantema de boston, coxsackie, echo9 y 11, enteroviruseunice cardona
 
Neoplasias - Cirugía
Neoplasias - CirugíaNeoplasias - Cirugía
Neoplasias - Cirugíaandregarcia94
 
Tumores benignos y malignos de cuello
Tumores benignos y malignos de cuelloTumores benignos y malignos de cuello
Tumores benignos y malignos de cuelloKenny Correa
 
Poster COVID Vere(1).pdf
Poster COVID Vere(1).pdfPoster COVID Vere(1).pdf
Poster COVID Vere(1).pdfVere Boney
 
pdf_20230323_145442_0000.pdf
pdf_20230323_145442_0000.pdfpdf_20230323_145442_0000.pdf
pdf_20230323_145442_0000.pdfmonicamacias24
 
Recomendaciones para Casos Confirmados o con Sospecha de Infección COVID-19
Recomendaciones para Casos Confirmados o con Sospecha de Infección COVID-19Recomendaciones para Casos Confirmados o con Sospecha de Infección COVID-19
Recomendaciones para Casos Confirmados o con Sospecha de Infección COVID-19Sociedad Argentina de Terapia Intensiva
 
Variables Ambientales
Variables AmbientalesVariables Ambientales
Variables AmbientalesNikoleeOrtiz1
 
consideraciones sistemáticas de los anestésicos locales en la odontologia
consideraciones sistemáticas de los anestésicos locales en la odontologiaconsideraciones sistemáticas de los anestésicos locales en la odontologia
consideraciones sistemáticas de los anestésicos locales en la odontologiaIsaac Balderas
 

Similar a Microbiologia Medica de Jawetz - Tema 16 (20)

CANDIDIASIS METODOS CONVENCIONALES Y COMERCIALES PARA LEVADURAS EE.pdf
CANDIDIASIS METODOS CONVENCIONALES Y COMERCIALES PARA LEVADURAS EE.pdfCANDIDIASIS METODOS CONVENCIONALES Y COMERCIALES PARA LEVADURAS EE.pdf
CANDIDIASIS METODOS CONVENCIONALES Y COMERCIALES PARA LEVADURAS EE.pdf
 
Manual de marca con formas orgánicas en azul y coral.pdf
Manual de marca con formas orgánicas en azul y coral.pdfManual de marca con formas orgánicas en azul y coral.pdf
Manual de marca con formas orgánicas en azul y coral.pdf
 
SEPSIS Y SIRS..pptx
SEPSIS Y SIRS..pptxSEPSIS Y SIRS..pptx
SEPSIS Y SIRS..pptx
 
HEMOVIGILANCIA Y MEDICINA HERBARIA MAB.pptx
HEMOVIGILANCIA Y MEDICINA HERBARIA MAB.pptxHEMOVIGILANCIA Y MEDICINA HERBARIA MAB.pptx
HEMOVIGILANCIA Y MEDICINA HERBARIA MAB.pptx
 
Microbiota intestinal.pptx
Microbiota intestinal.pptxMicrobiota intestinal.pptx
Microbiota intestinal.pptx
 
Sepsis y choque séptico en pediatría
Sepsis y choque séptico en pediatría Sepsis y choque séptico en pediatría
Sepsis y choque séptico en pediatría
 
Rotura prematura de membranas
Rotura prematura de membranasRotura prematura de membranas
Rotura prematura de membranas
 
APLICACION DE LA FITOTERAPIA EN LA HIPERTENSION ARTERIAL
APLICACION DE LA FITOTERAPIA EN LA HIPERTENSION ARTERIAL APLICACION DE LA FITOTERAPIA EN LA HIPERTENSION ARTERIAL
APLICACION DE LA FITOTERAPIA EN LA HIPERTENSION ARTERIAL
 
presentación de fisiología del aparato reproductor femenino.
presentación de fisiología del aparato reproductor femenino. presentación de fisiología del aparato reproductor femenino.
presentación de fisiología del aparato reproductor femenino.
 
presentación de fisiología del aparato reproductor femenino.
presentación de fisiología del aparato reproductor femenino. presentación de fisiología del aparato reproductor femenino.
presentación de fisiología del aparato reproductor femenino.
 
Exantema de boston, coxsackie, echo9 y 11, enterovirus
Exantema de boston, coxsackie, echo9 y 11, enterovirusExantema de boston, coxsackie, echo9 y 11, enterovirus
Exantema de boston, coxsackie, echo9 y 11, enterovirus
 
Neoplasias - Cirugía
Neoplasias - CirugíaNeoplasias - Cirugía
Neoplasias - Cirugía
 
Tumores benignos y malignos de cuello
Tumores benignos y malignos de cuelloTumores benignos y malignos de cuello
Tumores benignos y malignos de cuello
 
Poster COVID Vere(1).pdf
Poster COVID Vere(1).pdfPoster COVID Vere(1).pdf
Poster COVID Vere(1).pdf
 
pdf_20230323_145442_0000.pdf
pdf_20230323_145442_0000.pdfpdf_20230323_145442_0000.pdf
pdf_20230323_145442_0000.pdf
 
Recomendaciones para Casos Confirmados o con Sospecha de Infección COVID-19
Recomendaciones para Casos Confirmados o con Sospecha de Infección COVID-19Recomendaciones para Casos Confirmados o con Sospecha de Infección COVID-19
Recomendaciones para Casos Confirmados o con Sospecha de Infección COVID-19
 
Variables Ambientales
Variables AmbientalesVariables Ambientales
Variables Ambientales
 
Broncoaspiración
BroncoaspiraciónBroncoaspiración
Broncoaspiración
 
consideraciones sistemáticas de los anestésicos locales en la odontologia
consideraciones sistemáticas de los anestésicos locales en la odontologiaconsideraciones sistemáticas de los anestésicos locales en la odontologia
consideraciones sistemáticas de los anestésicos locales en la odontologia
 
Microosporidios carlos ramos_2_a_
Microosporidios carlos ramos_2_a_Microosporidios carlos ramos_2_a_
Microosporidios carlos ramos_2_a_
 

Más de Octavio Alejandro

Más de Octavio Alejandro (8)

Enfermedad periodontal
Enfermedad periodontalEnfermedad periodontal
Enfermedad periodontal
 
Granulomas de Fordyce
Granulomas de FordyceGranulomas de Fordyce
Granulomas de Fordyce
 
Anatomía Humana de Fernando Quiroz
Anatomía Humana de Fernando QuirozAnatomía Humana de Fernando Quiroz
Anatomía Humana de Fernando Quiroz
 
Fisiologia de Guyton y Hall - Tema 35
Fisiologia de Guyton y Hall - Tema 35Fisiologia de Guyton y Hall - Tema 35
Fisiologia de Guyton y Hall - Tema 35
 
Mitos
MitosMitos
Mitos
 
Glándula Tiroides y Paratiroides
Glándula Tiroides y ParatiroidesGlándula Tiroides y Paratiroides
Glándula Tiroides y Paratiroides
 
Dengue
DengueDengue
Dengue
 
Radiologia Dental Haring Jansen- Capitulo 26
Radiologia Dental Haring Jansen- Capitulo 26Radiologia Dental Haring Jansen- Capitulo 26
Radiologia Dental Haring Jansen- Capitulo 26
 

Último

(2024-09-05) Mutilacion genital femenina (DOC).docx
(2024-09-05) Mutilacion genital femenina (DOC).docx(2024-09-05) Mutilacion genital femenina (DOC).docx
(2024-09-05) Mutilacion genital femenina (DOC).docxUDMAFyC SECTOR ZARAGOZA II
 
ANTECEDENTES HISTORICOS DE LA MEDICINA FORENSE.pptx
ANTECEDENTES HISTORICOS DE LA MEDICINA FORENSE.pptxANTECEDENTES HISTORICOS DE LA MEDICINA FORENSE.pptx
ANTECEDENTES HISTORICOS DE LA MEDICINA FORENSE.pptxezequielmartinezcata
 
NORMATIVIDAD VE DE EDA-IRA EN EL PERU.pptx
NORMATIVIDAD VE DE EDA-IRA EN EL PERU.pptxNORMATIVIDAD VE DE EDA-IRA EN EL PERU.pptx
NORMATIVIDAD VE DE EDA-IRA EN EL PERU.pptxManuelJesus80
 
MÚSCULOS DEL CUELLO DESCRIPCIÓN ORIGEN INSERCIÓN E INERVACION
MÚSCULOS DEL CUELLO DESCRIPCIÓN ORIGEN INSERCIÓN E INERVACIONMÚSCULOS DEL CUELLO DESCRIPCIÓN ORIGEN INSERCIÓN E INERVACION
MÚSCULOS DEL CUELLO DESCRIPCIÓN ORIGEN INSERCIÓN E INERVACIONPinedaValderrabanoAi
 
Histología del pelo o cabello-Medicina.pptx
Histología del pelo o cabello-Medicina.pptxHistología del pelo o cabello-Medicina.pptx
Histología del pelo o cabello-Medicina.pptx Estefa RM9
 
Resolucion Ministerial 242-2024-MINSA.pdf
Resolucion Ministerial 242-2024-MINSA.pdfResolucion Ministerial 242-2024-MINSA.pdf
Resolucion Ministerial 242-2024-MINSA.pdfGILMERMANUELASENCIOO
 
Dermis, Hipodermis y receptores sensoriales de la piel-Histología.pptx
Dermis, Hipodermis y receptores sensoriales de la piel-Histología.pptxDermis, Hipodermis y receptores sensoriales de la piel-Histología.pptx
Dermis, Hipodermis y receptores sensoriales de la piel-Histología.pptx Estefa RM9
 
Clase 16 Artrologia mmii 2 de 3 (Rodilla y Tobillo) 2024.pdf
Clase 16 Artrologia mmii 2 de 3 (Rodilla y Tobillo) 2024.pdfClase 16 Artrologia mmii 2 de 3 (Rodilla y Tobillo) 2024.pdf
Clase 16 Artrologia mmii 2 de 3 (Rodilla y Tobillo) 2024.pdfgarrotamara01
 
Psorinum y sus usos en la homeopatía y la dermatología
Psorinum y sus usos en la homeopatía y la dermatologíaPsorinum y sus usos en la homeopatía y la dermatología
Psorinum y sus usos en la homeopatía y la dermatologíaFelixGutirrez3
 
Uso Racional del medicamento prescripción
Uso Racional del medicamento prescripciónUso Racional del medicamento prescripción
Uso Racional del medicamento prescripciónLas Sesiones de San Blas
 
asincronias ventilatorias-ventilacion mecanica
asincronias ventilatorias-ventilacion mecanicaasincronias ventilatorias-ventilacion mecanica
asincronias ventilatorias-ventilacion mecanicaAlexaSosa4
 
Anatomia y fisiologia del pancreas medicina
Anatomia y fisiologia del pancreas medicinaAnatomia y fisiologia del pancreas medicina
Anatomia y fisiologia del pancreas medicinaGustavoAdrinMedinava
 
Conceptos De pago Tarjeton digital del imss
Conceptos De pago Tarjeton digital del imssConceptos De pago Tarjeton digital del imss
Conceptos De pago Tarjeton digital del imsschristianjosecolorad
 
ANAMNESIS Y EXAMEN FISICO DEL SISTEMA RENAL.pptx
ANAMNESIS Y EXAMEN FISICO DEL SISTEMA  RENAL.pptxANAMNESIS Y EXAMEN FISICO DEL SISTEMA  RENAL.pptx
ANAMNESIS Y EXAMEN FISICO DEL SISTEMA RENAL.pptxCENTRODESALUDCUNCHIB
 
Benzodiazepinas en anestesiologia generalidades.pptx
Benzodiazepinas en anestesiologia generalidades.pptxBenzodiazepinas en anestesiologia generalidades.pptx
Benzodiazepinas en anestesiologia generalidades.pptxFranciscoJimenez559951
 
Presentación ojo anatomía Quiroz en pdf
Presentación ojo anatomía Quiroz en pdfPresentación ojo anatomía Quiroz en pdf
Presentación ojo anatomía Quiroz en pdfORONARAMOSBARBARALIZ
 
Contaminación del agua en la ciudad de Arequipa.pdf
Contaminación del agua en la ciudad de Arequipa.pdfContaminación del agua en la ciudad de Arequipa.pdf
Contaminación del agua en la ciudad de Arequipa.pdfJeanCarloArguzRodrig
 
MAPA EnfermedadesCerebrovasculares...pdf
MAPA EnfermedadesCerebrovasculares...pdfMAPA EnfermedadesCerebrovasculares...pdf
MAPA EnfermedadesCerebrovasculares...pdfHecmilyMendez
 
casos clínicos hidrocefalia que es tratamiento sintomas
casos clínicos hidrocefalia que es tratamiento sintomascasos clínicos hidrocefalia que es tratamiento sintomas
casos clínicos hidrocefalia que es tratamiento sintomascoaquiracinthia34
 

Último (20)

(2024-09-05) Mutilacion genital femenina (DOC).docx
(2024-09-05) Mutilacion genital femenina (DOC).docx(2024-09-05) Mutilacion genital femenina (DOC).docx
(2024-09-05) Mutilacion genital femenina (DOC).docx
 
ANTECEDENTES HISTORICOS DE LA MEDICINA FORENSE.pptx
ANTECEDENTES HISTORICOS DE LA MEDICINA FORENSE.pptxANTECEDENTES HISTORICOS DE LA MEDICINA FORENSE.pptx
ANTECEDENTES HISTORICOS DE LA MEDICINA FORENSE.pptx
 
NORMATIVIDAD VE DE EDA-IRA EN EL PERU.pptx
NORMATIVIDAD VE DE EDA-IRA EN EL PERU.pptxNORMATIVIDAD VE DE EDA-IRA EN EL PERU.pptx
NORMATIVIDAD VE DE EDA-IRA EN EL PERU.pptx
 
MÚSCULOS DEL CUELLO DESCRIPCIÓN ORIGEN INSERCIÓN E INERVACION
MÚSCULOS DEL CUELLO DESCRIPCIÓN ORIGEN INSERCIÓN E INERVACIONMÚSCULOS DEL CUELLO DESCRIPCIÓN ORIGEN INSERCIÓN E INERVACION
MÚSCULOS DEL CUELLO DESCRIPCIÓN ORIGEN INSERCIÓN E INERVACION
 
Histología del pelo o cabello-Medicina.pptx
Histología del pelo o cabello-Medicina.pptxHistología del pelo o cabello-Medicina.pptx
Histología del pelo o cabello-Medicina.pptx
 
Resolucion Ministerial 242-2024-MINSA.pdf
Resolucion Ministerial 242-2024-MINSA.pdfResolucion Ministerial 242-2024-MINSA.pdf
Resolucion Ministerial 242-2024-MINSA.pdf
 
Dermis, Hipodermis y receptores sensoriales de la piel-Histología.pptx
Dermis, Hipodermis y receptores sensoriales de la piel-Histología.pptxDermis, Hipodermis y receptores sensoriales de la piel-Histología.pptx
Dermis, Hipodermis y receptores sensoriales de la piel-Histología.pptx
 
Transparencia Fiscal Abril año 2024.pdf
Transparencia Fiscal Abril  año 2024.pdfTransparencia Fiscal Abril  año 2024.pdf
Transparencia Fiscal Abril año 2024.pdf
 
Clase 16 Artrologia mmii 2 de 3 (Rodilla y Tobillo) 2024.pdf
Clase 16 Artrologia mmii 2 de 3 (Rodilla y Tobillo) 2024.pdfClase 16 Artrologia mmii 2 de 3 (Rodilla y Tobillo) 2024.pdf
Clase 16 Artrologia mmii 2 de 3 (Rodilla y Tobillo) 2024.pdf
 
Psorinum y sus usos en la homeopatía y la dermatología
Psorinum y sus usos en la homeopatía y la dermatologíaPsorinum y sus usos en la homeopatía y la dermatología
Psorinum y sus usos en la homeopatía y la dermatología
 
Uso Racional del medicamento prescripción
Uso Racional del medicamento prescripciónUso Racional del medicamento prescripción
Uso Racional del medicamento prescripción
 
asincronias ventilatorias-ventilacion mecanica
asincronias ventilatorias-ventilacion mecanicaasincronias ventilatorias-ventilacion mecanica
asincronias ventilatorias-ventilacion mecanica
 
Anatomia y fisiologia del pancreas medicina
Anatomia y fisiologia del pancreas medicinaAnatomia y fisiologia del pancreas medicina
Anatomia y fisiologia del pancreas medicina
 
Conceptos De pago Tarjeton digital del imss
Conceptos De pago Tarjeton digital del imssConceptos De pago Tarjeton digital del imss
Conceptos De pago Tarjeton digital del imss
 
ANAMNESIS Y EXAMEN FISICO DEL SISTEMA RENAL.pptx
ANAMNESIS Y EXAMEN FISICO DEL SISTEMA  RENAL.pptxANAMNESIS Y EXAMEN FISICO DEL SISTEMA  RENAL.pptx
ANAMNESIS Y EXAMEN FISICO DEL SISTEMA RENAL.pptx
 
Benzodiazepinas en anestesiologia generalidades.pptx
Benzodiazepinas en anestesiologia generalidades.pptxBenzodiazepinas en anestesiologia generalidades.pptx
Benzodiazepinas en anestesiologia generalidades.pptx
 
Presentación ojo anatomía Quiroz en pdf
Presentación ojo anatomía Quiroz en pdfPresentación ojo anatomía Quiroz en pdf
Presentación ojo anatomía Quiroz en pdf
 
Contaminación del agua en la ciudad de Arequipa.pdf
Contaminación del agua en la ciudad de Arequipa.pdfContaminación del agua en la ciudad de Arequipa.pdf
Contaminación del agua en la ciudad de Arequipa.pdf
 
MAPA EnfermedadesCerebrovasculares...pdf
MAPA EnfermedadesCerebrovasculares...pdfMAPA EnfermedadesCerebrovasculares...pdf
MAPA EnfermedadesCerebrovasculares...pdf
 
casos clínicos hidrocefalia que es tratamiento sintomas
casos clínicos hidrocefalia que es tratamiento sintomascasos clínicos hidrocefalia que es tratamiento sintomas
casos clínicos hidrocefalia que es tratamiento sintomas
 

Microbiologia Medica de Jawetz - Tema 16

  • 1. Pseudomonas, Acinetobacter y bacterias gram negativas infrecuentes
  • 2. Patogenia  P. aeruginosa es patógena sólo cuando se introduce en zonas desprovistas de defensas normales, por ejemplo, cuando hay solución de la continuidad de mucosas y de la piel por lesión directa del tejido; cuando se utilizan catéteres intravenosos o sondas urinarias; o cuando hay neutropenia, como en el caso de quimioterapia antineoplásica. La bacteria se adhiere a las mucosas o la piel y las coloniza, produce invasión local y enfermedad sistémica.
  • 3. Manifestaciones clínicas  P. aeruginosa produce infección de heridas y quemaduras y origina pus de color verde azuloso; meningitis, cuando se introduce por punción lumbar; e infecciones urinarias cuando se introduce por catéteres e instrumentos o en soluciones de irrigación
  • 5. La infección ocular, que puede desencade- nar la destrucción rápida del ojo. P. aeruginosa puede invadir la circulación sanguínea y producir sepsis mortal. Esto suele ocurrir en los pa- cientes con leucemia o linfoma que han recibido antineoplásicos o radioterapia y en los pacientes con quemaduras graves
  • 6. S T E N O T R O P H O M O N A S M A L T O P H I L I A E S U N B A C I L O G R A M N E G A T I V O D E V I D A L I B R E Q U E T I E N E U N A A M P L I A D I S T R I B U C I Ó N E N E L M E D I O A M - B I E N T E . E N A G A R S A N G R E , L A S C O L O N I A S T I E N E N U N C O L O R V E R D E L A V A N - D A O G R I S . E L M I C R O O R G A N I S M O E S O X I D A S A N E G A T I V O Y L I S I N A D E S C A R - B O X I L A S A P O S I T I V O . S . M A L T O P H I L I A E S U N A C A U S A C A D A V E Z M Á S I M P O R T A N T E D E I N - F E C C I O N E S I N T R A H O S P I T A L A R I A S E N P A C I E N T E S Q U E R E C I B E N T R A T A M I E N - T O A N T I M I C R O B I A N O Y E N P A C I E N T E S I N M U N O D E F I C I E N T E S . S E H A A I S L A - D O E N M U C H A S Z O N A S A N A T Ó M I C A S , C O M O S E C R E C I O N E S D E L S I S T E M A R E S P I R A T O R I O , O R I N A , H E R I D A S D E L A P I E L Y S A N G R E . STENOTROPHOMONAS MALTOPHILIA
  • 7.  S. maltophilia suele ser susceptible a trimetoprim- sulfa- metoxazol y ticarcilina con ácido clavulánico y resistente a los otros antimicrobianos frecuentes, como cefalosporinas, amino- glucósidos, imipenem y las quinolonas.
  • 8. S O N B A C T E R I A S G R A M N E G A T I - V A S A E R O B I A S Q U E T I E N E N U N A A M P L I A D I S T R I B U C I Ó N E N E L S U E L O Y E L A G U A Y Q U E A V E C E S S E C U L T I V A N D E P I E L , M U C O S A S , S E C R E C I O N E S Y D E L M E D I O H O S P I T A L A R I O . A C I N E T O B A C T E R B A U M A N N I I E S L A E S P E C I E Q U E S E A Í S L A C O N M Á S F R E C U E N C I A . L O S M I C R O O R G A N I S M O S D E L G É N E R O A C I N E T O B A C T E R S U E L E N T E - N E R A S P E C T O C O C O B A C I L A R O D E C O C O ; S E P A R E C E N A L O S G O N O C O C O S E N L O S F R O T I S , P U E S P R E D O M I N A N L A S F O R M A S D I P L O C Ó C I C A S E N L O S L Í Q U I D O S C O R P O R A L E S Y E N L O S M E D I O S S Ó L I D O S . L A S E S P E C I E S D E L G É N E R O A C I N E T O B A C T E R S E M U L T I - P L I C A N B I E N E N C A S I T O D O S L O S T I P O S D E M E D I O S Q U E S E U T I L I Z A N P A R A C U L T I V A R M U E S T R A S D E P A C I E N T E S . ACINETOBACTER
  • 9.  Los Acinetobacter que se identifican en neumonías intrahospitalarias a menudo se originan en el agua de humidifi cadores ambientales o vaporizadores.  En los pacientes con bacteriemias por Acinetobacter, los catéteres intraveno- sos casi siempre son la fuente de la infección. En los enfermos con quemaduras o con defi ciencias inmunitarias, los Acineto- bacter son microorganismos oportunistas y pueden producir septicemia. Las cepas de Acinetobacter suelen ser resistentes a los antimicrobianos y puede ser difícil el tratamiento de la infec- ción. Se deben realizar pruebas de susceptibilidad para seleccio- nar los mejores antimicrobianos para el tratamiento. Las cepas de Acinetobacter responden muy a menudo a la gentamicina, la amikacina o la tobramicina y a las penicilinas o cefalosporinas más recientes.
  • 10. BACTERIAS GRAMNEGATIVAS INFRECUENTES  es un microorganismo cocobacilar gramnegativo pequeño que se multiplica con lentitud.  Como su nombre lo implica, a menudo se aísla en la actinomi- cosis. También produce periodontitis grave en adolescentes, en- docarditis, abscesos, osteomielitis y otras infecciones. Se puede tratar con tetraciclina o cloranfenicol y a veces con penicilina G, ampicilina o eritromicina.
  • 11. ACHROMOBACTER Y ALCALIGENES  La clasificacion de especies del género Achromobacter y Alcalige- nes es cambiante y confusa. Estos grupos comprenden especies de bacilos gramnegativos oxidasa positivo.  Pueden ser parte de la fl ora bacteriana humana normal y se han aislado en respiradores, nebulizadores y sistemas de diálisis renal. A ve- ces se aíslan de orina, sangre, líquido cefalorraquídeo, heridas y abscesos.
  • 12. CHROMOBACTERIUM  Chromobacterium violaceum es un bacilo gramnegativo que se parece a las pseudomonas. El microorganismo suele producir un pigmento violeta. Tiene una distribución en climas subtro- picales en suelo y en agua y puede infectar a animales y a seres humanos a través de heridas de la piel o a través del intestino. Esto puede ocasionar abscesos, diarrea y septicemia, con mu- chos decesos. Las cromobacterias suelen ser susceptibles a clo- ranfenicol, tetraciclinas y aminoglucósidos.